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Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF _____________________________ Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON _____________________________ PCASP e os Consórcios Públicos V FÓRUM MINEIRO DE CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL Junho/2015

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Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF

_____________________________

Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON

_____________________________

PCASP e os Consórcios Públicos

V FÓRUM MINEIRODE CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL

Junho/2015

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Conteúdo

PCASP: introdução, alcance e estrutura

Consórcios Públicos: aspectos orçamentários e fiscais

Consórcios Públicos: aspectos patrimoniais

Próximos passos

PCASP e os Consórcios Públicos

Próximos passos

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Leitura Básica

MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO – MCASP 6ª EDIÇÃO

(Válido a partir do exercício de 2015)

PARTE IV – Plano de Contas Aplicado ao Setor

PCASP e os Consórcios Públicos

PARTE IV – Plano de Contas Aplicado ao SetorPúblico (PCASP)

Disponível em www.tesouro.gov.br/mcasp

PCASP: www.tesouro.fazenda.gov.br/pcasp

Pré- requisito recomendável:Noções básicas de contabilidade

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Conteúdo

PCASP: introdução, alcance e estrutura

Consórcios Públicos: aspectos orçamentários e fiscais

Consórcios Públicos: aspectos patrimoniais

Próximos passos

PCASP e os Consórcios Públicos

Próximos passos

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Conceito e objetivo de plano de contas

Conceito

Plano de contas é a estrutura básica da escrituração contábil, formada por uma relação padronizada de contas contábeis, que

permite o registro contábil dos atos e fatos praticados pela entidade de maneira padronizada e sistematizada, bem como a elaboração de

relatórios gerenciais e demonstrações contábeis de acordo com as

PCASP e os Consórcios Públicos

Objetivo

relatórios gerenciais e demonstrações contábeis de acordo com as necessidades de informações dos usuários.

A ciência contábil tem como finalidade geral o fornecimento de informações aos diversos usuários da informação contábil.

O PCASP alinha-se a esta finalidade por meio da padronização da forma de registro contábil para a extração de informações para estes usuários.

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Motivação para a adoção de um plano de contas único

Edição das IPSAS e das NBC T SP

O Poder Executivo da União promoverá (...) a consolidação,

nacional e por esfera de governo, das contas dos entes da Federação.

(LRF Art. 51)

São instrumentos de transparência (...): adoção de

sistema integrado de administração financeira e

controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade

estabelecido pelo Poder Executivo da União.

Convergência aos padrões

internacionais

PCASP e os Consórcios Públicos

e das NBC T SP Executivo da União.(LRF, art. 46, III)

Foco na contabilidade patrimonial

Consolidação das contas públicas

Transparência Balanço do Setor Público Nacional (BSPN)

PADRONIZAÇÃO por meio de um plano de contas único com abrangência nacional: PCASP

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Alcance do PCASP

Alcance do Alcance

Obrigatório

todos os Poderes de cada ente da Federação, seus órgãos e entidades

da administração direta e da administração indireta, incluindo fundos,

autarquias, inclusive especiais,

PCASP e os Consórcios Públicos

Alcance do PCASP

Alcance

Facultativo

empresas estatais independentes

autarquias, inclusive especiais, fundações,

e empresas estatais dependentes

(LRF, art. 2º)

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Natureza da informação contábil

Natureza da informação contábil

A metodologia utilizada para a estruturação do PCASP foi a segregação das contas contábeis em grandes grupos de acordo

com as características dos atos e fatos nelas registrados.

PCASP e os Consórcios Públicos

Orçamentária Patrimonial Controle

Atos e os fatos relacionados ao

planejamento e à execução orçamentária.

Fatos relacionados à composição do

patrimônio público e suas variações qualitativas e

quantitativas do patrimônio público.

Atos de gestão cujos efeitos possam produzir

modificações no patrimônio da entidade, bem como aqueles com funções específicas de

controle.

