parte 05 aplicação purgador
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treinamento spirax sarcoTRANSCRIPT
Projeto de Sistemas de Vapor
Projeto de Sistemas de Vapor
Aplicação de Vapor
Purgadores
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgadores
Projeto de Sistemas de Vapor
CONCEITO: Dispositivo que libera automaticamente condensado, sem perder VAPOR.
CONDIÇÃO BÁSICA DE FUNCIONAMENTO:
P1 > P2P1 > P2
PressãoPressãoPressãoPressão
PressãoPressão
DiferencialDiferencialDiferencialDiferencialDiferencialDiferencial
Purgador
Projeto de Sistemas de Vapor
ALTURA 25 m
TANQUE DEÁGUA DACALDEIRA
EQUIP.
P =2kgf/cm
INFLUÊNCIA DA ALTURA MANOMÉTRICA
Purgador
Projeto de Sistemas de Vapor
Válvulas Manuais
Projeto de Sistemas de Vapor
Válvulas de Passagem Variável
Projeto de Sistemas de Vapor
Placa de Orifício
Purgadores de Orifício Fixo
Projeto de Sistemas de Vapor
Eliminador de ar;
Remoção de condensado;
Eficiência térmica;
Confiabilidade.
Características do bom Purgador
Projeto de Sistemas de Vapor
1- Mecânicos:
a) De Bóia;b) De Balde Invertido.
2 – Termodinâmicos:
a) De Fluxo Simples;b) De Fluxo Distribuído.
3 – Termostáticos:
a) Bimetálico;b) Expansão Líquida;c) Pressão Balanceada.
Tipos de Acionamento
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgadores Mecânicos
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Mecânico de Bóia
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Mecânico de Bóia
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Mecânico de Bóia
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Mecânico de Bóia
Projeto de Sistemas de Vapor
No início do processo, o elemento eliminador de ar termostático permite a passagem do ar. Sem ele, o purgador ficaria travado pela presença do ar.
O condensado alcança o purgador, levanta a bóia, e o mecanismo abre a válvula principal (sede). O condensado quente fecha o elemento eliminador de ar. O condesado é descarregado à temperatura do vapor saturado.
Quando o vapor chega, a bóia desce e fecha a válvula principal (sede). Esta válvula principal (sede) está sempre abaixo do nível da água, prevenindo contra o escape de vapor vivo.
Purgador Mecânico de Bóia
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Mecânico de Bóia
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador de Bóia com Eliminador de Vapor Preso
Purgador Mecânico de Bóia
Projeto de Sistemas de Vapor
Cilindro
Entrada devapor
Saída decondensado
Tubopescador
Sifão Estacionário
Sifão rotativo
Cilindros Secadores
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador de Bóia com Sede Dupla
Purgador Mecânico de Bóia
Projeto de Sistemas de Vapor
- Proporcionam a descarga contínua do condensado na mesma temperatura do vapor, sendo ideais para aplicações onde haja a necessidade da imediata eliminação do condensado;
Principais Características:
- Podem sofrer danos por golpes de aríete e por condensado corrosivo.
