pcmat programa de condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção (2)

Upload: camila-gois

Post on 10-Oct-2015

23 views

Category:

Documents


3 download

TRANSCRIPT

PCMAT

PROGRAMA DE CONDIES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA CONSTRUO CIVIL

Programa de Gerenciamento e Preveno de Acidentes, Modelo para Uso Exclusivo da Empresa K&M Industrias.

SALVADOR 2014

Salvador, 01 de agosto de 2014OFF:01/2014 SEGSr. Bruno Borges Gomes da FonsecaDelegado Regional do Trabalho no Estado da Bahia

Conforme determina a lei 6514 de 22 de dezembro de 1977 que instituiu as Normas de Segurana no Trabalho, e em cumprimento ao disposto na NR-18.2 Comunicao Prvia, informamos essa delegacia o que segue: a) Endereo da Obra: Av. Estados Unidos, 258. Salvador/ Bahiab) Qualificao do Contratante: EmpresarialCNPJ:_00.394.460/0156-88 c) Endereo do Contratante: Rua Cear Edf. Mares da Pituba.d) Tipo de Obra: Edifcio Industrial e) Incio da Obra: ____01/07/2014______ Concluso da obra: ___01/07/2016_____; f) Nmero mximo previsto de trabalhadores: _ 1600___;

Atenciosamente;

Engenheiro Civil e de Segurana: Jorge Valadares Torres.

SUMRIOCAPITULO I

LOCALIZAO--------------------------------------------------------------------5CARACTERSTICAS DA UNIDADE INDUSTRIAL ----------------------5CANTEIRO DE OBRA-----------------------------------------------------------6REA DE VIVNCIA-------------------------------------------------------------6Banheiros--------------------------------------------------------------------------------------------------------6 Chuveiros--------------------------------------------------------------------------------------------------------7Local de refeies--------------------------------------------------------------------------------------------8Vestirios--------------------------------------------------------------------------------------------------------8 INSTALAES ELTRICAS--------------------------------------------------8 MQUINAS E EQUIPAMENTOS---------------------------------------------9Mquina de soldagem---------------------------------------------------------------------------------------9Andaimes--------------------------------------------------------------------------------------------------------9Tanques e vasos industriais-----------------------------------------------------------------------------10Ferramentas---------------------------------------------------------------------------------------------------10 SINALIZAO--------------------------------------------------------------------11Internas----------------------------------------------------------------------------------------------------------11 LOCAIS DE FIXAO DOS CARTAZES---------------------------------------------------------------13Externas---------------------------------------------------------------------------------------------------------14RISCOS GERAIS DE ACIDENTES-----------------------------------------15PRODUTOS QUMICOS-------------------------------------------------------17PROCEDIMENTOS DE EMERGNCIA------------------------------------17CAPITULO IIEQUIPAMENTO DE PROTEO COLETIVA - EPC ---------------------18EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL EPI---------------------24 PROTEO CONTRA INCNDIO----------------------------------------------26

CAPITULO III PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS-------------------------------------32 Treinamento---------------------------------------------------------------------------------------------------------33Controle Mdico ---------------------------------------------------------------------------------------------------34Mapa de Risco------------------------------------------------------------------------------------------------------34 CIPA--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------35Controle e Avaliaes--------------------------------------------------------------------------------------------36

CAPITULO IV ANEXOS DIVERSOS---------------------------------------------------------------36FICHAS DE REGISTROS---------------------------------------------------------38FORNECIMENTO DE EPIS------------------------------------------------------------------------------------38MODELO DE ASO-------------------------------------------------------------------------------------------------39MODELO DE CAT-------------------------------------------------------------------------------------------------40CRONOGRAMA---------------------------------------------------------------------40 TELEFONES UTEIS DA OBRA-------------------------------------------------41

CAPITULO IINFORMAES GERAIS

LOCALIZAOObra situada no bairro CARACTERSTICAS DO LOCAL As principais caractersticas, prximas do canteiro de obras so as seguintes:Trnsito: Fluxo intenso. Quatro linhas de nibus passam em frente ao empreendimento.Comrcio: Existe atividade comercial Redes eltricas pblicas: Existem postes na calada em frente obra, com uma distncia de 2,5m os mais prximos.Imveis: Existem imveis prximo obra.

CARACTERSTICAS DO EMPREENDIMENTO

Edifcio de uso industrial com as seguintes caractersticas: Tipo de obra: Edifcio com 25 pavimentosConstrutora: POLITECH ENGENHARIA Endereo da obra: Av. Estados Unidos, 258. Salvador/ BahiaProprietrio: Eduardo Toledo Junior, CPF - 12.345.678/9123-45Data prevista de incio: 01/07/2014Data prevista de concluso: 01/07/2016Nmero de trabalhadores (mximo previsto): 1600 (mil e seiscentos)CANTEIRO DE OBRAA alocao do canteiro de obra teremos alm da projeo da planta da obra, a alocao da rea de vivncia. REA DE VIVNCIAEst regulamentada na NR1818.4.1.2. As reas de vivncia devem ser mantidas em perfeito estado de conservao, higiene e limpeza.18.4.1.3. Instalaes mveis, inclusive contineres, sero aceitas em reas de vivncia de canteiro de obras e frentes de trabalho, desde que, cada mdulo:a) possua rea de ventilao natural, efetiva, de no mnimo 15% (quinze por cento) da rea do piso, composta por, no mnimo, duas aberturas adequadamente dispostas para permitir eficaz ventilao interna;b) garanta condies de conforto trmico;c) possua p direito mnimo de 2,40m (dois metros e quarenta centmetros);d) garanta os demais requisitos mnimos de conforto e higiene estabelecidos nesta NR;e) possua proteo contra riscos de choque eltrico por contatos indiretos, alm do aterramento eltrico.

