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PARCEIROS. P & L – CONTROLADORIA E AUDITORIA. ÁBACO – CONTABILIDADE E AUDITORIA.

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Page 1: PARCEIROS. P & L – CONTROLADORIA E AUDITORIA. ÁBACO – CONTABILIDADE E AUDITORIA

PARCEIROS.

P & L – CONTROLADORIA E AUDITORIA. ÁBACO – CONTABILIDADE E AUDITORIA.

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APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO. Temos a satisfação de apresentar a V.Sa. quais as áreas que a

P&L PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO, CONTROLADORIA, AUDITORIA E CONTABILIDADE S/S LTDA e a ÁBACO – AUDITORIA E CONTABILIDADE S/S LTDA; atuam, objetivando oferecer seus serviços, com o intuito de auxiliar todos os gestores dos Partidos Políticos em geral.

Nossa equipe é formada por profissionais comprovadamente qualificados, alicerçados em suas experiências profissionais, atuando nas áreas de Contabilidade Gerencial e Governamental, Auditoria e Controle Interno, Planejamento Tributário, Reorganização de Entidades e no ramo do Direito.No campo da Auditoria, nossa proposta é de prestar um serviço de AUDITORIA PREVENTIVA, antecipando-se aos Órgãos de Controle Externo, podendo efetuar também um trabalho integrado com algum órgão de Controle Interno. Procurando dirimir qualquer dúvida sobre as áreas de nossa atuação, colocamo-nos desde já, à disposição de V. As.Descreveremos a seguir uma explanação de nossas atuações

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CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL:

Registro de todas as operações, nos Sistema patrimonial, financeiro orçamentário, e de compensação, baseado na lei 4.320;

Proceder Balanços anuais e anexos de acordo com a lei de Responsabilidade Fiscal.

Realizar inventários dos bens patrimoniais existentes nas entidades.

Nossos trabalhos são desenvolvidos de acordo com as resoluções do Conselho Federal de Contabilidade.

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CONCEITOS:

Incentivo fiscal - renúncia total ou parcial de receita fiscal do governo em favor de entidades públicas ou privadas com objetivo de geração de benefícios sociais e econômicos.

Isenção tributária - desobrigação legal de pagamento de tributo,

Redução tributária - desobrigação legal de pagamento parcial de tributo;

Empréstimo Subsidiado - é o empréstimo normalmente obtido do governo a taxas, prazos ou condições mais favorecidas que o mercado;

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CONCEITOS – Continuação.

Perdão de Empréstimo Subsidiado - valor total ou parcial do empréstimo que o governo renuncia mediante o cumprimento de determinado compromisso vinculado ao contrato.

Subvenção - contribuição pecuniária, prevista em lei orçamentária, concedida por órgãos do setor público a entidades públicas ou privadas, com o objetivo de cobrir despesas com a manutenção e o custeio destas, com ou sem contraprestação de bens ou serviços da beneficiária dos recursos.

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CONCEITOS - Continuação.

Contribuições - transferências correntes ou de capital, previstas na lei orçamentária ou especial, concedidas por entes governamentais a autarquias e fundações e a entidades sem fins lucrativos.

Transferências Correntes - destinadas à aplicação em custeio e manutenção destas, sem contrapartida de bens ou serviços da beneficiária dos recursos; e.

Transferências de Capital - destinadas aos investimentos ou inversões financeiras.

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CONCEITOS - Continuação.

Auxílios - previstos em lei orçamentária, destinados às despesas de capital de entes públicos ou de entidades privadas sem fins lucrativos.

Doações - transferências gratuitas, em caráter definitivo, de recursos financeiros ou do direito de propriedade de bens, com finalidade de custeio, investimento e imobilizações, sem contrapartida do beneficiário.

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CONCEITOS - Continuação.

Razoável certeza - ocorre nos casos em que o cumprimento dos compromissos envolvidos pode ser demonstrado pela entidade e dependem exclusivamente de providências internas, e não de terceiros ou situações de mercado.

Valor justo é o valor pelo qual um ativo poderia ser negociado ou um passivo liquidado entre partes independentes e interessadas, conhecedoras do assunto e dispostas a negociar, numa transação normal, sem favorecimentos e com isenção de outros interesses.

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CONCEITOS - Continuação.

