pedidos dessa obra

37

Upload: others

Post on 06-Apr-2022

4 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Pedidos dessa obra:

experteditora.com.br [email protected]

Direção editorial: Luciana de Castro BastosDiagramação e Capa: Daniel Carvalho e Igor CarvalhoRevisão: Do autor

Todos os livros publicados pela Expert Editora Digital estão sob os direitos da Creative Commons 4.0 BY-SA. https://br.creativecommons.org/‘’A prerrogativa da licença creative commons 4.0, referencias, bem como a obra, são de responsabilidade exclusiva do autor’’

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Direito Desportivo Mapas Mentais / Gustavo Lopes Pires de Souza / Laura Júlia Sant'Ana. Belo Horizonte : Editora Expert, 2021.

ISBN: 978-65-89904-21-2

1.Direito Desportivo 2. Direito 3. Esporte 4. Mapas Mentais I. Laura Júlia Sant'Ana eGustavo Lopes Pires de Souza II. Título

Dr. Eduardo Goulart Pimenta Professor Adjunto da Faculdade de Direito da UFMG e PUC/MG

Dr. Rodrigo Almeida Magalhães

Professor Associado da Faculdade de Direito da UFMG e PUC/MG

Dr. João Bosco Leopoldino da Fonseca

Professor Titular da Faculdade de Direito da UFMG

Dr. Marcelo Andrade Féres

Professor Associado da Faculdade de Direito da UFMG

DIREITO DESPORTIVOdireito desportivo

Laura Júlia Sant'AnaGustavo Lopes Pires de Souza

Sumário

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 06

Direito Desportivo ....................................................................... 07Autonomia ................................................................................... 08Evolução Histórica ....................................................................... 09Lei Pelé .......................................................................................... 13Paridade de Condições ............................................................... 15Lei Pelé e Alterações .................................................................... 16Relações de Trabalho .................................................................... 17CBJD ............................................................................................. 18Doping .......................................................................................... 19Instâncias da Justiça Desportiva ................................................. 20Justiça Desportiva ........................................................................ 21Princípios ...................................................................................... 22Auditor .......................................................................................... 23Profissional x Não Profissional .................................................... 24Requisitos Para Atuar na Justiça Desportiva .............................. 26Estatuto do Torcedor .................................................................... 27Responsabilidade Estatuto do Torcedor ..................................... 28Ouvidoria ...................................................................................... 29Direitos e Deveres ........................................................................ 30Combate à Violência .................................................................... 31Direito Desportivo Iternacional ................................................... 32Carta Olímpica ............................................................................. 33Federações ................................................................................... 35Tribunal Arbitral do Esporte ........................................................ 36Federação .................................................................................... 37

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 07

DIREITO DESPORTIVOdireito desportivo

Artigo 24, IX, CF União, Estados e DistritoFederal podem criar normasque tratem sobre o desporto.

Competência Concorrente.

Artigo 13-A Estatuto do Torcedor

Exemplo: bebidas alcoólicasnos estádios de futebol.

Alguns estados permitemo consumo, outros apenas

de forma limitada.

Isso porquefoi liberadoo consumode bebidaalcóolica naCopa doMundo.

E não resultouem violência.

Estados queantes proibiam

passaram aliberar.

Tem gradativamentevoltado.

Não portar bebidassuscetíveis de gerar ou

possibilitar a prática de atosde violência é uma condiçãode acesso e permanência dotorcedor no recinto esportivo.

Mas depois foivisto que não gera

violência.

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 08

AUTONOMIAautonomia

Só e possível discutir uma decisão dajustiça desportiva junto ao poderjudiciário após o exaurimento dasinstâncias da justiça desportiva.

DO DIREITO DESPORTIVO

Artigo 217, III, CFConfere autonomia eindependência para a

justiça desportiva.

A justiçadesportiva NÃO

faz parte doPoder Judiciário

Processa e julga as questõesdisciplinares que envolvam as entidades desportivas.

A JUSTIÇA DESPORTIVA

Ou seja, atendedemandas oriundas dadisciplina desportiva.

Deve atender princípio daceleridade das decisões.

Exemplo: O jogador precisacumprir a sua puniçãorapidamente. Tem váriosjogos por semana.

É multidisciplinar.

Tem como fonte outrasesferas do Direito. Tem por

característica ainternacionalização.

Equipes precisam estarna mesma norma para

realizar competiçõesinternacionais.

