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Manejo das principais pragas de trigo
Paulo Roberto V. da S. Pereira
Insetos-praga na cultura do trigo
Insetos-praga na cultura do trigo
Corós (Coleoptera: Scarabaeidae)
Corós
Insetos-praga na cultura do trigo
Corós (Coleoptera: Scarabaeidae)
Diloboderus abderus
Coró-das-pastagens Phyllophaga triticophaga
Coró-do-trigo
Insetos-praga na cultura do trigo
Corós (Coleoptera: Scarabaeidae)
Diloboderus abderus
coró-das-pastagens
Phyllophaga triticophaga
coró-do-trigo
DANOS
Insetos-praga na cultura do trigo
Corós (Coleoptera: Scarabaeidae)
Insetos-praga na cultura do trigo
Corós (Coleoptera: Scarabaeidae)
Insetos-praga na cultura do trigo
Corós
Monitoramento de áreas- Infestações e danos
Amostragem: prospecção ou confirmação
20 cm
Phyllophaga
triticophaga
Cyclocephala
flavipennis
P. R. PEREIRA
Diloboderus
abderus
Insetos-praga na cultura do trigo Corós (Coleoptera: Scarabaeidae)
Corós (Coleoptera: Scarabaeidae)
300
200
100
0 0 5 10 15 20 25 30 35 40
Larvas / m2
Pro
du
tivid
ad
e g
/m 2
Y = 266,14 - 4,27 + X R2 = 0,59
NC (5,40 : 243,08)
TRIGO
Nível de controle (NC) - 5 larvas/m2
Silva (1995)
Insetos-praga na cultura do trigo
NC - 5 corós/m2
Corós (Coleoptera: Scarabaeidae)
Insetos-praga na cultura do trigo
Pulgões
Insetos-praga na cultura do trigo
Pulgões Pulgão-da-aveia Rhopalosiphum padi - áptero
Insetos-praga na cultura do trigo
Pulgões Pulgão-da-aveia Rhopalosiphum padi - alado
Insetos-praga na cultura do trigo
Pulgões Pulgão-verde-dos-cereais Schizaphis graminum - áptero
Insetos-praga na cultura do trigo
Pulgões Pulgão-verde-dos-cereais Schizaphis graminum - alado
Insetos-praga na cultura do trigo
Pulgões Pulgão-da-espiga-do-trigo Sitobion avenae - áptero
Insetos-praga na cultura do trigo
Pulgões Pulgão-da-espiga-do-trigo Sitobion avenae - alado
Insetos-praga na cultura do trigo
Pulgões Pulgão-da-folha-do-trigo Metopolophium dirhodum- áptero
Insetos-praga na cultura do trigo
Pulgões Pulgão-da-folha-do-trigo Metopolophium dirhodum- alado
Insetos-praga na cultura do trigo
Pulgões Pulgão-preto-dos-cereais Sipha maydis - áptero
Insetos-praga na cultura do trigo
Pulgões Pulgão-preto-dos-cereais Sipha maydis - alado
Insetos-praga na cultura do trigo
Pulgões Pulgão-preto-dos-cereais Sipha maydis
Insetos-praga na cultura do trigo
Pulgões Pulgão-preto-dos-cereais Sipha maydis
Fonte: Lau et al., 2009
Fonte: Lau et al., 2009
DANOS - PULGÕES DO TRIGO
- Danos diretos: alimentação - redução na produção
- Danos indiretos: transmissão do Barley Yellow Dwarf Virus (BYDV)
DANOS - PULGÕES DO TRIGO
- Danos diretos: alimentação - redução na produção
- Danos indiretos: transmissão do Barley Yellow Dwarf Virus (BYDV)
Barley Yellow Dwarf Virus (BYDV)
- distribuição mundial.
- perdas de produtividade de 20 - 60 %.
- mais de 100 spp. plantas hospedeiras, cultivadas ou não.
