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ATA N.º 08 – CONCORRÊNCIA 01/2.009 – SISTEMA DE TELECOMUNICAÇÕES

DIGITAL, PADRÃO TETRA/380 MHz – RESPOSTA A QUESTIONAMENTOS

No período compreendido entre as 09:00 horas do dia 13 de abril e as 17h30min do

dia 17 de abril de 2.009, durante o horário de expediente administrativo, a Comissão

Especial de Licitação da Concorrência 01/2.009 e equipe técnica responsável pelas

especificações contidas no edital, estiveram reunidas com o objetivo de analisar os

questionamentos apresentados pelas empresas interessadas abaixo nominadas,

referente ao Edital de Concorrência para aquisição de um Sistema Troncalizado,

Padrão TETRA/380 MHz a ser instalado no Sistema de Defesa Social do Estado de

Minas Gerais. Após análise dos questionamentos das empresas, na busca do

interesse público, da livre concorrência, isonomia e demais princípios correlatos que

regem o ato administrativo e a Administração Pública, e ainda, de acordo com a

legislação vigente, a CEL deliberou conforme pontos abaixo descritos.

1) A empresa Experti, por meio de mensagens eletrônicas enviadas para o e-mail

radiocomunicaçã[email protected], em 02Abr09, às 15:34 horas e às 18:06

horas, questiona o seguinte:

“Dúvidas Técnicas Questionamento 5 Gostaria de saber qual o número correto de enlaces a serem instalados nos sites da 2ª, 3ª e 4ª fases, uma vez que na introdução do Anexo I e no item 5.13.7.3 é exigido que o número de enlaces de microondas é de 16 vezes o número de ERBs fornecidas para a primeira fase, e no APENDICE II – PLANILHA DE COTAÇÃO E QUANTITATIVOS DOS MATERIAIS E SERVIÇOS o número de enlaces solicitados é menor. Qual dos dois deve ser considerado? Se os enlaces a serem considerados forem os constantes no Anexo I, item 5.13.7.3 (16 vezes o número de ERBs), quais os tipos de enlaces devo considerar? Questionamento 6 Considerando que a antena painel especificada no item 5.19.7.2 é do tipo simples (polarização vertical), ou seja, com um conector, e que existem antenas tipo cross que são mais eficiente, então, estas poderão ser consideradas na proposta? Questionamento 7 – DVR (vídeo server) Nas respostas a nosso último questionamento, ficou claro que o DVR ofertado deverá possuir um processador que utilize a tecnologia RISC 64 bits. Porém,

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gostaríamos de solicitar uma reconsideração, visto que o que realmente importa ao final do processo não é a tecnologia empregada e sim o desempenho operacional da solução. Gostaria de ressaltar que, de acordo com diversos estudos científicos / acadêmicos, a despeito da tecnologia RISC trabalhar com microcódigo com instruções simplificadas, não há registro que o mesmo seja mais eficiente pelo simples fato de ser RISC. Outro fator diz respeito que, em última análise, todos os processadores atuais operam com instruções mista(RISC+CISC). Ainda devemos considerar que, mesmo que o processador seja mais eficiente, o que determinará seu resultado operacional enquanto solução completa, será o desempenho do conjunto formado por: hardware e software (microcódigo e de camada de aplicação). Sabemos que no mercado existem diversas soluções com diversos níveis de qualidade, mas, entendemos que não será este quesito que determinará a seleção da solução mais vantajosa tecnicamente e comercialmente. Pedimos então que seja suprimida esta exigência da tecnologia RISC exclusivamente. Ainda quanto ao item 3.1.3.2.6, esclarecemos que será aceita uma entrada/saída estéreo ou uma entrada/saída mono ou duas entradas/saídas mono formando uma entrada/saída estéreo. Questionamento 9 – Softwares de Gerenciamento Os softwares que farão a gerência de cada elemento da rede TETRA, incluindo os equipamentos de segurança eletrônica, precisarão ser acessíveis a partir da mesma plataforma de operações (IHM – Interface Homem Máquina), porém este acesso significa que os aplicativos precisam integrados nativamente (acessar as API, códigos, etc) ou apenas possibilitar a abertura do aplicativo correspondente de dentro da mesma IHM (clicando no ícone e abrindo o aplicativo proprietário)? Questionamento 10 – Sensores de Infravermelho Passivo Solicitamos que em virtude da escassa oferta de sensores que atendam a estas especificações, e que suas instalações se darão no estado de Minas Gerais, onde são raras as vezes em que a temperatura abaixe de zero graus, que o range de temperatura de trabalho de -10 a +50° C seja aceito. Atenciosamente; Ricardo de Barros Gomes Experti Empreendimentos Ltda.”

Após deliberação a respeito, a Comissão Especial de Licitação e a Comissão

Técnica emitiram as seguintes respostas:

Questionamento 5 - Quanto ao número correto de enlaces PDH a serem instalados

nos sites da 2ª, 3ª e 4ª fases, esclarecemos que deverá ser adotado o previsto na

introdução do Anexo I e no item 5.13.7.3, ou seja, o número de enlaces de

microondas é de 16 vezes o número de ERB fornecidas para a primeira fase. Após

análise, a comissão verificou que houve erro de digitação no APENDICE II –

PLANILHA DE COTAÇÃO E QUANTITATIVOS DOS MATERIAIS E SERVIÇOS,

onde o número de enlaces está menor nos itens 16 e 17. Os quantitativos corretos a

serem considerados para os itens 16 e 17 são os constantes da tabela abaixo:

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MATERIAIS PERMANENTES

ITEM DESCRIÇÃO RESUMIDA

QUANTIDADE CUSTO (R$)

1.ª FASE 2.ª FASE 3.ª FASE 4.ª FASE TOTAL UNITÁRIO TOTAL

Com ICMS Sem ICMS Com ICMS Sem ICMS

16

Enlaces de rádio microondas PDH ou equivalente, conforme especificação do item 4.2.6, redundantes (1+1), para instalação em linha, configurado com pelo menos 02 (duas) portas E1 (PDH nativo) e 34 Mbps (Ethernet nativa full-duplex), para distâncias de até 50 km.

Mínimo: 02; De acordo com a necessidade

(*). (Obs. 2)

* x 10 * x 10 * x 5 * + (* x 25)

17

Enlaces de rádio microondas PDH ou equivalente, conforme especificação do item 4.2.6, redundantes (1+1), para instalação em linha, configurado com pelo menos 08 (oito) portas E1 (PDH nativo) e 100 Mbps (Ethernet nativa full-duplex), para distâncias de até 30 km.

Mínimo: 06; De acordo com a necessidade

(*). (Obs. 2)

* x 9 * x 3 * x 3 * + (* x 15)

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Ressaltamos que o número mínimo de enlaces SDH, a serem fornecidos na primeira

fase, é 20 (vinte), conforme estabelecido no edital. O número mínimo de enlaces

PDH são os seguintes, conforme os quantitativos mínimos especificados no

APENDICE II – PLANILHA DE COTAÇÃO E QUANTITATIVOS DOS MATERIAIS E

SERVIÇOS:

• para a primeira fase - 32 (trinta e dois);

• para as demais fases - 480 (quatrocentos e oitenta).

