para tal, é necessário que:

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Page 1: Para tal, é necessário que:
Page 2: Para tal, é necessário que:

A sociedade que se pretende construir, dotada de “literacia

tecnológica”, exige uma aplicação das Novas Tecnologias de

Informação e Comunicação no sistema de educação e ensino, que vai

muito para além dos conhecimentos básicos e da utilização das

ferramentas informáticas, até a sua aplicação de uma forma

transversal em todas as áreas curriculares.

Page 3: Para tal, é necessário que:

Para tal, é necessário que:

• As crianças e os jovens estejam familiarizados com as ferramentas informáticas;

• Que a utilização das tecnologias faça parte, com carácter de obrigatoriedade, do seu dia-a-dia escolar;

•Que as escolas estejam dotadas de meios técnicos e de recursos humanos adequados;

• Que as famílias se sintam integradas neste esforço colectivo e igualmente beneficiadas pelas tecnologias na sua relação com a escola;

Page 4: Para tal, é necessário que:

A Região Autónoma da Madeira

iniciou, há vários anos, um esforço no

sentido de cumprir estes objectivos,

sendo hoje a Madeira um exemplo a

seguir na introdução das TIC’s no

processo de ensino/aprendizagem, a

par de ser a Região do país com maior

cobertura de Internet de “banda larga”.

Page 5: Para tal, é necessário que:

Mas queremos ir mais longe na construção da sociedade da

informação e do conhecimento, situando-nos, novamente, à frente

do resto do País!

Page 6: Para tal, é necessário que:

O que já foi feito na região Autónoma da Madeira?

O que pretendemos atingir no horizonte do corrente mandato?

O que queremos inovar desde já?

Page 7: Para tal, é necessário que:

O que se fez?

Page 8: Para tal, é necessário que:

a. Projecto “UMa Família Um Computador” – cerca de 5000 computadores já atribuídos a famílias de baixos recursos, iniciado em 2000 e projectado até 2015.

b. Projecto “Um computador para Todos” – 80 salas de informática de acesso público, instaladas em entidades sem fins lucrativos, já concretizado.

c. Projecto “Um professor um Computador” – mais de 800 professores apoiados na aquisição de computadores portáteis, já concretizado.

1) O que se fez?

Page 9: Para tal, é necessário que:

d. Recursos nas Escolas:

1. Atingimos o rácio 1/7 nas EB23+S e 1/10 nas EB1;

2. Um técnico de Informática em cada EB23+S;

3. Up-grade dos computadores em cada 2 anos e substituição total em cada 4 anos;

4. Criação de salas de “segunda linha” com acesso livre;

5. Aquisição de 54 “wireless labs” (laboratórios informáticos móveis com 16 portáteis cada);

6. Redes “wireless” em todas as escolas incluindo as EB1s;

1) O que se fez?

Page 10: Para tal, é necessário que:

e. A tecnologia ao serviço das famílias (PLACE)

1. Pautas “on-line”;

2. Matriculas “on-line”

3. Controle dos Escalões de Acção Social Escolar;

4. Gestão de pagamentos nas creches e infantários;

5. Portal Estudantes Universitários – Bolseiros.

1) O que se fez?

Page 11: Para tal, é necessário que:

f. A tecnologia ao serviço da administração (PLACE)

1. Controlo do fornecimento de leite escolar;

2. Gestão de alunos e turmas;

3. Requisições e fornecimento de material escolar;

4. Concursos de pessoal docente.

1) O que se fez?

Page 12: Para tal, é necessário que:

g. A tecnologia ao serviço da inclusão

1. Quatro salas (em 2006/2007) em instituições de Ensino Especial, dotadas de computadores adaptados;

2. Atribuídos 101 computadores adaptados a alunos com necessidades educativas especiais;

3. Criado um centro de avaliação especializada que acompanha a utilização de computadores por pessoas com deficiência;

4. Produção de software adaptado;

5. Criado o projecto de teleaula “Aprender sem Barreiras” de ensino à distância, em regime de vídeo-conferência.

1) O que se fez?

