palestra facens abril/2015

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Eduardo Gomes Abril / 2015 www.semma.com.br

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Page 1: Palestra FACENS Abril/2015

Eduardo Gomes

Abril / 2015

www.semma.com.br

Page 2: Palestra FACENS Abril/2015

Agenda

O mercado de SC no brasil

Conceituação do negócio shopping

Planejamento

Terreno / localização

Estudo de mercado

Viabilidade econômico-financeira

Alternativas estratégicas

Tendências do mercado

Page 3: Palestra FACENS Abril/2015

Evolução do Setor de Shopping Centers

Ano Nº de ShoppingsABL (milhões m2)

LojasFaturamento (bilhões R$/ano)

EmpregosTráfego pessoas (milhões / mês)

2006 351 7,492 56.487 50 524.090 203

2007 363 8,253 62.086 58 629.700 305

2008 376 8,645 65.500 64,6 700.650 325

2009 392 9,081 70.500 74 707.166 328

2010 408 9,512 73.775 91 720.641 329

2011 430 10,344 80.192 108,2 775.383 376

2012 457 11,403 83.631 119,4 804.683 398

2013 495 12,940 86.271 129,2 843.254 415

2014 520 13,846 95,242 142,3 978.963 431

BRASIL: MARÇO 2015

Número Total de Shoppings 522

A inaugurar em 2015 (¹) 24

Número Previsto para Dez. 2015 546

Page 4: Palestra FACENS Abril/2015

Evolução do Setor de Shopping Centers

EVOLUÇÃO DO Nº DE EMPREGOS EM SHOPPING

CENTERS NO BRASIL

Média de 1 emprego para cada 14 m2 de ABL

Page 5: Palestra FACENS Abril/2015

Evolução do Setor de Shopping Centers

EVOLUÇÃO DO FATURAMENTO EM SHOPPING

CENTERS NO BRASIL (em bilhões de R$)

EVOLUÇÃO DA ABL EM SHOPPING

CENTERS NO BRASIL (em milhões m²)

Page 6: Palestra FACENS Abril/2015

Impacto Econômico

Page 7: Palestra FACENS Abril/2015

Impacto Econômico

Page 8: Palestra FACENS Abril/2015

Impacto Econômico

Page 9: Palestra FACENS Abril/2015

Impacto Econômico

Page 10: Palestra FACENS Abril/2015

Conceituação do Negócio Shopping Center

O negócio shopping center pode ser descrito como de renovação contínua, pois requer

constantes pesquisas para definir novos formatos e estratégias de atuação a fim de lidar

com as mudanças na preferência do consumidor, com o surgimento de sistemas

alternativos de varejo, assim como com o aumento da concorrência, fatores que

geralmente levam a modificações expressivas ao longo do tempo (os custos de

transformação, de forma geral, são elevados). Conceitualmente podemos colocar:

é um empreendimento que agrupa diversos estabelecimentos comerciais,

centralizados arquitetônica e administrativamente;

as lojas geram aluguéis fixos e variáveis a seus proprietários de acordo com o

desempenho de seus locatários. O crescimento das vendas gera o lucro de todos;

sua natureza e finalidade é o comércio varejista;

o objetivo meramente imobiliário é derivado da necessidade de grandes áreas

urbanas para a instalação das lojas e a potencial valorização dos imóveis ou

terrenos que a eles são destinados;

visões diferenciadas de shoppings ocorrem pela existência de vários agentes que

participam do projeto em suas diferentes etapas, como financiadores, construtores e

administradores, com expectativas distintas;

os agentes que compõem fundings diversificados são empresas de incorporação e

construção imobiliária, de administração e marketing, grupos com objetivos de

diversificação e investidores institucionais como fundos de pensão entre outros.

