pemps - projeto guaíba 2

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Código: Revisão: 000 Pág.: 1/13 PEMPS - PLANO DE EMERGÊNCIA MÉDICO E PRIMEIROS SOCORROS CANTEIRO BELOV NA CELULOSE RIOGRANDENSE S.A PROJETO GUAÍBA 2 – GUAÍBA - RS 1. OBJETIVO Fornecer um conjunto de diretrizes e informações, visando adoção de procedimentos lógicos, técnicos e administrativos, estruturados de forma a propiciar resposta rápida e eficiente em situações emergenciais que necessitem a evasão total ou parcial, atendimento de colaboradores, proteção do meio ambiente e patrimônio. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Este Plano de Emergência Médico e Primeiros Socorros abrangem as instalações do Canteiro de Obra da Belov na Celulose Riograndense S.A em Guaíba - RS. 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Na aplicação deste procedimento poderá ser necessário consultar os seguintes documentos: - Norma OHSAS 18001:2007 - Norma NBR ISO 14.001:2004 - PG-10 - Competência, treinamento e conscientização - RG-10.01 - Plano Anual de Treinamento - PAT - PG-17 - Não-Conformidades, ações corretivas e preventivas. - PG-20 - Investigação e Análise de Incidentes - PG-19 - Identificação de Perigos, Avaliação de Riscos e Determinação de Controles - PG-22 - Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais - Portaria Nº 3.214, de 08 de junho de 1978 - Norma Regulamentadora NR-23 – Proteção Contra Incêndio. - Resolução CONAMA Nº 275, de 25 de Abril 2001 – Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos. - Resolução CONAMA Nº 398, de 11.06.2008 - ABNT NBR 14276 – Programa de Brigada de Incêndio Elaborador: ANDERSON TAVARES E VANGIVALDO PEREIRA Aprovador: KELLYA CARVALHO ARAGÃO Data: 06/08/2014

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PEMPS - PLANO DE EMERGÊNCIA MÉDICO E PRIMEIROS SOCORROS

CANTEIRO BELOV NA CELULOSE RIOGRANDENSE S.APROJETO GUAÍBA 2 – GUAÍBA - RS

1. OBJETIVO

Fornecer um conjunto de diretrizes e informações, visando adoção de procedimentos lógicos, técnicos e administrativos, estruturados de forma a propiciar resposta rápida e eficiente em situações emergenciais que necessitem a evasão total ou parcial, atendimento de colaboradores, proteção do meio ambiente e patrimônio.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

Este Plano de Emergência Médico e Primeiros Socorros abrangem as instalações do Canteiro de Obra da Belov na Celulose Riograndense S.A em Guaíba - RS.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Na aplicação deste procedimento poderá ser necessário consultar os seguintes documentos:

- Norma OHSAS 18001:2007

- Norma NBR ISO 14.001:2004

- PG-10 - Competência, treinamento e conscientização

- RG-10.01 - Plano Anual de Treinamento - PAT

- PG-17 - Não-Conformidades, ações corretivas e preventivas.

- PG-20 - Investigação e Análise de Incidentes

- PG-19 - Identificação de Perigos, Avaliação de Riscos e Determinação de Controles

- PG-22 - Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

- Portaria Nº 3.214, de 08 de junho de 1978 - Norma Regulamentadora NR-23 – Proteção Contra Incêndio.

- Resolução CONAMA Nº 275, de 25 de Abril 2001 – Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos.

- Resolução CONAMA Nº 398, de 11.06.2008

- ABNT NBR 14276 – Programa de Brigada de Incêndio

Elaborador: ANDERSON TAVARES E VANGIVALDO PEREIRA Aprovador: KELLYA CARVALHO ARAGÃO Data: 06/08/2014

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4. DEFINIÇÕES E SIGLAS

Alarmes de emergência - São sinais sonoros ou visuais que identificam o estado de anormalidade em um determinado local.

Área Sensível - Região que possui populações circunvizinhas, com importância econômica, turística, recreativa, ou ainda que seja ecologicamente relevante em termos de impacto ambiental.

