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LFC

Vasco Peixoto de Freitas / Sandro Alves APFAC – Tektónica, Maio de 2008 - 1

PATOLOGIA DE ARGAMASSASPATOLOGIA DE ARGAMASSAS

Vasco Peixoto de FreitasSandro Alves

Vasco Peixoto de FreitasSandro Alves

LFC


ESTRUTURAÇÃO

I. INTRODUÇÃO

II. TIPIFICAÇÃO DE PATOLOGIAS DE ARGAMASSAS

III. www.patorreb.com

IV. CONCLUSÕES

LFC


II

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

LFC


INTRODUÇÃO

Concepção

Tecnologia das

Construções

Física das

Construções

Execução

LFC


INTRODUÇÃO

FRANÇA

PORTUGAL

39 000 sinistros (1999/2001)

AQC – “SYCODÉS”

Seguro de Responsabilidade Decenal Seguro de Reparação de Danos

200.000.000 €

Custos associados Custos associados àà PatologiaPatologia

LFC


INTRODUÇÃO

Conhecimento multidisciplinarConhecimento multidisciplinar

LFC


INTRODUÇÃO

Solidez do conhecimento Solidez do conhecimento

LFC


IIII

TIPIFICAÇÃO DE PATOLOGIAS DE ARGAMASSASTIPIFICAÇÃO DE PATOLOGIAS DE ARGAMASSAS

LFC


TIPIFICAÇÃO DE PATOLOGIAS DE ARGAMASSAS

— 4 Fichas— 4 FichasGRUPO A - CIMENTO-COLA

GRUPO B - ARGAMASSAS DE REBOCO

— 11 Fichas— 11 Fichas

GRUPOS DE ARGAMASSAS ABORDADOSGRUPOS DE ARGAMASSAS ABORDADOS

…

LFC


Sondagens e medidas

ºC % HR

Causas da patologia

Descrição da patologia

Recomendações

Identificação da PatologiaN.º da

Ficha

MODELO TIPO DAS FICHAS DE PATOLOGIAMODELO TIPO DAS FICHAS DE PATOLOGIA


LFC


CONCEPÇÃO

EXECUÇÃO

MATERIAIS


CAUSASCAUSAS

LFC



FICHA A01 FICHA A01 –– Produto de ColagemProduto de ColagemID

ENTIF

ICAÇÃO D

A PATOLO

GIA

Parede Exterior

FICHA

A01

DESCOLAMENTO DO REVESTIMENTO EM LADRILHOS CERÂMICOS APLICADO EM FACHADAS

– Produto de Colagem

LFC

CIMENTOSCIMENTOS--COLA COLA –– PAREDE EXTERIORPAREDE EXTERIOR

LFC


FICHA A01 FICHA A01 –– Produto de ColagemProduto de ColagemDES

CRIÇ

ÃO D

A P

ATOLO

GIA



LFC


FICHA A01 FICHA A01 –– Produto de ColagemProduto de ColagemSO

NDAGEN

S E MED

IDAS



� Sondagens

� Ensaios de arrancamento por tracção

LFC


FICHA A01 FICHA A01 –– Produto de ColagemProduto de ColagemCAUSA

S



4,0

3,5

3,0

2,5

2,0

1,5

1,0

0,5

0

Provete PE0Provete PE1Provete PE2Linha de Tendência (PE0)Linha de Tendência (PE1)Linha de Tendência (PE3)

0,3

0 1 14 28 42 56 70 84 96 112 126 140 154 168 182 196 210140140

Tensão de Aderência[MPa]

Número de Ciclos

≈ 70%

LFC


FICHA A01 FICHA A01 –– Produto de ColagemProduto de ColagemREC

OMENDAÇÕES



S ≤ 2000 (40 × 40)

S ≤ 231Plaquetas murais em terracota

S ≤ 300 (15 × 15)Azulejos em terracota

-

C2S

2000 < S ≤ 3600 (60 × 60)

Ladrilhos extrudidos ouprensados, excepto osplenamente vitrificados

C2ouC2S

ALTURA DA FACHADAREVESTIMENTO

H ≤ 6 m 6 m < H ≤ 28 mÀREA (cm²)

S ≤ 2000 (40 × 40)