BANHEIROS

Os banheiros sero constitudos de 2 lavatrios, 2 bacias turcas, mictrio tipo calha, 4 chuveiros plsticos, seguindo o estipulado na NR-18.4.2.4. Caractersticas Sero utilizadas bacias turcas, por serem mais higinicas e durveis. Instaladas em compartimentos individuais e dotadas de portas indevassveis. A ventilao ser natural para o exterior atravs de aberturas (janelas) de ventilao. As paredes divisrias com altura de 2,10 metros, sendo estas revestidas com material cermico (sobras das obras) at uma altura de 1,50m. O piso ser revestido com material cermico antiderrapante (sobra de obras). Cada compartimento contar com recipiente para papis usados. Papel higinico ficar disposio no almoxarifado, em compartimento especfico (ver esquema nos anexos) e ao alcance de todos os trabalhadores. Ser realizada limpeza diria no incio do expediente e s 13 horas.

CHUVEIROS Caractersticas Os chuveiros sero plsticos com gua quente e fria, do tipo coletivo, aterrados eletricamente. Haver suporte para sabonete e cabide para toalha. O piso ser provido de material emborrachado, e retirado frequentemente para secagem. O piso ter caimento necessrio para escoamento da gua para a rede de esgoto.

OBS: 1 Conjunto com (lavatrio, vaso sanitrio e mictrio) para cada 20 trabalhadores. Nessa Obra sero 80 conjuntos para 1600 trabalhadores.

LOCAL DE REFEIESCaractersticas Mesas com tampo forrado com material impermevel. Marmiteiro tipo banho-maria com capacidade para atender aos usurios. Lixeiras para resduos. Limpeza realizada aps o caf-da-manh e aps o almoo, todos os dias.

VESTIRIO Caractersticas mnimas Com armrios e bancos em nmero suficiente. Armrios: Estes armrios sero confeccionados em madeira laminada, numerados e com fechadura e cadeado. No ser permitida a guarda de bebida alcolica nem armas de qualquer natureza. Iluminao natural e artificial adequada.

INSTALAES ELTRICAS

Caractersticas mnimas O quadro geral ser aterrado, alm de dispor de terminal neutro para alimentar o sistema monofsico. Manter as portas do quadro fechadas para evitar que os funcionrios encostem nas partes energizadas (vivas) e no guardem roupas, garrafas ou outros objetos dentro dele. Os fios e cabos sero estendidos de forma area e por locais que no atrapalhem a passagem de pessoas mquinas e materiais. Sempre que se realizarem trabalhos prximo da rede externa eltrica, os mesmos sero acompanhados por pessoa experiente para avisar quando houver risco de acidente. A rede de distribuio nas instalaes de apoio ser protegida por eletrodutos de PVC. No ser permitido o uso de gambiarras. Todas as conexes dos equipamentos sero pelo conjunto Plug/Tomada. Todos os eletricistas recebero Ordens de Servio especficas.

MQUINAS E EQUIPAMENTOS As mquinas e equipamentos eltricos sero aterrados adequadamente, a anel de aterramento. Todos os operadores de mquinas e equipamentos recebero instrues via Ordem de Servio sobre os mtodos mais seguros para cada operao

MQUINA DE SOLDAGEMSomente ser operada por funcionrios qualificados, identificados e com os devidos EPIs (bluso de soldador, luvas de vaqueta de cano longo, culos de proteo, touca de soldador, mscara de solda eletrnica com escurecimento automtico, roupas escuras prova de fogo, manga longa, gola alta, avental ou colete de raspa de couro, sapato de segurana, protetor auricular se a soldagem for em ambientes com barulho). Estes EPIs ficaro em compartimento prprio prximos ao alcance dos operadores.

ANDAIMES Alm das orientaes do fornecedor dos andaimes, sero consideradas as seguintes observaes: A montagem, movimentao e desmontagem dos andaimes, ser supervisionado pelo tcnico de Segurana da obra para evitar riscos de acidentes, principalmente com redes eltricas e queda de componentes, que possam atingir no somente aos trabalhadores da obra, como a pedestres. O andaime suspenso dispor de sistema guarda-corpo e rodap, inclusive nas cabeceiras. Todos os andaimes suspensos sero numerados, e no livro da obra registrado o nome da(s) pessoa(s) que estiverem nesses equipamentos diariamente. Deve ser feita verificao diria das condies dos cabos de sustentao, assoalho e do cabo guia de segurana, dos balancins. Os andaimes fachadeiros fixos, se utilizados, disporo de tela de proteo, desde a primeira plataforma de trabalho at pelo menos dois metros acima da ltima plataforma (ver anexos). Aps o uso dos andaimes suspensos, devem ser devidamente ancorados estrutura do prdio.

TANQUES E VASOS INDUSTRIAISEsta Norma Regulamentadora NR13 estabelece requisitos mnimos para gesto da integridade estrutural de caldeiras a vapor, vasos de presso e suas tubulaes de interligao nos aspectos relacionados instalao, inspeo, operao e manuteno, visando segurana e sade dos trabalhadores.13.2.1 O empregador o responsvel pela adoo das medidas determinadas nesta NR.Os equipamentos abaixo referenciados devem ser submetidos s inspees previstas em cdigos e normas nacionais ou internacionais a eles relacionados, ficando dispensados do cumprimento dos demais requisitos desta NR:a)recipientes transportveis, vasos de presso destinados ao transporte de produtos, reservatrios portteis de fluido comprimido e extintores de incndio;b)vasos de presso destinados ocupao humana;c)vasos de presso que faam parte integrante de pacote de mquinas de fluido rotativas ou alternativas;d)dutos;e)fornos e serpentinas para troca trmica;f)tanques e recipientes para armazenamento e estocagem de fluidos no enquadrados em normas e cdigos de projeto relativos a vasos de presso;g)vasos de presso com dimetro interno inferior a 150 mm (cento e cinquenta milmetros) para fluidos das classes B, C e D, conforme especificado no item 13.5.1.2, alnea "0";h)trocadores de calor por placas corrugadas gaxetadas;i)geradores de vapor no enquadrados em cdigos de vasos de presso;j)tubos de sistemas de instrumentao com dimetro nominal = 12,7 mm (doze milmetros e sete dcimos);k)tubulaes de redes pblicas de tratamento e distribuio de gua e gs e de coleta de esgoto.