Área Vulnerável - Região suscetível aos efeitos adversos provocados por um acidente ou incidente.

Brigada de Emergência - Equipe de pessoas preparada para atendimento de emergências.

CAE - Centro de Atendimento de Emergência

Cenário de Emergência - Corresponde ao cenário acidental que necessite de recurso especializado para o controle de suas consequências.

Comunicação - Durante a emergência os telefones só poderão ser utilizados, exclusivamente, na emergência e por pessoas autorizadas.

CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente) - Responsável pela elaboração de resoluções regulamentadoras de questões ambientais em nível nacional.

Emergência - É toda e qualquer situação não planejada na rotina normal da empresa, que possa por em risco a integridade de pessoas, do patrimônio, comunidade e do meio ambiente.

Emergência Controlada - ocorre de forma restrita à área onde o serviço está sendo realizado, podendo ser controlada com recursos humanos e materiais e equipamentos próprios da Empresa.

Emergência Crítica - ocorre na área onde o serviço está sendo realizado, mas devido a sua proporção requer recursos externos (ambulância, brigada, corpo de bombeiro, SAMU, etc).

Evacuação - Ato de retirar, de forma ordenada, todas as pessoas que não estejam envolvidas no controle da emergência.

Grupos de Apoio - Equipe responsável pelas ações de apoio e logística; comunicação, questão jurídica, financeiras e relações com a comunidade e autoridades locais durante uma emergência, até o retorno à normalidade.

PEMPS - Plano de emergência médico e primeiros socorros.

PRE (Plano de Resposta a Emergências) - Documento formal e padronizado que define as responsabilidades e as ações a serem seguidas para controle de uma emergência e mitigação de seus efeitos, incluindo organização, procedimentos operacionais de respostas e recursos.

Plano de Chamada - Lista telefônica com a identificação dos responsáveis pela Belov e outros órgãos, com os respectivos números de telefone de contato.

Ponto de Ambulância -

Elaborador: ANDERSON TAVARES E VANGIVALDO PEREIRA Aprovador: KELLYA CARVALHO ARAGÃO Data: 06/08/2014

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Ponto de encontro - É o local de encontro dos colaboradores em caso de acionamento do alarme de emergência.

Simulado de Emergência - Objetiva o treinamento dos funcionários para evacuação caso ocorra uma Emergência.

SESMT - Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho.

5. RESPONSABILIDADES

Responsável Atividades

Diretoria Fazer cumprir este procedimento.

SESMT Treinar os colaboradores no procedimento.

Manter a ordem no ponto de encontro e proceder à conferência.

Dar apoio técnico, administrativo e de logística ao líder da brigada durante a emergência, caso seja necessário.

Colaboradores

Cumprir este procedimento;

Interromper suas atividades numa etapa segura, toda vez que for acionado o alarme de emergência interna ou ocorrer uma emergência, os mesmos devem desligar equipamentos elétricos, como máquinas, iluminação (quando não comprometer a visualização do ambiente) e se dirigir ao ponto de encontro mais próximo e aguardar a orientação dos brigadistas.

Engenheiros/ Gerente

Comunicar a DRT e/ou a Polícia Civil a ocorrência de óbito.

Providenciar o transporte do acidentado até o hospital.

Avisar a Petrobrás toda e qualquer emergência.

6. PROCEDIMENTOS

O presente plano tem como objetivo descrever orientações e procedimentos a serem seguidos pelos funcionários da Empresa no canteiro Belov na Celulose Riograndense S.A, quando ocorrerem Emergências conforme definido no item Identificação dos Cenários de Emergência.

Para garantir a eficácia do Plano de Emergência Médico e Primeiros Socorros são efetuadas análises periódicas e sempre que necessário são feitas atualizações, quaisquer alterações ao nível das condições físicas, dos meios humanos, dentre as situações passíveis de exigir atualização do Plano destacam-se as seguintes:

- Alterações na estrutura das edificações;

- Identificação de novos cenários de emergência;

- Alteração significativa do número de funcionários;

- Modificações nas vias de acesso;

Elaborador: ANDERSON TAVARES E VANGIVALDO PEREIRA Aprovador: KELLYA CARVALHO ARAGÃO Data: 06/08/2014

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- Alterações nas saídas e vias de evacuação;

- Instalação de novos equipamentos críticos;

- Alterações na sinalização interna;

- Alteração dos telefones/endereços de hospitais;

- Identificação de riscos/perigos substanciais identificados, de acordo com o PG-19.

