palestra alstom para raio
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7/25/2019 Palestra Alstom Para Raio
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Pra-raios para aplicaoem subestaes
Alstom Grid
Itajub 21 de fevereiro, 2011
Jorge Luiz De Franco - Tyco Electronics
PALESTRA TCNICA
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Critrios bsicos para especificao, seleo otimizadae aplicao dos pra-raios de ZnO em subestaes
TPICOS ABORDADOS
Aspectos construtivos e tecnolgicos dos pra-raios dexido de Zinco (ZnO)
Princpio de operao dos pra-raios e sua importncia
na proteo dos sistemas eltricos
Ensaios de rotina e de recebimento em pra-raios
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TPICOS ABORDADOS
Princpio de operao dos pra-raios e sua importncia
na proteo dos sistemas eltricos.
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Os pra-raios tm por finalidade limitar as sobretenses de origens
atmosfrica e de manobra nos terminais dos equipamentos / sistemas por
ele protegidos a nveis pr estabelecidos, de modo aps a ocorrncia
dessas sobretenses a isolao dos equipamentos no fique com assuas caractersticas comprometidas.
A tenso mxima nos terminais dos equipamentosprotegidos pode ser definida
pelas caractersticas de proteo oferecidas pelos pra-raios adicionada aos
efeitos dos cabos de ligao dos pra-raios e do efeito distncia entre o pra-
raios e o equipamento protegido.
Funo dos pra-raios nos Sistemas eltricos
INTRODUO FUNO DOS PRA-RAIOS NOS SISTEMAS
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Princpio de operao de um pra-raios
Tenso na isolao com o pra-raios
Impulso plenotenso suportvel
Descarga disruptiva na isolao
INTRODUO FUNO DOS PRA-RAIOS NOS SISTEMAS
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Tenso na isolao a ser protegida
Efeitos da distncia de separao
0
100
200
300
400
500
600
700
800
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Distncia (m)
TensodeImpulso(k
Usup. Trafo (550 kV) Utrafo simplicado Usup.550/1,20
Distncia VT
INTRODUO FUNO DOS PRA-RAIOS NOS SISTEMAS
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Definio: NBR 6939 - 2000 / IEC 60071-1 Ed. 8.0 - 2006
Uma sobretenso pode ser definida como qualquertenso entre fase e terra, ou entre fases, cujo valorde crista excede o valor de crista deduzido da
tenso mxima do equipamento (Um.2 / 3 ouUm.2, respectivamente).
Entende-se por tenso mxima de um equipamento,
a mxima tenso de linha eficaz que pode sermantida em condies normais de operao, emqualquer instante.
SOBRETENSES
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Classificao das sobretenses
As sobretenses podem ser classificadas de acordo com aforma da sobretenso, sua durao, seu efeito sobre aisolao ou sobre o dispositivo de proteo em:
Sobretenses transitrias:Sobretenses de frente lentaSobretenses de frente rpida
Sobretenses de frente muito rpida
Sobretenses temporrias;
SOBRETENSES
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Durao das sobretenses
Tenses sem os pra-raios
Tenses com os pra-raios
Tenso suportvel do equipto
Lightning overvoltages(Microseconds)
Switching overvoltages(Milliseconds)
Temporary overvoltages(Seconds)
Highest voltage of equipment(Continuously)
Amplitudedassobretenses
/p.u.
1
2
3
4
0
5
Funo dos pra-raios nos Sistemas eltricos
SOBRETENSES
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Sobretenses temporrias:
Caracterizada por umasobretenso de freqnciafundamental de duraorelativamente longa.
Pode originar-se de faltas,operaes de chaveamento(como por exemplo rejeio decarga), condies de
ressonncia, no linearidades(ferro-ressonncias) ou poruma combinao dessas.
SOBRETENSES
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Isolao dos equipamentos - Faixa 1
SOBRETENSES
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Durao das sobretenses
Tenses sem os pra-raios
Tenses com os pra-raios
Tenso suportvel do equipto
Lightning overvoltages(Microseconds)
Switching overvoltages(Milliseconds)
Temporary overvoltages(Seconds)
Highest voltage of equipment(Continuously)
Amplitudedassobretenses
/p.u.
