pav flexiveis - recup de defeitos em pav flexiv
DESCRIPTION
Instruções para recuperação de pavimentos flexíveisTRANSCRIPT
-
DNIT /2009 NORMA DNIT ______- ES
Pavimentos flexveis Recuperao de defeitos em pavimentos - Especificao de servio
MINISTRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA GERAL
DIRETORIA EXECUTIVA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIRIAS
Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodovirio Vigrio Geral
Rio de Janeiro RJ CEP 21240-000 Tel/fax: (21) 3545-4600
Autor: Instituto de Pesquisas Rodovirias - IPR Processo: 50607.000138/2009-02
Origem: Reviso da Norma DNER - ES 321/97. Aprovao pela Diretoria Colegiada do DNIT na reunio de / / .
Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reproduo parcial ou total, desde que citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e no acrescentado nenhum tipo de propaganda comercial.
Palavras-chave: N total de pginas Pavimentos, Recuperao, Defeitos 9
Resumo
Este documento define a sistemtica empregada na
recuperao de defeitos do pavimento de rodovias em
reas restritas, abrangendo os remendos superficiais e
profundos, trincas, alm de outros tipos de ocorrncia.
So tambm apresentados os requisitos concernentes a
materiais, equipamentos, execuo, inclusive controle de
qualidade, condies de conformidade e no-
conformidade e os critrios de medio dos servios.
Abstract
This document defines methods to be used in the
rehabilitation of highway pavements, in restricted areas,
included patches and sealing, besides any other type of
surface degradation.
It includes the requirements concerning materials, the
equipment, the execution, includes also a quality control,
and the conditions for conformity and non-conformity and
the criteria for the measurement of the performed jobs.
Sumrio
Prefcio ...................................................................... 1
1 Objetivo ............................................................. 1
2 Referncias normativas ..................................... 1
3 Definies .......................................................... 2
4 Condies gerais .............................................. 3
5 Condies especficas ...................................... 4
6 Condicionantes ambientais ............................... 6
7 Inspees .......................................................... 6
8 Critrios de medio ........................................ 6
Anexo A (Informativo) Bibliografia ............................ 8
ndice geral ................................................................ 9
Prefcio
A presente Norma foi preparada pelo Instituto de
Pesquisas Rodovirias IPR/DIREX, para servir como
documento base, visando estabelecer a sistemtica
empregada para os servios de execuo e controle da
qualidade da restaurao de pavimentos de rodovias em
reas restritas. Est formatada de acordo com a Norma
DNIT 001/2009 PRO, cancela e substitui a Norma
DNER-ES 321/97.
1 Objetivo
Esta Norma tem por objetivo estabelecer os
procedimentos para os reparos do pavimento em locais
restritos.
2 Referncias normativas
Os documentos relacionados a seguir so
indispensveis aplicao desta norma. Para
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referncias datadas, aplicam-se somente as
edies citadas. Para referncias no datadas,
aplicam-se as edies mais recentes do referido
documento (incluindo emendas).
a) BRASIL. Departamento Nacional de Infra-
Estrutura de Transportes. DNIT 001/2009
PRO - Elaborao e apresentao de
normas do DNIT - procedimento. Rio de
Janeiro: IPR, 2009.
b) _____. DNIT 005/2003-TER - Defeitos nos
pavimentos flexveis e semi-rgidos -
terminologia. Rio de Janeiro: IPR, 2003.
c) _____. DNIT 011/2004-PRO - Gesto de
qualidade em obras rodovirias -
procedimento. Rio de Janeiro: IPR, 2004.
d) _____. DNIT 013/2004-PRO - Requisitos
para a qualidade em obras rodovirias -
procedimento. Rio de Janeiro: IPR, 2004.
e) _____. DNIT 070/2006-PRO -
Condicionantes ambientais das reas de
uso de obras - procedimento. Rio de
Janeiro: IPR, 2006.
f) _____. DNIT 031/2006-ES - Pavimentos
flexveis Concreto asfltico - especificao
de servio. Rio de Janeiro: IPR, 2006.
g) _____. DNIT_________ES - Pavimentao
flexvel Regularizao do subleito
especificao de servio. Rio de Janeiro.