Page 11: Palestra FACENS Abril/2015

Shopping Center

Conforto

Segurança

Agradabilidade

Estacionamento

Permanência – 76 min por visita

Frequência do cliente – média 7 dias/mês

Praticidade

Demanda de consumo em uma única visita

Produtividade = 60% maior

Loja de rua – 51 horas/semana

Loja de shopping – 82 horas/semana

Page 12: Palestra FACENS Abril/2015

Tipos de Shopping Center

Classificação Abrasce por Tipo de Empreendimento

Tipo Porte ABL

Tradicional

Mega Acima de 60.000 m²

Regional De 30.000 a 59.999 m²

Médios De 20.000 a 29.999 m²

Pequenos Até 19.999 m²

EspecializadoPodem ser do tipo Outlet, Life Stile ou Temáticos

Grandes Acima de 20.000 m²

Médios De 10.000 a 19.999 m²

Pequenos Até 9.999 m²

Fonte: ABRASCE – Associação Brasileira de Shopping Centers

www.portaldoshopping.com.br

Page 13: Palestra FACENS Abril/2015

O Negócio Shopping Funding

Capital Privado

Luvas

BNDES / financiamentos

Fundos de Pensão

Fundos Imobiliários

Receitas

Luvas

Aluguéis mínimo/percentual

Merchandising

Estacionamentos

Despesas Operação

Folha de pessoal

Manutenção

Segurança

Serviços públicos

Fundo de Promoções

Marketing

Publicidade

Eventos

Pesquisas

Shopping Center

Despesas

Impostos

Reaprimoramento

Serviços de administração

Jurídico / auditorias

Resultado

vacância

inadimplência

Contribuições mensais / voluntárias

Page 14: Palestra FACENS Abril/2015

Fase de introdução

Política branda de cobrança

Descontos nos aluguéis

Investimentos em marketing

Promoções visando “ensinar o endereço” aos

clientes

Fase de crescimento

Política rígida de cobrança

Promover seletividade em novas locações

Ativar de forma intensa a auditoria de vendas

As promoções devem ser desenvolvidas visando

explorar toda a área de influência

Auditoria de vendas “pró-forma”

Fase de maturidade

capacidade máxima de vendas

baixa vacância

atenção à concorrência

renovação

Ciclo de Vida

Introdução Crescimento Maturidade

Demandado MercadoV

en

das

Tempo (em anos)

0 2 6 10

Capacidade de Atendimento ao Mercado

Capacidade deVendas do Shopping

Introdução Crescimento Maturidade

Declínio

Reciclo

Ve

nd

as

e R

es

ult

ad

o L

íqu

ido

s

Tempo (em anos)

0 2 10

Fases da Evolução

6

Page 15: Palestra FACENS Abril/2015

Estrutura Administrativa Típica

Gerencia Geral

Finanças

Locações

Tesouraria

Contabilidade

Auditoria

Operações

Segurança

Limpeza

Manutenção

Serviços Públicos

Marketing

Promoções e Publicidade

Eventos

Page 16: Palestra FACENS Abril/2015

Custos da Locação

Aluguel

Aluguel mínimo

Aluguel percentual sobre vendas

Dezembro dobro

Escalonamento

Despesas Condominiais

Comuns – rateio

Específicas – energia, água, gás, comunicações, IPTU

Fundo de promoções

Gastos com promoções, publicidade e eventos

Page 17: Palestra FACENS Abril/2015

Despesas da Locação

Condomínio Custos Distribuição

Média

Administrativas

Pessoal, contabilidade,

sistemas, telefonia,

equipamentos, materiais,

escritório, seguros, taxas e

impostos, outras.

20%

SegurançaPessoal próprio, terceirizados,

equipamentos, brigada

incêndio, uniformes.30%

LimpezaPessoal próprio, terceirizados,

equipamentos, uniformes,

materiais consumo.15%

ManutençãoPessoal próprio, terceirizados,

equipamentos, ferramentas,

materiais, uniformes.10%

Serviços

PúblicosEnergia elétrica, água e

esgotos.25%

Fundo de Promoções

Despesas Administrativas

Publicidade

Eventos

Assessoria de imprensa

ECAD

Campanhas

Férias de Verão

Liquidação de Verão

Páscoa

Dia das Mães

Dia dos Namorados

Liquidação

Dia dos Pais

Férias de Julho

Dia das Crianças

Decoração de Natal

Campanha de Natal

Page 18: Palestra FACENS Abril/2015

Investimento em SC

Perenidade

Menor influência de crises

Valorização patrimonial

Receitas corrigidas - variação monetária

Rentabilidade líquida 10% a 20% a.a.

Page 19: Palestra FACENS Abril/2015

Terrenos – Dimensão e Formato

Terrenos ideais para shopping centers comumente tem áreas que variam entre 50 mil

e 100 mil m2, preferencialmente em formatos quadrados ou retangulares de

proporções adequadas (formato 3x4 ou próximo).

Terrenos menores, por exemplo, da ordem de 20 mil m2, podem viabilizar negócios

desde que estejam em localizações premium, centros de cidade, bairros onde o

comércio é especialmente fortalecido, e semelhantes.

Como regra geral, o terreno de grandes dimensões possibilita a construção de

shopping de dois ou três pavimentos no máximo, com estacionamentos no piso do

terreno, o que diminui os custos de implantação e aumenta a atratividade comercial

para o varejo, obviamente viabilizando negócios com maior facilidade. Esses

terrenos também permitem a expansão futura do empreendimento, o que é efeito

decisório nos estudos de viabilidade.