S ≤ 50

C2SLadrilhos plenamentevitrificados

C2S

Mosaico em pasta devidro ou porcelâmico

NATUREZA

LFC



FICHA A02 FICHA A02 –– Deficiente AplicaDeficiente AplicaççãoãoID

ENTIF

ICAÇÃO D

A PATOLO

GIA

Parede Exterior

FICHA

A02

DESCOLAMENTO DO REVESTIMENTO EM PLACAS DE PEDRA APLICADO EM FACHADAS

– Deficiente aplicação

LFC


LFC


FICHA A02 FICHA A02 –– Deficiente AplicaDeficiente AplicaççãoãoDES

CRIÇ

ÃO D

A P

ATOLO

GIA



LFC


FICHA A02 FICHA A02 –– Deficiente AplicaDeficiente AplicaççãoãoSO

NDAGEN

S E MED

IDAS



Verificou-se que:

� As juntas entre placas encontravam-se abertas

� A fixação das placas foi efectuada por colagem simples

LFC


FICHA A02 FICHA A02 –– Deficiente AplicaDeficiente AplicaççãoãoCAUSA

S



CAUSAS

Elevadas dimensões das placas

Inadequada fixação (colagem simples)

Tempo aberto de aplicação ultrapassado

LFC


FICHA A02 FICHA A02 –– Deficiente AplicaDeficiente AplicaççãoãoREC

OMENDAÇÕES



� Substituição das placas, ou

� Realização de uma fixação mecânica complementar:

LFC



FICHA A03 FICHA A03 –– DeformaDeformaçção do Suporteão do SuporteID

ENTIF

ICAÇÃO D

A PATOLO

GIA

Parede Exterior

FICHA

A03

DESCOLAMENTO DO REVESTIMENTO EM “PASTILHA” CERÂMICA DA FACHADA DE UM EDIFÍCIO

– Deformação do Suporte

LFC


LFC


FICHA A03 FICHA A03 –– DeformaDeformaçção do Suporteão do SuporteDES

CRIÇ

ÃO D

A P

ATOLO

GIA



LFC


FICHA A03 FICHA A03 –– DeformaDeformaçção do Suporteão do SuporteSO

NDAGEN

S E MED

IDAS



Isolamento térmico

Tijolo vazado

Painéis de aparas de madeira

“Pastilha” cerâmica

LFC


FICHA A03 FICHA A03 –– DeformaDeformaçção do Suporteão do SuporteCAUSA

S



500

l

1000

l

LFC


FICHA A03 FICHA A03 –– DeformaDeformaçção do Suporteão do SuporteREC

OMENDAÇÕES



� Remoção dos painéis de aparas de madeira

� Reforço da estabilidade do suporte

� Aplicação de nova pastilha cerâmica

LFC



FICHA A04 FICHA A04 –– Expansão HigrotExpansão HigrotéérmicarmicaID

ENTIF

ICAÇÃO D

A PATOLO

GIA

Parede Exterior

FICHA

A04

DESCOLAMENTO DO REVESTIMENTO EM “PASTILHA” CERÂMICA DA FACHADA DE UM EDIFÍCIO

– Expansão Higrotérmica

LFC


LFC


FICHA A04 FICHA A04 –– Expansão HigrotExpansão HigrotéérmicarmicaDES

CRIÇ

ÃO D

A P

ATOLO

GIA



LFC


FICHA A04 FICHA A04 –– Expansão HigrotExpansão HigrotéérmicarmicaSO

NDAGEN

S E MED

IDAS



Realizaram-se ensaios para determinação da:

� Expansão por humidade dos ladrilhos

� Análise dilatométrica

� Resistência à Tracção

Resultados obtidos:

� Expansão máxima (humidade): 0,4 mm/m

� Resistência à tracção > 0,5 MPa

LFC


FICHA A04 FICHA A04 –– Expansão HigrotExpansão HigrotéérmicarmicaCAUSA

S



Ladrilho Cerâmico

Cimento-cola

Suporte

∆∆∆∆T ≤≤≤≤ 0

LFC


FICHA A04 FICHA A04 –– Expansão HigrotExpansão HigrotéérmicarmicaCAUSA

S



Ladrilho Cerâmico

Cimento-cola

Suporte

∆∆∆∆T ≥≥≥≥ 0

LFC


FICHA A04 FICHA A04 –– Expansão HigrotExpansão HigrotéérmicarmicaREC

OMENDAÇÕES



� A dimensão das juntas de assentamento deve ser indicada pelo fabricante (> 4 mm)