6.1. Caracterização do Espaço

Celulose Riograndense S.A, Guaíba – Rio Grande do Sul, situado na Rua São Geraldo, 1680 – Bairro Ermo.

Localização em Coordenadas Geográficas:

Latitude: 30º08’07.37”S

Longitude: 51°18’36.24”O

Mapa de Localização:

Foto 01: Mapa de localização

6.2. Ponto de Encontro

Os colaboradores da Belov deveram se encaminhar para o ponto de encontro mais próximo ao soar o alarme de emergência e aguardar as próximas instruções.

6.3. Identificação dos Cenários de Emergência

6.3.1 Incêndio:

Elaborador: ANDERSON TAVARES E VANGIVALDO PEREIRA Aprovador: KELLYA CARVALHO ARAGÃO Data: 06/08/2014

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Há risco de incêndio inerente à própria atividade da Contratante com processo de fabricação e exportação do seu produto.

Em todo o canteiro há risco de incêndio inerente à sua própria atividade com máquinas e equipamentos elétricos e de oxi-corte.

6.3.2 Abalroamento/Colisão de Veículo:

Nas áreas disponíveis para tráfego de veículos, há risco de abalroamento / colisão de veículos. Os limites de velocidade devem ser obedecidos assim como a sinalização de trânsito existente.

Sob hipótese alguma será admitido o não cumprimento da sinalização existente.

6.3.3 Atropelamento:

O risco de atropelamento ocorre na área de circulação de veículos pesados (guindastes móveis, caminhões e empilhadeiras) e veículos leves.

6.3.4 Queda de Homem no rio:

O risco de queda de homem no rio existe nas proximidades do cais quando da execução dos trabalhos. Excluindo-se a função de mergulhador, todo colaborador da Empresa deverá fazer uso de colete salva-vidas obedecendo às placas de sinalização.

6.3.5 Acidente de Trabalho:

O risco de acidente com lesão na força de trabalho ocorre em todos os locais onde o funcionário esteja executando atividades laborativas.

6.4. Áreas Vulneráveis

- Área de Circulação de veículos;- Área de execução de serviços; e- Área Administrativa.

6.5. Organização de Segurança

A Organização de Segurança refere-se a aspectos distintos, mas complementares da preparação interna para a atuação na emergência e visa garantir que, de imediato, se tomem as medidas necessárias à preservação da vida e dos bens. Nela estão contidas:

6.5.1 Estrutura Interna de Segurança:

Está constituído um sistema organizativo interno, de acordo com o organograma descrito no item 6.8, a ativar quando ocorrer um evento e que intervirá com a finalidade de controlar, tão cedo quanto possível, de forma a proteger as pessoas e os bens.

Elaborador: ANDERSON TAVARES E VANGIVALDO PEREIRA Aprovador: KELLYA CARVALHO ARAGÃO Data: 06/08/2014

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O órgão de comando é constituído por integrantes do SESMT que tem por responsabilidade verificar assiduamente:

•  a desobstrução dos caminhos de evacuação e saídas; •  a operacionalidade dos meios de 1ª intervenção e dos equipamentos de segurança em geral; •  o estado de conservação da sinalização de segurança.•  a disposição e validade dos extintores de incêndio.

6.5.1.1 Equipamentos e Processos de Intervenção:

a) Incêndio e explosão:

1ª Intervenção: Proceder ao corte de energia elétrica (se necessário e quando localizado em nosso canteiro de obras) ou fechamento da válvula dos conjuntos oxi-combustível e utilizar os extintores adequadamente.