- São bons eliminadores de ar, desde que providos com elemento próprio. Absorvem muito bem quaisquer variações de pressão e / ou vazão;
- São os únicos que possibilitam a eliminação do vapor preso, desde que dotados da válvula tipo SLR;
Purgador Mecânico de Bóia
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Mecânico de Bóia
Projeto de Sistemas de Vapor
Fatores de Segurança
Dimensionamento de Purgadores
Esses fatores dependem de aplicações particulares
- Drenagem de Linha- Tanque de Armazenagem- Tanque de Aquecimento- Aquecedores de Ar- Serpentina Submersa (nível baixo)- Serpentina Submersa (por sifão)- Drenagem de Cilindro- Linhas de Aquecimento (tracers)- Prensas
322223223
Projeto de Sistemas de Vapor
Kit de drenagem padrão
Purgador Mecânico de Bóia
Projeto de Sistemas de Vapor
Bateria de Aquecedores de ar
Drenagens com Purgadores de Bóia
Principais Aplicações
Purgador Mecânico de Bóia
Projeto de Sistemas de Vapor
Drenagem com Purgador de Bóia
Vaso Encamisado
Produto
Principais Aplicações
Purgador Mecânico de Bóia
Projeto de Sistemas de Vapor
Drenagem com Purgador de Bóia
Trocador de Calor Casco-Tubo
Principais Aplicações
Purgador Mecânico de Bóia
Projeto de Sistemas de Vapor
Cilindro Secador
Drenagem com Purgador de Bóia
Principais Aplicações
Purgador Mecânico de Bóia
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Mecânico de Bóia
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Mecânico de Balde Invertido
Projeto de Sistemas de Vapor
Saída
Entrada
Purgador Mecânico de Balde Invertido
Projeto de Sistemas de Vapor
Saída
EntradaEntrada
Purgador Mecânico de Balde Invertido
Projeto de Sistemas de Vapor
Saída
Entrada
Purgador Mecânico de Balde Invertido
Projeto de Sistemas de Vapor
Saída
Entrada
Purgador Mecânico de Balde Invertido
Projeto de Sistemas de Vapor
Saída
EntradaEntrada
Purgador Mecânico de Balde Invertido
Projeto de Sistemas de Vapor
Saída
Entrada
Purgador Mecânico de Balde Invertido
Projeto de Sistemas de Vapor
O condensado entra no purgador e forma o selo d´água no seu interior.
O peso do balde mantém a sede aberta. O condensado flui ao redor do balde até ser
eliminado do purgador.
O vapor entra por baixo do balde, elevando-o.
Isso faz com que o mecanismo com
obturador também suba, fechando a sede
O vapor enclausurado condensa e um pouco
do vapor escapa através do orifício do
balde. O peso do balde vai puxar o mecanismo
do obturador para baixo, abrindo a sede e
repetindo o ciclo.
O pequeno orifício de escape do balde elimina o ar para o topo do purgador vagarosamente.
Purgador Mecânico de Balde Invertido
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Mecânico de Balde Invertido
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Mecânico de Balde Invertido
Projeto de Sistemas de Vapor
Principais Características:
- Atendem altas pressões;
- Necessitam de válvula de retenção na entrada para se evitar a perda do selo d’água, em função de eventuais variações de pressão.
- Necessitam de um selo d’água para operar;
- Eliminam o ar de forma lenta;
- São muito resistentes a golpes de aríete e a condensado corrosivo;
Purgador Mecânico de Balde Invertido
Projeto de Sistemas de Vapor
Principais Aplicações
Purgador Mecânico de Balde Invertido
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Mecânico de Balde Invertido
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgadores Termodinâmicos
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Termodinâmico
Projeto de Sistemas de Vapor
CORPO
Purgador Termodinâmico
Projeto de Sistemas de Vapor
CORPO
DISCO
Purgador Termodinâmico
Projeto de Sistemas de Vapor
ISOTAMPA
CORPO
DISCO
Purgador Termodinâmico
Projeto de Sistemas de Vapor
Funcionamento
Purgador Termodinâmico
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador TermodinâmicoFuncionamento
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador TermodinâmicoFuncionamento
Projeto de Sistemas de Vapor
Funcionamento
Purgador Termodinâmico
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador TermodinâmicoFuncionamento
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador TermodinâmicoFuncionamento
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador TermodinâmicoFuncionamento
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador TermodinâmicoFuncionamento
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador TermodinâmicoFuncionamento
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Termodinâmico
Projeto de Sistemas de Vapor
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No início, a pressão de
entrada atua na parte inferior do disco, elevando
este e permitindo a descarga do ar e
do condensado que chegam
Simultaneamente o vapor flash
pressuriza a parte superior do disco, empurrando este
para baixo. O disco assenta na
sede, mantendo a câmara superior
pressurizada
Quando o fluxo de condensado quente passa pela câmara de controle sua pressão cai, produzindo vapor flash. A alta velocidade do vapor flash cria uma zona de baixa pressão na parte inferior do disco, puxando-o e fechando a sede.O vapor flash acima do disco condensa, devido à troca térmica com a tampa do purgador, liberando o disco para a passagem do condensado que chega, reiniciando o ciclo de funcionamento.
Purgador Termodinâmico
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Termodinâmico
Projeto de Sistemas de Vapor
- Não necessitam de ajustes em função das variações de pressão;
- Não atendem bem grandes variações de pressão e vazão de condensado.
