par pro va deco nhecimentos específicos...

12
1. 2. 3. 4. 5. 6. Pro Você receberá a) uma folh respostas b) esse cade objetivas, (A, B, C, D Verifique se questões ou fa fiscal de sala p As questões o acima do seu e Ao receber a f a) conferir s número d identidade b) ler atenta folha de re c) marcar n confirmaç que você r d) assinar se caneta esf Durante a apli a) qualquer t b) levantar d sala; c) portar ap celular, ag gravador, digital, co relógio de acessórios etc. e, ai e/ou bor eliminação O preenchim responsabilida esferográfica d permitida a candidato. ova d á do fiscal de sa a de respost das questões o erno de prova cada qual com e E). o caderno est alhas. Caso con para que sejam t objetivas são id enunciado. folha de respos seus dados pe de inscrição e e; mente as instr espostas; na folha de r ão do tipo/cor recebeu; eu nome, apen ferográfica de t icação da prova tipo de comuni da cadeira sem arelhos eletrô genda eletrônic máquina de ontrole de ala e qualquer mod s de chapelaria nda, lápis, lap rracha. Tal o sumária do c mento da fol ade do candida de tinta indelév troca da folh GOVER SECRETA COORDE CONCURSO PÚ deCo T ala: tas destinada objetivas; contendo 30 m cinco alterna tá completo, ntrário, notifique tomadas as dev dentificadas pe tas, você deve: essoais, em es e o número d ruções para o respostas o c r de prova, co as nos espaço tinta azul ou pre a não será perm cação entre os a devida autor nicos, tais com ca, notebook, p calcular, má rme de carro delo, óculos esc a, tais como ch piseira (grafite) infração pod andidato. lha de respo ato, deverá ser vel de cor preta ha de respos RNO DO E ARIA DE NADORIA ÚBLICO 2013 PAR onhec A Tipo 2 Inform à marcação (trinta) quest ativas de respo sem repetição e imediatamen vidas providênci lo número situ : special seu no do documento preenchimento campo relativo nforme o cade s reservados, c eta. mitido: candidatos; rização do fisca mo bipe, telef palmtop, recep áquina fotográ etc., bem co curos ou quaisq hapéu, boné, go ), corretor líqu erá acarretar ostas, de int r feito com can a ou azul. Não s stas por erro ESTADO ESTADO DE GESTÃ RA PROFESSOR D cimen Arte 2 –Ve mações G das tões ostas de te o ias. uado ome, de o da o à erno com al de fone ptor, áfica omo quer orro uido r a teira neta será do 7. O dua res 8. Res res con res às pró 9. Os par apó oc 9.1 10. Os hor da lev 10. 11. Ao da ent 12. A F na 13. Os de dur pro 14. Os div ww 15. O pre 23h end me DE SÃO DA EDUC O DE RECU DE EDUCAÇÃO BÁ ntos e erde erais tempo dispon as horas, já inc spostas. serve tempo s spostas. Para nsideração ape spostas, não se suas respostas óprio caderno d candidatos ins ra realização da ós 60 (sessenta aderno de prov 1. O candidato nos últimos término da a candidatos ins ras para realiza sala após 90 (n var o caderno d .1. O candidato nos últimos término da a terminar a pro sala e deixe tregar, será elim FGV realizará a folha de respos candidatos pod metais quand rante a realizaç ova, o candidato gabaritos p vulgados no d ww.fgv.br/fgvp prazo para int eliminares será h59min do dia dereço www eio do Sistema E PAULO CAÇÃO URSOS HUM ÁSICA II Espe nível para a cluído o tempo suficiente para fins de ava enas as marca ndo permitido s em qualquer de prova. scritos para um a prova e some a) minutos de a va. o poderá levar s 30 (trinta) aplicação. scritos para dua ação da prova e noventa) minut e prova. o poderá levar s 60 (sessenta) aplicação. ova, entregue a o local de pr minado do con coleta da imp stas. derão ser subm do do ingress ção da prova. A o não poderá u reliminares da dia 18/11/201 rojetos/concur terposição de á das 0h00min 20/11/2013,o .fgv.br/fgvproj Eletrônico de In MANOS cífico realização da para a marcaç a o preenchim aliação, serão ções realizada anotar inform r outro meio q ma disciplina ter nte poderão se aplicação, cont o caderno de p minutos que as disciplinas te e somente pod tos de aplicação o caderno de p ) minutos que a folha de resp ova. Caso voc ncurso. pressão digital d metidos a sistem o e da saída Ao sair da sala, usar o sanitário. as provas ob 13, no endere rsos/pebsp. recursos contr n do dia 19/1 bservado o hor jetos/concurso nterposição de os a prova é de ção da folha de mento de suas levadas em as na folha de ações relativas que não seja o rão duas horas e retirar da sala tudo sem levar prova somente antecedem o erão 4 (quatro) derão se retirar o, contudo sem prova somente e antecedem o postas ao fiscal cê se negue a dos candidatos ma de detecção de sanitários ao término da . bjetivas serão eço eletrônico ra os gabaritos 1/2013 até as rário oficial, no os/pebsp, por Recurso e e s m e s o s a r e o ) r m e o l a s o s a o o s s o r

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1.