1
2
3
4
0
5
Funo dos pra-raios nos Sistemas eltricos
SOBRETENSES
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Sobretenses transitrias:
Caracterizada por uma sobretenso de curtadurao, de alguns milisegundos ou menos, oscilatria ouno oscilatria, usualmente fortemente amortecida.
SOBRETENSES
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Isolao dos equipamentos - Faixa 2
SOBRETENSES
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Pra-raios para SEs Pra-raios para LTsPra-raios para RDs
INTRODUO FUNO DOS PRA-RAIOS NOS SISTEMAS
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Quantidade significativa de pra-raios de Carbeto
de Silcio (SiC) instalados nos sistemas detransmisso - tempo de vida superiores a 25 anos
Necessidade de substituio de um grandenmero de pra-raios, visando manter aconfiabilidade dos sistemas.
Necessidade de uma melhor relao entrebenefcio e custo para a aquisio de novosequipamentos.
Especificaes para os pra-raios mais adequadas sreais necessidades dos sistemas
APLICAO DE PRA-RAIOS EM SUBESTAES
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Aplicao de pra-raios de ZnO em Subestaes
Reduo da distncia eltrica entre os pra-raiose os equipamentos protegidos:
Utilizao de pra-raios polimricos junto aos
transformadores de fora: Aumento da margem de proteo;
Possibilidade de reduo do nvel do isolamento
APLICAO DE PRA-RAIOS EM SUBESTAES
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Coordenao do isolamento - Mtodo determinstico
APLICAO DE PRA-RAIOS EM SUBESTAES
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TSNIA
TSNIM
NPIM PR
NPIA PR
VMAX
VMAX
MP 1,20
MP 1,15
APLICAO DE PRA-RAIOS EM SUBESTAES
Coordenao do isolamento - Mtodo determinstico
tVtVtVRESMAX
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Pra-raios junto aos transformadores de fora
APLICAO DE PRA-RAIOS EM SUBESTAES
APLICAO DE PRA RAIOS EM SUBESTAES
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Sistema de 230 kV - CHESF
Pra-raios junto aos transformadores de fora
APLICAO DE PRA-RAIOS EM SUBESTAES
APLICAO DE PRA RAIOS EM SUBESTAES
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Sistema 220kV - Cazaquisto
Pra-raios junto aos transformadores de fora
APLICAO DE PRA-RAIOS EM SUBESTAES
APLICAO DE PRA RAIOS EM SUBESTAES
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Pra-raios junto aos transformadores de fora
APLICAO DE PRA-RAIOS EM SUBESTAES
APLICAO DE PRA RAIOS EM SUBESTAES
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Aplicao de pra-raios de ZnO em Subestaes
Reduo da distncia eltrica entre os pra-raiose os equipamentos protegidos:
Utilizao de pra-raios polimricos junto aos
transformadores de fora: Aumento da margem de proteo;
Possibilidade de reduo do nvel do isolamento
Pra-raios como parte integral dos equipamentos
APLICAO DE PRA-RAIOS EM SUBESTAES
TPICOS ABORDADOS
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Critrios bsicos para especificao, seleo otimizadae aplicao dos pra-raios de ZnO em subestaes
TPICOS ABORDADOS
Princpio de operao dos pra-raios e sua importnciana proteo dos sistemas eltricos
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Seleo do pra-raios com base nas informaesdo sistema e determinao das suas caractersticas deproteo
Verificao da suportabilidade da isolao
Avaliao da coordenao do isolamento
Procedimentos para a seleo de um pra-raios
objetivando a proteo dos sistemas eltricos
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Seleo do pra-raios com base nas informaesdo sistema e determinao das suas caractersticas deproteo
Procedimentos para a seleo de um pra-raios
objetivando a proteo dos sistemas eltricos
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA RAIOS DE ZnO
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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1t
pU
rwU
Time
Voltage
cU
Tenso normal deoperao
Sobretensotemporria
SobretensesManobra e Descargas eltricasPoluio
externa
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA RAIOS DE ZnO
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Seleo do pra-raios e determinaodas suas caractersticas de proteo
Definio da corrente de descarga nominal;
Seleo da tenso nominal do pra-raios;
Mxima tenso contnua de operaoSobretenses temporrias
Verificao das energias a serem absorvidas pelospra-raios para surtos atmosfricos e de manobra;
Determinao das caractersticas de proteo dospra-raios para surtos atmosfricos e de manobra;
Definio dos nveis de proteo; Verificao da suportabilidade a correntes de falta;
Verificao das condies ambientais;
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA RAIOS DE ZnO
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Seleo da tenso nominal dos pra-raios de ZnO
Tenso Contnua de Operao (COV)
A tenso nominal dever se basear em duas condies:
Corresponde ao valor limite de tenso eficaz defreqncia fundamental que pode ser aplicadocontinuamente ao pra-raios sem alteraes nassuas propriedades trmicas e eltricas.