Na ocorrência de princípio de incêndio, o executante da tarefa ou o brigadista mais próximo deverá avaliar se é possível debelá-lo rapidamente, com ajuda de extintores que estão localizados mais próximos ao local do acidente, considerando a classe do fogo. Após o evento ser controlado, avisar a área de segurança. Caso não seja possível debelar o incêndio, acionar imediatamente o sistema de alarme de emergência que é o principal meio de comunicação da brigada além dos rádios para que os brigadistas se dirijam ao local do incêndio.

2ª Intervenção: O líder de evasão local, após alinhamento com a Celulose Riograndense S.A, determina a necessidade de evadir parcial ou total e deverá orientar os colaboradores a deixar a área interna e encaminhar-se para o ponto de encontro mais próximo e só retornar ao trabalho após nova orientação da Celulose Riograndense S.A, de que a situação esteja sob controle.

3ª Intervenção: Concentração e controle: Reunir no ponto de encontro a população evacuada e proceder a sua conferência.

6.5.2 Plano de Evacuação:

Ao toque do alarme de emergência, conforme código estabelecido pela Celulose Riograndense, todos os funcionários deverão dirigir-se ao ponto de encontro, sem correr, porém com passos apressados e aguardar a presença do brigadista para conferência e determinação dos procedimentos a serem adotados.

Outros brigadistas deverão percorrer todo canteiro de obras a fim de se certificar que não há funcionários presos ou vítimas feridas.

6.5.3 Normas de Evacuação

1. A Celulose Riograndense S.A decidirá sobre a evacuação total ou parcial das instalações no canteiro de obras da Belov.

Elaborador: ANDERSON TAVARES E VANGIVALDO PEREIRA Aprovador: KELLYA CARVALHO ARAGÃO Data: 06/08/2014

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2. Ao ser ordenada a evacuação, o colaborador não deve se preocupar com o material pessoal, deve seguir rigorosamente as normas de evacuação.

3. Os colaboradores devem sair sem correria, mas em passo apressado, em fila indiana, seguindo os percursos de evacuação.

4. O colaborador não deve parar nas portas de saída, as mesmas devem ficar livres, e, ao utilizar as escadas, deve encostar-se à parede.

7. Compete os responsáveis da Celulose Riograndense S.A, manter a ordem no ponto de encontro e proceder à conferência.

8. Os colaboradores não devem abandonar o ponto de encontro sob qualquer pretexto e sem a devida autorização.

9. O regresso à normalidade é ordenado pela Celulose Riograndense S.A, que informará pelos meios que considere mais conveniente.

b) Abalroamento/Colisão de Veículo:

Verificar se há vítima, caso exista vítima proceder de acordo com o item “acidente de trabalho”.

Caso não exista vítima, retirar o veículo ou máquinas do local onde ocorreu o sinistro, para que não ocorra obstrução de vias e proceder a investigação do incidente. Informar à Celulose Riograndense S.A, o ocorrido e, tão logo se conclua as investigações, encaminhar o relatório à Celulose Riograndense S.A,.

c) Atropelamento:

O socorrista mais próximo da área onde ocorreu o acidente deve atuar, se necessário, utilizar os kits de primeiros socorros existentes (Emergência Controlada).

Avaliada a gravidade da situação, o Técnico de Segurança do Trabalho ou Engenheiro Responsável, deve informar ao Serviço de Saúde da Celulose Riograndense S.A,, que avaliará a situação e, na ambulância da Contratante deverá conduzir a vítima a um dos hospitais descritos no Anexo I

d) Queda de Homem no rio:

A vítima deverá ser retirada do rio de maneira adequada, o Técnico de Segurança do Trabalho ou Engenheiro Responsável, deve informar ao Serviço de Saúde da Celulose Riograndense S.A, que avaliará a situação e, na ambulância da Contratante deverá conduzir a vítima a um dos hospitais descritos no Anexo I

e) Acidente de Trabalho:

No caso de acidente de trabalho, dependendo da gravidade, o funcionário deverá ser transportado de imediato ao posto de saúde da Celulose Riograndense S.A que avaliando a situação poderá levar o acidentado ao hopital especializado mais próximo, levando em consideração tipo de lesão. (Lista de Hospitais).Elaborador: ANDERSON TAVARES E VANGIVALDO PEREIRA Aprovador: KELLYA CARVALHO ARAGÃO Data: 06/08/2014

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- Acidente com Óbito

- Isolar a área do acidente;- Comunicar à Celulose Riograndense S.A;- Comunicar à Superintendência Regional do Trabalho pelo fone (51) 3213-2800;- Comunicar a Polícia Civil;- Comunicar ao Sindicato;- Não alterar o cenário até liberação por parte da polícia ou SRT.