2.

3.

4.

5.

6.

Pro

Você receberáa) uma folh

respostasb) esse cade

objetivas,(A, B, C, D

Verifique sequestões ou fafiscal de sala pAs questões oacima do seu eAo receber a fa) conferir s

número didentidade

b) ler atentafolha de re

c) marcar nconfirmaçque você r

d) assinar secaneta esf

Durante a aplia) qualquer tb) levantar d

sala;c) portar ap

celular, aggravador,digital, corelógio deacessóriosetc. e, aie/ou boreliminação

O preenchimresponsabilidaesferográfica dpermitida acandidato.

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á do fiscal de saa de respostdas questões o

erno de provacada qual come E).o caderno estalhas. Caso con

para que sejam tobjetivas são idenunciado.folha de resposseus dados pede inscrição ee;mente as instrespostas;

na folha de rão do tipo/correcebeu;

eu nome, apenferográfica de ticação da provatipo de comuni

da cadeira sem

arelhos eletrôgenda eletrônic

máquina deontrole de alae qualquer mods de chapelarianda, lápis, laprracha. Talo sumária do c

mento da folade do candidade tinta indelévtroca da folh

GOVERSECRETACOORDECONCURSO PÚ

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T

ala:tas destinadaobjetivas;

contendo 30m cinco alterna

tá completo,ntrário, notifiquetomadas as devdentificadas pe

tas, você deve:essoais, em ese o número d

ruções para o

respostas o cr de prova, co

as nos espaçotinta azul ou prea não será permcação entre osa devida autor

nicos, tais comca, notebook, p

calcular, márme de carro

delo, óculos esca, tais como chpiseira (grafite)infração podandidato.lha de respoato, deverá servel de cor pretaha de respos

RNO DO EARIA DENADORIAÚBLICO 2013 PAR

onhecA

Tipo 2Inform

à marcação

(trinta) questativas de respo

sem repetiçãoe imediatamen

vidas providêncilo número situ

:special seu nodo documento

preenchimento

campo relativonforme o cade

s reservados, ceta.

mitido:candidatos;

rização do fisca

mo bipe, telefpalmtop, recepáquina fotográ

etc., bem cocuros ou quaisqhapéu, boné, go), corretor líquerá acarretar

ostas, de intr feito com cana ou azul. Não sstas por erro

ESTADOESTADODE GESTÃRA PROFESSOR D

cimenArte2 – Vemações G

das

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10. Oshordalev10.

11. Aodaent

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15. Opre23hendme

DE SÃODA EDUCO DE RECUDE EDUCAÇÃO BÁ

ntose erdeerais

tempo disponas horas, já inc

spostas.serve tempo sspostas. Paransideração apespostas, não sesuas respostas

óprio caderno dcandidatos ins

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1. O candidatonos últimostérmino da a

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PAULOCAÇÃOURSOS HUMÁSICA II

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terposição deá das 0h00min20/11/2013, o.fgv.br/fgvprojEletrônico de In

MANOS

cífico

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a o preenchimaliação, serãoções realizadaanotar inform

r outro meio q

ma disciplina ternte poderão seaplicação, cont

o caderno de pminutos que

as disciplinas tee somente podtos de aplicação

o caderno de p) minutos que

a folha de respova. Caso vocncurso.pressão digital d

metidos a sistemo e da saída

Ao sair da sala,usar o sanitário.as provas ob13, no enderersos/pebsp.recursos contr

n do dia 19/1bservado o horjetos/concursonterposição de

os

a prova é deção da folha de

mento de suaslevadas em

as na folha deações relativas

que não seja o

rão duas horase retirar da salatudo sem levar

prova somenteantecedem o

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dos candidatos

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Professor de Educação Básica II – Arte Tipo 2 – Cor Verde – Página 3

Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013FGV-Projetos

Ar

01Coma seI.

II.

III.

Ass(A)(B)(C)(D)(E)

02A edecomma

Anacorbra(A)(B)(C)(D)(E)

rte

m relação ao eeguir.

O uso da Arteobjeto artístimarcante doXIX.O modernismde arte comose, entre outroAs experiêncioficialização dpúblicas, a pade leitura, inarte.

sinale:se somente ase somente ase somente ase somente asse todas as afi

educação em aproduções visu

mo o conhecimrcantes na cult

Figur

Figura

alise as imagenrretamente a exasileira em sua m

I e IIII e IIII e IIIII e IVIII e IV

nsino da Arte n

e como saber iico em si meensino de Arte

o em Arte/Eduo desenvolvimeos, na ideia deias das Escolindo ensino deartir dos anos 1nterpretação e

afirmativa I estafirmativa II esafirmativa III es

s afirmativas I eirmativas estive

rte inclui experuais, sejam origmento de difeura nacional e

ra I

a III

ns acima e assinxemplos da promultiplicidade d

no Brasil, analis

nstituído, baseesmo, foi ume no Brasil, ao

cação difundiuento da criativievolução gráficnhas de ArteEducação Artís1970, ao propo

contextualizaç

tiver correta.tiver correta.stiver correta.

e II estiverem coerem corretas.

riências de perginais, sejam reerentes obrasinternacional.

