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Parque Natural Local das Encostas do Douro: para breve!

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Parque Natural Local das Encostas do Douro: para breve!

Se tem uma Autocaravana, no Norte de Portugal

vai preferir ficar no Parque Biológico de Gaia!

O Parque Biológico de Gaia fica na cidade do mesmo nome, com fácil acesso

às auto-estradas, ao Litoral, à Reserva Natural Local do Estuário do Douro,

ao Parque de Dunas da Aguda e a outros espaços verdes do concelho.

O Parque Biológico estende-se ao longo de 35 hectares ricos em biodiversidade,

com Hospedaria, Restaurante, Parque de Autocaravanas, e outros motivos

de interesse, tudo isto a apenas dez minutos do Centro da cidade.

Peça mais informações por e-mail: [email protected]

Alguns destes futuros parques estão ligados a referências que até os mais pequenitos têm no ouvido: Ponte Maria Pia, Ponte Luís I. Saber se a primeira ou a segunda são uma e outra é que já não será tão certo, sejam graúdos ou miúdos...Outros nomes já são novos, não andam no ouvido ainda: Parque do Vale de São Paio, Parque Botânico do Castelo, Vale do rio Febros...Com nomes familiares ou não, certo é que os locais já estão na mira das obras que os vão recuperar para

usufruto dos visitantes. Nesta secção, falar-lhe-emos dos futuros espaços e dos mais antigos, como o próprio Parque Biológico de Gaia que surgiu em 1983.Ao todo, queremos que se aperceba que, quer num tempo convidativo como é o Verão quer noutras estações do ano, como este Outono, os parques mudam de rosto mês a mês, mas estarão no mesmo sítio, sempre prontos para receberem a sua visita.

Parque Natural Local das Encostas do DouroO Município de Vila Nova de Gaia está a desenvolver o projecto de criação do Parque Natural Local das Encostas do Douro, desde a Ponte Maria Pia a Lever, de modo a salvaguardar a qualidade paisagística e o potencial recreativo deste espaço territorial com cerca de 1987 ha

Maf

amud

e Oliveira do Douro

Vale de Quebrantões

Areinho de Avintes

Vale de Arnelas

Vale do Uíma

Vilar de Andorinho

VILA NOVA DE GAIA

Pedroso

Avintes

Olival

Lever

Crestuma

No passado dia 29 de Setembro, pelas 11h00, Marco António Costa, vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, apresentou o Plano Estratégico de Desenvolvimento das Encostas do Douro, segundo o qual o primeiro parque natural local do país vai ser implementado nos próximos dez anos na marginal ribeirinha de Gaia, num investimento global de 58,5 milhões de euros.A implementação deste novo Parque Natural será dirigida pelo director do Parque Biológico de Gaia, Nuno Oliveira, e pelo professor universitário Luís Ramos.

Parque Natural Localdas Encostas do DouroLocalização: Margem gaiense do rio Douro

Data de início da intervenção: Maio de 2008

Área: ±1987 ha

Descrição sumária da intervenção: Projecto de desenvolvimento local, conservação da paisagem e recreio.

Parque Botânico do CasteloUma velha quinta em ruínas, recuperada, transformou-se num belo parque botânico

Luís Filipe Menezes, presidente da Câmara Municipal de Gaia, inaugurou no passado dia 13 de Setembro, o Parque Botânico do Castelo, contíguo ao Clube Náutico de Crestuma. “O Parque é para se ir construindo aos poucos”, disse ao elogiar a gestão do Parque Biológico de Gaia, que vai realizando obras “a custos reduzidos, com o pessoal da casa”.A disposição deste parque no espaço produz no visitante uma sensação peculiar, pois assenta em socalcos. Quanto mais o visitante sobe, mais a paisagem sobre o rio Douro, que corre em baixo, se valoriza. As espécies que ali se encontram são basicamente freixos, sobreiros e, entre muitas outras, diversas espécies de carvalhos autóctones. À sombra dos medronheiros, há também um endemismo do Norte de Portugal, a Omphalodes nitida. Este parque incluirá brevemente, segundo Nuno Gomes Oliveira, «um centro de interpretação da flora, arqueologia e geomorfologia, a instalar na Casa da Eira», estrutura que já existia no topo deste espaço verde.