- Descarregam o condensado de forma intermitente;
- Possuem uma ISOTAMPA, para evitar que ocorra uma rápida condensação do vapor flash contido na câmara de controle. Sem ela o purgador promove aberturas e fechamentos em curtos espaços de tempo, causando perda de vapor e desgaste prematuro;
- Eliminam o ar, desde que a pressão no início do processo se eleve lentamente;
- Não admitem contrapressões ou pressões diferenciais baixas;
- Podem operar em qualquer posição (preferencialmente na horizontal, em função do desgaste do disco);
- São de fácil manutenção;
- Não sofrem danos por golpes de aríete e condensado corrosivo;
- Admitem altas pressões;
- São muito compactos e possuem grandes capacidades de descarga em comparação ao seu tamanho;
Purgador TermodinâmicoPrincipais Características
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Termodinâmico
Projeto de Sistemas de Vapor
Principais Aplicações:
Purgador Termodinâmico
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Termodinâmico
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgadores Termostáticos
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Termostático
Projeto de Sistemas de Vapor
Pontos de Acúmulo de Ar no sistema
Ar empurrado pelo vapor
Ar confinado
Projeto de Sistemas de Vapor
Temos a mistura de: 20 % Ar - 80 % VaporA pressão absoluta de 3 kgf/cm2
Temperatura desejada 132,9oC
(em uma mistura cada elemento exerce a mesma pressão que exerceria se estivesse ocupando sozinho o mesmo volume)
PAbs = % Ar x PAbs + Vapor x PAbs
3 = 20 % X 3 + 80 % X 33 = 0,6 + 2,43 = 3
Pressão do ar = 0,6 kgf/cm2
Pressão do vapor = 2,4 kgf/cm2
Temperatura correspondente = 125,5 oC
Aplicando a LEI DE DALTONAplicando a LEI DE DALTON
Influência do Ar em Sistemas de Vapor
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Termostático de Pressão Balanceada
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Termostático de Pressão Balanceada
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Termostático de Pressão Balanceada
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Termostático de Pressão Balanceada
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Termostático de Pressão Balanceada
Projeto de Sistemas de Vapor
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No início do processo, o ar frio e o condensado entram no purgador e são descarregados livremente porque a
cápsula também está fria, e a válvula aberta.
Quando o condensado se aproxima da temperatura do vapor
a cápsula vai aquecendo. O líquido da cápsula evapora,
causando uma pressurização interna que atua sobre o
diafragma, empurrando a válvula contra a sede, antes de ocorrer
perda de vapor.
O condensado esfria. A pressão de vapor no interior da cápsula diminui e a válvula começa a abrir. O
condensado é descarregado e o ciclo
se repete.
Purgador Termostático de Pressão Balanceada
Projeto de Sistemas de Vapor
Principais Características:
- Permitem ajustes para descarregar condensado a baixas temperaturas (aproveitamento do calor sensível);
- Descarregam condensado a temperaturas abaixo de 100C, possibilitando alagamentos. Não devem ser aplicados em drenagem de sistemas onde se requeira eliminação imediata do condensado.
- Possuem baixa resistência quando da presença de condensado corrosivo;
- Não absorvem grandes variações de pressão, em função de sua forma construtiva;
- São muito resistentes a golpes de aríete e a vibrações;
- São excelentes eliminadores de ar;
Purgador Termostático de Pressão Balanceada
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Termostático de Pressão BalanceadaPrincipais Aplicações:
Projeto de Sistemas de Vapor
Frio Quente
Calor
Frio Quente
Calor
Purgador Termostático Bimetálico
Projeto de Sistemas de Vapor
Válvula Aberta
Purgador Termostático Bimetálico
Projeto de Sistemas de Vapor
Válvula Fechada
Purgador Termostático Bimetálico
Projeto de Sistemas de Vapor
Lâmina Bimetálica CruzadaLâmina Bimetálica Cruzada
TemperaturaTemperaturado vapordo vapor
Curva do Curva do vaporvapor
saturadosaturado
Pressão do vaporPressão do vapor
Purgador Termostático Bimetálico
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Termostático Bimetálico
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Termostático Bimetálico
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Termostático Bimetálico
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Termostático Bimetálico
Projeto de Sistemas de Vapor
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No início, o elemento bimetálico está relaxado, e a válvula está aberta. O condensado frio e o ar são
eliminados.