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Seleo da tenso nominal dos pra-raios de ZnO
Usistema
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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A tenso nominal dever se basear em duas condies:
Tenso de freqncia fundamental x tempo
Associada a elevada capacidade de absoro deenergia dos elementos de ZnO. Essa
caracterstica definida pela curva Tenso defreqncia fundamental x tempo (TOVPR).
Seleo da tenso nominal dos pra-raios de ZnO
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Curva tenso de freqncia fundamental x tempo
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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(1) A MCOV do pra-raios seja igual ou superior mximatenso operativa do sistema no ponto de aplicao do pra-raios
Seleo da tenso nominal dos pra-raios de ZnO
(2) Quando da ocorrncia de uma sobretenso sustentada, acaracterstica tenso de freqncia industrial versus tempodos pra-raios deve exceder a caracterstica amplitudeda sobretenso temporria versus durao para o sistema.
Ur1 = K1 Uc,min 1.25 ( Um/3)
UTOVUr2 = _______ = f(tTOV)
kTOV
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Seleo da tenso nominal dos pra-raios de ZnO
Exemplo:
Tenso nominal Un: 550 kVefMxima tenso operativa do sistema Umax.: 318 kVef
Caso 2: Mxima sobretenso temporria: 346 kV por 3600 s
600 kV fase-fase por 1 hora
Caso 1: Mxima sobretenso temporria: 479 kV por 1 s
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Seleo da tenso nominal dos pra-raios - Exemplo
325,1
min11
mUUcKUn
kVUn 9,3963
550
25,11
A MCOV do pra-raios deve ser igual ou superior mxima tenso operativa do sistema no ponto de aplicaodo pra-raios:
K1= Un/ Uc
Un= 420 kVUc= 336 kV
K1
1,25
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Seleo da tenso nominal dos pra-raios - Exemplo
Durante uma sobretenso temporria a caractersticatenso de freqncia industrial versus tempo dos pra-raiosdeve exceder a caracterstica amplitude da sobretensotemporria versus durao para o sistema (caso 1).
TOV
SIST
K
TOVUn 2
kVUn 2,38325,1
4792
Pelos critrios estabelecidos: Un 396,9 kV
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Seleo da tenso nominal dos pra-raios - Exemplo
Durante uma sobretenso temporria a caractersticatenso de freqncia industrial versus tempo dos pra-raiosdeve exceder a caracterstica amplitude da sobretensotemporria versus durao para o sistema (caso 2).
TOV
SIST
K
TOVUn 2
kVUn 2,39388,0
3462
Pelos critrios estabelecidos: Un 396,9 kV
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Seleo da tenso nominal do pra-raios
VMAX1,0 pu
TOV sistema1,42,0 puTOV PR
MCOV
Ur Nveis de Proteo dos PRs
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Determinar as caractersticas de proteodo pra-raios escolhido
As caractersticas de proteo dos pra-raiosdependem do tipo de pra-raios utilizado edevem ser comparadas com os nveis desuportabilidade dos equipamentos.
A tenso residual aumenta com o aumentoda amplitude da corrente de descarga.
A tenso residual aumenta com a reduo no tempode frente da onda de corrente.
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Determinar as caractersticas de proteodo pra-raios escolhido
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Caractersticas de proteo para ospra-raios sem centelhadores
As caractersticas de proteo so definidas pela IEC60099-4/09, pela combinao dos seguintes ensaios:
Tenso residual para impulso de corrente comfrente ngreme de 1s;
Curva caracterstica "tenso residual x corrente
de descarga 8/20s;
Tenso residual para impulso de manobra.