FERRAMENTAS O Almoxarifado dispor de todas as ferramentas necessrias etapa da obra. Caso algumas ferramentas, equipamentos, instrumentos ou similares precisem ser alugados os mesmos devero acompanhar garantia explicitada em documento prprio, de funcionamento e de manuteno realizada nos equipamentos alugados. Antes da sada (das ferramentas) do almoxarifado ser verificado o funcionamento da mquina ou equipamento. Verificao visual. Sero periodicamente vistoriadas todas as ferramentas e equipamentos de apoio, nas suas protees, estado, fiao eltrica e outros considerados necessrios e recomendados pelos fabricantes. Se a ferramenta requerer EPI especfico, o responsvel do almoxarifado entregar a Ferramenta e o EPI obrigatoriamente. (Ex. entalhadora e culos de segurana).

SINALIZAO Toda a obra ser sinalizada com avisos e pictogramas de advertncia. Estas placas de sinalizao sero divididas em: placas de perigo, placas de ateno placas de aviso.

INTERNA

LOCAIS DE FIXAO DOS CARTAZES

TIPO DE CARTAZLOCAL RECOMENDADO

Uso obrigatrio de Mscara de RespiraoPrximo a betoneira, queima de cal, corte de tijolos ou cermica, pintura.

Coloque o Lixo na Lixeira

No local de refeies, no vestirio, no almoxarifado etc.

Uso Obrigatrio de CapacetePrincipalmente na entrada da obra. Outros setores que julgar necessrio.

Use Protetor AuricularPrximo serra circular, policorte, e a mquinas muito ruidosas maquita.

Obrigatrio Uso de LuvasPrximo a locais de fechamento com alvenarias, concretagem, carga e descarga de materiais, preparao de ferragens, lavagens de pastilhas, impermeabilizao.

Uso Obrigatrio de culos de Segurana ou Protetor FacialPrximo de equipamentos tipo: serra circular, policorte, maquita, ou em pedestais prximo de servios com entalhadoras, chapisco, reboco de paredes ou teto, concretagem, mquina de soldagem etc.

Primeiros Socorros

Colocar na caixa de primeiros socorros.

Cuidado! Queda de ObjetosColocar nos locais de projeo da fachada (logo abaixo do bandejo).

Uso Obrigatrio de Cinto de SeguranaColocar em pedestal prximo das beiradas da laje em execuo, afixar dentro do balancim e divulgar para servios de montagem de torre de elevador e outros

Cuidado! Eletricidade

Nas caixas de distribuio eltrica e locais energizados.

No Fume neste LocalNo almoxarifado, no local de refeies, no vestirio e nos locais com manuseio de inflamveis.

EXTERNA

A execuo de servio externo (fora dos limites do canteiro, principalmente na rua) deve ter sinalizao adequada com cavaletes, cones e fita zebrada.

RISCOS GERAIS DE ACIDENTES

Relacionamos os riscos mais frequentes que podem acontecer durante os diversos servios da construo do empreendimento, assim como os equipamentos de proteo individual (EPI) que devem ser utilizados, alm da instalao dos equipamentos de proteo coletiva (EPC), mais adiante discute em proteo coletiva.

SERVIO

RISCOSEPIs, especficos

Escavaes/ fundaes/ locais molhadosSoterramento, quedas, cortes e choquesCinto de segurana e bota de borracha

Concretagem geral, adensamento de concretoQueda de nvel, respingos do concreto, queda e choque eltrico.Cinto de segurana, bota de borracha, culos ou protetor facial

Formas, transporte das formas, montagens, iamento pilar externo, montagem/desmontagem Contuses nas mos, problemas de posio, quedas de nvel, estilhaos do tensor aos olhos, rosto pescoo etc.; ferimento por pregos, queda das frmasLuva de raspa cano curto, culos ou protetor facial, cinto de segurana

Serra circular, policorte, maquita, cortadora de parede, marteleteAmputao de dtilos, ferimentos nas mos, detritos nos olhos, rudo culos ou protetor facial, abafador de rudos e uso de empurradores

Armao de ferro, disco de corte, lixadeira para concreto Ferimento nas mos, detritos nos olhos, poeiras, quedas em nvelLuvas de raspa, mscara contra poeiras, culos ampla viso

Trabalho em periferia de laje com altura superior a 2 metros do nvel do soloQueda em diferena de nvelCinto de segurana tipo pra quedas

Abertura de concreto ou paredeFerimentos nas mos, detritos nos olhosLuva de raspa, culos de segurana de alto impacto

Carga e descarga de ferragens. (Manual)problemas ergonmicos, contuses nos ombros, mau jeito nas costas, ferimento nos membros inferioresUso de luvas de raspa, ombreiras de raspa e eventualmente faixa protetora de coluna.

Carga e descarga de cimento e outros ensacadosdermatites diversas, esforo fsico, poeira em suspensoLuvas, mscara contra poeira, capuz, etc.

Preparo de massa com cimento, queima de cal e preparo de cal fina.Irritao nos olhos, queimaduras, respingo no rosto, possibilidades de problemas pulmonares.Luva industrial pesada (borracha), culos de ampla viso, mscara contra poeira, avental de PVC, bota de borracha.

Alvenaria, emboo interno e externo, servios gerais e contrapisos.Irritaes dermatolgicas, quedas em nvel e em diferena de nvel.Luvas de borracha, bota de borracha, culos ampla viso quando necessrio.

Trabalho em cermica (cortes, colocao, etc.)Detritos nos olhos, ferimentos nas mosculos de segurana de alto impacto, luvas de raspas.