O setor pessoal deverá acompanhar e orientar à família da vítima nos trâmites legais necessários e no apoio psicológico necessário durante e na seqüência dos acontecimentos.

Todo apoio deve ser realizado de forma a mitigar o sofrimento de um acidente, tanto ao acidentado como à sua família.

Em todas as situações, o departamento de pessoal da Belov, emitirá a Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT, com a seguinte destinação (conforme ordem de serviço do INSS nº 329, de 26.10.93):

1ª via ao INSS; 2ª via ao SUS; 3ª via ao sindicato dos trabalhadores; 4ª via à empresa; 5ª via ao segurado ou dependente; 6ª via à SRT/Ministério do Trabalho.

O técnico de segurança do trabalho, juntamente com os envolvidos no acidente deverá preencher o Relatório de Acidentes onde o mesmo deverá estar acompanhado da CAT.

Elaborador: ANDERSON TAVARES E VANGIVALDO PEREIRA Aprovador: KELLYA CARVALHO ARAGÃO Data: 06/08/2014

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- Acidente de trabalho de origem elétrica - Corte imediatamente a corrente elétrica, desligando a ficha do aparelho ou o interruptor geral do quadro do piso;- No caso de não ser possível cortar a corrente ou for muito demorado fazê-lo separe a vítima das partes em tensão tomando as seguintes medidas:

*Isole-se sobre uma superfície de material não condutor e seco (plásticos, borracha, madeira, têxteis, etc.) e proteja as mãos com luvas de borracha, um saco de plástico, uma toalha ou peça de roupa ainda recorrendo a varas ou cabos de madeira, igualmente secos;*Em todos os casos, ao separar o sinistrado das partes em tensão deve fazê-lo de uma forma brusca, procurando não agarrá-lo firmemente;

- Se a vítima não der sinais de vida, depois de desligar a corrente elétrica faça-lhe imediatamente a respiração artificial, de preferência pelo método boca-boca, e a massagem cardíaca externa. Contate outra pessoa, que por sua vez contatará os meios de socorro exteriores;

6.6. Instruções Particulares de Segurança

a) Áreas administrativas

- Não fumar;- Mantenha este espaço permanentemente limpo e arrumado;- As reparações necessárias deverão ser executadas rápida e definitivamente e por técnicos competentes; as instalações e equipamentos deverão ser verificados por esses técnicos no mínimo anualmente;- Não utilize instalações elétricas provisórias;- Em caso de incêndio proceder imediatamente os cortes de energia elétrica e de

gás;- Comunique rapidamente à Direção a ocorrência de qualquer sinistro; a eficiência do combate ao incêndio depende da rapidez do alarme;- Não use nunca água sobre a instalação elétrica mesmo se a corrente estiver desligada; utilize extintores de CO2 ou Pó Químico;- Quando abandonar o local incendiado feche todas as portas de comunicação com o interior do edifício.

b) Quadros elétricos

- Estas instalações devem encontrar-se permanentemente limpas e asseguradas as suas condições de ventilação;- As reparações necessárias deverão ser executadas rápida e definitivamente e por técnicos habilitados;- As instalações técnicas devem ser verificadas por técnicos habilitados, no mínimo anualmente; solicite a presença do técnico responsável pela exploração das instalações elétricas quando necessário;- Verifique periodicamente o bom estado de conservação e a localização dos equipamentos de seguranças (lanternas, luvas, tapetes, vara de manobra, instruções de primeiros socorros, extintores, etc.);- Em caso de incêndio o corte imediato da corrente elétrica se feito automaticamente ao soar o alarme;

Elaborador: ANDERSON TAVARES E VANGIVALDO PEREIRA Aprovador: KELLYA CARVALHO ARAGÃO Data: 06/08/2014

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- Não use nunca água sobre a instalação elétrica mesmo se a corrente estiver cortada; utilize extintores de CO2 ou Pó Químico;- Comunique rapidamente à Direção à ocorrência de qualquer sinistro; a eficiência do combate ao incêndio depende da rapidez do alarme;- Quando abandonar o local incendiado feche todas as portas de comunicação com o interior do edifício.