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Determinar as caractersticas de proteodo pra-raios escolhido
Curva tpica para pra-raios de ZnO
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Dimensionamento do invlucro do pra-raios
Para impulsos atmosfricos:Tenso de ensaio igual a 1,3 x Nvel de proteo para impulsoatmosfrico do pra-raios (IEC 60.099-4).
Para impulsos de manobra:
Pra-raios de 10 kA e 20 kA com Ur 200 kV (IEC 60.099-4)Tenso de ensaio igual a 1,25 x Nvel de proteo para impulso demanobra do pra-raios.
A freqncia industrialPra-raios 1,5 kA; 5 kA; 10 kA; e 20 kA com Ur < 200 kV (IEC 60.099-4)Tenso de ensaio (valor de crista) igual a 1,06 x Nvel de proteo paraimpulso de manobra do pra-raios.
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Condies ambientaisDistncia de escoamento (linha de fuga)
DLF - Distncia de escoamento mnima para H 1.000 m:
Pra-raios de 420 kV para um sistema com mxima tensode operao de 550 kV - altura mdia de 1.000 m.a.n.m.
Nvel de poluio alto25 mm / kV fase-fase
DLF = 25 mm / kV fase-fasex 550 kV = 13.750 mm
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Seleo do pra-raios com base nas informaesdo sistema e determinao das suascaractersticas de proteo
Verificao da suportabilidade da isolao
Procedimentos para a seleo de um pra-raios
objetivando a proteo dos sistemas eltricos
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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As Normas de Coordenao do isolamento definem osnveis de isolamento normalizados,em funo das tensesmximas dos equipamentos em duas faixas:
- Faixa 1: Superior a 1 kV e igual ou inferiora 245 kV.
- Faixa 2: Superior a 245 kV
Verificao da suportabilidade da isolao
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Isolao dos equipamentos - Faixas 1 e 2
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Seleo do pra-raios com base nas informaesdo sistema e determinao das suascaractersticas de proteo
Verificao da suportabilidade da isolao
Avaliao da coordenao do isolamento
Procedimentos para a seleo de um pra-raios
objetivando a proteo dos sistemas eltricos
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Localizar o pra-raios o mais prximopossvel do equipamento a ser protegido
Determinar a tenso naisolao a ser protegida
Os pontos de aterramento dos pra-raios e dosequipamentos devem, se possvel, ser interligadoseletricamente.
Para a determinao da tenso nos terminais doequipamento protegido deve-se levar emconsiderao os efeitos dos cabos de conexo dadistncia de separao.
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Tenso na isolao a ser protegidaEfeitos da distncia de separao
Distncia VT
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Coordenao do isolamento - Mtodo determinstico
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Relaes de proteo
TSNIMMP3 = ---------------
NPIM
TSNIM Tenso suportvel nominal de impulso de manobraNPIM Nvel de proteo do pra-raios para impulso de manobra
TSIACFMP1 = -----------------
NPFO +V
TSIACFTenso de impulso atmosfrico cortadoNPFO Nvel de proteo do pra-raios para frente de onda
TSNIAMP2 = ---------------
NPIA +V
TSNIA Tenso suportvel nominal de impulso atmosfricoNPIA Nvel de proteo do pra-raios para impulso atmosfrico
V Valores de tenso a ser adicionados aos nveis de proteodos pra-raios, devido ao efeito da distncia de separaoe das conexes de ligao dos pra-raios.