Colocao de prumadas externasQueda de nvelCinto de segurana

Montagens de andaimes em poo de elevadorQueda de nvelCinto de segurana

Montagem dos balancinsQueda de nvel, ferimentos nas mos por cabo de aoCinto de segurana, luva de raspa ou similar

Trabalho em fachada com balancinsQueda do balancin e queda com o balancinCinto de segurana engastado em corda prpria

Servios gerais(servente)Quedas, contuses, ferimentos.EPI Especfico para a tarefa.

Servios em dias de chuvaQuedas, resfriadosCapa de chuva e bota de borracha

Servios em eletricidadeChoque eltricoLuvas, botina isolante

Impermeabilizaes (caixa dgua, fachadas externas e internas)Riscos de asfixia, conforme a concentrao de vapores dos produtos.Mscara contra gases, (carvo ativado ou especfico para o tipo de produto qumico utilizado).

Limpeza de fachadasQueda de nvelCinto de Segurana

SoldasQueimaduras, fumosLuvas, avental, perneira tudo de raspa.

Corte de ferragem manualFerimentos nas mos, detritos nos olhos e rudo.Luvas de raspa, culos de proteo e abafador de rudo.

Instalaes de tanques industriais

Riscos Fsico Riscos QumicosRiscos ErgonmicosRiscos de AcidentesCapacete, culos, abafador de rudos, cinto de segurana, camisa ou camiseta, luvas de raspa, mscara filtradora, cala comprida e calado fechado.

Instalaes de vasos industriais

Riscos Fsico Riscos QumicosRiscos Ergonmicos

Riscos de AcidentesCapacete, cinto de segurana, protetor auditivo, respirador, uniforme, luvas, calado de segurana com bico de ao.

Servios de pintura

Mscara quando estiver lixando a parede, cinto de segurana quando o trabalho for em altura, na utilizao de Thinner ou solventes: luvas com borracha butlica, pvc ou outra resistente a solvente, culos de segurana ou mscara facial, avental, capacete e bota de material impermevel e quimicamente resistente thinner.

Inspeo interna de equipamentos

Riscos Fsicos Riscos QumicosRiscos de AcidentesCapacete, ascensor, mosqueto, cinto de segurana, luvas, mscara facial, corda, talabarte, descensor e trava-queda.

PRODUTOS QUMICOS

Os produtos qumicos a serem utilizados durante s vrias etapas da obra estaro corretamente armazenadas (identificadas e fechadas) no almoxarifado.

PROCEDIMENTO DE EMERGNCIA

Em caso de ocorrncia de acidente, onde a vtima precisa ser removida para centro de atendimento, devem ser tomadas as seguintes providncias:

Acidente de pequena gravidade (escoriaes, contuses, etc.)

Encaminhar a vtima para o local onde se encontra a caixa com os medicamentos de primeiros socorros. Contendo a caixa os seguintes medicamentos: mercrio, lcool, gazes, esparadrapo, analgsico em gotas, pomada para queimadura, atadura, algodo, etc.

Acidente de maior gravidade Hospital mais prximo - Pronto Socorro, Santa Casa de Misericrdia de Macei.

Atendimento bsico Prestar primeiro socorro vtima (quando possvel). Comunicar ao setor de segurana do trabalho.

Com bito Isolar a rea do acidente Comunicar a Polcia Civil Comunicar a Delegacia Regional do Trabalho No mexer no local at liberao por parte da Polcia ou DRT.

CAPITULO II

EQUIPAMENTO DE PROTEO COLETIVA - EPC

ESCAVAES

As sondagens efetuadas mostraram que o perfil geolgico estvel. Portanto, o risco de desabamento dentro dos tempos construtivos normais pequeno. Isto no isenta a empresa da adoo de medidas complementares de segurana.As escavaes executadas na presente obra foram feitas em terreno arenoso e em duas etapas.Primeira etapa - executada mecanicamenteSegunda etapa - executada normalmente (rebaixamento de nvel)A fundao geral foi do tipo sapata isolada.

FUNDAES

As fundaes do empreendimento sero do tipo sapata isolada. Encontrada a 2.50m abaixo do nvel do meio fio.

CONCRETAGEM

Esta a fase onde h um maior nmero de funcionrios envolvidos (prximo de 40) e maior a possibilidade de acidentes diversos. Os procedimentos de execuo da concretagem devero ser seguidos rigidamente. Os trabalhos de formas, armaes de ao, concretagem e desforma devero seguir as recomendaes seguintes:

MAS - as formas sero montadas na Central de Formas e viro prontas para o canteiro de obras, onde sero montadas seguindo a planificao. Para eventuais servios de reforma das formas no canteiro, ser designada uma equipe de carpinteiro para trabalhar na serra circular.

DESFORMA - ser realiza por equipe qualificada que dever tomar as seguintes precaues:

a) Desforma da laje - realizada com p-de-cabra, tendo antes amarrada com corda um dos extremos da forma permitindo a retirada lenta das chapas (rebatendo os pregos)b) Desforma das colunas: comear pela periferia colocando cordas de forma a garantir uma retirada segura (contra eventuais quedas de materiais), sendo que o desformador utilizar cinto de segurana para realizar este servio.c) Grampo de segurana: Durante a montagem das forma obrigatrio o uso de cinto de segurana para realizar este servio.d) Guincho de materiais: ser instalado um guincho para transporte vertical de materiais, conforme as determinaes do fabricante. Ser adotado o sistema de campanhia de retorno e tubofone como meios de comunicao. O posto de trabalho do operador do guincho ser isolado com madeirite, contando inclusive com banco adequado.

RAMPAS DE ACESSO AO TRANSportador VERTICAL

As rampas de acesso mesa do elevador na laje devero ficar sempre desimpedidas. E sero dotadas de guarda-corpo.Em todas as lajes sero instaladas portinholas para evitar acesso acidental ao poo do elevador. Elas sero dotadas de dobradias do tipo porta contra fogo para mant-las sempre fechadas, evitando o acesso acidental para o poo do transformador vertical de materiais.

