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ESTA PARTE É EDITADA ELETRONICAMENTE DESDE 2 DE JUNHO DE 2006 PARTE IV MUNICIPALIDADES ANO XLIII - Nº 081 SEXTA-FEIRA, 5 DE MAIO DE 2017 SUMÁRIO Angra dos Reis............................................................................. . Aperibé .......................................................................................... . Araruama....................................................................................... . Areal .............................................................................................. . Armação dos Búzios .................................................................... . Arraial do Cabo ............................................................................ . Barra do Piraí ............................................................................... . Barra Mansa ................................................................................. . Belford Roxo ................................................................................. . Bom Jardim................................................................................... . Bom Jesus do Itabapoana ........................................................... . Cabo Frio ...................................................................................... . Cachoeiras de Macacu ............................................................... 1 Cambuci ....................................................................................... 1 Campos dos Goytacazes ............................................................. . Cantagalo ..................................................................................... 5 Carapebus ..................................................................................... . Cardoso Moreira ........................................................................... . Carmo............................................................................................ . Casimiro de Abreu ....................................................................... . Comendador Levy Gasparian ...................................................... . Conceição de Macabu ................................................................. . Cordeiro......................................................................................... . Duas Barras .................................................................................. . Duque de Caxias.......................................................................... . Engenheiro Paulo de Frontin ....................................................... . Guapimirim .................................................................................... . Iguaba Grande .............................................................................. . Itaboraí .......................................................................................... . Itaguaí............................................................................................ . Italva .............................................................................................. . Itaocara......................................................................................... 5 Itaperuna ....................................................................................... . Itatiaia ........................................................................................... 5 Japeri ............................................................................................. . Laje do Muriaé ............................................................................. . Macaé............................................................................................ . Macuco .......................................................................................... . Magé.............................................................................................. . Mangaratiba................................................................................... . Maricá............................................................................................ . Mendes.......................................................................................... . Mesquita ........................................................................................ . Miguel Pereira............................................................................... . Miracema....................................................................................... . Natividade...................................................................................... . Nilópolis ......................................................................................... . Niterói ............................................................................................ . Nova Friburgo ............................................................................... . Nova Iguaçu.................................................................................. . Paracambi ..................................................................................... . Paraíba do Sul ............................................................................. . Paraty ............................................................................................ . Paty do Alferes ............................................................................. . Petrópolis....................................................................................... . Pinheiral......................................................................................... . Piraí ............................................................................................... . Porciúncula.................................................................................... . Porto Real ..................................................................................... . Quatis ............................................................................................ . Queimados .................................................................................... . Quissamã ...................................................................................... . Resende ........................................................................................ . Rio Bonito ..................................................................................... . Rio Claro ...................................................................................... 5 Rio das Flores .............................................................................. . Rio das Ostras ............................................................................. . Rio de Janeiro .............................................................................. . Santa Maria Madalena ................................................................. . Santo Antônio de Pádua.............................................................. . São Fidélis .................................................................................... . São Francisco do Itabapoana...................................................... . São Gonçalo ................................................................................. . São João da Barra...................................................................... 5 São João de Meriti ....................................................................... . São José de Ubá ......................................................................... . São José do Vale do Rio Preto .................................................. . São Pedro d'Aldeia....................................................................... . São Sebastião do Alto ................................................................. . Sapucaia........................................................................................ . Saquarema .................................................................................... . Seropédica .................................................................................... . Silva Jardim .................................................................................. . Sumidouro ..................................................................................... . Tanguá........................................................................................... . Teresópolis .................................................................................... . Trajano de Moraes ....................................................................... . Três Rios...................................................................................... 5 Valença .......................................................................................... . Varre-Sai........................................................................................ . Vassouras ...................................................................................... . Volta Redonda ............................................................................. 5 Município de Cachoeiras de Macacu PREFEITURA MUNICIPAL PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRAS DE MACACU Secretaria de Saúde e Defesa Civil AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL Nº 003/2017 Objeto: contratação de empresa para locação de 07 (sete) veículos utilitários para a secretaria municipal de saúde, visando o transporte de pacientes que necessitam de tratamento fora do município (TFD) pelo período de 12(doze) meses. Abertura: 19 de maio de 2017. Horário: 09:00 horas, com tolerância de 5 minutos. O Edital completo estará disponível para leitura e retirada (acompanhado do carimbo do CNPJ) e mediante o fornecimento de 02 (duas) resma de papel A4, no prédio sede da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil/FMS, sito à Rua Professor Fernando Nunes, nº 37, Centro, neste Município, das 10:00 às 16:00 horas, de segunda a sexta-feira. Informações pelo telefone (21) 2649-6750. Cachoeiras de Macacu/RJ, 05 de maio de 2017. Flavia Barroso Soares Loyola - Pregoeira Id: 2028871 Município de Cambuci PREFEITURA MUNICIPAL Lei nº 281, de 21 de março de 2017. Ementa: Revoga a Lei Municipal n. 069, de 17 de Maio de 2011. Agnaldo Vieira Mello, Prefeito Municipal de Cambuci, Estado do Rio de Janeiro, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Orgânica Municipal. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1º - Fica revogada a Lei Municipal n. 069, de 17 de Maio de 2011. Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Cambuci-RJ, 21 de março de 2017. Agnaldo Vieira Mello Prefeito Id: 2028826 LEI Nº 283/2017, de 19 de Abril de 2017. AUTORIZA A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL ESPECIAL. Ementa: Autoriza a Abertura de Crédito Adicional Especial. Faço saber que a Câmara Municipal de Cambuci, Estado do Rio de Janeiro, aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a abrir Crédito Adicional Especial, para inclusão no Orçamento vigente do Projeto que tem por objetivo a Aquisição de Patrulha Mecanizada, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no valor de R$ 721.000,00 (Setecentos e vinte e um mil reais). Art. 2 º - Da Unidade Orçamentária para alocação dos recursos: Inciso I - Código Local: 07.01. - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Agropecuário Programa de Trabalho: 07.01.20.122.029.2223 Elemento de Despesa: 4.4.90.52.00 - Equipamentos e Material Permanente. Aquisição de Patrulha Mecanizada, Programa Fomento ao Setor Agropecuário, no valor de R$ 686.500,00 (seiscentos e oitenta e seis mil e quinhentos reais), sendo R$487.500,00 (quatrocentos e oitenta e sete mil e quinhentos reais) de recursos provenientes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e R$199.000,00 (cento e noventa e nove mil reais) recursos de contrapartida Municipal. Inciso II - Os recursos necessários à contrapartida municipal serão oriundos da anulação parcial da seguinte dotação orçamentária: Programa de Trabalho Elemento de Despesa Ficha Valor 02.01.04.122.002.2003 3.3.90.39.00 10 R$50.000,00 02.01.28.843.002.2006 3.3.90.47.00 24 R$19.000,00 02.01.28.843.002.2006 3.3.90.47.00 26 R$20.000,00 02.01.04.124.004.2200 3.3.90.39.00 534 R$30.000,00 04.01.15.451.009.2028 3.3.90.39.00 547 R$80.000,00 Artº 3º - Fica neste ato, aditado ao Plano Plurianual no exercício corrente, a presente ação. Artº 4º- Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Cambuci - RJ, 19 de Abril de 2017. AGNALDO VIEIRA MELLO Prefeito Municipal Id: 2028667 Lei n. 286, de 02 de maio de 2017. Dispõe sobre a autorização ao Município de Cambuci a participar do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região Norte e Noroeste Flu- minense - CISNOVO, bem como da aprovação do Protocolo de In- tenções firmado entre os Municípios de Bom Jesus do Itapaboana, Cambuci, Cardoso Moreira, Itaocara, Itaperuna, Miracema, Natividade e São Fidélis, que integra o anexo da presente Lei. O Prefeito do Município de Cambuci, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte Lei: Art. 1º. Fica o Município de Cambuci autorizado a participar do Con- sórcio Intermunicipal de Saúde da Região Norte e Noroeste Flumi- nense - CISNOVO. Art. 2º. Fica aprovado o Protocolo de Intenções que integra o anexo da presente Lei, firmado pelos Municípios de Bom Jesus do Itapa- boana, Cambuci, Cardoso Moreira, Itaocara, Itaperuna, Miracema, Natividade e São Fidélis, todos localizados no Estado do Rio de Ja- neiro, para a promoção da saúde no âmbito dos Municípios Consor- ciados, que integrarão o denominado Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região Norte e Noroeste Fluminense - CISNOVO. Art. 3º. O CISNOVO será constituído na forma de uma Associação Pública de Municípios, de natureza autárquica, obedecendo aos dita- mes da Lei Federal n. 11.107, de 06 de abril de 2005 e legislação correlata, nos termos do Protocolo de Intenções anexo, que deste já se constitui parte integrante desta Lei. Parágrafo único - Nos termos do art. 6º da Lei Federal n. 11.107, de 06 de abril de 2005, o CISNOVO adquirirá personalidade jurídica de direito público, por se tratar de uma associação pública, com a vi- gência das leis de ratificação do Protocolo de Intenções. Art. 4º. Fica o Poder Executivo autorizado a participar do sistema de compras de bens e serviços coletivos na área da saúde, através do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região Norte e Noroeste Flu- minense - CISNOVO. Art. 5º. Ficam o Consórcio de Saúde Pública e o Município autoriza- dos a aderir a processos de compras de outras esferas de Governo. Art. 6º. O CISNOVO terá por finalidade: I - Representar o conjunto de Municípios que o integram, em matéria de interesse comum, perante quaisquer outras entidades de direito público ou privado, nacionais e internacionais, mediante decisão da Assembleia Geral; II - Implementar iniciativas de cooperação entre o conjunto dos entes consorciados para atender as suas demandas e prioridades, no plano de integração regional, para a promoção da saúde da região compre- endida pelos Municípios que o compõem; III- Promover formas articuladas de planejamento, criando mecanis- mos conjuntos para consultas, estudos, execução, fiscalização e con- trole de atividades que interfiram positivamente na área compreendi- da no território dos Municípios Consorciados, entre outras; IV - Esquematizar, adotar, elaborar e executar, sempre que cabível, em cooperação técnica e financeira com os poderes públicos federal, estadual e municipal da administração direta e indireta, projetos, obras e serviços de qualquer natureza, que visem a promover, me- lhorar e controlar as atividades administrativas de interesse público; V- Promover a união e a solidariedade entre os Municípios para dis- cussão e busca de solução dos problemas comuns e regionais com ajuda mútua entre eles; VI - Pugnar pelo sadio municipalismo, superando eventuais diferen- ças locais em favor da melhoria da condição de vida da população; VII - Desenvolver movimentos de caráter regional ou local, junto à União, ao Estado e aos demais Municípios, assim como junto às au- tarquias, empresas públicas e sociedades de economia mista e pri- vadas, objetivando apoio financeiro, técnico e científico; VIII - Debater assuntos que envolvam problemas afetos à região, apresentando sugestões por memoriais, ofícios, mensagens ou repre- sentações; IX - Promover, direta ou indiretamente, ações de planejamento, exe- cução, coordenação e acompanhamento de medidas para o desen- volvimento da saúde pública na região, inclusive através da implan- tação e gestão integrada do Serviço de Atendimento Móvel de Ur- gência - SAMU; X - Promover e manter um sistema integrado de informações e co- municação com o objetivo de conhecer a realidade sócio econômica regional e de contribuir para o esclarecimento da opinião pública da região quanto aos problemas técnicos-administrativos da área e res- pectivas soluções; XI - Incentivar, propor, apoiar e desenvolver estudos, levantamentos, programas, projetos, serviços e atividades de interesse dos Municí- pios associados, de acordo com programas de trabalho que vierem a ser propostos pelos Municípios; XII - Propor, acompanhar e fiscalizar medidas de aprimoramento para a execução de políticas públicas e intervenções dos governos estadual e federal na região, inclusive na priorização de seus investimentos; XIII - Promover gestão de recursos financeiros oriundos de convênios e projetos de cooperação bilateral ou multilateral; XIV - Realizar encontros/seminários/conferências/fóruns e debates en- tre as mais diferentes esferas das administrações municipal, estadual e federal, com a finalidade de encontrar soluções objetivas para os problemas comuns dos Municípios, além da permanente troca de in- formações e experiências entre si; e XV - Publicar, na forma que vier a ser definido posteriormente, um boletim informativo com a finalidade de divulgar as atividades dos CISNOVO. A IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO garante a autenticidade deste documento, quando visualizado diretamente no portal www.io.rj.gov.br. Assinado digitalmente em Sexta-feira, 05 de Maio de 2017 às 03:36:28 -0300.