IPR, 2009.
h) _____. DNIT_________ES - Pavimentao
flexvel Sub-base estabilizada
granulometricamente especificao de
servio. Rio de Janeiro: IPR, 2009.
i) _____. DNIT_________ES - Pavimentao
flexvel Base estabilizada
granulometricamente especificao de
servio. Rio de Janeiro: IPR, 2009.
j) _____. DNIT_________ES - Pavimentao
flexvel Imprimao especificao de
servio. Rio de Janeiro: IPR, 2009.
k) _____. DNIT_________ES - Pavimentao
flexvel Pintura de ligao especificao
de servio. Rio de Janeiro: IPR, 2009.
l) _____. DNIT______- ES. Pavimentao
flexvel Pr-misturado a frio
especificao de servio. Rio de Janeiro:
IPR, 2009..
3 Definies
Para os efeitos desta Norma so adotadas as definies
seguintes, de acordo coma Norma DNIT 005/2003-TER.
3.1 Fenda
Qualquer descontinuidade na superfcie do pavimento,
que conduza a aberturas de menor ou maior porte,
apresentando-se sob diversas formas, conforme descrito.
a) Fissura - fenda de largura capilar existente no revestimento, posicionada longitudinal,
transversal ou obliquamente ao eixo da via,
somente perceptvel a vista desarmada de
uma distncia inferior a 1,50 m.
NOTA: As fissuras so fendas incipientes
que ainda no causam problemas funcionais
ao revestimento, no sendo assim
consideradas quanto gravidade nos
mtodos atuais de avaliao das condies
de superfcie.
b) Trinca - fenda existente no revestimento,
facilmente visvel vista desarmada, com
abertura superior da fissura, podendo
apresentar-se sob a forma de trinca isolada
ou trinca interligada.
c) Trinca isolada
Trinca transversal - trinca isolada que apresenta direo predominantemente
ortogonal ao eixo da via. Quando
apresentar extenso de at 100 cm
denominada trinca transversal curta.
Quando a extenso for superior a 100
cm denomina-se trinca transversal
longa.
Trinca longitudinal - trinca isolada que apresenta direo predominantemente
paralela ao eixo da via. Quando
apresentar extenso de at 100 cm
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denominada trinca longitudinal curta.
Quando a extenso for superior a 100
cm denomina-se trinca longitudinal
longa.
Trinca de retrao - trinca isolada no atribuda aos fenmenos de fadiga e
sim aos fenmenos de retrao trmica
ou do material do revestimento ou do
material de base rgida ou semi-rgida
subjacentes ao revestimento trincado.
d) Trinca interligada
Trinca tipo Couro de Jacar - conjunto de trincas interligadas sem direes
preferenciais, assemelhando-se ao
aspecto de couro de jacar. Essas
trincas podem apresentar, ou no,
eroso acentuada nas bordas.
Trinca tipo Bloco - conjunto de trincas interligadas caracterizadas pela
configurao de blocos formados por
lados bem definidos, podendo, ou no,
apresentar eroso acentuada nas
bordas.
3.2 Afundamento
Deformao permanente caracterizada por depresso da
superfcie do pavimento, acompanhada, ou no, de
solevamento, podendo apresentar-se sob a forma de
afundamento plstico ou de consolidao.
a) Afundamento plstico - afundamento
causado pela fluncia plstica de uma ou
mais camadas do pavimento ou do subleito,
acompanhado de solevamento. Quando
ocorre em extenso de at 6 m
denominado afundamento plstico local;
quando a extenso for superior a 6 m e
estiver localizado ao longo da trilha de roda
denominado afundamento plstico da
trilha de roda.
b) Afundamento de consolidao -
afundamento de consolidao causado
pela consolidao diferencial de uma ou
mais camadas do pavimento ou subleito,
sem estar acompanhado de solevamento.
Quando ocorre em extenso de at 6 m
denominado afundamento de consolidao
local; quando a extenso for superior a 6m e
estiver localizado ao longo da trilha de roda
denominado afundamento de
consolidao da trilha de roda.
3.3 Ondulao ou corrugao
Deformao caracterizada por ondulaes ou
corrugaes transversais na superfcie do pavimento.
3.4 Escorregamento
Deslocamento do revestimento em relao camada
subjacente do pavimento, com aparecimento de fendas
em forma de meia-lua.
3.5 Exsudao
Excesso de ligante betuminoso na superfcie do
pavimento, causado pela migrao do ligante atravs do
revestimento.
3.6 Desgaste
Efeito do arrancamento progressivo do agregado do
pavimento, caracterizado por aspereza superficial do
revestimento e provocado por esforos tangenciais
causados pelo trfego.