Aquisição
Transmissão
Incubação
Ciclo da doença
Doença Dano (%)
Ferrugem 80
Oídio 62
VNAC 60
Brusone 50
Estria bacteriana 40
Giberela 27Podridão de raízes 20
Manchas foliares 38-80
Fonte: Carlos Alberto Forcelini
Tabela 1 – Redução potencial no rendimento de grãos por doenças de trigo
Nanismo amarelo
Nanismo Amarelo – B/CYDVs
Nanismo amarelo em cereais/RS/2007
População viral
Schons & Dalbosco, 1999
Região Sul - 1998
Determinações por ELISA
BYDV-PAV 87%
CYDV-RPV 13%
Nanismo amarelo em cereais/RS/2007
0,0
9,1
54,5
25,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
% d
e o
co
rrên
cia
no
perí
od
o
População viral
2007
Insetos-praga na cultura do trigo
Pulgão-da-aveia Rhopalosiphum padi - áptero
Controle biológico
Projeto: Controle biológico de pulgões do trigo
Controle biológico
- 1978 a 1992 na Embrapa Trigo;
- FAO, USDA, CIBIC, INIA, EPL, BCW;
- Univ. Califórnia, Univ. de Jerusalém, Imperial College.
Projeto: Controle biológico de pulgões do trigo
Controle biológico
França
Checoslovaquia, França,Espanha
Md
Md
França, Israel
França, Checoslovaquia
França
Checoslovaquia, Itália, Hungria
Checoslovaquia, Chile, França
Itália
Checoslovaquia, França
Chile
Praon gallicum
Praon volucre
Md, Sav
Md, Sav
Sg
Sg
Md, Sav,Sg
Md, Sav
Md, Sav
Sg
Aphidius pascuorum
Aphidius piscipes
Aphidius rhopalosiphi
Aphidius uzbekistanicus
Ephedrus plagiator
Lysiphlebus testaceipes
França
França
Hungria, França
Hymenoptera, Braconidae, Aphidiidae
Aphidius colemani
Aphidius ervi
Aphelinus asychis
Aphelinus flavipes
Aphelinus varipes
Md
Md, Sav
Sg
Sg, Md
Parasitóides introduzidos no país de 1978 a 1980, pelo projeto de controle biológico de
pulgões de trigo, Embrapa Trigo
Espécie Hospedeiro Procedência
Hymenoptera, Aphelinidae
Aphelinus abdominalis Chile
Controle biológico de pulgões
Controle biológico de pulgões
Controle biológico de pulgões
Controle biológico de pulgões
Insetos-praga na cultura do trigo
Pulgões (Hemiptera: Aphididae)
10% infestação 10 pulgões/afilho 10 pulgões/espiga NIVEL DE CONTROLE
Insetos-praga na cultura do trigo Percevejos
Insetos-praga na cultura do trigo Percevejo-barriga-verde
Dichelops melacanthus, D. furcatus (Hemiptera: Pentatomidae)
Insetos-praga na cultura do trigo Percevejo-barriga-verde
Dichelops melacanthus, D. furcatus (Hemiptera: Pentatomidae)
- morte de plantas (redução no stand)
- redução número de grãos (along./embor.)
Insetos-praga na cultura do trigo Percevejos
Insetos-praga na cultura do trigo Percevejo-barriga-verde
Dichelops furcatus
Dichelops melacanthus
Insetos-praga na cultura do trigo
Lagartas (Lepidoptera: Noctuidae)
Pseudaletia sequax Pseudaletia adultera
Insetos-praga na cultura do trigo
Lagartas (Lepidoptera: Noctuidae)
Spodoptera frugiperda
Insetos-praga na cultura do trigo
Lagartas (Lepidoptera: Noctuidae)
Insetos-praga na cultura do trigo
Lagartas (Lepidoptera: Noctuidae)
Insetos-praga na cultura do trigo
NC - 10 lagartas/m2
Lagartas (Lepidoptera: Noctuidae)
Pseudaletia spp.