� O preenchimento das juntas deve ser realizado com argamassas próprias para juntas (módulo de elasticidade < 8000 MPa)

LFC



FICHA B01 FICHA B01 –– Deficiente AplicaDeficiente AplicaççãoãoID

ENTIF

ICAÇÃO D

A PATOLO

GIA

Parede Exterior

FICHA

B01

DEFICIENTE PLANEZA DO REVESTIMENTO DA FACHADA DE UM EDIFÍCIO

– Deficiente Aplicação

LFC

ARGAMASSAS DE REBOCO ARGAMASSAS DE REBOCO –– PAREDE EXTERIORPAREDE EXTERIOR

LFC


FICHA B01 FICHA B01 –– Deficiente AplicaDeficiente AplicaççãoãoDES

CRIÇ

ÃO D

A P

ATOLO

GIA



LFC


FICHA B01 FICHA B01 –– Deficiente AplicaDeficiente AplicaççãoãoSO

NDAGEN

S E MED

IDAS



Medição do desvio de planeza

RebocoRégua de 2 m

LFC


FICHA B01 FICHA B01 –– Deficiente AplicaDeficiente AplicaççãoãoCAUSA

S



CAUSAS

Deficiente aplicação

Irregularidade do suporte

LFC


FICHA B01 FICHA B01 –– Deficiente AplicaDeficiente AplicaççãoãoREC

OMENDAÇÕES



LFC



FICHA B02 FICHA B02 –– Corrosão de Elementos MetCorrosão de Elementos MetáálicoslicosID

ENTIF

ICAÇÃO D

A PATOLO

GIA

Parede Exterior

FICHA

B02

DESTACAMENTO DO REVESTIMENTO REBOCADO E PINTADO DA FACHADA DE UM EDIFÍCIO

– Corrosão de Elementos Metálicos

LFC


LFC


FICHA B02 FICHA B02 –– Corrosão de Elementos MetCorrosão de Elementos MetáálicoslicosDES

CRIÇ

ÃO D

A P

ATOLO

GIA



LFC


FICHA B02 FICHA B02 –– Corrosão de Elementos MetCorrosão de Elementos MetáálicoslicosSO

NDAGEN

S E MED

IDAS



LFC


FICHA B02 FICHA B02 –– Corrosão de Elementos MetCorrosão de Elementos MetáálicoslicosCAUSA

S



CAUSA

Expansão provocada pela corrosão dos perfis

metálicos

LFC


FICHA B02 FICHA B02 –– Corrosão de Elementos MetCorrosão de Elementos MetáálicoslicosREC

OMENDAÇÕES



� Remoção dos perfis metálicos

� Colocação de novos perfis tratados contra a corrosão

� Reposição de reboco

LFC



FICHA B03 FICHA B03 –– Instabilidade e Expansão HigrotInstabilidade e Expansão HigrotéérmicarmicaID

ENTIF

ICAÇÃO D

A PATOLO

GIA

Parede Exterior

FICHA

B03

DESTACAMENTO DO REVESTIMENTO REBOCADO E PINTADO JUNTO AOS CUNHAIS DA FACHADA DE UM EDIFÍCIO

– Instabilidade e Expansão Higrotérmica

LFC


LFC


FICHA B03 FICHA B03 –– Instabilidade e Expansão HigrotInstabilidade e Expansão HigrotéérmicarmicaDES

CRIÇ

ÃO D

A P

ATOLO

GIA



LFC


FICHA B03 FICHA B03 –– Instabilidade e Expansão HigrotInstabilidade e Expansão HigrotéérmicarmicaSO

NDAGEN

S E MED

IDAS



LFC


FICHA B03 FICHA B03 –– Instabilidade e Expansão HigrotInstabilidade e Expansão HigrotéérmicarmicaCAUSA

