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Panorama do etanol de cana - Mato Grosso Os preços ao consumidor (com ICMS de 25%) favoreceriam o consumo do etanol em relação à gasolina, porém parece afetado pela sazonalidade da oferta Preços históricos de etanol e gasolina aos consumidores 0% 20% 40% 60% 80% 100% 0,00 1,00 2,00 3,00 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Hidratado Gasolina Relação Relação etanol/gasolina Copyright © Céleres ® 2014. Todos os direitos reservados. Toda a informação contida neste documento é de propriedade intelectual da Céleres ® - Your Agribusiness Intelligence. Page 2/xx 40 394 489 321 355 587 0 200 400 600 800 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Mil m3 Hidratado Gasolina Consumo de etanol hidratado e gasolina (mil m 3 ) Fonte: CÉLERES ® baseado em dados da ANP e UNICA | Elaboração: CÉLERES ® Hidratado Gasolina Relação Relação etanol/gasolina

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Page 1: Panorama do etanol de cana - Mato Grosso - agricultura.gov.br · ANP 67/11 – regula qualidade do etanol anidro comerc ializado. Lei ANP 26/12 – liberação de licenças de construção,

Panorama do etanol de cana - Mato GrossoOs preços ao consumidor ( com ICMS de 25% ) favoreceriam o consumo do etanol em relação à gasolina, porém parece afetado pela sazon alidade da oferta

Preços históricos de etanol e gasolina aos consumid ores

0%

20%

40%

60%

80%

100%

0,00

1,00

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2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Hidratado Gasolina Relação Relação etanol/gasolina

Copyright ©Céleres® 2014. Todos os direitos reservados. Toda a informação contida neste documento é de propriedade intelectual da Céleres® - Your Agribusiness Intelligence. Page 2/xx

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400

600

800

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Mil

m3

Hidratado Gasolina

Consumo de etanol hidratado e gasolina (mil m 3)

Fonte: CÉLERES® baseado em dados da ANP e UNICA | Elaboração: CÉLERES®

Hidratado Gasolina Relação Relação etanol/gasolina

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Panorama do etanol de cana - Mato GrossoUsinas instaladas.

Áreas de cana de açúcar no Mato Grosso

Referência Usina Cidade1 Libra São José do Rio Claro2 Cooprodia Campo Novo dos Parecis3 Usimat Campos de Julho4 Cooperb Lambari do Oeste5 Cooperb Mirassol do Oeste6 Itamarati Nova Olímpia7 Barralcool Barra dos Bugres8 Pantanal Jaciara

Usinas de cana de açúcar no Mato Grosso

2

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8 Pantanal Jaciara9 Jaciara Jaciara

10 Alto Taquari Alto Taquari12

3

4

5

6

78

9

10

Fonte: IMEA/CÉLERES® | Elaboração: CÉLERES®

Usinas de cana

Usinas de cana de açúcar desativadas no Mato Grosso

Referência Usina Cidade

1 Alcopan Poconé

2 Araguaia Confressa

1

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Mercado do Milho Brasil - ConsolidadoProdução e consumo de milho no Brasil

Produção e consumo de milho no Brasil

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

Exportação Consumo doméstico Produção Quebra de Safra

Americana

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0,0

10,0

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2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

• As exportações brasileiras de milho deram um salto expressivo a

partir de 2012, quando a quebra de safra dos Estados Unidos

deslocou parte da demanda internacional para o mercado brasileiro.

Além disso, a crescente demanda externa por proteína animal

também favoreceu as vendas brasileiras nos últimos anos. Em 2013,

as exportações chegaram a absorver 32% da produção nacional.

• Nos últimos dez anos, o crescimento médio anual dos embarques

foi de 8% (totalizando um aumento de 528% no período), chegando

a mais de 26 milhões de toneladas em 2013.

• O consumo doméstico de milho cresceu a uma taxa média anual de

4% na última década e foi alavancado pelo aumento da demanda

por proteína animal. No total, houve acréscimo de quase 17

milhões de toneladas destinadas ao mercado interno.