F

F

nale a alternatiodução artísticade manifestaçõ

se as afirmativ

eado no valor dma característi

longo do sécu

u uma concepçãdade, apoiand

ca das crianças.incentivaram

stica em escolor as habilidadção da obra d

orretas.

rcepção e análieproduções, bede artes visua

Figura II

igura IV

iva que se refea contemporâneões.

as

doca

ulo

ãoo

aasesde

seemais

reea

03

DetelevanpolegUm eexemReisseu ssegurIngre

Caractesteà exc(A) A

ds

(B) Sae

(C) Nec

(D) As

(E) Oca

rminados gestntada, dobrandgar, codificam vexemplo da “m

mplificada no Sae imperadores

significado, comrando a “mão des, Napoleão em

cterísticas daemunhadas nasceção de uma. AA mão de Cristodo poder régioacralizar o pod

Sem pronunciatravés do gesto

era capaz de traNa tradição visue espiritual testódigos do pode

A leitura e inteituar o fazer art

O gesto da mãulturas, indicarte humana.

“As mãos ftos, como oo os dedos an

valores e atitudmão que fala”alvator mundi (

se apropriarammo é o caso deda justiça”, telam seu trono imp

a relação es reproduções aAssinale a.o que abençoao, indicando cer temporal.r palavras, Cro, o que pressuaduzir esses códual ocidental, ostemunham umer.rpretação dostístico em sua po que abençoando elementos

falam”de manter a

ular e mindinhdes em diversas

é o gesto da(1499), de Leonm desse gestoNapoleão, quea de Jean Augiperial (1806).

entre arteacima estão lis

a é transformadcomo a arte f

isto fala parapõe que o olha

digos.s símbolos do p

ma apropriação

gestos são imprópria historica está presents universais e

a mão direitaho junto com os sociedades.

benção cristã,nardo da Vinci.simbólico e de

e se faz retratarste Dominique

e sociedade,tadas a seguir,

da em símbolofoi usada para

o observadorar dos fruidores

poder temporalrecíproca dos

portantes paracidade.e em todas asatemporais da

ao

,.

ere

,,

oa

rs

ls

a

sa

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Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013 FGV-Projetos

Professor de Educação Básica II – ArtePágina 4 – Tipo 2 – Cor Verde

04PardoscidacultPinComnesa fa( )

( )

( )

As a(A)(B)(C)(D)(E)

05PenconartiPCNAssorienor(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

ra proporcionas alunos sobreade, o docentetura de São Pacoteca e a Casm relação aossta atividade, aalsa.

Compreenderespaços ondeoferecer um tcomo era a vidIdentificar asatravés da anáque lhes foramEstabelecer apermitindo qartístico e cult

afirmativas sãoF – V – F.F – V – V.V – F – F.V – V – F.F – F – V.

nsar a disciplntinuada deiculação com oN’s: produzir, apsinale a alteentações currirteadores.

O produzir serelacionado, particulam eduO contextualizindividual ecompositivosmetodológicaO apreciar é aanálise dos atàs manifestaçõO fazer artístictécnicas obtiddos grandes mO apreciar é acontexto socia

r experiênciase o patrimônioe organiza visitPaulo: o Musesa de Cultura dobjetivos de essinale V para a

a função ce se guardamtestemunho mada das sociedad

transformaçõálise da arquitem destinados.ligação entre o

que os alunostural em sua dimo, respectivame

lina Arte emprofessores

os três eixos nopreciar e conte

ernativa queiculares da di

refere à fruiçãpossibilitado pecação artísticazar consiste emdo outro, de simbólicos

.a decodificaçãotributos estéticões artísticas.co é o processoas mediante o

mestres.ação de inseriral, histórico e cu

que desperteo material e itas a alguns mu da Cidade d

do Butantã.ducação patrima afirmativa ver

contemporâneaas criações do

aterial e um redes pretéritas.es da cidade

etura dos muse

o saber escolars se apropriemensão local e

ente,

um processopressupõe esorteadores estextualizar.

descreve coisciplina Arte

ão de arte e dela realização de museologia.

m analisar a precodificando

em oficinas

o e fruição dacos que uma so

o de aquisição dexercício da im

o próprio trabultural ao qual

m a curiosidadmaterial de su

museu e casas dde São Paulo,

monial presentrdadeira e F pa

a dos museuo passado, pagistro preciso d

e da sociedadeus e dos acervo

e o comunitáriem do univers

regional.

o de formaçãstabelecer umabelecidos pelo

orretamenteem seus eixo

o universo a ede atividades qu

rodução artístiseus elemento

de atualizaçã

arte, através dociedade assoc

de competêncimitação das obr

balho artístico nse refere.

deuade

a

esra

us,rade

deos

io,so

ãomaos

asos

elaue

caosão

dacia

asas

no

06CominstaumatendoVotiv

(AninhUberlâroupas

Comcorreconte(A) A

ce

(B) Épcp

(C) Aded

(D) Afibd

(E) Apdg

o objetivo delações de artisincursão virtu

o selecionadovas.

ha Duarte, Analgesiândia (MG) Estrus, remédios, cartas,

base na imagetamente umemporânea da

Analgesias Votivomo ex votos,

espectadores.É próprio dapúblico obrasaracterizam co

pedestal.A instalação proda capacidadeelementos que,diminuir a dor fíAnalgesias Votidelidade, a v

brasileiras, utildispostos de moA instalação épreservar práticde desaparecimgerações futura

e exercitar a lstas contempoual ao portifóli

a reproduçã

as votivas (5 x 33utura em cruz latin

troféu, objetos art

gem, assinaleaspecto da p

instalação.vas utiliza obje

para estimula

modalidade dque mostrem

omo obra de

ovoca a interaçde os objetos

, em nossa cuísica e mental.ivas propõe r

vida e os ansizando, para

odo artístico.é uma obra ccas culturais demento, guardas.

leitura e a intrâneos, o doceio da artista Ao da instalaç

x 0,3 m), 2003, insna com peças detesanais e industriai

a alternativapoética visual

etos das salasar a devoção c

da instalaçãom sinais evide

arte, como a

ção com os visis votivos funciultura, podem

retratar, comseios das clas

isso, os próp

conceitual cujoe nossa históriando sua mem

terpretação deente organizouAninha Duarte,ção Analgesias

stalação no MUNA,parafina, bonecas,

is.)

que identificana linguagem

de promessas,cristã entre os

apresentar aoentes que as

moldura e o

itantes a partirionarem como

anestesiar ou

veracidade esses popularesprios ex votos

o propósito éa em processo

mória para as

eu,s

,,

am

,s

oso

rou

ess

éos

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Professor de Educação Básica II – Arte Tipo 2 – Cor Verde – Página 5

Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013FGV-Projetos

07Ascono gplásegfacPau

ComsegI.

II.

III.

Ass(A)(B)(C)(D)(E)

duas imagensntemporâneagrafite. A primstico Bansky e

gunda é “O esthada lateral dulo (SP).

m relação aos gguir.

Os dois grafitfora de espaç“arte de rua” eOs dois grafitintroduzir açõhiperdimensioOs dois grafiteideológica pró1960.

sinale:se somente ase somente ase somente ase somente asse todas as afi

s são exemploinserida na deira, “Swept ue se encontratrangeiro”, de

de prédio no V

grafites reprod

tes proporcionços tradicionaise “arte para mutes produzem

ões familiares eonar figuras humes são manifestóprias da contr

afirmativa I estafirmativa II esafirmativa III es

s afirmativas I eirmativas estive

os de uma lingdinâmica daunder the carpe

em uma ruaOsgêmeos e f

Vale do Anhan

duzidos, analise

nam uma expes, superando auseu”.uma nova estém situações immanas.tações de conteracultura iniciad

tiver correta.tiver correta.stiver correta.

e II estiverem coerem corretas.

guagem da arcultura urbanet”, é do artis

a de Londres;foi realizada engabaú, em Sã

e as afirmativas

eriência estétidicotomia ent

ética urbana, amplausíveis ou a

estação políticada na década d

orretas.

rtena:sta

aemão

s a

care

aoao

a ede

08Em uelegeproceconsa

ComprodacimaI. A

inefoa

II. Ainue

III. Odud

Assin(A) s(B) s(C) s(D) s(E) s

09São eem m(A) P

re(B) P

e(C) U

c(D) V

c(E) P

d

um exercício dee a estratégiaesso criativoagradas de hist

Michelangelo,

relação à inuzir conhecimea, analise as afi

A eleição dntertextualidad

elas, através dormais e dos vtribuídos.

A intertextualidncentivando a

uma nova compexame.O ensino da artdiálogo entre duma relaçãodiversifica o repnale:e somente a afe somente a afe somente a afe somente as ae todas as afirm

estratégias usamediadores cultPromover oficiessignificação d

Propor jogos, açespaço expositivUtilizar mídiasaptação e proje

Valorizar a arteultural dos alun

Possibilitar o pdiálogo entre a

e apreciação e lda intertextuem seus alu

ória da arte co

1499.

tertextualidadeento sobre a airmativas a seguas duas im

de permite estdos elementosvalores e atitud

ade pressupõecapacidade deposição, os elem

te mediante aiversas áreas dentre diferent

pertório simbóli

firmativa I estivfirmativa II estivfirmativa III estiafirmativas I e IImativas estivere

adas para transturais, à exceçãnas, como esdas ações educações e dinâmicvo, problematiz

digitais paraeção de imagen

e erudita, enobnos.processo de foescola e as inst

eitura de imagalidade para d

unos, relacionm elementos d

Capa da Revist26 de ma

e como procearte, com baseuir.

magens emtabelecer ums de aproximdes que socialm

e a releitura dareelaborar e re

mentos visuais

intertextualidado conhecimentes linguagenico.