Page 20: Palestra FACENS Abril/2015

Terrenos - Localização

O Município – cidades com populações superiores a 200 mil habitantes comumente

são alvo dos empreendedores de shopping, principalmente se forem polarizadoras

do comércio na região onde estão inseridas. Como regra geral para cada 200 mil

habitantes podemos ter um shopping center de 20 mil m2 de ABL.

Vizinhança e Entorno – como regra geral quanto mais central e mais adensado o

entorno do terreno (adensamento residencial de qualidade e comercial), mais

adequado é para a implantação de shopping.

Proximidade com adensamentos residenciais de baixa renda deve ser evitada.

Proximidade com outro shopping (deslocamento de carro a menos de 5 minutos)

pode por vezes inviabilizar o negócio.

Terrenos distantes dos centros deixam a oportunidade aos concorrentes de se

instalarem em localização mais privilegiada tomando parte do público consumidor,

exceto se o plano diretor de desenvolvimento a curto prazo do município prever o

adensamento da região disponível.

Terrenos em áreas não urbanas não são adequados.

Page 21: Palestra FACENS Abril/2015

Terrenos - Localização

Sistema Viário e Acessos – é desejado que o terreno tenha pelo menos uma das

faces para avenida de grande fluxo, e se possível duas das faces com acesso a

diferentes avenidas. Shopping centers implantados em locais de difícil acesso por

automóvel, devido a trânsito congestionado por ruas estreitas, raramente são

exemplos de sucesso.

Oferta de Transporte e Terminais Urbanos – quanto maior a oferta de transporte

público com acesso ao terreno, mais adequado a implantação de shopping center.

Locais Geradores de Fluxo no Entorno – a existência de locais geradores de fluxo

como escolas, universidades, hospitais, hotéis, flats, agências bancárias, pólos

comerciais, empresariais, médicos e industriais no entorno aumentam a atratividade

do terreno para a implantação de shopping centers.

Visibilidade e Atratividade – quanto maior sua visibilidade devido ao posicionamento

próximo a artérias de grande fluxo de automóveis e público, mais adequado a

implantação de shopping centers.

Barreiras Naturais e Estruturais – diminuem significativamente a atratividade.

Terrenos localizados próximos a barreiras como rios, estradas de ferro, e pontes que

dificultam o acesso devem ser evitados.

Page 22: Palestra FACENS Abril/2015

Vocação das Cidades

INVESTIBILIDADE

É a capacidade da cidade de atrair investimento, manter um ambiente propício e

favorável aos negócios em geral e sustentar vantagens competitivas em um ou

mais complexos produtivos, atividades ou setores econômicos em que a cidade

eventualmente se especializou.

HABITABILIDADE

É a capacidade da cidade de manter altos indicadores de qualidade de vida.

Serviços essenciais de saúde e educação, transporte público, trânsito e demais

condições de mobilidade urbana, segurança pública, oferta de opções de lazer e

cultura, habitação, manutenção e limpeza de vias, parques e jardins, maneiras de

enfrentar a pobreza urbana e promover atenção eficaz aos idosos e setores

fragilizados socialmente.

VISITABILIDADE

É a capacidade da cidade de aproveitar e desenvolver atrativos turísticos de

acordo com suas características e formular e implantar um plano de

desenvolvimento turístico de forma articulada entre o setor público e as

empresas do trade. Toda cidade precisa ter alguma razão para ser visitada,

mesmo as cidades não-turísticas.

Page 23: Palestra FACENS Abril/2015

Estudo de Mercado - GIS

Avaliação geo-mercadológica da área

Delimitação de sua Área de Influência Direta e Expandida

Análise do composto sócio-econômico-demográfico existente

Medição e qualificação do crescimento do mercado e vetores espaciais

Avaliação do potencial de consumo atual e futuro

Estudo do posicionamento, quantificação e qualificação dos polos comerciais

Avaliação da concorrência direta (shopping centers) e indireta (varejo de rua)

Projeção do potencial de vendas para o empreendimento

Recomendação para o composto varejista (ABL, mix e âncoras)

Page 24: Palestra FACENS Abril/2015

Área de Influência

Isócronas – 5, 10 e 15 min

Renda mensal

Perfil sócio-econômico

Padrões de consumo

Oferta instalada

Concorrência atual e futura

Demanda não atendida

Público flutuante

Captação externa

Potencial de vendas

Dimensionamento do ABL

Projeção de crescimento

Fonte: GEU – Grupo de Estudos Urbanos

www.geu.com.br

Page 25: Palestra FACENS Abril/2015

Potencial de Vendas

Page 26: Palestra FACENS Abril/2015

Dimensionamento ABL

Categoria

Potencial de Vendas Final(R$x mil/mês)