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PATRIMONIAL

Estrutura do PCASP – Classes

1 - Ativo 2 - Passivo

4 - Variações Patrimoniais 3 - Variações Patrimoniais

Natureza da Informação Classes

PCASP e os Consórcios Públicos

ORÇAMENTÁRIA

CONTROLE

5 - Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento

7 - Controles Devedores 8 - Controles Credores

4 - Variações Patrimoniais Aumentativas (VPA)

3 - Variações Patrimoniais Diminutivas (VPD)

6 - Controles da Execução do Planejamento e Orçamento

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Estrutura do PCASP – Classes e GruposPCASP

1 – Ativo1.1 - Ativo Circulante1.2 - Ativo Não Circulante

2 – Passivo e Patrimônio Líquido2.1 - Passivo Circulante2.2 - Passivo Não Circulante2.3 - Patrimônio Líquido

3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 - Benefícios Previdenciários e Assistenciais 3.3 - Uso De Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo3.4 - Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras3.5 - Transferências Concedidas3.6 - Desvalorização e Perda De Ativos3.7 - Tributárias

4 – Variação Patrimonial Aumentativa 4.1 - Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 4.2 - Contribuições4.3 - Exploração e venda de bens, serviços e direitos4.4 - Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras4.5 - Transferências Recebidas4.6 - Valorização e Ganhos Com Ativos4.9 - Outras Variações Patrimoniais Aumentativas

PCASP e os Consórcios Públicos

3.6 - Desvalorização e Perda De Ativos3.7 - Tributárias 3.9 - Outras Variações Patrimoniais Diminutivas

4.6 - Valorização e Ganhos Com Ativos4.9 - Outras Variações Patrimoniais Aumentativas

5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento

5.1 - Planejamento Aprovado5.2 - Orçamento Aprovado5.3 - Inscrição de Restos a Pagar

6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento

6.1 - Execução do Planejamento6.2 - Execução do Orçamento6.3 - Execução de Restos a Pagar

7 – Controles Devedores 7.1 - Atos Potenciais7.2 - Administração Financeira7.3 - Dívida Ativa7.4 - Riscos Fiscais7.5 - Consórcios Públicos7.8 - Custos7.9 - Outros Controles

8 – Controles Credores8.1 - Execução dos Atos Potenciais8.2 - Execução da Administração Financeira8.3 - Execução da Dívida Ativa8.4 - Execução dos Riscos Fiscais8.5 – Execução de Consórcios Públicos8.8 - Apuração de Custos8.9 - Outros Controles

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Estrutura do PCASP – Classes, Grupos e Subgrupos

5 – CONTROLES DA APROVAÇÃO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO

6 – CONTROLES DA EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO

5.1 Planejamento Aprovado 6.1 Execução do Planejamento

5.1.1 PPA Aprovado5.1.2 Projeto da Lei Orçamentária Anual

6.1.1 Execução do PPA6.1.2 Execução do PLOA

PCASP e os Consórcios Públicos

5.1.2 Projeto da Lei Orçamentária Anual 6.1.2 Execução do PLOA

5.2 Orçamento Aprovado 6.2 Execução do Orçamento

5.2.1 Previsão da Receita5.2.2 Fixação da Despesa

6.2.1 Execução da Receita6.2.2 Execução da Despesa

5.3 Inscrição de Restos a Pagar 6.3 Execução de Restos a Pagar

5.3.1 Inscrição RP Não Processados5.3.2 Inscrição de RP Processados

6.3.1 Execução de RP não processados6.3.2 Execução de RP processados

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Estrutura do PCASP – Classes, Grupos e Subgrupos

7 – CONTROLES DEVEDORES 8 – CONTROLES CREDORES

7.1 Atos Potenciais 8.1 Execução dos Atos Potenciais

7.1.1 Atos Potenciais Ativos7.1.2 Atos Potenciais Passivos

8.1.1 Execução dos Atos Potenciais Ativos8.1.2 Execução dos Atos Potenciais Passivos

7.2 Administração Financeira 8.2 Execução da Administração Financeira

PCASP e os Consórcios Públicos

7.2 Administração Financeira 8.2 Execução da Administração Financeira

7.2.1 Disponibilidades por Destinação 7.2.2 Programação Financeira7.2.3 Inscrição no Limite Orçamentário7.2.4 Controles da Arrecadação

8.2.1 Execução das Disponibilidades por Destinação8.2.2 Execução da Programação Financeira8.2.3 Execução do Limite Orçamentário 8.2.4 Controles da Arrecadação

7.3 Dívida Ativa7.4 Riscos Fiscais7.5 Consórcios Públicos7.8 Custos7.9 Outros Controles

8.3 Execução da Dívida Ativa8.4 Execução dos Riscos Fiscais8.5 Execução de Consórcios Públicos8.8 Apuração de Custos8.9 Outros Controles

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PATRIMONIAL

Registro contábil por natureza de informação no PCASP

1 - Ativo 2 - Passivo

4 - Variações Patrimoniais 3 - Variações Patrimoniais

D C

OS LANÇAMENTOS DEVEM DEBITAR E CREDITAR CONTAS QUE APRESENTEM A MESMA NATUREZA DE INFORMAÇÃO.!