Registro contábil.- Os registros contábeis dos incentivos fiscais, subvenções, contribuições, auxílios, perdão de empréstimo subsidiado e doações devem ser efetuados em contas específicas de receita e constar dos demonstrativos do resultado das entidades beneficiadas.

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CONCEITOS - Continuação.

Demonstração do resultado - Os valores recebidos a título de incentivos fiscais, subvenções, contribuições, auxílios e doações, devem ser registrados em conta específica de receita, segregados por tipo de benefício.

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CONCEITOS - Continuação.

Notas explicativas às demonstrações contábeis - As notas explicativas relativas a esta norma devem conter, no mínimo, as seguintes informações:

Os valores recebidos por tipo de benefício: incentivos fiscais, subvenções, contribuições, auxílios, perdão de empréstimos subsidiados e doações;

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CONCEITOS - Continuação.

• b) critérios contábeis adotados, quando do registro dos benefícios recebidos;

• c) principais compromissos assumidos pela entidade por conta dos benefícios recebidos;

• d) potenciais ganhos ou perdas em decorrência do cumprimento ou descumprimento de compromissos de que trata esta norma;

• e) contingências relativas aos benefícios de que trata esta norma.

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CONTABILIDADE GERENCIAL

(Entidades Públicas)Avaliar de acordo com os dados

fornecidos pela Contabilidade Governamental, qual o desempenho dos órgãos, por secretaria, ou departamentos, se está de acordo com o plano de metas, traçado pelos gestores;

Elaboração ou análise do fluxo de caixa da entidade.

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CONTABILIDADE GERENCIAL-Continuação.

(Empresas Privadas)Elaboração ou análise do fluxo de caixa da

empresa;Acompanhamento dos Índices de Cobrança:Análise dos Custos da Entidade, através de

plano de contas integrado ou não ou através do controle de contas de Despesas individuais;

Análise do desempenho do Departamento Comercial;

Análise financeira e patrimonial, através de índices de rentabilidade e endividamento;

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CONTABILIDADE GERENCIAL-Continuação.

Análise Horizontal e Vertical do Balanço Patrimonial, compreendendo:

Índice de liquidez imediata ou instantânea Índice de liquidez corrente ou comumÍndice de liquidez seca ou teste ácidoÍndice de liquidez geral ou total;Análise da estrutura de capitais;Análise de evoluçãoAnalise por quocientes;Análise por diferenças absolutasLucratividade operacional;Rentabilidade do capital investido.

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CONTABILIDADE GERENCIAL-Continuação.

• Todas estas análises, resumem-se em três, a saber:Análise Financeira – É a tradicionalmente

aplicada para análise global, a curto, médio e longo prazo, da velocidade do giro dos recursos.

Análise Econômica – É utilizada para mensurar a lucratividade e a rentabilidade do capital próprio, o lucro líquido por ação e o retorno de investimentos operacionais.

Alavancagem Financeira – É utilizada para medir o grau de utilização do capital de terceiros e seus efeitos na formação da taxa de retorno do capital próprio.

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AUDITORIA INTERNA E DE CONTROLE INTERNO:

Auditar todas as Secretarias ou Departamentos, avaliando se as operações se encontram de acordo com a legislação vigente e ou de acordo com as metas traçadas pelos gestores;

Avaliar e criticar através do escopo dos exames, o nível de satisfação dos controles Internos;

Examinar e testar as operações, avaliando os riscos de fraudes.

Examinar as operações e anexos, se está de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal.

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AUDITORIA INTERNA E DE CONTROLE INTERNO-

Continuação.Realizar inventários dos órgãos auditados.Exame das demonstrações contábeis, de

acordo com as normas usuais de auditoria;Revisão de controles internos e

procedimentos contábeis;Revisão de trabalhos de auditoria interna;

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AUDITORIA INTERNA E DE CONTROLE INTERNO-

Continuação.Reestruturação ou implantação das funções de

auditoria interna;Desenvolvimento de programas específicos de

auditoria interna;Avaliar se existe as práticas abaixo relacionadas:Saldo credor de caixa;Falta de escrituração de pagamentos efetuados;Manutenção no passivo de obrigações já pagas

ou cuja exigibilidade não seja comprovada;Falta de emissão de nota fiscal;

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AUDITORIA INTERNA E DE CONTROLE INTERNO -

Continuação.Depósito bancário em que o contribuinte não

comprove a origem dos recursos utilizados nessas operações.