3.7 Panela ou buraco
Cavidade que se forma no revestimento por diversas
causas (inclusive por falta de aderncia entre camadas
superpostas, causando o desplacamento das camadas),
podendo alcanar as camadas inferiores do pavimento,
provocando a desagregao dessas camadas.
3.8 Remendo
Panela preenchida com uma ou mais camadas de
pavimento na operao denominada de tapa-buraco.
3.9 Remendo profundo
Aquele em que h substituio do revestimento e,
eventualmente, de uma ou mais camadas inferiores do
pavimento. Usualmente, apresenta forma retangular.
3.10 Remendo superficial
Correo, em rea localizada, da superfcie do
revestimento, pela aplicao de uma camada
betuminosa.
4 Condies Gerais
4.1 Estes servios precedero execuo da camada do recapeamento projetado.
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4.2 Os reparos de cunho local so executados em reas caracterizadas por situaes nitidamente
diferenciadas em relao ao todo, com visvel
deficincia estrutural, seja em pontos j
restaurados, seja nos demais.
4.3 As camadas comprometidas devero ser removidas, e reconstrudo o pavimento. Quando
julgado conveniente, as camadas inferiores do
subleito podero tambm ser substitudas.
4.4 Verificada a presena de gua subterrnea aprisionada, devero ser construdas valetas de
drenagem, transversais ao pavimento (sangrias),
com largura aproximada de 0,50 m e
profundidade igual da base.
4.5 Em determinadas situaes, quando a base existente for considerada ntegra, deve-se
proceder remoo, apenas, do revestimento
betuminoso.
5 Condies gerais
5.1 Material
5.1.1 Material de recomposio do pavimento - ser
empregada brita graduada para a recomposio
das camadas de base e sub-base, de acordo com
as recomendaes das DNER-ES 301/97 e
DNER-ES 303/97.
5.1.2 Para execuo das sangrias, recomenda-se a
utilizao de brita com a granulometria seguinte:
Peneiras %, em peso, passando
Pol. mm
1 1/2 38,1 100
1 25,4 75 - 100
3/4 19,1 25 - 80
1/2 12,7 0 - 15
3/8 9,5 0 - 5
n 4 4,8 0
5.1.3 Imprimao
Empregar asfalto diludo CM-30 ou emulso asfltica, no
caso de interveno nas camadas de base, conforme a
DNER-ES 306/97 ou DNER-ES 307/97.
5.1.4 Revestimento
Para substituio do revestimento dever ser utilizada
mistura betuminosa de pr-misturado a frio, DNER-ES
317/97, nas reas degradadas menores e
independentes. Nos servios de maior porte, com
recomposio do revestimento em panos ou em
segmentos da rodovia, empregado concreto
betuminoso, conforme as recomendaes da DNIT
031/2004-ES.
5.2 Equipamento
Para execuo dos reparos locais no pavimento
existente, sero utilizados os seguintes equipamentos:
a) Caminhes equipados com caambas;
b) Compressor de ar;
c) Perfuratrizes pneumticas com implemento
de corte;
d) Ferramentas manuais diversas;
e) retro-escavadeira;
f) Soquetes mecnicos portteis e/ou
vibratrios portteis;
g) Distribuidor de produtos betuminosos
autopropulsionado ou rebocvel, equipado
com espargidor manual;
h) Rolo pneumtico autopropulsionado de
presso varivel (35 psi a 120 psi), e
i) Rolo vibratrio liso.
5.3 Execuo
5.3.1 Recuperao em reas degradadas
a) Previamente ao incio dos servios, demarcar
os permetros das reas degradadas a serem
abertas, cuidando-se que estas reas
apresentem configurao de quadrilteros.
b) Corte do revestimento, segundo o permetro
demarcado e remoo do pavimento
existente, at uma profundidade tal que
permita a execuo da recomposio do
pavimento projetado. As paredes da caixa
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escavada devem apresentar uma declividade
de 8 (V):1(H).
c) As caixas resultantes da escavao devero
ser providas de sadas ligadas aos
dispositivos de drenagem superficiais ou
profundos, ou ainda por sangrias especficas
para dren-las.
d) A regularizao do subleito do pavimento
remanescente ser executada mantendo-se
as declividades longitudinais e transversais
da plataforma, de modo a assegurar a
compactao de pelo menos 15 cm da
camada de pavimento ou subleito
remanescente, com uma massa especfica
aparente seca mxima de 100%, referida no
ensaio DNER-ME 037/94.