PCASP e os Consórcios Públicos

ORÇAMENTÁRIA

CONTROLE

5 - Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento

7 - Controles Devedores 8 - Controles Credores

4 - Variações Patrimoniais Aumentativas (VPA)

3 - Variações Patrimoniais Diminutivas (VPD)

6 - Controles da Execução do Planejamento e Orçamento

D C

D C

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ORÇAMENTÁRIA

Registro contábil orçamentário e de controle no PCASP

5 - Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento

6 - Controles da Execução do Planejamento e Orçamento

1º lançamento: HORIZONTAL

PCASP e os Consórcios Públicos

CONTROLE 7 - Controles Devedores 8 - Controles Credores

Em regra, os lançamentos de encerramento das contas ao final do exercício também são na horizontal.!

1º lançamento: HORIZONTAL

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ORÇAMENTÁRIA

Registro contábil orçamentário e de controle no PCASP

5 - Controles da Aprovação5.1 Planejamento Aprovado5.1.1 PPA Aprovado5.1.2 Projeto da LOA5.2 Orçamento Aprovado5.2.1 Previsão da Receita5.2.2 Fixação da Despesa

6 - Controles da Execução 6.1 Execução do Planejamento6.1.1 Execução do PPA6.1.2 Execução do PLOA6.2 Execução do Orçamento6.2.1 Execução da Receita6.2.2 Execução da DespesaD

em

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tos:

V

ERTI

CA

L

PCASP e os Consórcios Públicos

CONTROLE

5.2.2 Fixação da Despesa5.3 Inscrição de RP5.3.1 Inscrição RP Não Proc.5.3.2 Inscrição de RP Proc.

7 - Controles Devedores 8 - Controles Credores

6.2.2 Execução da Despesa6.3 Execução de RP6.3.1 Execução de RP Não Proc.6.3.2 Execução de RPP

De

mai

s la

nça

me

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VER

TIC

AL

De

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TIC

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Estrutura do código da conta contábil

As contas contábeis do PCASP são identificadas por códigos com 7 níveis de desdobramento, compostos por 9 dígitos.

X . X . X . X . X . XX . XX

1º Nível – Classe (1 dígito)

PCASP e os Consórcios Públicos

1º Nível – Classe (1 dígito) 2º Nível – Grupo (1 dígito) 3º Nível – Subgrupo (1 dígito) 4º Nível – Título (1 dígito) 5º Nível – Subtítulo (1 dígito) 6º Nível – Item (2 dígitos) 7º Nível – Subitem (2 dígitos)

OS CÓDIGOS DAS CONTAS CONTÁBEIS NÃO REFLETEM A CLASSIFICAÇÃO DA RECEITA E DA DESPESA ORÇAMENTÁRIAS.!

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Atributos da conta contábil

Atributos da Conta Contábil

Características próprias que as distinguem de outras contas do plano de contas.

Atributos Conceituais Atributos Legais

PCASP e os Consórcios Públicos

Código

Título / Nome

Função

Natureza do Saldo

estrutura numérica

designação que identifica o objeto

descrição dos atos e fatos registráveis

devedora, credora, mista / híbrida

Indicador do Superávit Financeiro

Indicador do Resultado Primário

Indicador da Dívida Consolidada

Líquida (DCL)

F (Financeiro)

P (Permanente)

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Conteúdo

PCASP: introdução, alcance e estrutura

Consórcios Públicos: aspectos orçamentários e fiscais

Consórcios Públicos: aspectos patrimoniais

Próximos passos

PCASP e os Consórcios Públicos

Próximos passos

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Recursos dos Consórcios Públicos conforme Portaria STN nº 72 / 2012

Contrato de rateio

Bens móveis ou imóveis recebidos em doação

Transferências de direitos operadas por força de gestão associada de serviços públicos$

PCASP e os Consórcios Públicos

Tarifas e outros preços públicos

Auxílios, contribuições e subvenções sociais ou econômicas de outras entidades e órgãos do governo que não compõem o consórcio público

Receita de prestação de serviços (inclusive para outros entes, consorciados ou não)

Outras receitas próprias

$

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CO

NTR

ATO

DE

RA

TEIO

Contrato de rateio

É o instrumento pelo qual os entes da Federação consorciadoscomprometem-se a transferir recursos financeiros para a realização dasdespesas do consórcio público.

