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Entomologia Geral Ordem Coleoptera Prof. M.Sc. Adriano Vecchiatti Lupinacci

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Descrição e Morfologia de Coleopteros.

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Entomologia Geral

Ordem Coleoptera

Prof. M.Sc. Adriano Vecchiatti Lupinacci

2AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Agrupa perto de 350.000 espécies de insetosCerca de 40% das espécies de insetos e 30% das espécies de animais

3AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

4AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Ordem Coleoptera (Linnaeus, 1758)

Nome da ordem relacionado ao tipo de asa

Coleus = caixinha, estojo

Ptera = asa

5AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Morfologia Externa

Fósseis48 milhões de anos

6AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

São agrupados nesta ordem

Besouros

Joaninhas

Vaga-lumes

Pirilampos

Serra-paus

Vaquinhas

Escaravelhos

Ordem Coleoptera

7AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

9AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Informações gerais

Tamanho muito variado (menor que 1 mm a 200 mm de

comprimento)

Regime alimentar variado, tanto na forma larval como nos

adultos (apenas hematofagia não foi registrada)

Muitas espécies são fitófagas (pragas)

Existem espécies úteis (predadoras, principalmente de pulgões)

Ordem Coleoptera

10AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

11AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

12AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Distinguem-se facilmente pela presença de élitros

AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

13AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Morfologia Externa

14AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

15AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Morfologia Externa

Cabeça

Na maioria das espécies a cabeça é normal, arredondada

Pode ser alongada formando um rostro, em cujo ápice está o

aparelho bucal

16AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

17AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Morfologia Externa

Cabeça

Na maioria das espécies a cabeça é normal, arredondada

Pode ser alongada formando um rostro, em cujo ápice está o

aparelho bucal

Pode ser do tipo hipognata ou prognata

A articulação da cabeça com o tórax faz-se por meio de um

“pescoço” flexível, que se prende ao protórax

18AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Formato da Cabeça

Visível(dorsal) Parcialmente

Visível (dorsal)

Encobertapelo pronoto

Prolongadaem rostro

Com chifre(corno)

19AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

20AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Morfologia Externa

Cabeça

Ocelos geralmente presentes nas larvas, mas raramente nos

adultos

Olhos compostos laterais, elípticos ou circulares

Antenas na fronte, com 2 a 60 antenômeros (geralmente 11)

Tipo de antena muito variado nas famílias

21AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Filiforme Moniliforme Clavada Capitada

Serreada Plumosa Setácea Pectinada

Lamelada Geniculada Aristada

22AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

23AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Setácea Serreada Composta Flabelada

24AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Morfologia Externa

Cabeça

Aparelho bucal do tipo mastigador, com todas as peças bem

desenvolvidas

Aparelho digestivo sofre algumas modificações conforme o

regime alimentar das espécies

25AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Morfologia Externa

MENOGNATOSAparelho bucal nas fases imatura e

adulta do tipo mastigador

26AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

27AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Morfologia Externa Cabeça

Aparelho respiratório holopnêustico

Denominação relacionada com o número e arranjo dos

espiráculos funcionais

Holopnêustico: é o arranjo mais primitivo, no qual estão

presentes cerca de 10 pares funcionais nos segmentos

abdominais (2 pares torácicos e 8 pares abdominais)

Coleópteros aquáticos respiram o ar livre que guardam sob as

asas

28AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Morfologia Externa

Tórax

Protórax é geralmente o segmento torácico mais desenvolvido e

um pouco destacado

Meso e metatórax são fundidos e normalmente recobertos pelos

élitros

Protórax, em certas famílias, com expansões ou processos

córneos

29AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

30AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Morfologia Externa

Tórax

Pernas ambulatórias, em geral

Podem ocorrer pernas fossoriais e natatórias

31AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

32AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

33AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

34AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Morfologia Externa

Tórax

A maioria dos coleópteros é pentâmera, mas podem ser

tetrâmeros, criptotetrâmeros ou criptopentâmeros

Podem ser homômeros (todas as pernas têm o mesmo número

de tarsômeros) ou heterômeros (pelo menos em um par de

pernas, o tarso tem número de tarsômeros diferentes das

demais)

35AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

36AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

FÓRMULA TARSAL

Homômero: mesmo número de tarsômeros (5-5-5)

Heterômero: diferente número de tarsômeros (5-5-4)

37AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

FÓRMULA TARSAL

TARSOS CRIPTOTETRÂMEROS3° tarsômero escondido entre o 2° e o 4°

(aparentemente 3-3-3)

TARSOS CRIPTOPENTÂMEROS4° tarsômero escondido entre o 3° e o 5°

(aparentemente 4-4-4)

38AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

12

3

4

5

garras tarsais

39AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Morfologia Externa

Tórax

Primeiro par de asas modificado em élitro de consistência

coriácea ou córnea, protegendo o segundo par de asas

membranosas, dobradas, quando em repouso

Élitros apresentam muita variação (forma, cor, tamanho)

Pouquíssimas espécies são ápteras

40AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

ÉLITROSAsa anterior dura, que

recobre a asa posterior do tipo membranosa. Pode ser

lisa e brilhante ou apresentar sulcos, grânulos, etc.

MEMBRANOSASAsa fina e flexível, com

as nervuras bem distintas

ASAS MESOTORÁCICAS

ASAS METATORÁCICAS

41AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Morfologia Externa

Abdome

Abdome séssil, em geral

Machos apresentam 10 urômeros, sendo o 10° urômero

muito reduzido ou fundido ao 9°

Fêmeas apresentam 9 urômeros, sendo este último

modificado, formando o segmento genital

O abdome é totalmente recoberto pelos élitros, mas em algumas

espécies fica exposto, pois os élitros são curtos (braquiélitros)

42AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Abdome séssil ou aderente = liga-se ao tórax em toda a sua largura

43AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Morfologia Externa

Abdome

Em geral, há oito pares de espiráculos abdominais, mas este

número varia entre os grupos de besouros

O urosternito basal (primeiro urômero ventral visível) pode ser

dividido pelas coxas posteriores (Subordem Adephaga) ou não

(Subordem Polyphaga)

44AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

45AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Morfologia Externa

Abdome

Luminescência é encontrada nos vaga-lumes e pirilampos

Comum aos dois sexos, mas as fêmeas emitem luz mais

brilhante

Luminescência é obtida por uma reação química de oxidação da

luciferina com a água, sob a ação da enzima luciferase,

resultando em oxiluciferina e raios luminosos

Aproveitamento de 92% da energia radiante

46AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Bioluminescência = 92% aproveitamento

Luz elétrica = 10% aproveitamento

Sol = 25% aproveitamento

47AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Morfologia Externa

Abdome

Mecanismos de defesa

48AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

49AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Besouro Bombardeiro

50AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Reprodução

A reprodução é geralmente sexuada

Nos crisomelídeos pode ocorrer partenogênese telítoca

A maioria é ovípara

Existem espécies ovovíparas e vivíparas

A postura geralmente ocorre no substrato de que se

alimentam ou vivem

Ovos alongados e lisos, colocados isoladamente ou em grupos

51AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

REPRODUÇÃO SEXUADA

52AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

53AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

REPRODUÇÃO SEXUADA

54AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

REPRODUÇÃO SEXUADA

55AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Desenvolvimento

Desenvolvimento por holometabolia

ovo → larva → pupa → adulto

56AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

57AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Desenvolvimento

Desenvolvimento por holometabolia

Do ovo eclodem as larvas

Em algumas espécies sofrem até 15 ecdises, transformando-se

em pupas e, finalmente, em adultos

Larvas de vários tipos (ápodas ou hexápodas)

Pupas livres ou exaradas (pupa com apêndices visíveis e

afastados do corpo)

58AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Curculioniforme Carabiforme Escarabeiforme

Campodeiforme Elateriforme Buprestiforme

Cerambiciforme

59AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

60AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

61AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

62AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

63AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

64AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

65AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Biologia

Podem ser:

Terrestres

Adultos (maioria das espécies)

Larvas (maioria é subterrânea)

Aquáticos

Espécies com hábitos diurnos e outras com hábito noturno

66AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Importância Econômica Pragas

Grande número de espécies consideradas pragas agrícolas Algumas atacam grãos armazenados, livros e cabos de chumbo

de linhas telefônicas

Danos Dermatoses (potó → danos causados diretamente ao homem)

Predadores Insetos úteis que auxiliam no controle de muitas pragas

Decomposição da matéria orgânica Besouros coprófagos (principalmente nas fezes de bovinos)

67AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Importância Econômica

68AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Importância Econômica

69AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Importância Econômica

70AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Importância Econômica

71AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Importância Econômica

72AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

73AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Subordem Archostemata

Subordem Myxophaga

Subordem Adephaga

Subordem Polyphaga

Antenas filiformes; mandíbulas sem dentes articulados; asas não-

franjadas e nervação bem desenvolvida. Conhecidas cerca de

30 espécies

Antenas clavadas; mandíbula esquerda com um dente articulado, asas franjadas e nervação reduzida;

menos de 1 mm de comprimento. Conhecidas cerca de 20 espécies

Urosternito basal dividido em duas partes pelas coxas posteriores;

suturas notopleurais presentes. Em geral, predadores

Urosternito basal não dividido em duas partes pelas coxas

posteriores; suturas notopleurais ausentes. Reúne a maioria das

famílias de coleópteros

74AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Classificação

Subordem Polyphaga

Superfamília Scarabaeidea

Família Scarabaeidae

Antenas do tipo lamelada, constituída por lamelas móveis

Pernas anteriores fossoriais

Tíbias anteriores mais ou menos dilatadas, com as margens

externas denteadas

Larvas do tipo escarabeiforme

75AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Classificação

Subordem Polyphaga

Superfamília Scarabaeidea

Família Scarabaeidea

Bicho-bolo (larva) ou Cascudo-preto (adulto)

Vaquinhas (flores)

Rola-bosta

76AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERALFamília Scarabaeidae

Bicho-bolo ou Cascudo-pretoEuetheola humilis

Stenocrates spp.

77AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERALFamília Scarabaeidae

78AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERALFamília Scarabaeidae

79AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERALFamília Scarabaeidae

80AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERALFamília ScarabaeidaeRola-bosta

Digitonthophagus gazella ou Onthophagus gazella

81AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERALFamília Scarabaeidae

82AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Classificação Subordem Polyphaga

Superfamília Cucujoidea

Família Coccinellidae Corpo em geral arredondado

Cabeça escondida sob o protórax

Antenas com 8 a 10 antenômeros

Élitros de cores vistosas

Larvas campodeiformes

Vivem geralmente sobre as plantas aonde colocam ovos

Predadores (pulgões, cochonilhas) e fitófagas

83AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERALFamília Coccinellidae

JoaninhaRodolia cardinalis

Predadora do pulgão-branco-dos-citros

84AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERALFamília Coccinellidae

JoaninhaCycloneda sanguineaPredadora do pulgões

85AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Classificação Subordem Polyphaga

Superfamília Chrysomeloidea

Família Cerambycidae Antenas em geral bastante longas e inseridas numa

protuberância frontal

Chamados de longicórnios (serra-paus)

A maioria das espécies ultrapassa 20 mm de comprimento podendo alcançar até 200 mm

Cabeça hipognata ou prognata

Antenas geralmente com 11 antenômeros e principalmente do tipo setácea

86AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Classificação Subordem Polyphaga

Superfamília Chrysomeloidea

Família Cerambycidae

Peças bucais bem desenvolvidas

Larvas do tipo cerambiciforme

A maioria não é nociva na fase adulta, a não ser espécies

serradoras

Larvas fazem galerias no lenho ou na casca

Ciclo biológico de algumas espécies dura vários anos

87AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Classificação Subordem Polyphaga

Superfamília Chrysomeloidea

Família Cerambycidae

Várias espécies de interesse econômico (fruteiras)

Migdolus fryanus

88AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERALFamília Cerambycidae

Titanus giganteus

Serra-pauOncideres spp.