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 09

EVOLUÇÃO HISTÓRICAevolução histórica

Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998

Nos anos posteriorestambém.

Por isso queriam tercontrole.

Muita participaçãodo Estado.

Perceberam que oesporte levava boaimagem do Brasil

para o mundo.

DA LEGISLAÇÃO ESPORTIVA

Lei Pelé.

Norma Geral do Desporto.

Traça as principais diretrizes.

Educação física nas escolasse tornou obrigatório.

Esporte significa saúdee bem estar também.

Saúde, inserção einteração socialsão princípios

constitucionais.

Melhorqualidade devida geramenos custode saúde. Porisso éinteresse doEstado.No Estado Novo teve

ditadura e as liberdadesindividuais eram restritas.

Exigência deautorização doEstado pra criarfederações econfederações.

Lei que é aplicada atualmente,mas antes dela tiveram outras.

ESTADO NOVO

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 10

EVOLUÇÃO HISTÓRICAevolução histórica

Antes algumastinham Códigos

separados.

O conselho de educaçãofísica queria fiscalizar aatuação das entidadesdesportivas.

Decreto-Lei n.º 3 199, de 14 de abril de 1941

DA LEGISLAÇÃO ESPORTIVA

Aprova o NOVO REGIMENTOda divisão de EducaçãoFísica, do DepartamentoNacional de educação.

Decreto nº 49.639 de 30/12/1960

Mas ainda temresquício doEstado Novo.

Estado queria intervir.

Interesse napropaganda.

Decreto-leibrasileiro baixadopor GetúlioVargas.

Estabeleceu as bases deorganização dos desportosem todo o Brasil.

Foi criado o Conselho Nacionalde Desportos (CND).

COMPETÊNCIA DE TRATAR DASQUESTOES DISCIPLINARES

Atualmente são regulamentaspelo CBJD (Código Brasileiro

de Justiça Desportiva).

Aplica em todas asmodalidades desportivas.

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 11

Lei Zico.

Foi a mais moderna.

Durou uns 5 anos.

EVOLUÇÃO HISTÓRICAevolução históricaDA LEGISLAÇÃO ESPORTIVA

Surge da necessidade de seadequar aos dispositivosmodernos da realidade.

LEI Nº 8.672, DE 6 DE JULHO DE 1993

LEI Nº 9.615, DE 24 DE MARÇO DE 1998.

Passível deutilização.

Traz textos e normasregulamentadores detodos os fenômenosdesportivos (até docontrato trabalhista

de jogadores).

Regulamenta TODOsistema desportivo.

Recebe e aceita normasinternacionais.

Exemplo:normas da FIFA.

Passou por alteraçõespara se adequar à

realidade.

Mas foi pensadaprincipalmente pro futebol.

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 12

CBJD

DA LEGISLAÇÃO ESPORTIVA

LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE.

LEI DO PEÃO DE RODEIO.

LEI DOS TÉCNICOS

Aplica a modalidades como luta, remo, etc

EVOLUÇÃO HISTÓRICAevolução históricaCNEAtualmente não interfere na

autonomia das entidadesdesportivas.

Traz como se processa asdemandas disciplinares, tipos

de infrações e a forma dejulgamento e defesa.

ESTATUTO DO TORCEDOR

Outras leis importantesatualmente

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 13

Primeiro artigo já demonstraintenção de trazer relaçõesprivadas para o desporto.

O desporto brasileiro abrangepráticas formais e não-formais e

obedece às normas gerais desta Lei,inspirado nos fundamentosconstitucionais do EstadoDemocrático de Direito.

RECPCIONAMENTO quase automáticode normativas federativas e denormativas internacionais.

LEI Nº 9.615, DE 24 DE MARÇO DE 1998

Maioria das entidadesdesportivas internacionais

tem sede na Suíça.

LEI PELÉlei peléRegras dos países

devem estarharmônicas.

Viabiliza a práticadesportiva globalizada.

Internacionalizado e globalizado.

CURIOSIDADE

Suíça é muito poucointervencionista.

Independe de registro.

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 14

Tem regras decompetição, etc.

LEI PELÉlei pelé

OBSERVAÇÃO

NÃO FORMAL

FORMAL

Ele ou o novo clube teriaque pagar o valor do passe

ao empregador anterior.

ARTIGO 11: PASSEVínculo jurídico que ligavao atleta empregado aoclube empregador.