Os recursos são consignados nas leis orçamentárias anuais (LOA) (ou leisde créditos adicionais) dos entes da Federação consorciados.

PCASP e os Consórcios Públicos

CO

NTR

ATO

DE

RA

TEIO

É formalizado em cada exercício financeiro.

Prazo de vigência não será superior ao das dotações que o suportam.

Exceção: contratos que tenham por objeto exclusivamente projetosconsistentes em programas e ações contemplados em plano plurianual(PPA) ou a gestão associada de serviços públicos custeados por tarifas ououtros preços públicos.

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• Constituição Federal / 1988

• Lei nº 11.107 / 2005: estabelece a competência da União de editar as normas gerais de contabilidade pública que serão observadas pelos consórcios públicos.

Marcos Legais

PCASP e os Consórcios Públicos

públicos.

• Decreto nº 6.017 / 2007 : regulamenta a Lei nº 11.107/05

• Portaria STN/SOF nº 163 / 2001

• Portaria STN nº 72 / 2012: regulamenta a forma de contabilização dos consórcios públicos (em revisão )

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Diretrizes para a regulamentação

Tratamento Patrimonial

PCASP e os Consórcios Públicos

DIRETRIZES

Tratamento Fiscal

Tratamento Orçamentário

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Orçamento do consórcio público – Recursos recebidos em virtude de contrato de rateio

RECURSOSRECEBIDOS

EM VIRTUDE DE

Devem ser classificados por

FONTE / DESTINAÇÃO DE

RECURSOS.

Os códigos serão criados pelos próprios consórcios.

Devem refletir as finalidades(aplicação) das transferências.

PCASP e os Consórcios Públicos

EM VIRTUDE DE CONTRATODE RATEIO

Quando utilizados em exercícios

seguintes, deverão ATENDER AO

OBJETO DE SUA VINCULAÇÃO

(LRF, art. 8º, parágrafo único)

Caso a não utilização desses recursos implique o não

atendimento dos limites mínimos com saúde e educação, a

diferença será acrescida ao montante mínimo do exercício

subsequente.

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1723.37.001722.37.00

Classificação orçamentária das transferências recebidas pelo do consórcio público

Consórcios Públicos

RECEITA ORÇAMENTÁRIA DE TRANSFERÊNCIA

1721.37.00

PCASP e os Consórcios Públicos

2423.37.002422.37.002421.37.00

Transferências CORRENTESa Consórcios Públicos, no caso de transferência da

UNIÃO

Transferências CORRENTESa Consórcios Públicos, no caso de transferência dos

MUNICÍPIOS

Transferências CORRENTESa Consórcios Públicos, no caso de transferência dos

ESTADOS

Transferências de CAPITALa Consórcios Públicos, no caso de transferência da

UNIÃO

Transferências de CAPITALa Consórcios Públicos, no caso de transferência dos

MUNICÍPIOS

Transferências de CAPITALa Consórcios Públicos, no caso de transferência dos

ESTADOS

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Classificação orçamentária das despesas executadas pelo do consórcio público – Documento orçamentário

Instrumento não legislativo

Previsão das ReceitasContrato de rateio

Outras Receitas

DOCUMENTOORÇAMENTÁRIO

DO CONSÓRCIO

PÚBLICO

PCASP e os Consórcios Públicos

Discriminação das Despesas

Classificação:� Funcional� Programática� Natureza Orçamentária� Fonte / Destinação de

Recursos

O consórcio público deverá prestar as informações necessárias para subsidiar a elaboração das leis orçamentárias anuais (LOA) dos entes consorciados

pelo menos 30 DIAS antes do menor prazo para encaminhamento dos respectivos projetos de lei ao Poder Legislativo.

!

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Transparência e aspectos fiscais nos consórcios públicos

DOCUMENTOS DE DIVULGAÇÃO

OBRIGATÓRIA

Orçamento do consórcio público

Contrato de rateio

DCASP

O CONSÓRCIO PÚBLICO DEVE DIVULGAR OS DOCUMENTOS NA INTERNET

Deve, também, publicar na imprensa oficial de cada ente da Federação consorciado a

indicação do local em que poderão ser obtidos os textos integrais.