Questionamento 6 - Quanto às antenas a serem fornecidas, estas poderão ser do

tipo cross, uma vez que a especificação do edital traz as características mínimas

para fornecimento. Esclarecemos ainda que o fornecimento de antenas tipo painel

deverá ser feito em conformidade com a pontuação recebida no item 5.18.5.2, da

TABELA 1 - PONTUAÇÃO PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE DESEMPENHO (D), do

APÊNDICE VI – CRITÉRIOS PARA PONTUAÇÃO TÉCNICA.

No caso da proponente obter a pontuação mínima, ou seja, fornecer ERB com três

entradas no mesmo receptor, a proporção de antenas deverá obedecer o

estabelecido nos itens 5.18.5.6.5 e 5.18.5.6.6.

No caso da proponente obter a pontuação máxima, ou seja, fornecer ERB com seis

entradas no mesmo receptor, a proporção de antenas deverá obedecer o

estabelecido nos itens 5.18.5.6.5 e 5.18.5.6.6, podendo a empresa contratada

fornecer todas as antenas do tipo painel cross.

Ressaltamos que, para qualquer pontuação obtida, deverá ser prevista a utilização

de todos os conectores das ERB fornecidas, com fornecimento de todo o sistema

irradiante (cabos, conectores, antenas, etc) necessário.

Questionamento 7 - Quanto à exigência da tecnologia RISC, esta será mantida. O

edital não será alterado, uma vez que a Administração entende que esta tecnologia

atende ao Interesse Público.

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Questionamento 9 – Quanto ao sistema de gerência, conforme item 5.18.2 do

Anexo I do edital, as funções de configuração e manutenção de software dos

equipamentos de infra-estrutura deverão ser feitas de forma remota. Caso não seja

possível integrar nativamente os códigos na plataforma de gerenciamento aberto

(SNMP), poderá ser implementado de forma independente, porém integrado na

plataforma SNMP, de forma que todo acesso possa ser feito através de um único

ambiente na CGR.

Questionamento 10 – Quanto às especificações dos sensores, estas não serão

alteradas. O sensor exigido no instrumento convocatório é o que melhora atende as

necessidades da Administração, visto que existem municípios no Estado de Minas

Gerais onde, no inverno, as temperaturas são bastante baixas, principalmente em

maiores altitudes (onde serão instaladas as ERB).

2) A empresa Alcatel-Lucent, por meio de mensagem eletrônica enviada para o e-

mail radiocomunicaçã[email protected], em 03Abr09, às 14:30 horas, questiona o

seguinte:

Prezados Senhores,

A ALCATEL-LUCENT BRASIL S/A, interessada em participar do certame da referência, vem respeitosamente, conforme orientações contidas no documento Editalício, solicitar os seguintes esclarecimentos:

01. Não encontramos menção no Edital para Implantação do Sistema de Rádio Comunicação Tetra, informações quanto a elaboração de Laudos Técnicos de Carregamento nas torres existentes e / ou compartilhadas. Assim, entendemos que caso seja necessário efetuar tais laudos, os mesmos serão responsabilidade da contratante, não fazendo parte do escopo de serviços. Está correto nosso entendimento? 02. Entendemos que as necessidades de storage para armazenamento de imagens de vídeo, do sistema de vigilância, estão contidas nos itens 3.1.3.2.6 para os sítios e 6.1.1.3 para a Central CGR, não havendo a necessidade de fornecimento de qualquer outro hardware adicional. Está correto nosso entendimento? 03. Temos as seguintes dúvidas referentes ao item 3.1.3.2.8 – teclado de ativação/desativação de alarme: a. Quando se fala em controle local de alarmes, entendemos que o sistema deve com um código único reconhecer qualquer alarme que foi acionado. Está correto nosso entendimento? Caso negativo, favor esclarecer. b. Quantos usuários diferentes o sistema deve atender para cada sitio? 04. Nos itens 8.6.1, 8.6.3, 8.8.1 e 8.8.2 são mencionados que os controles de acesso que deverão funcionar por meio de comparação de digitais credenciadas. Porém temos as seguintes dúvidas:

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a. Entendemos que para cada Sala a ser controlada, teremos que ter 02 leitoras biométricas (apenas com leitura de digital) e 01 controladora para acionar uma fechadura elétrica ou eletromagnética, e esta fechadura deverá ser fornecida pela Contratante. Está correto o nosso entendimento? Caso negativo, favor esclarecer. b. Entendemos que para o funcionamento do sistema de forma satisfatória, as leitoras biométricas deverão ter as seguintes características mínimas: resolução de 500 dpi, tempo de autenticação menor que 0,5 segundo, memória de 8MB flash, capacidade de registro de 1000 templates para um tamanho de registro de 512 Bytes. Está correto o nosso entendimento? Caso negativo, favor esclarecer. No aguardo de breve resposta, Atenciosamente, Aguinaldo Sousa Alcatel-Lucent Brasil S/A

Quanto aos questionamentos da empresa Alcatel-Lucent a Comissão Especial de

Licitação e a Comissão Técnica emitiram as seguintes respostas:

Questionamento 1 - Quanto à capacidade de carga das torres

existentes/compartilhadas, esta análise será de responsabilidade da contratante.

Questionamento 2 - Quanto à capacidade de armazenamento em storages, o edital

faz várias referências em itens específicos e outras necessidades decorrentes das

aplicações. Portanto, as proponentes deverão analisar todas as demandas contidas

no edital, o qual traz apenas as especificações mínimas, cabendo a cada

proponente analisar e projetar (de acordo com a solução ofertada) o hardware e

software necessários para o atendimento de todas as demandas do sistema.

Questionamento 3 - Quanto ao controle local de alarmes, esse deverá ser feito pelo

PLC ou central de alarmes, que deverá receber os acionamentos dos sensores e

decidir por uma atuação imediata (acionamento de sirene, gravação das imagens,

etc.) e/ou envio de alarmes para a CGR. Quanto a ativação e desativação dos

alarmes, esta deverá ser feita de forma remota pela CGR, ou localmente pelo

teclado (interligado ao PLC ou central de alarme). Os códigos de ativação e

desativação do alarme poderão ser feitos, através do teclado usando um único

código ou mais de um código. Quanto ao número de usuários, o mínimo deverá ser

o estabelecido no item 8.9.4, ou seja, pelo menos 10 (dez) usuários.

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Questionamento 4 - Quanto aos dispositivos de controle de acesso, estes deverão

ser instalados nos locais previstos no edital. Deverão ser capazes de fazer as

leituras das digitais dos acessos (entrada e saída) dos usuários cadastrados, sendo

o ambiente fechado/aberto automaticamente por meio de fechadura. Todos os itens

necessários (leitoras biométricas, fechaduras, controladoras, PLC, softwares e

outros) para a adequação destes ambientes deverão ser fornecidos pela contratada,

conforme previsto no edital.

Esclarecemos ainda que as especificações das leitoras biométricas citadas pela

questionante atendem ao edital desde que ofereçam segurança de qualidade,

compatível com a grandeza e complexidade do sistema ofertado, de forma a

oferecer completa segurança do local monitorado.

Ressaltamos que este sistema deverá ser interligado e monitorado remotamente

pela CGR conforme previsto no item 8.6.5 do anexo ao edital.