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ESTA PARTE É EDITADAELETRONICAMENTE DESDE

2 DE JUNHO DE 2006

PARTE IVMUNICIPALIDADES

ANO XLIII - Nº 081SEXTA-FEIRA, 5 DE MAIO DE 2017

S U M Á R I OAngra dos Reis............................................................................. .Aperibé .......................................................................................... .Araruama....................................................................................... .Areal .............................................................................................. .Armação dos Búzios .................................................................... .Arraial do Cabo ............................................................................ .Barra do Piraí ............................................................................... .Barra Mansa ................................................................................. .Belford Roxo ................................................................................. .Bom Jardim................................................................................... .Bom Jesus do Itabapoana........................................................... .Cabo Frio ...................................................................................... .Cachoeiras de Macacu ...............................................................1Cambuci .......................................................................................1Campos dos Goytacazes ............................................................. .Cantagalo .....................................................................................5Carapebus..................................................................................... .Cardoso Moreira ........................................................................... .Carmo............................................................................................ .Casimiro de Abreu ....................................................................... .Comendador Levy Gasparian ...................................................... .Conceição de Macabu ................................................................. .Cordeiro......................................................................................... .Duas Barras.................................................................................. .Duque de Caxias.......................................................................... .Engenheiro Paulo de Frontin....................................................... .Guapimirim .................................................................................... .Iguaba Grande.............................................................................. .

Itaboraí .......................................................................................... .Itaguaí............................................................................................ .Italva.............................................................................................. .Itaocara.........................................................................................5Itaperuna ....................................................................................... .Itatiaia ...........................................................................................5Japeri............................................................................................. .Laje do Muriaé ............................................................................. .Macaé............................................................................................ .Macuco.......................................................................................... .Magé.............................................................................................. .Mangaratiba................................................................................... .Maricá............................................................................................ .Mendes.......................................................................................... .Mesquita ........................................................................................ .Miguel Pereira............................................................................... .Miracema....................................................................................... .Natividade...................................................................................... .Nilópolis ......................................................................................... .Niterói ............................................................................................ .Nova Friburgo ............................................................................... .Nova Iguaçu.................................................................................. .Paracambi ..................................................................................... .Paraíba do Sul ............................................................................. .Paraty ............................................................................................ .Paty do Alferes............................................................................. .Petrópolis....................................................................................... .Pinheiral......................................................................................... .Piraí ............................................................................................... .Porciúncula.................................................................................... .Porto Real ..................................................................................... .Quatis ............................................................................................ .

Queimados .................................................................................... .Quissamã ...................................................................................... .Resende ........................................................................................ .Rio Bonito ..................................................................................... .Rio Claro......................................................................................5Rio das Flores .............................................................................. .Rio das Ostras ............................................................................. .Rio de Janeiro .............................................................................. .Santa Maria Madalena ................................................................. .Santo Antônio de Pádua.............................................................. .São Fidélis .................................................................................... .São Francisco do Itabapoana...................................................... .São Gonçalo ................................................................................. .São João da Barra......................................................................5São João de Meriti....................................................................... .São José de Ubá ......................................................................... .São José do Vale do Rio Preto.................................................. .São Pedro d'Aldeia....................................................................... .São Sebastião do Alto ................................................................. .Sapucaia........................................................................................ .Saquarema.................................................................................... .Seropédica .................................................................................... .Silva Jardim .................................................................................. .Sumidouro ..................................................................................... .Tanguá........................................................................................... .Teresópolis .................................................................................... .Trajano de Moraes ....................................................................... .Três Rios......................................................................................5Valença.......................................................................................... .Varre-Sai........................................................................................ .Vassouras...................................................................................... .Volta Redonda .............................................................................5

Município de Cachoeiras de Macacu

PREFEITURA MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRAS DE MACACUSecretaria de Saúde e Defesa Civil

AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL Nº 003/2017Objeto: contratação de empresa para locação de 07 (sete) veículos utilitários para a secretaria municipalde saúde, visando o transporte de pacientes que necessitam de tratamento fora do município (TFD) peloperíodo de 12(doze) meses. Abertura: 19 de maio de 2017. Horário: 09:00 horas, com tolerância de 5minutos. O Edital completo estará disponível para leitura e retirada (acompanhado do carimbo do CNPJ)e mediante o fornecimento de 02 (duas) resma de papel A4, no prédio sede da Secretaria Municipal deSaúde e Defesa Civil/FMS, sito à Rua Professor Fernando Nunes, nº 37, Centro, neste Município, das10:00 às 16:00 horas, de segunda a sexta-feira. Informações pelo telefone (21) 2649-6750.

Cachoeiras de Macacu/RJ, 05 de maio de 2017.Flavia Barroso Soares Loyola - Pregoeira

Id: 2028871

Município de Cambuci

PREFEITURA MUNICIPAL

Lei nº 281, de 21 de março de 2017.

Ementa: Revoga a Lei Municipal n. 069, de 17 de Maio de 2011.

Agnaldo Vieira Mello, Prefeito Municipal de Cambuci, Estado do Rio de Janeiro, no uso das atribuiçõesque lhe confere a Lei Orgânica Municipal.

Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica revogada a Lei Municipal n. 069, de 17 de Maio de 2011.

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Cambuci-RJ, 21 de março de 2017.

Agnaldo Vieira MelloPrefeito Id: 2028826

LEI Nº 283/2017, de 19 de Abril de 2017.

AUTORIZA A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL ESPECIAL.

Ementa: Autoriza a Abertura de Crédito Adicional Especial.

Faço saber que a Câmara Municipal de Cambuci, Estado do Rio de Janeiro, aprovou e eu sanciono a seguinte Lei.

Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a abrir Crédito Adicional Especial, para inclusão no Orçamento vigente do Projeto que tem por objetivo a Aquisição de Patrulha Mecanizada, Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento, no valor de R$ 721.000,00 (Setecentos e vinte e um mil reais).

Art. 2 º - Da Unidade Orçamentária para alocação dos recursos:Inciso I - Código Local: 07.01. - Secretaria Municipal de Desenvolvimento AgropecuárioPrograma de Trabalho: 07.01.20.122.029.2223Elemento de Despesa: 4.4.90.52.00 - Equipamentos e Material Permanente.

Aquisição de Patrulha Mecanizada, Programa Fomento ao Setor Agropecuário, no valor de R$ 686.500,00 (seiscentos e oitenta e seis mil e quinhentos reais), sendo R$487.500,00 (quatrocentos e oitenta e sete mil equinhentos reais) de recursos provenientes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e R$199.000,00 (cento e noventa e nove mil reais) recursos de contrapartida Municipal.

Inciso II - Os recursos necessários à contrapartida municipal serão oriundos da anulação parcial da seguinte dotação orçamentária:

Programa de Trabalho Elemento de Despesa Ficha Valor02.01.04.122.002.2003 3.3.90.39.00 10 R$50.000,0002.01.28.843.002.2006 3.3.90.47.00 24 R$19.000,0002.01.28.843.002.2006 3.3.90.47.00 26 R$20.000,0002.01.04.124.004.2200 3.3.90.39.00 534 R$30.000,0004.01.15.451.009.2028 3.3.90.39.00 547 R$80.000,00

Artº 3º - Fica neste ato, aditado ao Plano Plurianual no exercício corrente, a presente ação.

Artº 4º- Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Cambuci - RJ, 19 de Abril de 2017.

AGNALDO VIEIRA MELLOPrefeito Municipal

Id: 2028667

Lei n. 286, de 02 de maio de 2017.

Dispõe sobre a autorização ao Município de Cambuci a participar doConsórcio Intermunicipal de Saúde da Região Norte e Noroeste Flu-minense - CISNOVO, bem como da aprovação do Protocolo de In-tenções firmado entre os Municípios de Bom Jesus do Itapaboana,Cambuci, Cardoso Moreira, Itaocara, Itaperuna, Miracema, Natividadee São Fidélis, que integra o anexo da presente Lei.

O Prefeito do Município de Cambuci, usando das atribuições que lhesão conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou eele sanciona e promulga a seguinte Lei:

Art. 1º. Fica o Município de Cambuci autorizado a participar do Con-sórcio Intermunicipal de Saúde da Região Norte e Noroeste Flumi-nense - CISNOVO.

Art. 2º. Fica aprovado o Protocolo de Intenções que integra o anexoda presente Lei, firmado pelos Municípios de Bom Jesus do Itapa-boana, Cambuci, Cardoso Moreira, Itaocara, Itaperuna, Miracema,Natividade e São Fidélis, todos localizados no Estado do Rio de Ja-neiro, para a promoção da saúde no âmbito dos Municípios Consor-ciados, que integrarão o denominado Consórcio Intermunicipal deSaúde da Região Norte e Noroeste Fluminense - CISNOVO.

Art. 3º. O CISNOVO será constituído na forma de uma AssociaçãoPública de Municípios, de natureza autárquica, obedecendo aos dita-mes da Lei Federal n. 11.107, de 06 de abril de 2005 e legislaçãocorrelata, nos termos do Protocolo de Intenções anexo, que deste jáse constitui parte integrante desta Lei.

Parágrafo único - Nos termos do art. 6º da Lei Federal n. 11.107, de06 de abril de 2005, o CISNOVO adquirirá personalidade jurídica dedireito público, por se tratar de uma associação pública, com a vi-gência das leis de ratificação do Protocolo de Intenções.

Art. 4º. Fica o Poder Executivo autorizado a participar do sistema decompras de bens e serviços coletivos na área da saúde, através doConsórcio Intermunicipal de Saúde da Região Norte e Noroeste Flu-minense - CISNOVO.

Art. 5º. Ficam o Consórcio de Saúde Pública e o Município autoriza-dos a aderir a processos de compras de outras esferas de Governo.

Art. 6º. O CISNOVO terá por finalidade:

I - Representar o conjunto de Municípios que o integram, em matériade interesse comum, perante quaisquer outras entidades de direitopúblico ou privado, nacionais e internacionais, mediante decisão daAssembleia Geral;II - Implementar iniciativas de cooperação entre o conjunto dos entesconsorciados para atender as suas demandas e prioridades, no planode integração regional, para a promoção da saúde da região compre-endida pelos Municípios que o compõem;III- Promover formas articuladas de planejamento, criando mecanis-mos conjuntos para consultas, estudos, execução, fiscalização e con-trole de atividades que interfiram positivamente na área compreendi-da no território dos Municípios Consorciados, entre outras;IV - Esquematizar, adotar, elaborar e executar, sempre que cabível,em cooperação técnica e financeira com os poderes públicos federal,estadual e municipal da administração direta e indireta, projetos,obras e serviços de qualquer natureza, que visem a promover, me-lhorar e controlar as atividades administrativas de interesse público;V- Promover a união e a solidariedade entre os Municípios para dis-cussão e busca de solução dos problemas comuns e regionais comajuda mútua entre eles;VI - Pugnar pelo sadio municipalismo, superando eventuais diferen-ças locais em favor da melhoria da condição de vida da população;VII - Desenvolver movimentos de caráter regional ou local, junto àUnião, ao Estado e aos demais Municípios, assim como junto às au-

tarquias, empresas públicas e sociedades de economia mista e pri-vadas, objetivando apoio financeiro, técnico e científico;VIII - Debater assuntos que envolvam problemas afetos à região,apresentando sugestões por memoriais, ofícios, mensagens ou repre-sentações;IX - Promover, direta ou indiretamente, ações de planejamento, exe-cução, coordenação e acompanhamento de medidas para o desen-volvimento da saúde pública na região, inclusive através da implan-tação e gestão integrada do Serviço de Atendimento Móvel de Ur-gência - SAMU;X - Promover e manter um sistema integrado de informações e co-municação com o objetivo de conhecer a realidade sócio econômicaregional e de contribuir para o esclarecimento da opinião pública daregião quanto aos problemas técnicos-administrativos da área e res-pectivas soluções;XI - Incentivar, propor, apoiar e desenvolver estudos, levantamentos,programas, projetos, serviços e atividades de interesse dos Municí-pios associados, de acordo com programas de trabalho que vierem aser propostos pelos Municípios;XII - Propor, acompanhar e fiscalizar medidas de aprimoramento para aexecução de políticas públicas e intervenções dos governos estadual efederal na região, inclusive na priorização de seus investimentos;XIII - Promover gestão de recursos financeiros oriundos de convêniose projetos de cooperação bilateral ou multilateral;

XIV - Realizar encontros/seminários/conferências/fóruns e debates en-tre as mais diferentes esferas das administrações municipal, estaduale federal, com a finalidade de encontrar soluções objetivas para osproblemas comuns dos Municípios, além da permanente troca de in-formações e experiências entre si; e

XV - Publicar, na forma que vier a ser definido posteriormente, umboletim informativo com a finalidade de divulgar as atividades dosCISNOVO.

A IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO garante a autenticidade deste

documento, quando visualizado diretamente no portal www.io.rj.gov.br.

Assinado digitalmente em Sexta-feira, 05 de Maio de 2017 às 03:36:28 -0300.

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Art. 7º. O CISNOVO terá sua sede provisória no Município de Itape-runa-RJ, e seu prazo de duração é indeterminado.

Art. 8º. As despesas decorrentes da execução da presente Lei cor-rerão por conta das dotações orçamentárias da Secretaria Municipalde Saúde do Município de Cambuci, atendidos os critérios de custeiodo rateio de despesas e de acordo com a cota de contribuição quecabe o respectivo Município.

Art. 9º. O Consórcio Público de Saúde deverá prestar contas ao Tri-bunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, na forma estabelecidapela Lei Federal n. 11.107/20015.

Art. 10. Fica a Assembleia Geral do Consórcio Intermunicipal deSaúde da Região Norte e Noroeste Fluminense - CISNOVO autoriza-da a regulamentar a presente Lei.

Art. 11. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Agnaldo Vieira MelloPrefeito Municipal

ANEXOPROTOCOLO DE INTENÇÕES

Protocolo de Intenções que entre si firmam os Municípios de BOMJESUS DO ITABAPOANA, CNPJ 28.812.972/0001-08, com sede àAv. Governador Roberto Silveira, nº 68, Centro, Bom Jesus do Itaba-poana, RJ, CEP. 28.360-000, representado neste ato pelo PrefeitoMunicipal, Sr. Roberto Elias Figueiredo Salim Filho, brasileiro, casa-do, CPF 096.012.827-18, RG 12146461-4 IFP-RJ, com domicilio Av.Governador Roberto Silveira, nº 68, Centro, Bom Jesus do Itabapoa-na, RJ, CEP. 28.360-000; CAMBUCI, CNPJ 29.111.085/0001-67, comsede à Praça da Bandeira, nº 120, Centro, Cambuci, RJ, CEP.28.430-000, representado neste ato pelo Prefeito Municipal, Sr. Ag-naldo Vieira Mello, brasileiro, casado, CPF 005.062.997-24, RG08431562-1, com domicilio à Praça da Bandeira, nº 120, Centro,Cambuci, RJ, CEP. 28.430-000; CARDOSO MOREIRA, CNPJ39.228.739/0001-90, com sede à Rua Sebastião Zaquieu, nº 84/92,Catarino, Cardoso Moreira, RJ, CEP. 28.180-000, representado nesteato pelo Prefeito Municipal, Sr. Gilson Nunes Siqueira, brasileiro, ca-sado, CPF 172.429.917-49, RG 21886982-4, com domicilio à RuaSebastião Zaquieu, nº 84/92, Catarino, Cardoso Moreira, RJ, CEP.28.180-000; ITAOCARA, CNPJ 28.615.557/0001-56, com sede à RuaSebastião da Penha Rangel, nº 67, Itaocara, RJ, CEP. 28.570-000,representado neste ato pelo Prefeito Municipal, Sr. Manoel QueirozFaria, brasileiro, casado, CPF 481.619.007-44, RG 5115931 IFP/RJ,com domicílio à Rua Sebastião da Penha Rangel, nº 67, Itaocara,RJ, CEP. 28.570-000; ITAPERUNA, CNPJ 28.916.716/0001-52, comsede à Rua Isabel Vieira Martins, nº 131, Cidade Nova, Itaperuna,RJ, CEP. 28.300-000, representado neste ato pelo Prefeito Municipal,Sr. Marcus Vinicius de Oliveira Pinto, brasileiro, casado, CPF030.412.927-50, RG 093698660 IFP/RJ, com domicílio à Rua IsabelVieira Martins, nº 131, Cidade Nova, Itaperuna, RJ, CEP. 28.300-000;MIRACEMA, CNPJ 29.114.121/0001-45, com sede à Avenida Deputa-do Luiz Fernando Linhares, nº 131, Centro, Miracema, RJ, CEP.28.460-000, representado neste ato pelo Prefeito Municipal, Sr. ClovisTostes de Barros, brasileiro, casado, CPF 782.167.967-49, RG 3855CRMV/RJ, com domicílio à Avenida Deputado Luiz Fernando Linha-res, nº 131, Centro, Miracema, RJ, CEP. 28.460-000; NATIVIDADE,CNPJ 28.920.304/0001-96, com sede à Pça. Ferreira Rabello, nº 04,Centro, Natividade, RJ, CEP. 28.360-000, representado neste ato pe-lo Prefeito Municipal, Sr. Severiano Antônio dos Santos, brasileiro,casado, CPF 771.174.337-87, RG 06469116-5, com domicilio à Pça.Ferreira Rabello, nº 04, Centro, Natividade, RJ, CEP. 28.380-000;SÃO FIDÉLIS, CNPJ 29.111.093/0001-03, com sede à Praça São Fi-délis, nº 151, São Fidélis, RJ, CEP. 28400-000, representado nesteato pelo Prefeito Municipal, Sr. Amarildo Henrique Alcântara, brasilei-ro, casado, CPF 000.748.417-85, RG 07851760-4 FFP, com domicilioà Praça São Fidélis, nº 151, São Fidélis, RJ, CEP. 28400-000, coma finalidade de Constituir um Consórcio Público, nos termos da Leinº 11.107, de 06 de abril de 2005, visando à promoção de ações desaúde pública assistenciais, entre outros serviços relacionados à saú-de, em conformidade com os princípios e diretrizes do SUS.

CONSIDERANDO o disposto nos artigos nº 196 e 241 da Constitui-ção Federal e 245 da Constituição Estadual, que reconhece a saúdecomo direito de todos e dever do Estado, garantindo o acesso uni-versal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteçãoe recuperação;

CONSIDERANDO as disposições da Lei Federal nº 11.107, de 06 deabril de 2005, que instituiu o Consórcio Público como mecanismo deplanejamento e implementação de políticas, programas e projetos deinteresse público;

CONSIDERANDO o Decreto nº 6.017, em 17 de janeiro de 2007,que regulamentou a Lei nº 11.107/05, consolidando o regime jurídicodos consórcios públicos brasileiros,

Os Municípios de BOM JESUS DO ITABAPOANA, CAMBUCI, CAR-DOSO MOREIRA, ITAOCARA, ITAPERUNA, MIRACEMA, NATIVIDA-DE e SÃO FIDÉLIS.

DELIBERAM:

Celebrar o presente Protocolo de Intenções a ser ratificado por leipelos poderes Legislativos dos entes signatários, que se regerá pelasdisposições contidas na Lei Federal nº 11.107, de 06 de abril de2005, e Decreto Federal nº 6.017, de 17 de janeiro de 2007, obser-vados os seguintes objetivos e condições:

DA DENOMINAÇÃO, FINALIDADE, ÁREA DE ATUAÇÃO, PRAZODE DURAÇÃO E SEDE DO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DESAÚDE

Cláusula 1ª. - O Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região Nortee Noroeste Fluminense, doravante denominado CISNOVO, é uma As-sociação Pública de Municípios, com a finalidade voltada para a Saú-de Pública da Região, em forma de gestão associada, nos termosda Lei Federal nº 11.107/2005 e regulamentações, com prazo de du-ração indeterminado, com sede provisória à Rua Galdino Lessa, nº78, centro, Município de Itaperuna, Estado do Rio de Janeiro.

Subcláusula Primeira - A sede do Consórcio poderá ser alterada,mediante aprovação em Assembléia Geral, através do quorum de2/3(dois terços) de seus membros.

Subcláusula Segunda - A área de atuação do Consórcio será voltadainclusive para:

I - Contratação de consultas, exames complementares de imagem eprocedimentos na área da Saúde para os Consorciados, podendo sedar diretamente ou indiretamente através de parcerias com entidadesde direito público ou privado, inclusive Organizações Sociais, Organi-zações da Sociedade Civil de Interesse Público, Fundações Estataisde direito público, e Fundações Estatais de direito privado;

II - Realização de processos de licitação para a aquisição de bens eequipamentos para os Consorciados, bem como a celebração de ins-trumento de parceria com entidades privadas sem fins lucrativos vol-tado para tal finalidade;

III - Elaboração e acompanhamento da Programação Pactuada e In-tegrada - PPI da região de abrangência do Consórcio;

IV - Gestão de atividades de Saúde Pública;

V - Prestar serviços na área da saúde, em qualquer nível de aten-ção, inclusive sob forma de execução direta ou indireta, suplementare/ou complementar dos serviços de saúde, que abranjam assessoriatécnica, inclusive contábil e jurídica;

VI - Organizar o sistema regional de Saúde, dentro da área de ju-risdição dos Municípios Consorciados, com estrita observância aosprincípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde;

VII - Planejar, adotar e executar programas e medidas destinadas apromover a saúde dos habitantes da região e implantar os serviçosafins;

VII - Promover parcerias com entidades públicas ou privadas nacio-nais ou estrangeiras, visando à obtenção de recursos para investi-mentos e custeio de projetos, equipamentos e obras ou serviços deinteresse dos Municípios consorciados, nos campos da assistência àsaúde e do saneamento básico.DA IDENTIFICAÇÃO DOS ENTES DA FEDERAÇÃO CONSORCIA-DOS

Cláusula 2ª. - Os Municípios Consorciados serão BOM JESUS DOITABAPOANA, CAMBUCI, CARDOSO MOREIRA, ITAOCARA, ITAPE-RUNA, MIRACEMA, NATIVIDADE e SÃO FIDÉLIS.

Subcláusula Primeira - A adesão ao Consórcio se dará após a apro-vação do Protocolo de Intenção na respectiva Câmara Municipal, po-dendo suas atividades ser executadas a partir da adesão de pelomenos 02 (dois) Municípios, inclusive para fins de registro junto à re-ceita federal e outros órgãos públicos.

Subcláusula Segunda - A União Federal, através de seu órgão deatuação na área da Saúde, poderá vir a integrar o presente instru-mento, mediante prévia aprovação dos Consorciados, na condição deConsorciada, desde que também haja a participação do Estado doRio de Janeiro, podendo a parceria também se dar através de con-vênio ou outro instrumento de cooperação.

Subcláusula Terceira - O Estado do Rio de Janeiro, através de seusórgãos ou entidades da administração indireta com atuação na áreada Saúde, poderá vir a integrar o presente instrumento, na condiçãode Consorciados, mediante prévia aprovação dos Consorciados, po-dendo a parceria também se dar através de convênio ou outro ins-trumento de cooperação.

Subcláusula Quarta - O Consórcio poderá ser integrado também poroutros Municípios, mediante prévia aprovação dos Consorciados.

DA PARTICIPAÇÃO DO SISNOVO NA REPRESENTAÇÃO DOSCONSORCIADOS

Cláusula 3ª. - O Consórcio poderá vir a integrar os fóruns de discus-são dos assuntos relacionados aos Consorciados, desde que se tratede assuntos de interesse comum, e que haja prévia aprovação desua Assembleia Geral.

DO ESTATUTO

Cláusula 4ª. - As atividades do Consórcio serão realizadas de acordocom seu estatuto, a ser aprovado pela Assembléia Geral.

Subcláusula única - Para as deliberações relacionadas à aprovaçãoou modificação do Estatuto ou destituição dos administradores seráexigido o voto de 2/3 (dois terços) dos presentes à Assembleia es-pecialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar, emprimeira convocação, sem a maioria absoluta dos associados, oucom menos da metade nas convocações seguintes.

DA ESTRUTURA DO CONSÓRCIO

Cláusula 5ª. - O Consórcio Público apresentará as seguintes instân-cias, sem prejuízo de outras definidas em seu Estatuto, conforme de-cisão de sua Assembleia Geral:

I - Assembleia Geral - composta por todos os entes consorciados,representando a instância máxima do Consórcio;

II - Presidência do Consórcio - exercente da representação legal daassociação pública; e

III - Diretoria Executiva - responsável pela gestão diária das ativida-des consorciais.