PCASP e os Consórcios Públicos

RGF

Demonstrativo da Despesa com Pessoal

Demonstrativo da Disponibilidade de Caixa e dos Restos a Pagar

RREO Balanço Orçamentário

Demonstrativo da Execução das Despesas por Função e Subfunção

obtidos os textos integrais.

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Prestação de contas dos consórcios públicos – Quadro das despesas por natureza, função e subfunção

Função/Subfunção

Natureza da Despesa

Execução Orçamentária do Exercício

Transferências Recebidas por

meio do Contrato de

Rateio

Despesas Empenhadas

Despesas Liquidadas

Despesas Pagas

12/36112/361 319008

Quadro das despesas por natureza, função e subfunção deve ser encaminhado para os entes consorciados periodicamente, na proporção de sua participação no contrato de rateio.

PCASP e os Consórcios Públicos

12/36112/361 319008

Educação 319011

Ensino Fundamental

319013

Função/Subfunção

Natureza da Despesa

Execução de Restos a Pagar

Restos a Pagar Não ProcessadosRestos a Pagar Não Processados

Liquidados

Liquidados Pagos Cancelados Pagos Cancelados

12/36112/361 319008

Educação 319011

Ensino Fundamental

319013

Page 28: PCASP e os Consórcios Públicos · 2016. 3. 17. · Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON _____ PCASP e os Consórcios Públicos V FÓRUM MINEIRO DE CONTABILIDADE PÚBLICA

Prestação de contas dos consórcios públicos

Os consórcios públicos devem encaminhar suas

contas para os entes ATÉ 15 DIAS

após o encerramento do

TODO o valor transferido pelo ente consorciado para pagamento de despesas com pessoal será computado

nos limites de DESPESA COM PESSOAL do ente consorciado.

NENHUM valor transferido pelo ente consorciado para

PCASP e os Consórcios Públicos

após o encerramento do período de referência,

SOB PENA DE:

NENHUM valor transferido pelo ente consorciado para pagamento de despesas com educação e saúde será

computado para os limites de EDUCAÇÃO E SAÚDE do ente consorciado.

O consórcio que descumprir o prazo também estará sujeito ao impedimento de recebimento de

transferências voluntárias.!

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Conteúdo

PCASP: introdução, alcance e estrutura

Consórcios Públicos: aspectos orçamentários e fiscais

Consórcios Públicos: aspectos patrimoniais

Próximos passos

PCASP e os Consórcios Públicos

Próximos passos

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Registros Patrimoniais

PORTARIA STN N° 72/2012:

“DA CONTABILIDADE PATRIMONIAL DOS ENTES CONSORCIADOS

PCASP e os Consórcios Públicos

“DA CONTABILIDADE PATRIMONIAL DOS ENTES CONSORCIADOS

Art. 13. Os entes da Federação consorciados evidenciarão sua par#cipação

no consórcio público em seu balanço patrimonial como ativo não

circulante – investimentos, devidamente atualizado por equivalência

patrimonial.”

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Premissas

• O passivo patrimonial surge no início da vigência do contrato de rateio;

• O passivo patrimonial não é encerrado com a saída do ente consorciado, a menos que a assembleia delibere em contrário;

• As transferências de ativos (monetários ou não) dos entes

PCASP e os Consórcios Públicos

• As transferências de ativos (monetários ou não) dos entes consorciados para o consórcio público podem ser registradospor meio de variações patrimoniais (VPD/VPA);

• A apropriação patrimonial pelos entes consorciados considera os ativos transferidos ao consórcio e valorados por meio de cotas de participação;

• Aportes em forma de bens não se confundem com o contrato de rateio, mas alteram a participação dos entes no consórcio.

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Modelo Geral

Ente Consorciado

D 7.1.2 Outras obrigações contratuais

C 8.1.2Outras obrigações contratuais –a executar

EVENTO 1: ASSINATURA DO CONTRATO DE RATEIO

Consórcio Público

D 7.1.1 Outros direitos contratuais

C 8.1.1Outros direitos contratuais –a executar

PCASP e os Consórcios Públicos

a executar a executar

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Modelo Geral

Ente Consorciado

D 8.1.2Outras obrigações contratuais –a executar

C 8.1.2Outras obrigações contratuais –em execução

EVENTO 2: INÍCIO DA VIGÊNCIA DO CONTRATO DE RATEIO

Consórcio Público

D 8.1.1Outros direitos contratuais –a executar

C 8.1.1Outros direitos contratuais –em execução

PCASP e os Consórcios Públicos

C 8.1.2em execução

C 8.1.1em execução

Ente Consorciado

D 3.5.5 VPD * (pode ser 1.2.2 Participações)