3) A empresa Huawei do Brasil, por meio de mensagem eletrônica enviada para o e-


seguinte:

Caros Senhores, Conforme estipulado no 20.18 do Edital solicitamos os seguintes esclarecimentos indispensáveis para elaboração das propostas: 1. Conforme estipulado no item 3 do Anexo I, “As torres (estruturas metálicas) de cada sítio serão instaladas e disponibilizadas pela empresa vencedora de outro processo licitatório ou mediante compartilhamento com outros órgãos / empresas, a cargo da contratante. “. Ante ao exposto entendemo que não haverá fornecimento de Torres (estruturas metálicas) , dessa forma também não deveremos fornecer os preços para fundação uma vez que não temos dados a respeito das Estruturas Verticais. Favor informar se o nosso entendimento está correto. 2. O item 4.2.2.4 do Anexo I define as tecnologias de rádio digital “4.2.2.4. Deverá ser considerado que neste enlace rádio digital a informação (voz, dados ou vídeo) está em formato digital e é transportada em canais padronizados nas tecnologias Ethernet, PDH ou SDH, através de TDM (Time Division Multiplex);”.

Adicionalmente, o item 4.2.3.9 do Anexo I permite que sejam cotados rádios digitais

de diferentes fabricantes para tecnologias distintas “4.2.3.9. Para todos os rádios enlaces de mesma tecnologia, deverá ser cotada a mesma linha de rádio, do mesmo fabricante, sendo que somente a faixa de freqüência poderá variar em função dos estudos de propagação.” E a Ata no 5 esclarece que a solução de enlaces deverá ser fornecida por uma única empresa fabricante “ A Administração aceitará apenas “uma única” empresa fabricante para fornecer toda a solução de enlaces (PDH, SDH, SDH-NG, etc.)”.Ante ao exposto, entedemos que serão aceitos rádios de fabricantes distintos para tecnologias distintas desde que apenas uma única empresa seja fornecedora da solução de rádios. Favor informar se o nosso entendimento está correto.

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3. No item 7.1 do Edital é solicitado “ 7.1 - Para aferição da proposta técnica, as proponentes/licitantes deverão apresentar catálogos, manuais ou outros documentos, em língua portuguesa. Caso a licitante opte por enviá-los em inglês, estes deverão vir acompanhados da tradução integral para o Português, que demonstrem as características técnicas dos materiais especificados no Anexo I a este edital, de forma a demonstrar o atendimento dos requisitos técnicos especificados, detalhando (na documentação técnica) o volume, o item e a página, referentes ao item do edital considerado, conforme o modelo constante do Anexo VI – TABELA DE LOCALIZAÇÃO DOS ITENS A SEREM COMPROVADOS NA PROPOSTA TÉCNICA.”. Entendemos que em atendimento a este item serão aceitos catálogos, manuais, declarações do fabricante ou outros documentos que permitam a aferição da proposta técnica. Favor informar se o nosso entendimento está correto. Atenciosamente

Quanto ao questionamento da empresa Huawei do Brasil, a Comissão Especial de

Licitação e a Comissão Técnica emitiram as seguintes respostas:

Questionamento 1 - Quanto às estruturas metálicas (torres) e suas fundações, a

responsabilidade é da contratante.

Questionamento 2 - Quanto ao item 4.2.3.9, esclarecemos que, conforme já

exposto na Ata 5, a Administração aceitará apenas “uma única” empresa fabricante

para fornecer toda a solução de enlaces (PDH, SDH, SDH-NG, etc.), ou seja, todos

os equipamentos do sub-sistema de transmissão (SDH óptico, SDH rádio e PDH

rádio) deverão ser de um único fabricante, da mesma linha de rádio, conforme

especificado no edital.

Questionamento 3 - Quanto à documentação, o item 7.1 permite que a proposta

técnica seja aferida por manuais, catálogos técnicos ou outros documentos, em

língua portuguesa, os quais devem ser apresentados de acordo com as exigências

editalícias, conforme já respondido na Ata 07.

4) A empresa Alcatel-Lucent, por meio de mensagem eletrônica enviada para o e-


seguinte:

Prezados Senhores, A ALCATEL-LUCENT BRASIL S/A, interessada em participar do certame da referência, vem respeitosamente, conforme orientações contidas no documento Editalício, solicitar os seguintes esclarecimentos: 2.1 STORAGES DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA Conforme ATA 7 a resposta ao item 16 foi:

Rogério Lobato Huawei do Brasil

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“Em análise ao questionamento elaborado pela empresa Alcatel/Lucent, a CEL e equipe técnica, por unanimidade, emitiram as seguintes considerações: O storage previsto no item 3.1.3.3.11 do Anexo I do Edital deverá ser dimensionado com base nos seguintes parâmetros: a) Conforme previsto no item 3.1.3.2.6 do Anexo I do Edital, a taxa de transmissão é de 30 fps, na resolução de 640 x 480 (04 CIF), com compressão MPEG-4; b) O tempo de armazenamento para gerência de falhas está previsto no item 4.3.10.3.2 do Anexo I ao Edital, qual seja: período mínimo de 90 (noventa) dias, considerando o pior caso (gravação contínua), com compressão MPEG-4; c) A forma de gravação está prevista no item 3.1.3.3.2 do Anexo I ao edital, com gravação contínua (pior caso), por detecção de movimento e por eventos. Ressalta-se que o storage deverá ter capacidade para monitorar todas as câmeras fornecidas, com a capacidade para ampliação futura em mais 30% desse fornecimento.” Entendemos que a configuração do Storage do CGR deve levar em consideração gravação por eventos de alarme e a especificação descrita no item 6.1.1.3.1. do Edital, que solicita 32 (trinta e dois) discos de 300Gbytes, atende o solicitado acima. Está correto o nosso entendimento? Se não, por favor, esclarecer. 2.2 SERVIDOR DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA Conforme o item 3.1.3.3.10. do Edital é solicitado um servidor conforme descrito no item 6.1.1. Porém este Servidor tem processador RISC 64 Bits, máquina esta que não é compatível com o sistema Windows 2003, necessário para o sistema da Digifort. Portanto, entendemos que um processador com base em tecnologia CISC também será aceito. Está correto o nosso entendimento? Se não, por favor, esclarecer. 2.3 SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO POR VERIFICAÇÃO DE DIGITAIS NA CGR Conforme ATA 7 a resposta do item 1, questionamento 2, foi: “Quanto ao dispositivo de segurança eletrônica de controle de acesso, este deverá funcionar por meio de comparação de digitais credenciadas, conforme especificado no Edital. Ressalta-se que tais dispositivos devem ser obrigatoriamente, integrados à plataforma de gerência única, conforme itens 8.6.1, 8.6.3, 8.8.1, 8.8.2, dentre outros.” Entendemos que serão controladas 03 Salas da CGR e que o sistema para cada sala será composto por: 02 leitoras biométricas; 01 controladora; Está correto o nosso entendimento? Se não, por favor, esclarecer. 2.4 SENSOR INFRAVERMELHO PASSIVO Conforme ATA 7 a resposta do item 1, questionamento 1, foi: “Quanto aos sensores infravermelhos passivos na torre, esclarece-se que o “raio” é a distância máxima de atuação do sensor; e “abertura mínima” é o seu ângulo de atuação. Todavia, as especificações do Edital devem ser atendidas na sua íntegra. É oportuno dizer que há dispositivos no mercado que atendem todas as especificações técnicas, ou seja, que atuam a uma distância de 30 metros e que possuem ângulo de abertura de 60º. Nos sensores existentes no mercado ocorre diminuição do raio de detecção à medida que o ângulo de abertura aumenta, portanto é desnecessário que o sensor opere na distância de 30 metros com um ângulo de 60º. No entanto, este mesmo sensor deverá possibilitar abertura de 60º ainda que as distâncias sejam menores.” Entendemos que o IVP descrito no item 3.1.3.2.3.do Edital, ainda tenha a obrigatoriedade de trabalhar na distância máxima de 30 metros, porém nesta distância, o mesmo poderia ter uma abertura menor que 60º, e para distâncias menores deva ter uma abertura de no mínimo 60º. Está correto o nosso entendimento? Se não, por favor, esclarecer. No aguardo de breve resposta

