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1 Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 1 PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO Vasco Peixoto de Freitas Vasco Peixoto de Freitas Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 2 I. PATOLOGIA – ACTIVIDADE PROFISSINAL II. O PROBLEMA DA PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO III. RESPONSABILIDADES, GARANTIAS E SEGUROS NA CONSTRUÇÃO ESTRUTURAÇÃO

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Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 1

PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃOPATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO

Vasco Peixoto de FreitasVasco Peixoto de Freitas

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 2

I. PATOLOGIA – ACTIVIDADE PROFISSINAL

II. O PROBLEMA DA PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO

III. RESPONSABILIDADES, GARANTIAS E SEGUROS NA CONSTRUÇÃO

ESTRUTURAÇÃO

2

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 3

I. PATOLOGIA – ACTIVIDADE PROFISSIONAL

I. PATOLOGIA – ACTIVIDADE PROFISSIONAL

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 4

3

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 5

II. O PROBLEMA DA PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO

II. O PROBLEMA DA PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 6

PREOCUPAÇÃO CRESCENTE COM

A QUALIDADE DA CONSTRUÇÃO

EDIFÍCIOS NÃO APRESENTAM

A QUALIDADE DESEJADA

MILHARES DE FOGOS COM

GRAVES PATOLOGIAS

REGULAMENTAÇÃO

CONFORTO

UTILIZAÇÃO

CONDICIONADA

4

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 7

CONSTRUÇÃO:COMPLEXIDADE CRESCENTE

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 8

PATOLOGIAS

5

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 9

O PROBLEMA DA PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO

FRANÇA

PORTUGAL

39 000 sinistros (1999/2001)

AQC – “SYCODÉS”

Seguro de Responsabilidade Decenal Seguro de Reparação de Danos

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 10

CUSTOS

Total:Total:200 milhões de euros200 milhões de euros

EXEMPLO FRANCÊS - AQC

39000 sinistros – Triénio 1999/2001

Custo médio: 5100€

6

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 11

CUSTOS

CASO PORTUGUÊS - INE

Investimento em 2005:???? 3000 milhões de euros ????

60 M€

(2%)

30 M€

(1%)

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 12

O PROBLEMA DA PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO – DADOS FRANCESES

Principais PatologiasPrincipais Patologias

62%10%

0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000120.000

Sinistros (%)Custo dos Trabalhos de

Reparação de Danos (x102 €)

Problemas de estabilidade Problemas de estanquidade à água Condensações

Problemas de estanquidade ao ar Insuficiência de isolamento Outras

24%

1%1% 2%

7

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 13

Distribuição dos sinistros declarados

Custo de reparação(%)

Outros

FachadasOutras coberturasCoberturas em terraço

45,6%

8,0%

20,1%

15,0%

11,3%

Caixilharias

Distribuição das anomalias por elemento em que ocorrem

0 10 20 30 40 50

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 14

Custo de reparação(%)

OutrosDefeitos utilização/manutençãoDefeitos dos materiaisDefeitos de execuçãoDefeitos de concepção

Distribuição dos sinistros declarados

Causas das patologias

0 10 20 30 40 50

79,4%

11,3%

3,2%

1,3%4,8%

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Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 15

REFLEXÃO

ESTRATÉGIA PARA A MELHORIA DA QUALIDADE E DURABILIDADE

CAUSAS DA PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO EM PORTUGAL

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 16

PATOLOGIAS

EXECUÇÃODEFEITOS DOS

MATERIAIS

CONCEPÇÃO UTILIZAÇÃO

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Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 17

1. Falta de sistematização do conhecimento 2. Ausência de informação técnica3. Inexistência de sistema efectivo de garantias e seguros4. Não exigência de qualificação profissional5. Novas preocupações arquitectónicas6. Aplicação de novos materiais7. Inexistência na equipa de projecto de especialistas em

física das construções e de compatibilização de projectos

8. Ausência de sistema de incentivos à qualidade

PORQUE HÁ ERROS DE CONCEPÇÃO?

