perfil epidemiológico da influenza brasil e rs leticia garay martins marilina bercini abril de 2015

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Page 1: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015
Page 2: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Perfil Epidemiológico da InfluenzaBrasil e RS

Leticia Garay MartinsMarilina Bercini

Abril de 2015

Page 3: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Influenza - características do agenteVírus RNA da família orthomomixoviridae

Importância na morbimortalidade pela capacidade de produzir

epidemias

10-20% da população infectada ao ano

Estima-se 1 milhão de óbitos/ano no mundo

3 tipos de vírus: A, B e C

Tipo A: subtipos a partir das

glicoproteinas de superfície

H e N (16)

(9)

Page 4: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Influenza – características do agente Subtipos H1N1 e H3N2 do grupo A são responsáveis pelas epidemias

H5, H7 e H9 causam doença em humanos em raras ocasiões

Extenso reservatório animal (aves domésticas e selvagens,

mamíferos como baleias, cavalos, felinos selvagens e domésticos,

porcos)

O tipo A é o responsável pela maioria das epidemias pela grande

capacidade de mutação

O tipo B sofre menos mutações, causa epidemias localizadas

Page 5: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Influenza - sinais sistêmicos Febre alta Calafrios Mal estar Cefaléia Mialgias Artralgias Prostração Anorexia Diarréia Vômitos

Início abrupto

Page 6: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Influenza - sinais de localização

Nariz, garganta, brônquios CorizaEspirrosAnginaTosse seca

PulmõesDispnéiaTaquipnéiaInsuficiência Respiratória

Page 7: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Período de incubação: 1 a 4 dias

Transmissibilidade: adultos 1 dia antes até 7 dias do início

dos sintomas, as crianças < 12 anos e imunodeprimidos

infectadas podem eliminar o vírus da influenza um dia antes

até 14 dias após o início dos sintomas.

Sazonalidade: ocorre todo o ano mas tem maior

intensidade no inverno (junho a agosto no hemisfério sul)

Grupos de risco: Potencialmente mais grave em pacientes

com comorbidades, idades extremas, gravidez.

Influenza – aspectos gerais

Page 8: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Subclínica Leve Moderada SRAG

Influenza - espectro clínico95% 5%

10-25% dos pacientes internados necessitam de UTI

Óbito em 2-9% dos pacientes internados

Grupo captado pela

vigilância

Page 9: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Influenza - tratamentoSíndrome gripal (SG) com e sem fator de riscoSintomáticos, hidratação oral e repouso domiciliar (evitar AAS)Oseltamivir, preferencialmente dentro das 48 horas do início da doença, sob prescrição médica. Não é necessária realização de exame laboratorial para influenzaO paciente deve ser afastado temporariamente de suas atividades de rotina (trabalho, escola) por 07 dias, a partir do início dos sintomasOrientação sobre as manifestações clínicas de agravamento e retorno ao serviço de saúde se piora clínica

9

Page 10: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Influenza - tratamentoSíndrome respiratória aguda grave (SRAG) Internação, monitoramento contínuo Hidratação venosa, oxigenioterapia Coleta de swab nasal para diagnóstico de influenza (PCR) Oseltamivir o mais precoce possível (até 48 hs após início dos

sintomas) Antibioticoterapia segundo consensos Suporte ventilatório Tratamento de comorbidades e complicações, de acordo com a

condição clínica do paciente

10

Page 11: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Influenza - objetivos da Vigilância Epidemiológica

Monitorar as cepas dos vírus influenza que circulam no Estado para colaborar com a composição da vacina

Avaliar o impacto da vacinação contra a doença Acompanhar a tendência da morbimortalidade para traçar

estratégias de redução da carga da doença Responder a situações inusitadas Detectar e oferecer resposta rápida à circulação de novos

subtipos que poderiam estar relacionados à epidemias/pandemias

Produzir e disseminar informações epidemiológicos

Page 12: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Componentes de Vigilância de Influenza Vigilância Sentinela (SG e SRAG/UTI) Vigilância Universal de SRAG hospitalizados Vigilância de surtos de SG

Sistemas de InformaçãoSIVEP_gripeSINAN Influenza Web

Page 13: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Situação nacional - 2014Vigilância universal de SRAG

9,7% foram confirmadas para influenzaPredomínio do vírus influenza A(H3N2) (58,1%) e aumento

da atividade no final do mês de marçoÓbitos por SRAG: 14,1% foram confirmados para influenza,

destes 50% foram por influenza A(H1N1)pdm09A região Sudeste registrou o maior número de casos e

óbitos por influenza, com predomínio do vírus influenza A(H3N2) e destaque para o estado de São Paulo. Também houve grande número de notificações na região Sul, principalmente de SRAG por influenza A(H3N2)

Page 14: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Distribuição dos casos de SRAG segundo agente etiológico e semana de início dos sintomas, Brasil, 2014

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Distribuição dos óbitos de SRAG por influenza segundo fator de risco e utilização de antiviral, Brasil, 2014

Início uso oseltamivir: mediana 4 dias

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Situação nacional - 2014Vigilância Sentinela de SG

