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RODADA DE NEGÓCIOS VARGEM GRANDE PAULISTA
SENAI INOVA COM LAMA CERÂMICA
RADICAIS LIVRES DA INOVAÇÃO
CIESP CASTELO: Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de ParnaíbaCIESP COTIA: Araçariguama, Cotia, Embu das Artes, São Roque, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista
ano 02 | nº 06 | JUnHo/2014
PENSO,LOGO INOVO
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EDITORIAL
Rua do Amor Perfeito, 20006713-290 - Cotia - SPFone: [email protected]
Diretoria regional Cotia2011-2015
Diretor TitularWalter Sacca
1º Vice-DiretorJosé de Vasconcellos Jr.
2º Vice-DiretorTerezinha de Jesus C. de AlmeidaGerente RegionalClaudia Regina Papi
Tudo começou em junho de 2013 e rapidamente estamos comemorando o 1o ANO de circulação da nossa revista, com o reconhecimento empresarial, de que estamos alcançando os objetivos de dar conteúdo e informações importantes aos colaboradores das indústrias das 13 cidades da região Oeste de São Paulo e dos nossos anunciantes, que se repetem, a quem
agradecemos, pois sem eles nossa revista não seria esta realidade que é.A indústria precisa retomar o caminho do crescimento no Brasil e a INOVAÇÃO é um dos pilares importantes neste processo. Por isso dedicamos nesta edição várias matérias sobre este assunto, que esperamos contribuir para o desenvolvimento das indústrias pequenas, médias e grandes, nossos leitores habituais.Outro ponto a destacar foi mais um sucesso da Rodada de Negócios em Vargem Grande Paulista, muito bem estruturada pelas gerentes regionais dos Ciesp Castelo e Cotia, respectivamente Lourdes Proença e Claudia Regina.Conheça melhor as atividades do SESI, com 3 matérias sobre suas ações e os benefícios para as empresas e para todos os seus colaboradores. Vejam os cursos que todo mês são oferecidos aos associados e os calendários dos que virão. Cursos e Palestras de qualidade que incorporam benefícios ao seu trabalho e ao currículo.Tudo isso mostra a competência dos CIESP regionais que se destacam pelo seu trabalho profícuo em defesa da indústria e prestação de serviços de excelência, motivo para que a sua empresa, que ainda não é associada, corra urgente para falar com nossos Agentes de Expansão, pois quanto mais associados, mais benefícios teremos a oferecer .Depois de ler a revista, passe para seu colega de trabalho ao lado, repartindo o conhecimento e a informação por toda a empresa, imprescindível no mercado cada vez mais exigente de bons profissionais.
Boa leitura.João Lino, Editor
ANIVERSÁRIODA NOSSA REVISTA
Direção de arte: ACE Propagandatiragem: 10.000 exemplaresimpressão: Gráfica Flor de Acácia
ConSelHoMarcelo Santiago TrindadeMario Leopold C. AppelMauro DaffreAnselmo NakataniRonald FerfilaVinício Cesar PensaCarlos Peterson TremonteFrancisco Saraiva S. Torres JrGiovanni Ciriaco MaioRoberto Klaus HuessnerJulio Ricardo BacheschiPaulo Eduardo Alves CorreaNorbert Edwin LammersClaudio HanaokaAri José fonts MarquesPedro Augusto P. de QueirozMauricio GemignaniEduardo Jorge F. SoaresMarcio Yutaka Abe
Rua Paula Rodrigues, 6106233-030 - Osasco - SPFone: 11 3686-5922/[email protected]
Diretoria regional CaStelo 2011-2015
Diretor TitularFabio Starace Fonseca1º Vice-DiretorSergio Marchesi2º Vice-DiretorJosé Carlos NadaliniGerente RegionalLourdes Proença
ConSelHoAlciney Tadeu da RochaAltair Antônio de SouzaAntonio Carlos M. AbreuCarlos Alberto OrlandoCarlos Roberto SeicentosClemens de Souza Daniel Fernandes BorrellyDirceu PaulinoEnrique Robles GarciaFábio da Silva FélixJandir BarbozaJoaquim X. IsaacJosé Carlos Andrade NadaliniJosé Francisco de Sá RibeiroJosé SoaresJuracy Rubens F. D. LuccaLuiz Carlos de G. M. Strobel Manoel Lima DominguesManoel Torres SobrinhoMário Jorge NyariMaurizio CozziPércio Michalski RamosRonaldo K. RodriguesSilvio Ferreira Dutra Rodrigues
Marcelos Santos DutraJosé Carlos NunesPaulo Rezende de C. ReisJair Carlos ZanandréaLeandro CavallaroJosé Paulino R. RibeiroAchille FerrarioNelson Luiz BarbosaCarlos del Nero Gilmar FernandesIvete Judith R.S. de CarvalhoUlisses VieiraMario Cesar MoreiraOrlando D.T. ZungoloCleisson Baldassi filhoNelcino Oliveira Primo Washington T. T. NishiyamaToni Guede PellicerFabio Hermes Queiroz
editoração e Comercialização: Ace MaisTel.: 4551-3312/4777-1399
Diretor Comercial e editor: João Lino da SilvaComercial: Magali Moreira([email protected])
A Revista CIESP é uma publicação das diretorias regionais dos CIESP Castelo e Cotia. Artigos assinados não refletem a opinião da Revista CIESP, sendo de inteira responsabilidade de seus autores.
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CHAPEU | chapeu
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Revista: As indústrias brasileiras recu-aram na participação do PIB de 27% para 13%. Qual caminho devem seguir para reto-mar o crescimento?SACCA: Essa tendência de redução da participação no PIB das indústrias é um fe-nômeno mundial .Na medida em que o país vai se tornando desenvolvido, é normal a participação da indústria diminuir, ante o aumento do comércio e serviço. O proble-ma no Brasil é que estamos chegando perto do 1º mundo, mas sem condições de com-petividade para a nossa indústria, e vejo um risco de desarticulação do parque industrial, conquistado com muito esforço e sacrifício pelos empresários. Estou verificando um longo período de baixa competividade, e depois disso acontecer por um longo perío-do, vamos perdendo mercado e depois para recuperar é muito difícil. Nós temos muitos problemas no alto custo Brasil e destaco os 3 principais: câmbio, juros altos e burocracia, que fazem as indústrias perderem produtivi-dade e competividade.Revista: Você tem empresas no Brasil, EUA e Alemanha. Qual a diferença na burocracia?SACCA: Daqui para os EUA é brutal, do dia para a noite. Na Alemanha é meio termo, por ser socializada, mas tem muito mais seriedade, as coisas funcionam de uma maneira previsível, aqui é totalmente impre-visível. Para citar só um caso, a produção de alumínio da Votorantim está há 17 ou 18 anos esperando aprovação do meio ambien-te para construir usina hidroelétrica, que no caso deste metal é um dos fatores principais
“A única solução que vejo para a Raposo é uma nova estrada”
CIESP | diretoria
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no custo e desta forma estão desistindo da fabricação, pois sem esta o produto não terá competividade. Revista: Não está faltando também inovação nas indústrias nacionais e melhor trabalho de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias com as universidades?SACCA: Sim falta, mas só tem condição da indústria trabalhar junto com a universidade, para desenvolvimento de produtos, criação de novas tecnologias se ela estiver na linha de frente, produzindo e junto com um governo empreendedor. Quando, por um problema ou outro, a indústria deixa a linha de frente, perde flexibilidade para acompanhar o desen-volvimento. A China está fazendo tudo em grande escala que o Ocidente nunca viu igual. Hoje compra-se do chinês, por ser mais bara-tinho, mas quando os países quiserem voltar a produzir, criar empregos, não terá escala nem tecnologia para competir com o volume imenso produzido por esse país, pois a China estará muito à frente, pois essa forma de pro-duzir não se cria em laboratório.Revista: E para aumentar o custo Brasil na região temos as interrupções constantes de energia e mobilidade caótica para a logís-tica de transporte.SACCA: São 2 problemas também muito importantes. De todas as estradas que saem de São Paulo a Raposo, hoje uma avenida, é a que apresenta maior problema de mobi-lidade, porque não tem alternativa nenhu-ma. Quando a Anhanguera ficou saturada construiu-se a Bandeirantes. A Castelo foi um projeto moderno, com uma capacidade maior, uma estrada na verdadeira acepção da
ENTREVISTA COMDR. WALTER SACCA
palavra, mas que hoje também já está fican-do saturada, apesar do pedágio que pagamos bonitinho, sem reclamar. A única solução que vejo para a Raposo é uma nova estrada, pois já se construiu ao lado, não tem como ampliá-la, e todas as soluções a serem pro-postas serão paliativas, de curtíssima dura-ção. A CCR Via Oeste tem um projeto, mas soluciona mais a chegada a São Paulo e o nosso problema é a partir do km 32, além do pedágio que iria ser criado. Quanto à energia, é um problema nacional, com baixos inves-timentos, água insuficiente e administração deficiente. Tenho dó do novo presidente que terá de lidar seriamente com este problema.Revista: A revista CIESP Castelo e Co-tia chega ao 1º ano; como está vendo este veículo?SACCA: A revista está de parabéns, com matérias importantes para as indústrias e seus colaboradores, cumprindo muito bem o papel de divulgar as ações dos CIESPs locais e lutar por uma indústria melhor e mais qualificada.