Depois que acabava ovínculo laboral o atleta nãopodia fazer um novocontrato de trabalho comoutro empregador.

Estabelece que uma vezencerrada o contrato oatleta estará livre pra

assinar sem necessidadede qualquer contrapartida.

LEI Nº 6.354, DE 2 DE SETEMBRO DE 1976.

Essa lei foirevogada.

Pra manter vinculado temque ter novo contrato.

Autonomia àsentidadesdesportivas.E O PASSE

A Lei Peléregula tanto o

desportoformal, quantoo NÃO formal.

Exemplo: correr,andar de bicicleta.

Lei Pelé muda isso.

Moderniza.

Lúdica.

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 15

ONUO desporto é

direitofundamental.

ESPANHA Lei 10

Teve sociedadeanônima

desportiva.

Aqui no brasil nãoexiste a SAdesportiva.

Clubes mais jovensnascem comosociedade limitada.

Antes da Lei Peléos clubes eram

associações.

PARIDADE DE CONDIÇÕESparidade de condições

Precisa ter.

Exemplo: não pode terum atleta que fez

exame de doping eoutro não.

ARTIGO 217 CF

Dever doEstado

fomentar.

Agora podemser empresas.

Entendeu comoprofissional.

Resultado não foiadequado.

20 anos depois foi vistoque os clubes não

conseguiram se organizar.

Segue normas doDireito Empresariale não do desportivo.

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 16

Quando existecontrato formal doclube empregadorcom o atleta.

ALTERAÇÕES NA LEI PELÉ LEI No 9.981, DE 14 DE JULHO DE 2000.

BINGO

Trouxe a intenção dedestinação de recursos

para esportes olímpicos eparaolímpicos.

LEI PELÉ E ALTERAÇÕESlei pelé e alterações

LEI PELÉ: O QUE É CONSIDERADO PROFISSIONAL?

Escrito.

Futebol masculino obrigater contrato formal.

Lei Maguito Vilela.

Lei Pelé previu o bingocomo uma das fontes deobtenção de recursos.

Proibiu o bingo.

Revogou artigos 59ao 81 da lei pele.

LEI No 10.264, DE 16 DE JULHO DE 2001.

Lei Aguinelo Piva

Revogou oartigo 56 da

Lei Pelé.

2 % da arrecadação bruta de todasas loterias federais deverão ser

repassadas ao COB e CPB.

Comitê Olímpico (85%) eParaolímpico Brasileiro (15%).

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 17

LEI 2395 DE 2010Estabelece cláusulas aserem pagas no caso derescisão dos atletas.

ARTIGO 28 DA LEI PELÉ

Rescisãoantecipada.

RELAÇÕES DE TRABALHOrelações de trabalho

CONTRATO DE TRABALHO DOATLETA X TRABALHADOR COMUM

Do atleta profissional é especial. Algumas diferenças.

As diferenças são por causa daspeculiaridades do esporte(concentração de atletas, questãode bebidas no dia anterior, o fato denão saber os horários de jogos, osjogos à noite, etc).

Determina a obrigatoriedade dosdiligentes de terem transparência,responsabilidade e moralidade.

LEI 10672 DE 2003

Indenizatória. Compensatória.

Estabelece sobreas cláusulas.

Aplica a CLT deforma subsidiária.

Muitassemelhanças.

CLT prazoindeterminado,atleta temdeterminado.

CLT tem multaFGTS obrigatória,atleta podenegociar.

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 18

CBJDcbjd

Apenas questõesdisciplinares.

ESTATUTO DO TORCEDOR(ARTIGO 42)

Tipifica (tipospassíveis de

punição).

Regulamento dacompetição não pode

contrariar o CBJD.

Não resolve de naturezatrabalhista, tributária.

Antes o do futebolera separado.

CÓDIGO BRASILEIRO DA JUSTIÇA DESPORTIVA

CNE (Conselho Nacionaldo Esporte), no prazo de

6 meses, promoverá aadequação do Códigode Justiça Desportiva.

Se aplica a todasmodalidades

desportivas brasileiras.

Podem complementarcom as peculiaridades.

Estabelece que regras dedoping estarão NO CÓDIGO

DA AGENCIA MUNDIALANTIDOPAGEM.

Tem que serregular e igual emtodos os países.

Inclusive dama,xadrez, jogoseletrônicos.

Cada modalidadetem sua própria

justiça desportiva.

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 19

Depois criou tribunal únicodo DOPING (TAD).