O fluxo de condensado quente através do purgador aquece o elemento, que vai puxando a válvula contra a
sede.
Quando a temperatura do condensado descarregado se
aproxima da temperatura do vapor, o elemento fecha a válvula.
O novo condensado chega, relaxa o elemento, e permite a abertura da
válvula,repetindo o ciclo.
Purgador Termostático Bimetálico
Projeto de Sistemas de Vapor
- Possuem grandes capacidades de descarga comparados com seu tamanho;
Principais Características:
- Descarregam o condensado abaixo da temperatura de saturação, não sendo viável sua instalação em sistemas onde se necessita uma rápida drenagem do condensado.
- Não respondem rapidamente às variações de pressão;
- São de fácil manutenção;
- O obturador localizado na saída serve como retenção ao fluxo inverso;
- Podem trabalhar em altas pressões e com vapor superaquecido;
- Podem ser projetados para resistir a ação de condensado corrosivo;
- São muito resistentes a golpes de aríete;
- São excelentes eliminadores de ar;
Purgador Termostático Bimetálico
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Termostático BimetálicoPrincipais Aplicações:
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Termostático Bimetálico
Projeto de Sistemas de Vapor
Curva de vapor saturado
Bóia e Balde InvertidoTermodinâmico
Term. Pressão Balanceada
Term. Bimetálico
Expansão Líquida a 60ºC
0
100
Temp.
Pressão
Gráfico de Temperatura de descarga
Projeto de Sistemas de Vapor
Conexão Universal
Projeto de Sistemas de Vapor
Conexão Universal
Projeto de Sistemas de Vapor
• Instalação em tubulações em qualquer posição;
Benefícios:
• A conexão pode ser utilizada para vários modelos de purgadores (universal).
• Espaço reduzido de instalação;
• Substituir o purgador sem precisar desmontar conexões (baixo custo de
manutenção);
• Somente dois parafusos desconectam o purgador da linha;
Conexão Universal
Projeto de Sistemas de Vapor
Conexão Universal
Projeto de Sistemas de Vapor
Distribuidor de Fluxo Universal
DFU
Projeto de Sistemas de Vapor
TESTE DEALAGAMENTO
TESTE DEVAZAMENTO
BLOQUEIO BLOQUEIO
PURGADOR
Sistema Convencional
Projeto de Sistemas de Vapor
Pontos de Vazamento:
Sistema Convencional
Projeto de Sistemas de Vapor
Entrada
Saída
Válvula de descargamontante
Válvula de descargajusante
Válvula de bloqueiomontante
Válvula de bloqueiojusante
Distribuidor de Fluxo Universal - DFU
Projeto de Sistemas de Vapor
2 vias - para instalações sem retorno de condensado
4 vias - para instalações com retorno de condensado
Distribuidor de Fluxo Universal - DFU
Projeto de Sistemas de Vapor
Saída
Válvula aberta
Válvula aberta
Válvula fechada
Válvula fechada
Operação normalOperação normal
Entrada
Projeto de Sistemas de Vapor
Saída
Válvula fechada
Válvula fechada
Válvula aberta
Válvula fechada
Entrada
Teste de alagamento ouby-pass p/ atmosfera
Teste de alagamento ouby-pass p/ atmosfera
Projeto de Sistemas de Vapor
Saída
Válvula aberta
Válvula fechada
Válvula fechada
Válvula aberta
Entrada
Teste de vazamento ou descarga p/ atmosferaTeste de vazamento ou descarga p/ atmosfera
Projeto de Sistemas de Vapor
GAXETA
GAIOLA
GAXETA
PISTÃO
Distribuidor de Fluxo Universal - DFU
Projeto de Sistemas de Vapor
• Montagem do purgador sem interferir na tubulação;
Características
• Somente dois parafusos desconectam o purgador da linha.