Dr. Walter Sacca, diretor adjunto do CIESP COTIA, diretor da FIESP e diretordas empresas Plastwal e Vicon.
SESI | cotia
Confira a programação de aulas no site: www.sesisp.org.br/cotia • Confira a programação do mês no site: www.sesisp.org.br/cotiaMais informações nos e-mails [email protected] e [email protected]
Acesse o site dos Jogos do SESI www.sesisp.org.br/qualidade-de-vida e incentive sua empresa a fazer parte desta festa.
O SESI Cotia mantém diversas atividades que buscam oferecer qualidade de vida aos trabalhadores da indústria, por meio de ações inovadoras e motivantes: Aulas Permanentes: Programa SESI Atle-ta do Futuro, SESI Dança, Natação, Condi-cionamento Físico com Aparelhos, Pilates, Ginástica, Hidrojump e Hidroginástica;Atividades Eventuais: Corridas, Cami-nhadas, Aulas Abertas e Atividades Recreati-vas para toda a família nos finais de semana;Atividades Exclusivas para as Indús-
SESI COTIA - PROGRAMAÇÃO ESPECIAL PARA OS
COLABORADORES DA INDÚSTRIAtrias: Atendimento Coletivo, SGE e Treina-mento Sob Medida.Preocupado com o desenvolvimento de há-bitos saudáveis e com a intenção de contri-buir para a melhoria no clima organizacional, o SESI Cotia oferece ainda, a possibilidade da participação em competições (modalida-des individuais e coletivas) num tradicional evento, com mais de 60 anos de tradição, e que tem como principal objetivo a integra-ção entre os trabalhadores e suas famílias.A 67º Edição dos Jogos do SESI - Fase Muni-
cipal acontece de abril a outubro, na unidade de Cotia, nas modalidades: Futebol Society, Futsal, Vôlei, Natação, Truco, Tênis de Mesa, Kart e Paintball.
A edição 2014 vem com as novidades: Esportes de Aventura e Competições Para-límpicas como o Goal Ball. Participe!
Crescem as pessoas. Cresce o Brasil.
Por Denise Pimentel Daidone - Coordenadora de Esporte – SESI Cotia
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LEGISLAÇÃO | esocial
Devido ao grande volume de infor-mações exigidas pelo programa eSocial, que começa a ser implan-
tado pelo governo federal, e às demandas direcionadas a diversas áreas das empresas, o advogado Marcos Fernando Lopes acredita que essa nova base de dados exigirá signi-ficativas mudanças de cultura no mundo corporativo. “Uma delas será, sem dúvida, no aspecto do aprofundamento do diálogo e intercâmbio de informações entre os depar-tamentos”, disse o especialista a uma plateia de 50 profissionais de Recursos Humanos, Contabilidade e área Jurídica reunidos no auditório do CIESP Cotia no último dia 11 de abril. A palestra de Lopes foi organi-zada pelo Grupo Executivo de Recursos Humanos, Inserção e Responsabilidade Social (GERHIRS), do núcleo regional da entidade ligada à indústria paulista, e teve o patrocínio da Macdata, empresa que atua em Tecnologia da Informação voltada às áreas Jurídica, Contábil e de RH.O objetivo do programa eSocial é unificar em um único ambiente online a prestação de informações fiscais, trabalhistas e previdenci-árias das empresas, facilitando o controle do governo. “As empresas e colaboradores tam-bém ganharão, no futuro, mas a fase de adap-tação não é simples e provoca inquietação”, observou Lopes, integrante da banca Lopes, Nava e Zadikian Sociedade de Advogados. A
LOPES PREVê RADICAL MUDANÇA NA CULTURA CORPORATIVA DECORRENTE
DO PROGRAMA ESOCIAL
palestra abordou as premissas do programa, cronologia, conteúdo, informações técnicas e demais aspectos envolvidos. A anfitriã foi a gerente de RH da Spirax Sarco, Kátia Três Rios, que coordena o GERHIRS.Participam do projeto o Ministério da Pre-vidência Social, Caixa Econômica Federal, INSS, Ministério do Trabalho e Receita Fe-deral , que integra a agenda de ações para a modernização do Estado brasileiro. “A ideia principal é afastar a sonegação e elisão fiscal. Também se pretende acabar com a redundân-cia de informações”, observou o palestrante, pós-graduado em Direito Tributário e Proces-so Tributário pela Escola Paulista de Direito. O eSocial abrange todos os empregadores, grandes e pequenos, e vai atingir funcioná-rios, terceirizados, colaboradores e estagiários. “Essa base de dados com acesso em tempo real por parte do governo incluirá dados sobre admissão, férias, licenças, documentos, reco-lhimentos e outros. Também implicará num ônus para o trabalhador, que terá de fornecer suas informações com precisão.”
Mapeamento
As empresas terão de mapear, identificar, sanear, equalizar, implementar soluções e auditar as informações para manter sua base em ordem, evitando multas e outras sanções. “O ideal é que o empregador tenha um software sempre atualizado e que con-verse com seus ERPs (Enterprise Resource Planning). Tudo vai girar em torno do CPF e CNPJ”, comentou Lopes. O advogado lembrou também de detalhes importantes, como, por exemplo, lançar despesas com acordos de reclamação trabalhista, pois sobre esses valores muitas vezes incidem recolhimentos ao Estado. “Exigências não atendidas pelo eSocial podem, inclusive, comprometer o uso da mão de obra, preju-dicando a produção”, concluiu.
Palestra no CIESP Cotia, patrocinada pela Macdata, reuniu 50 profissionais de RH, Contabilidade e Jurídico
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LEGISLAÇÃO | corrupção
As manifestações nas ruas ocorridas no ano passado, a assinatura de um tratado internacional com a
exigência de criar e manter mecanismos de combate à corrupção e a percepção difusa da sociedade de que toda e qualquer autoridade é corrupta contribuíram para que a presiden-te Dilma sancionasse a Lei n. 12.846/2013, que responsabiliza as empresas por atos de corrupção, sem a necessidade de comprovar culpa ou dolo, bastando que o ilícito seja pra-ticado em seu interesse ou benefício. Antes da lei, a punição por corrupção atin-gia diretamente a pessoa física, ficando a empresa tão somente considerada inidônea e impedida de contratar com o governo. Com a novidade legislativa, não caberá mais a alegação de que o ato ilícito não foi autorizado pela empresa, sendo sua puni-ção ainda mais abrangente, podendo sofrer a imposição de multa, a proibição de rece-bimento de incentivos, subsídios, subven-ções, doações, empréstimos de órgãos, en-tidades ou instituições financeiras públicas, além do perdimento de bens, suspensão das atividades e até a dissolução compul-sória. Essas “penas” subsistem, inclusive, na hipótese de alterações contratuais, incorpo-rações, fusões, cisões societárias e transfor-mações e não afastam a responsabilização individual dos dirigentes.É importante destacar que as sanções pre-vistas na nova lei são de caráter adminis-trativo, o que pode levar um ato isolado a colocar em risco toda a reputação da em-presa, eis que a Lei também cria o Cadastro
A LEI ANTICORRUPÇÃO E O IMPACTO
NAS EMPRESAS
Nacional de Empresas Punidas – CNEP e, com certeza, afetará a análise do risco em-presarial das companhias.A boa notícia é que existem formas de atenu-ar a penalidade imposta pelo texto legal, atra-vés da colaboração das empresas por meio de procedimentos internos de auditoria ou acordos de autodelação com a identificação dos envolvidos e o repasse de documentos que comprovem o ato, o que tem aumenta-do a busca por assessoramento para progra-mas de “compliance”, como são conhecidos os códigos de conduta.A lei já está em vigor, mas depende de um decreto presidencial que a regulamente, detalhando o processo administrativo de responsabilização das empresas, a forma de cálculo das multas, os prazos e as diretrizes dos programas de “compliance”. Nesse passo, o estado de São de Paulo se adiantou e pu-blicou o Decreto 60.106/2014, adotando as providências concretas para a punição. Mas a maior preocupação das empresas mora na forma, nos critérios e nos cuidados a serem tomados na aplicação da lei por parte das três esferas de governo. Por ora, pode-se concluir que, por se tratar de uma recente regulamentação, muitas dú-vidas estão por vir, especialmente por parte dos empresários que desejam se resguardar. Mas é certo, porém, que não basta punir a so-ciedade empreendedora para tornar o Brasil um pais ético. Há também que se reduzir as benesses concedidas aos agentes públicos corruptos, verdadeiros protagonistas e prin-cipais estimuladores de ilicitudes desse jaez.