er correta.ver correta.iver correta.I estiver corretaem corretas.

sformar os docão de uma. Assipaço de quesativas.

cas que permitazando o.

promover exns.brecendo a form

ormação contitituições cultura

ens, o docentedesencadear oados imagenso cotidiano.

ta Isto é, n. 1334,aio de 1995.

edimento parae nas imagens

situação dediálogo entre

ação estéticomente lhes são

a obra de arte,eorganizar, emque estão sob

ade promove onto, estabeleces artísticas e

a.

centes de arteinale a.stionamento e

am percorrer o

xperiências de

mação social e

inuada com oais.

eos

as

ee

o

,mb

oee

e

e

o

e

e

o

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Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013 FGV-Projetos

Professor de Educação Básica II – ArtePágina 6 – Tipo 2 – Cor Verde

10Exa(19ma

Asasde(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

amine dois exem938), de Manoeaçãs (1890), de

Por um ladPelo outroainda o co

És vermelh

Dentro dePalpita a vInfinitame

E quedas tAo lado deNum quar

afirmativas abaduas linguagenuma. AssinaleO escritor e oa eternidadearte.O poeta descmorta, apresevista espaciaisO poema e omas produzirespaço, da luzO texto e ofrugalidade e,carga simbólicO artifício dacomo a proppoética de Ma

mplos de linguael Bandeira e oPaul Cézanne.

do te vejo comoo como um venordão placentár

ha como o amo

ti em pequenavida prodigiosaente

tão simplese um talherrto pobre de ho

(BANDEIRRio de Ja

http://www.paul

aixo descrevemns artísticas exa.artista querem

do objeto maç

reve a maçã coentando a ao ls.

quadro não psensações esté

z, da cor e da viso quadro pono poema, est

ca associada aoa intertextualid

posta artísticaanoel Bandeira.

agens artísticaso quadro Natu

o um seio murctre de cujo um

rio

or divino

as pevides

otel.RA, Manuel. Estrelaneiro: Liv. José Olym

l cezanne.org/Still L

m corretamentexemplificadas a

m fixar polifônicçã e seu simbo

omo se pintassleitor de difere

pretendem retréticas a partir dsualidade da linético compõeta simplicidadefruto.

dade está prede Cézanne é.

s: o poema Maçureza morta co

chobigo pende

da vida inteira. 4ª empio Ed, 1973, p.57

Life With Apples.ht

e a relação entcima, à exceçã

ca e visualmenlismo através d

se uma natureentes pontos d

ratar a naturezo uso criativo d

nguagem.em imagens de é contraposta

esente no modé retomada pe

çãom

ed.78)

tml

reão

teda

zade

za,do

dea à

doela

11O dosobreA prie a sMariumabatimespaç

Comartístfalsa.( ) A

c( ) A

res

( ) A(Afo

As af(A) F(B) F(C) V(D) V(E) F

ocente apresene o corpo comomeira retrata asegunda registna Abramovicflecha é apont

mentos cardíacço expositivo.

relação ao ustica, assinale V.

As duas imagenomo condição

A tradição da peafirmar ritualieus papéis soci

A performanceArte do Corpo),ornecer maior rfirmativas são, rF – V – F.F – V – V.V – F – F.V – V – F.F – F – V.

ta duas imageo suporte da intea prática indígentra a performae Ulay, na qu

tada para o corcos são amplif

so do corpo coV para a afirm

ns fazem referde realização d

pintura corporaisticamente a idiais.Rest Energy é, cujo objetivorealismo às represpectivament

ns com o objeervenção artístna Kaiapó de pance Rest Eneral, com um arração da artistaficados e tran

omo suporte dmativa verdadei

rência à experida performanceal indígena temdentidade cultu

uma modalidadé produzir quad

presentações sote,

tivo de refletirtica.intura corporalrgy (1980), deco tensionado,a, enquanto osnsmitidos pelo

de intervençãoira e F para a

iência corporale artística.m como funçãoural do grupo e

de de Body Artdros vivos para

obre o corpo.

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le,so

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Professor de Educação Básica II – Arte Tipo 2 – Cor Verde – Página 7

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12EmdeperativnoInic1.

2.

3.

I.

II.

III.

Assim(A)(B)(C)(D)(E)

colaboração cartes propõe

rcepção visual evidade é identi

plano, a parcialmente se of

simetria de tmantendo sesimetria de rode seus pontredor de um psimetria de rerelação a umponto a ponto

três imagens ametria no plano:

I. Translação;I. Rotação; II. RI. Reflexão; II.I. Translação;I. Reflexão; II.

com o professouma atividad

e a construçãoificar e distingurtir da análiseerece uma defi

translação: a finalterada;

otação: obtémtos segundo uponto percorreneflexão: a figureixo linear, de

o, com a imagem

cima exemplifi:II. Rotação; III.Reflexão; III. TrRotação; III. TrII. Reflexão; III.Translação; III.

or de geometrde lúdica paraespacial relativ

uir diferentes tde obras de

inição dos tiposfigura desliza s

se uma figura gum arco de cindo um determra bidimensionae modo a fazêm original.