Manejo Integrado de Pragas de Produtos
Armazenados
Manejo Integrado de Pragas de Produtos
Armazenados
Alta tecnologia na
produção (lavoura)
Pouca tecnologia para
o pós-colheita
Limpeza
Fumigação
Aeração
Secagem
TRATAMENTO
DE GRÃOS
Tipo de estrutura
Temperatura
ambiente CONDIÇÕES
AMBIENTAIS
Umidade
relativa Atmosfera Fungos FORÇAS
INVASORAS
Roedores
Bacteria
Insetos e ácaros Aves
Impurezas
Grãos quebrados
e danificados
Teor de umidade
Maturidade
CONDIÇÃO DO
GRÃO
Temperatura
Tipo de grão
ALTERAÇÕES
NO
ARMAZENAMENTO
Efeito Total do Armazenamento: Ecologia
Complexa
Fonte: Jayas, 1995
Limpeza
Fumigação
Aeração
Secagem
TRATAMENTO
DE GRÃOS
Tipo de estrutura
Temperatura
ambiente CONDIÇÕES
AMBIENTAIS
Umidade
relativa Atmosfera Fungos FORÇAS
INVASORAS
Roedores
Bacteria
Insetos e ácaros Aves
Impurezas
Grãos quebrados
e danificados
Teor de umidade
Maturidade
CONDIÇÃO DO
GRÃO
Temperatura
Tipo de grão
ALTERAÇÕES
NO
ARMAZENAMENTO
Efeito Total do Armazenamento: Ecologia
Complexa
Fonte: Jayas, 1995
Representação simplificada dos efeitos da
deterioração na qualidade do grão
Fonte: Jayas, 1995
INFESTAÇÃO
DE INSETOS
Rejeição do cliente Contaminação de grão sadio
Recusa do
produto
Perda de germinação
Qualidade destruída
Auto-combustão
Coloração
escura DESENVOLVIMENTO
FÚNGICO
AQUECIMENTO
Aumento de ácidos
graxos livres Problemas no processamento
de oleaginosas
Redução na
germinação
Descoloração
do germe
Redução de subprodutos
bolor Perda de
padrão
Rejeição
para ração odores
Micotoxicoses micotoxinas
Germinação reduzida
Perda de matéria seca
Características dos insetos que atacam
produtos armazenados
ELEVADO POTENCIAL BIÓTICO
• alta fecundidade
• elevado número de
gerações
Alta densidade
populacional em curto
espaço de tempo
POLIFAGIA
• alimentação de diversos produtos
INFESTAÇÃO CRUZADA
• infestação no campo e no armazém
Insetos que atacam produtos armazenados
Lepidoptera (traças, mariposas) Coleoptera (carunchos, gorgulhos)
Insetos que atacam produtos armazenados
Lepidoptera (traças, mariposas) Coleoptera (carunchos, gorgulhos)
ovo
Insetos que atacam produtos armazenados
Lepidoptera (traças, mariposas)
larva
Coleoptera (carunchos, gorgulhos)
Insetos que atacam produtos armazenados
Lepidoptera (traças, mariposas)
pupa
Coleoptera (carunchos, gorgulhos)
Insetos que atacam produtos armazenados
Lepidoptera (traças, mariposas)
adulto
Coleoptera (carunchos, gorgulhos)
Insetos que atacam produtos armazenados
Lepidoptera (traças, mariposas)
larva pupa adulto
Coleoptera (carunchos, gorgulhos)
ovo
Insetos que atacam produtos armazenados
Lepidoptera (traças, mariposas)
larva pupa adulto
Coleoptera (carunchos, gorgulhos)
ovo
TIPOS DE PRAGAS:
primárias: atacam grãos sadios, rompendo
a casca dos mesmos e alimentando-se do
conteúdo interno.
Insetos que atacam produtos armazenados
Sitophilus zeamais (L.)
S. oryzae (Mots.)
Curculionidae
(gorgulho)
- coloração castanho-escuro
- tamanho 2,5 a 4,5 mm
- cosmopolita
- grãos de cereais sadios
- 300 ovos/fêmea (30o C)
- ciclo evolutivo: 35 dias (25o C)
- longevidade do adulto: 4 a 12 meses
Sitophilus zeamais (L.)
S. oryzae (Mots.)
Curculionidae
(gorgulho)
Rhyzopertha dominica (F.)