Mariana Arteiro GargiuloMBA Internacional em Direito Empresarial pela FGV/UCI; Pós graduada em Direito e Processo Tributários; Advogada titular da “Arteiro Gargiulo Advogados”www.advocaciaag.com.br
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SENAI | inovação
Esse trabalho, realizado pela equipe do laboratório de Fundição por cera per-dida da Escola SENAI “Nadir Dias de
Figueiredo”, na cidade de Osasco, foi premia-do com medalha de bronze no INOVA SE-NAI 2013 (Etapa estadual) na categoria Pro-duto Inovador, evento realizado no pavilhão de exposições do Anhembi-SP em setembro de 2013 e é finalista do INOVA SENAI 2014, na categoria Tecnologias Industriais - Produto, que será realizado em setembro deste ano em Belo Horizonte - MG.O tema do trabalho está inserido no seg-mento de microfusão, este processo tem como características principais a obtenção de peças fundidas com alta complexidade de forma, excelente acabamento superficial, to-lerâncias dimensionais estreitas e utilização de variadas ligas metálicas que alimentam os mercados; automobilístico, bélico, médico e aeroespacial. Estas características são obtidas através do revestimento de um modelo em cera que corresponde à peça que se deseja obter, através de uma sequência de aplica-ções de lama cerâmica e refratário em grãos até a formação de uma fina casca cerâmica. Esta casca é aquecida para que seja removida a cera de seu interior, adquira resistência me-
CONfECÇÃO DE LAMA CERÂMICA UTILIzANDO PÓ DE TELhA
RECICLADO PARA MICROfUSÃO
cânica e esteja apta para suportar a pressão metalostática durante o vazamento do metal líquido na fundição.O objetivo do trabalho é o de substituir a zirconita e a sílica eletrofundida, que são matérias-primas refratárias muito utilizadas para a confecção das lamas cerâmicas na indústria de microfusão e tem um alto valor agregado, pelo pó de telhas reciclado, matéria-prima que tem um custo aproximadamente cinquenta vezes menor, mantendo as mes-
mas características encontradas nas peças fundidas atualmente na indústria. Com a utilização desta matéria-prima alternativa, foi possível obter moldes cerâmicos mais leves, com baixo custo e que proporcionam obter peças fundidas com excelente acabamento superficial e reprodução de detalhes intrínse-cos para serem utilizados por empresas que produzam peças em ligas de cobre (Bronze ou Latão), alumínio e ferros fundidos para os mais diversos segmentos industriais.
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TECNOLOGIA | logística
foi-se o tempo em que apenas o traba-lho duro era suficiente para garantir o lucro dos negócios. Mais do que pla-
nejamento e bom relacionamento, o setor de logística e distribuição tem descoberto que a utilização da tecnologia se tornou obriga-tória para o sucesso das empresas. Cada vez mais as companhias deste setor estão desfa-zendo o conceito de que as suas atividades não combinam nem precisam de ferramen-tas de controle e gestão.Afinal, que gestor não quer saber exata-mente o que acontece na hora da entrega dos produtos, qual a rota que o veículo tem traçado e ainda poder atender prontamen-te um pedido inesperado? Tenho acom-panhado de perto esta realidade e visto cada vez mais gestores se convencendo da importância de se investir em estrutura e tecnologia, pois só assim podem atender as necessidades de clientes cada vez mais exi-gentes e lidar com infraestrutura de trans-porte deficiente e precária.Responsável por transportar 60% do que é produzido no país e movimentando um montante de R$ 350 bilhões por ano, o setor de distribuição e logística tem crescimento anual superior ao do Produto Interno Bruto (PIB). Fazer com que os gestores percebam
A TECNOLOGIA EM fAVOR DOS BONS RESULTADOS
Sidney Hamada | www.hbsis.com.br
que o atraso nas entregas prejudica e muito os negócios e que a estruturação faz toda a diferença no faturamento é o nosso desafio diário. Somos desafiados a mostrar a clientes e possíveis clientes que a nossa solução tem sim um papel fundamental nas companhias onde atua. Provamos que a tecnologia não é gasto, e sim, investimento, que traz resultados a curto prazo. É visível que companhias que optaram por não investir neste quesito tem ficado para trás, em relação à concorrência antenada com as melhorias tecnológicas. Desde 2012 a HBSIS atua neste segmento através do HB.MDM, uma solução de moni-toramento de entregas em tempo real. Inseri-da inicialmente nas revendas Ambev, hoje já ganha espaço entre grandes companhias do país. Em apenas um mês após a implantação, empresas viram sua redução de custos atin-girem níveis inesperados. Em um dos casos, foram R$ 50 mil a menos nas despesas, re-sultado da redução de devoluções desneces-sárias, geradas por fatores como o atraso no transporte, por exemplo.Provamos para o mercado que um sistema voltado ao controle de entregas deve ir além de apenas controlar a rota e jornada dos motoristas. O HB.MDM centraliza infor-mações e armazena dados de forma rápida e
prática. Nossa solução busca dar novas pers-pectivas de rotas, facilita a emissão de pedi-dos, o contato com o cliente e com a central, elimina muitos trabalhos manuais, aumenta a qualidade das informações, além de gerar relatórios que permitem a mensuração dos resultados obtidos. Tudo em uma única tela.A mobilidade é a bola da vez no mercado de tecnologia da informação e essa é também a aposta da HBSIS. É graças a ela que nossos clientes podem acessar os dados referentes as entregas de qualquer lugar, facilitando a solução de eventuais problemas. Além de ser integrado com as principais ferramentas de rastreamento disponíveis no mercado, o HB.MDM é compatível com dispositivos móveis. Do smartphone para a central, os da-dos estão sempre à mão dos gestores. Com as informações “na ponta do lápis”, a tomada de decisões estratégicas fica muito mais efi-ciente e segura.Acreditamos que é possível fazer melhor, fazer diferente e deixar ambos os lados – for-necedor e cliente – amplamente satisfeitos. A tecnologia provou e prova a cada dia que é o caminho ideal para isso.
CORREÇÃONa última edição da revista dos CIESP Castelo e Cotia (Ed. 5) na matéria “Cotia e Osasco Exportam para o mundo”, páginas 18 e 19, não foi publicado o autor da matéria: Vladimir Guilhamat - Diretor de Relações Internacionais e Comércio Exterior do CIESP.