S



Passado Presente

Alteração da Concepção de Fachadas

LFC



S



Alteração da Concepção de Fachadas

LFC



S



Expansão Térmica da Alvenaria de Tijolo

∆∆∆∆l ≈≈≈≈ 0,3 mm/m

∆∆∆∆T ≈≈≈≈ 60 ºC ∆∆∆∆T ≈≈≈≈ 15 ºC

LFC



S



Expansão da Alvenaria devida à Humidade

1 mm/m

� A humidade conduz à variação dimensional da alvenaria

� Expansão irreversível

LFC


FICHA B03 FICHA B03 –– Instabilidade e Expansão HigrotInstabilidade e Expansão HigrotéérmicarmicaREC

OMENDAÇÕES



� Travamento do pano exterior de alvenaria

� Tratamento das fissuras ou substituição do revestimento

LFC



FICHA B04 FICHA B04 –– EflorescênciasEflorescênciasID

ENTIF

ICAÇÃO D

A PATOLO

GIA

Parede Exterior

FICHA

B04

APARECIMENTO DE MANCHAS ESBRANQUIÇADAS NO REVESTIMENTO MONOMASSA DA FACHADA DE UM EDIFÍCIO

– Eflorescências

LFC


LFC


FICHA B04 FICHA B04 –– EflorescênciasEflorescênciasDES

CRIÇ

ÃO D

A P

ATOLO

GIA



LFC


FICHA B04 FICHA B04 –– EflorescênciasEflorescênciasSO

NDAGEN

S E MED

IDAS



� Manchas de cor Branca

� A sua remoção era possível com uma solução de ácido clorídrico diluído a 10 %

LFC


FICHA B04 FICHA B04 –– EflorescênciasEflorescênciasCAUSA

S



CAUSAS

Aplicação do revestimento por tempos frios e húmidos

CaO + CO2 -> CaCO3

Formação de Carbonato de Cálcio

LFC


FICHA B04 FICHA B04 –– EflorescênciasEflorescênciasREC

OMENDAÇÕES



� Evitar a aplicação do revestimento por tempo frio (t < 8ºC) e húmido

� Evitar a escolha de revestimentos com tonalidades escuras durante os períodos frios e húmidos

� Controlar a capilaridade do revestimento

LFC



FICHA B05 FICHA B05 –– FissuraFissuraççãoãoID

ENTIF

ICAÇÃO D

A PATOLO

GIA

Parede Interior

FICHA

B05

FISSURAÇÃO ALEATÓRIA DE PAREDES INTERIORES

– Fissuração

LFC

ARGAMASSAS DE REBOCO ARGAMASSAS DE REBOCO –– PAREDE INTERIORPAREDE INTERIOR

LFC


FICHA B05 FICHA B05 –– FissuraFissuraççãoãoDES

CRIÇ

ÃO D

A P

ATOLO

GIA



LFC


FICHA B05 FICHA B05 –– FissuraFissuraççãoãoSO

NDAGEN

S E MED

IDAS



Foi possível apurar que:

� O ligante do reboco era misto, contendo cal hidráulica e cimento, numa proporção aproximada de 4:1

� Foi adicionado complementarmente 10% de cimento Portland à mistura inicial com o objectivo de diminuir o tempo de presa

LFC


FICHA B05 FICHA B05 –– FissuraFissuraççãoãoCAUSA

S



CAUSA

Adição de 10% de cimento Portland à argamassa

industrial

LFC


FICHA B05 FICHA B05 –– FissuraFissuraççãoãoREC

OMENDAÇÕES



LFC



FICHA B06 FICHA B06 –– DilataDilataçção Tão TéérmicarmicaID

ENTIF

ICAÇÃO D

A PATOLO

GIA

Parede Exterior

FICHA

B06

FISSURAÇÃO DO REVESTIMENTO EXTERIOR NA ZONA DE FIXAÇÃO DA GUARDA METÁLICA

– Dilatação Térmica

LFC


LFC


FICHA B06 FICHA B06 –– DilataDilataçção Tão TéérmicarmicaDES

CRIÇ

ÃO D

A P

ATOLO

GIA



LFC


FICHA B06 FICHA B06 –– DilataDilataçção Tão TéérmicarmicaSO

NDAGEN

S E MED

IDAS



Reboco

Encastramento

Guarda metálica

LFC


FICHA B06 FICHA B06 –– DilataDilataçção Tão TéérmicarmicaCAUSA

S



CAUSAS

Dilatação Térmica da guarda metálica

Deficiente fixação da guarda metálica

LFC


FICHA B06 FICHA B06 –– DilataDilataçção Tão TéérmicarmicaREC

OMENDAÇÕES



Guarda metálica

Fixação mecânica

LFC



FICHA B07 FICHA B07 –– Deficiente ConcepDeficiente Concepçção e Aplicaão e AplicaççãoãoID