Bostrichidae
Caruncho, besourinho
- coloração castanho-escuro
- tamanho 2,0 a 3,0 mm
- cosmopolita
- grãos de trigo, cevada, arroz
- 500 ovos/fêmea (30o C)
- ciclo evolutivo: 30 dias (34o C)
- longevidade do adulto: 8 meses
Rhyzopertha dominica (F.)
Bostrichidae
Caruncho, besourinho
Sitotroga cerealella
(Lepidoptera:Gelechiidae)
traça
Sitotroga cerealella
(Lepidoptera:Gelechiidae)
traça
Sitotroga cerealella
(Lepidoptera:Gelechiidae)
traça
- coloração amarelo-palha
- tamanho 1,0 a 1,5 mm
- cosmopolita
- grãos de trigo, cevada, arroz, milho
- 150 ovos/fêmea (30o C)
- ciclo evolutivo: 35 dias (30o C)
- longevidade do adulto: 25 dias
TIPOS DE PRAGAS:
primárias: atacam grãos sadios, rompendo
a casca dos mesmos e alimentando-se do
conteúdo interno.
secundárias: não rompem a casca de
grãos sadios, atacando grãos danificados.
Insetos que atacam produtos armazenados
Tribolium castaneum (Herbst) a
T. confusum (J. du Val) b
Tenebrionidae
a b
- coloração castanho claro
- tamanho 3,0 a 4,0 mm
- cosmopolita
- grãos e seus subprodutos
- 600 ovos/fêmea (32o C)
- ciclo evolutivo 26 dias (35o C)
- longevidade do adulto: 1 ano
Tribolium castaneum (Herbst) a
T. confusum (J. du Val) b
Tenebrionidae
Oryzaephilus surinamensis (F.)
Silvanidae
- tamanho 2,5 - 3,0 mm
- ciclo evolutivo 30 dias (25o C)
Cryptolestes spp. (F.)
Cucujidae
- tamanho 2,5 mm
- ciclo evolutivo 23 dias (33o C)
Ephestia sp.
Lepidoptera: Pyralidae
traças
Plodia interpunctella
Lepidoptera: Pyralidae
traças
TIPOS DE DANOS:
diretos: perda de peso, perda do valor
nutritivo, contaminação do produto.
Insetos que atacam produtos armazenados
DANOS DIRETOS
Insetos que atacam produtos armazenados
Insetos que atacam produtos armazenados
Insetos que atacam produtos armazenados
TIPOS DE DANOS:
diretos: perda de peso, perda do valor
nutritivo, contaminação do produto.
indiretos: crescimento fúngico, migração
de umidade, aquecimento, micotoxinas.
Insetos que atacam produtos armazenados
DANOS INDIRETOS
Insetos que atacam produtos armazenados
DANOS INDIRETOS
Insetos que atacam produtos armazenados
DANOS INDIRETOS
Insetos que atacam produtos armazenados
DINÂMICA DOS DANOS
Insetos que atacam produtos armazenados
DINÂMICA DOS DANOS
Insetos que atacam produtos armazenados
DINÂMICA DOS DANOS
Insetos que atacam produtos armazenados
DINÂMICA DOS DANOS
Insetos que atacam produtos armazenados
DINÂMICA DOS DANOS
Insetos que atacam produtos armazenados
DINÂMICA DOS DANOS
Insetos que atacam produtos armazenados
DINÂMICA DOS DANOS
Insetos que atacam produtos armazenados
DINÂMICA DOS DANOS
Insetos que atacam produtos armazenados
DINÂMICA DOS DANOS
Insetos que atacam produtos armazenados
Desenvolvimento
fúngico avançado
Insetos migram
para novas áreas
da massa de grãos
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
MIP
INSETOS AMOSTRAGEM
FUNGOS
FATORES
ABIÓTICOS
PRÁTICAS DE
CONTROLE
CUSTO/
BENEFÍCIO
ECOLOGIA
QUÍMICO
FÍSICO
BIOLÓGICO
HIGIENIZAÇÃO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
MIP
INSETOS AMOSTRAGEM
FUNGOS
FATORES
ABIÓTICOS
PRÁTICAS DE
CONTROLE
CUSTO/
BENEFÍCIO
ECOLOGIA
QUÍMICO
FÍSICO
BIOLÓGICO
HIGIENIZAÇÃO
Ecologia dos insetos de produtos armazenados
Fatores que regulam a distribuição e abundância:
• Temperatura
• Teor de umidade
• Alimento
desenvolvimento,
sobrevivência,
produção de ovos
A temperatura exerce a maior influência na
sobrevivência dos insetos, regulando sua
longevidade, taxa de alimentação e oviposição
Ecologia dos insetos de produtos armazenados
Desenvolvimento de insetos
Zona temperatura Co Efeito
letal 50 - 60 morte em minutos
45 - 50 morte em horas
sub-ótima 35 desenvolvimento para
ótima 25 - 33 taxa máxima desenvol.