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Atenciosamente, Aguinaldo Luiz Sousa Alcatel - Lucent

Após análise e deliberação a respeito dos questionamentos apresentados, a CEL e

a Equipe Técnica passam a esclarecer:

Questionamento 1 - Quanto ao storage do sistema de vigilância, esclarecemos que

as especificações do edital são mínimas. Caso a proponente entenda que há

necessidade de redimensionamento do storage para atender às exigências do

instrumento convocatório para este item, cabe à empresa decidir pela capacidade

adequada que atenda ao interesse da Administração.

Questionamento 2 - Quanto servidor do sistema de vigilância, conforme já

esclarecido na Ata 7, podem ser fornecidos softwares de quaisquer fabricantes,

desde que atendam as especificações mínimas contidas no Edital, permitindo o

perfeito funcionamento do Sistema de Radiocomunicações TETRA como um todo.

Ressaltamos que o edital não vincula o fornecimento de nenhum produto exclusivo

de qualquer fabricante, sendo que a solicitação de exportação de imagens no

formato Digifort é apenas uma referência, podendo essa exportação de imagens ser

feita em formato equivalente ou superior. Quanto à exigência da tecnologia RISC,

esta deverá ser adequada ao software de monitoramento. No entanto, caso não haja

a disponibilidade de software no mercado compatível com a plataforma RISC, as

proponentes poderão cotar solução baseada em plataforma que utilize processador

que opere com instruções mistas (RISC + CISC), desde que o hardware utilizado no

servidor seja equivalente ou superior (em termos de processamento, memória,

armazenamento de dados, redundâncias e outros) ao especificado no item 6.1.1.

Esclarecemos ainda que existe um erro de digitação no item 8.8.3.9.1, devendo ser

substituída a palavra CISC por RISC, tendo em vista que o servidor para plataforma

de gerenciamento aberto SNMP utiliza tecnologia RISC, conforme item 6.1.1.

Questionamento 3 - Quanto ao sistema de controle de acesso por verificação de

digitais, já foi respondido anteriormente, nesta mesma Ata, em resposta ao

questionamento feito pela Alcatel-Lucent, por meio de mensagem eletrônica enviada

para o e-mail radiocomunicaçã[email protected], em 03Abr09, às 14:30 horas.

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Questionamento 4 - Quanto sensor infravermelho passivo, este tem a

obrigatoriedade de trabalhar na distância máxima de 30 metros, porém nesta

distância o mesmo pode ter uma abertura menor que 60º, e para distâncias menores

deve ter uma abertura de no mínimo 60º.

5) A empresa NetlinkBH, por meio de mensagem eletrônica enviada para o e-mail

radiocomunicaçã[email protected], em 10Abr09, às 16:39 horas, questiona, in

verbis:

Boa tarde Senhores, venho por meio fazer alguns questionamentos sobre o edital da concorrência de numero 01/2.009. 1) Não esta claro no edital se deverão ser ofertados “Servidores de Gerenciamento“ (item 6.1.1) para ambos os sites: CGR e QCG. Note que especificam: “SE NECESSÁRIO” (8.7 do edital) termo subjetivo que gera duvida se devemos apresentar a infra-estrutura de servidores para os dois locais. 2) Sobre o item 6.1.4.15 faz referencia a 180p não seria 1080p? 3) As estruturas de bancos de baterias descrito do item 3.1.2.2 e carregadores de baterias descritas no item 3.1.2.1 serão para alimentar os Nobreak? Se não, o edital solicita uma alimentação de 72 horas, os fabricantes sugerem que se use um gerador para tal função, por questão de ocupação de espaço, dissipação de calor e segurança, peço a esta comissão um parecer sobre este ponto. Os fabricantes também sugerem que para autonomia de backup de energia de 12 horas seja utilizado um gerador e não Nobreak. Desde já agradeço atenção e aguardo retorno. Ronald Prado NetlinkBH Computadores e Sistemas



Questionamento 1 - Quanto ao servidor de gerenciamento, o edital exige

configuração redundante, conforme item 6.1.1.3, sendo que essa redundância

deverá ser instalada em locais diferentes, junto às controladoras de zona da primeira

fase, na CGR e QCG, em outras palavras, a infra-estrutura de servidores deverá ser

apresentada de forma redundante, para os dois locais.

Questionamento 2 - Quanto ao item 6.1.4.15 o edital apresenta erro de digitação,

conforme se verifica correção no item 6.1.4.10. O correto é 1080p.

Questionamento 3 - Quanto à autonomia do banco de baterias das ERB, esta

deverá ser de 12 horas conforme item 3.1.2.2.2, não sendo obrigatória a utilização

de no-break nas ERB. Quanto à autonomia dos bancos de bateria das controladoras

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de zona e da CGR, esta também deverá ser mínima de 12 horas (com no mínimo

dois bancos de bateria conforme item 8.6.5 e 8.7) para todo o conjunto de

equipamentos instalados, conforme itens 8.6 e 8.7, tudo do Anexo I do edital.

A autonomia prevista para os storages, conforme item 6.1.1.3.1, deverá ser de 72

horas, sendo que a respectiva solução técnica é responsabilidade de cada

proponente. Esclarecemos ainda que é da responsabilidade da contratante, se esta

entender necessária, a instalação de geradores para a CGR e controladoras de

zona.

6) A empresa EADS, por meio de mensagem eletrônica enviada para o e-mail

radiocomunicaçã[email protected], em 11Abr09, às 12:42 horas, questiona, in

verbis:

A EADS vem, respeitosamente, por intermédio deste, encaminhar a V.Sas. pedido de esclarecimentos, conforme descrito abaixo: Item 1) Apos análise do item 9.3 do Anexo I e do Apêndice III do mesmo Anexo do presente Edital de Licitação, relativo ao dimensionamento de tráfego da primeira fase de implementação do projeto, entendemos que as especificações detalhadas poderiam refletir, de uma melhor forma, a distribuição geográfica dos usuários. Considerando-se que o sistema é troncalizado, bem como a escassez de freqüências disponíveis e as necessidades operacionais expressas, podemos considerar as premissas abaixo para o atendimento / dimensionamento do sistema frente à distribuição de efetivo da Polícia Militar? 1. Adotar-se a distribuição geográfica dos usuários como fator de ponderação do tráfego. Para tal, sugerimos manter as especificações do edital, aplicando-se os coeficientes abaixo para o dimensionamento do sistema.