C 2.1.8 Consórcios a Pagar (P)

Consórcio Público

D 1.1.2 Créditos a Receber (P)

C 4.5.5 VPA * (2.3.1 Patrimônio Social)

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Modelo Geral

Ente Consorciado

D 2.1.8 Consórcios a Pagar (P)

C 2.1.8 Consórcios a Pagar (F)

EVENTO 3: EMPENHO DO REPASSE AO CONSÓRCIO

Ente Consorciado

PCASP e os Consórcios Públicos

Ente Consorciado

D 6.2.2 Crédito disponível

C 6.2.2 Crédito empenhado a liquidar

Ente Consorciado

D 6.2.2 Crédito empenhado a liquidar

C 6.2.2 Crédito empenhado em liquidação

Ente Consorciado

D 8.2.1 DDR

C 8.2.1 DDR comp. por empenho

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Modelo Geral

EVENTO 4: LIQUIDAÇÃO DO REPASSE AO CONSÓRCIO

Ente Consorciado

D 6.2.2 Crédito empenhado em liquidação

C 6.2.2 Crédito empenhado liquidado a pagar

PCASP e os Consórcios Públicos

C 6.2.2 Crédito empenhado liquidado a pagar

Ente Consorciado

D 8.2.1 DDR comp. por empenho

C 8.2.1 DDR comp. por liquid. e ent. compens.

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Modelo Geral

EVENTO 5: PAGAMENTO DO REPASSE AO CONSÓRCIO

Ente Consorciado

D 2.1.8 Consórcios a Pagar (F)

C 1.1.1 Caixa e Equivalentes (F)

Ente Consorciado

Consórcio Público

D 1.1.1 Caixa e Equivalentes (F)

C 1.1.2 Créditos a Receber (P)

Consórcio Público

PCASP e os Consórcios Públicos

Ente Consorciado

D 6.2.2 Crédito empenhado liquidado a pagar

C 6.2.2 Crédito empenhado liquidado pago

Ente Consorciado

D 8.2.1 DDR comp. por liquid. e ent. compens.

C 8.2.1 DDR utilizada

Ente Consorciado

D 8.1.2 Outras obrig. contrat. – em execução

C 8.1.2 Outras obrig. contrat. – executado

Consórcio Público

D 6.2.1 Receita a realizar

C 6.2.1 Receita realizada

Consórcio Público

D 7.2.1 Controle da disponibilidade de recurso

C 8.2.1 DDR

Consórcio Público

D 8.1.1 Outros direitos contrat. – em execução

C 8.1.1 Outros direitos contrat. – executado

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Modelo Geral

Ente Consorciado

D 7.5.2Prestação de contas de consórcios públicos

C 8.5.2Execução da prestação de contas de consórcios – a comprovar

Consórcio Público

D 7.5.2Prestação de contas de consórcios públicos

C 8.5.2Execução da prestação de contas de consórcios – a comprovar

EVENTO 5: PAGAMENTO DO REPASSE AO CONSÓRCIO (cont.)

PCASP e os Consórcios Públicos

C 8.5.2consórcios – a comprovar

C 8.5.2consórcios – a comprovar

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Modelo Geral

EVENTO 6: EMPENHO DE DESPESAS NO CONSÓRCIO

Consórcio Público

D 3.x.x VPD* (também pode ser 1. Ativo)

C 2.x.x Passivo

Consórcio Público

PCASP e os Consórcios Públicos

Consórcio Público

D 6.2.2 Crédito disponível

C 6.2.2 Crédito empenhado a liquidar

Consórcio Público

D 6.2.2 Crédito empenhado a liquidar

C 6.2.2 Crédito empenhado em liquidação

Consórcio Público

D 8.2.1 DDR

C 8.2.1 DDR comp. por empenho

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Modelo Geral

EVENTO 7: LIQUIDAÇÃO DE DESPESAS NO CONSÓRCIO

Consórcio Público

D 6.2.2 Crédito empenhado em liquidação

C 6.2.2 Crédito empenhado liquidado a pagar

PCASP e os Consórcios Públicos

C 6.2.2 Crédito empenhado liquidado a pagar

Consórcio Público

D 8.2.1 DDR comp. por empenho

C 8.2.1 DDR comp. por liquid. e ent. compens.