Venda Média/m² (R$/mês)

Área Locável Recomendada(m²)

2010 % 2012* 2014 * 2010 % 2012 * 2014 *

Gêneros Alimentícios 598 5,4 811 1.042 1.400 427 2,6 579 744

Conveniência 388 3,5 524 675 1.200 323 2,0 437 563

Vestuário 4.332 38,8 5.663 7.261 800 5.415 33,0 7.079 9.077

Artigos do Lar 1.431 12,8 1.871 2.402 850 1.683 10,3 2.201 2.826

Artigos Diversos 2.157 19,3 2.834 3.646 750 2.876 17,5 3.779 4.861

Construção (reparos) 168 1,5 227 298 650 258 1,6 349 458

Alimentação 998 8,9 1.340 1.726 700 1.425 8,7 1.915 2.466

Serviços 348 3,1 480 623 350 994 6,1 1.372 1.779

Entretenimento 749 6,7 977 1.243 250 2.997 18,3 3.908 4.974

Total 11.169 100,0 14.727 18.916 681 16.400 100,0 21.618 27.747

Page 27: Palestra FACENS Abril/2015

Configuração

Horizontal

Menor custo de implantação

Menor custo de operação

Necessita terreno de maior dimensão

Normalmente fora dos grande centros

Vertical

Necessita circulação vertical

Escadas-rolantes e elevadores

Estacionamento subsolo / deck park

Maior custo de implantação

Maior custo de operação

Necessidade de expansibilidade

ABL e estacionamentos

Page 28: Palestra FACENS Abril/2015

Mix

É determinado pela pesquisa de mercado, demanda não atendida

É dinâmico, muda constantemente, mesmo antes da inauguração

Deve atender ao público da área de influência

Principais ramos

Gêneros alimentícios

Moda

Artigos do lar

Artigos diversos

Alimentação

Lazer

Serviços

O mix determina a qualidade e o sucesso do negócio

Page 29: Palestra FACENS Abril/2015

Viabilidade Econômico-Financeira

Com as informações do estudo de mercado, dados físicos da área

disponível, anteprojeto arquitetônico, zoneamento e legislação local, é

elaborado o estudo de viabilidade.

O estudo de viabilidade projeta para um período de 12 anos todo o

comportamento do negócio, incluindo a fase pré-operacional com todos

os custos para a implementação do empreendimento, e sua operação até

o detalhe da projeção mensal de resultados. Com todas estas

informações e um conjunto de indicadores precisos como taxa interna de

retorno, tempo de retorno do investimento, retorno médio do capital

investido e outros, os empreendedores e investidores utilizam essa

ferramenta que indica com clareza a rentabilidade e os riscos envolvidos

no negócio.

O estudo de viabilidade econômica aliado a um cronograma físico-

financeiro, incluindo custos de construção e de operação, fontes de

financiamento e previsão de resultados, minimizam os riscos do

investimento.

Page 30: Palestra FACENS Abril/2015

Viabilidade Premissas Relevantes

Receitas pré-operacionais

Cessão de direitos (luvas)

Funding: financiamentos, fundos imobiliários, vendas de participação, aportes, etc...

Custos pré-operacionais

Terreno (aquisição e ou permuta)

Planejamento e desenvolvimento

Projetos e obras

Comercialização

Marketing

Despesas administrativas

Receitas operacionais

Aluguéis fixos e variáveis

Quiosques e merchandising

Estacionamentos

Despesas operacionais

Vacância e condomínio irrecuperado

Inadimplência

Taxa de administração

Outras despesas: jurídicas, auditorias, marketing, verba de reaprimoramento, etc...

Page 31: Palestra FACENS Abril/2015

As receitas são projetadas para cada ramo de atividade.

Diferentes fontes de funding são analisadas.

Todos os custos são distribuídos no tempo conforme

necessidade.

O gráfico apresenta de forma clara o retorno real do investimento no

tempo.

O valor presente do negócio e a taxa de retorno possibilitam a tomada de

decisão.

O resultado do negócio, o fluxo de caixa e o retorno são calculados mensalmente e

consolidados para uma análise objetiva.

Page 32: Palestra FACENS Abril/2015

O Sumário apresenta todas as informações relevantes do

projeto.