• Conexão compatível com todos os purgadores da série U;
• Permite instalação em qualquer orientação da tubulação;
Distribuidor de Fluxo Universal - DFU
Projeto de Sistemas de Vapor
Linha de Vapor
Condensado
DFU
Purgador com conexão Universal
Válvulas de Bloqueio
Isolamento
Distribuidor de Fluxo Universal - DFU
Projeto de Sistemas de Vapor
Distribuidor de Fluxo Universal - DFU
Projeto de Sistemas de Vapor
Sistemas de Drenagem
Projeto de Sistemas de Vapor
AA BB CCAA BB CC
Drenagem Coletiva
Projeto de Sistemas de Vapor
AA BB CCAA BB CC
Drenagem Individual
Projeto de Sistemas de Vapor
Drenagem Coletiva
Drenagem Individual
Exemplo: Drenagem de Prensas
Projeto de Sistemas de Vapor
coluna
vapor
tubulação depeq. diâmetro
até o pé dacoluna
sifão
tubo pescador
curva deelevação
Drenagem de Serpentina com saída pela parte superior
Projeto de Sistemas de Vapor
Drenagem de Serpentina com saída pela parte inferior
Projeto de Sistemas de Vapor
Vasos Encamisados
Projeto de Sistemas de Vapor
Cilindros Secadores
Projeto de Sistemas de Vapor
Cilindro
Entrada devapor
Saída decondensado
Tubopescador
Sifão Estacionário
Sifão rotativo
Cilindros Secadores
Projeto de Sistemas de Vapor
Comportamento do condensado no interior dos cilindros a depender da velocidade
Fig. 1 Fig. 2 Fig.3 Fig.4
Fig. 1 – Estácionario:Cilindro parado,
condensado na parte inferior do cilindro.
Fig. 2 – Empoçado: Baixa velocidade. O
condensado movimenta-se de um lado para o outro, na parte
inferior do cilindro.
Fig. 3 – Cascata:Média velocidade.
O condensado acompanha o cilindro até a atingir a
vertical, quando o mesmo cai de volta para parte
inferior do cilindro.
Fig. 4 – Centrífugo:O condensado cria um anel
na parede do cilindro, devido à ação da força centrifuga.
Cilindros Secadores
Projeto de Sistemas de Vapor
Entrada de vapor
Saída de condensado
União rotativa
Drenagem de condensado com purgador FT SLR
Entrada de vapor
Saída de condensado
União rotativa
Drenagem de condensado com purgador FT SLR
Cilindros Secadores
Projeto de Sistemas de Vapor
Entrada de vapor
Saída de condensado
União rotativa
Drenagem do condensadoPurgador de bóia FT com conexão a uma válvula de
descarga
Entrada de vapor
Saída de condensado
União rotativa
Drenagem do condensadoPurgador de bóia FT com conexão a uma válvula de
descarga
Cilindros Secadores
Projeto de Sistemas de Vapor
Cilindros Secadores
Projeto de Sistemas de Vapor
vapor vapor
condensadocondensado
Aquecedores de Ar / Radiadores
Projeto de Sistemas de Vapor
Trocadores de Calor
Projeto de Sistemas de Vapor
Trocadores de Calor
Projeto de Sistemas de Vapor
Trocadores de Calor
Projeto de Sistemas de Vapor
Baixa Pressão Interna: Temp. próxima do Set Point
P1 = P2
Válvula de Controle Modulando
Stall Point
Stall Point
Projeto de Sistemas de Vapor
Temp. no Set Point
P1 < P2
Válvula de Controle Fechada
Baixa Pressão Externa:
Stall Point
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador de Bombeamento - APT
Projeto de Sistemas de Vapor
O condensado entra no corpo
através da válvula de retenção de
portinhola;
Isto provoca a flutuação das bóias ;
As bóias são conectadas ao
mecanismo do purgador;
Se a pressão a montante for
suficiente para vencer a
contrapressão o condensado é
descarregado pelo purgador.
APT - Funcionamento
Projeto de Sistemas de Vapor
Se a pressão do sistema for
inferior a contrapressão, um
purgador convencional entraria
em Stall;
O condensado irá alagar o sistema;
Com o APT 14 o condensado irá preencher seu corpo.
APT - Funcionamento
Projeto de Sistemas de Vapor
As bóias flutuarão até que o mecanismo da bomba dispare;
A válvula de admissão de abre e a válvula de exaustão fecha.