Região da PMMG Qtde. Média de terminais por

grupo (*1)

Coeficiente de densidade de terminais tendo como base a 1ª

RPM (*2) 1ª RPM e Regional 324 1,00 2ª RPM e Regional 217 0,67 3ª RPM e Regional 152 0,47

Integração/Geral/CPE/PMMG 92 0,28 (*1) Na tabela acima, os valores da Coluna “Quantidade média de terminais por grupo” foi calculada dividindo-se o número total de terminais (6ª. coluna da tabela do edital descrita abaixo) de cada Região da PMMG, pela Quantidade de grupos definidos para a respectiva Região da PMMG. (*2) Também na tabela acima, os valores da Coluna “Coeficiente de densidade de terminais tendo como base a 1ª RPM” foi calculado da seguinte forma: quantidade média de terminais por grupo da Região da PMMG em questão, dividido pela “quantidade média de terminais por grupo da 1ª. RPM”. 2. Para contemplar o tempo efetivo de uso do grupo e a hora de maior movimento deverão ser usados os valores da coluna “Coeficiente de densidade de terminais tendo como base a 1ª RPM” da Tabela acima. 3. Continuam mantidas as especificações do edital quanto às premissas de 30% de acréscimo de portadoras (item 9.3.1.2 do Anexo I, pág 293 do edital).

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Item 2: Referente ao item 9.2 do Anexo I, pág 286 à 293 do edital, que trata da Cobertura da Área da Primeira Fase, entendemos que, para o atendimento do primeiro nível de cobertura definido, quanto aos terminais portáteis dentro de viaturas da forma como foi especificado, deve ser utilizada somente sua própria antena, segundo o modo de funcionamento trunking na Estação Rádio Base, não necessariamente também no terminal portátil, sendo o ponto fundamental assegurar que tais terminais portáteis tenham todas as funcionalidades oferecidas pelo sistema TETRA. Item 3: Com relação ao esclarecimento referenciado como item 11 da Ata no. 7, relativo ao item 10.3 do Anexo I do Edital, entendemos que os equipamentos TETRA deverão estar homologados junto à ANATEL até a data assinatura do contrato, data em que os respectivos certificados de homologação deverão ser apresentados, uma vez que este é o ato legal de comercialização dos ditos equipamentos. Está correto nosso entendimento? Item 4: Com relação à Garantia da Proposta, prevista no item 5.4.3.1 do Instrumento Convocatório, queira a d. Comissão esclarecer se as sociedades que pretendem formar consórcio podem apresentar garantia individual, de mesma natureza, cujos somatórios atinjam o percentual exigido no referido item.



Questionamento 1 - Quanto ao dimensionamento de tráfego para a primeira fase

de implantação, permanece o especificado no edital.

Questionamento 2 - Quanto ao primeiro nível de cobertura especificado, este

deverá ser de 95% com terminais portáteis de 1W (HT), com antena de 0 dbi (do

próprio HT), medido dentro de uma viatura da marca Fiat, modelo Pálio Adventure,

com “xadrez”, com o rádio fixado no meio do encosto de cabeça do passageiro da

frente (encosto abaixado e antena acima do encosto). Parâmetros estes fixados para

testes. Esta análise de cobertura será feita com a utilização da infra-estrutura

TETRA fornecida, desde que preserve o modo trunking no terminal móvel, de forma

a garantir todas as funcionalidades TETRA especificadas no edital para a viatura. O

que se pretende é garantir a funcionalidade e operacionalidade na viatura, quando

se utilizar o terminal portátil. Assim, está se obedecendo ao que prescreve o item 9.2

do Anexo I, pag. 286 à 293 do edital, que se refere à Cobertura da Área da Primeira

Fase.

Questionamento 3 - Quanto à homologação dos equipamentos, em consulta à

ANATEL, aquela agência esclareceu que entende que a comercialização é

considerada a partir da emissão da nota fiscal. Assim, a homologação, a certificação

e a entrega dos respectivos certificados à contratante, para segurança da

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Administração, poderão ser feitas até a data da assinatura do contrato, não havendo

obrigatoriedade de apresentação ou comprovação em datas anteriores.

Questionamento 4 - Quanto à garantia da proposta, a CEL esclarece que, em

conformidade com o art. 31, inc. III, c/c o art. 33, inc. III, admitir-se-á, “...para efeito

de qualificação econômico-financeira, o somatório dos valores de cada consorciado,

na proporção da respectiva participação...”.

7) A empresa Teltronic, por meio de mensagem eletrônica enviada para o e-mail

radiocomunicaçã[email protected], em 13Abr09, às 07:27 horas, apresentou os

seguintes questionamentos:

Senhores, Segue abaixo questionamento da Teltronic Brasil a respeito do edital 001/2.009. Desde já agradecemos a atenção e aguardamos desposta. O Edital no item 4.2.2.4 do Anexo I define as tecnologias de rádio digital “4.2.2.4. Deverá ser considerado que neste enlace rádio digital a informação (voz, dados ou vídeo) está em formato digital e é transportada em canais padronizados nas tecnologias Ethernet, PDH ou SDH, através de TDM (Time Division Multiplex);”.

Adicionalmente, o item 4.2.3.9 do Anexo I permite que sejam cotados rádios

digitais de diferentes fabricantes para tecnologias distintas “4.2.3.9. Para todos os rádios enlaces de mesma tecnologia, deverá ser cotada a mesma linha de rádio, do mesmo fabricante, sendo que somente a faixa de freqüência poderá variar em função dos estudos de propagação.” E a Ata no 5 esclarece que a solução de enlaces deverá ser fornecida por uma única empresa fabricante “ A Administração aceitará apenas “uma única” empresa fabricante para fornecer toda a solução de enlaces (PDH, SDH, SDH-NG, etc.)”. Entedemos que serão aceitos rádios de fabricantes distintos para tecnologias distintas desde que apenas uma única empresa seja fornecedora da solução de rádios e que por tecnologia haja apenas um fabricante. Nosso entendimento está correto ? Sds Paulo Ferrão Teltronic Brasil

Após análise e deliberação a respeito do questionamento apresentado, a CEL e a

Equipe Técnica verificaram que o mesmo já foi respondido nesta ata, em resposta à

empresa Huawei do Brasil, que enviou mensagem eletrônica para o e-mail

radiocomunicaçã[email protected], em 09Abr09, às 11:05 horas.

8) A empresa Motorola, por meio de mensagem eletrônica enviada para o e-mail



REF: PEDIDO DE ESCLARECIMENTO MOTOROLA No. 11 - CONCORRÊNCIA N.º 01/2009

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Prezados Senhores, 1) Com relação as respostas aos questionamentos presentes na ata publicada em 01/03/2009, páginas 31 e 32: “Quanto aos controladores, estes deverão ser instalados na DTS e QCG, sendo

que, em cada um desses locais, os equipamentos deverão possuir configuração

redundante conforme descrito no item 5.17.7. Cada controlador (es) instalado(s) em

cada um dos locais citados (QCG e DTS) deverão, além de atender aos itens

5.18.1.3 e 5.18.1.4, ter a capacidade de controlar todas as ERB necessárias para

obter o nível de cobertura especificado para a primeira etapa do projeto. Esses

controladores instalados nos dois pontos citados trabalharão em espelho, conforme

item 8.3.1.1, o que significa dizer que, em caso de pane no(s) equipamento(s)

instalado(s) num desses locais, o(s) equipamento(s) instalado(s) no outro local

deverá(ão) assumir o controle imediato de todas as ERB instaladas na primeira

etapa do projeto.”