6.7. Telefones Úteis

- INEA (Instituto Estadual do Ambiente): (21) 2270-6433 / 2270-6098 / 2564-6355 / 9947-2154

- CAE (51) 2139-7777 / 0800-726-7333

- SRT: (51) 3213-2800

- Polícia Militar: 190

- SEMA (Secretaria Estadual do Meio Ambiente): (51) 3288-8100

6.8. Lista de Hospitais

De acordo com o Anexo I.

Elaborador: ANDERSON TAVARES E VANGIVALDO PEREIRA Aprovador: KELLYA CARVALHO ARAGÃO Data: 06/08/2014

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6.9. Comunicação

Elaborador: ANDERSON TAVARES E VANGIVALDO PEREIRA Aprovador: KELLYA CARVALHO ARAGÃO Data: 06/08/2014

1° Relatório:10 dias úteis

Comunicação com a

Diretoria:48 horas

Comunicação com o QSMS:Imediatamente(71) 9935-5350

Incidentes ou Primeiros Socorros

Responsável pela Equipe

GerentesEngenheiros

Diretoria de ObrasHildegardo Nogueira Filho

QSMSEng. de

Segurança

Responsável pela Equipe

GerentesEngenheiros

Diretoria de ObrasHildegardo Nogueira Filho

QSMSEng. de

Segurança

1° Relatório:03 dias úteis

Comunicação com a

Diretoria:24 horas

Comunicação com o QSMS:Imediatamente(71) 9935-5350

Acidente com Trabalho Restrito ou Tratamento Médico

Responsável pela Equipe

GerentesEngenheiros

Diretoria de ObrasHildegardo Nogueira

Filho

QSMSEng. de

Segurança

1° Relatório:48 horas

Comunicação com a

Diretoria:2 horas

Comunicação com o QSMS:Imediatamente(71) 9935-5350

Acidente com Afastamento

Responsável pela Equipe

GerentesEngenheiros

Diretoria de ObrasHildegardo Nogueira

Filho

QSMSEng. de

Segurança

1° Relatório:24 horas

Comunicação com a

Diretoria:Imediata

Comunicação com o QSMS:Imediatamente(71) 9935-5350

Acidente com Fatalidades ou

Invalidez Permanente

Comunicação com o ClienteImediatamente

Comunicação com o ClienteImediatamente

Comunicação com o ClienteImediatamente

Comunicação com o ClienteImediatamente

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6.10. Planejamento de Simulado e Teste de Alarme de Emergência

Os simulados deverão obedecer ao Calendário da Celulose Riograndense S.A – Guaíba – RS.

6.11. Análise Crítica do atendimento a emergências

Após a ocorrência de situações de emergência o atendimento e os procedimentos específicos devem ser analisados criticamente pelos colaboradores que participaram da ocorrência e encaminhar ao Coordenador da Brigada de Emergência para possíveis melhorias, conforme anexo RG-21.01 – Análise crítica do atendimento a emergências.

A análise deve ser registrada no RG-21.00 e as modificações nos procedimentos, quando necessárias devem ser alteradas nos planos de contingência específicos.

7. RELAÇÃO DE TELEFONES EMEGERGÊNCIAS

8. HISTÓRICO

DataRevisã

oDescrição das alterações

06/0/2014 000 Elaboração do documento

Elaborador: ANDERSON TAVARES E VANGIVALDO PEREIRA Aprovador: KELLYA CARVALHO ARAGÃO Data: 06/08/2014