Positividade das amostras em unidades sentinelas foi de 20,3% para SG, com predomínio da circulação de influenza A(H3N2), rinovírus e VRS

Destaque para circulação de rinovírus no início do ano, predomínio do influenza A(H3N2) a partir do mês de abril

Aumento da circulação do VSR entre abril e junho e influenza B em julho

Diferenças regionais na identificação dos vírus com predomínio de amostras positivas na Região Sul

Page 17: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Distribuição dos vírus respiratórios identificados na US de Síndrome Gripal segundo semana de início dos sintomas, Brasil, 2014

Page 18: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Situação nacional - 2015 A positividade para influenza ou outros vírus respiratórios

entre as amostras coletadas em unidades sentinelas foi de 12,2% para SG, com predomínio da circulação de rinovírus

Do total de casos de SRAG notificados, 2,4% (41) foram confirmados para influenza, predominando o vírus influenza A(H3N2)

Entre os óbitos por SRAG, 07 (4,6%) foram confirmados para influenza, predominando o vírus influenza B.

Page 19: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Situação do RS – 2014SRAG universal

Page 20: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

2015: 192 casos notificados / 2 influenza B (até se 13)

Fonte: Sinan Influenza_Web

Distribuição dos casos notificados de SRAG segundo agente etiológico, RS, 2009-2014

AnoSRAG

NotificadosInfluenza

A H1N1Influenza

A H3N2Influenza

BVSR

Outros virus respiratórios

Sem identificação

viral2009 6189 2871 280 26 243 73 25952010 681 0 2 14 106 9 5502011 1505 104 150 6 263 34 9482012 3961 522 240 25 390 98 26152013 3176 338 165 61 529 126 19572014 1956 29 142 17 363 106 1298

Distribuição dos óbitos notificados de SRAG segundo agente etiológico, RS, 2009-2014

AnoÓbitos

NotificadosInfluenza

A H1N1Influenza

A H3N2Influenza

BOutros virus respiratórios

Sem identificação

viral2009 494 298 36 0 0 1602010 60 0 0 0 1 592011 127 14 14 0 5 942012 232 67 4 0 13 1482013 326 59 13 2 15 2372014 177 12 13 0 2 150

Page 21: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Diagrama de controle da proporção de internação por pneumonia e influenza, RS, 1998-2014

Fonte: Datasus/SIH

Page 22: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Distribuição de casos e óbitos de casos de SRAG segundo os agentes etiológicos identificados, 2014, RS

Fonte: Sinan Influenza Web/RS

Casos SRAG por Influenza - 9,7% / A(H3N2) 75% Óbitos SRAG por influenza - 14,1%

Page 23: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Distribuição dos vírus respiratórios identificados nos casos de SRAG segundo semana de início dos sintomas, RS, 2014

Fonte: Sinan Influenza web

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Coeficientes de Incidência Influenza por região de saúde, RS, 2009-20142009 2010 2011

2012 2013 2014

Page 25: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Distribuição dos casos confirmados de Influenza A(H1N1) e outros vírus respiratórios segundo faixa etária, RS, 2014

Fonte: Sinan Influenza web/RS

Page 26: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Distribuição dos casos e óbitos por Influenza segundo o uso de Oseltamivir, 2014, RS

Fonte: Sinan Influenza web/RS

Page 27: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Distribuição dos casos e óbitos por Influenza segundo presença de fator de risco e vacinação, 2014, RS

Fonte: Sinan Influenza web/RS

casos óbitos casos óbitos casos óbitosSem fator de risco 34 2 5 0 14,7 0,0Com fator de risco e indicação de vacina

117 23 42 3 35,9 13,0

Comorbidade 27 10 3 0 11,1 0,0Gestante 13 0 7 0 53,8 0,0

< 5a* 44 0 22 0 50,0 0,0 ≥ 60 anos 31 12 9 3 29,0 25,0Puérpera 1 0 1 0 100,0 0,0Indígenas 1 1 0 0 0,0 0,0

Total 151 25 47 3 31,1 12,0* excluidos 37 casos de <6m, não elegível para vacinação

Fator de riscoInfluenza Nº Vacinado em 2014 % Vacinado em 2014

Page 28: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Situação do RS - 2014Unidades Sentinelas

Page 29: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Rede de Unidades Sentinelas no RS Porto Alegre: HNSC, PUC, HDP, HMV Canoas: HNSG, HU, UPA Pelotas: HSP, Sta Casa, PS Caxias: Hosp. Geral, Hosp. Círculo, PA Uruguaiana: Sta Casa

Page 30: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Diagrama de controle da proporção de SG, 2004-2014, RS

Fonte: Sivepgripe/RS

2014 manteve-se no canal endêmico

Page 31: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Número de amostras coletadas, positivas e de vírus identificados por semana epidemiológica de início dos sintomas, 2014, RS