Antes era julgado pelajustiça desportiva.

Tribunal único eespecializado.

DOPINGdoping

LEI 13.322/2016

ARTIGO 55A LEI PELÉ

Separa os julgamentosde doping da justiçadesportiva tradicional.

Alterou a Lei Pelé.

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 20

INSTÂNCIASinstâncias

Situações muitoespecíficas.

FEDERAÇÕESESTADUAIS

Recurso vai para oTRIBUNAL ARBITRAL DO

ESPORTE, NA SUIÇA.

Quem julga não éjuiz, é auditor.

CONFEDERAÇÕES(ÂMBITO FEDERAL)

PRIMEIRAINSTÂNCIA

SEGUNDAINSTÂNCIA

Se exaurir asinstâncias da

justiça desportivapode propor açãona justiça comum.

Pode tentar umTERCEIRO GRAUDE JURISDIÇÃO

para o STJD.

TJD E STJDtem novemembroscada um

PRIMEIRAINSTÂNCIA

SEGUNDAINSTÂNCIA

Comissãodisciplinar (CD).

Pleno do TJD(tribunal de justiça

desportiva).

Comissãodisciplinar (CD).

Pleno do STJD(superior tribunal dejustiça desportiva).

DA JUSTIÇA DESPORTIVA

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 21

A justiça desportiva nãoremunera auditores,

defensores, procuradores.

Paga somenteas despesas.

É financiado pelafederação a qualestá vinculada.

JUSTIÇA DESPORTIVA

Isso não significaque a justiça

desportiva perdeautonomia.

2 pela OAB.2 pelos clubes.2 pelos atletas.2 pela federação.ou confederação.1 pelos árbitros.

justiça desportiva

4 anos.

MEMBROS

PGJDProcuradoria geral

da justiçadesportiva.

Como oprocurador é

escolhido?

A federação ouconfederação

encaminha uma listatríplice com três

nomes para o pleno.

O pleno elegeum como

procuradorgeral.

Procuradorpode nomearprocuradoresadjuntos pra

auxiliar.

OBS: Pleno pode nomear defensoresdativos para as equipes que não tem

condições de encaminhar defensores.

Custo paradeslocar, etc.

Pode ser reconduzidouma vez (máximo 8 anos).

ESCOLHA DOSINTEGRANTES

9 membrosno Pleno.

Todos sãoescolhidos porindicações.

O pleno nomeiaos auditores das

comissõesdisciplinares.

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 22

LEGALIDADEPUBLICIDADE

MORALIDADEEFICIÊNCIA

OFICIALIDADE

CONTRADITÓRIO EAMPLA DEFESA

ORALIDADE

LEALDADE

ECONOMIAPROCESSUAL

DUPLO GRAU DEJURISDIÇÃO

IMPESSOALIDADE

Do Brasil. Muitos países não têm.

Precisa ser rápidopq tem jogo napróxima semana.

PRINCÍPIOSprincípios

Só pode fazer o queé previsto em lei.

Muitos tribunais temsites pra divulgar asdecisões.

Deve declararsuspeito quando for.

Independente dapessoa, foco na lei.

Tudo depende deimpulso oficial.

SUPREMACIA DOINTERESSE PÚBLICOTudo pode

ser feito oral.

Todos são públicos.

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 23

AUDITORauditor

De forma irrecorrível.

NÃO PODE SERAUDITOR

Se for arguido oimpedimento, o tribunalvai reunir e decidir se é

válido ou não.

ARTIGO 18 CBJDSituações em que o

auditor fica impedido.

Norteia a atuaçãodo auditor.

IMPEDIMENTO

Em regra elemesmo deve

declarar.

Caso ele não se declareimpedido, as partes ou

procuradores podem falar.

Dirigente dealguma federação.

Só se for de outramodalidade.

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 24

ATLETA NÃOPROFISSIONAL

ENTIDADE NÃOPROFISSIONAL

Não pode sercondenado apagar multa.

Pena dele seráreduzida pela

metade.

ARTIGO 145 CBJDRecurso

necessário.

Igual najustiça

comum.

PROFISSIONAL X NÃO PROFISSIONALprofissional x não profissional

Pode sercondenada apagar multa.

ATLETA PROFISSIONAL

É aquele que temcontrato formal

de trabalho.

OBSERVAÇÃO

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 25

ATLETA NÃOPROFISSIONAL

ENTIDADE NÃOPROFISSIONAL

Não pode sercondenado apagar multa.

