parte iv mediunidade

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PARTE IV Vampirismo, parasitas mentais, obsessões e mediunidade

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PARTE IV

Vampirismo, parasitas mentais, obsessões e

mediunidade

VAMPIRISMO

Entre encarnados Caso do avô vampirizando o neto inconcientemente, em

“Vampirismo”

Entre encarnados As pessoas equilibradas física e espiritualmente absorvem

energias da alimentação, respiração, e energias da natureza. As desequilibradas, que perderam contato com sua natureza

íntima, não são capazes de absorver e processar a energia natural, então sugam a energia vital de outras pessoas. Os sugadores praticamente não tem energia para transmitir.

Pessoas de sentimentos negativos, que abusam de drogas, vícios e paixões, produzem pouco fluido vital.

A principal característica de um sugador é o egocentrismo: a pessoa muito voltada a si mesma não consegue estabelecer contato com as fontes energéticas da natureza.

Entre encarnados

Situações de stresse, depressão, neuroses, frustração, etc, delibitam a estrutura de nosso corpo perispiritual, tornando propensos aos sugadores.

A debilidade energética também facilita a obsessão espiritual, que insufla idéias de depressão, angústia e, nos casos mais graves, suicídio.

Pessoas de mal comportamento (brigam com todos, reclamam de tudo) não conseguem se ligar a energia cósmica, por isso a sugam da energia vital dos outros.

Dominação: quem “vence” uma discussão se sente fortalecido, pois “dominou” o outro.

(Fonte: http://imensidaodossentidos.blogspot.com.br/2013/01/doadores-e-sugadores-de-energia.html)

Desencarnado pra encarnado “Legião”, de Robson Pinheiro, pelo espírito Ângelo Inácio, cap. 1.

Pai João, Ângelo Inácio e o médium Raul, em desdobramento, vêem um grupo de espíritos na crosta aparentando zumbis.

“Compondo esse grupo, há desencarnados que caminham por todo lado a procura de vitalidade, em geral encontrada junto aos encarnados. Em seguida, acoplam-se a suas auras e absorvem inconscientemente o tônus vital de milhares de seres humanos. Como fantasmas, perambulam pela Terra, uma vez que durante suas existências físicas não entraram em contato ou não se relacionaram intimamente com a realidade do espírito.(...)essa situação de absoluta inépcia é o quadro típico que verificamos na grande massa de desencarnados do planeta Terra.”

Caso de obsessão

“Sexo e obsessão”, Divaldo Franco. Caso do padre Mauro, orando em desespero para se livrar de suas tendências sexuais desvirtuadas, enquanto é obsediado por um espírito.

“Assumindo posição de sicário ergueu um chicote (o espírito) que trazia numa das mãos e aplicou sibilante golpe nas costas do desesperado.

O jovem padre experimentou estranha sensação e, à medida que os golpes se repetiram, enquanto o adversário o fixava no chacra coronário, com olhos em brasas, expressando ódio, foi-se acentuando a percepção e, em breves minutos, passou a sentir o acicatar das dores que aumentavam, enquanto o chicote repetia os golpes, atirando-se no solo, em delírio de torpeza sexual, misturando gemidos e gritos surdos.”

Caso de obsessão 2

“Entre a Terra e o Céu”, André Luiz “Conservava a destra sobre a medula alongada da senhora

vencida e doente, como se quisesse controlar-lhe as impressões nervosas, e fios cinzentos que lhe fluíam da cabeça, à maneira de tentáculos de um polvo, envolviam-lhe o centro coronário, obliterando-lhe os núcleos de força.

(...) Empenhada em combater aquela que considera inimiga, imanta-se a ela, através do veículo perispirítico, na região cerebral, dominando a complicada rede de estímulos nervosos e influenciando os centros metabólicos, com o que lhe altera profundamente a paisagem orgânica.

Como André e Hilário tentassem separar a obsessora de sua vítima, Clarêncio advertiu:

Caso de obsessão 2

- A violência não ajuda. As duas encontram-se ligadas uma a outra. Separá-las a força seria a dilaceração de consequências imprevisíveis. A exasperação da mulher desencarnada pesaria demasiado sobre os centros cerebrais de Zulmira (a obssediada) e a lipotimia poderia acarretar a paralisia ou mesmo a morte do corpo.