Cam(Pa

Detregpla

Cis

cam, respectiva

Reflexão.anslação.anslação.Rotação.Rotação.

ia, um professa desenvolverva. O objetivo dtipos de simetre M. C. Esches de simetria:sobre uma ret

girando cada urcunferência, a

minado ângulo;al é refletida ela corresponde

minho da vidaath of life), 1958.

talhe da Divisãogular do desenhono, s.d.

nes, 1956.

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dariaer.

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13O reperudiescolpropomesmEncoquemesmAcalaCantiAssincitadRAPrimad(A) A(B) B(C) P(D) C(E) C

14“Aosegun1960,tocadnorteAssintrata(A) T(B) B(C) Jo(D) M(E) S

15“A voreferesaudáOs C“colepropoA essI. E

oII. P

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A(s)“coleMurr(A) s(B) s(C) s(D) s(E) I,

pertório musicito, oferece ulhas que podeostas de apr

mo de criação.ntramos nestesão bastante a

mo tempo pedantos, os Brincigas de Roda, e

nale a alternatios, as brincademoderno, prin

do, desacompaAcalantos.Brincos.Parlendas.Canção PopularCantigas de Rod

observarmos anda metade da0, identificamosdo de um jeitoe americano.”nale a alternativ

o fragmento aTropicália.Bossa Nova.ovem Guarda.

MPB.Samba rock.

oz humana, emenciais para aável à vida.” (R.

urrículos de Aeta sensorial”orcionada aos a

se respeito, anaEstimular as croutros ambientePromover “expeo fim de, pordesenhos, gravonfeccionar um

Pesquisar e exppara produzirexemplo, imitamáquinas, de obatividade(s) queta sensorial”, eray Schafer é (sãomente I.omente I e II.omente I e III.omente II e III., II e III.

al brasileiro, sem rico manan

em contribuireciação, sensi

repertório váradequados paragógica e de ecos, as Parlend

entre outros.va que identifieiras rítmicasncipalmente pnhado de melo

.da.

as músicas dea década de 19s um gênero ino ‘modificado’,

va que identificcima.

m conexão comas discussões. Murray Schafer)

Arte do Estadocomo uma

alunos durantealise as propostianças a lembes e espaços.edições” pelos v

meio da escvações, etc.) d

m “mapa sonoroperimentar recu

sons diversoar sons dabjetos e dos insue melhor conem concordâncão):

eja ele folclóricncial de possibpara o desenvibilização, inte

rios gêneros, inra uma atividaentretenimentodas, a Canção

ica, dentre osque mais se a

por apresentarodia (sem músic

maior sucesso950 até os primnovador que tmuito influenc

ca o gênero mu

m o ouvido, desobre o amb

de São Pauloexperiência qas aulas.

tas de atividaderarem dos son

vários espaçoscuta reflexivados sons de co” do cotidianoursos e possibis e inusitadonatureza, dosstrumentos mutempla(m) o pcia com o pen

co, popular oubilidades e devolvimento deerpretação ou

nfantis ou não,ade musical aoo, tais como oso Popular e as

gêneros acimassemelham ao

rem um textoca).

o lançadas nameiros anos derazia o sambaciado pelo jazz

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eve fornecer osbiente acústico

mencionam aque deve ser

es a seguir.ns ouvidos em

da escola, come do registro

ada ambiente,o escolar.ilidades da vozos como, pors animais, desicais.

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16Durante uma aula de Arte para o 6º Ano do EnsinoFundamental, durante a execução de uma canção, os alunospodem ser estimulados a observar e analisar maisdetalhadamente as características peculiares da voz de cadamembro do grupo e relacionar essas características a umdeterminado parâmetro do som.Assinale a alternativa que indica o parâmetro sonoro a queo texto acima se refere.(A) Altura.(B) Densidade.(C) Intensidade.(D) Timbre.(E) Duração.

17A Semana de Arte Moderna de 1922, no Theatro Municipal deSão Paulo, foi revolucionária ao propagar os conceitos domovimento modernista, questionando os valores artísticos eestéticos nacionais não apenas nos campos da Literatura e dasArtes Plásticas, mas também no da Música. Do grupo deexpoentes intelectuais e artistas que produziram aqueleevento, houve apenas um único representante da área musical.Assinale a alternativa que indica o nome desse representante.(A) Villa Lobos.(B) Carlos Gomes.(C) Ernesto Nazareth.(D) Patápio Silva.(E) Glauco Velásquez.

18Os dois eixos da produção musical na sala de aula de Arte são acriação e a reprodução, que se dão por meio de atividades deinterpretação, improvisação e composição.Segundo as características de cada um desses modos derealização musical, analise as afirmativas a seguir.I. O professor deve apenas sugerir que o aluno crie

instantaneamente, com total liberdade, ou seja, semnenhuma regra prévia a ser seguida, a fim de não serestringir a sua criatividade.

II. O processo decomposição deve ser orientado peloprofessor, segundo alguns critérios e referenciais, tais comoa utilização pelos alunos de elementos extraídos da próprialinguagem musical ou de ideias extra musicais,promovendo a interdisciplinaridade.