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Resumo do processo de seleo do Pra-raios
VMAX1,0 pu
TOV sistema1,42,0 pu
TSNIA
TSNIM
TOV PR
MCOV
NPIM PR
NPIA PR
Ur
VMAX
VMAX
MP 1,20
MP 1,15
Nveis de Proteo dos PRs
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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Exemplo - Seleo do Pra-raios 245 kV LIWV = 950 kV
VMAX142 kV
TOV sistema198 kV
TSNIA = 950 kV
TSNIM = 789 kV
TOV PR
MCOV
NPIM PR
NPIA PR
Ur
VMAX = 792 kV
VMAX = 686 kV
MP 1,20
MP 1,15
Nveis de Proteo dos PRs
CRITRIOS PARA SELEO DE PRA-RAIOS DE ZnO
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56/98
VMAX142 kV
TOV sistema198 kV
TSNIA = 1050 kV
TSNIM = 872 kV
TOV PR
MCOV
NPIM PR
NPIA PR
Ur
VMAX = 875 kV
VMAX = 758 kV
MP 1,20
MP 1,15
Nveis de Proteo dos PRs
Exemplo - Seleo do Pra-raios 245 kV LIWV = 1050 kV
TPICOS ABORDADOS
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Critrios bsicos para especificao, seleo otimizadae aplicao dos pra-raios de ZnO em subestaes
Aspectos construtivos e tecnolgicos dos pra-raios dexido de Zinco (ZnO)
Princpio de operao dos pra-raios e sua importnciana proteo dos sistemas eltricos
ASPECTOS CONSTRUTIVOS E TECNOLGICOS DOS PRA-RAIOS DE ZnO
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Evoluo dos dispositivos utilizados
Centelhadores com dieltrico de ar (A)
ASPECTOS CONSTRUTIVOS E TECNOLGICOS DOS PRA-RAIOS DE ZnO
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Centelhadores com dieltrico de ar230 kV
ASPECTOS CONSTRUTIVOS E TECNOLGICOS DOS PRA-RAIOS DE ZnO
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60/98
Centelhadores com dieltrico de ar (A) Pra-raios de Carbeto de Silcio (SiC) comcentelhadores invlucro de porcelana (B, C)
Evoluo dos dispositivos utilizados
ASPECTOS CONSTRUTIVOS E TECNOLGICOS DOS PRA-RAIOS DE ZnO
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Pra-raios de SiC com centelhadores
Pra-raios de SiC com centelhadorativo em formato zig-zag.
Constitudos basicamente
por um conjunto deresistores no-lineares abase de Carbeto de Silcio(SiC) em srie com umconjunto de centelhadoreslimitadores de corrente.
ASPECTOS CONSTRUTIVOS E TECNOLGICOS DOS PRA-RAIOS DE ZnO
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7/25/2019 Palestra Alstom Para Raio
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Centelhadores com dieltrico de ar (A) Pra-raios de Carbeto de Silcio (SiC) comcentelhadores invlucro de porcelana (B, C)
Pra-raios de xido de Zinco sem centelhadoresinvlucros de porcelana e polimrico (D)
Evoluo dos dispositivos utilizados
P i d Z O t lh d
ASPECTOS CONSTRUTIVOS E TECNOLGICOS DOS PRA-RAIOS DE ZnO
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Constitudos basicamente por um conjunto de resistores no-lineares de ZnO.
Pra-raios de ZnO sem centelhadores
P i d Z O t lh d
ASPECTOS CONSTRUTIVOS E TECNOLGICOS DOS PRA-RAIOS DE ZnO
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Os blocos de resistncia no-lineares a base de ZnOso constitudos de um material cermico denso, comum elevado grau de no-linearidade na suacaracterstica tenso- corrente.
Pra-raios de ZnO sem centelhadores
A ausncia dos centelhadores deve-se a essa elevadano-linearidade.