Parque Botânico do CasteloLocalização: Crestuma (V. N. de Gaia)

Data de início da intervenção: 2009

Área: ±1 ha

Descrição sumária da intervenção: Projecto, construção e gestão.

João Luís Teixeira

Quando o Outono se implanta no calendário, chega mais uma época aprazível para visitar este espaço verde, que fica em Oliveira do Douro, Vila Nova de Gaia. Com entrada gratuita, neste espaço verde a natureza apresenta uma forte componente lúdica reforçada pela profunda ligação que os jardins exprimem entre o ser humano e a natureza. O Parque da Lavandeira ilustra bem os estudos que se fazem sobre as vantagens da existência de espaços verdes em meio urbano, segundo os quais há uma relação de maior violência nas cidades onde não existem espaços verdes. Uma pesquisa realizada no Japão demonstrou que as fatias da população com acesso a jardins e parques têm níveis de saúde mais elevados e uma taxa de mortalidade menor.

Parque da Lavandeira

Parque da LavandeiraLocalização: Oliveira do Douro (V. N. de Gaia)

Data do início da intervenção: 2004

Área: 11 ha

Descrição sumária da intervenção: Projecto, construção e gestão

Centrado no lazer dos seus visitantes, este Parque, em Oliveira do Douro, proporciona-lhe percursos pedestres, locais para merendar, parques infantis para as suas crianças, jardins temáticos e, entre outros atractivos, muita animação…

As mulheres do campo vêm à vila Aos sábados de manhã, venda de legumes sem pesticidas. Yoga Sessão orientada pela Dr.ª Luísa Bernardo, que proporciona a actividade em regime de

voluntariado. Ás quartas e sextas-feiras às 9h45, para maiores de 16 sem impedimento médico. Tai chi Orientado por Prof. Pedro Coelho, às 9h30, às segundas e quintas-feiras.

O calendário de actividades é desenhado a cada mês, surgindo novas iniciativas no enquadramento da estação. Não deixe de se manter informado: envie um e-mail para [email protected] ou telefone para 2278781380.

Agenda de Outubro

Vale do FebrosAssim que começou a funcionar o sistema de saneamento e a estação de tratamento de águas residuais, o rio Febros é uma revelação

As margens do rio Febros reúnem recursos naturais degrande valor ecológico e paisagístico.Conservá-los implica uma melhoria evidente da qualidadede vida da população.Investigadores da Faculdade de Ciências da Universidadedo Porto apontam para a existência regular no rio Febrosde duas espécies de peixes endémicas do Noroeste dapenínsula Ibérica.Mas o interesse destes espaços alarga-se aos bosquesribeirinhos que ainda existem e que são o vórtice de umainteressante biodiversidade na região.Para que se desenvolva a memória dos valoresnaturais do ser humano e os benefícios para a humanidadedas paisagens ricas de natureza, este projecto está emcurso e consolida-se a cada dia que passa.

Vale do FebrosLocalização: Vila Nova de Gaia

Data de início da intervenção: projecto em curso

Área: ± 10 ha

Descrição sumária da intervenção: Projecto e gestão.