O Valor do negócio é calculado para diferentes taxas de

desconto.

Com os juros futuros projetados o estudo apresenta a alavancagem do negócio se

optado pela venda em cada ano de operação.

O gráfico apresenta de forma clara a evolução do valor do negócio em

função do cenário econômico.

A representação gráfica permite entender a oportunidade de investimento e sua evolução.

Page 33: Palestra FACENS Abril/2015

Econo 60 DESPESAS DE IMPLEMENTAÇÃO / PRÉ-OPERACIONAIS

Total Período Período Número Resumo dos Custos de Implementação

CONSTRUÇÃO Área m2 $/m2 $ Início Término de Meses

Construção 90.781.472

ABL 31.274 1.500 46.911.000 6 23 18 Terreno 0

Áreas Técnicas 15.637 2.250 35.183.250 6 23 18 Obras específicas 2.501.920

Estacionamentos 43.436 200 8.687.222 6 23 18 Soft Costs 10.329.875

0 0 0 6 23 18

0 0 0 6 23 18 Custo Total do Empreendimento 103.613.267

0 0 0 6 23 18

0 0 0 6 23 18

0 0 0 6 23 18

0 0 0 6 23 18

0 0 0 6 23 18

0 0 0 6 23 18

0 0 0 6 23 18

TOTAL 90.347 1.005 90.781.472

Total Período Período Número Part Luvas

TERRENO Área m2 $/m2 $ Início Término de Meses Part Receitas

0,00%

Terreno 100.000 0 0 1 1 1 20,00%

Total Período Período Número

OUTRAS DESPESAS Área m2 $/m2 $ Início Término de Meses

Obras específicas 31.274 80 2.501.920 18 23 6

Total Período Período Número SOFT COSTS (%) sobre Nº meses Total

SOFT COSTS Área m2 $/m2 $ Início Término de Meses Comercialização Luvas Aluguel $

Promoção e Publicidade 31.274 50 1.563.700 4 23 20 Âncoras 4,00% 2,40 597.744

Despesas Administrativas 31.274 20 625.480 4 23 20 Megalojas 4,00% 2,40 117.626

Satélites 4,00% 2,40 2.007.034

(%) de Período Período Número Alimentação 4,00% 2,40 277.032

SOFT COSTS Participação $ Início Término de Meses Lazer 4,00% 2,40 116.352

Serviços 4,00% 2,40 31.926

Planeja/Desenvolv/Implantação 0,00% 0 2 2 1

TOTAL 3.147.714

(%) sobre Total Período Período Número

SOFT COSTS Construção $ Início Término de Meses

Construção + Projetos + Administração 95.774.453

Arquitetura / Projetos 3,00% 2.723.444 2 7 6

Administração da Obra 2,50% 2.269.537 ---- ---- ----

DESPESAS OPERACIONAIS

Impostos (% sobre receitas) 14,53% Outras Despesas Valor Período Período Total

Taxa de Administração 5,00% Operacionais Mensal Início Término

Despesas do Empreendedor 10,83%

Condomínio $/m2 (ABL vaga) 40,00 Outras despesas 0 24 47 0

87,6%

10,0%2,4%

Obras

Terreno

Soft

Obras específicas

Juros Outros

Distribuição dos Custos

Todos os custos são distribuídos no tempo como ocorre na

realidade.

Impostos, taxas e despesas operacionais são corretamente alocadas para

determinação do retorno real líquido do negócio.

Page 34: Palestra FACENS Abril/2015

Econo 60 RECEITAS DO EMPREENDIMENTO

Aluguel Luvas

Mínimo Mínimo Carência Acréscimo Período Escalonamento ABL Sinal Sinal

Categoria Área m2 $/m2 Base $ Meses Dezembro Inauguração Anual Bianual $/m2 Locada $ (%) $

Âncoras 17.790 14,00 249.060 0 50,00% 23 0,00% 0,00% 0 0 20,00% 0

Megalojas 1.922 30,00 57.660 0 50,00% 23 0,00% 0,00% 0 0 20,00% 0

Satélites 6.864 110,00 755.040 0 100,00% 23 0,00% 0,00% 2.000 11.668.800 20,00% 2.333.760

Alimentação 840 120,00 100.800 0 80,00% 23 0,00% 0,00% 2.500 1.785.000 20,00% 357.000

Lazer 3.232 15,00 48.480 0 50,00% 23 0,00% 0,00% 0 0 20,00% 0

Serviços 626 25,00 15.650 0 0,00% 23 0,00% 0,00% 0 0 20,00% 0

Quiosques / Merchandising 6,00% 73.601

ABL Total 31.274 41,58 1.300.291 430 13.453.800 20,00% 2.690.760

Fatores de Alteração dos Aluguéis

Ano de Operação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Tabela de Crescimentos (%aa)

