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PAPEL DO SISTEMA COFEN/
CONSELHOS REGIONAIS NA FISCALIZAÇÃO DE ESCOLAS DE
FORMAÇÃO
Prof. Dr. David Lopes NetoCOREN-AM 41.003
ATRIBUIÇÃO DO SISTEMA COFEN/ CONSELHOS REGIONAIS
Fiscalizar o exercício da profissão de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem
Zelar pela qualidade dos serviços prestados pela Enfermagem
Garantir o cumprimento da Lei do Exercício Profissional (Lei nº 7.498/86) e e demais legislação
A QUEM COMPETE A REGULAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL?
SISTEMA COFEN/
CONSELHOS REGIONAIS
REGULAÇÃO DA FORMAÇÃO
Constituição Federal prevê o ensino ministrado com base nos princípios:
Qualidade Respeito à Autonomia Universitária Ensino livre à iniciativa privada, atendidas as
seguintes condições:
Cumprimento das Normas Gerais da Educação Nacional;
Autorização de Cursos de Instituição de Ensino Credenciada
Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior - SINAES FUNÇÃO DE REGULAÇÃO – realizada
por meio de atos administrativos autorizativos do funcionamento das IES e de cursos de graduação, tecnológicos e sequenciais :
Credenciamento/recredenciamento;
Autorização de curso;Reconhecimento de
curso/renovação;Descredenciamento;Desativação de curso
A QUEM COMPETE A REGULAÇÃO DO ENSINO DA ENFERMAGEM?
SUPERIOR - Ministério da Educação - MEC e órgãos a ele ligados;
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL – Conselho Estadual de Educação
INEPINEPInstituto Nacional de Ensino e PesquisaInstituto Nacional de Ensino e Pesquisa
SINAESSist. Nac. Aval. E. S.
DAESDir. Aval. E. S.
CONAESCom. N. Av. Ed. S.
BASISB.Av Sist. Nac. Aval. Ed. Sup.
SECRETARIA DE ENSINO SECRETARIA DE ENSINO SUPERIOR - SESuSUPERIOR - SESu
COMPETÊNCIA DAS INSTITUÇÕES DE ENSINO
FORMAR O PROFISSIONAL TÉCNICO OU GRADUADO SEGUINDO A ORIENTAÇÃO DOS ÓRGÃOS COMPETENTES
Solicitar:
1 - Credenciamento da Instituição de Ensino
2 – Autorização/Reconhecimento de Curso
BASES LEGAIS DA REGULAÇÃO DO ENSINO DA ENFERMAGEM
Constituição Federal
LDB – Lei 9394/96
Diretrizes Curriculares Nacionais de Cursos de Graduação em Enfermagem - DCN
Diretrizes Curriculares Nacionais de Cursos da Educação Profissional
Resolução CNE/CES nº 04, de 6 de abril de 2009
Exame Nacional do Desempenho de Estudantes - ENADE
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
PPC – articulado com os atos normativos da instituição de ensino (PDI, PPI, Regimento, Estatuto etc)
EDUCAÇÃO SUPERIORDecreto 5773/06 – MEC
Competência do INEP/MEC
Operacionalizar as visitas para: Avaliação in loco nos processos de
autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos de graduação
Avaliação do desempenho de estudantes - ENADE
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001 Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem, a serem observadas na organização curricular das Instituições do Sistema de Educação Superior do País.
Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Enfermagem definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de enfermeiros, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos dos Cursos de Graduação em Enfermagem das Instituições do Sistema de Ensino Superior.
Resolução CNE/CES nº. 04, de 6 de abril de 2009
Dispõe sobre Carga Horária Mínima e procedimentos relativos à Integralização
na modalidade presencial
Enfermagem – 4000 horas no mínimo Integralização - 5 (cinco) anos
AVALIAÇÃO IN LOCO (da Formação)
Quem faz este trabalho?
Avaliadores do BASis
BASis - Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - INEP/MEC
AVALIAÇÃO DOS CURSOS
Instrumento específico:
a) Formulário Eletrônico (e-MEC)
b) 3 Dimensões:
Corpo Docente e Técnico-Administrativo Instalações Físicas Gerais e Específicas
(laboratórios e biblioteca) Organização didático-pedagógica
QUAL É O PAPEL DO SISTEMA COFEN/ CONSELHOS REGIONAIS NAS INSTITUIÇOES DE ENSINO
Consultivo
Parcerias
Colaboração
Cooperação
Educativo
O saber-fazer da fiscalização do ensino de enfermagem Existência de convênio da Instituição de
ensino com as instituições para a prática e estágio curricular supervisionado
As instituições conveniadas implantaram a SAE?
A Instituição conveniada está registrada no COREN?
Quem é o Responsável Técnico da instituição conveniada?
Outros saberes de competência
O saber-fazer da fiscalização do ensino de enfermagem Enfermeiros preceptores da
prática/estágio:
Situação com o COREN Horas de trabalho na instituição de saúde Horas de trabalho para instituição de
ensino Regimes de trabalho nas instituições Quantidade de alunos por preceptoria Outros saberes de competência
Termo de Colaboração COFEN/SESu/MEC
Contribuir com subsídios para ações de regulação e supervisão da educação superior
Vigência – 24 meses (23.03.2010)
Compromisso do Sistema COFEN/Conselhos Regionais
Elaborar relatório de manifestação técnica de informação dos Cursos de Enfermagem no Sistema e-MEC.
Criar o banco de avaliadores do Cofen junto à SESu/MEC.
Encaminhar à SESu/MEC reflexões sobre as DCN de Enfermagem
Termo de Cooperação Técnica entre Cofen - SESu/MEC
Instrumento de Avaliação
1 – inserção de um novo curso de
Enfermagem no contexto estadual,
regional
2 – Absorção de um novo profissional de
Enfermagem no mercado de trabalho
vigente
PARTICIPAÇÃO DOS CONSELHOS REGIONAIS NO ENSINO
Normatizar e fiscalizar o Exercício Profissional da Enfermagem: Registro de Empresa
Responsável Técnico
Inserir-se como colaborador nos processos decisórios como Determinação das Diretrizes Curriculares Nacionais
Provocar parcerias e acordos com os órgãos responsáveis pela regulação da Educação Profissional e do Ensino Superior
SÍNTESE sobre FORMAÇÃO DE ENFERMAGEM SISTEMA COFEN/CONSELHOS
REGIONAIS
REGULAR O EXERCÍCIO PROFISSIONAL
INEP/SESu/MEC e CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO
REGULAR O ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO