pastoral voltando ao básico -...

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Igreja Metodista Em Itaberaba Congregação Em Santana De Parnaíba “Jesus Cristo ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre” Pastoral Voltando ao básico “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum” (Atos 2:42, 44). M uitas igrejas, inclusive a nossa, por conta da se- cularização, da lógica de mercado e do racionalismo, aca- baram se desviando da propos- ta bíblica original sobre o que é ser uma comunidade-igreja. A ba- se da igreja primitiva, aquela que está descrita nos relatos de Atos dos Apóstolos, nos indica que ha- via três elementos essenciais para a sua existência e para que ela cumprisse seu papel: Palavra, oração e comunhão. Por mais impressionante que possa parecer, a Palavra, a oração e a comunhão deixaram de ser prioridades na vida da igreja atual. Ao lermos Atos 2, perce- bemos que “ser igreja” se constituía em viver aquilo que é o mais básico no exercício da nossa fé. Havia perseverança na doutrina dos apóstolos; ou seja, o ensino da Palavra e a busca por sabedoria a partir daquilo que Deus podia oferecer eram básicos para a igreja primitiva. Havia também perseverança na oração. Aliás, cabe aqui um comentário sobre a nossa comunidade local. Ao verificarmos nossa agenda semanal e de even- tos, constatamos com facilidade que a oração não está em primeiro plano, nem mesmo em segundo. Não estou dizendo que não haja pessoas de oração em nossa igreja, pelo contrário. É por existirem pessoas assim que a igreja ain- da está de pé. Mas, atualmente, enquanto comunidade, não gastamos mais do que três horas semanais em oração. O texto bíblico está impregnado de comunhão. Na igreja primitiva, havia parti- lha, cumplicidade, solidariedade. Havia alegria em estar juntos. O que nos san- tifica é uma intensa e verdadeira busca a Deus, que se dá basicamente por meio do estudo e do exercício da Palavra, bem como por uma vida de oração (e jejum), em que orar e conversar com Deus passam a ser a mesma e única coisa. Mas é na comunhão que Deus se revela de maneira mais palpável. Na- da se compara a experimentarmos a graça e o amor de Deus por meio da vi- da de um(a) filho(a) seu(sua). Quando há busca pelo Deus da Vida, a igreja é renovada, os pecados são con- fessados, as barreiras são destruídas, os preconceitos e prejulgamentos BOLETIM INFORMATIVO | ANO XIV | Nº 634 | 11 DE SETEMBRO DE 2016 “Em Memória de Mim”, por Walter Rane (1997)

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Page 1: Pastoral Voltando ao básico - metodistaitaberaba.com.brmetodistaitaberaba.com.br/wp-content/uploads/2017/04/Boin-2016-09... · guém me ver (minha sala era no quinto andar e a secretaria

Igreja Metodista Em ItaberabaCongregação Em Santana De Parnaíba

“ Jesus C r i s t o on t em e ho j e é o mesmo, e o se r á pa r a semp re ”

Pastoral

Voltando ao básico“E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum” (Atos 2:42, 44).

Muitas igrejas, inclusive a nossa, por conta da se-cularização, da lógica de

mercado e do racionalismo, aca-baram se desviando da propos-ta bíblica original sobre o que é ser uma comunidade-igreja. A ba-se da igreja primitiva, aquela que está descrita nos relatos de Atos dos Apóstolos, nos indica que ha-

via três elementos essenciais para a sua existência e para que ela cumprisse seu papel: Palavra, oração e comunhão.

Por mais impressionante que possa parecer, a Palavra, a oração e a comunhão deixaram de ser prioridades na vida da igreja atual. Ao lermos Atos 2, perce-bemos que “ser igreja” se constituía em viver aquilo que é o mais básico no exercício da nossa fé. Havia perseverança na doutrina dos apóstolos; ou seja, o ensino da Palavra e a busca por sabedoria a partir daquilo que Deus podia oferecer eram básicos para a igreja primitiva.