Âncoras 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00%

Megalojas 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00%

Satélites 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00%

Alimentação 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00%

Lazer 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00%

Serviços 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00%

Estacionamentos 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00%

Tabela de Vacâncias - Valores de Início de Cada Período

Âncoras 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Megalojas 15,00% 10,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00%

Satélites 15,00% 10,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00%

Alimentação 15,00% 10,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00%

Lazer 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Serviços 15,00% 10,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00%

Outros Fatores - Valores Médios por Período

Aluguéis Não Realizados 10,00% 5,00% 3,00% 3,00% 3,00% 3,00% 3,00% 3,00% 3,00% 3,00% 3,00% 3,00%

Despesas Empreendedor 12,00% 12,00% 12,00% 11,00% 11,00% 11,00% 10,00% 10,00% 10,00% 10,00% 10,00% 10,00%

Venda de Participação Financiamento Outras Receitas

Participação (%) 0,00% Valor ($) 0 Outras áreas 0

Valor ($) 0 Juros aa 8,00% Área (m2) 0

Garantia (% a.m.) 0,00% Juros am 0,64% Receita $/m2 0

Receita Periodo Início 3 Receita Periodo Início 6

Receita Periodo Término 23 Periodo Início 1 Periodo Término 53

Custos Comercialização 0,00% Periodo Término 23 Custos p/Realização 6,00%

Periodo Início 3 Amortização Periodo Início 6

Periodo Término 2 Periodo Início 47 Periodo Término 24

Part. terceiros nas luvas 0,00% Periodo Término 106

Numero de Prestações 60 Estacionamentos

Valor da Prestação 0 Mês de Início 24

Abertura de Crédito 1,50% Veículos pagantes / mês 187.644

Periodo Início 1 Receita/vaga 3,00

Periodo Término 2 Total Mês 562.932

88,0%

12,0%

Aportes

Luv as

Outras áreas

Venda Participação

Financiamentos

Composição do Funding

A projeção de receitas de aluguéis e luvas é calculada para

cada ramo de atividade.

Os crescimentos das receitas são calculados por ramo e para cada ano de

operação.

Vacância e demais redutores de receita são projetados detalhadamente para

cada período.

Diferentes fontes de funding e estruturação societária podem ser simuladas para encontrar o melhor

retorno para seu investimento.

Page 35: Palestra FACENS Abril/2015

Econo 60 01 a 12 13 a 24 25 a 36 37 a 48 49 a 60 61 a 72 73 a 84 85 a 96 97 a 108 109 a 120 121 a 132 133 a 144 Total

jul-11 jul-12 jul-13 jul-14 jul-15 jul-16 jul-17 jul-18 jul-19 jul-20 jul-21 jul-22 Geral

Fluxo de Caixa Pré-operacional

Receita de Luvas 1.494.867 4.036.140 3.587.680 3.169.117 1.165.996 0 0 0 0 0 0 0 13.453.800

Outras áreas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Receita Venda de Participação 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Receita Financiamento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Terreno 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Participação Terreno nas Luvas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Participação Vendida nas Luvas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Custo de Construção -12.981.751 -77.799.722 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -90.781.472

Obras específicas 0 -2.501.920 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -2.501.920

Soft Costs -5.292.205 -5.037.670 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -10.329.875

Abertura Crédito Financiamento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Custo Realização Outras Rec. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Comercialização Participação 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Juros do Financiamento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Impostos -217.204 -586.451 -521.290 -460.473 -169.419 0 0 0 0 0 0 0 -1.954.837

Sub-total -16.996.293 -81.889.623 3.066.390 2.708.645 996.577 0 0 0 0 0 0 0 -92.114.304

Aporte de Capital Próprio 16.996.293 82.089.983 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 99.086.276

Acumulado

Total Pré-operacional 0 200.360 3.066.390 2.708.645 996.577 0 0 0 0 0 0 0 6.971.971

Acumulado 0 200.360 3.266.750 5.975.394 6.971.971 6.971.971 6.971.971 6.971.971 6.971.971 6.971.971 6.971.971 6.971.971

Fluxo de Caixa Operacional

Receita de Aluguéis 0 1.040.695 14.011.528 16.001.681 17.296.473 18.009.938 18.514.785 18.885.081 19.262.783 19.648.038 20.040.999 20.441.819 183.153.821