João Luís Teixeira

Os parques não se medem aos palmos: com apenas cinco hectares, este futuro espaço verde é a cereja no cimo do bolo

Parque do Vale de S. Paio

É neste espaço que virá a ser construído o centro de interpretaçãoe recepção de visitantes da Reserva Natural Local do Estuário doDouro.No local estará disponível informação sobre as espécies que ocorremna reserva, bem como outra informação pertinente, sem excluir oimprescindível equipamento que permite ver as peculiares aveslimícolas mais em pormenor.Prevê-se a instalação de um sistema de vídeo que possibilite aobservação à distância das aves que frequentam o local sem asperturbar e as imagens poderão ser gravadas para posterior análise,permitindo ainda desenvolver actividades de educação ambiental nolocal. Dado o grande poder de ampliação deste equipamento tornar-se-á viável, por exemplo, identificar aves portadoras de anilha queali descansem e se alimentem nas suas migrações.Colher-se-ão registos da Holanda, da Noruega? Da Islândia? Só otempo o dirá.

Parque do Vale de S. PaioLocalização: Canidelo (V. N. de Gaia)

Data de início da intervenção: Em progresso

Área: ±5 ha

Descrição sumária da intervenção: Projecto, construção e gestão.

João Luís Teixeira

Os larídeos de maior porte que vêem na beira-mar, são as gaivotas-de-patas-amarelas. Os juvenis têm penas mais escuras e parda-centas, como se a sua inexperiência de vida pedisse algum mimetismo.

Ano a ano tomam o aspecto das aves adul-tas da sua espécie, vestidas de branco impolu-to e asas cinzentas-claras.

O guincho (Larus ridibundus), da mesma fa-mília mas mais pequeno, vê-se agora a perder a cabeça negra: vai ficar branca. A melanina disparou na Primavera com as promessas do calor para uma nova época reprodutiva. No Outono e no Inverno, essa mancha tão osten-siva sente-se intimidada pelo frio e reduz-se a um risco discreto, próximo dos ouvidos.

Na Reserva Natural Local do Estuário do Douro, durante o Estio, pôde ver muitas aves que estão de partida para sul, enquanto outras chegam vindas de Norte.

É o caso da alvéola-amarela (Motacilla fla-va). Esta pequena ave chegou de África e ni-dificou por aqui. Agora, vai fugir do frio que se avizinha.

As andorinhas-do-mar chegadas do Sul longínquo não longe de si ainda deitam a vista à água e quando vislumbram algum pequeno peixe apetecível, atiram-se a pique num mer-gulho e, se não se distrair com o que se passa à volta, até consegue ver no bico o prémio do esforço certeiro. Já se vêem poucas, uma vez que são aves migradoras.

Há ainda no estuário espécies residentes e as migradoras de passagem.

As primeiras juntam as aves de maior di-mensão que se vêem nesta zona húmida: as garças-reais. No Inverno atingirão quantida-des bem maiores, quando regressarem com as crias das áreas de nidificação mais a Nor-te.

Junta-se a estas garças uma ave bem me-nor, no que toca a tamanho: o guarda-rios.

Compensa a falta de muitos centímetros com uma plumagem digna de qualquer “jóia” dos Trópicos.

Entre borrelhos e maçaricos de várias es-pécies, com a chegada do Outono o trânsito de aves aumenta. As que vêm do Norte se-guem a costa, com mais tempo do que na Primavera.

Se tiver binóculos e um guia de aves, passe por lá, aproveite para espreitar o que surgir.

Anote as espécies! Entretanto, neste Ou-tono, será agradavelmente surpreendido de diversas maneiras...

Nos primeiros domingos de Outubro* a Ja-neiro, entre as 10h00 e as 12h00, junte-se aos técnicos que ali estarão a observar as aves do estuário. Basta aparecer.

* Em Novembro será no segundo Domingo.

Reserva Natural Localdo Estuário do Douro

Guincho: a mesma espécie no Inverno

Se calhar quase não dá pelas outras, mas uma excepção impõe-se: as gaivotas. Bandos destas aves pousam ao fim da tarde nos areais, quando o sol promete sair de cena e se despede com cores singulares

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Reserva Natural Local do Estuário do DouroLocalização: Canidelo (V. N. de Gaia)

Data de início e fim da intervenção: 2007/2009Área: 62 haDescrição sumária da intervenção: Projecto, construção e gestão.