Subcláusula primeira - A organização da Diretoria Executiva será dis-posta em Estatuto, aprovado pela Assembleia Geral.

Subcláusula segunda - A Presidência do Consórcio constitui funçãonão-remunerada.

DA ASSEMBLEIA GERAL

Cláusula 6ª. - A Assembleia Geral será composta por todos os Con-sorciados, representados pelos Prefeitos dos Municípios integrantesdo Consórcio, e as deliberações serão tomadas nos termos da Sub-cláusula Quarta desta Cláusula, exceto quanto o Estatuto dispuserexpressamente de forma diversa.

Subcláusula primeira - A Assembleia Geral se reunirá ordinariamentea cada 03 (três) meses, mediante convocação da Diretoria Executiva,com, no mínimo, 10 (dez) dias de antecedência, mediante ofício-cir-cular e/ou e-mail.

Subcláusula segunda - A Assembleia Geral reunir-se-á extraordinaria-mente, quando convocada pelo Presidente ou por solicitação subscri-ta de seus membros, com antecedência mínima de 72 (setenta eduas horas), mediante ofício circular e e-mail.

Subcláusula terceira - A Assembleia Geral será presidida pelo Presi-dente do Consórcio, Chefe do Poder Executivo de um dos Municí-pios consorciados, eleito pelos membros integrantes do Consórcio,em escrutínio secreto, por maioria absoluta dos votos para mandatode 02 (dois) anos, permitida a reeleição por apenas uma reconduçãoconsecutiva.Subcláusula quarta - As decisões da Assembleia Geral serão adota-das por maioria simples de votos dos membros presentes, salvo oscasos onde seja expressamente exigido quórum distinto.

Subcláusula quinta - O Estatuto do Consórcio poderá ser alteradomediante proposta do Presidente ou da Assembleia Geral, aprovadapor 2/3 (dois terços) dos votos de seus membros, nos termos daSubcláusula Única da Cláusula 4ª.

Subcláusula sexta - Para o funcionamento da Assembleia Geral éexigida a presença de, pelo menos, metade de seus membros.

Subcláusula sétima - Cada Consorciado, representado pelo Prefeitodo respectivo Município integrante do Consórcio, terá direito a 01(um) voto na Assembleia Geral, cabendo ao Presidente do Consórcioo voto de qualidade em caso de empate.

DA GESTÃO DE PESSOAS

Cláusula 7ª. - As atividades do Consórcio poderão ser executadaspor profissionais com vínculo público, cedidos pelos participantes doConsórcio em função das especificidades requeridas, por pessoalcontratado por tempo determinado e pelos empregados pertencentesao quadro da associação pública, observado o seguinte:Subcláusula primeira - Os entes consorciados, ou os com eles con-veniados, poderão ceder servidores, na forma e condições da legis-lação de cada um, realizando-se a compensação de créditos pelacessão de servidores com ônus de acordo com critérios estabeleci-dos no Estatuto da associação pública, observado o disposto nosrespectivos Contratos de Programa e/ou Rateio.

Subcláusula segunda - Os servidores cedidos permanecerão no seuregime de trabalho originário, podendo ser concedidos adicionais ougratificações de acordo com a função exercida, competência e cargahorária.

Subcláusula terceira - O servidor cedido ao Consórcio Público rema-nesce, para todos os efeitos, vinculado ao seu regime laboral origi-nário, celetista ou estatutário, não se estabelecendo vínculo funcionalou trabalhista com o Consórcio.Subcláusula quarta - As funções de Direção e de Assessoria serãopreenchidas por critérios técnicos de competência, experiência com-provada na Gestão e/ou Saúde Pública.

Subcláusula quinta - O Consórcio Público observará as normas deDireito Público no que concerne à realização de licitação e celebra-ção de contratos, principalmente o disposto nos artigos 23, 24, 26 e112 da Lei Federal n. 8.666, de 21 de junho de 1993, sem prejuízode outras normas jurídicas aplicáveis.

DA EXTINÇÃO DO CONSÓRCIO E DA RETIRADA DE QUAISQUERDOS CONSORCIADOS

Cláusula 8ª. - O Consórcio poderá ser extinto, mediante deliberaçãode 2/3 (dois terços) de seus membros, em Assembleia Geral, espe-cialmente convocada para tal finalidade, quando então será definidaa destinação de seus bens, respeitadas as disposições legais.

Subcláusula primeira - A retirada do ente da Federação do consórciopúblico dependerá de ato formal de seu representante na AssembleiaGeral, na forma previamente disciplinada por lei.

Subcláusula segunda - Os bens destinados ao consórcio público peloconsorciado que se retira somente serão revertidos ou retrocedidosno caso de expressa previsão no contrato de consórcio público ouno instrumento de transferência ou de alienação.

Subcláusula terceira - A retirada ou a extinção do consórcio públiconão prejudicará as obrigações já constituídas, inclusive os contratosde programa, cuja extinção dependerá do prévio pagamento das in-denizações eventualmente devidas.

DAS CONDIÇÕES PARA A CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS, CON-VÊNIOS, TERMOS DE PARCERIA E CONTRATO DE GESTÃO

Cláusula 9ª. - A elaboração de Contratos, convênios, Termos de Par-ceria e Contrato de Gestão, a fim de assegurar o atendimento com-plementar preconizado pelo artigo 199, em seu parágrafo 1º daConstituição Federal será efetuado em estrita observância à legisla-ção existente.

DA AUTORIZAÇÃO PARA A GESTÃO ASSOCIADA DE SERVIÇOSPÚBLICOS

Cláusula 10ª. - Os Serviços Públicos objeto da gestão associada se-rão os de Saúde Pública, na área de licitação, compra de consultas,exames complementares de imagem, elaboração e acompanhamentoda Programação Pactuada e Integrada na região de abrangência doConsórcio.

Subcláusula primeira - Fica o Consórcio autorizado a realizar o res-pectivo procedimento de licitação para a aquisição de bens e servi-ços para os Consorciados.

Subcláusula segunda - Fica assegurado a qualquer dos Consorcia-dos, quando adimplente com suas obrigações, exigir o cumprimentode todas as cláusulas do acordo celebrado.

Subcláusula terceira - Os contratos de programa, quando celebrados,deverão seguir as preconizações das Leis nsº 11.107/2005 e8.666/93.

Subcláusula quarta - A gestão associada objeto do presente instru-mento não envolverá tarifas ou preços públicos.

DO CONTROLE SOCIAL

Cláusula 11ª. - O Consórcio se articulará com o Controle Social dosConsorciados, inclusive promovendo o encaminhamento trimestral dasações realizadas às respectivas Secretarias de Saúde, para apresen-tação aos Conselhos de Saúde.DA PUBLICAÇÃO

Cláusula 12ª. - O presente instrumento deverá ser publicado integral-mente na imprensa oficial de cada um dos Consorciados.

Subcláusula Única - Nos termos do Artigo 5º da Lei Federal n.11.107, de 06 de abril de 2005, este Protocolo de Intenções deveráser ratificado, por todos participantes do Consórcio, mediante lei dasrespectivas Casas Legislativas, a partir do quê fica autorizada a ela-boração de Estatuto que regerá a atuação e funcionamento do Con-sórcio Público.

DO FORO

Cláusula 13ª. - Fica eleito o foro da Comarca de Itaperuna/RJ, pararesolver as questões relacionadas como o presente Protocolo quenão puderem ser resolvidas por meios administrativos, renunciandoas partes a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

E, por estarem de acordo, os entes federados partícipes assinam opresente Protocolo de Intenção, em 08 (oito) vias, de igual teor eforma para os devidos fins de direito, devendo ser publicado no Diá-rio Oficial.

_____________________________________________________Prefeito de Bom Jesus do Itabapoana

_____________________________________________________Prefeito de Cambuci

_____________________________________________________Prefeito de Cardoso Moreira

_____________________________________________________Prefeito de Itaocara

_____________________________________________________Prefeito de Itaperuna

_____________________________________________________Prefeito de Miracema

_____________________________________________________Prefeito de Natividade

_____________________________________________________Prefeito de São Fidélis

Id: 2028827

DECRETO N° 1.301, de 20 de fevereiro 2017.

EMENTA: Institui o Regimento Interno da Casa Lar de Cambuci e dáoutras providências

AGNALDO VIEIRA MELLO, Prefeito Municipal de Cambuci, usandodas atribuições que lhe são conferidas por Lei,

DECRETA:

ARTIGO 1º - Fica instituído o Regimento Interno da Casa Lar deCambuci, para crianças e adolescentes com a seguinte redação:

REGIMENTO INTERNO DA CASA LAR DE CAMBUCI

Artigo 2º - A entidade atenderá no máximo a 10 crianças/adolescen-tes, de ambos os sexos, na faixa etária de 03 a 17 anos e 11 me-ses, em situação de abandono, negligência, destituição do poder fa-miliar, ameaça e violação de seus direitos fundamentais, residentesno município de Cambuci.

§ 1º- As crianças ou adolescentes deverão ser encaminhados peloJuízo da Vara da Infância e Juventude ou Conselho Tutelar de Cam-buci, ou em caráter excepcional e de urgência fazendo comunicaçãode fato até o 2º dia útil imediato, conforme disposto no artigo 93 doEstatuto da Criança e do Adolescente.

§ 2º - É vedada a internação na Casa Lar de Criança ou Adoles-cente que tenha cometido ato infracional.

Artigo 3° - Toda criança ou Adolescente encaminhado para interna-ção deverá estar acompanhado de determinação judicial, certidão denascimento e principais peças do processo para conhecimento dahistória do abrigado.

Parágrafo Único - Quando o encaminhamento se der através doConselho Tutelar de Cambuci, deverá ser acompanhado de determi-nação do Conselheiro Tutelar responsável pelo caso, fornecendo osdocumentos possíveis.

Artigo 4º - A Casa Lar deverá pugnar pelos seguintes princípios:

I- Preservação dos vínculos familiares dos abrigados;II - Integração em família substituta, quando esgotados os recursosde manutenção na família de origem;III - Atendimento personalizado e em pequenos grupos;

A IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO garante a autenticidade deste

documento, quando visualizado diretamente no portal www.io.rj.gov.br.

Assinado digitalmente em Sexta-feira, 05 de Maio de 2017 às 03:36:30 -0300.

Page 3: PARTE IV ANO XLIII - Nº 081 MUNICIPALIDADES SEXTA …prefeituradecambuci.rj.gov.br/wp-content/uploads/2017/05/IOERJ_081... · Rio Bonito ... que lhe confere a Lei Orgânica Municipal

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IV - Desenvolvimento de atividades em regime de coeducação;V - Não desmembramento de grupos de irmãos;VI - Evitar sempre que possível, a transferência para outras entida-des de crianças e adolescentes abrigados;VII - Participação na vida da comunidade local;VIII - Preparação gradativa para o desligamento.

Artigo 5° - A Casa Lar de Cambuci deverá desenvolver as seguintesações:

I - Assegurar a integridade física dos abrigados, oferecendo instala-ções físicas adequadas, em condições de higiene, habitabilidade esegurança;II - Proporcionar alimentação balanceada, em quantidade suficiente, epreparada de acordo com as necessidades de cada faixa etária;III - A manipulação, o preparo e a estocagem dos alimentos devemser realizados em local apropriado e em observância às condiçõesde higiene,temperatura, ventilação, segurança e organização;IV - Oferecer vestuário em bom estado de conservação, limpo e ade-quado à faixa etária e ao clima. Roupas de cama e banho devematender ao mesmo critério;V - Garantir assistência médica, odontológica, psicológica, farmacêu-tica e outras aos abrigados;VI - Garantir o encaminhamento à educação infantil, ao ensino fun-damental e médio aos abrigados;VII - Promover cursos de capacitação continuada para dirigente, téc-nicos e funcionários da Casa Lar.

Artigo 6º - O regime de atendimento será em sistema de moradiaprovisória e excepcional, com tempo de permanência variável, deacordo com a história singular de cada criança e adolescente.

Parágrafo Único- Cada criança/adolescente possuirá ficha de registro,constando sua qualificação, endereço dos pais ou responsáveisquando sabido, motivo de colocação na Casa Lar e datas de entradae saída.

Artigo 7º - As visitas de familiares dos abrigados, com objetivo depreservar os vínculos familiares, serão permitidas desde que não ve-nham a interferir negativamente para a situação e/ ou desenvolvi-mento da criança/adolescente.

§ 1° - As visitas e a entrada de pessoas sem vínculos familiares se-rão permitidas, desde que estas não apresentem prejuízos aos abri-gados.

§ 2º - É vedada a participação de voluntários, já que existe umaequipe técnica preparada para suprir as necessidades e para realiza-ção dos trabalhos, e bem estar destas crianças e adolescente abri-gados.

§ 3° - As visitas na Casa Abrigo serão diárias, estipuladas em doisdias a serem optados pelos visitantes, a saber: Sábado das 15 ho-ras às 16 horas e aos Domingos das 15 horas às 17 horas.

§ 4º - O horário de visitas poderá ser alterado, após avaliação téc-nica e/ ou determinação judicial, para melhor atender os interessesdos abrigados.

§ 5° - A proibição de visitas somente poderá ser feita mediante de-terminação do Juízo da Vara da Infância e Juventude da Comarcade Cambuci.

Artigo 8º - A criança/adolescente participará e utilizará os recursosda comunidade no que diz respeito aos serviços de saúde, educa-ção, cultura e lazer e outros.

Artigo 9° - A criança/adolescente será periodicamente informado so-bre sua situação, de acordo com o nível de compreensão, pelos téc-nicos.

Artigo 10° - As eventuais questões surgidas durante o desenvolvi-mento das atividades da Casa Lar deverão ser submetidas ao seuDIRETOR.

Parágrafo Único- Quando o DIRETOR DA CASA LAR não puder de-cidir as questões ou não tiver atribuição para tal, deverá encaminhá-las a autoridade competente.

Artigo 11 - Para o desenvolvimento de suas atividades a Casa Larcontará com no mínimo:

01 (um) DIRETOR GERAL: a quem caberá a direção geral e admi-nistração da Casa Lar, equiparando-se ao guardião, para todos osefeitos de direito, e terá as seguintes atribuições:I - Participar juntamente com a equipe técnica, da avaliação de pro-jetos, visando a continuidade ou reformulação das atividades e aten-dimento à criança e adolescente, oferecendo espaço físico para quehaja liberdade de movimento e condições básicas de habitualidade;II - Planejar e providenciar todo material de consumo, bem comobens duráveis, preservação do prédio, alimentação, medicamentos evestuários;III- Controle do número de funcionários para o bom funcionamentoda Casa Lar, bem como sua frequência;IV - Fiscalizar o fiel cumprimento das atribuições por parte dos fun-cionários da Casa Lar, segundo o Regimento Interno;V- Proporcionar participação na comunidade, escolarização, atendi-mento a saúde, atividades culturais, esportivas e de lazer;VI - Viabilizar a capacitação técnica continuada para direção, equipetécnica e demais funcionários da Casa Lar.

06 (seis) funcionários (as), a quem caberá auxiliar no cuidado dascrianças e adolescentes e na organização, limpeza, manutenção epreparo dos alimentos da Casa Lar;01 (um) Assistente Social, a quem caberá atender e proceder aosestudos sociais e relatórios de atendimento das crianças e adoles-centes e famílias naturais e substitutas;01 (um) Psicólogo, a quem caberá o acompanhamento psicológicodas crianças e adolescentes que estiverem abrigados, bem como aemissão de relatórios quando necessário;01 (um) Pedagogo, 01 (um) Nutricionista, 01 (um) Coordenador, 01(um) Motorista, 01 (um) Auxiliar Administrativo, para suporte técnico,para completar o quadro e a necessidade para funcionamento dessaInstituição.

Artigo 12- Havendo necessidade de substituição provisória, a Prefei-tura Municipal de Cambuci poderá encaminhar outros servidores paraatenderem as necessidades da Casa Lar, sem prejuízo da manuten-ção do quadro de servidores constantes no artigo 11.

Artigo 13 - É proibido o fornecimento de qualquer tipo de INFORMA-ÇÃO à família ou a terceiros sem permissão técnica.

Artigo 14 - É proibido ministrar medicamentos à criança/adolescentesem orientação médica.

Artigo 15 - É proibido manter, armazenar, portar fumo, cigarro, equi-pamento ou produto que possa ser utilizado para o tabagismo, bemcomo fumar na presença de criança/adolescente.

Artigo 16 - É proibido manter, armazenar, portar ou fazer uso de be-bida alcoólica no interior da Casa Lar.

Artigo 17 - Fica proibida a utilização da Casa Lar para outros fins,não previstos neste Regimento Interno.

Artigo 18 - Fica determinado o quadro de funcionários para a CasaLar, sendo todos escolhidos pelo perfil de Idoneidade Moral, e pro-fissionalismo, garantindo a esses a continuidade dos mesmos sendoeles necessários e adequados as suas atribuições nessa Instituição,sem danos profissionais, sem interferências políticas, que possamcausar danos aos benefícios dados aos abrigados, a não ser que osmesmos não estejam suprindo as necessidades do Abrigo.

Parágrafo Único - Caso haja necessidade de complementação ou al-teração do Regimento Interno, a proposta que contenha as altera-ções ou complementações deverá ser encaminhada pelo Diretor daCasa Lar ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Ado-lescente para análise e aprovação das modificações que entendernecessárias.

Artigo 19 - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publica-ção, ficando revogado o Decreto n. 1.062 de 01 de agosto de 2012e demais disposições em contrário.

Cambuci, 20 de fevereiro de 2017.

Agnaldo Vieira MelloPrefeito

Id: 2028824

Decreto n. 1.304, de 08 de Março de 2017.

“Estabelece normas para instrução, gerenciamento e competência deatos concessórios de aposentadoria, pensão por morte e demais be-nefícios previdenciários de competência do RPPS/CAMBUCI PREV”.

Agnaldo Vieira Mello, Prefeito do Município de Cambuci - RJ, no usode suas atribuições constitucionais e legais.

DECRETA:

Art. 1º. Dispõe sobre a montagem, administração e o gerenciamento,bem como os documentos obrigatórios para instrução de processos ea competência para expedição dos respectivos atos concessórios deaposentadoria, pensão por morte, além do pagamento e a manuten-ção dos benefícios previdenciários, de competência do RPPS/CAM-BUCI PREV, nos termos deste Decreto.

Art. 2°. O procedimento para fins de registro de ato concessório deaposentadoria e pensão por morte, será iniciado com a abertura deprocesso administrativo, devidamente autuado, protocolado e numera-do no protocolo geral da prefeitura municipal, contendo obrigatoria-mente os documentos relacionados no Capítulo II deste decreto.

Art. 3º. A remessa de requerimentos de concessão de aposentado-rias pelo RPPS/CAMBUCI PREV, em colaboração com os órgãos daAdministração direta e indireta, e Poder Legislativo municipal, deve-rão obedecer ao disposto neste decreto.

CAPÍTULO IDA COMPETÊNCIA DA EXPEDIÇÃO DO ATO CONCESSÓRIO

Art. 4º. Compete ao Diretor-Previdenciário do RPPS/CAMBUCI PREVa expedição do ato concessório de aposentação e pensão por morte,bem como de atos alterando os proventos e fundamentação dos res-pectivos benefícios.

Parágrafo único. O ato concessório de aposentadoria e pensão pormorte, será formalizado através de portaria assinada pelo Diretor-Pre-videnciário do RPPS/CAMBUCI PREV.

CAPÍTULO IIDA CAPA DOS EXPEDIENTES

Art. 5º. O processo administrativo, com vista à concessão de bene-fício de aposentadoria e pensão por morte, deverá conter em suasrespectivas capas as seguintes informações:

I - Número do processo de benefício previdenciário;II - nome do segurado;III - nome do requerente ou interessado ou beneficiários;IV - ano e número do processo de origem;V - órgão de origem e de investidura;VI - número do PIS / PASEP do servidor segurado;VII - data da concessão do benefício, se houver;VIII - tipo de benefício previdenciário, podendo ser:

a) pensão por morte de servidor ativo;b) pensão por morte de servidor inativo;c) aposentadoria voluntária por idade e contribuição;d) aposentadoria voluntária por idade;e) aposentadoria por invalidez;f) aposentadoria compulsória;g) aposentadoria especial do professor;

IX - outros assuntos de interesse do segurado, podendo ser:

a) Requerimento inicial de beneficio previdenciário;b) revisão de benefício;c) recurso;d) juntada em processo existente.

CAPÍTULO IIIDA RESPONSABILIDADE DA INSTRUÇÃO PROCESSUAL DE BE-NEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS

Art. 6º. Os processos de concessão de benefícios previdenciários de-verão conter os documentos elencados neste decreto e será de res-ponsabilidade dos sujeitos a seguir relacionados o fornecimento dosmesmos:

I - pelo órgão de origem do servidor, em caso de aposentadoria, en-caminhando a pasta funcional ao RPPS/CAMBUCI PREV, para aten-dimento ao artigo 8º;

II - pelo dependente apto ou interessado, em caso de pensão pormorte.

Art. 7º. Os documentos exigidos para a instrução processual deverãoser originais, autenticados em cartório ou por fé pública de servidormunicipal, quando o interessado deverá apresentar as devidas có-pias, sendo necessária a clara identificação pessoal e funcional doservidor que reconhecer a autenticidade e originalidade dos docu-mentos, com nome legível, cargo que ocupa, carimbo e assinaturado mesmo.

Parágrafo único. No caso de Certidão de Tempo de Contribuição doRegime Geral de Previdência Social, fornecida pelo INSS ou por ou-tro órgão previdenciário próprio ou órgão público competente, os do-cumentos deverão ser originais, sendo vedada a aceitação de cópiasautenticadas, podendo ainda, o RPPS/CAMBUCI PREV, em caso dedúvida, ratificar a autenticidade das certidões originais junto ao órgãoexpedidor.

SEÇÃO IDOCUMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO PROCESSUAL

Art. 8º. Os processos de aposentadoria, do servidor público da ad-ministração direta e indireta, autárquica e fundacional do Municípiode Cambuci, e Poder Legislativo municipal, devem ser instruídos comos seguintes documentos, quando for o caso:

I - Requerimento de aposentadoria, se voluntária, constando informa-ção se o servidor aguardou em exercício a publicação do ato ou in-dicando a data do afastamento preliminar;II - documento comprobatório da idade;III - ato de nomeação no serviço público, matrícula, cargo, certidãode nascimento ou documento equivalente, identidade e CPF, compro-vante de residência;IV - opção pela Regra de Aposentadoria;V - cópia da ficha funcional;VI - histórico funcional e financeiro;VII - último contracheque;VIII - fichas financeiras de julho de 1994 até a data do requerimentoda aposentadoria (EC 41/03);IX - planilha de proventos com fundamentação legal de cada parcela;X - declaração de bens;XI - declaração de não acumulação remunerada de cargos, empre-gos, funções públicas e proventos ou de acumulação legal, assinadapelo servidor;XII - laudo médico oficial, se por invalidez, contendo Código Interna-cional da Doença - CID, nomes, assinaturas e CRM dos integrantesdaPerícia Médica do órgão oficial, indicando se a invalidez foi ou nãodecorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doençagrave, contagiosa ou incurável, especificando a data do início da in-validez;XIII - certidão de tempo de serviço (antes da EC nº. 20/1998);XIV - certidão de tempo de contribuição (após a EC nº. 20/1998);XV - certidão da remuneração contributiva de acordo com o art. 1ºda Lei nº. 10.887, de 18.06.2004;

XVI - certidões expedidas por órgãos/entidades municipais, estaduais,federais e pelo Instituto Nacional de Seguridade Social INSS, discri-minando o tempo de serviço/contribuição do servidor, contendo asrespectivas datas de averbação;XVII - informação do setor de pessoal do órgão, ou entidade de ori-gem, dos tempos averbados para fins de aposentadoria e adicionais;XVIII - certidões ou documento hábil comprobatórios da percepçãode gratificações, incorporáveis na forma da lei, com os respectivosatos de nomeação e exoneração;XIX - demonstrativo de cálculo da vantagem pessoal;XX - termo de opção expressa da regra de aposentadoria, se for ocaso, na forma da lei;XXI - certidão de decisão judicial transitada em julgado, de parcelasincorporadas aos proventos;XXII - cálculo de vantagem decorrente de decisão judicial;XXIII - declaração da autoridade competente e do servidor sobreacumulação, ou não, de cargos, empregos ou funções na Administra-ção Pública, ou de proventos com aqueles, ressalvadas as acumula-ções permitidas na forma da Constituição Federal.