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 18

Catálogo de patologias

GRUPO DE ESTUDOS “PATORREB”

Soluções possíveis de reparação

Sondagens e medidas

ºC % HR

Causas

Descrição da patologia

10

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 19

1. Falta de sistematização do conhecimento 2. Ausência de informação técnica3. Inexistência de sistema efectivo de garantias e seguros4. Não exigência de qualificação profissional5. Novas preocupações arquitectónicas6. Aplicação de novos materiais7. Inexistência na equipa de projecto de especialistas em

física das construções e de compatibilização de projectos

8. Ausência de sistema de incentivos à qualidade

PORQUE HÁ ERROS DE CONCEPÇÃO?

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 20

PROGRAMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA - ACTUALIZÁVEL

PRODUTORES DE MATERIAIS SEGURADORAS

ORDENS

EMPRESAS DECONSTRUÇÃO

LABORATÓRIOS

UNIVERSIDADES

ENTIDADES GOVERNAMENTAIS

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Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 21

1. Falta de sistematização do conhecimento 2. Ausência de informação técnica3. Inexistência de sistema efectivo de garantias e seguros4. Não exigência de qualificação profissional5. Novas preocupações arquitectónicas6. Aplicação de novos materiais7. Inexistência na equipa de projecto de especialistas em

física das construções e de compatibilização de projectos

8. Ausência de sistema de incentivos à qualidade

PORQUE HÁ ERROS DE CONCEPÇÃO?

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 22

Sistema de seguros e garantias

Seguro de reparação de danos

GARANTIA DECENAL

Seguro de responsabilidade profissional

TODOS OS INTERVENIENTES NO PROCESSO CONSTRUTIVO DONO DE OBRA

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Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 23

1. Falta de sistematização do conhecimento 2. Ausência de informação técnica3. Inexistência de sistema efectivo de garantias e seguros4. Não exigência de qualificação profissional5. Novas preocupações arquitectónicas6. Aplicação de novos materiais7. Inexistência na equipa de projecto de especialistas em

física das construções e de compatibilização de projectos

8. Ausência de sistema de incentivos à qualidade

PORQUE HÁ ERROS DE CONCEPÇÃO?

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 24

COMPATIBILIZAÇÃO DAS MÚLTIPLAS EXIGÊNCIAS

PORMENORIZAÇÃO

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Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 25

1. Falta de sistematização do conhecimento 2. Ausência de informação técnica3. Inexistência de sistema efectivo de garantias e seguros4. Não exigência de qualificação profissional5. Novas preocupações arquitectónicas6. Aplicação de novos materiais7. Inexistência na equipa de projecto de especialistas em

física das construções e de compatibilização de projectos

8. Ausência de sistema de incentivos à qualidade

PORQUE HÁ ERROS DE CONCEPÇÃO?

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 26

Especialista em física das construções na equipa de projecto

14

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 27

PORQUE HÁ ERROS DE CONCEPÇÃO?

1. Falta de sistematização do conhecimento 2. Ausência de informação técnica3. Inexistência de sistema efectivo de garantias e seguros4. Não exigência de qualificação profissional5. Novas preocupações arquitectónicas6. Aplicação de novos materiais7. Inexistência na equipa de projecto de especialistas em

física das construções e de compatibilização de projectos

8. Ausência de sistema de incentivos à qualidade

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 28

1. Estrutura das empresas de construção

2. Deficiente interligação com os diferentes subempreiteiros

3. Não qualificação da mão de obra – formação profissional

4. Velocidade exigida ao processo de construção

5. Responsabilização – demora da justiça em caso de conflito

6. Não exigência de qualificação profissional

7. Desconhecimento das propriedades dos materiais e componentes aplicados

PORQUE HÁ ERROS DE EXECUÇÃO?

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Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 29

1. Não realização de um estudo do comportamento

dos materiais antes da comercialização

2. Homologação/certificação insuficiente

3. Não investimento no desenvolvimento tecnológico

PORQUE HÁ ERROS INERENTES AO COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS?