APT - Funcionamento
Projeto de Sistemas de Vapor
A ação rápida do mecanismo garante uma rápida mudança do modo purgador para o modo bomba;
Com a válvula de admissão de vapor aberta, a pressão interna ao APT eleva-se acima da contra-pressão;
O condensado é forçado a deixar o APT através da sede do purgador para a linha de retorno de condensado.
APT - Funcionamento
Projeto de Sistemas de Vapor
Como o nível de condensado cai dentro do APT, as bóias ligadas ao mecanismo acionam-o;
A válvula de admissão de vapor fecha e válvula de exaustão abre.
APT - Funcionamento
Projeto de Sistemas de Vapor
A pressão interna no APT é aliviada pela válvula de exaustão aberta.
Como a pressão interna no APT é equalizada com o sistema, o condensado entra pela válvula de retenção de entrada tipo portinhola.
No mesmo instante a válvula de retenção de saída (do tipo esfera) garante que o condensado da linha de retorno retorne ao interior do APT;
O ciclo de purga ou bombeamento inicia-se novamente.
APT - Funcionamento
Projeto de Sistemas de Vapor
Remoção de Condensado de Trocadores de Calor Casco - TuboRemoção de Condensado de Trocadores de Calor Casco - Tubo
APT - Aplicações
Projeto de Sistemas de Vapor
Métodos de Avaliação de Purgadores
Projeto de Sistemas de Vapor
• Observação da descarga p/ atmosfera;
• Visores de fluxo;
• Medição de temperatura a jusante;
• Calorimetria;
• Estetoscópios industriais;
• Detectores ultrassônicos;
• Spiratec;
• Termografia.
Métodos de Avaliação de Purgadores
Projeto de Sistemas de Vapor
Quantificação do Consumo de Vapor
Projeto de Sistemas de Vapor
VaporVapor PurgadorPurgador
CondensadoCondensado
CondensadoCondensado++
Vapor de revaporaçãoVapor de revaporação
Avaliação Visual – Descarga para atmosfera
Projeto de Sistemas de Vapor
FONE DE OUVIDO FONE DE OUVIDO
TUBO DE BORRACHATUBO DE BORRACHA
DIAGRAMA DIAGRAMA
PONTA DE CONTATO PONTA DE CONTATO
Aplicação de estetoscópio industrial
Projeto de Sistemas de Vapor
PurgadorPurgador
Visor Visor dede
fluxofluxo
Linha Linha dede
retornoretorno
Visores de Fluxo
Projeto de Sistemas de Vapor
Método Ultrassônico – UP100
Projeto de Sistemas de Vapor
Câmara Spiratec
Projeto de Sistemas de Vapor
Calor dissipadoCalor dissipadopor radiaçãopor radiação
Condensado +Condensado +Vapor de reevaporação Vapor de reevaporação
CondensadoCondensado
Sensor de nívelSensor de nível
PP11 = P= P22
VaporVapor
CâmaraCâmara
PP11 PP22
PURGADOR FUNCIONANDO NORMALMENTE
Câmara Spiratec
Projeto de Sistemas de Vapor
Aumento da velocidadeAumento da velocidade
PP11 PP22
VaporVapor
CondensadoCondensado
Sensor de nívelSensor de nível
PP11 > P> P22
Perda dePerda devaporvaporvivovivo
PURGADOR VAZANDO
Câmara Spiratec
Projeto de Sistemas de Vapor
Purgador Trabalhando Corretamente
Purgador Falhou aberto
Purgador Falhou Fechado (Represando)
Câmara Spiratec
Projeto de Sistemas de Vapor
RB 16E Interligado com RB 16E
O RB 16E pode ser instalado numa base em cascata. Uma caixa mestre vai monitorar até 16 aparelhos R 16E. Uma luz vermelha na caixa mestre vai indicar que caixa local estará registrando o purgador com falha. A caixa Local irá identificar qual purgador especificamente está com falha.
Câmara Spiratec
Projeto de Sistemas de Vapor
Termografia
Projeto de Sistemas de Vapor
Termografia
Projeto de Sistemas de Vapor
Termografia
Projeto de Sistemas de Vapor
Termografia