ENTIF

ICAÇÃO D

A PATOLO

GIA

Parede Exterior

FICHA

B07

COLONIZAÇÃO BIOLÓGICA NO REVESTIMENTO DA FACHADA

– Deficiente Concepção e Aplicação

LFC


LFC


FICHA B07 FICHA B07 –– Deficiente ConcepDeficiente Concepçção e Aplicaão e AplicaççãoãoDES

CRIÇ

ÃO D

A P

ATOLO

GIA



LFC


FICHA B07 FICHA B07 –– Deficiente ConcepDeficiente Concepçção e Aplicaão e AplicaççãoãoSO

NDAGEN

S E MED

IDAS



Realizaram-se ensaios que permitiram verificar que:

� As manchas devem-se à presença de algas

� O coeficiente de absorção do reboco éelevado

LFC


FICHA B07 FICHA B07 –– Deficiente ConcepDeficiente Concepçção e Aplicaão e AplicaççãoãoCAUSA

S



CAUSAS

Presença de água nas fachadas em grandes quantidades

Elevado Coeficiente de absorção do reboco

LFC


FICHA B07 FICHA B07 –– Deficiente ConcepDeficiente Concepçção e Aplicaão e AplicaççãoãoREC

OMENDAÇÕES



LFC



FICHA B08 FICHA B08 –– Humidade AscensionalHumidade AscensionalID

ENTIF

ICAÇÃO D

A PATOLO

GIA

Parede Interior

FICHA

B08

MANCHAS DE HUMIDADE EM PAREDES INTERIORES EM GRANITO REBOCADAS E PINTADAS

– Humidade Ascensional

LFC


LFC


FICHA B08 FICHA B08 –– Humidade AscensionalHumidade AscensionalDES

CRIÇ

ÃO D

A P

ATOLO

GIA



LFC


FICHA B08 FICHA B08 –– Humidade AscensionalHumidade AscensionalSO

NDAGEN

S E MED

IDAS



171

151

142

170

137

129

17.1

18.2

13614 12 18

12

11

Teor de humidade da madeira (%)

Temperatura

superficial (ºC)

LFC


FICHA B08 FICHA B08 –– Humidade AscensionalHumidade AscensionalCAUSA

S



� Parede em contacto com água ou com o solo húmido

� Ausência de corte hídrico

LFC


FICHA B08 FICHA B08 –– Humidade AscensionalHumidade AscensionalREC

OMENDAÇÕES



Difusão do produto impermeabilizante dentro do muro

� Execução de um corte hídrico na base da parede

LFC


FICHA B08 FICHA B08 –– Humidade AscensionalHumidade AscensionalREC

OMENDAÇÕES



� Criação de um sistema de ventilação da base das paredes

LFC



FICHA B09 FICHA B09 –– Deficiente AplicaDeficiente AplicaççãoãoID

ENTIF

ICAÇÃO D

A PATOLO

GIA

Parede Exterior

FICHA

B09

APARECIMENTO DE FANTASMAS EM FACHADAS COM REVESTIMENTO MONOMASSA

– Deficiente Aplicação

LFC


LFC


FICHA B09 FICHA B09 –– Deficiente AplicaDeficiente AplicaççãoãoDES

CRIÇ

ÃO D

A P

ATOLO

GIA



LFC


FICHA B09 FICHA B09 –– Deficiente AplicaDeficiente AplicaççãoãoSO

NDAGEN

S E MED

IDAS



LFC


FICHA B09 FICHA B09 –– Deficiente AplicaDeficiente AplicaççãoãoCAUSA

S



LFC


FICHA B09 FICHA B09 –– Deficiente AplicaDeficiente AplicaççãoãoREC

OMENDAÇÕES



� É fundamental respeitar a espessura mínima recomendada pelo fabricante de forma a minimizar a probabilidade de aparecimento de fantasmas