Subótima 13 - 20 desenvolvimento para
letal 5 morte em semanas
-10 a -15 morte em dias
-15 a - 20 morte em minutos
Fatores que regulam a distribuição e abundância:
• Manuseio e
Processamento
colheita, secagem
limpeza, movimentação,
moagem
Ecologia dos insetos de produtos armazenados
• colheita: trincas causadas pela colheitadeira
• secagem: causa direta - redução população
causa indireta: aumento de grãos
trincados
• movimentação: causa direta - redução população
causa indireta: aumento de grãos
trincados
Fatores que regulam a distribuição e abundância:
• Químicos voláteis do produto,
feromônios
Ecologia dos insetos de produtos armazenados
• Resíduos na estrutura armazenadora
• Resíduos na estrutura armazenadora
MIP
INSETOS AMOSTRAGEM
FUNGOS
FATORES
ABIÓTICOS
PRÁTICAS DE
CONTROLE
CUSTO/
BENEFÍCIO
ECOLOGIA
QUÍMICO
FÍSICO
BIOLÓGICO
HIGIENIZAÇÃO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
AMOSTRAGEM
POPULAÇÃO
no total insetos
Técnicas de amostragem e monitoramento
AMOSTRAS
parte dos
insetos é
coletada
para se
estimar a
população
É UM IMPORTANTE COMPONENTE DO MANEJO
INTEGRADO DE PRAGAS.
- monitorar insetos (massa e estrutura)
- previsão do desenvolvimento populacional
- determinar práticas de controle e higienização
Técnicas de amostragem e monitoramento
AMOSTRAGEM
• massa de grãos
• inspeção visual
Onde amostrar?
Técnicas de amostragem e monitoramento
AMOSTRAGEM
PRÁTICAS DE AMOSTRAGEM EM USO
MASSA DE GRÃOS
NÚMERO DE
INSETOS
POR QUILO
Técnicas de amostragem e monitoramento
PRÁTICAS DE AMOSTRAGEM EM USO
Técnicas de amostragem e monitoramento
PRÁTICAS DE AMOSTRAGEM EM USO
Técnicas de amostragem e monitoramento
ESTEIRAS TRANSPORTADORAS
CALADORES
OUTROS
DISPOSITIVOS
NÚMERO DE INSETOS
POR UNIDADE DE PESO,
ÁREA OU VOLUME
Técnicas de amostragem e monitoramento
PRÁTICAS DE AMOSTRAGEM EM USO
Técnicas de amostragem e monitoramento
MASSA DE GRÃOS
armadilha tipo calador
ESTRUTURA ARMAZENADORA
armadilha com atrativo alimentar
PRÁTICAS DE AMOSTRAGEM EM USO
Técnicas de amostragem e monitoramento
ESTRUTURA ARMAZENADORA
armadilha com atrativo alimentar
PRÁTICAS DE AMOSTRAGEM EM USO
Técnicas de amostragem e monitoramento
atrativo alimentar: germe de trigo, milho inteiro e
moído, trigo inteiro e moído.