Terceirização parcial ou integral dos serviços de auditoria interna.

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PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO.

O planejamento tributário é um conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos. O contribuinte tem o direito de estruturar o seu negócio da maneira que melhor lhe pareça, procurando a diminuição dos custos de seu empreendimento, inclusive dos impostos. Se a forma celebrada é jurídica e lícita, a fazenda pública deve respeitá-la.

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PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO – Continuação.

  Diferenças entre sonegação fiscal e elisão fiscal (planejamento Tributário).

A fraude ou sonegação fiscal consiste em utilizar procedimentos que violem diretamente a lei fiscal ou o regulamento fiscal. É uma fraude dificilmente perdoável porque ela é flagrante e também porque o contribuinte se opõe conscientemente à lei. Os juristas a consideram como repreensível. Já no planejamento tributário, sem ter relação com a fraude propriamente dita, se admite que os contribuintes tenham o direito de recorrer aos seus procedimentos preferidos, autorizados ou não proibidos pela lei, mesmo quando este comportamento prejudica o Tesouro. 

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PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO – Continuação.

Finalidades do Planejamento Tributário - O planejamento tributário tem um objetivo a economia (diminuição) legal da quantidade de dinheiro a ser entregue ao governo. Os tributos (impostos, taxas e contribuições) representam importante parcela dos custos das empresas, senão a maior. Com a globalização da economia, tornou-se questão de sobrevivência empresarial a correta administração do ônus tributário.

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REORGANIZAÇÕES DE EMPRESAS.

Reorganização Administrativa, atuando nas seguintes áreas:

Caixa, Fluxo de Caixa e Fundo Fixo; Operações Bancárias; Contas a Receber;Crédito de Impostos; Setor de Compras,Estoques de Mercadorias,Setor Comercial,

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REORGANIZAÇÕES DE EMPRESAS – Continuação.

Ativo Fixo;Contas a Pagar, Empréstimos e

Financiamentos;Tributos a Recolher;Resultado de Exercícios Futuros e Patrimônio

Líquido.

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CONTROLADORIA E FINANÇAS.• Análise, estruturação e implantação de sistemas

de custos e orçamento, compreendendo:Avaliação de desempenho;Comparação do desempenho real com os objetivos

e padrões;Análise dos desvios dos objetivos padrões;Tomada de ações corretivas provocada pelas

análises efetuadas;Acompanhamento para avaliar a eficiência da ação

de natureza competitiva;Adição de informações ao processo de

planejamento, para desenvolver os ciclos futuros da atividade administrativa.

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CONTROLADORIA E FINANÇAS – Continuação.

Otimização da gestão financeira;Assessoria na integração entre

contabilidade e sistemas de custos orçamentários;

Análise e implementação de sistemas de informações gerenciais;

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PLANEJAMENTO E NEGÓCIOS:

Reorganização societária;Planejamento estratégico;Análise de crédito e riscos;Constituição e avaliação de empresas;Diagnóstico, revisão e implementação de

estrutura organizacional;Manualização de produtos e serviços.

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DINÂMICA DAS DECISÕES FINANCEIRAS

Funções

Planejamento Financeiro

Controle Financeiro

Administração de Ativos

Administração de Passivos

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Medição do objetivo

da empresa

Maximização doLucro ?

Page 31: PARCEIROS. P & L – CONTROLADORIA E AUDITORIA. ÁBACO – CONTABILIDADE E AUDITORIA

Medição do objetivo

da empresa

Potencialde

Lucro

Tecnologiaabsorvida

Qualidadede seus

produtos

EstratégiasFinanceiras

Preço ImagemParticipação

no Mercado

Pessoal

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Interdependência Econômica e Financeira

TOMADADE

DECISÃO

ECONÔMICO:Relação entreo retorno do

Investimento e o custo de Captação.

FINANCEIRO:Sincronia

entre acapacidade de

geração decaixa e o fluxo

de desembolsos

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RISCOS ASSOCIADOSAS DECISÕES FINANCEIRAS

RISCO ECONÔMICO(operacional)

Inerente a própria atividadeda empresa e às característicasdo mercado que opera. Refleteas decisões de investimento.

Fatores de risco

Sazonalidade do mercado

Tecnologia

Concorrência

Estrutura de Custos

Qualidade dos produtos

Variação na taxa de juros

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RISCOS ASSOCIADOSAS DECISÕES FINANCEIRAS

RISCO FINANCEIROReflete o risco associado àsdecisões de financiamento. Com a capacidade liquidarseus compromissos financeiros.