Entendemos que: - Para atender a capacidade mínima especificada nos itens 5.18.1.3 e 5.18.1.4, em cada um dos locais (QGC e DTS) deverão estar instalados um controlador primário e um reduntante, sendo que cada um deverá ter a capacidade para assumir 100 sites (totalizando uma capacidade em paralelo de 200 sites). - Caso a quantidade de sites da primeira fase exceda a capacidade mínima solicitada na característica do controlador (100 sites), deverão ser ofertados, em cada local, um controlador primário e um controlador redundante, de forma que cada um desses controladores possa assumir o comando de todos os sites da primeira fase. Estão corretos nossos entendimentos? 2) Item 12 – Critério de Aceitabilidade dos Preços na Licitação O item 12 do Edital fixa o critério de aceitabilidade dos preços na licitação, prevendo que “não serão aceitos preços que não sejam compatíveis com a

referência de mercado” (item 12.1), entendido como “preço referência de mercado

aquele resultante do cálculo da média aritmética dos preços constantes de

pesquisas realizadas por órgãos da Administração Estadual, comprovados por

orçamentos, pesquisas na internet ou correspondências de empresas do mesmo

ramo do objeto licitado” (item 12.2). E o item 12.3 dispõe expressamente sobre a desclassificação das propostas, conforme segue: “12.3 A proposta será desclassificada se o seu valor global for superior ao limite estabelecido nos Anexos IV e V a este edital, em conformidade com o art. 48 da Lei Federal n. 8.666/93.” Assim sendo, considerando (i) o disposto no item 12.3 do Edital; (ii) a observância dos princípios regedores da atividade licitatória, entre os quais o julgamento objetivo e a vinculação ao instrumento convocatório; e (iii) que o valor global fixado como limite superior fechado para fins de desclassificação é R$175.074.155,00 (cento e setenta e cinco milhões, setenta e quatro mil, cento e cinqüenta e cinco reais), conforme informação de compatibilidade e previsão orçamentária contida no Plano Plurianual de Ação Governamental - 2008/2011. Questiona-se: Entendemos que caso qualquer uma das propostas de preços apresente valor global superior a R$175.074.155,00 (cento e setenta e cinco milhões, setenta e quatro mil, cento e cinqüenta e cinco reais), a referida proposta de preços será desclassificada, mesmo em fase de equalização (art. 48, § 3º. LNL) e ainda que apresentadas pelo licitante as eventuais justificativas técnicas cabíveis, relativas ao adequado atendimento do projeto licitado. Está correto nosso entendimento? Desde já agradecemos a atenção. Marcelo Alexandre S. Oliveira

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Questionamento 1 - Quanto aos controladores, estes deverão ser instalados na

DTS e QCG, sendo que, em cada um desses locais, os equipamentos deverão

possuir configuração redundante conforme descrito no item 5.17.7. Esclarecemos

que as especificações do controlador de zona são mínimas, ou seja, poderá ser

ofertado controlador de zona com capacidade de controle de mais de 100 (cem)

ERB. Caso o quantitativo de ERB necessário para a cobertura da primeira fase seja

superior a capacidade de um controlador, será considerado como “um controlador” o

conjunto de equipamentos (controladores) suficientes para controlar todas as ERB

instaladas na primeira fase. Esse “controlador ou conjunto de controladores” deverá

ser redundante (dois “controladores ou conjunto de controladores”) em cada local

(QCG e DTS).

Cada controlador(es) instalado(s) em cada um dos locais citados (QCG e DTS)

deverão, além de atender aos itens 5.18.1.3 e 5.18.1.4, ter a capacidade de

controlar todas as ERB necessárias para obter o nível de cobertura especificado

para a primeira etapa do projeto. Esses controladores instalados nos dois pontos

citados trabalharão em espelho, conforme item 8.3.1.1, o que significa dizer que, em

caso de pane no(s) equipamento(s) instalado(s) num desses locais, o(s)

equipamento(s) instalado(s) no outro local deverá(ão) assumir o controle imediato de

todas as ERB instaladas na primeira etapa do projeto.

Questionamento 2 - Quanto à aceitabilidade de preços na licitação, a CEL

esclarece que, caso todas as proponentes, na fase de classificação das propostas

comerciais, forem desclassificadas, é facultado, à CEL, reabrir o prazo de 8 (oito)

dias úteis para reapresentação das propostas comerciais, escoimados os vícios, em

conformidade com o art. 48, § 3°. Caso persista a desclassificação de todas as

proponentes, a Administração poderá, ainda, refazer sua estimativa de custos, uma

vez que fatos supervenientes (crise financeira mundial) interferiram diretamente na

aferição de custos. De posse dessa nova aferição, a Administração poderá proceder

a classificação das propostas tomando como referência o novo orçamento.

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9) A empresa Huawei, por meio de mensagem eletrônica enviada para o e-mail



A/C: Comissão Especial de Licitação do Centro de Tecnologia em Telecomunicações Caro Senhores, Conforme estipulado no 20.18 do Edital solicitamos os seguintes esclarecimentos indispensáveis para elaboração das propostas: 1. No Anexo III – Minuta de Contrato do Edital estabelece que o Contratante será

o Centro de Tecnologia em Telecomunicações da PMMG (CTT), entretanto a Ata 7 estabelece que a carta de fiança deverá ser emitida em nome Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais – SEDS, CNPJ:05.487.631/0001-09. Favor informar o CNPJ do Contratante que irá assinar o contrato e para o qual serão emitidas as certidões solicitadas no Edital.

Atenciosamente, Rogério Lobato Huawei do Brasil

Após análise e deliberação a respeito dos questionamentos apresentados, a CEL

esclarece que esta licitação está sendo realizada na Unidade Executora 1451361, e

Unidade Contábil 1450139, que é da Secretaria de Estado de Defesa Social de

Minas Gerais – SEDS/MG. Acontece que a Unidade Executora 1451361

(SEDS/PMMG) é o Centro de Tecnologia em Telecomunicações (CTT) da PMMG,

cujo Ordenador de Despesas é o Ten Cel PM Ricardo Luiz Campos Rosa,

designado conforme Resolução Conjunta n° 58, de 12 de agosto de 2008, publicada

no DOE de 13 de agosto de 2008, Caderno I, fls. 5 e 6. Assim, a prestação de

garantia deverá ser feita conforme esclarecido na Ata 7, ou seja, a carta de fiança

deverá ser emitida em nome Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais

– SEDS, CNPJ/MF n° 05.487.631/0001-09, cujo endereço é o estipulado no item 1.1

do Edital da Concorrência 01/2009. Valendo também para as demais formas de

garantia.