Fonte: CÉLERES® Elaboração: CÉLERES® valores em milhões t

Fonte: CÉLERES®/MDIC Elaboração : CÉLERES® Valores em milhões t

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83,4678,36

110,39

54,1055,00

69,32

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Produção Consumo Importação Exportação

Mercado do Milho Brasil - ProjeçãoOferta e demanda de milho

milhões t

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42,19

36,30

54,1055,00

0,80 0,20 0,20 0,83

5,03

26,5927,0038,12

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40,0

60,0

03/04 12/1313/14 22/23

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Mercado do Milho no Mato Grosso - ProjeçãoÁrea e produção de milho nos próximos dez anos

Produção de milho (milhões t)Área com milho (milhões hectares)

4,0

5,0

6,0

0

0

0

0

25

30

35

40

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Fonte: CÉLERES® | Elaboração e projeção: CÉLERES®

1,0

3,6 3,2

4,6 5,7

0,0

1,0

2,0

3,0

03/04 12/1313/14 17/18 22/23

3,40

21,0 18,4

0

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00

0 00 0 0 0 0 0 0 0

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5

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15

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03/04 12/13 13/14 17/18 22/23

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Mercado do Milho no Mato Grosso - Milho 2ª SafraÁrea e produção de milho inverno nos próximos dez a nos

Produção de milho inverno (milhões t)Área com milho inverno (milhões hectares)

00

0

0

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0

0

3,0

4,0

5,0

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0

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0

0

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30,0

35,0

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Fonte: CÉLERES® | Elaboração e projeção: CÉLERES®

0,80

3,5 3,2

0

4,5

0

5,6

0

0

0 00

0

0 00 0 0 0 0 0 0 0

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1,0

2,0

3,0

03/04 12/1313/14 17/18 22/23

2,8 0

20,4 18,2

0

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00

0 00 0 0 0 0 0 0 0

0,0

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10,0

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20,0

03/04 12/1313/14 17/18 22/23

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15,2118,35

34,89

28,87

20

25

30

35

40

Produção Consumo Importação Exportação

Mercado do Milho no Mato GrossoOferta de e demanda – sem demanda de etanol de cerea is

milhões t

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2,85 3,32 6,02

0,00 0,00

12,2514,96

0

5

10

15

11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18 18/19 19/20 20/21 21/22 22/23

Fonte: IMEA/Céleres ® /Secex/FIESP/MAPA/FNP | Elaboração CÉLERES®

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Visão geral do processamento de cereais para produç ão de proteína e etanol As quantidades obtidas dos típicos produtos do proc esso, variam conforme o material utilizado e o tipo de

processo utilizado em sua extração

Xarope de amido

Composição típica do grão de milho

Componente (% base seca) % Média

Endosperma 81.8-83.5 82.9

Germe 10.2-11.9 11.1

Pericarpo 5.1-5.7 5.3

Ponta do Sabugo 0.8-1.1 0.8

Produtos processamento do milho por t Componente média

Etanol 380 a 420 litros/t 397

Óleo 3.9-5.8% 4.5%

DDGS 210 a 297 kg/t 275

CO2 210 a 250 kg/t 230

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Fonte: Minnesota Corn Growers Association Elaboração: GT Participações

WDGS

DDGS

Óleo brutoETANOLGLUCOSES

Licor sacarificado

CO-PRODUTOS PRODUTOS FINAIS

DGS

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Limite da Viabilidade pela Margem – Brasil

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Localização de Distribuidoras onde seria viável o etanol de milho

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Regiões de lucratividade para produção de etanol de cer eais e DDGS

Área de influência – Norte do Brasil

• Atualmente, os estados do Norte

dependem do combustível

produzido no Sudeste

• MT tem o potencial para

redesenhar a cadeia de

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Lucas do Rio Verde

Source: CÉLERES®

redesenhar a cadeia de

suprimentos de biocombustíveis

no Centro-Norte

• MT consumiu 587 milhões de litros

de gasolina C, orindas de SP em

2013.