e) Proceder ao enchimento da caixa com brita
graduada, em camadas de no mximo 15 cm
de espessura, compactadas com soquetes
mecnicos manuais.
f) Imprimar a superfcie assim obtida com CM-
30 ou emulso asfltica.
g) Complementar o enchimento da caixa com a
mistura betuminosa, restabelecendo o nvel
da superfcie do pavimento existente.
h) A aplicao da pintura de ligao para
execuo das etapas de construo do
reforo betuminoso, somente dever ser
realizada aps a sua exposio ao trfego
durante 10 dias, ou mais. Aps este perodo,
caso constatadas depresses nas reas
reparadas, devero ser tomadas s
necessrias providncias corretivas. Todas
as despesas inerentes a tais providncias
constituiro nus exclusivo para a
Executante.
i) Os materiais das camadas do pavimento,
removidos durante a abertura das caixas,
sero transportados para fora do corpo
estradal e depositados em reas prximas
aos pontos de passagem, de corte para
aterro, de forma a no prejudicar a
configurao do terreno, ou interferir no
processo de escoamento das guas
superficiais.
j) Em nenhum caso sero deixadas escavaes
expostas ao trfego. Devem ser protegidas
do trfego, mediante o uso de sinalizao
adequada, e preenchidas dentro de um prazo
que no exceda trs dias da abertura da
caixa.
5.3.2 Remendos superficiais
a) Os remendos superficiais so executados
para selar, provisoriamente, as trincas
superficiais, evitando a penetrao da
umidade no interior do pavimento, impedindo
maiores degradaes. Este tipo de reparo
pode ser executado atravs da aplicao de
capa selante ou de uma fina camada de
material betuminoso e agregado mido,
misturados em usina.
b) Aplica-se a capa selante em segmentos cujas
trincas no apresentem uma largura superior
a 3 mm.
c) Para preparar adequadamente a rea onde
ser aplicado o remendo, corta-se o
revestimento existente, inicialmente formando
uma vala em torno da rea degradada, a fim
de proporcionar bordas verticais que
formaro os limites da rea a ser reparada.
d) A rea varrida e limpa, usando-se
vassouras ou jato de ar comprimido, caso
necessrio.
e) Sobre a superfcie aplicada emulso
asfltica de ruptura rpida, na taxa de 0,5
l/m2, devendo esta ser aumentada caso as
fendas absorvam mais ligante que o previsto.
f) Espalhar o agregado de cobertura,
imediatamente aps a aplicao da emulso,
recomendando-se a utilizao de material
compreendido entre as peneiras de 3/8" e no
10.
g) Logo a seguir, iniciar a compresso com rolo
pneumtico, ou eventualmente utilizar
passagens do pneumtico do caminho
transportador do agregado de cobertura.
h) A abertura ao trfego deve ser permitida,
somente, aps a ruptura da emulso.
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i) Nos remendos superficiais a serem
executados nas reas que apresentam
trincas com mais de 3mm de largura, deve
ser empregada mistura betuminosa a quente
produzida em usina.
5.3.3 Remendo profundo
a) Os remendos profundos visam executar
reparos no pavimento em carter
permanente, devendo-se remover todo
material constituinte do pavimento na rea
degradada at a profundidade considerada
necessria para estabelecer um apoio firme,
eventualmente incluindo o subleito.
b) No entorno da rea degradada dever ser
aberto um corte para possibilitar a obteno
de bordas verticais. O corte do pavimento
dever estender-se, pelo menos, distncia
de 30cm da parte no afetada.
c) As faces verticais da abertura devero
receber a pintura de ligao, de preferncia,
utilizando emulso asfltica de ruptura rpida.
Caso o fundo da abertura atinja camada da
base de material granular, integrante da
estrutura do pavimento, dever ser procedida
limpeza rigorosa e a seguir imprimada, antes
de receber a mistura betuminosa.
d) O preenchimento da cava realizado
mediante a utilizao de mistura betuminosa
a quente, de graduao densa,
cuidadosamente espalhada para evitar
desagregao, e compactada com rolo
pneumtico, placa vibratria ou, para servios
de pequeno porte, utilizar os pneumticos do
caminho transportador.
e) No caso de no haver disponibilidade de
material a quente, poder ser usada mistura
asfltica a frio, utilizando-se como ligante
emulso asfltica de ruptura mdia, ou
asfalto diludo. Adotam-se os demais
procedimentos recomendados anteriormente.