P i d Z O t lh d
ASPECTOS CONSTRUTIVOS E TECNOLGICOS DOS PRA-RAIOS DE ZnO
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65/98
Comparao de desempenho com os pra-raios de SiC
Pra-raios de ZnO sem centelhadores
ASPECTOS CONSTRUTIVOS E TECNOLGICOS DOS PRA-RAIOS DE ZnO
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Pra-raios de ZnO Pra-raios de SiC
Comparao de desempenho com os pra-raios de SiC
Caractersticas construtivas
ASPECTOS CONSTRUTIVOS E TECNOLGICOS DOS PRA-RAIOS DE ZnO
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67/98
Porcelana PolimricoColuna nica Srie- Paralelo
Caractersticas construtivasPra-raios de ZnO sem centelhadores
P i i i li i i d Z O
ASPECTOS CONSTRUTIVOS E TECNOLGICOS DOS PRA-RAIOS DE ZnO
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Principais normas aplicveis a pra-raios de ZnO
C t ti t ti
ASPECTOS CONSTRUTIVOS E TECNOLGICOS DOS PRA-RAIOS DE ZnO
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7/25/2019 Palestra Alstom Para Raio
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Caractersticas construtivasPra-raios de ZnO sem centelhadores - porcelana
Caractersticas construtivas
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Pra-raios sem centelhadores - porcelana
Caractersticas construtivas
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Caractersticas construtivasPra-raios sem centelhadores - polimrico
Tipos de projetos construtivos
1 Invlucro polimrico(Silicone, EPDM ou
liga EPDM/Silicone)2 Tubo de fibra de vidroreforado (FRP)
3 Flanges metlicas4 Coluna de blocos de
xido de Zinco (ZnO)5 Espaamento de arinterior do pra-raios
Caractersticas construtivas
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1 - Diafragma de alvio de sobrepresso2Mola de compresso3Meio interno (ar sco)4Blocos espaadores de alumnio
5 - Invlucro polimrico de silicone6 - Coluna de blocos de ZnO7 - Anel de fixao8 - Tubo reforado de fibra de vidro9 - Flange metlica (alumnio)
Caractersticas construtivasPra-raios sem centelhadores - polimrico
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Caractersticas construtivas
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Pra-raios polimricoSistema 230 kV
Ca acte st cas co st ut asPra-raios sem centelhadores - polimrico
Caractersticas construtivas
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Pra-raios polimrico de 420 kV utilizadocomo isolador de pedestal (Station Post)
EnBW - Alemanha
Pra-raios sem centelhadores - polimrico
Caractersticas construtivas
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Caractersticas construtivasPra-raios sem centelhadores - polimrico
Tipos de projetos construtivos
1 Invlucro polimrico(Silicone, EPDM ouliga EPDM/Silicone)
2 Tubo de fibra de vidroreforado (FRP)
3 Flanges metlicas4 Coluna de blocos de
xido de Zinco (ZnO)5 Espaamento de ar
interior do pra-raios
Caractersticas construtivas
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1 - Terminal de linha2 - Flange metlica3 - Bloco metlico de alumnio (terminao)
4 Encapsulamento dos blocos em umtubo de fibra de vidro (wrapping)5 - Invlucro polimrico de silicone6 - Espaadores metlicos7 - Coluna de blocos de ZnO
Pra-raios sem centelhadores - polimrico
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Caractersticas construtivas
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Pra-raios sem centelhadores - polimrico
Caractersticas construtivas
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Pra-raios sem centelhadores - polimrico
Pra-raios tipos HSR,2HSR e 3HSR
Corrente de descarga nominal de
10 kA, classe 2 de descarga delinhas de transmisso, faixa detenso de 6 a 132 kV, coluna nica.
Construo pelo processo de injeoda borracha de silicone sobre oncleo do pra-raios.
Caractersticas construtivas
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Sistema de 88 / 138 kV AES Eletropaulo
Pra-raios sem centelhadores - polimrico
Caractersticas construtivas
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Sistema de 110 kV - Estnia
Pra-raios sem centelhadores - polimrico
Caractersticas construtivas
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Pra-raios sem centelhadores - polimrico
Tipos de projetos construtivos
1 Invlucro polimrico(Silicone, EPDM ouliga EPDM/Silicone)
2 Tubo de fibra de vidroreforado (FRP)
3 Flanges metlicas4 Coluna de blocos de
xido de Zinco (ZnO)5 Espaamento de ar
interior do pra-raios
Caractersticas construtivas
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Pra-raios sem centelhadores - polimrico
Caractersticas construtivasPra-raios sem centelhadores - polimrico
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Pra-raios sem centelhadores - polimrico
Pra-raios tipo PCA
Corrente de descarga nominal de 10 kA,Classe 3 de descarga de linhas detransmisso (7,8 kJ / kV)Faixa de tenso de 18 a 240 kVClasse de alvio de sobrepresso: 65 kA
Caractersticas construtivasP i t lh d li i
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Sistema de 230 kV - CHESF
Pra-raios sem centelhadores - polimrico
Caractersticas construtivasPra raios sem centelhadores polimrico
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Sistema de 230 kV - CHESF
Pra-raios sem centelhadores - polimrico
TPICOS ABORDADOS
Princpio de operao dos pra-raios e sua importncia
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Critrios bsicos para especificao, seleo otimizadae aplicao dos pra-raios de ZnO em subestaes
Aspectos construtivos e tecnolgicos dos pra-raios de
xido de Zinco (ZnO)
p p p pna proteo dos sistemas eltricos
Ensaios de rotina e de recebimento em pra-raios
Classificao dos ensaios
ENSAIOS EM PRA-RAIOS
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Principais normas aplicveis a pra-raios sem centelhadores
IEC 60099-4 Ed. 2.22009: Surge Arresters - Part 4: "Metal-Oxidesurge arresters without gaps for a.c. systems".