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João

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O pernilongo dificilmente se vê no Inverno

Guinchos com plumagem estival

Cordão Dunar de V. N. de GaiaLocalização: Vila Nova de Gaia

Data de início da intervenção: 2008

Área: 63 ha

Descrição sumária da intervenção: Projecto, construção e gestão.

Cordão dunarDefender a erosão da linha costeira passa necessariamente por preservar as dunas

Por isso, há que pedir ajuda às plantas adaptadas ao meio dunar, já que são elas quem tem maior talento para estabilizar as dunas, a primeira linha de defesa da erosão marinha.Para as plantas nos ajudarem, não pedem regador ou mangueira, como lá no jardim, só exigem não ser pisadas: daí os passadiços.Além disso, o litoral é um habitat a preservar, seja ele arenoso, rocho-so ou tão-só um estuário. O litoral desempenha uma importante função ecológica na migração das aves, na pesca costeira, bem como um papel economicamente valioso também nos sectores do turismo e do lazer.Estes 15 quilómetros de natureza, o cordão dunar gaiense, vão da Reserva Natural Local do Estuário do Douro até à Granja, passando por pontos emblemáticos como o Centro de Educação Ambiental das Ribeiras de Gaia, o Parque de Dunas da Aguda, a Estação Litoral da Aguda, ou por locais de especial interesse como a praia de Lavadores — com uma geomorfologia singular — e a poça da Ladra, entre outros.

João Luís Teixeira

Parque de Dunas da Aguda

A diversidade biológica das dunas pas-sa obrigatoriamente pelas plantas. Portugal pode orgulhar-se de contar um número bem maior de espécies do que muitos outros paí-ses europeus.

Num solo instável, que estabilizam, como qualquer ser vivo dependem da água doce.

Quem parece não gostar muito do convívio com o precioso líquido é a areia. A água pas-sa pelos seus grãos e quase não permanece.

Terá sido por isso que as cerca de 70 espé-cies de plantas que existem só no Parque de Dunas da Aguda, não confiando no meio em que escondem as suas vastas raízes, desenvol-veram dispositivos naturais capazes de diminuir a perdas de água, diante de um sol abrasador.

Um dos pormenores a destacar é a cor. Algumas apostam numa tonalidade cinzenta-clara, que reflecte mais luz, deixando o calor esvair-se.

As folhas pequenas são incontornáveis. Quanto maior a superfície exposta maior a evaporação, como ensinam os botânicos.

Se o tamanho se excede, algumas enro-lam-se sobre si próprias. É o caso de uma das mais importantes gramínias das dunas, o estorno - Ammophila arenaria. Este detalhe permite que a superfície exposta ao sol seja minimizada extraordinariamente.

Há ainda plantas que usam uma camada serosa, que as impermeabiliza, como o cardo-marítimo, ou revestem-se de pêlos mínimos,

geradores de micro-sombras. Neste caso, o bom exemplo vem dos cordeirinhos-da-praia.

Instalando-se neste terreno com estratégias tais, esta flora abriga inúmera fauna, entre in-sectos, répteis, anfíbios, pequenos mamíferos e aves, criando espaços de reprodução com elevadas vantagens para a biodiversidade.

Além da presença de espécies tão especí-ficas como os borrelhos-de-coleira-interrom-pida, há outras, generalistas, que também se sentem atraídas por estes tipos de habitat: a poupa abre o cortejo e torna-se no Verão uma habitual visitante deste parque. Se op-tar por fazer como ela, verá que as dunas estão bem longe de serem meros montes de areia...