Fonte: Sivepgripe/RS

Positividade ~20%Predomínio Influenza A(H3N2)Influenza B nas últimas semanas

Page 32: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

AÇÕES DE ENFRENTAMENTOTEMPORADA 2015

Page 33: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Crianças 6m a < 2 a

Trabalhadores de saúde Gestantes Puérperas Indígenas Idosos ≥60 a

80,3% 91,4% 78,75% 112,7% 97% 87,8%

Público Alvo: 2.506.246

Meta de vacinação superada: 86,3% público alvo

Coberturas vacinais por grupo

* Dados preliminares do dia 21/05

Fonte: PNI/Datasus

Page 34: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Pessoas portadoras de doenças crônicas

Total de doses

Doença respiratória crônica 491.953Doença cardíaca crônica 121.197Doença renal crônica 13.139Doença hepática crônica 11.389Doença neurológica crônica 32.317Diabetes 77.185Obesos 19.202Imunossupressão 40.905Trissomias 4.596Transplantados 2.377

Comorbidades*814.260

doses

* Doses aplicadas em pessoas de 2 a 59 anos de idade

Fonte:PNI/DATASUS

Page 35: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Tratamento Oseltamivir está disponível para tratamento de

influenza (SG e SRAG)

Não é necessário o diagnóstico laboratorial de influenza para tratamento dos casos

Apresentação de cápsulas de 75 mg (adulto) e de 45 mg e 30 mg (crianças)

Influenza

Page 36: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Tratamento Distribuição de oseltamivir para todos os municípios

Dispensação em pontos estratégicos: hospitais, emergências, pronto-atendimentos, farmácias das Secretarias Municipais de Saúde

Medicamento dispensado sob prescrição médica em receituário comum, de acordo com RDC da ANVISA 39/12, de 10/07/12

Influenza

Page 37: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Tratamento O oseltamivir diminui a intensidade dos sintomas, diminui o

tempo de duração dos sintomas e reduz as complicações quando usado nas primeiras 48 horas

Importância da procura precoce do atendimento médico

Acesso facilitado à medicação: locais estratégicos de dispensação

Organização da assistência antes da temporada da gripe

Influenza

Page 38: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Plano de contingência para enfrentamento de epidemias de influenza no RS

Atualização do Plano de 2006 Versão preliminar

CENÁRIOS PROBABILIDADE DE PANDEMIA

CARACTERÍSTICAS

Cenário 1 (otimista – Fase

1)

Relativa baixa transmissibilidade,

morbidade e mortalidade

Cenário em que todos os indicadores de monitoramento encontram-se abaixo da média por semana epidemiológica (SE) ou;

Captura de rumores na mídia e redes sociais: sem informações de pessoas no país/estado/municípios com sintomas respiratórios e história de viagem para local com circulação de novo subtipo.

Cenário 2 (intermediário –

Fase 2)

Taxa de transmissibilidade,

morbidade e mortalidade intermediária

Cenário em que dois dos indicadores de monitoramento encontram-se entre a média e o limite endêmico superior: proporção de SG e número de notificação por SRAG ou;

Alterações no padrão de gravidade (morbidade/letalidade) da doença ou;

Captura de rumores na mídia e redes sociais: informação de pessoas com sintomas respiratórios com história de viagem para local com circulação de novo subtipo ou;

Detecção de novo subtipo viral em um caso ou; Detecção do vírus em animais com risco elevado

de infecção humana. Cenário 3

(pessimista – Fase 3)

Alta taxa de transmissibilidade,

morbidade e mortalidade

Cenário em que todos os indicadores de monitoramento encontram-se acima do limite epidêmico superior ou;

Captura de rumores na mídia e redes sociais: notícias referentes à circulação de novo subtipo no RS ou;

Detecção de novo subtipo viral em dois ou mais casos ou;

Atenção para os indicadores potenciais de gravidade: taxa de letalidade hospitalar, ocorrência de doença grave não comum, padrão de mortalidade não esperado e complicações não comuns.

Page 39: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Gráfico 1: Número médio de notificações por SARG e cenários para monitoramento e

avaliação para o Rio Grande do Sul, com 2 (dois) desvio padrão para mais, 2010 a 2013

0

100

200

300

400

500

600

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52

média 2010-2013 média + 2 dp

Fase 2

Fase 3

Fase 1

Fonte: SINAN

Page 40: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Gráfico 2: Proporção média de SG do Rio Grande do Sul, com 2 (dois) desvio padrão para

mais, 2004 a 2008 e 2010 a 2013

0

5

10

15

20

25

30

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52

média 2004-2013 (exclui 2009) média + 2 dp

Fase 2

Fase 3

Fase 1

Fonte: SIVEP GRIPE

Page 41: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

DesafiosManter e até ampliar a adesão à vacinaçãoGarantir acesso pacientes com SG/SRAG ao

atendimento precoce e qualificadoAumentar a adesão dos médicos à prescrição

oportuna do oseltamivir Ampliar o diagnóstico laboratorial dos vírus

respiratórios Incorporar as medidas preventivas de ordem geral

no cotidiano das pessoas

Page 42: Perfil Epidemiológico da Influenza Brasil e RS Leticia Garay Martins Marilina Bercini Abril de 2015

Dengue no verão e Influenza no inverno!!!!

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Divisão de Vigilância Epidemiológica/CEVS

[email protected]

+ 55 51 3901 1168

Disque Vigilância 150