Migdolus fryanus

89AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERALFamília Cerambycidae

90AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERALFamília Cerambycidae

Coleobroca-dos-citrosDiploschema rotundicolle

91AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Classificação

Subordem Polyphaga

Superfamília Chrysomeloidea

Família Chrysomelidae

Cabeça total ou parcialmente encaixada no protórax

Antenas curtas, geralmente com 11 antenômeros, podendo ser

clavadas ou capitadas

Espécies bastante coloridas e brilhantes

Espécies fitófagas

92AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Classificação

Subordem Polyphaga

Superfamília Chrysomeloidea

Família Chrysomelidae

Besouro-de-limeira

Vaquinhas

93AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERALFamília Chrysomelidae

Vaquinha ou PatriotaDiabrotica spp.

Besouro-de-limeiraSternocolaspis quatuordecimcostata

Costalimaita ferruginea

Pulga-do-fumoEpitrix sp.

Transmissão de fungos

patogênicos

94AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Classificação

Subordem Polyphaga

Superfamília Curculionoidea

Família Scolytidae

Medem cerca de meio milímetro de comprimento

Cor uniforme e escura

Corpo cilíndrico e élitros truncados, com dentes e dentículos

95AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Classificação

Subordem Polyphaga

Superfamília Curculionoidea

Família Scolytidae

Várias espécies de pragas florestais

Broca-do-café

96AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERALFamília Scolytidae

Pragas de Essências Florestais

Broca-da-mangueiraHypocryphalus mangiferae

97AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERALFamília Scolytidae

Broca-do-caféHypothenemus hampei

98AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Broca-do-caféHypothenemus hampei

Família Scolytidae

99AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Classificação Subordem Polyphaga

Superfamília Curculionoidea

Família Curculionidae Cabeça prolongando-se em um rostro, na extremidade do qual

se encontra o aparelho bucal mastigador (cilíndrico, alongado)

Antenas genículo-capitadas ou genículo-clavadas, articulando-se no meio do rostro

Larvas do tipo curculioniforme

Fitófagos, tanto na fase adulta como na larval

Maioria das espécies faz postura endofítica

Família mais numerosa do Reino Animal

100AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Ordem Coleoptera

Classificação Subordem Polyphaga

Superfamília Curculionoidea

Família Curculionidae Bicudo-do-algodoeiro

Gorgulho-aquático-do-arroz

Broca-da-raiz-do-algodoeiro

Broca ou moleque-da-banaeira

Gorgulho-do-arroz

Gorgulho-do-milho

Broca-do-pecíolo-do-abacaxi

Brocas das palmáceas

101AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERALFamília Curculionidae

Bicudo-do-algodoeiroAnthonomus grandis

Gorgulho-aquático-do-arrozOryzophagus oryzae

Broca-da-raiz-do-algodoeiroEutinobothrus brasiliensis

Moleque-da-bananeiraCosmopolites sordidus

Gorgulho-do-arrozSitophilus oryzae

102AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

Entomologia Geral

Insetos Decompositores da Matéria Orgânica

Prof. M.Sc. Adriano Vecchiatti Lupinacci

104AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

105AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

106AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

107AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

108AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

109AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

110AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

111AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

112AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

113AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

114AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

115AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

116AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

117AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

118AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

119AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

120AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

121AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

122AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

123AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

124AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL

125AGR – 11 7 – ENTOMOLOGIA GERAL