O centro de interpretação reúne vasta informação sobre o local

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Parque de Dunas da AgudaLocalização: Arcozelo (V. N. de Gaia)

Data de início da intervenção: 1995

Área: 3 ha

Descrição sumária da intervenção: Projecto, construção e gestão

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Capazes de viver no limite, quase como as plantas do deserto, são notáveis sobreviventes e esgrimem talentos rebuscados e eficazes

Esta poupa nidificou perto das dunas

Botão-azul-das-dunas ou Jasione lusitanica: um dos dois endemismos exclusivos do Douro Litoral presentes neste parque de dunas

Quem no futuro se sentar num dos vários bancos de jardimdeste parque, não se iluda, há-de sentir-se no topo domundo.A melhoria de espaços abandonados e as questões de carizambiental são uma preocupação natural do Parque Biológicode Gaia.Se nalguns dos casos detectados há património naturalimportante a preservar, noutros há património cultural quenão se deve ignorar. Noutras situações trata-se de simplesespaços verdes, sem outra função que não seja o recreioe lazer, com a vantagem acrescida do aumento de áreaarborizada.Sendo a fonte principal de financiamento o Município deGaia, alguns dos projectos vão ser comparticipados peloQuadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).

Parque da Ponte Luís ICom tal paisagem, este futuro espaço pode com todo o direito pôr-se em bicos de pés

Parque da Ponte Luís ILocalização: Vila Nova de Gaia

Data de início da intervenção: Em progresso

Área: ± 1 ha Descrição sumária da intervenção: Projecto, construção e gestão.

João Luís Teixeira

Parque da Ponte Maria PiaUm antigo estaleiro desactivado será transformado em breve, sem exagero, numa jóia da coroa

Junto à Ponte Maria Pia está a ser construído outro espaçoverde.Vegetação exuberante, terreno em declive, o desafio foilançado pelo presidente da Câmara Municipal de Gaia, LuísFilipe Menezes: edificar ali um parque público, dentro daperspectiva de atingir seis metros quadrados de espaçosverdes públicos por habitante no concelho de Vila Nova de Gaia.Tendo cada parque o seu logótipo, este não esconde asorigens e une um comboio, a velha ponte e a natureza.Um antigo estaleiro, parado há anos, será reabilitado edevolvido à população que sairá a ganhar com outrapaisagem deslumbrante e um espaço de onde não apetecerásair.Não será difícil imaginar algum leitor sentado, a apreciar opôr-do-sol, e a ver passar um banco de corvos-marinhos acaminho do dormitório, mais para montante.

Parque da Ponte Maria PiaLocalização: Vila Nova de Gaia

Data de início da intervenção: Em progresso

Área: ± 4 ha Descrição sumária da intervenção: Projecto, construção e gestão.

Nuno Gomes Oliveira

Parque Biológico de GaiaSurgido em 1983, este é o parque mais emblemático de Vila Nova de Gaia: tem por objectivo maior a educação ambiental

Um corço deambula livremente pelo espaço do Parque Biológicode Gaia.Quando um visitante o vê, surpreende-se. Estes animais tímidosnão se deixam observar no estado selvagem.O parque, com 35 hectares, tem por imagem de marca umpercurso de descoberta da natureza de quase três quilómetros.O visitante passa por bosques, quintas reabilitadas, noras,moinhos e fica com o conhecimento directo de um vasto lequede espécies botânicas e zoológicas do património naturalportuguês.O Parque Biológico possui muitas outras valências, inclusiveuma hospedaria e um restaurante, já para não falar do seuparque de autocaravanas.

Parque Biológicode GaiaLocalização: Avintes e Vilar de Andorinho(V. N. de Gaia)

Data de início da intervenção: 1981

Área: ± 35 haDescrição sumária da intervenção:Projecto, construção e gestão.

João Luís Teixeira

Este Outono:

Parque Biológico BIORAMA: visite!

Parque da Ponte de D. Maria Em construção

Reserva Natural Local do Estuário do DouroEm instalação

Reabilitação do Cordão Dunar de Gaia

Parque Botânico do Castelo (Crestuma)Abriu dia 13 de Setembro