10) A empresa Saturnia, por meio de mensagem eletrônica enviada para o e-mail



Sr. Presidente da Comissão de Licitação 1. O ítem 3.1.2.2.1 do edital do TETRA estabelece: a) Recipiente plástico em SAN (Estireno Acrilonitrila), alto impacto; b) Placas positivas tubulares fundidas em liga especial e isentas de antimônio. 2. Em conformidade as exigências determinadas pela Anatel, podem ser utilizados recipientes (vasos) em SAN ou ABS, com agentes retardantes à chama (FR), neste

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tipo de bateria. Visto que o material ABS apresenta melhores características, ou seja, maior resistência mecânica em relação ao SAN. perguntamos: Poderemos considerar a utilização do material em ABS-FR? Com resposta positiva, haverá possibilidade de atendimento a todos os demais requisitos do edital. Com resposta negativa, não haverá nenhuma empresa nacional que poderá atender ao edital. 3. Em relação a "Placas positivas tubulares fundidas em liga especial e isentas de antimônio" esclarecemos o seguinte: A Bateria Saturnia possui a placa positiva composta com baixíssimo percentual de antimônio. A isenção deste composto reduz a proteção contra a corrosão das grades positivas e consequentemente também reduz a vida útil da bateria. Assim sendo, consultamos se poderemos apresentar proposta contemplando a utilização de placas positivas tubulares em liga de chumbo, com baixíssimo teor de antimônio? Com resposta positiva haverá possibilidade de atendimento a todos os demais requisitos do edital. Com resposta negativa, haverá somente uma empresa nacional que poderia atender ao edital. a. Em assim sendo, vimos solicitar desta douta comissão: a) Seja permitido a utilização do ABS-FR como alternativa ao SAN, por uma questão de equidade, já que são materiais semelhantes para este tipo de aplicação; b) Esclarecemos que nossas baterias série OPzV, são fabricadas desde 1993, somos homologados pela ANATEL, temos centenas de baterias instaladas, presente em todas as empresas de telefonia móvel no Brasil e em uso comprovadamente há mais de 12 anos, com as seguintes características: "Placas positivas tubulares com grades fundidas em liga especial, isentas de cádmio e baixíssimo antimônio" Atenciosamente José Fernando Felix de Souza



Questionamento 1 – Quanto ao recipiente das baterias, esclarecemos que o edital

prevê a utilização de SAN para os recipientes e, para as tampas, ABS. Como ambos

materiais garantem boa qualidade, tanto é que são admitidos pelas normas

pertinentes (referenciadas no edital), as baterias especificadas poderão ser

fornecidas em ABS ou SAN, devendo ser empregado o mesmo material tanto para o

recipiente quanto para a tampa, que é a prática mais usual do mercado.

Questionamento 2 – Quanto às placas das baterias, estas deverão ser isentas de

antimônio, mantendo-se a especificação do edital.

11) A empresa Teltronic, por meio de mensagem eletrônica enviada para o e-mail



Prezados Senhores,

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TELTRONIC BRASIL LTDA vêm, por seus representantes signatários, respeitosamente, encaminhar questionamentos e esclarecimentos com relação ao edital acima epigrafado. Inicialmente, cumpre esclarecer que, visando colaborar com o sucesso do procedimento licitatório divulgado, o edital foi detalhadamente analisado pelas áreas de engenharia/comercial/jurídica desta Peticionária. Segundo se extrai da análise efetuada, são necessários esclarecimentos e ponderações dos itens apresentados abaixo. - HOMOLOGAÇÃO ANATEL O edital assim dispõe: “10.3 Normas e Recomendações para o Sistema de transmissão • Todos os equipamentos deverão estar devidamente homologados na Anatel, de acordo com a Resolução 242/2000, devendo o licitante apresentar, obrigatoriamente, os respectivos Cetificados de Homologação de cada um dos equipamentos propostos “. A Ata 07 fez o esclarecimento abaixo : “Pela análise do Regulamento para Certificação e Homologação de Produtos para Telecomunicações, anexo à Resolução da ANATEL nº 242, de 30 de novembro de 2000, a CEL e equipe técnica chegaram a conclusão que para comercialização, em território brasileiro, de produtos para telecomunicações, estes, obrigatoriamente devem estar devidamente homologados e certificados (art. 20, Parágrafo Único cc art. 3º, incisos XVII, XVIII, XIX e XX do Anexo à Resolução da ANATEL nº 242, de 30 de novembro de 2000). Partindo desta premissa, a homologação e certificação devem ocorrer até a data da entrega dos envelopes, podendo a CEL, conforme previsão do art. 43, § 3º da Lei 8.666/93, efetuar diligência junto a ANATEL para comprovação deste pré-requisito legal. A apresentação do certificado de homologação deverá, obrigatoriamente, ser feita pela proponente vencedora, até a data da assinatura do contrato, sendo facultada a juntada desse certificado junto às propostas”. Nossa dúvida : Com base no parágrafo único do artigo 20 da Resolução n. 242 da ANATEL é estabelecido que a homologação se torna necessária (e obrigatória) para fins comercialização e conseqüente utilização dos equipamentos identificados naquela resolução. Do ponto de vista jurídico, que coincide com a consulta informal feita a Anatel, comercialização seria a venda do equipamento que, formalmente ocorre na assinatura de um contrato. Entendemos , desta forma, que os equipamentos, devem estar homologados até a data da assinatura do contrato. Está correto nosso entendimento? - AUTORIZAÇÃO DO PODER EXECUTIVO PARA EMPRESAS ESTRANGEIRAS O edital assim dispõe: “4.2.4.2 – As empresas estrangeiras, qualquer que seja o seu objeto, somente poderão participar deste certame com a autorização do Poder Executivo Federal, nos termos do Artigo 11, parágrafo 1 do Decreto – Lei n. 4.657, de 4 de setembro de 1942 (Lei de Introdução ao Código Civil – LICC) c/c Artigo 1123, Parágrafo Único, Artigo 1134 a 1141, 1150 a 1154, tudo da lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil – CC)”. A lei de licitações 8666 define, a respeito da habilitação,no artigo 32 parágrafo 4 : “ As empresas estrangeiras que não funcionem no país, tanto quanto possível, atenderão, nas licitações internacionais, às exigências dos parágrafos anteriores mediante documentos equivalentes, autenticados pelos respectivos consulados e traduzidos por tradutor juramentado, devendo ter representação legal no Brasil com poderes expressos para receber citação e responder administrativa e judicialmente”. Nossa dúvida Para a empresa estrangeira possa fazer a importação e entrega dos equipamentos no Brasil a mesma terá obrigatoriamente que obter um CNPJ. Sem o CNPJ a empresa estrangeira não consegue comercializar seus produtos no mercado brasileiro e

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portanto uma vez conseguido o CNPJ a empresa obteve todas as autorizações governamentais para efetuar a comercialização citada. Entendemos que a apresentação do CNPJ substitui com vantagem a exigência da autorização do Poder Executivo Federal, pois a empresa que apresentar CNPJ já se encontra regularizada para fazer as importações necessárias, caso ganhe a concorrência. Por isso a empresa estrangeira que apresentar o CNPJ, não é obrigada a apresentar a autorização do Poder Executivo Federal. Está correto nosso entendimento ? - OBRAS CIVIS De acordo com a RFP estão definidas que serão necessárias adaptações e reformas para a construção das: Sala de Equipamentos DTS, Sala de Equipamentos QCG e Sala de Gerencia da CGR na primeira fase. Entendemos que não haverá a necessidade de construir, reformar ou adaptar mais salas como estas nas outras fases do projeto. Está correto nosso entendimento ? PEDIDO Diante do exposto, vimos respeitosa e tempestivamente requerer à d. Comissão Especial de licitação a avaliação dos termos apontados, prestando os devidos esclarecimentos. Sendo o que se nos apresenta para o momento, renovamos nossos protestos de estima e consideração. Atenciosamente. Paulo Ferrão Teltronic Brasil



Questionamento 1 – Quanto à homologação da Anatel, esclarecemos que este já

foi respondido nesta mesma ata, em resposta à empresa EADS, que formulou sua

pergunta por meio de mensagem eletrônica enviada para o e-mail

radiocomunicaçã[email protected], em 11Abr09, às 12:42 horas.