§ 1º. O histórico funcional do servidor ou documento equivalente de-ve conter:

I - nome, sexo, CPF, número do registro ou matrícula, cargo/função,classe, símbolo de vencimento, cargos e/ou funções exercidas, pro-moções, enquadramentos e outros;II - o tempo de efetivo exercício prestado ao órgão de lotação doservidor, ou nele averbado, com base em certidões passadas por ou-tros órgãos/entidades municipais;III - tempo ficto adquirido antes de 16 de dezembro de 1998, e datade aquisição do direito à contagem do referido tempo;IV - total dos dias de licenças concedidas especificando-se o tipo,períodos, faltas descontadas e outros afastamentos dedutíveis, nostermos da lei;V - cargos comissionados e funções gratificadas exercidas;VI - natureza das vantagens percebidas;VII - promoções, ascensões, transposições e transformações referen-tes ao cargo efetivo;VIII - penalidades.

§ 2º. A certidão a que se refere o inciso XVIII deste artigo deve in-dicar:

a) a função e/ou cargo comissionado exercido;b) fundamento legal para a concessão;c) período exercido.

SEÇÃO IIDOCUMENTOS DE RESPONDABILIDADE DO BENEFICIÁRIOArt. 9º. Para pensão por morte será de responsabilidade do reque-rente beneficiário dependente ou interessado ao recebimento do re-ferido benefício, ofertar as cópias ou originais dos documentos elen-cados nos artigos 10 e 11, quando do requerimento, protocolado noRPPS/CAMBUCI PREV

SUBSEÇÃO IPARA A CONCESSÃO DA PENSÃO POR MORTE

Art. 10. Para pensão por morte:

I - Requerimento padrão da Prefeitura Municipal;II - documentos pessoais do beneficiário (Cadastro de Pessoa Física,Carteira de Identidade e Registro de Nascimento);III - comprovante de residência do beneficiário;IV - prova hábil da condição de beneficiário, nos termos da lei;V - certidão de óbito ou declaração judicial em caso de morte pre-sumida;VI - demonstrativo de pagamento de proventos relativo ao mês an-terior à data do óbito, em se tratando de servidor aposentado;VII - demonstrativo de pagamento referente à última remuneraçãopercebida, caso o servidor tenha falecido em atividade.

SEÇÃO IIDOCUMENTOS FORNECIDOS PELO RPPS/CAMBUCI PREV

Art. 11. Será de responsabilidade do RPPS/CAMBUCI PREV apre-sentar os documentos:

§ 1º. Na concessão de aposentadoria:

I - nota de conferência dos documentos necessários à instrução doprocesso e ofício de encaminhamento ao órgão de origem, solicitan-do documentação, conforme o caso;II - demonstrativo do tempo de contribuição utilizado no benefício;III - comprovante de ratificação junto ao INSS ou outro órgão previ-denciário próprio ou órgão público competente, se for o caso;IV - atestado de contribuições expedido pela COMPREV doRPPS/CAMBUCI PREV;V - em caso de benefício concedido em cumprimento de decisão ju-dicial, sentença e respectivo acórdão, se houver recurso transitadoem julgado;VI - demonstrativo de cálculo do benefício;VII - Relatório sobre a concessão do benefício elaborado pelo (a) Di-retor (a) de Previdência;VIII - análise e parecer jurídico;IX - ato concessório;X - comprovante de publicação no Diário Oficial Município - DOM, ououtro meio de publicação, como jornal de circulação local ou DiárioOficial do Estado.

§ 2º. Na concessão de pensão por morte:

I - análise e conferência de documentação do processo;II - confirmação do provento ou comprovante de rendimentos, corres-pondente ao período imediatamente anterior ao óbito do ex-servidor;III - relatório sobre a concessão do benefício elaborado pelo (a) Di-retor (a) de Previdência;IV -análise e parecer jurídico;V - demonstrativo de cálculo da pensão, em original, com os dadosdo ato de pensão, contendo as parcelas que integravam os proven-tos que percebia o servidor inativo ou os proventos a que teria di-reito o servidor em atividade na data de seu falecimento, indicandoos percentuais e a fundamentação legal;VI - ato concessório;VII - comprovação de publicação no DOM ou órgão equivalente.

§ 3º. O demonstrativo do tempo de contribuição previsto no inc. II, §1º deste artigo, deve discriminar:

I - o tempo de efetivo exercício municipal;II - o tempo de serviço prestado a órgãos/entidades estaduais comcontribuição para o INSS;III - o tempo de serviço prestado a órgãos/entidades municipais, deoutros estaduais e federais;IV - o tempo de serviço prestado à iniciativa privada (INSS);V - o tempo ficto adquirido antes de 16 de dezembro de 1998, datada publicação da EC nº. 20, de 1998, com a indicação da legislaçãopertinente.

§ 4º. Nas aposentadorias fundamentadas no art. 3º da EC nº. 41, de31 de dezembro de 2003, para fins de adicionais, o tempo de ser-viço deve ser computado até a data da publicação do Ato conces-sório no Diário Oficial do Município.

§ 5º. Nas aposentadorias concedidas com base no art. 8º da EC nº20, de 1998, art. 2º da EC nº. 41, de 2003 e naquelas fundamen-tadas no art. 40, § 1º, da Constituição Federal, de 5 de outubro de1988, o demonstrativo de tempo de contribuição deve especificar:

I - o tempo de serviço até 16/12/98 em conformidade com o dispos-to no art. 4º da EC nº. 20, de 1998;II - o tempo de contribuição após 16/12/1998, computado até a datada última contribuição na atividade;III - o tempo de contribuição referente aos órgãos/entidades para osquais o aposentando contribuiu e respectivos períodos;IV - o tempo de efetivo exercício no serviço público, se for o caso;V - o tempo de efetivo exercício no cargo em que se deu a apo-sentadoria;

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Assinado digitalmente em Sexta-feira, 05 de Maio de 2017 às 03:36:33 -0300.

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VI - o tempo ficto previsto nos §§ 3º e 4º do art. 8º da EC nº. 20,de 1998, e nos §§ 3º e 4º do art. 2º da Emenda Constitucional nº.41, de 2003, se for o caso;VII - o período adicional de contribuição a que se refere o inciso III,"b" ou § 1º, I, "b" do art. 8º da EC nº. 20, de 1998, se for o caso;VIII - o período adicional de contribuição a que se refere o inciso III,“b” do art. 2º da EC nº. 41, de 2003, se for o caso;IX - férias e licença prêmio não gozadas, adquiridos antes de 16 dedezembro de 1998, com a indicação da legislação que prevê as re-feridas contagens.

§ 7º. Nas aposentadorias concedidas com base nos art. 40, § 5º, daCF, de 1988, art. 8º, § 4º, da EC nº. 20, de 1998 e art. 2º § 4º daEC nº. 41, de 2003, além da indicação dos tempos especificadosnos incisos I a IX do § 3º deste artigo, deve constar, na certidão pa-ra fins de aposentadoria, o tempo de efetivo exercício das funçõesde magistério, na educação infantil e no ensino fundamental e médio.

§ 8º. Nas aposentadorias concedidas com base no art. 6º da EC nº.41, de 2003, o demonstrativo de tempo de contribuição deve espe-cificar:

I - o tempo de contribuição computado até a data da publicação doato concessório no Diário Oficial do Município;II - o tempo de contribuição referente aos órgãos ou entidades paraos quais o aposentando contribuiu e respectivos períodos;III - o tempo de efetivo exercício no serviço público;IV - o tempo de efetivo exercício na carreira;V - o tempo de efetivo exercício no cargo em que se deu a apo-sentadoria;VI - férias e licença prêmio não gozadas adquiridos antes de 16 dedezembro de 1998, com indicação da legislação que prevê as refe-ridas contagens;VII - tempo e efetivo exercício das funções de magistério na educa-ção infantil e no ensino fundamental e médio.

§ 9º. O demonstrativo de cálculo dos proventos do benefício, previs-tos no Inciso VII do § 1º do caput deste artigo deverá conter:

I - vencimento base correspondente àquele estabelecido pela últimalei publicada anteriormente à aposentadoria, observada a sua vigên-cia, indicando a mencionada lei, bem como a proporcionalidade,quando for o caso;II - os adicionais e as gratificações, indicando a legislação que prevêa concessão e incorporação e respectivos percentuais;III - total dos proventos, observado o disposto no art. 40, § 11, daConstituição Federal, de 1988;IV - o valor do subsídio, segundo o previsto nos arts. 39, §§ 4º e 8ºe 144, § 9º, da Constituição Federal, de 1988.

CAPÍTULO VDISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 13. Os documentos devem ser encaminhados devidamente data-dos e assinados pelas autoridades competentes, numerados, rubrica-dos e acompanhados de ofício do responsável pelo órgão/entidade.

Art. 14. O órgão de origem do servidor, nos processos de aposen-tadoria, deverá encaminhar os documentos elencados nos incisos VII,VIII, XIII e XVIII, do artigo 8º, ao RPPS/Cambuci Prev, para a devidainstrução.

Art. 15. Os processos de concessão de aposentadoria, pensão pormorte e demais benefícios previdenciários em trâmite, deverão serencaminhados ao Diretor-Presidente do RPPS/CAMBUCI PREV, paracognição e cumprimento do presente decreto.

Art. 16. O Diretor-Presidente do RPPS/CAMBUCI PREV, deverá en-caminhar ao Órgão de origem do servidor, a Portaria de Concessãoda Aposentadoria ou Pensão por Morte, bem como a sua publicação.

Parágrafo único - Compete ao Diretor-Presidente do RPPS/CAMBUCIPREV, a transmissão dos arquivos, bem como o envio dos documen-tos pertinentes ao Tribunal de Contas do Estado.

Art. 17. Fica o Diretor-Presidente do RPPS/CAMBUCI PREV autoriza-do a expedir instrução normativa ou resolução, a depender do caso,aplicando-se subsidiariamente, no que couber, a legislação referenteaos regimes próprios de previdência social.

Art. 18. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 19. Revogam-se as disposições em contrário.

Registre-se, Publique-se, Cumpra-se.

Agnaldo Vieira MelloPrefeito Municipal

Id: 2028822

DECRETO 1305, de 14 de março de 2017.

EMENTA: Dispõe sobre a criação de Unidade Escolar Municipal deEnsino Profissionalizante João Brito Castrilho.

AGNALDO VIEIRA MELLO, Prefeito do Município de Cambuci, Esta-do do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições...

CONSIDERANDO que as alterações do panorama econômico doPaís, em função da tendência da globalização, têm determinado umcrescente índice de desemprego, impondo oportunizar aos excluídosdo mercado de trabalho condições de obter melhor qualificação pro-fissional:

DECRETA:

Art. 1º- O artigo 1º do Decreto Municipal 017/1985, passa a ter a se-guinte redação:

“Artigo 1º - Fica criada, no primeiro Distrito de Cambuci, a Escola

Municipal de Ensino Profissionalizante João Brito Castrilho, vinculadaà rede escolar da Secretaria Municipal de Educação, que lhe regu-lará o funcionamento.”

Art. 2º- A Escola Municipal de Ensino Profissionalizante João BritoCastrilho, tem por objetivo principal o atendimento de crianças, ado-lescentes, jovens, adultos, idosos e pessoas com deficiência, com ointuito de fortalecer a Educação Inclusiva, bem como o trabalhadordesempregado, facilitando o seu ingresso no mercado de trabalho,oferecendo cursos profissionalizantes.

Art. 3º - Serão ministradas, preferencialmente, orientações e noçõestécnicas que se apliquem, de imediato, ao mercado de trabalho local,sem exclusão de possível ampliação da Proposta Curricular da RedeMunicipal, contemplando atividades que ainda não estejam inseridasno cotidiano da comunidade, qualificando sua clientela a ocupar po-sições de trabalho abertas em futuros empreendimentos.

Parágrafo único- A escola Profissionalizante João Brito Castrilho po-derá ofertar pólos nos distritos, utilizando os espaços educacionais,os Centros Comunitários, os Centros de Referência da AssistênciaSocial, as Associações de Moradores e demais espaços que estejamvinculados a Educação e Cultura.