Sobre a intervenção - Nossa intervenção no campo espiritual de Odila deve ser

envolvente e segura para evitar choques e contrachoques, que repercutiriam desastrosamente sobre a outra. Nem doçura prejudicial, nem energia contudente.”

Parasitas mentais “Legião”, de Robson Pinheiro, cap. 1. Agora, eles se dirigem a um

hospital no plano físico

“Diversos indivíduos que exalavam odores desagradáveis pareciam atrair formas mentais semelhantes a aranhas, que andavam sobre seus corpos e, em certo momento, inseriam pequenos ferrões em suas vítimas, como se injetassem algum veneno nelas.

Em geral – dizia Pai João – a forma astral mantida pelos parasitas energéticos que assumem aspecto aracnídeo ataca o ser humano atraída pelo teor energético de pensamentos desleixados e mórbidos, emitidos por quem se entrega ao sofrimento e não zela pela educação de suas emoções. São pessoas que trazem a marca do desespero e tem prazer em ressaltar suas dores, transferindo aos outros a responsabilidade pelo que lhes acontece.

Os parasitas que se alimentam desse tipo de fluido mórbido atacam pela aura, injetando o veneno fluídico em sua vítima por via cutânea.”

Parasitas mentais “Notamos, Raul e eu, que as pessoas atacadas pelas aranhas

apresentavam suas auras corrompidas, como se houvesse um rasgo, ou ruptura no duplo deles.

Pai João: ‘ Através dessa ruptura energética, os nosso amigos encarnados absorvem mais facilmente as correntes mentais infelizes de desencarnados e perdem energias vitais preciosas. Vejam que a ação dos parasitas vampiriza os encarnados, baixando-lhes tanto a resistência energética quanto a imunológica’”

Passe adianta?

- Não adianta, por hora, qualquer recurso magnético, Ângelo – interferiu Pai João – Poderíamos até liberar a aura de nossos irmãos desses parasitas ferozes; no entanto cada um tem de desenvolver suas próprias defesas psíquicas, pela educação das emoções e dos pensamentos, para que a situação de desequilíbrio não retorne.

Nesse momento, nossa ação seria ineficaz, pois esse companheiros nem sequer acordaram para a realidade espiritual e, assim, não estão preparados mental e emocionalmente para uma reprogramação de suas vidas. Somente com isso é que poderiam se ver livres definitivamente das criações mentais peçonhentas.

Como se proteger?

Os bons sentimentos são mecanismos de defesa, por manter os chacras limpos e permitir grande fluxo de energia vital.

Doação de energia

Será que doar energia não esgota nosso fluido?

A doação de energia com bons propósitos(passe, conversa fraterna, trabalhos assitênciais) não nos fará falta. Pois as boas intenções e pensamentos elevam nosso nível vibracional ao alto e nos deixa conectado com a fonte de energia universal, inesgotável de energias vitais. Devemos parar, quantas vezes necessário, para nos religarmos com a energia cósmica. A maior caridade que podemos fazer é doar amor.

(Fonte: http://imensidaodossentidos.blogspot.com.br/2013/01/doadores-e-sugadores-de-energia.html)

Mediunidade Comunicação mediúnica se opera com o auxílio dos chacras, e

quanto mais envolvidos na ligação, maior sua perfeição. Quando essa ligação não ocorre como se deseja, a comunicação ocorre por comunhão mental, reduzindo ao mínimo a influência sobre os centros neuropsíquicos.

Todos os chacras possuem funções, ou atuam nas áreas, orgânica e psíquica. Melhor explicando, todos agem no funcionamento dos sistemas fisiológicos como atuam nas diversas ações ligadas as várias modalidades mediúnicas.

Quanto mais chacras envolvidos na ligação mediúnica, maior sua perfeição. Se a ligação não se faz apropriadamente, a comunicação se dá através de comunhão mental, reduzindo a influencia dos centros neuropsíquicos.