Pena dele seráreduzida pela

metade.

ARTIGO 145 CBJDRecurso

necessário.

Igual najustiça

comum.

PROFISSIONAL X NÃO PROFISSIONALprofissional x não profissional

Pode sercondenada apagar multa.

ATLETA PROFISSIONAL

É aquele que temcontrato formal

de trabalho.

OBSERVAÇÃO

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 26

Notório saber jurídico

LEI PELÉ

Reputação ilibada

Em matériadesportiva.

REQUISITOS PARA ATUARrequisitos para atuarNA JUSTIÇA DESPORTIVA

Para ser auditor,procurador ou

defensor dativo.

Não precisa deformação jurídica.

É comum ter médico,fisiologista, atletas, ex

atletas, etc.

Em casos de doping,por exemplo, é muito

importante ter ummédico.

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 27

ESTATUTO DO TORCEDORestatuto do torcedor

Brasil e Argentina:onde ocorrem maismortes no mundo

desportivo.

TOCEDOR

Antes era somentequem comprava

ingresso.

FORNECEDOR

Criado com trêsobjetivos.

Conceder direitosao consumidor deeventos desportivos.

Concedertransparência aoseventos desportivos.

Combater a violência.

Conceito amplo.

Toda e qualquer pessoaque acompanhe qualquermodalidade esportiva.

Agora todos sãoconsiderados (os que

pagam canais de TV, etc).

Entidade que realiza acompetição e o clubemandante.

Ele será o requerido(responsável poreventuais danos).

O que não tiver noEstatuto do Torcedor

aplica o CDC.

OBSERVAÇÃO

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 28

RESPONSABILIDADEresponsabilidade

RESPONSABILIDADE DATORCIDA ORGANIZADA

Direitos do torcedor =artigo 14

RESPONSABILIDADEDO FORNECEDOR

Objetiva.

Artigo 37, inciso I e II

RESPONSABILIDADEDOS DIRIGENTES

Desconsideração dapersonalidade jurídica= independente deculpa e de formasolidária.

Não apenas no localdo evento, mas nasimediações também.

Por causa de casos detorcidas que apedrejam

ônibus e carros.

De forma objetivae solidária.

Possibilidadede ir atrás de

bens pessoais.

Independenteda culpa.

Basta o dano.

ESTATUTO DO TORCEDOR

Artigo 39B

Qualquer grupo depessoas (formalmenteestabelecidas ou não).

Independente deregistro cartorial.

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 29

TIPOS PENAISCompra ingresso pra

vender mais caro.

tipos penaisArtigo 41G

INVADIR LOCALESPORTIVO

OUTROS

Recebe informaçõesdo consumidor.

OUVIDORIAouvidoria

CAMBISMO

Todo evento esportivodeve ter um ouvidor.

Conscientizaçãodos clubes que o

torcedor é opatrimônio.

Resolver problemas deagressão, furto,ingressos, etc.

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 30

Preocupação emobrigar os clubes aterem enfermeiros,

ambulância e câmeras.

DIREITOS E DEVERESdireitos e deveres

Todo clube temdireito a ter uma

competição durantea maior parte do ano.

Direito de terdivulgação prévia do

calendário.

CampeonatoBrasileiro de

pontos corridos.

Direito de ter acessonas competiçõesque tem mais de

uma divisão.

Leva em consideraçãocritérios desportivosde ordem técnica.

Antes podiam terindicações, hoje

não mais.

Poder público ajudano controle de

problemas em razãoda aglomeração.

Transporte ealimentação de

qualidade.

Todo ingresso deveser numerado.

Catracas tem queconstar que entrou

um por um.

Entrada detorcedores deveser organizada.

Isso gerasegurança.

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 31

Mais satisfação.

Evita fila.

COMO PODERIA MELHORAR?

COMBATE À VIOLÊNCIAcombate à violência

Ter políciaespecializadaem futebol.

Quanto mais respeitopelo torcedor. Deve ter venda de ingresso em

pelo menos 5 locais de vendasespalhados na cidade.

Menosnervosismo,

menos chancede exteriorizarcom violência.

Mais confortono estágios,

mais qualidade.

Quanto maisdeteriorado o local,mais suscetível deviolência.

Incentivarpesquisas

sobre o tema.

Deixar criançasusarem camisa de

time nas escolas paraverem seus rivais

como amigos.

Menos risco decausar violência.