ASSOCIE-SE AO CIESPContate nossos Agentes de Expansão
CIESP CASTELO: Leandro Mota [email protected] • Tels.: 3686-5922/4714
CIESP COTIA: Marisa [email protected] • Tel.: 4612-9722
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INOVAÇÃO | pensamento
“Não dá para resolver um problema com o mesmo raciocínio que o causou.”(Albert Einstein)
A economia globalizada comprimiu distân-cias geográficas, cindiu barreiras culturais e proporcionou um admirável mundo novo de oportunidades. Mas também comoditizou tudo: produtos, serviços e até pessoas. Por isso, a competitividade está lastreada num processo de diferenciação. Praticar o que cha-mamos de concorrência monopolística, ou seja, atuar num ambiente altamente concor-rencial, porém com características tão peculia-res que geram encantamento e fidelização. O caminho para a diferenciação é dado pela criatividade, o ato de dar existência a algo novo, único e original. Também podemos definir criatividade como uma técnica de re-solver problemas.A criatividade se manifesta de duas formas básicas. Como bem pontuaram Duailibi e Simonsen, em “Criatividade & Marketing”, a primeira é a descoberta, a qual ocorre quando se percebe algo já existente e se verbaliza esta constatação, seja através de uma definição, uma equação ou uma fórmula matemática.A segunda é a inovação. Através da associa-ção de dois ou mais fatores aparentemente díspares, chega-se a um terceiro fator que tem parte dos anteriores, mas que, em rela-ção a eles, é novo.É sobre inovação que vamos tratar neste en-saio baseado no filme “Os radicais livres da inovação”, produzido pelo Centro de Inova-ção de Oregon e distribuído com exclusivida-de no Brasil pela Siamar.A metáfora dos radicais livres advém da bio-logia. Assim como nosso organismo registra a existência de muitos radicais livres essenciais ao metabolismo, mas que também provocam
câncer e outras doenças, nosso futuro depen-de da inovação, que frequentemente é negli-genciada devido aos seus riscos inerentes que asfixiam a criatividade. Faremos a seguir um passeio por um conjunto de conceitos com um objetivo bem definido: sensibilizar você e sua empresa sobre a im-portância da inovação, apresentando instru-mental suficiente para entendê-la, cultivá-la e promovê-la em sua organização e em sua vida.
1. Inovar ou morrer
“Não é a mais forte das espécies a que sobrevive, nem a mais inteligente, mas aquela que melhor responde às mudanças.”(Charles Darwin)
A inovação se posiciona ao lado do empre-endedorismo como o grande motor para o desenvolvimento econômico sustentável de empresas e nações. A máxima darwinista serve-nos para reme-morar o pensamento de Heráclito de Éfeso que dizia: “A única coisa permanente é a mudança”. O cemitério do mundo corporativo está reple-to de companhias que, encasteladas em seus dogmas, acomodadas pelos ganhos de partici-pação no mercado e aumento dos lucros, não perceberam que se tornavam obsoletas.Assim foi com fabricantes de chicotes para charretes, que poderiam ter se convertido em empresas de controle veicular, e fabrican-tes de máquinas de escrever, que poderiam ter desenvolvido os primeiros processadores de texto. Não foi assim com a Sony, que após lançar seu rádio transistorizado de bolso em 1957, defi-niu-se como uma empresa capaz de desenvol-ver equipamentos portáteis individuais de mú-sica, atingindo seu auge com o walkman que a
permitiu reinar soberana por quatro décadas. Mas no meio do caminho tinha uma Apple, e esta tinha um novo dispositivo: o iPod.
2. Reinventar o Marketing tradicional
“Inventar um avião não é nada. Construir um é alguma coisa. Voar é tudo.”(Otto Lilienthal)
O famoso composto mercadológico formado por 4Ps também evoluiu dos convencionais produto, preço, praça e promoção. A partir da Madia Marketing Matrix, desenvolvido pela Madia Marketing School, trabalho com um conjunto de 15 Ps. Neste ensaio, com foco em inovação, abordaremos os seguintes:
ProdutoSim, começamos por ele, até por conta do paradigma de que a inovação está relacio-nada à tecnologia. O objetivo aqui é criar produtos mais funcionais e surpreendentes. Foi assim que os televisores abandonaram o tubo, migrando para a tecnologia plasma, LCD e LED. Os tênis ganharam amortece-dores de impacto. As geladeiras passaram a fornecer cubos de gelo na porta sem a neces-sidade de abri-la. E os celulares tornaram-se aparelhos multimídia.Curiosamente, e até por conta da velocidade das inovações, a expressão “bens duráveis” está com os dias contados. Os equipamentos de hoje não são definitivamente construídos para durar. Nossos avós entendem bem o que isso significa.
RADICAIS LIVRES DA
INOVAÇÃOPor Tom Coelho
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PreçoProdutos reinventados para atender consu-midores solteiros, com embalagens menores e preços mais acessíveis. Condições de paga-mento elásticas, ofertadas em parceria com instituições financeiras, aproximando desejo e realização aos olhos e bolso do consumidor, como fazem as Casas Bahia. Ganhar pouco sobre grandes volumes, como um Walmart, ou muito sobre quantidades reduzidas, tal qual Louis Vuitton e todo o ascendente mer-cado do luxo.
PromoçãoAdeus aos testemunhais e às ações de mer-chandising. A inovação da promoção se tra-duz por ações com impacto cultural, perme-ando o estilo de vida das pessoas. Estar onde o público quer e na hora em que ele precisa. Utilizar uma comunicação clara, facilitando a compreensão; convincente, digna de credibi-lidade; e sedutora, alinhada às experiências de vida dos clientes potenciais.
PraçaNão é mais sobre onde está armazenado o produto e onde será entregue. Trata-se dos canais para encontrá-lo, como personalizá-lo e, eventualmente, consertá-lo. Trata-se de co-modidade e velocidade. Acessar o Submarino no final da noite e receber um livro ou CD no dia seguinte com toda a logística existente por trás disso.
PessoasEstamos falando dos consumidores, certo? Em parte. Estes são os chamados clientes ex-
ternos, os quais precisamos estudar, conhecer e questionar. Mas há também os clientes inter-nos, não apenas enquanto funcionários, mas como porta-vozes de toda a corporação. Ou sua equipe acredita e confia na organização em que trabalha, nas pessoas e nos seus pro-dutos e serviços, ou o abismo está próximo.
Pós-vendaO difícil não é a primeira venda, mas a segun-da. Fazer o cliente voltar – e não para apre-sentar reclamações. Estabelecer um vínculo emocional capaz de torná-lo seu embaixador itinerante, propagandista dos benefícios de sua empresa. Alcançar fidelização, lealdade e perenidade.
ProcessoA eficiência da produção seriada cedeu espa-ço para a eficácia da produção personalizada engendrada pela Dell. Já a Federal Express transmutou-se de uma empresa de enco-mendas para uma companhia de logística. E a Starbucks foi além de bons grãos e variedades de cafés, bem preparados por exímios baristas. Converteu seu espaço num ambiente de con-vívio social, praticando o inovador marketing de experiência.
3. Superar o medo e administrar o risco
“Houve momentos em que pensei que poderíamos falhar. Houve momentos em que até pensei que deveríamos falhar. Mas, por alguma razão, nunca pensei que falharíamos.”(Phil Knight, Nike)
O maior medo a confrontar os inovadores não é o medo de errar, mas o de não tentar ou, ainda, ser suplantado por outrem.O mundo está repleto de ideias e a gran-de maioria das pessoas vai levá-las consigo após o suspiro final devido à incapacidade de torná-las tangíveis, colocando-as em prática. Temos o hábito de ficar esperando pelo mun-do perfeito. Queremos controlar o ambiente e as circunstâncias, adotamos a hesitação como parceira e vemos o tempo escorrer pelas mãos e a frustração nos visitar. O ótimo é inimigo do bom. Por isso, aja! Este-
ja preparado para errar e acostume-se com o erro. Corra riscos. Se você não o fizer, alguém o fará em seu lugar. Se você tiver medo de fa-lhar, você vai falhar. É como um velho lema dos lutadores de artes marciais: se você teme perder, já está vencido.Encare o risco, o perigo e o fracasso como adrenalina que acelera o pulso, dilata as pupi-las, impulsiona as sinapses proporcionando-lhe uma explosão de prazer por fazer diferente no intuito de fazer a diferença. Como dizem na Intel Capital: “Ser o primeiro entre os pio-res é melhor do que ser o segundo entre os melhores”. Arrisque. E acredite.