� A espessura dos revestimentos monomassa deverá estar compreendida entre 10 e 20 mm

LFC



FICHA B10 FICHA B10 –– TermoforeseTermoforeseID

ENTIF

ICAÇÃO D

A PATOLO

GIA

Parede Exterior

FICHA

B10

APARECIMENTO DE MANCHAS EM FACHADAS

– Termoforese

LFC


LFC


FICHA B10 FICHA B10 –– TermoforeseTermoforeseDES

CRIÇ

ÃO D

A P

ATOLO

GIA



LFC


FICHA B10 FICHA B10 –– TermoforeseTermoforeseSO

NDAGEN

S E MED

IDAS



LFC


FICHA B10 FICHA B10 –– TermoforeseTermoforeseCAUSA

S



CAUSAS

Diferenças significativas entre as condutibilidades térmicas das juntas e dos blocos

Depósitos diferenciais de poeiras

LFC


FICHA B10 FICHA B10 –– TermoforeseTermoforeseREC

OMENDAÇÕES



Aplicação de um novo revestimento:� Isolamento Térmico pelo Exterior (ETICS)� Fachada Ventilada

LFC



FICHA B11 FICHA B11 –– Deficiente ConfiguraDeficiente Configuraçção dos Peitorisão dos PeitorisID

ENTIF

ICAÇÃO D

A PATOLO

GIA

Parede Exterior

FICHA

B11

MANCHAS DE SUJIDADE EM FACHADAS SOB OS PEITORIS

– Deficiente Configuração dos Peitoris

LFC


LFC


FICHA B11 FICHA B11 –– Deficiente ConfiguraDeficiente Configuraçção dos Peitorisão dos PeitorisDES

CRIÇ

ÃO D

A P

ATOLO

GIA



LFC


FICHA B11 FICHA B11 –– Deficiente ConfiguraDeficiente Configuraçção dos Peitorisão dos PeitorisSO

NDAGEN

S E MED

IDAS



Observou-se a configuração dos peitoris tendo-se observado que:

� Não apresentavam inclinação para o exterior

� Não tinham pingadeira� Deficiente ligação com a ombreira

LFC


FICHA B11 FICHA B11 –– Deficiente ConfiguraDeficiente Configuraçção dos Peitorisão dos PeitorisCAUSA

S



CAUSAS

Inexistência de pingadeira

Reduzida inclinação do peitoril

Inexistência de batentes laterais e reduzida projecção lateral

LFC


FICHA B11 FICHA B11 –– Deficiente ConfiguraDeficiente Configuraçção dos Peitorisão dos PeitorisREC

OMENDAÇÕES



LFC


IIIIII

www.patorreb.comwww.patorreb.com

LFC


www.patorreb.com

Física das construções

PrPrááticatica

Aprender com os errosAprender com os erros

LFC


www.patorreb.comAprender com os errosAprender com os erros

LFC


www.patorreb.comGrupo de Estudos da Patologia da ConstruGrupo de Estudos da Patologia da Construçção ão

GRUPO DE ESTUDOS DA PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO – PATORREB

Identificar e divulgar as patologias mais frequentes nos edifícios

LFC


www.patorreb.comSite do Grupo de Estudos da Patologia da ConstruSite do Grupo de Estudos da Patologia da Construçção ão

LFC


www.patorreb.com

OrganizaOrganizaçção do site ão do site www.patorreb.comwww.patorreb.com

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www.patorreb.com

Ficha de PatologiaFicha de Patologia

Identificação

Descrição

Sondagens e medidas

Causas

Recomendações

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www.patorreb.comDescriDescriçção da Patologiaão da Patologia

SAIR

Utilizador:

sandro

Patologias em …

DESCRIÇÃO SONDAGENS / MEDIDAS CAUSAS SOLUÇÕESFICHA

B10

PATORREBGRUPO DE ESTUDOS DA PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO :. : FEUP

Parede Exterior – Termoforese


DESCRIÇÃO DA PATOLOGIA

O revestimento à base de ligantes hidráulicos de um edifício de habitação apresentava manchas de cor escura. Essas manchas criavam uma imagem que permitia visualizar as juntas de argamassa e a disposição dos elementos estruturais.