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Cadeia associadas ao etanol de cereais

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Cadeia associadas ao etanol de cereaisBiomassa e sua disponibilidade como matéria prima energé tica

Análise da cadeia de valor da madeira no Brazil

Carvão vegetalCarvão vegetal

PRODUÇÃO FLORESTALPRODUÇÃO FLORESTAL

Produtos de madeira

Produtos de madeira

ImsumosImsumos

Maquinário e implementosMaquinário e implementos

AgroquímicosAgroquímicos

FertilizantesFertilizantes

Sementes e mudas

Sementes e mudas

CeluloseCelulose

Produtos de açoProdutos de aço

Ferro, aço e ligasFerro, aço e ligas

Usinas integradasUsinas integradas

Outros usosOutros usos

PapelPapel ME

RC

AD

O

DO

ME

ST

ICOM

ER

CA

DO

D

OM

ES

TICO

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Construção civilConstrução civil

CONSUMO DOMÉSTICOCONSUMO

DOMÉSTICO

CONSUMO INDUSTRIALCONSUMO

INDUSTRIAL

MDFMDPHDFOSB

MDFMDPHDFOSB

AromaticosMedicinaisCorantes

AromaticosMedicinaisCorantes

TaninosTaninos

CerasCeras

GomasGomas

BorrachaBorracha

Químicos; Farmacêuticos,

Automotivo, Produtos para

domicílio, Indústriaalimentícicia

Químicos; Farmacêuticos,

Automotivo, Produtos para

domicílio, Indústriaalimentícicia

Produtos nãofibrosos

Produtos nãofibrosos

implementosimplementos

Painéis de madeira

Painéis de madeira

ChapasChapas

Produção de madeira sólidaProdução de

madeira sólida

EnergiaEnergia

IndústriamoveleiraIndústriamoveleira

Processo térmico : Secagem de grãosIndústria cerâmica

Indústria de alimentos

Processo térmico : Secagem de grãosIndústria cerâmica

Indústria de alimentos

EmbalagensEmbalagens

ME

RC

AD

O IN

TE

RN

AC

ION

AL

ME

RC

AD

O IN

TE

RN

AC

ION

AL

Fonte: ABRAF/CÉLERES® | Elaboração: CÉLERES®

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Garantia para Usinas FLEX e Full – Suprimento Energétic o

Área de Eucalipto no Mato Grosso Área plantada com eucalipto , por raio

187

168

15

50

75

100

125

150

175

200

,000

ha

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155

0

25

MT 500 km 100 km 50 km

• IMEA – MT: 2007, havia 50.442 ha de eucalipto, em 2012 187.090 ha de eucalipto,aumento de 271%.

• Segundo a AREFLORESTA, o estado ainda tem potencial para chegar a 500 mil ha, até2020.

• A Atividade passa por dificuldade no estado.• Usinas de etanol FLEX e FULL beneficiariam o segmento elevando consumo e reduzindo

custos logísticos, além de valorizar o produto final .

Fonte: IMEA/CÉLERES® | Elaboração: CÉLERES®

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Aspectos RegulatóriosLicenças Operacionais e Ambientais

ANP

Na esfera federal, a Lei nº 12.490/11, dá competência para a ANP regular o setor de etanol combustível.

DecretoLei

12490/11 ANP 07

Portaria/Resolução

Portaria/Resolução

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ANP 67/11 – regula qualidade do etanol anidro comercializado.

Lei

ANP 26/12 – liberação de licenças de construção, ampliação para usinas de etanol.

ANP 26

Portaria/Resolução

ANP 7/11 – regula qualidade do etanol hidratado comercializado.

ANP 67

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Aspectos RegulatóriosLicenças Operacionais e Ambientais

Decreto

Lei Ambiental Estadual

• Lei Complementar 259 - Licenciamento ambiental de destilarias e usinas de açúcar no MT.

• Que precisa ajustar os relatórios como EIA/RIMA para plantas de etanol de milho.

Portaria

Resolução

LeiLei

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Aspectos regulatórios para uso do DDG na alimentaçã o animal.

Não existe leis ou instruções

Lei Complementar N. 259Lei Complementar N. 38

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Avaliação preliminar do negócio de processamento de milho para produção de DDG’s, xaropes, adoçantes e etanol.TIR

20,38%

15,00%

20,00%

25,00%

Funcionando 110 dias ao ano

com milho.

TMA de 10% a.a em dólar.