Havia também perseverança na oração. Aliás, cabe aqui um comentário sobre a nossa comunidade local. Ao verificarmos nossa agenda semanal e de even-tos, constatamos com facilidade que a oração não está em primeiro plano, nem mesmo em segundo. Não estou dizendo que não haja pessoas de oração em nossa igreja, pelo contrário. É por existirem pessoas assim que a igreja ain-da está de pé. Mas, atualmente, enquanto comunidade, não gastamos mais do que três horas semanais em oração.

O texto bíblico está impregnado de comunhão. Na igreja primitiva, havia parti-lha, cumplicidade, solidariedade. Havia alegria em estar juntos. O que nos san-tifica é uma intensa e verdadeira busca a Deus, que se dá basicamente por meio do estudo e do exercício da Palavra, bem como por uma vida de oração (e jejum), em que orar e conversar com Deus passam a ser a mesma e única coisa. Mas é na comunhão que Deus se revela de maneira mais palpável. Na-da se compara a experimentarmos a graça e o amor de Deus por meio da vi-da de um(a) filho(a) seu(sua).

Quando há busca pelo Deus da Vida, a igreja é renovada, os pecados são con-fessados, as barreiras são destruídas, os preconceitos e prejulgamentos

BOLETIM INFORMATIVO | ANO XIV | Nº 634 | 11 DE SETEMBRO DE 2016

“Em Memória de Mim”, por Walter Rane (1997)

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dão lugar à tolerância e à empatia e o foco se volta para as vidas, e não pa-ra a estrutura da igreja. O que precisamos fazer para crescer em qualidade, em

quantidade e em espiritualidade nada tem a ver com um sim-ples programa ou estratégia de crescimento, mas sim em vi-ver a essência do Evangelho. Ou, se for o caso, em voltar a vivê-la.

Do amigo e pastor,

Rev. Tiago Valentin

“ A má teologia desonra a Deus e destrói as pessoas. As igrejas que cortarem a raiz da verdade podem florescer por um tempo, mas

logo murcham ou se convertem em algo além de uma igreja cristã. Sem a verdade como pressuposto principal, a igreja desmorona. ”

John Piper, pregador e escritor batista norte-americanoReflexãoSer pontual é também ter temor a Deus (Parte 2)

Em 2004, morei por três meses no Ca-nadá, onde os brasileiros e latinos em geral têm fama de ser atrasados. A es-cola na qual eu estudava também nos advertia quando não éramos pontuais, e eu era sempre a atrasada dos 5 minutos, com aquela justificativa de que não per-dia nada de importante da aula, chegan-do na hora ou não. A fim de fugir da ad-vertência, quando chegava atrasada eu

subia pelas escadas, para não ter de pas-sar pela secretaria ou pelo risco de al-

guém me ver (minha sala era no quinto andar e a secretaria no terceiro).

Um dia, a linha de metrô que eu e outras duas brasileiras utilizávamos para ir à escola teve um problema que nos causou um atraso de exatos 6 minutos. Na-quele dia, eu achei que seria honesto de minha parte passar pela secretaria. Afi-nal, o atraso daquela vez não tinha sido por minha culpa e vários outros alunos se encontravam na mesma situação. Lá estava eu, cheia de “autojustiça” e toda armada para me justificar e fugir da advertência, quando, no meio da minha ar-gumentação, a secretária me perguntou:

– Em que bairro você mora?

– Burnaby – disse eu, já na defensiva.

– Eu também moro lá e cheguei aqui 10 minutos antes de começar meu expe-diente. Ou seja, você se atrasou porque normalmente você já sai em cima do horário. Qual é sua turma e professor, por favor?

E escreveu minha advertência.

Subi bufando pra minha sala de aula, entrei quase socando a porta. Com mui-ta raiva e me justificando, entreguei a advertência para o meu professor, Bar-ry. Ele então comentou:

– Esta é a sua primeira advertência por causa de horário? Achei que você já ti-vesse outras. Afinal, você se atrasa pelo menos um dia toda semana!