GUARDA-CORPO Durante a montagem da laje o guarda-corpo ser executado antes do incio dos trabalhos da colocao da armadura, aproveitando as escoras da laje imediatamente inferior. Esta proteo contra quedas ser construda com 1,20 m de altura, com rodap de 20cm e 70 cm at o segundo travesso. Finalmente ter sem mos entre travessas preenchidas com tela garantindo o fechamento seguro da abertura.

CORRIMO Os corrimes em escada estruturais basicamente sero construdos com madeira.

ABERTURA NA LAJE Os fechamentos das aberturas na laje sero construdos por rede construda com a prpria ferragem de forma que a malha tenha no mximo 0,30m se a abertura estiver prxima dos locais de trnsito de funcionrios, ainda ser sinalizado com anteparo do tipo cavalete.

POO DO ELEVADORProteo vertical - ser fechado com caibros entroncados verticalmente e sarrafos perpendiculares seguindo o sistema de guarda-corpo com rodap em madeira conforme mostra a figura com todas as lajes.

PLATAFORMA EM BALANO (BANDEIJAS)Fixa: ser instalada na primeira laje e retirada somente aps a concluso da fachada at altura dela.

Caracterstica - os suportes sero metlicos com 3,50m de comprimento e um complemento de 0,80m em 45. O madeirite colocado ser de 20mm, fixado em estrutura de caibros.

DESMONTAGENS DAS PLATAFORMAS MVEIS

A desmontagem ser realizada logo aps o fechamento da periferia das lajes superiores. A equipe comear sempre pelo corpo indicado, assoalho e finalmente a retirada dos suportes. Todas estas operaes sero realizadas sempre com cinto de segurana engatado corda de segurana de segurana auxiliar.

ALVENARIA

Em cada laje, a alvenaria ser iniciada sempre pela periferia, fechando a laje imediatamente superior s plataformas em balano. Uma vez fechadas s lajes (contadas sempre a partir da plataforma imediatamente inferior).Disposio na laje: em toda a periferia da laje, projeo horizontal e vertical.

A alvenaria de periferia ser cuidadosamente travada com cunhas na ltima fiada de tijolos assentados e a laje superior. Seguidamente sero realizados os trabalhos em alvenaria das caixas dos elevadores, escadas, prisma de ventilao, etc., assim reduzindo os riscos de queda em diferena de nvel.Na laje onde for executada a alvenaria a limpeza dos resduos dos materiais de responsabilidade da prpria equipe que os acondicionar na caixa coletora especialmente para esse fim.Servio realizado na periferia da laje ser executado tendo uma corda de nylon amarrada entre as colunas laterais e que servir para o engate do cinto de segurana. O cinto ser usado at a alvenaria atingir a altura de 1m.

ACABAMENTO

Emboo externo ser realizado por meio dos balancins mecnicos pesados suspensos com largura de 1,50m e interligados at o comprimento mximo de 8,0m. A fixao dos guinchos dos estrados ser executada por meio de armaes de ao, havendo em cada armao dois guinchos. Em cada balancim ser colocado o aviso Uso obrigatrio do cinto de segurana preso corda de segurana, assim como cada posto de trabalho (balancim) ter uma numerao de identificao.A sustentao do balancim ser feita por meio de vigas metlicas, com resistncia equivalente a trs vezes o maior esforo solicitante. Antes do incio dos trabalhos e diariamente sero verificadas as condies do conjunto. Os balancins sero providos de guarda-corpo de 1,20m em madeirite (cabeceiras e corpo posterior) pintadas externamente de brao e com logotipo da empresa. Durante as operaes com o balancim leve os cuidados sero os mesmos do pesado.

O balancim dever est amarrado laje para a entrada e sada do empregado. Para entrar no balancim , o empregado dever estar com o cinto de segurana tipo pra-quedas e fixar o mosqueto na laada da corda de segurana. Sair do balancim sempre que ventar fortemente. Retirar diariamente a massa que cai nas catracas. Manter sempre os balancins nivelados uns com os outros. No colocar excesso de carga no estrado, principalmente no meio do vo entre os guinchos.

Durante a utilizao de produtos qumicos para a limpeza das pastilhas obrigatrio o uso de equipamento de proteo individual.Durante a colocao de vidros ser isolada a rea abaixo de forma garantir a no permanncia de pessoas no autorizadas.

EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL EPI

PROTEO CONTRA INCNDIO

PROBABILIDADE DE OCORRNCIA DE INCNDIOOs fatores que devem ser considerados so:

a) a atividade e o contedo de combustveis (carga de incndio) na edificao; por exemplo, os riscos so maiores em uma fbrica de produtos de madeira do que em uma indstria metalrgica;

b) o tipo de edificao; por exemplo, um prdio trreo com um pavimento extenso sem compartimentao constitui um risco maior do que um edifcio de mltiplos andares subdividido em grande nmero de compartimentos resistentes ao fogo;

c) a preveno ativa do incndio; as chances de desenvolvimento de um incndio so fortemente reduzidas se forem instalados detectores de fumaa e chuveiros automticos.SEGURANA DAS VIDASNa avaliao da segurana dos ocupantes de uma edificao, o nmero de pessoas, suas idades, estado de sade e tempo requerido para escape so fatores de grande importncia. Entretanto, as medidas de precauo com a segurana devem ser diferentes para prdios com alta densidade de pessoas, como escritrios, hotis, shoppings e teatros, daquelas para os com poucas pessoas, como depsitos de mercadorias.

Adicionalmente, a distino deve ser feita entre edificaes projetadas para estadia de pessoas com pouca mobilidade ou que estejam dormindo, como hospitais, daquelas usadas para academias de ginstica, por exemplo.