4. Preparar a mente
“A oportunidade favorece a mente preparada.”(Louis Pasteur)
Os inovadores são pessoas que fazem sua pró-pria sorte. Não acreditam no acaso, mas no trabalho árduo para estarem no lugar certo e na hora certa quando uma oportunidade surgir. A “roda do aprendizado”, formulada por Peter Senge, é exemplar na ilustração deste conceito. A primeira fase reside no plano da consciên-cia, o que envolve percepção e observação. Consiste em ter a mente aberta, estar atento ao mundo, ao ambiente que nos cerca, cap-tando inclusive intuitivamente informações que ganharão significação, recebendo status de conhecimento. A segunda fase é representada pelo plano da competência. Após o reconhecimento, suce-de a ação, enérgica e flexível, levando à expe-rimentação, habilitação e, por fim, à incorpo-ração – in corpore, ou seja, tornar parte de si.Na verdade, a célebre frase de Pasteur foi assertivamente reescrita por Michael Schrage: “A mente preparada favorece a oportunidade”.
*Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 17 países. É autor de “Somos Maus Amantes - Reflexões sobre carreira, liderança e comportamento” (Flor de Liz, 2011), “Sete Vidas - Li-ções para construir seu equilíbrio pessoal e profissio-nal” (Saraiva, 2008) e coautor de outras cinco obras.Contatos: [email protected]: www.tomcoelho.com
Veja continuação desta matéria na próxima edição.
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NEGÓCIOS | rodada
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Foi novamente um sucesso a Rodada de Negócios, ocorrida no dia 29 de maio em Vargem Grande Paulista. Teve a abertura pelo diretor adjunto da regional Cotia, Dr. Walter Sacca e a presença do prefeito, Roberto Rocha, que muito colaborou para com este evento .
RODADA DE NEGÓCIOSCIESP CASTELO/COTIA
Renato Pereira da Klockner recebe brinde do evento
Negócios sendo fechados
Walter Sacca abre a Rodada de Negócios
Claudia e Lourdes entregam brinde
Salão de Negociação
Fornecedores entusiasmados aguardam a vez
Prefeito Roberto Rocha
CHAPEU | chapeu
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20 empresas âncoras:
104 participantes 1005 reuniões realizadas
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INOVAÇÃO | pensamento
A FINEP, Financiadora de Estudos e Projetos, do Ministério da Ciência e Tecnologia, reconhece a Inova-
ção como um poderoso aliado no esforço para elevar a competitividade das empresas brasileiras no âmbito nacional e internacio-nal e contribuir para o crescimento do país.Neste sentido, esta Agência Brasileira da Inovação promove o Prêmio FINEP de Inovação Tecnológica, o mais importante instrumento de sensibilização para reco-nhecer e premiar empresas e instituições científicas e tecnológicas em nosso País. Em todas as suas atividades, as referências usuais sobre inovação têm como base o MANUAL DE OSLO, produzido pela OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico - formada por 30 países, base para um grande número de nações fazerem suas avaliações, e nossa fonte para a produção deste artigo, assim como dados encontrados na FINEP.“A geração, a exploração e a difusão do conhe-cimento são fundamentais para o crescimento econômico, o desenvolvimento e o bem-estar das nações. Assim, é fundamental dispor de melhores medidas de inovação.” diz a FINEP.Conforme o Manual, “Inovação é a imple-mentação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado, ou um processo, ou um novo método de marke-ting, ou um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas”. “O re-quisito mínimo para se definir uma inovação é que o produto, o processo, o método de marketing ou organizacional sejam novos
(ou significativamente melhorados) para a empresa. Isso inclui produtos, processos e métodos que as empresas são as pioneiras a desenvolver e aqueles que foram adotados de outras empresas ou organizações.”As atividades de inovação são etapas científi-cas, tecnológicas, organizacionais, financeiras, comerciais e mais recentemente de marke-ting, que conduzem, ou visam conduzir, à im-plementação de inovações. Algumas ativida-des de inovação são em si inovadoras, outras não são atividades novas mas são necessárias para a implementação de inovações.A inovação é um processo contínuo. As em-presas realizam constantemente mudanças em produtos e processos e buscam novos conhecimentos. Para isso deve ter uma equipe comprometida com a Inovação o tempo todo, daí pegarmos o pensamento do filósofo René Descartes Penso, Logo Exis-to, e transformarmos em PENSO. LOGO INOVO. Uma empresa precisa estar sempre inovando, o colaborador sempre pensando, apresentando novidades e novas formas. Para isso deve ter um corpo de colaborado-res formado em universidades de bom nível, motivadas com o que faz, e que podem, a qualquer momento, encontrar um Carrapi-cho e transformar em Velcro.
E essa criação pode brotar num ambiente de pesquisa dentro da empresa, mas tam-bém pode sair num evento, num passeio com a família ou no trabalho externo, por isso o colaborador deve gostar do que faz e estar sempre ligado, como diz o jovem atu-almente, mas um pouco longe do celular.Além dos profissionais e do espírito ino-vador, a empresa precisa ter ao lado um governo empreendedor, que disponibilize um ambiente que facilite e incentive a pro-dução de forma tecnológica, lucrativa, sem burocracias infinitas, para maior agilidade do processo criativo, ou ficamos para trás neste mundo tão globalizado.Muitas vezes a empresa não tem como formatar sozinha o desenvolvimento do produto ou serviço, e precisa contar com o apoio de universidades, com maior tecno-logia e conhecimento, que vão ajudar a por em prática uma ideia nova.A Inovação pode ser uma política de gestão a ser desenvolvida numa grande empresa, mas também deve ser implementada em pequenas e médias empresas, pois quantas nasceram bem pequenas, mas com um pro-cesso criativo eficaz, depois de certo tempo se tornaram gigantes.
PENSO,
João Lino é formado em administração pela ESAN-PUC; em propaganda pela ESPM; sócio diretor da Ace Propaganda há 25 anos e editor da revista CIESP Castelo/Cotia.
Por João LinoLOGOINOVO
“A criatividade consiste em ver o que todo mundo vê e pensar o que ninguém pensou.”
(Szent Gyorgi)
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CAPACITAÇÃO DE LIDERANÇA DE ChÃO DE fÁBRICAC/ fÁTIMA RIzzO - 1 E 2 DE AGOSTO DE 2014
Abordagem lúdica e humanista para a obtenção do envolvimento e comprometimento dos participantes, e uma maior assimilação dos temas e conteúdos que serão apresentados. O bom humor e o afeto agem como verdadeiros “atalhos” à mente e ao coração das pessoas e causam um impacto emocional que leva mais facilmente às mudanças de atitudes e comportamentos.INVESTIMENTO: Até 25/08: Associados CIESP: R$660,00 Não associados: R$760,00Após 25/08: Associados CIESP: R$760,00 Não associados: R$860,00
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No mês de abril o CIESP Castelo, em parce-ria com seus associados e a Cacau Show ar-recadaram mais de 250Kg de chocolate para a Campanha de Páscoa 2014.No almoço de empresários, que aconteceu na semana que antecedeu a páscoa, foram arrecadados 11 kg de bombons, já a Cacau Show doou mais de 230 kg. Além disso, a empresa associada Robertet fez uma cam-panha interna e arrecadou mais chocolates. Tudo foi doado, na semana da páscoa, às crianças das instituições AACD de Osasco e do Lar Jesus.A entrega no Lar Jesus para as Crianças foi
CAMPANhA DE PÁSCOA 2014
Crianças do Lar Jesus Entre as Crianças recebendo os coelhos da páscoa.