III. A proposta educativa da interpretação musical baseia seem atividades ligadas à imitação e à reprodução de umaobra, ou seja, quando todos os envolvidos na atividade,durante a aula de Arte, tocam ou cantam uma obra jáexistente de modo expressivo e particular.

Assinale:(A) se somente a afirmativa I for verdadeira.(B) se somente as afirmativas I e II forem verdadeiras.(C) se somente as afirmativas I e III forem verdadeiras.(D) se somente as afirmativas II e III forem verdadeiras.(E) se somente a afirmativa II for verdadeira.

19No início do século XX, os mestres do balé eram franceses eitalianos e o público já clamava por algo mais novo e original oque anunciava a dança moderna.A respeito da evolução da dança moderna, analise asafirmativas a seguir.I. A dança moderna reencontra os ritmos dos movimentos

inatos do homem, tendo como inspiração os movimentosda natureza.

II. A dança moderna tem essência na emoção porque a dançanão precisa de história. Ela é o próprio enredo.

III. A dança moderna começa a ter um propósito político e dedenúncia da sociedade.

Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.(B) se somente a afirmativa II estiver correta.(C) se somente a afirmativa III estiver correta.(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

20Segundo Isabel Marques em “A linguagem da dança”, a dançadeve ser compreendida como linguagem artística e nãosomente como repertório, visto que tem o potencial de agirsobre o mundo.A respeito da linguagem da dança na escola, assinale aafirmativa incorreta.(A) As coreografias constituem repertórios com sequências e

conjunto de passos em uma determinada ordem queacompanham uma música e são ensinadas por meio dacópia e da reprodução de passos pré estabelecidos.

(B) As coreografias são “textos de dança” com articulações designos, escolhas pessoais e/ou da tradição que sãoincorporadas e corporificadas pelos alunos para produçãode sentido.

(C) A linguagem da dança deve atuar na interface entre dançaarte e dança educação por vezes em gradações diferentes eem outras, concomitantemente, podendo realizar umainterface com outras disciplinas.

(D) A “dança educativa”, termo criado por Laban (1879 1958),classificou os fatores de movimento como fluência, espaço,tempo e peso, que podem ser trabalhados de forma práticae teórica como linguagem da dança na escola.

(E) Um dos papéis da dança na escola é acabar com odistanciamento entre o aprendizado intelectual e oaprendizado motor.

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21A educação na escola muitas vezes é artificial com relaçãoà liberdade e à formação de corpos “não dóceis”. Com isso, ocorpo vai se tornando um produto da sociedade.A respeito da educação corporal na escola, assinale a afirmativacorreta.(A) O aluno deve perceber o corpo como um sistema de

interação em que as partes só possuem sentido quandorelacionadas às demais, formando um todo que ageintegralmente.

(B) As modificações no processo de ensino aprendizagemdevem privilegiar a corporeidade humana e formularparadigmas aproveitando os mecanismos tradicionais.

(C) A dança é uma fonte rica e natural de expressão decorporeidade que deve ser usada nas escolas para tornar oscorpos dóceis.

(D) A necessidade de ver o corpo como fazedor etransformador do mundo está se acentuando, o quepermite experimentar o possível e o impossível, dandoorigem a situações de risco.

(E) Deve refletir sobre o espaço que o corpo ocupa e asinfluências que ele pode promover quando realiza tarefascom precisão, mas sem liberdade de ação e de expressão.

22A respeito do ensino de dança nas escolas, de acordo com oPCN, analise as afirmativas a seguir:I. O aprendizado da dança se faz pela imitação do gesto

dançante e pelo aprendizado de uma forma específica dedança.

II. Faz se necessário diagnosticar os conhecimentos quecirculam na região em que a escola está localizada.

III. Os conteúdos, enquanto produção específica da dança, nãodevem ser abordados a partir de vínculos com os contextosvividos pelos alunos.

Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.(B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.(C) se somente a afirmativa II estiver correta.(D) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.(E) se somente a afirmativa III estiver correta.

23A dança, como fator cultural, permite que o aluno tomeconhecimento dos vários ritmos de danças populares efolclóricas, tais como a lambada, o forró, o break, o Rap,a capoeira, a dança do Boi Bumbá, entre outras.A esse respeito, analise as afirmativas a seguir.I. O ato criativo de troca de vocabulário é importante para

conhecer, produzir, analisar e ampliar o repertório dedanças já estabelecido.

II. O tratamento da dança popular como mercadoria cria umapossibilidade de acomodação em um universo deresistência ao folclorismo.

III. A dança, como um dos lugares de memória, encontra emcada gesto esquecido outras lembranças a seremprocuradas provocando uma mudança de valores e umareinvenção de lugares.

Assinale:(A) se somente a afirmativa III estiver correta.(B) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.(C) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

24“A dança é a arte mais antiga que o homem experimentou.”

(Paul Bourcier)

A este respeito, analise as afirmativas a seguir.I. Baseado em registros feitos pelo homem por meio de

desenhos de figuras humanas encontradas nas paredes enos tetos das cavernas no Paleolítico, pode se perceber queo homem primitivo já dançava.