baixo custo
ESTRUTURA ARMAZENADORA
armadilha com atrativo alimentar
PRÁTICAS DE AMOSTRAGEM EM USO
Técnicas de amostragem e monitoramento
MIP
INSETOS AMOSTRAGEM
FUNGOS
FATORES
ABIÓTICOS
PRÁTICAS DE
CONTROLE
CUSTO/
BENEFÍCIO
ECOLOGIA
QUÍMICO
FÍSICO
BIOLÓGICO
HIGIENIZAÇÃO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
ESTRUTURA ARMAZENADORA
LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO
MIP
INSETOS AMOSTRAGEM
FUNGOS
FATORES
ABIÓTICOS
PRÁTICAS DE
CONTROLE
CUSTO/
BENEFÍCIO
ECOLOGIA
QUÍMICO
FÍSICO
BIOLÓGICO
HIGIENIZAÇÃO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
• Fumigantes expurgo antes e durante o armazenamento
- Fosfeto de alumínio/magnésio (FOSFINA)
• alta capacidade de penetração
• 7 (168 horas) dias – eficiência
• dose 2 g/m3
• requer ambiente hermético, lona (105 g/m2)
• pouco resíduo (ppm)
• aplicação segura
Controle de insetos de produtos
armazenados
CONTROLE QUÍMICO
Controle de insetos de produtos
armazenados
Controle de insetos de produtos
armazenados
CONTROLE QUÍMICO
• Inseticidas de contato
piretróides
• deltametrina
• bifentrina
organofosforados
• fenitrotiona
• pirimifós-metílico
Controle de insetos de produtos
armazenados
Controle de insetos de produtos
armazenados
CONTROLE QUÍMICO
Inseticidas de Contato x Fumigantes
• ação prolongada (meses até anos)
• aplicação relativamente segura
• pouco equipamento especializado
• previne infestações
• eficiente mesmo em estruturas precárias
Controle de insetos de produtos
armazenados
CONTROLE QUÍMICO
Desvantagens: Inseticidas de Contato
• resíduos: a maioria se acumula no germe
e no farelo
• aplicação pode apresentar riscos
• ocorrência de RESISTÊNCIA
Controle de insetos de produtos
armazenados
MIPGrãos
Metodologia
A estratégia incluiu os seguintes passos:
(a) mudança no comportamento através do treinamento do
pessoal de armazenagem;
(b) conhecimento da unidade armazenadora de grãos;
(c) limpeza e higienização dos equipamentos e da estrutura
armazenadora, após isso, pulverização de inseticidas
residuais;
(d) identificação das pragas de grãos armazenados;
(e) testes de resistência a inseticidas;
(f) tratamento com inseticidas e expurgo dos grãos;
(g) amostragem e monitoramento dos grãos e unidade
armazenadora.
Treinamento de Pessoal
Identificação das pragas e sua biologia
Limpeza e Higienização
Pulverização com Inseticidas
Monitoramento
Recepção
Escritório/
classificação
Moegas 1
Moegas 2
Setor de secadores
Máquinas de pré-
limpeza
Máquinas de
limpeza
Elevadores
Túneis das moegas
Túneis dos silos
Túneis dos
graneleiros
Parede externa silo
Parede externa
graneleiro 1
Parede externa
graneleiro 2
Passarela interna
graneleiro 1
Passarela interna
graneleiro 2
Setor sementeiro
Expedição
Outros
Preenchimento: 0, 1 vivo, 2 vivos, ... etc. ou 1 morto, 2 mortos, .... etc.
OutrosOryzaephilus
surinamensis
Cryptolestes
ferrugineus
Tribolium
castaneum
Traças
Observação: Esta planilha deverá ser preenchida semanalmente pelo responsável da unidade e enviada ao setor técnico da
instituição. Essa serve de apoio à unidade de MIP para prever problemas de infestação de pragas em grãos.
Ficha de monitoramento das unidades demonstrativas de MIP Grãos
Data de Avaliação:
Unidade:
Instituição:
Data da implantação do MIP na Unidade:
Pragas encontradasRhyzopertha
dominica
Sitophilus zeamais
ou S. oryzaePontos de
controle
Antes
A Mudança para o Futuro
Insetos pragas na cultura do trigo
Paulo Roberto V. da S. Pereira
entomologia
OBRIGADO!!