Fatores de risco

Descompasso de fluxo de caixa

Má administração do capital de giro

Uso inadequado das fontes de financiamento

Dependência de recursos de terceiros

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REORGANIZAÇÃO DO TERCEIRO SETOR.

O Terceiro Setor é composto de organizações de natureza privada. Seus objetivos são de natureza social e assistencial, isto é, objetivos sociais ou públicos. A denominação terceiro setor traduz um novo quadro de relações de diferentes a órgãos autônomos frente ao Estado, realizando ações de interesse público.

Difere do conceito de filantropia e de ações caritativas, marcadas pelo assistencialismo, ou do conceito de movimentos sociais ou ONGs identificados com a pauta da esquerda.

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REORGANIZAÇÃO DO TERCEIRO SETOR–Continuação. Realizamos reorganização em Associação e

Fundações observando seus aspectos jurídicos, características e constituição; verificando: Suas isenções e imunidades, o registro, as doações, os voluntários, os planos de metas, o fluxo de caixa, as demonstrações contábeis se estão de acordo com a legislação vigente, contratos, convênios e termos de parcerias, a obtenção de fundos e seu mapa de custos.

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CONTABILIDADE E AUDITORIA DOS PARTIDOS POLÍTICOS.

CONCEITO - Os partidos políticos são pessoas jurídicas de direito privado, entidades criadas com o objetivo de assegurar, no interesse do regime democrático, a autenticidade do sistema representativo, e defender os direitos fundamentais definidos na Constituição Federal.

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CONTABILIDADE E AUDITORIA DOS PARTIDOS POLÍTICOS –

Continuação. Fundamentações - A Lei nº 9.096, de 19 de

setembro de 1995, que dispõe sobre a organização e o funcionamento dos partidos políticos, contempla, nos artigos 30 a 37, a regulamentação das suas finanças, bem como a obrigatoriedade de manterem registros contábeis de todas as operações realizadas.

 

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CONTABILIDADE E AUDITORIA DOS PARTIDOS POLÍTICOS –

Continuação. A falta de prestação de contas pelo partido

político ou sua desaprovação pela Justiça Eleitoral pode, entre as penas cabíveis, determinar os cancelamentos do registro civil e do estatuto do partido.

A Justiça Eleitoral exerce a fiscalização sobre a escrituração contábil e a prestação de contas dos partidos políticos, que devem refletir a real movimentação financeira e patrimonial dos mesmos.

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NO RAMO DO DIREITO.

Atuamos tanto na esfera administrativa como na judicial, nas seguintes áreas, a saber:

TRABALHISTA - Revisão de procedimentos internos, acompanhamento integral no contencioso trabalhista, acordos, convenções e acordos coletivos, orientação aos responsáveis pelo departamento pessoal, assessoria nas rescisões trabalhistas.

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NO RAMO DO DIREITO – Continuação.

CIVEL - Análise e elaboração de contratos e pareceres, promoção de ações revisionais contra bancos e instituições financeiras, participação em negociação com fornecedores e clientes, patrocínio e defesa em ações cíveis, recuperação de créditos comerciais, ajuizamento de execuções e ordinárias de cobrança e defesas, quando for o caso, defesa em ações de indenização por dano material, moral e acidente de trabalho.

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NO RAMO DO DIREITO – Continuação.

COMERCIAL - Elaboração e análise de contratos comerciais, estatutos e atas, contencioso societário e comercial, ajuizamento de falências e concordatas, alterações de contratos sociais ou estatutos de S/A s.

LICITAÇÕES - Acompanhamento em licitações perante qualquer órgão público da capital ou interior, tanto nas impugnações, defesas e recursos administrativos, inclusive com ajuizamento de mandados de segurança e ações cautelares e outras com o intuito de preservarem os interesses da empresa contratante.

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NO RAMO DO DIREITO – Continuação.

CONSUMIDOR - Suporte jurídico às empresas, tendo em vista a legislação de proteção ao consumidor, orientações administrativas visando à inibição de ações indenizatórias envolvendo vícios do produto e do serviço, acompanhamento das reclamações do DECON/PROCON e melhoria do relacionamento da empresa com órgão de proteção do consumidor, defesa e patrocínio das ações eventualmente movidas por consumidores.