Art. 4º - Os cursos serão ministrados por profissionais que integramo quadro de servidores da Municipalidade ou contratos mediante au-torização do Legislativo, que serão escolhidos por critérios própriosda Secretaria Municipal de Educação, sendo as indicações submeti-das a homologação do Prefeito, bem como as parcerias com Progra-mas do Governo Federal e ainda com Instituições parceiras.

Art. 5º - As despesas decorrentes da criação e da manutenção daunidade escolar de ensino profissionalizante objeto deste Decretoocorrerão à conta do Fundo Municipal de Educação, e as parceriasrealizadas junto a Secretaria Municipal de Assistência Social e a Se-cretaria Municipal de Saúde poderão ser pagas por dotação orça-mentária das mesmas, bem como a possibilidade de recursos pró-prios e Royaltes, dessa forma fortalecendo o trabalho intersetorial derede garantindo a qualidade no atendimento ao público alvo.

Art. 6º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, re-vogadas as disposições em contrário.

Cambuci, 14 de março de 2017.

AGNALDO VIEIRA MELLO

Prefeito Id: 2028825

DECRETO Nº 1309 de 19 de Abril de 2017

Ementa: O PREFEITO MUNICIPAL DE CAMBUCI no uso de suas atribuições legais e de acordo com o que preceitua a Lei nº 4320 em seu art. 43º, Parágrafo 1º, inciso III e da Lei Municipal nº 283 de 19 de Abrilde 2017.

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto Crédito Adicional Especial, para inclusão no Orçamento vigente do Projeto que tem por objetivo a Aquisição de Patrulha Mecanizada, Programa Fomento ao Setor Agropecuário, no valor de novalor de R$ 686.500,00 (Seiscentos e Oitenta e Seis Mil e Quinhentos reais).

Art. 2 º - Fica suplementado o seguinte Programa de Trabalho:

ÓRGÃOUNIDADE

PROGRAMADE ABALHO

NATUREZADA DESPESA

FICHA DESCRIÇÃO VALORR$

SMDA07.01

20.122.029.2223 4.4.90.52.00 Equipamentos e Mat. Permanente 686.500,00

Total 686.500,00

Inciso I - Código Local: 07.01-Secretaria Municipal de Desenvolvimento Agropecuário

Programa de Trabalho: 06.01.12.361.012.1072

Dotação:4.4.90.52.00-Equipamentos e Material Permanente

Aquisição de Patrulha Mecanizada, Programa Fomento ao Setor Agropecuário, no valor de R$ 686.500,00 (Seiscentos e Oitenta e Seis Mil e Quinhentos reais), sendo R$ 487.500,00 (Quatrocentos e Oitenta e SeteMil e Quinhentos reais) recursos provenientes do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e R$ 199.000,00 (Cento e Noventa e Nove Mil reais), recursos de contrapartida municipal.Inciso II - Os recursos necessários à contrapartida Municipal serão oriundos da anulação parcial da seguinte dotação orçamentária:

Programa de Trabalho Elemento de Desp. Ficha Valor02.01.04.122.002.2003 3.3.90.39.00 10 50.000,0002.01.28.843.002.2006 3.3.90.47.00 24 19.000,0001.01.28.843.002.2006 3.3.90.47.00 26 20.000,0002.01.04.124.004.2200 3.3.90.39.00 534 30.000,0004.01.15.451.009.2028 3.3.90.39.00 547 80.000,00Total 199.000,00

Art. 3 º - Rubrica de receita 24.71.99 - Outras Transferências de Convênios da União.

Valor: R$ 686.500,00 (Seiscentos e Oitenta e Seis Mil e Quinhentos reais)

DECRETO Nº 1308, DE 14 DE MARÇO DE 2017.“Dispõe sobre instrumento de registro de assiduidade e pontualidadedos servidores públicos municipais e dá outras providências.”.

Agnaldo Vieira Mello, Prefeito do Município de Cambuci - RJ, no usode suas atribuições legais e tendo em vista o que consta no art. 105da Lei Orgânica Municipal e da Lei Complementar nº 01/93.

D E C R E T A:

Art. 1º - A frequência diária dos servidores da Administração Diretaserá apurada pelo registro de ponto, nos termos do Art. 146 da LeiComplementar nº 01 de 31 de agosto de 1993.

Art. 2º - Do registro do ponto, mediante o qual se verifica, diariamen-te, a entrada e saída do servidor em serviço, deverão constar:I - o nome e registro geral do servidor;II - o cargo ou função-atividade do servidor;III - a jornada de trabalho do servidor e identificação específicaquando o cumprimento se der em regime de plantão;IV - o horário de entrada e saída ao serviço;V - o horário de intervalo para alimentação e descanso;VI - as ausências temporárias e as faltas ao serviço;VII - as compensações previstas nos artigo 5º deste decreto;VIII - os afastamentos e licenças previstos em lei;IX - assinatura do servidor e da Chefia imediata.

§ 1º - Para o registro de ponto poderão ser utilizados meios mecâ-nicos, eletrônicos ou formulário específico.

Art. 3º - O servidor que faltar ao serviço poderá requerer o abono oua justificação da falta, por escrito à autoridade competente, no pri-meiro dia em que comparecer à repartição, sob pena de sujeitar-se atodas as consequências resultantes da falta de comparecimento.

§ 1º - A Justificativa que versar sobre tratamento de saúde deveráobedecer o previsto no Decreto nº 1.201, de 15 de outubro de 2014.

§ 2º - As faltas consideradas justificadas pela autoridade competentenão serão computadas para efeito de configuração dos ilícitos deabandono do cargo ou função e de faltas interpoladas.

Art. 4º - O atraso igual ou inferior a 5 (cinco) minutos não será com-putado, para a contagem disposta no Art. 52, II da Lei Complemen-tar 01/93.

Art. 5º - O atraso superior a 5 (cinco) minutos e não superior a 60(sessenta) não será computado, para a contagem disposta no Art.52, II da Lei Complementar 01/93, desde que seja compensado nomáximo de 2 (dois) dias úteis ou conforme conveniência da Secre-taria ao qual estiver lotado o servidor.

Art. 6º - No prazo de sete dias o chefe imediato do servidor decidirásobre a justificação das faltas, até o máximo de doze por ano. Ajustificação das que excederem a esse número, será submetida, me-diante devida informação por essa autoridade, ao seu superior hierár-quico, que decidirá em igual prazo.

Art. 7º - Poderão ser justificadas até vinte e quatro faltas nos últimos

12 meses trabalhados, desde que motivadas em fato que, pela na-tureza e circunstância, possa constituir escusa razoável do não com-parecimento.

Parágrafo único - Ultrapassado o limite estabelecido no “caput” desteartigo, o servidor perderá a totalidade do vencimento ou salário dodia.

Art. 8º - O servidor perderá um terço do vencimento ou salário dodia quando entrar em serviço dentro da hora seguinte à marcada pa-ra o início dos trabalhos ou retirar-se dentro da última hora do ex-pediente.

Parágrafo único - Aplica-se o disposto no "caput" deste artigo quan-do excedido o limite fixado no artigos 5º deste decreto e não efetua-das as compensações neles previstas.

Art. 9º - Poderá o servidor até cinco vezes por mês, sem descontoem seu vencimento, salário ou remuneração, entrar com atraso nun-ca superior a quinze minutos na unidade onde estiver em exercício,desde que compense o atraso no mesmo dia.

Art. 10 - Até o máximo de três vezes por mês, será concedida aoservidor autorização para retirar-se temporária ou definitivamente, du-rante o expediente, sem qualquer desconto em seus vencimentos ousalários, quando a critério da chefia imediata, for invocado motivojusto.§ 1º - A ausência temporária ou definitiva, de que trata o "caput"deste artigo, não poderá exceder a duas horas, exceto nos casos deconsulta ou tratamento de saúde, previstos em lei.

§ 2º - O servidor é obrigado a compensar, no mesmo dia ou nostrês dias úteis subsequentes, o tempo correspondente à retirada tem-porária ou definitiva de que trata o "caput" deste artigo na seguinteconformidade:

se a ausência for igual ou inferior a trinta minutos, a compensaçãose fará de uma só vez;

se a retirada se prolongar por período superior a trinta minutos, acompensação deverá ser dividida por período não inferior a trinta mi-nutos com exceção do último, que será pela fração necessária àcompensação total, podendo o servidor, a critério da chefia imediata,compensar mais de um período num só dia.

§ 3º - Não serão computados no limite de que trata o "caput" os pe-ríodos de ausências temporárias durante o expediente para consultaou tratamento de saúde, previstos em lei, desde que devidamentecomprovado mediante atestado médico.

§ 4º - Entre as hipóteses de ausência previstas no "caput" inclui-sea faculdade de o servidor retirar-se do expediente uma vez por mês,dispensada a compensação, para a finalidade específica de recebi-mento de sua retribuição mensal em instituição bancária, desde quena agência bancária ao qual o são creditados os proventos do ser-vidor, não possua atendimento, mesmo que eletrônico, após as 18:00horas.

Art. 11 - O servidor perderá a totalidade de seu vencimento ou sa-lário do dia quando comparecer ou retirar-se do serviço fora de ho-rário, ressalvadas as hipóteses previstas nos artigos 9º e 10 destedecreto e os casos de consulta ou tratamento de saúde, previstosem lei.

Parágrafo único - A frequência do servidor será registrada desde quepermaneça no trabalho por mais de dois terços do horário a que es-tiver sujeito.

Art. 12 - Para a configuração do ilícito administrativo de abandonode cargo ou função, são computados os dias de sábados, domingos,feriados e pontos facultativos.

Parágrafo único - Para os servidores pertencentes às atividades-fimdas áreas de saúde e defesa civil e segurança pública que traba-lham sob o regime de plantão são computados, para os fins previs-tos no "caput", além dos dias de sábado, domingos, feriados, pontosfacultativos, os dias de folgas subsequentes aos plantões aos quaistenham faltado.Art. 13 - Serão responsabilizados disciplinarmente os chefes imedia-tos e mediatos dos servidores que, sem motivo justo, deixarem decumprir as normas relativas ao horário de trabalho e ao registro doponto, assim como, deixar de instaurar procedimento administrativodisciplinar, nos termos do Art. 189 da Lei Complementar nº 01/93.

Art. 14 - As unidades administrativas públicas municipais deverãomanter, durante todo o seu período de funcionamento, servidores pa-ra a garantia da prestação dos serviços que lhe são afetos.

Parágrafo único - As unidades que prestam atendimento direto ao ci-dadão deverão:

manter ininterruptamente servidores, garantindo a prestação dos ser-viços, observada a escala de horário estabelecida pela chefia imedia-ta;

II. afixar em local visível ao público e publicar nos meios de comu-nicação oficiais o seu horário de funcionamento.

Art. 15 - Os responsáveis pelo registro de ponto de cada repartiçãodeverão preencher no registro do servidor as ausências ao serviço,conforme os códigos constantes no ANEXO deste decreto.

Art. 16 - Este Decreto Entrará em vigor na data de sua publicação,com efeitos a partir desta data.

Art. 17 - Revogam-se as disposições em contrário.

Cambuci, 14 de março de 2017.

Agnaldo Vieira MelloPrefeito

Id: 2028823

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Artº 4º - Fica neste ato, aditado ao Plano Plurianual no exercício corrente, a presente ação.

Artº 5º- Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Cambuci - RJ, 19 de Abril de2017.

AGNALDO VIEIRA MELLOPrefeito Municipal Id: 2028666

Município de Cantagalo

PREFEITURA MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANTAGALOAVISO DE EDITAL

PREGÃO PRESENCIAL Nº 14/2017

EXLUSIVO PARA MEI/ME E EPPOBJETO: Registro de Preço para futura e eventual aquisição materialde consumo (alimentos) para atender ao Serviço de convivência eFortalecimento de vínculo (SCFV), que funciona vinculado a SecretariaMunicipal de Assistência Social, e conforme especificações, quantita-tivos e condições estabelecidas no anexo I do edital. - VALOR: R$63.334,69 - DATA: 23 de Maio de 2017 - HORAS.14h - LOCAL: RuaVereador Francisco Eugênio Vieira nº 300 - salas 101 e 103 Centro -Cantagalo-RJ. O Edital encontrar-se-á a disposição dos interessados,para consulta e/ou retirada, a partir do dia 05/05/2017, das 12h às17h no endereço supra citado, ou no site da Prefeitura Municipal deCantagalo www.cantagalo.rj.gov.br Licitações abertas.