Page 13: Para tal, é necessário que:

h. A tecnologia ao serviço da Educação

1. Projecto “Estou na Escola”, para alunos temporariamente afastados da escola por motivo de doença;

2. Portal de Tecnologias Educativas “EDUCATIC”- Portal de divulgação das TIC na Educação destinado, em primeira linha, aos professores, com disponibilização de jogos educativos e propostas de actividades para os alunos;

3. Atribuição do DCB (Diploma de Competência Básicas) no final do 1.º ciclo;

4. Projecto Mediateca;

5. “UmTIC” – projecto de apoio À exploração pedagógica das TIC no EB1.

1) O que se fez?

Page 14: Para tal, é necessário que:

O que se pretende fazer ao longo do mandato?

Page 15: Para tal, é necessário que:

a. Atingir novos rácios de computadores/alunos: objectivo 1/5;

b. Introdução dos Quadros Interactivos nas salas de aula (rácio 1/5);

c. Introdução de novos serviços no plano “Escola Protegida”: generalizar o cartões de acesso; segurança e controlo de entradas; eliminação do uso de dinheiro no interior da escola; passe escolar integrado;

2) O que se pretende fazer ao longo do mandato?

Page 16: Para tal, é necessário que:

d. Acompanhamento dos projectos nacionais e eventual reforço da comparticipação pública (em função do QREN);

e. Estímulo à aquisição de computadores portáteis pelos alunos do secundário;

f. Aquisição de equipamentos científicos;

2) O que se pretende fazer ao longo do mandato?

Page 17: Para tal, é necessário que:

g. Desenvolvimento do e-learning na formação de professores;

h. Consolidação da presença das escolas na Web;

i. Desenvolvimento do projecto Mediateca com introdução de novos conteúdos em português;

j. Estímulo à aprendizagem dos Novos Media.

2) O que se pretende fazer ao longo do mandato?

Page 18: Para tal, é necessário que:

O que se pretende fazer já!

Page 19: Para tal, é necessário que:

a. Acordo Microsoft x Educação

b. Lançamento da rede nacional Escolas PmatE

c. Lançamento do Novo Portal de Tecnologias Educativas

d. Criação do cargo de Coordenador TIC’s

e. Aulas TIC’s obrigatórias em todo o ensino básico

3) O que se pretende fazer já!

Page 20: Para tal, é necessário que:

1.º ciclo – do 1º ao 4º ano

92% das escolas estão em regime de “Escola a Tempo Inteiro”.

As TIC constam, obrigatoriamente da oferta da Escola como “enriquecimento curricular”. A actividade é ministrada por licenciados.

Todas as escolas têm uma sala de informática. Não existe a nível nacional.

Aulas TIC’s obrigatórias em todo o ensino básico

Page 21: Para tal, é necessário que:

2.º ciclo – do 5º ao 6º ano

A partir do ano 2007/2008 passa a haver, na componente horária designada “Área de Projecto”, e com carácter de obrigatoriedade, o desenvolvimento de um projecto, que implique o uso obrigatório de uma “ferramenta” informática, assim se consolidando as aprendizagens que os alunos já transportam do EB1.

Como na RAM são colocados dois professores para a área de projecto, um deles, pelo menos, terá que ter formação informática.

Em paralelo, e através da intervenção do coordenador TIC, procurar-se-á introduzir o uso das TIC nas disciplinas curriculares.

Aulas TIC’s obrigatórias em todo o ensino básico

Page 22: Para tal, é necessário que:

3.º ciclo – do 7º ao 9º ano

Já existe uma disciplina de TIC de frequência obrigatória, no 9º ano. A partir deste ano, é aconselhado pelo Ministério de Educação que, para os alunos do 8.º, seja usada a Área de Projecto, para o ensino das TIC.

Na Região Autónoma da Madeira será obrigatório, a partir do ano lectivo 2007/2008 a frequência obrigatória em todo o 3.ºciclo, sendo o 7.º e 8º na Área de Projecto e o 9.º como disciplina autónoma

Aulas TIC’s obrigatórias em todo o ensino básico

Page 23: Para tal, é necessário que:

Em suma:

Já temos oferta no 1.º ciclo, quando no Continente não há.

Acompanhámos a estratégia nacional no 8.º e 9.º.

Adiantamo-nos ao espaço nacional, no que respeita ao 5.º, 6.º e 7.º anos