Mediunidade Todos os chacras possuem funções, ou atuam nas áreas,

orgânica e psíquica. Melhor explicando, todos agem no funcionamento dos sistemas fisiológicos como atuam nas diversas ações ligadas as várias modalidades mediúnicas.

Quanto mais chacras envolvidos na ligação mediúnica, maior sua perfeição. Se a ligação não se faz apropriadamente, a comunicação se dá através de comunhão mental, reduzindo a influencia dos centros neuropsíquicos.

Espírito Caldelaro, se referindo à médium Eulália

“No entanto, o nosso antigo médico não encontra em sua organização psicofísica elementos afins perfeitos: nossa colaboração não se liga a ele através de todos os seus centros perispirituais; não é capaz de elevar-se à mesma frequência de vibração em que se acha o comunicante; não possui suficiente “espaço interior” para comungar-lhe as idéias e os conhecimentos; não lhe absorve o entusiasmo total pela Ciência, por ainda não trazer de outras existências, nem haver construído, na experiencia atual, as necessárias teclas evolucionárias, que só o trabalho sentido e vivido lhe pode conferir”

(“No Mundo Maior”, André Luiz).

Mediunidade Não é preciso que a entidade espiritual domine todo o sistema

nervoso da criatura para influenciá-la; basta ligar-se, por meio de um tenue fio fluídico, em um dos seus plexos nervosos (rede complexa de nervos no corpo físico), correlatos ao chacra no corpo astral, para ter o domínio das forças sensitivas controladas por aquele centro de força.

O Espírito, consciente ou não, se liga ao indivíduo em sua área frágil, a qual lhe oferece campo de atração. Esse ponto fraco é considerado um pequeno cisto destrutivo, que desorganiza emocionalmente a personalidade e, em razão disso, se estabelece o assédio.

Mediunidade O desenvolvimento espiritual proporciona a

abertura de todos os chacras e as criaturas passam a se expressar verbalmente com objetividade e uma pronúncia tranquila e agradável. A comunicação é clara pois alia a iluminação do chacra coronário com a do chacra laríngeo.

(“A Imensidão dos Sentidos”, Francisco E. S. Neto)

Visão Os fenomenos de mediunidade podem ser semelhantes nas criaturas, mas

cada uma tem um modo de registrá-los.

Os “quadros fluídicos”, criados do sensitivo, de outro encarnado, ou de algum desencarnado, são processados no chacra frontal, onde se localiza o terceiro olho.

Esse chacra é responsável pela maioria dos fenômenos da visão astral. O que se ve objetivamente passa pelo crivo da subjetividade do vidente.

A visão mediunica pede amadurecimento psíquico e espiritual. Experiencias repetidas nos fazem sentir, refletir e questionar.

(“A Imensidão dos Sentidos”, Francisco E. S. Neto)

“Como acontece na alimentação do corpo, a visão, no campo da alma, é diferente para cada um.”

(Emmanuel, “Clarividência – Seara dos Médiuns”, p. 47).

Psicofonia

O médium que tem vícios, ao dar passagem psicofônica, sugará a energia vital do espírito comunicante. O mesmo para outros tipos de mediunidade. Mágoas, paixões, orgulho, vaidade, também causam deficiência energética vital. Nenhum médium precisa ser santo, isso nem seria possível na nossa situação atual, mas se esforçar no aprendizado e melhora íntima.

Mediunidade de cura A espiritualidade auxilia não apenas intuindo os médicos e

pesquisadores, mas fornecendo energias aos medicamentos e atuando de maneiras que nem podemos entender ainda.

Por recursos magnéticos e movimentando energias e propriedades terapeuticas, transportam as microcélulas de diversas procedencias para a água, fluidificando-a.

Mas muitos destes recursos magnetizados necessitam de um clima psíquico adequado; por isso, além do passe magnetizador e dos remédios terapeuticos, o médium de cura prescreve a reforma íntima, essencial por ser parte do medicamento.

Mas é preciso melhorar muito a vibração do pensamento humano, pela vivencia moral, para que os recursos da ciencia espiritual sejam conduzidos aos irmãos.

(Medicina da Alma, Robson Pinheiro)