páginas do antigo inst. heráldico-gen. - carta de brasao de manoel ferreira botelho

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t CARTA DE BRAS 10 DE ARMAS CONCEDIDA A MANUEL FERREIRA BOTELHO Reproduzimos a seguir, em fac-símile, a carta de brasão de armas da Nobreza e Fidalguia de Manoel Ferreira Botelho, natural de Lisboa, passada em 4 de janeiro de 1683, cujo original se encontra arquivado na secção de manuscritos da Biblioteca Nacional, do Rio de Janeiro. Re- produzimos a presente carta de brasão, em virtude de Manoel Ferreira Botelho ter larga descendência no Brasil. Segundo Egon Prates Pinto, é a carta de brasão de armas mais antiga do Brasil que se conhece. A família Botelho é ainda em nossos dias representada em todo país e especialmente em São Paulo, onde o ramo Arruda Botelho tem sido estudado por insígnes g,enealogistas, inclusive Pedro Taques, em trabalho memoravel publicado nesta Revista, em seu n. 2, ano I (1937), e anotado pelo nosso consócio dr. Francisco de Assiz C<l:rvalho Franco. 301 (

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Foram inúmeros os povoadores de Sâo Paulo e outras partes do Brasil que tiveram suas origens fidalgas reconhecidas em seus descendentes pela coroa portuguesa.Desfaz-se assim, o boato esquerdista da atualidade, de que "só vinham degredados para cá"; ao contrário, a formação das famílias paulistanas contou com muitos fidalgos de origem. Esta é a diferença! [email protected]

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CARTA DE BRAS 10 DE ARMAS

CONCEDIDA A

MANUEL FERREIRA BOTELHO

Reproduzimos a seguir, em fac-símile, a carta de brasão de armas

da Nobreza e Fidalguia de Manoel Ferreira Botelho, natural de Lisboa,

passada em 4 de janeiro de 1683, cujo original se encontra arquivado na

secção de manuscritos da Biblioteca Nacional, do Rio de Janeiro. Re­

produzimos a presente carta de brasão, em virtude de Manoel Ferreira

Botelho ter larga descendência no Brasil. Segundo Egon Prates Pinto, é

a carta de brasão de armas mais antiga do Brasil que se conhece.

A família Botelho é ainda em nossos dias representada em todo

país e especialmente em São Paulo, onde o ramo Arruda Botelho tem

sido estudado por insígnes g,enealogistas, inclusive Pedro Taques, em

trabalho memoravel publicado nesta Revista, em seu n. 2, ano I (1937),

e anotado pelo nosso consócio dr. Francisco de Assiz C<l:rvalho Franco.

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