Mais vagas praestacionar.

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 32

Unificador global.

Comitê olímpico internacional

DIREITO DESPORTIVO INTERNACIONALdireito desportivo internacional

Deve ter organização para tersemelhança e plenitude nascompetições internacionais.

Para competirem entresi, os países devem ter

regras únicas.Para participar ospaíses devem se

inscrever, se filiar eaceitar as regras.

Inclusive asquestões de

doping devemser unificadas.

Desporto églobalizado.

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 33

CARTA OLÍMPICAcarta olímpica

MARCO NORMATIVODiretrizes sobre aorganização do

movimento olímpico.

Princípios sociais,pedagógicos e morais.

Organiza jogosolímpicos e

paraolímpicos.

Jogos de verão,de inverno, etc.

Viabiliza e permiteque todas as classes e

categorias estejamincluídas.

Dispõe sobre fairplay, harmonia, paz.

Convida todos paraos jogos olímpicos.

Cada país seorganiza com o seuComitê Olímpico.

Carta Olímpica

CAPÍTULO I

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 34

CARTA OLÍMPICAcarta olímpica

Congraçamentode todas as raça e

povos.

Reúne omundo.

Sede do ComitêOlímpico está na Suíça.

COMITÊ OLÍMPICOINTERNACIONAL BRASILEIRO

Tem que serreconhecido pelo COI

para participar dasOlimpíadas.

Tem que ter pelomenos 5 federações

nacionais desportivas.

Essas federaçõesdevem estar filiadas a

uma federaçãointernacional.

Dispõe sobrecidade sede.

Autoridadesuprema dosjogos olímpicos.

Constituídacomo pessoajurídica (cap. 11)

Deve cumprirdisposições dacarta olímpica.

CAPÍTULO VI

ASSEMBLEIA OLÍMPICA

País que maisdá autonomia.

Independente.

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 35

FEDERAÇÕESfederações

Definição deFederaçõesEsportivas.

ATLETA FEDERADOFEDERAÇÕES INTERNACIONAIS

Funções

Atleta que temvínculo com

alguma federação.

Só pode ter umafederação

internacional paracada modalidade

esportiva.

DECRETO LEI DE PORTUGAL 248b / 2008 As federações desportivassão as pessoas colectivas.

Constituídas sob aforma de associaçãosem fins lucrativos.

Englobando clubes ousociedades desportivas,

associações de âmbito territorial,ligas profissionais, se as houver,

praticantes, técnicos, juízes eárbitros, e demais entidades.

que promovam, pratiquemou contribuam para odesenvolvimento da

respectiva modalidade.

• Unifica regras.

• Homologa recordes.

• Promove competições.

• Regras e limites (pesode bola, tamanho decampo, etc).

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 36

TRIBUNAL ARBITRAL DO ESPORTEtribunal arbitral do esporte

Tribunal Arbitraldo Esporte Garante

Idiomas:inglês, francês

e espanhol.

ESTATUTO DO TRIBUNALARBITRAL DO ESPORTE

CAP A S1 AO S3

3 escolhidos pelas Associações deEsportes de Verão.1 pelas Associações de Esportes deInverno. 4 pela Associação de Comitês Olímpicosinternacionais.4 pelo COI.Esses se reúnem e escolhem mais 4.Formam 16, e esses escolhem mais 4.

Tem uma câmara ordinária(competência originária) ecâmara de apelações para

os recursos.

CAS / TAS Especificidade = queos árbitros conheçamde esporte.

Celeridade = processoscorrem rápido.

Tem as principaisdisposições do TAS.

Dispõe sobrefunções dos órgãos.

Uniformização.

São 20 membros.

S4 E S5 : MEMBROS

Sede na Suíça.

FEDERAÇÃOfederação

Não é obrigada a sefiliar ao COI.

COMITÊ OLÍMPICO INTERNACIONAL

FEDERAÇÕES INTERNACIONAIS

CONFEDERAÇÕES CONTINENTAIS

FEDERAÇÕES NACIONAIS

Mas para usar osbenefícios e ser incluídanas olimpíadas precisa.

Se não quiser pode ter asua federação e organizar

da maneira que quiser.

Tem também estatuto de

transferências,dos terceiros /

empresários, etc.

Muitos textosnormativosfederativosinternacionais.

Sede na Suíça.

Tem seu Estatuto.

Estrutura

Laura Júlia Sant'Ana | Gustavo Lopes Pires de Souza 37