ANSI C62.11/2005 "IEEE Standard for Metal-Oxide surge arrestersfor AC power circuits".
Classificao dos ensaios
ENSAIOS EM PRA-RAIOS
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Ensaios de rotina:
Consiste em um conjunto de ensaios realizadosem cada elemento de pra-raios ou pra-raios completo,
com o objetivo de verificar as caractersticas mnimas dequalidade e uniformidade de produo em conformidadecom o projeto.
Classificao dos ensaios
ENSAIOS EM PRA-RAIOS
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Ensaios de recebimento:
Consiste em um conjunto de ensaios realizados emelementos de pra-raios, ou pra-raios completo, napresena do comprador ou seu representante, com o objetivo
de verificar a conformidade dos resultados obtidos com osvalores garantidos pelo fabricante.
Capacidade laboratorialEnsaios de rotina na fbrica em Bragana Paulista
ENSAIOS DE ROTINA E DE RECEBIMENTO
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Ensaios de rotina na fbrica em Bragana Paulista
Capacidade laboratorialEnsaios de rotina na fbrica em Bragana Paulista
ENSAIOS DE ROTINA E DE RECEBIMENTO
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Ensaios de rotina na fbrica em Bragana Paulista
Ensaios em pra-raios de ZnO
ENSAIOS DE ROTINA E DE RECEBIMENTO
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Ensaios de rotina:
1. Ensaio de estanqueidade;2. Medio da tenso residual para impulso
atmosfrico corrente de descarga nominal;
3. Medio da tenso de referncia;4. Ensaio de medio das descargas parciais;5. Medio da corrente de fuga
Etapas de fabricao dos pra-raios de fabricaoTyco com invlucros de porcelana
ENSAIOS DE ROTINA E DE RECEBIMENTO
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Tyco com invlucros de porcelana
Ensaio de estanqueidadeProcedimento interno
ENSAIOS DE ROTINA E DE RECEBIMENTO
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Durante a fabricao, todos os pra-raios de porcelana sosubmetidos a um processo de produo de vcuo interno atuma presso de, pelo menos, 1,33 x 10-1 mbar. Aps isto,cada unidade submetida ao ensaio de estanqueidade. Este realizado desligando a bomba de vcuo e monitorando a
presso interna da pea. Se o valor da presso interna no forsuperior a 2,66 x 10-1 mbar ao final de dois minutos, a pea considerada aprovada. Posteriormente, a unidade preenchida com ar seco e selada.
Medio da tenso residual para impulso atmosfrico t d d i l
ENSAIOS DE ROTINA E DE RECEBIMENTO
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corrente de descarga nominal
Todos os resistores utilizados na manufatura dos pra-raiosTyco electronics / Bowthorpe EMP so ensaiadosindividualmente e os valores de tenso residual so impressosem cada um deles.
De acordo com a faixa destes valores, feita umaclassificao por grupos que tambm impressa em cada umdos resistores. Assim, durante a manufatura, os resistores soescolhidos de modo a garantir o valor de tenso residualapresentado em catlogo e/ou folha de dados garantidos.
Medio da tenso residual para impulso atmosfrico corrente de descarga nominal
ENSAIOS DE ROTINA E DE RECEBIMENTO
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corrente de descarga nominal
PALESTRA TCNICA
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Obrigado pela ateno!
PALESTRA TCNICA
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Jorge Luiz De Franco
(41) 3524-6632 / (41) 8814-8450