Receita de Estacionamento 0 562.932 6.828.144 6.964.707 7.104.001 7.246.081 7.391.002 7.538.822 7.689.599 7.843.391 8.000.259 8.160.264 75.329.201

Taxa de Administração 0 -66.829 -878.284 -987.975 -1.059.296 -1.108.700 -1.137.534 -1.161.612 -1.197.745 -1.221.946 -1.246.631 -1.271.809 -11.338.360

Despesas do Empreendedor 0 -205.526 -2.669.116 -2.848.069 -2.968.512 -2.835.965 -2.909.060 -2.945.620 -2.751.442 -2.806.470 -2.862.600 -2.919.852 -28.722.231

Condomínio Áreas Vagas 0 -61.512 -604.868 -358.820 -246.048 -246.048 -246.048 -246.048 -246.048 -246.048 -246.048 -246.048 -2.993.584

Outras despesas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Amortização Financiamento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Participação Terreno Operacional 0 -207.351 -2.731.880 -3.086.902 -3.316.246 -3.479.121 -3.569.807 -3.646.246 -3.768.193 -3.844.492 -3.922.317 -4.001.698 -35.574.253

Participação Planejador 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Participação Vendida 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Resultado Antes de Impostos 0 1.062.409 13.955.523 15.684.622 16.810.372 17.586.185 18.043.339 18.424.378 18.988.954 19.372.473 19.763.663 20.162.676 179.854.594

Impostos 0 -233.007 -3.028.004 -3.337.016 -3.545.389 -3.669.700 -3.764.111 -3.839.393 -3.916.181 -3.994.505 -4.074.395 -4.155.883 -37.557.583

Total Operacional 0 829.402 10.927.519 12.347.606 13.264.983 13.916.485 14.279.228 14.584.984 15.072.773 15.377.969 15.689.268 16.006.793 142.297.011

Acumulado 0 829.402 11.756.921 24.104.527 37.369.511 51.285.996 65.565.224 80.150.208 95.222.981 110.600.950 126.290.218 142.297.011

FLUXO DE CAIXA TOTAL 0 1.029.762 13.993.909 15.056.251 14.261.560 13.916.485 14.279.228 14.584.984 15.072.773 15.377.969 15.689.268 16.006.793 149.268.982

ACUMULADO 0 1.029.762 15.023.671 30.079.922 44.341.482 58.257.967 72.537.195 87.122.180 102.194.953 117.572.921 133.262.189 149.268.982

O fluxo de caixa mensal é consolidado anualmente

facilitando as análises.

O fluxo apresenta separadamente as necessidades pré-operacionais da fase

operacional do negócio.

O fluxo de caixa operacional apresenta detalhadamente todos os itens

relevantes de análise.

O resultado final apresentado é o líquido, que permite você comparar o

negócio em estudo com diferentes opções de investimento em outros

segmentos.

Page 36: Palestra FACENS Abril/2015

O estudo permite a simulação de vários cenários, com diferentes variações de crescimento, vacância, inadimplência e todas as demais variáveis envolvidas.

Os cenários permitem avaliar o risco do negócio em diferentes situações e estruturas de funding, de forma a indicar qual a melhor oportunidade e decisão a ser tomada.

Pode-se simular a implantação do negócio por fases de forma a adequar o empreendimento ao crescimento do mercado, diminuindo a necessidade de aporte de capital e maximizando o retorno.

A definição das variáveis relevantes e a análise dos resultados são

críticas, devem ser consideradas a realidade mercadológica e a

sustentabilidade do projeto sem “otimismos”.

Vantagens

Page 37: Palestra FACENS Abril/2015

Alternativas Estratégicas

O terrenista tem comumente 3 principais opções de participação no negócio shopping center:

Variáveis a serem

consideradas na análise

• Estudo de viabilidade preliminar do shopping center com principais drivers de valor identificados: retorno potencial em cada uma das alternativas

• Existência de potenciais candidatos a uma parceria (interesse, disponibilidade de recursos)

• Mapeamento de riscos e oportunidades resultantes dos diferentes cenários (sinergias criadas por diferentes players, alternativas ou contrapropostas decorrentes do processo de negociação, etc.)