Cuidados devem ser tambm tomados com o fim de limitar o espalhamento de fumaa e do fogo, pois afetam a segurana de pessoas que estejam em locais distantes da origem do incndio, ou mesmo em prdios vizinhos. O nmero de pavimentos, que influencia o tempo de escape, tambm importante fator para definio da segurana das vidas.SEGURANA DA PROPRIEDADEO uso de equipamentos de proteo ativa, como detectores de fumaa e chuveiros automticos, normalmente limita o desenvolvimento do incndio e assegura que os servios de combate ao fogo possam ser chamados para a cena o mais rpido possvel.

Um fator importante, neste caso, a distncia entre a edificao e o corpo de bombeiros e tambm sua capacitao tcnica para atender ocorrncia. Sistemas de proteo passiva so usados ainda para prevenir o desenvolvimento de altas temperaturas nas estruturas metlicas carregadas.

Isto pode ser feito com a aplicao de materiais de proteo passiva e/ou com a realizao de um projeto da edificao em que a estrutura metlica tenha uma proteo natural dos pisos, tetos e paredes, ou mesmo tirando partido do concreto e alvenarias que revestem elementos estruturais. Um bom projeto muitas vezes deve usar sistemas de proteo ativa e passiva, conduzindo a prmios de seguros muito mais favorveis.

Perdas monetrias causadas por danos ao edifcio, perdas dos contedos, interrupo da produo, danos vizinhana ou ao ambiente e vrios outros fatores tambm influenciam a seleo do nvel e tipo de medidas de precauo contra incndios.

FATORES QUE INFLUENCIAM A SEVERIDADE DE UM INCNDIOA intensidade e durao de um incndio, medido pela curva temperatura/tempo dos gases no compartimento com fogo, dependem das caractersticas de combusto dos materiais deste compartimento, das condies de ventilao e das propriedades trmicas dos materiais dos fechamentos (paredes, tetos).

A transio de um incndio localizado para um incndio desenvolvido, chamado "flashover", uma etapa essencial para avaliao da segurana estrutural contra fogo.

Antes do flashover, normalmente no h risco de falha estrutural, seja no concreto seja na estrutura metlica, apesar de poder ocorrer algum dano localizado no contedo do compartimento sob fogo. A intensidade do fogo observada modificada pelo uso das precaues ativas e passivas relacionadas no Quadro 1.

FATORES QUE INFLUENCIAM A SEGURANA DE VIDASOcorrncias de ferimentos ou bitos so usualmente provocados pela fumaa e calor. Estas casualidades, dentro de um compartimento sujeito ao fogo, podem ser descritas em termos do tempo requerido para atingir os limites perigosos de fumaa, da temperatura dos gases txicos, comparados com o tempo que os ocupantes levam para escapar do local sob anlise.

Isto significa que uma rota de escape correta um mtodo essencial para proteger vidas contra o incndio. Esta e outras medidas que contribuem para a evacuao segura de pessoas esto listadas no Quadro 2.

FATORES QUE INFLUENCIAM A SEGURANA DA PROPRIEDADENormalmente, no h risco de falha estrutural antes do flashover. O risco de dano estrutural pode ser expresso em termos do tempo para atingir o flashover no compartimento em relao com o tempo requerido para incio das aes de combate ao incndio.

Se o flashover ocorre, o compartimento inteiro ser envolvido pelo fogo e um controle bem sucedido do incndio deixa de ser esperado. Isto significa que evitar o flashover a principal tarefa para assegurar a segurana da propriedade. Medidas que reduzem o risco do flashover e a propagao do incndio esto listadas no Quadro 3.

Falhas nos elementos estruturais em edificaes trreas tm pouca influncia nas perdas do contedo do prdio, que provavelmente estar danificado antes do flashover.

Contudo, em edifcios de mltiplos andares, a resistncia ao fogo dos elementos estruturais mais importante no sentido que pode evitar danos no contedo de partes do prdio que esto distantes do local do incndio. muito mais importante proteger estes contedos, quando eles tm valor monetrio elevado, do que fazer a proteo dos elementos estruturais das edificaes.

O Quadro 4 mostra anlise custo/benefcio (grosso modo) das medidas de proteo contra incndio em edificaes trreas realizada pelo Swedish Institute of Steel Construction.

Os resultados indicam os custos / benefcios antecipados, na Sucia, das diferentes medidas. Dados superiores a 1,0 mostram benefcios, enquanto que nmeros inferiores a 1,0 indicam que o investimento inicial pode no ser recuperado no perodo mdio de vida da edificao de 20 anos, para aquelas medidas de proteo consideradas.

As principais concluses so: os chuveiros automticos e a compartimentao resistente ao fogo de edificaes com mdias e altas cargas trmicas promovem economias teis e so medidas mais importantes do que a proteo estrutural em prdios horizontalizados.

Estes resultados no incluem as vantagens da ventilao em combinao com a compartimentao. A ventilao reduz a alta presso causada pelo fogo e facilita a habilidade do compartimento resistente de manter o incndio localizado.

interessante notar que o aumento das exigncias de resistncia ao fogo de edifcios horizontalizados no faria o investimento com mais revestimento das estruturas ter retorno, pois no possvel diminuir as perdas com o incndio para nveis aceitveis usando esta metodologia.