“Relógio Mole no Momento da Primeira Explosão”,

por Salvador Dalí (1954)

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Fingi que não era comigo e reclamei:

– A droga do metrô quebrou e eu é que sou advertida? E por um atraso de ape-nas 6 minutos! Não aceito essa advertência, pois não pedi para o metrô quebrar!

Barry simplesmente me olhou com aquele olhar de “fique quietinha na sua, pois você está errada” e me disse:

– Penso que você deveria ter tomado advertência todas as outras vezes em que se atrasou de propósito. Aliás, não sei como você ainda não tinha sido advertida.

Meu sangue subiu à cabeça e eu me sentei espumando de raiva. Não queria acreditar que o meu professor tinha validado aquela advertência. E ainda tive de aguentar os olhares reprovadores do resto do meu grupo, composto por euro-peus superpontuais, que não suportavam atrasos.

Apesar daquela lição, continuei oscilando entre ser pontual e chegar atrasada. Aos poucos, acabei retomando o velho hábito, dizendo para mim mesma: “Pra que chegar na hora, se nada começa no horário marcado?”. Ou: “Ninguém che-ga no horário, e eu detesto ficar esperando”.

Já na Jocum, fiquei chocada quando nos disseram que falta de pontualidade é considerada um desvio de caráter, pois denota rebeldia, falta de respeito para com Deus e para com o próximo, descontrole e egocentrismo. Quem se atra-sa acaba se tornando o centro das atenções, pois, querendo ou não, tumultua o ambiente e atrapalha a concentração das pessoas que o cercam.

Uma vez, perdemos nossa folga semanal na base missionária, que era às segun-das-feiras, porque a maioria do nosso grupo simplesmente escorregou no horá-rio em algum momento, por opção própria, mesmo depois dos diversos avisos dos líderes de que estávamos pisando na bola. Aqueles que não tinham nenhum registro de atraso tiveram a opção de aceitar ter sua folga de volta ou ser puni-dos com todos os outros. Das 24 pessoas do grupo, seis foram abonadas, mas, dessas, somente duas folgaram, enquanto as outras quatro reconheceram que, em algum momento, também haviam deslizado, sem a liderança perceber, e ti-nham consciência de que, se aceitassem o abono, estariam mentindo para elas mesmas e, principalmente, para Deus.

Lembro-me de que uma das primeiras pregações do pastor da minha igreja, lo-go que chegou à nossa comunidade, foi sobre transformarmos benção em mal-dição. O exemplo que ele nos deu foi exatamente sobre o tema aqui tratado: “A pessoa mora longe da igreja, mas é pontual, cumpre os horários certinho. Então Deus a abençoa e ela muda para pertinho da igreja. E aí começa a chegar atrasa-da ao culto”. A benção de estar mais perto se transformou na maldição do atraso.

Continuo lutando todos os dias para vencer o vício do atra-so. Que tal você se unir a mim para juntos honrarmos a Deus e rompermos a fama de que evangélicos são descompromis-sados e atrasados?

Por Carla Stracke, membro da I.M. em Itaberaba

“ Chegar aos cultos e reuniões no horário previsto é uma verdadeira expressão de adoração, por se tratar

de uma reverência prestada a uma autoridade suprema. ”

Sidney Osvaldo Ferreira, pastor batista baiano

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MeditaçãoA certeza do perdão“Se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pe-cados” (1 Coríntios 15:17).

Um dos valores da ressurreição é que ela nos assegura o perdão de Deus. Esse perdão é uma de nossas necessi-dades básicas e um dos melhores pre-sentes de Deus ao homem por meio do Evangelho. Certa vez, li uma declara-ção do diretor de um grande hospital para doentes mentais na Inglaterra: “Eu poderia dar alta para metade de meus pacientes amanhã, se eles pudessem

ter certeza de que foram perdoados”. Todos nós temos algum esqueleto guarda-do num armário escuro – memórias de coisas que pensamos, dissemos ou fize-mos das quais, em nossos melhores momentos, nos sentimos envergonhados. Nossa consciência nos censura, condena e até mesmo atormenta.