Alternativa 1:Venda do terreno

para desenvolvedor/ operador

Alternativa 2: Desenvolvimento e operação próprios

Alternativa 3: Desenvolvimento com

parceiro(s) (sociedade/ permuta)

Page 38: Palestra FACENS Abril/2015

Alternativa 1 – venda do terreno

Riscos/Desvantagens

• Eliminação de risco financeiro pela transferência da operação a outrem

• Deixar de capturar oportunidade de geração de valor

• Perda de controle sobre destinação e ocupação da área, quando relevante

Oportunidades/vantagens

Page 39: Palestra FACENS Abril/2015

Alternativa 2 – desenvolvimento próprio

• Controle das decisões sobre destinação e ocupação da área

• Controle das decisões de projeto, de forma a atender às expectativas e interesses do proprietário

• Capacidade de captura da criação de valor maior do que na Alternativa 1

• Utilização, se necessário, de financiamento externo (BNDES por exemplo)

• Geração de valor pode ser comprometida pela falta de um parceiro com:

- penetração junto ao varejo relevante da região (parceiro estratégico)

- experiência no desenvolvimento e operação de centros comerciais

• Risco pode ser minimizado com a aquisição de expertise de empresas independentes de planejamento, implantação e gestão de shopping centers

Riscos/DesvantagensOportunidades/vantagens

Page 40: Palestra FACENS Abril/2015

Alternativa 3 – desenvolvimento com parceiro

• Geração de valor maximizada pela experiência e penetração comercial do parceiro;

• Nome de projeção pode representar maior valorização do empreendimento e entorno

• Controle mínimo das decisões sobre destinação e ocupação da área

• Controle mínimo das decisões de projeto, operacionais e comerciais do empreendimento

• Deixar de capturar oportunidade de geração de valor

Riscos/DesvantagensOportunidades/vantagens

Page 41: Palestra FACENS Abril/2015

Tendências

Continuidade da consolidação

Ritmo menos agressivo

Finalização dos greenfields

Novo ciclo de aquisições

Page 42: Palestra FACENS Abril/2015

Valores transacionados (R$ milhões)

R$ 198

R$ 0 R$ 0

R$ 213

R$ 318

R$ 893

R$ 137

R$ 368

R$ 1.648

R$ 278

R$ 552

R$ 818

R$ 435

R$ 835

R$ 273

R$ 0

R$ 130

R$ 453

R$ 726

R$ 199

R$ 302

R$ 295

R$ 1411 1

0

2

4

5 5

3

11

5

14

7

5

13

2

0

4 4

3

4

3

2 2

0

2

4

6

8

10

12

14

16

R$ 0

R$ 200

R$ 400

R$ 600

R$ 800

R$ 1.000

R$ 1.200

R$ 1.400

R$ 1.600

R$ 1.800

3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Movimentação Econômica x Quantidade de Transações

Page 43: Palestra FACENS Abril/2015

25

20

7 7

4 4 4

2

0

5

10

15

20

25

30

BR Malls Aliansce ShoppingCenters

CSHG BrasilShopping FII

Ancar Ivanhoe Gazit-Globe Grupo Partage Iguatemi Empresade Shopping

Center

Sonae Sierra

Players que mais compraram

Page 44: Palestra FACENS Abril/2015

R$ 3.858

R$ 1.005

R$ 471 R$ 458 R$ 413 R$ 404 R$ 337 R$ 350

25

20

4

1

7

4

7

1

0

5

10

15

20

25

30

R$ 0

R$ 500

R$ 1.000

R$ 1.500

R$ 2.000

R$ 2.500

R$ 3.000

R$ 3.500

R$ 4.000

R$ 4.500

BR Malls AliansceShopping Centers

Gazit-Globe TIAA-CREF Ancar Ivanhoe IguatemiEmpresa de

Shopping Center

CSHG BrasilShopping FII

JHSF

Maiores Gastos (acima R$ 350 milhões)

Volumes investidos por player (quando comprou) (R$ milhões)

Page 45: Palestra FACENS Abril/2015

R$ Milhões

Valor de mercado corrigido pelo IGP-M (destaque dos maiores)

R$ 605

R$ 655

R$ 669

R$ 680

R$ 819

R$ 999

R$ 1.287

R$ 1.318

R$ 1.796

R$ 2.047

R$ 0 R$ 500 R$ 1.000 R$ 1.500 R$ 2.000 R$ 2.500

Catuaí Shopping Londrina

Metrô Tatuapé

Shopping Vila Lobos

Shopping Vila Olímpia

Shopping Iguatemi Campinas

Shopping Tijuca

Shopping Center Iguatemi Salvador (3)

JK Iguatemi (2)

Shopping Iguatemi São Paulo

Shopping Pátio Higienópolis

ago

/11

mai

/14

jun

/12

fev/

12

dez

/11

no

v/1

0ja

n/1

3fe

v/1

4n

ov/

11

ou

t/1

3

Page 46: Palestra FACENS Abril/2015

Eduardo Gomes

Abril / 2015

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