CAPITULO III

PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS

Todos os EPIs fornecidos aos colaboradores, sero anotados em ficha prpria e individual (ver modelo nos anexos) onde obrigatoriamente dever constar o n do Certificado de Aprovao C.A. e data e assinatura do recebedor do EPI. Para o fornecimento de um novo EPI, o funcionrio entregar o EPI objeto da substituio. Todos os trabalhadores estaro legalmente contratados, tanto os prprios como os terceirizados. Os Atestados de Sade Ocupacional ASO, ficaro na administrao da obra ou no almoxarifado, para fins de consulta do Ministrio do Trabalho. Inclusive dos empreiteiros. Sero realizadas vistorias peridicas de Segurana e Sade pela Assessoria de Segurana do Sinduscon, com elaborao de relatrio de campo e circunstanciado. Estes relatrios sero encaminhados administrao da obra para a correo de eventuais irregularidades. Em todas as reunies gerais sobre o andamento da obra, ser apresentado relatrio da segurana e sade no canteiro, pela assessoria de segurana do Sinduscon. Todos os funcionrios recebero Ordens de Servio. Todos os funcionrios devero estar imunizados contra o Ttano. Empreiteiros tambm devero atender as disposies da NR-7 e 18. Principalmente no tocante a treinamentos, ordens de servio e aos exames mdicos. Fica disposio dos empreiteiros o PCMAT da obra, para consulta e acompanhamento. Leia e reflita sempre sobre os ensinamentos contidos nos cartazes e avisos de preveno de acidentes. Mantenha sempre as guardas protetoras das mquinas, nos devidos lugares. Pare a mquina quando tiver que consert-la ou lubrific-la. Habitue-se a trabalhar protegido contra os acidentes. Use equipamentos de proteo adequados a seu servio. Conhea o manejo dos extintores e demais dispositivos de combate ao fogo, existentes em seu local de trabalho. Voc pode ter necessidade de us-los algum dia.

TREINAMENTO Todos os funcionrios recebero treinamento inicial e peridico em Sade e Segurana, a ser administrado pelo Sinduscon com carga horria total de seis horas, que sero distribudas acompanhando o cronograma de execuo da obra. Treinamentos peridicos sero realizados a cada sessenta dias teis pelo pessoal da segurana do trabalho de SALVADOR SEG (Treinamentos, Palestras e Cursos) conforme agenda prpria. O treinamento contemplar os seguintes assuntos: O mundo do trabalho A importncia da Construo Civil; Responsabilidade. A Segurana: A Comisso de Preveno de Acidentes CIPA; O Servio de Sade e Segurana SESMT; Principais Riscos de acidentes e Mapa de Riscos; Equipamentos de Proteo (EPIs e EPCs) Praticando a preveno. A Sade e Higiene: Bons hbitos de higiene; Sade do corpo; Sade dos dentes; Doenas sexuais; Doenas da pele; Como evitar as doenas no trabalho.CONTROLE MDICO

O PCMSO desenvolvido pelo CLIMEBA, com programao prpria e que pode ser consultada pelo RH da empresa para eventuais dvidas relacionadas a procedimentos. Todos os funcionrios sero monitorados pelos mdicos do CLIMEBA, atendendo as disposies legais em vigncia. Eventualmente o Mdico do Trabalho do CLIMEBA acompanhar aos tcnicos do CLIMEBA nas vistorias de orientao para poder levantar situaes de risco sade. Os riscos sade sero abordados pelos tcnicos periodicamente e comunicados ao mdico do trabalho para anlise, avaliao e tomada de providncias. O PCMSO, inicialmente consta como diretriz do empreendimento a ser executado, o mesmo ser efetivamente consolidado quando do incio do empreendimento, acompanhando as etapas da obra e seguindo os relatrios ambientais de riscos sade a serem realizados periodicamente pelos tcnicos da empresa.

MAPA DE RISCO

TABELA DE MAPA DE RISCO

CIPADevido ao grande nmero de empregados, quarenta (1600), a empresa montar uma Comisso Interna de Preveno de acidentes no canteiro de obra seguindo as instrues da NR-5.

CONTROLE E AVALIAES

O programa ser monitorado em trs estgios.1. Mensal: o tcnico de segurana da empresa realizar visitas rotineiras ao canteiro, levantando as suas condies e acompanhando a implantao deste programa. As irregularidades sero prprias, no qual constaro tambm os prazos para execuo das providncias2. Bimestral: de forma a realizar correes necessrias a problemas de adequao surgidas durante a implementao do PCMAT.3. Semestral: de forma a realizar os ajustes, quando necessrio, na implantao geral do PCMAT.

CAPITULO IVANEXOS DIVERSOS

REGRAS DE SEGURANA NO TRABALHO A distrao um dos maiores fatores de acidentes. Trabalhe com ateno e dificilmente se acidentar. O canteiro de obras lugar de trabalho. As brincadeiras devem ser reservadas para horas de folga. Seus olhos no se recuperam depois de perdidos. Use culos protetores sempre que o seu trabalho o exigir. A pressa companheira inseparvel dos acidentes. Faa tudo com tempo para trabalhar bem e com segurana. Quando no souber ou tiver dvida sobre algum servio, pergunte ao seu mestre ou encarregado, para prevenir-se contra possveis acidentes. As suas mos levam para casa o alimento de sua famlia. Evite p-las em lugares perigosos. No deixe tbuas com pregos, espalhadas pela obra, porque podem ser causa de srios acidentes. Comunique ao seu encarregado toda e qualquer anormalidade ou defeito que notar na mquina ou ferramenta que for utilizar. No improvise ferramentas, procure uma que seja adequada para seu servio. Lembre-se que voc no o nico no servio e que a vida de seu companheiro e to preciosa quanto a sua. Utilize em seus trabalhos, ferramentas em bom estado de conservao, para prevenir possveis acidentes. No fume em lugares onde se guardam explosivos e inflamveis. Coopere com seus companheiros em benefcio da segurana de todos e siga os conselhos de seu mestre ou encarregado. O hbito de usar cabelos soltos, durante o servio, tem dado causa a graves e irreparveis acidentes. Use touca protetora quando seu trabalho exigir. Manda a lei que o empregador fornea os equipamentos de proteo que voc necessita para o trabalho, mas voc tambm est obrigado a us-los, para prevenir acidentes e evitar doenas profissionais. Mostre ao seu novo companheiro os perigos que o cercam no trabalho. Cada acidente uma lio que deve ser apreciada, para evitar maiores desgraas. Todo o acidente tem uma causa que preciso ser pesquisada, para evitar a sua repetio. Se voc foi acidentado, procure logo o socorro mdico adequado. No deixe que entendidos e curiosos concorram para o agravamento de sua leso. Se voc no eletricista, no se meta a fazer servios de eletricidade. Procure o socorro mdico imediato, se voc for vtima de um acidente, amanh ser tarde demais. As mquinas no respeitam ningum; mas voc deve respeit-las. Atende s recomendaes dos membros da CIPA e de seus mestres e encarregados. Conhea sempre as regras de segurana do setor onde voc trabalha, e do canteiro de obras em geral. Conversa e discusso no trabalho predispem a acidentes pela desateno.

FICHAS DE REGISTROS

FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL - EPI

MODELO DE ASO

MODELO DE CAT

CRONOGRAMA Maquinas e Equipamentos/ms01020304050607080910

Escavadeiras

Bate-Estacas

Caminhes

Serra - circular

Policorte

Elevador de corte

Ferramentas Eltricas manuais

Trator transportador

TELEFONES TEIS OBRA:

Eng. da Obra 3330-9087 / 99990-7896 Eng de Segurana 3333-2033 Tcnico de Seg. 3330-9087/99998-4567 Mdico do Trabalho 3333-2033 R.H. 3444-4800 SPRD(AMBULANCIA) 192Polcia Civil 197 Delegacia do Trabalho DRT 3329-0715Radio Taxi 3243-4333Bombeiros 193Polcia Militar 190

1

Plan1EMPRESA "X" LOGOFICHA DE ENTREGA DE EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL

EMPRESA:M.E.R: MOTIVOS PARA ENTREGA E RECEBIMENTOLEGENDANOME DO FUNCIONRIO:1, SUBSTITUIO POR DANO JUSTIFICADOCA: CERTIFICADO DE APROVAOFUNO:2, SUBSTITUIO POR DANO PRPRIO OU PERDAM.E.R: MOTIVOS PARA ENTREGA E DATA DA ADMISSO:/ /3, DEVOLUO / DEMISSO / MUDANA DE FUNORECEBIMENTODATA DA DEMISSO:/ /4, PRIMEIRA ENTREGA / ADMISSO

TERMO DE RESPONSABILIDADEDeclaro para os devidos fins que recebi os E.P.IS (Equipamento de Proteo Individual) abaixo descritos e me comprometo:

Us-los apenas para as finalidades a que se destinam; Responsabilizar-me por sua guarda e conservao; Comunicar ao empregador qualquer modificao que os tornem imprprios para o uso; Responsabilizar-me pela danificao do E.P.I devido ao uso inadequado ou fora das atividades a que se destinam, bem como pelo seu extravio.

Declaro ainda estar ciente de que o uso obrigatrio.Sob pena de ser punido conforme Lei n 6.514, de 22/12/78, artigo 158.Declaro, ainda, que recebi treinamento referente ao uso e conservao do E.P.I segundo as Normas de Segurana do Trabalho.

Us-los apenas para as finalidades a que se destinam;Responsabilizar-me por sua guarda e conservao;Comunicar ao empregador qualquer modificao que os tornem imprprios para o uso;Responsabilizar-me pela danificao do E.P.I devido ao uso inadequado ou fora das atividades a que se destinam, bem como pelo seu extravio.

Declaro ainda estar ciente de que o uso obrigatrio sob pena de ser punido conforme Lei n 6.514, de 22/12/78, artigo 158.Declaro que recebi treinamento referente ao uso e conservao do E.P.I segundo as Normas de Segurana do Trabalho.

_______________ , _______ de ____________de _________CIENTE:______________________________________________

DATA DA ENTREGAUND/PARCAEQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUALDATA DA DEVOLUOM.E.RASSINATURA DO COLABORADORRESPONSVEL PELA ENTREGA

FICHA DE ENTREGA DE EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL - ELABORADO E DISTRIBUIDO POR SESTR.COM.BRDATA DA ENTREGAUND/PARCAEQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUALDATA DA DEVOLUOM.E.RASSINATURA DO COLABORADORRESPONSVEL PELA ENTREGA

FICHA DE ENTREGA DE EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL - ELABORADO E DISTRIBUIDO POR SESTR.COM.BR

Plan2

Plan3

Plan1Nome da Empresa/ClnicaAvenida Manoel Dias da Silva,896, Pituba.Salvador - Bahia Fone (71) 3016-8999. CEP 41.900-335Medicina e Consultoria em Segurana do Trabalho

Nome da Empresa: SEMOLEm cumprimento ao disposto no item 7.4.1 da NR 7 e Portaria N 24 de 24/14/84ASO - Atestado de Sade OcupacionalNome:Data de Admisso:

SexoNascimentoRegistro GeralFunoMasculino ( ) Feminino ( )/ /Local de TrabalhoDescrio de atividades desenvolvidas

Tipo de Exame MdicoAdmissional ( ) Peridico ( ) Demissional ( ) Mudana de Funo ( ) Retorno ao Trabalho ( )RiscosFsicosQumicosBiolgicosErgonmicosAcidentes( ) Rudos( ) Poeiras( ) Vrus( ) Esforo fsico intenso( ) Arranjo fsico inadequado( ) Calor( ) Fumos( ) Bactrias( ) Levantamento/Transporte manual de peso( ) Eletricidade( ) Vibraes( ) Nvoas( ) Protozorios( ) Postura inadequada( ) Animais Peonhentos( ) Umidade( ) Neblinas( ) Fungos( ) Trabalho em turnos e noturno( ) Mquinas e equipamentos sem proteo( ) Radiaes no-ionizantes( ) Gases( ) Parasitas( ) Monotonia e repetitividade( ) Probabilidade de incndio/exploso( ) Radiaes ionizantes( ) Vapores( ) Ritmos excessivos( ) Outras Situaes causadoras de acidentes( ) Frio( ) Outros Qumicos( ) Controle rgido de produtividade( ) Ferramentas inadequadas( ) Presses anormais( ) Iluminao inadequada( ) Outras situaes no mencionadasDeclaramos que aps investigao clnica, o candidato(a) funo acima declarada foi considerado(a): Apto ( ) Inapto ( )Assinatura do Mdico:DataAssinatura do funcionrio:/ /

Plan2

Plan3