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 30

III. SISTEMA DE RESPONSABILIDADES, GARANTIAS E SEGUROS NO ÂMBITO DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

III. SISTEMA DE RESPONSABILIDADES, GARANTIAS E SEGUROS NO ÂMBITO DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

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Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 31

O SISTEMA FRANCÊS

“LEI SPINETTA”Lei 78-12, de 4 de Janeiro de 1978

• Responsabiliza os intervenientes na construção pelos danos que afectem os elementos ou equipamentos indissociáveis da envolvente durante um período de dez anos

• Impõe a subscrição de dois seguros obrigatórios:

- Seguro de responsabilidade decenal

- Seguro de reparação de danos

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 32

O SISTEMA FRANCÊS

Recepção da Obra

Garantia de “Perfeito Acabamento”

2 41 3 98765 1110

Período de tempo após a recepção da obra (Anos)

Patologias que se manifestem durante o ano seguinte àrecepção da obra

Patologias que surjam na recepção dos trabalhos (“reservas”)

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Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 33

O SISTEMA FRANCÊS

Recepção da Obra

Garantia de “Perfeito Acabamento”

2 41 3 98765 1110

Período de tempo após a recepção da obra (Anos)

Patologias que afectem os elementos e os equipamentos dissociáveis da obra

Garantia de “Bom Funcionamento”

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 34

O SISTEMA FRANCÊS

Recepção da Obra

Garantia de “Perfeito Acabamento”

2 41 3 98765 1110

Período de tempo após a recepção da obra (Anos)

Garantia de “Bom Funcionamento”

Garantia Decenal

Patologias que tornem o edifício, ou parte, inadequado ao uso e ao fim a que se destina

Patologias que, mesmo resultando de um defeito do solo, comprometam a solidez do edifício

Patologias que afectem os elementos construtivos ou equipamentos indissociáveis da envolvente

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Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 35

O SISTEMA FRANCÊS

INTERVENIENTES NO PROCESSO CONSTRUTIVO

SEGURO DE RESPONSABILIDADE

Garante a responsabilidade de todos os intervenientes no acto de construção perante danos que afectem oselementos ou equipamentosindissociáveis da envolvente, tornando o edifício ou parteimpróprio para o fim a que se destina

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 36

O SISTEMA FRANCÊS

INTERVENIENTES NO PROCESSO CONSTRUTIVO DONO DE OBRA

SEGURO DE RESPONSABILIDADE

SEGURO DE REPARAÇÃO DE DANOS

Garante, independentemente da procura de responsabilidades, o pagamento da totalidade dostrabalhos de reparação daresponsabilidade dosintervenientes

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Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 37

O SISTEMA FRANCÊS

INTERVENIENTES NO PROCESSO CONSTRUTIVO DONO DE OBRA

SEGURO DE RESPONSABILIDADE

SEGURO DE REPARAÇÃO DE DANOS

GARANTIA DECENAL

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 38

O SISTEMA ESPANHOL

L.O.E. – “Lei de Ordenación de la Edificación”Lei 38/1999, de 5 de Novembro

• Enumera as obrigações e responsabilidades de cada um dos intervenientes no processo construtivo

• Impõe três níveis de responsabilidades, associadas a garantias, durante um prazo de um, três e dez anos

• Impõe a elaboração de um “Código Técnico da Construção”

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Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 39

2 41 3 98765 10

Período de tempo após a recepção da obra (Anos)

O SISTEMA ESPANHOL

Recepção da Obra

Garantia de 1 ano

Patologias resultantes de defeitos de execução que afectem os acabamentos ou revestimentos finais da obra

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 40

O SISTEMA ESPANHOL

Recepção da Obra

Garantia de 1 ano

2 41 3 98765 10

Período de tempo após a recepção da obra (Anos)

Patologias que afectem os elementos construtivos ou as instalações e condicionem a habitabilidade

Garantia de 3 anos

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Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 41

O SISTEMA ESPANHOL

Recepção da Obra

Garantia de 1 ano

Garantia de 3 anos

Garantia de 10 anos

Patologias que afectem as fundações ou a estrutura e que comprometam a segurança e a estabilidade estrutural do edifício

2 41 3 98765 10

Período de tempo após a recepção da obra (Anos)