AGENDA DE CURSOS
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TEMA DATA HORÁRIO PALESTRANTEPalestra: As habilidades e as competências na formação de Líderes: Liderando com propósito e paixão. 16/07 18h30 Fábio Santoro
Grupo de Novos Negócios 24/07 08h30 CIESP CasteloAlmoço de Negócios (Exclusivo para associados) 25/07 12h30 CIESP CasteloCurso Capacitação de Liderança de Chão de Fábrica 01/08 08h30 às 17h30 Fátima RizzoPalestra do Grupo de RH 13/08 À definir CIESP CasteloGrupo de Compras 13/08 19h00 CIESP CasteloAlmoço de Negócios (Exclusivo para associados) 29/08 12h30 CIESP Castelo
CURSO COMUNICAÇÃO, RELACIONAMENTO E LIDERANÇA C/ fÁTIMA RIzzO - 26 E 27 DE SETEMBRO
Na era da globalização, a comunicação eficaz é uma competência essencial e cada vez mais va-lorizada pelas empresas e pelo mercado de trabalho. Portanto, saber se comunicar de forma assertiva, positiva e adequada é, hoje, um diferencial para as pessoas que desejam obter sucesso e excelência em sua atuação profissional.
feita pelos coelhinhos e foi repleta de carinho e emoção.A Diretoria do CIESP Castelo agradece à contribuição de todos que participaram des-ta campanha, tão emocionante.
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SESI | parnaíba
No dia 30 de maio houve mais uma For-matura para os alunos participantes do PROERD. Esta solenidade tem objetivo de valorizar os ensinamentos passados para a turma do 5º Ano do Ensino Fundamental envolvendo escola, família e Polícia Militar.
O QUE É PROERD? É um Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência, é desenvolvido pela Polícia Militar do Estado de São Paulo e visa prevenir o uso de drogas nas escolas entre as crianças do ensino fundamental.O SESI Santana de Parnaíba realizou parce-ria com a Polícia Militar há 4 anos, desen-volvendo conteúdos relacionados à autoes-tima, resolução de conflitos e resistência a
pressão dos colegas e da mídia para o uso de drogas.Quem são os instrutores?Os instrutores são policiais milita-res especialmente treinados, que em encontros semanais de uma hora de duração na sala de aula, de-senvolvem o programa utilizando cartilha especialmente criada para essa finalidade, que além de esti-mular as crianças para resistirem às pressões ao uso de drogas, estreita o relacionamento polícia-cidadão.“Temos muito orgulho de ter em nossa uni-dade desenvolvendo o Proerd, a instrutora Soldado PM Viviane Sousa da Costa per-tencente ao Vigésimo Batalhão de Policia
Militar, profissional carismática que conse-gue envolver os alunos na temática e manter um ambiente de respeito e de confiança”, comenta Mônica Sendra Alegret - Diretora da Escola SESI de Santana de Parnaíba.
4 ANOS DE TRABALhO COM PREVENÇÃO àS DROGAS
NO SESI SANTANA DE PARNAÍBA
Foi realizado em Abril/2014 a II SELIBI – Semana do Livro e da Biblioteca no SESI Santana de Parnaíba, em comemoração ao Dia Nacional do livro Infantil que homenageia Monteiro Lobato. O Projeto visa incentivar a leitura de uma maneira prazerosa e ampliar o repertório de conhecimento, transportando para o mundo imaginário, onde tudo pode acontecer. Ocorreram diversas atividades dentro da biblioteca com participações de pro-fessores e alunos desde o Ensino Fundamental ao Ensino Médio dos quais: a abertura foi com Lançamento dos Livros novos e apreciação dos trabalhos realizados da SELIBI anterior (2013); conversa sobre Monteiro Lobado – Sí-tio do Picapau Amarelo; Declamações de poesias de Cecília Meirelles, Contos de Fadas; Peça “Os três irmãos”; Vídeo sobre o livro e trechos de filmes onde a Biblioteca aparece, Gincana de adivinhações de títulos de livros que viraram filmes; Encerramento com II Festival Literário com premiações e apresentações dos alunos do 6º ao 9º ano - dança da “Jovem Guarda” .
II SELIBI – SESI SANTANA DE PARNAÍBA
Encerramento II Festival Literário - Apresentação dos alunos do 8º ano - Dança Música: Splish Splash
Formatura de 2013
Leitura do Conto de Fadas “Chapéuzinho Vermelho” pela aluna do 9º Ano- EF
Apresentação Teatral: “Três Irmãos” pelos alunos do 9º Ano - Interação com a platéia- Profª Jeruza - Língua Portuguesa, ao centro
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SESI | parnaíba
PAIS REALIzAM ATIVIDADE COM fILhOSDIA DE INTERAÇÃO, RELACIONAMENTO
SOCIAL E PARCERIA COM A ESCOLA!No dia 10/05/14- sábado, o SESI Santana de Parnaíba realizou atividade entre alunos e pais. Cada turma desenvolveu uma proposta de trabalho. Os pais valorizaram este momento, podendo se apropriar mais do espaço e das atividades.As aulas para as crianças do 1º ao 5º Ano do Ensino Fundamental acontecem das 8h às 17h e alguns sábados são realizadas com-pensações de emendas de feriados, datas previstas em calendário escolar. Para estes dias de compensações, a unidade aproveita a oportunidade para aproximar-se das famí-lias, elaborando reuniões de pais e atividades junto com os filhos.Momento muito prazeroso para famílias, alunos e escola.“Não é suficiente ressaltar atitudes éticas e de solidariedade na escola se não estiverem presentes no meio frequentado pelos alu-nos. Nesse sentido, outro ator desempenha ação estratégica e primordial no processo educacional. E esse ator é o responsável pela criança ou pelo jovem. Sem pais, familiares ou outras pessoas que assumam esse papel, é muito difícil completar o processo educa-cional. Não é com dinheiro que se educa. É com atenção, exemplos no cotidiano, apoio afetivo.” (GONÇALVES, W Vicioni, 2014)Os alunos do 1º ano junto com seus pais, tiveram como proposta de trabalho uma pesquisa dos seres vivos em revistas. As imagens escolhidas deveriam ser recorta-das e coladas para compor o cenário, o qual
já havia sido confeccionado anteriormente pelas crianças. Para finalizar o encontro, houve uma apre-sentação de poemas, cantigas, trava-línguas e parlendas, o repertório foi escolhido pelos alunos. A ideia de levar o aluno a produzir textos em situações reais, deu muito certo, quando a turma do 2º ano recebeu seus familiares em uma Oficina de Produção de Li-vros de Receitas. Os pais demonstraram satisfação em participar com suas receitas e depoimentos e, a galerinha, além da monta-gem do livro, já está preparando um simpá-tico Convite, para o Lançamento do Livro. Será uma FESTA!Os alunos do 3º ano do ensino fundamen-tal participaram da oficina de confecção de fantoches, parte integrante do trabalho com livro paradidático “Contos de Bichos do Mato” adotado para desenvolvimento de habilidades de leitura e compreensão das características do gênero. Alunos e familiares usaram muita criatividade e capricho para confeccionar fantoches dos personagens dos contos lidos que serão utilizados no encer-ramento do trabalho numa apresentação de teatro para as demais classes da escola.O 4° ano realizou uma oficina de pintura inspirada nas obras do artista Claude Mo-net, nas quais a observação da natureza e os efeitos da luz sobre a paisagem são peças fundamentais.Pais e alunos reuniram-se numa deliciosa
manhã e dedicaram-se a atividade propos-ta. O resultado foi surpreendente!Os alunos do 5º ano realizaram um tra-balho de releitura das obras de Romero Britto, tendo como objetivo propiciar aos alunos entrar em contato com o universo da arte de forma participativa, apreciando e buscando informações sobre determi-nada obra e ao reproduzi-la o aluno pode se expressar através de diferentes técnicas,
desenvolvendo a percepção, imaginação e ampliando seu universo cultural. A partici-pação dos pais na realização dessa atividade influencia de modo afetivo o desenvolvi-mento dos seus filhos.É uma grande satisfação ter uma equipe tão empenhada em articular o desenvolvimento das crianças com as famílias, comenta Môni-ca Sendra Alegret - Diretora da Escola SESI Santana de Parnaíba.