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Modelo Geral

EVENTO 8: PAGAMENTO DE DESPESAS NO CONSÓRCIO

Consórcio Público

D 2.x.x Passivo

C 1.1.1 Caixa e Equivalentes (F)

Consórcio Público

PCASP e os Consórcios Públicos

Consórcio Público

D 6.2.2 Crédito empenhado liquidado a pagar

C 6.2.2 Crédito empenhado liquidado pago

Consórcio Público

D 8.2.1 DDR comp. por liquid. e ent. compens.

C 8.2.1 DDR utilizada

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Modelo Geral

EVENTO 9: PRESTAÇÃO DE CONTAS

Ente Consorciado

D 8.5.2Execução da prestação de contas de consórcios – a comprovar

C 8.5.2Execução da prestação de contas de consórcios – a aprovar

Consórcio Público

D 8.5.2Execução da prestação de contas de consórcios – a comprovar

C 8.5.2Execução da prestação de contas de consórcios – a aprovar

PCASP e os Consórcios Públicos

C 8.5.2consórcios – a aprovar

C 8.5.2consórcios – a aprovar

Ente Consorciado

D 8.5.2Execução da prestação de contas de consórcios – a aprovar

C 8.5.2Execução da prestação de contas de consórcios – aprovado

Consórcio Público

D 8.5.2Execução da prestação de contas de consórcios – a aprovar

C 8.5.2Execução da prestação de contas de consórcios – aprovado

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Modelo Geral

EVENTO 9: PRESTAÇÃO DE CONTAS (cont.)

Ente Consorciado

D 7.5.3Consolidação da execução do consórcio

C 8.5.3Crédito empenhado a liquidar (consórcio)

!

PCASP e os Consórcios Públicos

C 8.5.3(consórcio)

C 8.5.3Crédito empenhado em liquidação (consórcio)

C 8.5.3Crédito empenhado liquidado a pagar (consórcio)

C 8.5.3Crédito empenhado liquidado pago (consórcio)

NESTE CASO, O CRITÉRIO DE ALOCAÇÃO DOS VALORES SERÁ PELO CONTRATO DE RATEIO.

!

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Modelo Geral

EVENTO 10: APROPRIAÇÃO PATRIMONIAL PROPORCIONAL (APP)

Ente Consorciado

D 1.2.2 Participação em Consórcios

!

PCASP e os Consórcios Públicos

C 4.x.x VPA Resultado positivo da “APP”

Ente Consorciado

D 3.x.x VPD Resultado negativo da “APP”

C 1.2.2 Participação em Consórcios

O MÉTODO APP É DIFERENTE DO MEP, APLICADO NORMALMENTE ÀS EMPRESAS.

!

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Conteúdo

PCASP: introdução, alcance e estrutura

Consórcios Públicos: aspectos orçamentários e fiscais

Consórcios Públicos: aspectos patrimoniais

Próximos passos

PCASP e os Consórcios Públicos

Próximos passos

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1. Publicação da Portaria STN (Portaria STN nº 72/2012revisada);

2. Elaboração de Instrução de Procedimentos Contábeis (IPC)acerca dos registros de Consórcios Públicos:

Próximos passos

PCASP e os Consórcios Públicos

acerca dos registros de Consórcios Públicos:a) Avaliar as contribuições do Grupo Técnico;b) Avaliar casos práticos e experiências da Federação;c) Realização de consultas públicas.

3. Revisão do MCASP e do MDF, quando a discussão estivermadura.

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Obrigado!

Joaquim Vieira Ferreira LevyMinistro de Estado da Fazenda

Tarcísio José Massote de GodoySecretário Executivo

Marcelo Barbosa SaintiveSecretário do Tesouro Nacional

Gildenora Batista Dantas Milhomem

Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP)

www.stn.fazenda.gov.br

[email protected]

Twitter: @_tesouro

Acesse o Fórum da Contabilidade: www.tesouro.gov.br/forum

Acesse o Siconfi: www.siconfi.tesouro.gov.br

Gildenora Batista Dantas MilhomemSubsecretária de Contabilidade Pública

Leonardo Silveira do NascimentoCoordenador-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação

Bruno Ramos MangualdeGerente de Normas e Procedimentos Contábeis

Ana Karolina de Almeida DiasDiego Rodrigues BoenteFernanda Silva NicoliGabriela Leopoldina AbreuEquipe Técnica