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 42

O SISTEMA ESPANHOL

CCóódigo Tdigo Téécnico da Construcnico da Construççãoão

Objectivos

Exigências

Documentos de Aplicação do Código Técnico da

Construção - DAC

PARTE 1

PARTE 2

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Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 43

O SISTEMA PORTUGUÊS

Lei de Defesa do Consumidor

Código Civil(Artigo 1225º )

GARANTIA 5 anos

“Vícios estruturais que ponham em causa a solidez e a segurança da construção e os outros defeitos que se vierem a revelar”

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 44

O SISTEMA PORTUGUÊS

Lei de Defesa do Consumidor

Código Civil(Artigo 1225º )

CAUÇÃO

GARANTIA 5 anos

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Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 45

Identificar e definir detalhadamente as obrigações e as responsabilidades dos intervenientes no processo construtivo

Desenvolver um sistema de garantias associado a seguros obrigatórios em que fosse garantida a indemnização dos beneficiários e a responsabilização dos intervenientes, análogo ao sistema francês

Elaborar um “Código de Construção”, em que fossem definidas as exigências a satisfazer pelas construções

PROPOSTA DE UM SISTEMA NACIONAL DE RESPONSABILIDADES, GARANTIAS E SEGUROS

ObjectivosObjectivos

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 46

PROPOSTA DE UM SISTEMA NACIONAL DE RESPONSABILIDADES, GARANTIAS E SEGUROS

Proposta de CalendarizaProposta de Calendarizaççãoão

1. Organização e Constituição dos Grupos de Trabalho

2. Desenvolvimento do Sistema de Responsabilidades, Garantias e Seguros

2.1 Elaboração e Apresentação da Proposta de Lei (Versão para apreciação)

2.2 Apreciação da Proposta e Consulta Pública

2.3 Correcção e Aprovação da Proposta Final de Lei

3. Elaboração do “Código da Construção”

3.1 Elaboração e Apresentação da 1ª Versão do Documento (Versão para Apreciação)

3.2 Apreciação e Consulta Pública

3.3 Correcção e Aprovação do Documento Final

2008

2209

2010

2011

2012

2013

2014

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Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 47

IV. IMPORTÂNCIA DE UM CATÁLOGO DE PATOLOGIAS

IV. IMPORTÂNCIA DE UM CATÁLOGO DE PATOLOGIAS

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 48

CATÁLOGO

ESTUDOS DE PATOLOGIA – DISPERSÃO DE INFORMAÇÃO

ESTUDOS DO LFC

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Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 49

MODELOS EXISTENTES

“Fiches Pathologie du Bâtiment ”(AQC e Fondation Excellence SMA)

“Defect Action Sheet” e “Good Repair Guide”(BRE)

“Cases of Failure Information Sheet”(CIB W086 Building Pathology)

“Fichas de Reparação de Anomalias”(LNEC)

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 50

INFORMAÇÃO BASE DO CATÁLOGO DE PATOLOGIAS

11%

Condensações

Fissuração

Degradação do revestimento

Infiltrações

Degradação dos pontos singulares

Humidade ascencional

Principais PatologiasPrincipais Patologias

1%12%

18%

27%

31%

26

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 51

ESTRUTURA DO CATÁLOGO

08

11

03

010212

04

06

10

14

07

0905

13

REFª ELEMENTO CONSTRUTIVO

01 Cobertura Inclinada

02 Cobertura em Terraço Não Acessível

03 Cobertura em Terraço Acessível

04 Cobertura em TerraçoJardim

05 Parede Exterior

06 Parede Enterrada

07 Parede Interior

08 Pavimento Térreo

09 Pavimento Intermédio10 Pavimento sobre Espaço Exterior

11 Vão envidraçado

12 Platibanda

13 Junta de dilatação

14 Clarabóia

15 Outros

Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007- 52

FICHAS DE PATOLOGIA

Sondagens e medidas

ºC % HR

Causas da patologia

Descrição da patologia

Soluções possíveis de reparação

ELEMENTO CONSTRUTIVO – CAUSA DA PATOLOGIADescrição sumária da patologia

Palavras - chave

Nº daFicha

Modelo das FichasModelo das Fichas