6 Condicionantes ambientais
Objetivando a preservao ambiental, devero ser
devidamente observadas e adotadas as solues e os
respectivos procedimentos especficos atinentes ao tema
ambiental definidos, e/ou institudos, no instrumental
tcnico-normativo pertinente vigente no DNIT,
especialmente a Norma DNIT 070/2006-PRO, e na
documentao tcnica vinculada execuo das obras,
documentao esta que compreende o Projeto de
Engenharia PE, o Plano Bsico Ambiental PBA e os
Programas Ambientais.
7 Inspees
7.1 Controle dos insumos
O controle de qualidade dos materiais dever ser
realizado de acordo com as recomendaes indicadas
nas especificaes de servio, correspondentes aos
tipos de camada ou de revestimento indicados.
7.2 Controle da produo
7.2.1. O controle da execuo de remendos superficiais
e profundos, trincas e fissuras, exsudaes,
escorregamentos e outros reparos isolados, ser
visual.
7.2.2. No caso de reposio de revestimentos, incluindo
camadas inferiores, devero ser realizados
reparos utilizando os mesmos critrios
recomendados para o controle especfico do tipo
de servio indicado.
7.2.3. Para os remendos profundos, atingindo camadas
inferiores, controlar a aplicao do material, em
camadas com espessuras de at 15cm,
devidamente compactadas.
7.3 Verificao do produto
A verificao final da qualidade ser feita mediante
inspeo visual, observando-se o comportamento do
material aplicado em relao ao trfego.
8 Critrios de Medio
Os servios conformes sero medidos de acordo com os
critrios estabelecidos no Edital de Licitao dos servios
ou, na falta destes critrios, de acordo com as seguintes
disposies gerais:
8.1 A remoo do revestimento betuminoso das
camadas do pavimento e, eventualmente, do subleito,
ser medida em metros cbicos, obtidos mediante a
multiplicao das espessuras mdias das camadas
removidas pela rea da caixa e de suas sangrias, em
cada caso.
8.2 A medio da regularizao do subleito ser
efetuada em metros quadrados.
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8.3 A medio da brita graduada da caixa e das valas
de sangria ser dada em metros cbicos, obtidos pela
multiplicao da rea da caixa e de suas sangrias, pelas
espessuras mdias executadas.
8.4 A medio da mistura betuminosa ser dada em
toneladas, obtidas pelo produto da rea da caixa e de
suas sangrias (m), pela espessura da camada
executada, e pelo valor da massa especfica da mistura
betuminosa compactada.
8.5 A medio da imprimao ser efetuada em
metros quadrados, de acordo com a rea efetivamente
imprimada.
8.6 Os transportes dos materiais para execuo da
brita graduada, da mistura asfltica e material para valas
de sangria, sero pagos parte, de acordo com as
indicaes do projeto.
8.7 Sero remunerados a aquisio e o transporte
dos materiais betuminosos, da fonte de fornecimento aos
depsitos da obra.
_________________/Anexo A
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NORMA DNIT xxx/xxxxxx 8
Anexo A (Informativo)
Bibliografia
BRASIL. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de
Transportes: Manual de restaurao de pavimentos
asflticos. 2. ed. Rio de Janeiro: IPR, 2006. (IPR. Publ.
720)
_________________/ndice geral
-
NORMA DNIT xxx/xxxxxx 9
ndice geral
Abstract 1
Afundamento 3.2 3
Anexo A (Informativo)
Bibliografia 8
Condicionantes ambientais 6 6
Condies especficas 5 4
Condies gerais 4 3
Controle da produo 7.2 6
Controle dos insumos 7.1 6
Critrios de medio 8 6
Definies 3 2
Desgaste 3.6 3
Equipamento 5.2 4
Escorregamento 3.4 3
Execuo 5.3 4
Exsudao 3.5 3
Fenda 3.1 2
Imprimao 5.1.3 4
ndice geral 9
Inspees 7 6
Material 5.1 4
Objetivo 1 1
Ondulao ou corrugao 3.3 3
Panela ou buraco 3.7 3
Prefcio 1
Recuperao em reas
degradadas 5.3.1 4
Referncias normativas 2 2
Remendo 3.8 3
Remendo profundo 3.9, 5.3.3 3, 5
Remendo superficial 3.10 3
Remendos superficiais 5.3.2 5
Resumo 1
Revestimento 5.1.4 4
Sumrio 1
Verificao do produto 7.3 6
_________________