Várias vezes, durante Seu ministério público, Jesus pronunciou palavras de per-dão e de paz e, no Cenáculo, referiu-se ao cálice da comunhão como o “sangue da aliança, derramado em favor de muitos para perdão de pecados” (Mt 26:28). Assim, vinculamos nosso perdão à morte de Jesus.

Foi isso que Jesus disse. Mas como podemos saber que Ele estava certo, que alcançou por meio de Sua morte aquilo que disse que alcançaria, que Deus aceitou Sua morte em nosso lugar como um sacrifício completo, perfeito e sufi-ciente por nossos pecados? A resposta é simples. Se Jesus tivesse permaneci-do morto, nunca saberíamos. Sem a ressurreição, teríamos de concluir que Sua morte foi um fracasso.

O apóstolo Paulo observou claramente essa lógica. Para ele, as consequên-cias terríveis da não ressurreição seriam que os apóstolos eram falsas testemu-nhas, os crentes não foram perdoados e os cristãos, quando morrerem, pere-cerão. Mas Paulo continuou: Cristo ressuscitou dentre os mortos e, ao ressusci-tá-Lo, Deus nos assegurou ter aprovado Sua morte pelos nossos pecados, que Ele não morreu em vão e que aqueles que confiam n’Ele recebem perdão ple-no e gratuito.

A ressurreição valida a cruz.

Para saber mais, leia 1 Co 15:12-20

Por John Stott, em “A Bíblia Toda, o Ano Todo” (Editora Ultimato)

Avisos

“7 Semanas Consagrando a Família”Desde o início de agosto, temos feito cultos especiais às sextas-feiras com o propósito de buscar a consagração de nossas famílias. A campanha de sete semanas termina no próximo dia 16 de setembro, a par t ir das 20h00, com a par t icipação do querido Pr. Daniel Rocha, da I.M. em Santo André, que falará sobre o tema “Cuidado com as Raposinhas! Perdão, Ciúmes, Menti-ra”. Não perca!

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No Cenáculo ConvidaPalestra: Sara Wilke - Editora Mundial no CenáculoTema: Celebrando a Vida DevocionalDia: 24/9/2106 (Sábado)Horário: 15h00Local: Espaço São Luís - SP (50m do metrô Consolação).Participação: Coral da I. M. em Itaberaba.

Acampamento 2016Data: De 12 a 14 de novembro de 2016;Tema: “Comunidade”;Local: Acampamento do Lelé, em Taubaté (SP);Investimento: R$ 250,00, para quem vai de ônibus, e R$ 220,00, para quem vai de carro. Crianças até 2 anos de idade estão isentas de taxa. Para as que têm entre 3 e 8 anos, o custo é de R$ 140,00, incluindo-se o valor do transpor-te, ou de R$ 110,00, sem o valor do transporte;Inscrições: Com o Eduardo Freitas (Cherokee). Vagas limitadas!

Aniversariantes12/9 Vítor de Moura Arrais;

14/9 Célia Campelo de Freitas e Marcos Luís Ovídio;

16/ 9 Juliana do Patrocínio Gomes da Silva, Luís Henrique Amaral Silva e Rosa Maria dos Santos Chinello;

17/9 Edward Luiz Pereira.

Orai sem cessar!Apresentemos a Deus os nomes de irmãos e irmãs que passam por enfermida-des e problemas diversos. Oremos:

• Pela saúde da d. Alda, do Carlos (irmão do Már-cio), da Cida (cunhada da Silvana), da d. Cida Bar-çante, da d. Domi, da Edelita (irmã da Marilene), da Ester Laguna, da Gina, do sr. Jarbas (pai da Helô), do sr. José (marido da d. Nancy), da d. Juraci, do Luciano Amorim (primo da Claudia Dalbeto), da d. Lydia Reyes (mãe da Maria José), da Marilene, da d. Maria da Penha, da Maria José Cassu (de Santa-

na de Parnaíba), do Paulo (marido da Rose Assunção), do Rafael Arrais (so-brinho do sr. Manoel), da Rita (sobrinha do Benjamin), da Rosimeire (irmã da Roseli de Brito), da d. Tereza (sogra da Maria José), da d. Tereza Lemmi Mar-ques (mãe do Cláudio), do Wanderlei e do William (de Santana de Parnaíba);