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INDÚSTRIA | energia
A Spirax Sarco, mais do que pro-dutos, desenvolve processos e sistemas para controle de vapor
e troca térmica visando à conservação e economia de energia. É líder mundial no controle e uso eficiente de vapor, ar com-primido, gases e outros fluidos industriais. No que se refere à sustentabilidade, não es-tamos preocupados apenas na preservação do meio ambiente mas principalmente em fornecer soluções para economizar e con-servar o vapor gerado através de caldeiras, nas mais diferentes indústrias e com isso poupar combustível como óleo diesel, le-nha, gás, etc. Se reduzimos o consumo de vapor, consequentemente economizamos água e reduzimos a emissão de CO2. São sistemas montados em plataformas, para recuperação de calor dos gases quentes das chaminés de caldeiras. Estes gases são utili-zados para pré-aquecer a própria água que será utilizada na caldeira para a geração de vapor. Os sistemas são pré-montados com trocadores de calor e são mais eficientes, simples, compactos e gastam muito me-nos energia. Somos líderes de mercado no fornecimento de purgadores, que são dispositivos automáticos que eliminam o
condensado da linha de vapor, sem que o mesmo seja perdido. O condensado tem muito menos energia do que o vapor, pois quanto mais seco for o vapor, menos água ele tiver, mais eficiente será a troca térmica, com menos gasto de combustível. Muitos destes equipamentos são utilizados em pro-cessos conhecidos como: pasteurização do leite, refino de petróleo, etc. Por exemplo, uma refinaria de petróleo tem pelo menos 7500 purgadores instalados, e se por algum motivo estes purgadores não tenham sofrido manutenção nos últimos anos, cada um de-les pode perder 30 quilogramas por hora de
“A Spirax Sarco Brasil tem ainda um Centro Tecnológico de desenvolvimento de Válvulas de Segurança que são exportadas para o mundo todo. Hoje exportamos para a China, Taiwan, Argentina,
EUA, Cingapura e Malásia, e seríamos muito mais competitivos se não fosse o alto custo pelas interrupções frequentes de energia e pela falta de mobilidade da região. Hoje o custo do frete
Cotia-São Paulo está mais caro do que Campinas-São Paulo.”
PRODUTOS E SISTEMAS PARA ECONOMIzAR ENERGIAFomos falar com o Gerente Técnico da Spirax Sarco, Ronald Siciliano,
para ouvir o que essa indústria, multinacional de origem inglesa, instalada em Cotia há mais de 35 anos e com 200 funcionários,
pode oferecer para economizar energia.
Ronald Siciliano
vapor (média brasileira) e trabalhando 24h por dia, durante 360 dias, pode perder uma fortuna de dinheiro. Daí termos um procedi-mento de inspeção regular e uma auditoria de todas as plantas de nossos clientes, de for-ma a minimizar o consumo de combustível.Temos um extenso programa de Treina-mento, onde desenvolvemos uma série de cursos por segmento como, por exemplo, a utilização de vapor na indústria de cerveja, açúcar e álcool. Procuramos difundir o co-nhecimento sobre uso eficiente e racional da energia na indústria, de forma simples, prática e de fácil entendimento.
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O SESI Cotia, a partir de 2014, passou a oferecer o serviço de “Caixa de Cultura” e Exposições Fotográficas itinerantes para os trabalhadores das indústrias parceiras, seus dependentes e comunidade. O serviço gratuito do SESI-SP, em difusão cultural e literária, consiste em enviar livros e exposições fotográficas a empresa, propi-ciando ao trabalhador em seu próprio am-biente de trabalho, o acesso à literatura e à apreciação estética.Trata-se de um acervo com os mais variados títulos da literatura nacional e estrangeira, incluindo histórias em quadrinhos que per-
LITERATURA, ARTES VISUAIS E CULTURA NAS INDÚSTRIAS
A Caixa de Cultura é um veículo de cultura para o benefício do funcionário e seus familiares
manece na indústria por no mínimo quatro meses, para que os colaboradores da empre-sa inscrita neste serviço possam desfrutar gratuitamente do empréstimo dos livros. O serviço de Caixa de Cultura inclui também ações que visam à dinamização e o acesso à leitura por meio da literatura e cultura do livro e a apreciação estética, por meio das ar-tes visuais. Para tanto tem atuação em duas vertentes: o empréstimo domiciliar de publicações; e a montagem de exposições fotográficas itinerantes. Ambas ações re-alizadas, a princípio, no próprio ambiente de trabalho do colaborador da indústria.
Para participar basta que a empresa faça seu cadastro gratuitamente no serviço. É neces-sário que a empresa tenha um funcionário que ficará encarregado pela caixa de livros e pela realização dos empréstimos dos livros aos funcionários. Este funcionário partici-pará de reuniões anuais com caráter cultural e educativo, onde trocará informações com encarregados das diversas empresas inscritas no serviço.
Para mais informações, entre em contato com o SESI Cotia: (11) 4617-9248 ou pelo e-mail: [email protected]
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SAÚDE | higine
Acampanha de vacinação contra a influenza terminou recentemen-te, apesar de a vacina ainda estar
disponível nos postos de saúde, talvez por-que muitas pessoas deixaram de tomá-la. Mas isto é discussão para outro artigo. O que importa aqui é que pouco se divulga na mídia as medidas não farmacológicas de prevenção de transmissão de agentes gera-dores de doença, como o vírus da influenza. Estas medidas, dentre elas principalmente a lavagem das mãos, são tristemente negligen-ciadas em campanhas, apesar de terem um impacto abrangente na promoção de saúde, por evitarem a disseminação de vários agen-tes diferentes com uma única intervenção. A lavagem de mãos diminui a incidência de diarréia e pneumonia em crianças, por exem-plo, sendo mais eficaz e custo efetiva do que a vacinação para pneumococo e rotavirus. Por diminuírem a incidência de parasitoses intes-tinais, podem até estar associadas com maior ganho de estatura nas crianças de até 5 anos.O leitor pode pensar que a lavagem das mãos não é motivo de campanha por ser uma pre-caução já instituida e arraigada nas diversas populações, daquelas que se aprende de berço. Ledo engano! As estatisticas são tris-temente contra nós.Dados do CDC (Centers for Disease Con-trol and Prevention) mostram que as pes-soas lavam as mãos corretamente em ape-nas 0-34% das oportunidades. Um estudo inglês mostrou que somente 42% das mães lavaram as mãos depois de terem limpado seus pequenos... Devemos lavar as mãos em alguns momentos cruciais: após o uso do toillete, depois de limpar uma criança, antes de manipular comida ou bebida e depois de
entrar em contato com uma pessoa doente, inclusive nós mesmos (após tosse ou espir-ro). Também é recomendado lavar as mãos depois de contato com animais.Os motivos do baixo desempenho pode ser atribuído à falta de hábito, pressa, acessibi-lidade das pias, irritação na pele, lavagem inadequada, água fria, fila.... A lavagem cor-reta das mãos exige que se ensaboe todas as superficies da mão, inclusive punho, entre os dedos e unhas, por no mínimo 20 segundos. Sem sabão, não se consegue eliminar várias sujidades e patógenos, mas não existe benefí-cio em usar sabonetes com substâncias bac-tericidas. Estas substâncias por vezes só atin-gem um maior ressecamento e irritação da pele. É mais complexo do que parece, não?Até em hospitais, onde se imagina que as pessoas são mais preocupadas com a higie-ne, o desempenho é muito ruim, tanto de visitantes como de cuidadores, como de-monstrado em estudo publicado em 2006 com grande repercussão. Isto quase 200 anos depois da demonstração estarrecedora de Ignaz Semmelweis. Este médico húngaro, conhecido de todos os alunos de medicina, demonstrou que se os médicos lavassem as mãos depois de sair do laboratório de anatomia e antes de atender as parturientes, diminuiriam os alarmantes níveis de febre puerperal encontrados no hospital, atingin-do níveis próximos ao hospital cuidado pelas freiras, que seguiam normas rígidas de asseio. Na época, ele foi escanteado na comunidade médica, por suas afirmações e críticas.Em situações como pouca sujeira aparente, pode-se usar como alternativa prática, as preparações com no mínimo 65% de álco-ol para higienizar as mãos, pois utilizadas
de maneira correta (usando a quantidade adequada e esfregando todas as superfícies das mãos até elas ficarem secas) é bastante eficiente para erradicação da maioria dos patógenos comuns da pele. Idealmente, devemos usar misturas de etanol e n-propa-nol. Após 1 minuto do uso, a maioria dos patógenos das mãos é morta, especialmen-te as bactérias. Já os vírus são mais resisten-tes. Não é recomendado lavar as mãos com água e sabão antes ou depois do uso do antisséptico, é uma alternativa à lavagem, e não uma medida adicional.Muitas vezes, o motivo da se pular lavagens nos momentos importantes, é o ressecamen-to da pele, que pode ser evitado com o uso de hidratantes, sem prejuízo para a eficácia da higienização. Outro dado interessante é que aparentemente, secar as mãos com toalhas de papel é mais higiênico do que usar os se-cadores a jato de ar, encontrados em muitos banheiros públicos. Inclusive, o ideal é usar a toalha para fechar a torneira e abrir a porta, evitando o contato com estas superfícies.Mundo afora existem programas de incen-tivo de lavagem das mãos, mas os resulta-dos ficam aquém do esperado, no longo prazo. Por isto, esta educação tem que ser feita e promovida de maneira continuada. Por exemplo, os lembretes grudados perto das pias ou vasos sanitários são associados com melhor aderência à lavagem de mão. Empresas que querem abraçar esta causa podem participar com ações e divulgá-las no Global Handwashing Day (globalhan-dwashing.org/ghw-day). Escolas, comuni-dades, clubes, todos podem participar, in-clusive e especialmente em casa. Uma mão lava a outra, certo?