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12,56%

0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

Full Flex

Fonte: CÉLERES®| Elaboração: CÉLERES® | Taxa Interna de Retorno

Pay Back 77 meses

Pay Back 111 meses

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Avaliação preliminar do negócio de processamento de milho para produção de DDG’s, xaropes, adoçantes e etanol.Impacto do etanol de cereais no potencial de oferta do estado

Produção potencial de etanol 1/ no Mato Grosso (Milhões m 3/ano)

0,08 0,1

0,65

1,3

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

• A produção total de etanol (hidratado e anidro) no estado do

Mato Grosso, foi estimada em 1,1 mil m3 (UNICA, 2013). (A)

• Nas atuais usinas de cana é esperado um incremento total

de 120 mil m3 de capacidade por ano, ao final de 2017

(CÉLERES/RPA ASSOCIADOS)

• Além disso, a USIMAT que produziu cerca de 16,4 mil m3 em

2013 pode alcançar mais 85 mil m3 por ano, de produção de

etanol, a partir do milho, em 300 dias de operação. (B)

• Assim, o potencial de produção de etanol no Mato Grosso (A

+ B) seria de 1224 mil m3 ano, com um consumo local

Uma única planta para etanol de milho, com

esmagamento de um mil toneladas por dia,

agregaria 130 mil m3 à atual produção do

combustível no estado

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1,1

0,1 0,08 0,1

0,0

0,5

1,0

1,5

Atual Prevista 2/

Atual 1 usina adicional

5 usinas adicionais

10 usinas adicionais

etanol de cana etanol de milho 3/

+ B) seria de 1224 mil m3 ano, com um consumo local

estimado em 626 mil m3 (anidro + hidratado). Como

referência, em 2013, o estado consumiu 587 mil m3 de

gasolina C (UNICA, 2014).

• Portanto, os acréscimos de capacidade produtiva para etanol

no estado do Mato Grosso, se destinarão às vendas para

outros estados ou países ou para maior substituição da

gasolina nos veículos flex locais, pelos ajustes de preços dos

dois combustíveis.

• Os estados do Norte, como Pará, Amazonas e Rondônia, se

apresentam como uma oportunidade natural de destino deste

produtos, no curto prazo.

Notas:1/ Produção atual para o ano calendário 20122/ Novas usinas de etanol de cana e expansões previstas (base Março 2013)3/ Cada nova planta de etanol de milho adicionaria 130 mil m3/ano de combustível à produção local

Fonte: CÉLERES® baseado em dados da ANP | Elaboração: CÉLERES®

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Bovinos de Corte – Projeção de produção, consumo de milho e DDG para o Mato Grosso

Produção de carne Bovina x Milho x DDG (em 1000 t)

1.084

1.563

839

1.875

305

682 503

0

500

1.000

1.500

2.000

Produção de Carne Projeção do Consumo MilhoDDG Projeção do Consumo de Milho Com DDG

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Fonte: CÉLERES® /University of Minnesota/ Iowa Corn Growers / Iowa State University Elaboração: CÉLERES®

02014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023

• EUA: substituição do milho por DDG = 1,1/1,0 kg• Pode ser fornecido até 40% do consumo diário.• Substituindo 30%-40% do milho na dieta por DDGS, há ganho de 15%-25% na

conversão;• Assim, o potencial de consumo de DDG p/ bovinos confinados e semi-confinados

seria de 305 mil t em 2014.• Para 2023 chegaria a 682 mil toneladas de farelo proteico.

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772

1.041

226

305

102

181

244

70

140

210

280

350

500

1.000

1.500

2.000

Produção de Leite Projeção do Consumo MilhoDDG Projeção do Consumo de Milho Com DDG

Potencial do Etanol de cereais no Centro Oeste - O farelo DDGSBovinos leiteiros – Projeção de produção, consumo de milho e DDG para o Mato Grosso

Produção de leite x Milho x DDG (em 1000 t)

mil

es

de

L

mil t

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75

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Fonte: CÉLERES® /University of Minnesota/ Iowa Corn Growers / Iowa State University Elaboração: CÉLERES®

• Substituição: milho grão por DDG = 1 por 0,6 kg e fornecimento médio de 20% por dia.

• Com base na substituição acima o consumo potencial de DDG par a produção deleite para o ano de 2014 é de 75 mil toneladas.

• No ano de 2023 o consumo potencial para bovinos leiteiros ten de a alcançar 102mil toneladas de farelo proteico.

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Produção Exportação

Oportunidades comerciais - O farelo DDGS

Excedentes não consumidos no mercado local, podem s er exportados para outros estados ou países

Evolução da produção e exportação americana de DDGS em (milhões de toneladas)

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Fonte: U.S Grains Council/ Iowa State University

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LEONARDO BRAÚNAASSESSOR TÉCNICO

61 [email protected]