• Pelos Pequenos Grupos (PGs), seus líderes e seus alvos;• Pelos ministérios e lideranças da nossa igreja;• Pela equipe pastoral (pastores Tiago e Laura e seminaristas Lucas, Edmilson

e Michelly);• Pelo crescimento quantitativo, espiritual e orgânico da nossa igreja;• Pelo ministério do Bispo José Carlos Peres, da nossa Região.Para incluir pedidos de oração no Boin, procure o Pr. Tiago.

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www.metodistaitaberaba.com.brwww.facebook.com/

igrejametodista.itaberaba

Missão: Espalhar a santidade bíblica, testemunhando Jesus Cristo como único e suficiente Salvador, capaz de transformar vidas e realidades.Visão: Ser reconhecida como uma igreja intercessora, que celebra e adora ao Deus vivo, com amor à Palavra, e acolhe os que se achegam e buscam a cura e a restauração do corpo, da alma e do espírito.

Igreja Metodista em Santana de Parnaíba (Congregação)

Rua Alberto Frediany, 853Santana de Parnaíba - SP

Seminaristas: Edmilson Oliveira e Michelly Oliveira

R. Mestras Pias Fillipini, 161São Paulo - SP - 02736-010Tel: 3977-0571

Pastor: Tiago [email protected]

Pastora: Laura [email protected]

Seminarista: Lucas Gomes

programação semanal2ª feira 3ª feira 4ª feira 6ª feira sáb. domingo

Alimentando Vidas (20h00)

Tarde de Oração (16h30)

Novidade de Vida (20h00)

Encontros dos PGs

Encontros dos Pgs

Culto de Libertação (20h00)

Reun. de Oração (22h30)

Encontros dos Pgs

Or. e Intercessão (8h15)

Escola Dominical (9h00)

Culto solene (19h00)

Horários de eXpedienTe dos pasTores na igreJa

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Manhã - 8h30 – 12hTiago

Dia Folga Pr. Tiago

Pra. Laura

8h30 – 12hTiago

8h30 – 12hLaura - 9h

Tiago e Laura

Tarde 13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago

14h - 17hTiago e Laura -

Noite 20hTiago e Laura

20hTiago

20hTiago

20hTiago e Laura

19hTiago

19hTiago e Laura

Assista as transmissões ao vivo dos cultos em nosso site.Reveja também as transmissões dos domingos anteriores no site

www. metodistaitaberaba. com. br ou www.livestream.com/metodistaitaberaba

boleTim informaTivo (boin) da igreJa meTodisTa em iTaberabaCoordenação: Pr. Tiago ValentinEdição: Benjamin GonçalvesProjeto e produção gráfica: Américo Neto

Colaboradoras: Bel Gonçalves, Carla Stracke Pimentel, Flávia Gonçalves, Fábio Martelozzo Mendes e Pra. Laura Costa ValentinCoordenadora do M. de Comunicação: Aline Gomes

Escala de ServiçoSERVIÇO HOJE (11/8) PRÓX. DOMINGO (18/9)

FECHAMENTO DA IGREJA Emerson Marilene

GUARDADOR DOS CARROS Emerson Dinho

INTERCESSÃO Manoel/Paula Silas/Manoel

MINISTÉRIO INFANTIL Angélica/Carol/Lucas Laura/Naiane/Thaís

LOUVOR Nova Aliança Geração Eleita

OPERADOR DE SOM Álvaro Tiago

OPERADORA DO DATASHOW Bel Bia

OPERADOR DE CÂMERA Guto Almir

DIREÇÃO DO CULTO Pr. Tiago/Beth Sem. Lucas/Samuel

PREGADOR Sem. Lucas Pr. Tiago