PALAVRAS CHAVE: Parede Exterior, Argamassa, Sujidade, Fantasmas, Termoforese

AUTORES: Prof. Vasco P. de Freitas / Eng.º Sandro Alves

APRESENTAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

NOVIDADES

INSCRIÇÃO

FAQ

CONTACTOS

PATOLOGIAS

TERMINOLOGIA

REFERÊNCIAS PDF

LFC


www.patorreb.comSondagens / MedidasSondagens / Medidas

SAIR

Utilizador:

sandro

Patologias em …


B10




SONDAGENS E MEDIDAS

Realizaram-se sondagens para analisar a configuração da fachada, tendo-se verificado que:

− As paredes exteriores eram simples em alvenaria de blocos de betão leve;

− O revestimento exterior apresentava uma espessura mínima aceitável.

Procedeu-se à medição da temperatura superficial do revestimento da fachada com o auxílio de uma câmara de infravermelhos (termografia), num instante em que as temperaturas exteriores e interiores eram de 5 e 18ºC respectivamente.



APRESENTAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

NOVIDADES

INSCRIÇÃO

FAQ

CONTACTOS

PATOLOGIAS

TERMINOLOGIA

Alvenaria

Junta

Reboco

REFERÊNCIAS PDF

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www.patorreb.comCausasCausas

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Utilizador:

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Patologias em …


B10




CAUSAS DA PATOLOGIA

A causa mais frequente desta patologia é um fenómeno designado termoforese. Trata-se da deposição diferencial de poeiras, função da temperatura superficial das paredes. O depósito é tanto mais importante quanto mais baixas forem as temperaturas.

A diferença de temperaturas verificada na superfície da fachada deveu-se às diferenças significativas entre as condutibi lidades térmicas das juntas de argamassa-cola (λ=1,15) e dos blocos de alvenaria (λ=0,16).



APRESENTAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

NOVIDADES

INSCRIÇÃO

FAQ

CONTACTOS

PATOLOGIAS

TERMINOLOGIA

( )

=

=⇔

−

++−=

CTse

CTse

TeTi

hie

he

heTeTse

i

i

º5,5

º8,6

*11

/1

2

1

λ

Ti=18ºC Te=5ºC

Tse2

Tse1

REFERÊNCIAS PDF

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www.patorreb.comSoluSoluççõesões

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Utilizador:

sandro

Patologias em …


B10




RECOMENDAÇÕES

Esta patologia afecta apenas o aspecto estético do edifício, não tendo quaisquer consequências na qualidade e durabilidade do revestimento.

A sua resolução passa inevitavelmente pela aplicação de um novo revestimento uma vez que a simples limpeza da fachada não iria eliminar as causas do problema.

A uniformização da temperatura superficial poderia passar pela aplicação de um sistema de isolamento térmico pelo exterior, do tipo ETICS ou revestimento descontínuo, do tipo fachada ventilada (ver figura).



APRESENTAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

NOVIDADES

INSCRIÇÃO

FAQ

CONTACTOS

PATOLOGIAS

TERMINOLOGIA

REFERÊNCIAS PDF

LFC


www.patorreb.comReferências BibliogrReferências Bibliográáficasficas

SAIR

Utilizador:

sandro

Patologias em …


B10




REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



APRESENTAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

NOVIDADES

INSCRIÇÃO

FAQ

CONTACTOS

PATOLOGIAS

TERMINOLOGIA

REFERÊNCIAS PDF

# Título Tipo

001 Defectos y disfunciones en alicatados y solados B

007 Manual de aplicação de revestimentos cerâmicos B

031 Sistema de apoio à inspecção e diagnóstico de anomalias em revestimentos cerâmicos aderentes

T

LFC


IVIV

CONCLUSÕESCONCLUSÕES

LFC


CONCLUSÕES

??

LFC


CONCLUSÕES

DURABILIDADE

??

patologia de argamassas - apfac.pt p freitas... · lfc vasco peixoto de freitas / sandro alves...

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