LAVAR AS MÃOS,UMA MEDIDA SIMPLES E EfICAzPor Dra. Carolina Soares Viana de Oliveira – CRM/SP: 100.532Médica Endocrinologista e Clínica Geral Gran Clinic
Considerado o primeiro centro cultural privado de Cotia e região, oferece uma estrutura completa para seu evento corporativo ou social, como feiras, congressos, reuniões, happy hours, seminários, cursos, formaturas, espetáculos de dança, etc. Parte das arrecadações são investidas em seus projetos sócio-culturais. O Centro Cultural Wurth abriu em Junho 2011 e oferece peças de teatro, standups, concertos e shows, assim como cursos de arte.
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CIESP | cotia
A COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO: hISTÓRIAS DE SUCESSO
No dia 10 de junho quase 60 executivos compareceram na palestra proferida por CARLOS CHAER, empresário e consultor organizacional com ampla visão empresarial.Através de uma comunicação simples, direta e com bons exemplos de negociação bem sucedidas, apresentou os segredos básicos para uma negociação eficaz, com foco em resultados para a organização.Ele sensibilizou a todos na arte de negociar e sobre a importância da negociação em qual-quer atividade, profissional, de amizade, conjugal, e apresentou técnicas de comunicação e relacionamento dos mais destacados negociadores do management mundial.
AS hABILIDADES E AS COMPETêNCIAS NA fORMAÇÃO DE LÍDERES: LIDERANDO COM PROPÓSITO E PAIXÃO
Outra palestra que foi muito bem avaliada por mais de 90 presentes foi esta de Liderança, proferida por Fábio Santoro, especialista em desenvolvimento de liderança, influência, ven-das, motivação e excelência em atendimento.Santoro mostrou como qualquer pessoa que seguir a sua “bússola interna” pode se tornar um líder autêntico. A metodologia aplicada nesta palestra foi especialmente desenhada para apoiar pessoas a identificar as principais atitudes, habilidades e competências que caracteri-zam e definem o Líder.Tópicos abordados: • Líderes já nascem líderes ou podem desenvolver a liderança?• Quais são as principais atitudes e características do líder?• Como tornar gestores líderes autênticos de equipes?• Quais são as dimensões de Liderança Autêntica?
A PRÁTICA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENhO
No dia 6 de junho ocorreu outra palestra interessante, proferida por Bernardo Leite, psicólogo, com Pós Graduação em adminis-tração de empresas, tendo atuado sempre em RH em empresas nacionais e multinacionais,
atua em consultoria desde 1980.Na oportunidade debateu as questões que fizeram parte da pesquisa realizada pela Bernardo Leite Consultoria, com a participação de 164 empresas, questões como :quais são as maio-res dificuldades na administração da Avaliação de Desempenho e mais inúmeros tópicos.
PALESTRAS E CURSOS NO CIESP COTIA
CURSO DE GESTÃO DA PRODUÇÃO Nos dias 30 e 31 de maio mais de 15 profissionais ligados à produção, Chefias, Supervisores, Líderes, Profissionais de PCP e Gerência Industrial, comparecerem para se atu-alizar no CURSO DE PRODUÇÃO, ministrado pelo instrutor ANTONIO CASTILHO MARTINS, no audi-tório do CIESP COTIA.
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O Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (09/06) pelo Banco Central, apresentou revisões baixistas em boa parte de suas principais variáveis macroeconômicas avaliadas.
As expectativas para o crescimento do PIB em 2014 foram novamente diminuídas nesta semana, passando de 1,50% para 1,44%, segundo corte seguido, ao passo que para 2015 as projeções su-biram de 2,20% para 2,25%, mas permanecendo abaixo do aferido quatro semanas atrás (2,37%).
Em relação à inflação, a mediana das previsões do IPCA em 2014 permaneceu em 6,47% pela terceira semana, mesmo após a divulgação do resultado de maio nesta última sexta
(06/06), onde o IPCA acumulado em 12 meses acelerou de 6,28% para 6,37%, apesar da de-saceleração na margem (de 0,67% em abril para 0,46% em maio). Para 2015, a previsão do índi-ce de preços subiu pela segunda leitura seguida, passando nesta semana de 6,01% para 6,03%.
No que tange à taxa Selic, as expectativas para o juro básico da economia em2014 perma-neceram em 11,00%, refletindo as incertezas quanto a novas medidas de aperto mone-
tário por parte do Banco Central após a divulgação da ata do COPOM nesta última quinta (05/06). Em 2015, por sua vez, o mercado manteve as expectativas em torno de 12,00% pela terceira semana. Para a taxa de câmbio, o boletim informa manutenção das previsões em R$/US$ 2,40 em 2014 e de R$/US$ 2,50 para 2015.
No que tange ao setor externo, as projeções para o déficit da conta corrente do balanço de pagamentos permaneceram em US$ 80,00 bilhões. Em relação ao saldo comercial, o
mercado reajustou as expectativas de superávit comercial para US$ 2,25 bilhões em 2014, após a permanência em US$ 3,00 bilhões por cinco semanas seguidas, enquanto que para 2015 a ex-pectativa de superávit situa-se em US$ 10,00 bilhões pela décima-quinta semana seguida.
Por fim, a atividade industrial brasileira em 2014 teve o crescimento projetado revisado de 1,24% para 0,96% nesta semana, após divulgação (em 04/06) de nova queda mensal na
produção industrial de abril (-0,3%), o que levou a indústria a acumular ganhos de apenas 0,8% no acumulado em 12 meses. Em 2015, o mercado acredita que a produção deverá expan-dir em 2,25%, levemente superior à expectativa aferida na semana passada (2,20%).
MACRO VISÃO fIESP - BOLETIM fOCUS INDICADORES DE EMPREGO DA fGV MOSTRAM
DESACELERAÇÃO DO MERCADO DE TRABALhO
O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) apresentou recuo de 4,5% em maio, em comparação com abril, já expurgados os efeitos sazonais, de acordo com dados divulgados hoje (11/06). Em abril, a que-da registrada foi de 3,1%. O IAEmp visa a antecipar a situação do mercado de trabalho com base nas Sondagens da Indústria, Serviços e Expectativa do Consumidor.Os principais fatores que fizeram o IAEmp recuar em maio foram os indicadores que mensuram o grau de otimismo dos empresários com relação aos próximos seis meses. Esse indi-cador na sondagem de serviços recuou 8,1%, ao passo que na sondagem da indústria a queda foi de 6,5%.Outra pesquisa divulgada pela FGV foi o Indicador Coinci-dente de Desemprego (ICD), que apresentou avanço de 0,8% em maio, já expurgados os efeitos sazonais. Em abril, o índice apresentou avanço de 2,8%, o que mostra uma possível acomo-dação do mercado de trabalho.O ICD é construído com base nas Sondagens do Consumidor, através da decomposição dos dados em quatro classes de renda familiar. A principal contribuição para o resultado do ICD adveio dos consumidores com renda familiar entre R$ 4.800,00 e R$ 9.600,00, cujo Indicador de Emprego sofreu retração de 2,9%.
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