Cantagalo, 27 de abril de 2017Carlos Alexandre Marques da Silva - Pregoeiro

Id: 2028786

Município de Itaocara

PREFEITURA MUNICIPAL

ESTADO DO RIO DE JANEIROPREFEITURA MUNICIPAL DE ITAOCARA

AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL N° 015/2017SISTEMA REGISTRO DE PREÇOS

Objeto: Eventual e futura aquisição de Produtos de Análises Clínicase Equipamentos em comodato para o perfeito funcionamento do La-boratório Clínico, localizado no Centro Municipal de Saúde, LOTE 1 -HEMATOLOGIA, LOTE 2 - BIOQUÍMICA e LOTE 3 - DEMAIS MA-TERIAIS (insumo/correlatos), da Prefeitura Municipal de Itaocara/RJ.Tipo: “REGISTRO DE PREÇOS PARA MENOR PREÇO GLOBALNO LOTE 1 E 2 E MENOR PREÇO POR ITEM NO LOTE 3”, naMODALIDADE “PREGÃO PRESENCIAL". Dia: 16/05/2017. Às 13:00(treze) horas - onde receberá os envelopes dos credenciamentos, pro-postas e posterior das habilitações, em sua sede. Local: Sede daPrefeitura Municipal de Itaocara. Os interessados poderão obter infor-mações na sede da Prefeitura Municipal de Itaocara, situada na RuaSebastião da Penha Rangel, nº 67- Centro - Itaocara - RJ ou pelotelefone 0xx22 3861-8300 R-214/218/219. Edital completo poderá serretirado nos dias úteis de 12:00 às 17:00 horas, pelos proprietárioscópia (CPF e ID) ou proponentes através de procuração cópia (CPF eID) e cópia do contrato social, munido do carimbo do CNPJ. Para aretirada do Edital será mediante o fornecimento de 01 Resma de Pa-pel A-4 e 10 Mídias de CD RW. Itaocara, 04 de maio de 2017. PU-BLIQUE-SE - Rogério Lessa Vieira - Pregoeiro Id: 2028788

Município de Itatiaia

PREFEITURA MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATIAIA

AVISO DE LICITAÇÃOA Diretoria de Licitações da Prefeitura Municipal de Itatiaia torna pú-blico a realização da Tomada de Preço nº 01/2017, referente ao P.A.nº. 8785/2015, que objetiva a Contratação de Empresa de Engenhariapara executar serviços de reconstrução de telhado no Prédio do PaçoMunicipal Campo Belo, em especial no anexo do antigo Departamento

Município de Rio Claro

PREFEITURA MUNICIPAL

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIROPREFEITURA MUNICIPAL DE RIO CLARO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO

AVISO DE LICITAÇÃOO Município de Rio Claro, através de seu Pregoeiro, torna público quefará realizar, licitação do tipo MENOR PREÇO UNITÁRIO, na moda-lidade de PREGÃO PRESENCIAL, abaixo mencionada:Pregão Pre-sencial n° 007/2017 - Processo Administrativo nº 044/2017 - FundoMunicipal de Saúde.Objeto:Registro de preços para futuras e even-tuais aquisições de material de lavanderia em atendimento a lavan-deria da Unidade Médica de Lídice - 2º Distrito. Data e hora de aber-tura da licitação: Dia 17 de Maio de 2017, às 09:30 horas.Local:Sala de licitações da Secretaria Municipal de Saúde de Rio Claro, si-tuada na Avenida João Baptista Portugal, n° 289, Centro, Rio Claro -RJ.O Edital da referida licitação encontra-se disponível no prédio doPaço Municipal de Rio Claro, no departamento de Licitação e poderáser retirado mediante apresentação de carimbo da empresa comCNPJ e duas resmas(500 Fls) de papel A4.Quaisquer dúvidas pode-rão ser dirimidas, de 2ª a 6ª feira das 09:00h às 16:00h, pelos te-lefones (24) 3332-1292 e 3332-1717, ramal 226 ou pelo e-mail [email protected]

Rio Claro/ RJ, 04 de Maio de 2017.ANDERSON SILVA

PregoeiroId: 2028751

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIROPREFEITURA MUNICIPAL DE RIO CLARO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO

AVISO DE LICITAÇÃOO Município de Rio Claro, através de seu Pregoeiro, torna público quefará realizar, licitação do tipo MENOR PREÇO UNITÁRIO, na moda-lidade de PREGÃO PRESENCIAL, abaixo mencionada:Pregão Pre-sencial n° 008/2017 - Processo Administrativo nº 046/2017 - FundoMunicipal de Saúde.Objeto:Registro de preços para futuras e even-tuais aquisições de material de limpeza para utilização nas Unidadesde Saúde do Município. Data e hora de abertura da licitação: Dia18 de Maio de 2017, às 09:30 horas.Local: Sala de licitações da Se-cretaria Municipal de Saúde de Rio Claro, situada na Avenida JoãoBaptista Portugal, n° 289, Centro, Rio Claro - RJ.O Edital da referidalicitação encontra-se disponível no prédio do Paço Municipal de RioClaro, no departamento de Licitação e poderá ser retirado medianteapresentação de carimbo da empresa com CNPJ e duas resmas(500Fls) de papel A4.Quaisquer dúvidas poderão ser dirimidas, de 2ª a 6ªfeira das 09:00h às 16:00h, pelos telefones (24) 3332-1292 e 3332-1717, ramal 226 ou pelo e-mail [email protected]

Rio Claro/ RJ, 04 de Maio de 2017.ANDERSON SILVA

PregoeiroId: 2028752

Município de São João da Barra

PREFEITURA MUNICIPAL

AVISO DE LICITAÇÃO

Pregão Presencial 003/2017 - FMSRegistro de Preços

Processo: 428/2017Objeto: Registro de preços para futura e eventual aquisição de oxi-gênio medicinal, visando atender as necessidades da Secretaria Mu-nicipal de Saúde, conforme condições e especificações constantes noedital e seus anexos.Base legal: Lei Federal 10.520/02 e 8.666/93;Edital na íntegra: Rua Barão de Barcelos, 88, Térreo, Centro, SãoJoão da Barra, sala da CPL, de 13h às 17h, diariamente. Os inte-ressados deverão apresentar requerimento dirigido ao Pregoeiro, empapel timbrado da empresa, com carimbo do CNPJ e inscrição es-tadual, endereço completo, endereço de e-mail e telefones para con-tato, indicação do preposto com nome, nº da carteira de identidade eCPF e mediante entrega de uma resma de papel A4 branco e umCD-RW, onde serão gravados todos os dados referentes ao pregãosupramencionado.Data, hora e local para a entrega das propostas: 23/05/2017, às10:00 horas, à Rua Barão de Barcelos, 88, Centro, São João da Bar-ra, no Auditório Municipal.

São João da Barra, 04 de maio de 2017.

EDMAR JONAS SERRA JUNIORPregoeiro Id: 2028876

Município de Três Rios

PREFEITURA MUNICIPAL

Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Três RiosCNPJ 39.754.247/0001-39

Aviso de LicitaçãoREPUBLICAÇÃO

Edital de Pregão Presencial n° 009/2017

Objeto: Compra concreto usinado. Data/Hora/Local: 18/05/2017, às09 horas 30 minutos, na sede do SAAETRI, na Rua 14 de dezembro,n° 401, Centro, Três Rios/RJ. Mais informações e esclarecimentos po-derão ser obtidos junto a Comissão Permanente de Licitação, no en-dereço acima ou através do Tel. (24) 2251 - 6950 ramal 223, 2251-6959, e-mail [email protected]. O edital pode ser retirado pelosite: www.saaetri.com.br.

Comissão Permanente de Licitação Id: 2028873

Município de Volta Redonda

PREFEITURA MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDASECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE

PREGAO ELETRÔNICO Nº 049A/2016/FMS/SMS/PMVR

OBJETO: Registro de Preços para contratação de serviços de este-rilização de materiais diversos utilizados em cirurgia do Centro Oftal-mológico do Hospital Municipal Dr. Munir Rafful/SMS/PMVR.DATA E HORA DA LICITAÇÃO: 19/05/2017 às 15h01minRetirada do edital: www.portalvr.com e bbmnet.com.brInformações: Tel. (24) 3339-9708

Ary Kerner de Assis Mattos - PregoeiroId: 2028736

de Licitação e Sala do Arquivo Morto, dia 24/05/2017 às 08.00 horas.VISITA TÉCNICA OBRIGATÓRIA, entre o 6º (sexto) e 2º (segundo)dia útil anterior a Licitação. O Edital deverá ser retirado no site daPrefeitura, através do Link: http://itatiaia.rj.gov.br/licitacoes. Dúvidas tel(24) 3352-1771, ou 3352-6777, ramal 231, email - [email protected] Itatiaia/RJ, 03 de maio de 2017.

Manoel Henrique de Morais - Dir. Licitações

AVISO DE LICITAÇÃOA Diretoria de Licitações da Prefeitura Municipal de Itatiaia torna pú-blico a data de realização da Concorrência Pública N°02/2017, re-ferente ao P.A. nº. 472/2017, que objetiva a Contratação de serviçosde Publicidade prestados por intermédio de agência de propaganda,dia 23/06/2017 às 08:00 horas. O Edital deverá ser retirado no site daPrefeitura, através do Link: http://itatiaia.rj.gov.br/licitacoes. Dúvidas tel(24) 3352-1771, ou 3352-6777, ramal 231, email - [email protected]. Itatiaia/RJ, 03 de maio de 2017.

Manoel Henrique de MoraisDir. Licitações

Id: 2028550

CENTRO DE CIDADANIA LGBT CAPITALPraça Cristiano Otoni, s/nº. Ed. Dom Pedro II, 7º andar, Central do Brasil. Horário: Segunda a sexta-feira, de 9h às 18h.

CENTRO DE CIDADANIA LGBT SERRANAAv. Alberto Braune, 223, Centro - Nova Friburgo (ao lado da Prefeitura).Horário: Segunda a sexta-feira, de 9h às 18h.

CENTRO DE CIDADANIA LGBT BAIXADA IRua Frei Fidélis, s/nº, Centro - Duque de Caxias (em cima do Restaurante Popular e em frente à rodoviária).Horário: Segunda a sexta-feira, de 9h às 18h.

CENTRO DE CIDADANIA LGBT LESTERua Visconde de Morais, 119, Ingá – Niterói (esquina com a Rua Andrade Neves).Horário: Segunda a sexta-feira,de 9h às 18h.

Rio Sem Homofobia é uma iniciativa do Governo do Estado do Rio de Janeiro. E pode ser a sua também! LGBTfobia é a discriminação e a violência contra lésbi-cas, gays, bissexuais, travestis e transexu-ais (LGBT). Como qualquer forma de preconceito, a LGBTfobia deve ser comba-tida em todos os lugares e por isso o Gover-no do Rio tem o programa.

Uma iniciativa inédita nas áreas de assistência social, defesa de direitos, segurança pública, saúde, educação, cultura, trabalho e renda para promo-

ver a cidadania, conscientizar a socie-dade e mostrar que respeitar a diversi-dade sexual é um dever de todos e todas.

Ações como o Disque Cidadania LGBT, os Centros de Cidadania LGBT e o Conselho Estadual LGBT são alguns serviços disponíveis a toda a população. Faça parte do Rio Sem Homofobia. A popula-ção LGBT merece o seu respeito.

UM LUGAR TÃO MARAVILHOSO NÃO COMBINA COM DISCRIMINAÇÃO. ABRA OS OLHOS PARAA DIVERSIDADE SEXUAL. RESPEITE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS.

A IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO garante a autenticidade deste

documento, quando visualizado diretamente no portal www.io.rj.gov.br.

Assinado digitalmente em Sexta-feira, 05 de Maio de 2017 às 03:36:37 -0300.

Page 6: PARTE IV ANO XLIII - Nº 081 MUNICIPALIDADES SEXTA …prefeituradecambuci.rj.gov.br/wp-content/uploads/2017/05/IOERJ_081... · Rio Bonito ... que lhe confere a Lei Orgânica Municipal

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A IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO garante a autenticidade deste

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Assinado digitalmente em Sexta-feira, 05 de Maio de 2017 às 03:36:40 -0300.