II. Para os gregos, a dança era de essência religiosa. A dançadionisíaca era, a princípio, dança sagrada, tornou se umacerimônia litúrgica agrária, depois ato teatral e dissolveu seem diversão.

III. A dança na Idade Média é apenas divertimento e evoluindonesse contexto, irá se transformar em dança espetáculo,a única que o mundo ocidental conhece hoje.

Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.(B) se somente a afirmativa II estiver correta.(C) se somente a afirmativa III estiver correta.(D) se somente afirmativa I e II estiverem corretas.(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

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25De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, assinale aalternativa que não corresponde à importância do ensino deTeatro na escola.(A) O ato de dramatizar está potencialmente contido em cada

um, como uma necessidade de compreender e representaruma realidade.

(B) Ao vivenciar experiências dramáticas de naturezas distintas,o aluno desenvolve mecanismos de sobrevivência eprepara se para os problemas que irá enfrentar no mundoadulto.

(C) Ao participar de atividades teatrais, o aluno tem aoportunidade de se desenvolver dentro de um determinadogrupo social de maneira responsável.

(D) Ao fazer teatro, o aluno estabelece relações entre oindividual e o coletivo, aprendendo a ouvir, a acolher e arespeitar diferentes opiniões.

(E) A dramatização acompanha o desenvolvimento da criançacomo uma manifestação espontânea, assumindo feições efunções diversas, sem perder jamais o caráter de interaçãoe de promoção de equilíbrio entre ela e o meio ambiente.

26Segundo Flavio Desgranges, o teatro infantil costuma ser alvode críticas: há muitos espetáculos, mas poucos são de boaqualidade. Inúmeros são os fatores para essa má reputação.As afirmativas a seguir referem se a esses fatores, à exceção deuma. Assinale a(A) Os espetáculos infantis procuram adequar a sua linguagem

ao pretenso “gosto da criança”.(B) Os espetáculos infantis procuram satisfazer as expectativas

dos adultos que, são, afinal, os que possuem poder decompra.

(C) Os espetáculos infantis são, em sua maioria, apresentadosem escolas e esta adaptação de espaço prejudica aqualidade das encenações.

(D) Os espetáculos infantis são criados segundo uma concepçãoinfantilizada.

(E) Os espetáculos infantis são didáticos e determinam o quepensar ser “bom para a criança”.

27Na primeira metade do século XX, o teatrólogo alemão BertoltBrecht desenvolveu as bases do que denominou teatro épico,em oposição ao teatro de sua época, que primava pela emoção.A respeito do teatro proposto por Brecht, analise as afirmativasa seguir.I. O teatro épico quebrava a “quarta parede”: o ator

dialogava com a platéia durante o espetáculo.II. No teatro épico, não havia efeitos ilusionistas: as

engrenagens teatrais ficavam à vista do público.III. No teatro épico, o espectador não se emocionava com os

personagens, mas refletia a respeito de seus atos.Assinale:(A) se apenas a afirmativa III estiver correta.(B) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.(C) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.(D) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

28Segundo Betina Rugna, “o teatro já faz parte do mundo dacriança, que tem o seu imaginário povoado de personagens:Ela é autora e atriz em sua encenação.”Com base no fragmento, analise as afirmativas a seguir.I. No jogo da fantasia, a criança pode ser quem ela quiser,

estar no cenário, no tempo e no figurino que bem desejar.II. Na brincadeira do faz de conta, a criança representa

inúmeros papéis.III. Ao brincar, a criança é acumula todas as funções em si

mesma e, por isso, não necessita de mais ninguém.Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.(B) se somente a afirmativa II estiver correta.(C) se somente a afirmativa III estiver correta.(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.(E) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.

29Um dos desafios frequentes das aulas de Teatro é aapresentação de cenas sem falas.Ao solicitar tal atividade, o professor tem como objetivosI. reduzir o barulho excessivo em sala de aula.II. estimular o desenvolvimento das ações físicas do aluno.III. promover novas formas de comunicação e expressão.Assinale:(A) se somente o objetivo I estiver correto.(B) se somente o objetivo II estiver correto.(C) se somente os objetivos II e III estiverem corretos.(D) se somente os objetivos I e III estiverem corretos.(E) se somente os objetivos I e II estiverem corretos.

30Percebendo a necessidade de criar um sistema de fácilapreensão para o ensino de técnicas teatrais, Viola Spolindesenvolveu uma metodologia de ensino com base no jogoteatral.A respeito da importância do jogo no ensino de teatro, analiseas afirmativas a seguir.I. O jogo instiga e faz emergir uma energia do coletivo pouco

utilizada e compreendida.II. No processo de aprendizagem na infância, segundo Piaget e

Vygotsky, o jogo tem uma grande importância.III. O Jogo, mais do que mera atividade lúdica, está no cerne

das manifestações de inteligência do ser humano.Assinale:(A) se todas as afirmativas estiverem corretas.(B) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.(C) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.(D) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.(E) se somente a afirmativa II estiver correta.

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