Questionamento 2 – Quanto à autorização do Executivo para empresas

estrangeiras, se tal autorização for condição “sine qua non” para obtenção do

Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda – CNPJ/MF,

significa que a empresa autorizada é uma filial, sucursal ou agência em território da

República Federativa do Brasil, possuindo representante legal, conforme legislação

elencada no Edital, especificamente no item 4.2.4.2.

Questionamento 3 – Quanto às obras civis, conforme itens 8.3.2.3 e 8.3.2.4 do

Anexo I do edital, para a segunda, terceira e quarta fases de implantação, a

contratada deverá considerar que o ambiente de instalação das controladoras de

zona, das consoles e das demais interfaces, será disponibilizado pela contratante

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com os seguintes itens: energia elétrica, abrigo seguro para os equipamentos e

móveis para instalação das consoles. Todos os demais itens necessários à

instalação serão de responsabilidade da contratada, tais como: cabeamento

estruturado, adequação de pontos elétricos, adequação do aterramento, dentre

outros.

11) A empresa Selex, por meio de mensagem eletrônica enviada para o e-mail

radiocomunicaçã[email protected], em 15Abr09, às 19:41 horas, apresentou a

seguinte solicitação:

Prezados Senhores, Vimos por este meio solicitar-vos 60 (sessenta) dias de adiamento da data de entrega das propostas técnica e comercial da Concorrência de n. 01/2009. Respeitosamente, Marco Geraci Selex Communications S.p.A.

Após análise e deliberação a respeito dos questionamentos apresentados, a CEL

esclarece que os prazos estipulados estão de acordo com a lei e foram avençados

por ocasião da Audiência Pública com as interessadas, inclusive com a solicitante.

Atendendo a pedidos das pretensas proponentes/licitantes, já se prorrogou a data

inicial e, neste momento, não se vislumbra necessidade, baseada no Interesse

Público, que justifique tal adiamento.

12) A empresa ALCATEL-LUCENT, por meio de carta, datada de 17Abr09, assinada pelo Sr. Alexandre Machado Guarita, in verbis:

À Comissão Especial de Licitação do Centro de Tecnologia em Telecomunicações. Prezados Senhores, Encaminhamos abaixo os pedidos de esclarecimentos a respeito da Concorrência Pública n°. 01/2009. Pedido de esclarecimento: Os Editais de Licitação, quando permitida a cotação de preços em moeda estrangeira, indicarão a moeda ou moedas a serem utilizadas pelos licitantes na cotação de seus preços e o procedimento de conversão de preços expressos em moedas diversas a uma única moeda, objetivando a comparação de propostas, bem como as moedas a serem utilizadas para o pagamento do preço contratado. Não se pode olvidar que as disposições editalícias destinam-se: (i) a assegurar que os licitantes tenham oportunidade de reduzir os riscos cambiais relativos à moeda da proposta e do pagamento, podendo assim

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oferecer melhores preços; (ii) oferecer a licitantes de países que tenham moedas fracas, a opção de utilizar moeda mais forte, e assim utilizar uma base mais firme para o preço proposto; e (iii) assegurar que o processo de avaliação seja feito de modo mais justo e transparente. No que diz respeito à apuração dos valores referentes ao pagamento das parcelas devidas ao contratado, o edital assim dispõe: “Item 8.2 – As propostas não poderão impor condições ou conter opções, somente sendo admitidas propostas que ofertem apenas uma marca, um modelo e um preço para cada item objeto desta licitação. Item 6.9.2 do Anexo III – Ficará a critério da CONTRATADA a determinação da forma de pagamento, já descrita na sua proposta de preços. Item 6.9.4.5 do Anexo III – Na hipótese de a proposta vencedora apresentar-se em moeda estrangeira, o pagamento será feito em Real, utilizando-se a taxa de câmbio praticada no Banco Central do Brasil, através de seu site oficial, praticada no dia útil imediatamente anterior à data do efetivo pagamento, conforme estipulado no art. 42, §2º, da Lei Federal 8.666/93. Assim sendo, considerando-se as prerrogativas previstas no instrumento convocatório, que admitem: (i) participação de consórcio, respeitadas as normas contratuais de constituição do consórcio sobre recebimento de receitas e partilha de resultados; (ii) propostas com preços na moeda do país de origem de cada participante, podendo, entretanto, as empresas nacionais apresentarem proposta em moeda estrangeira; (iii) ser critério da contratada estipular a forma de pagamento e, por fim, (iv) apresentação de propostas que ofertem um preço para cada item objeto desta licitação, entendemos ser possível que a proposta comercial possa ser parcialmente apresentada em moeda estrangeira, observando o critério legal de que o pagamento será feito em moeda nacional brasileira convertida pela taxa de câmbio da moeda da véspera do dia do pagamento. Está correto nosso entendimento?

ALCATEL-LUCENT Alexandre Machado Guarita OAB/SP 157.017

Após análise e deliberação a respeito dos questionamentos apresentados pela

empresa ALCATEL, a CEL esclarece que, devido à mudança de datas para abertura

do certame, a cotação da moeda estrangeira deverá ser a do dia útil, imediatamente,

anterior à nova data de abertura do envolope contendo a documentação (item 1.1 e

1.2 do edital) e, por unanimidade, resolve acatar a sugestão da empresa, podendo

as licitantes apresentar os preços e valores, total ou parcialmente em moeda

estrangeira, os quais serão convertidos, para fins de julgamento, para reais, pelo

preço de venda da taxa de câmbio oficial vigente do dia útil, imediatamente, anterior

à data da apresentação da proposta.

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Nada mais havendo a tratar, a reunião foi encerrada às 17h30min do dia 17 de abril

de 2009, sendo lavrada a presente ata que, depois de lida e achada conforme,

segue assinada pelos seus participantes.

ADILSON DE OLIVEIRA PRADO, TEN CEL PM Presidente da CEL

JAIME ANTÔNIO DA SILVA, MAJ PM Membro da CEL

GILMAR APARECIDO PEREIRA, MAJ PM Membro da Equipe Técnica

WAGNER DEMARIA CARVALHO, MAJ PM Membro da Equipe Técnica

CLÁUDIO VITOR R. ROCHA, CAP PM Membro da CEL

De Acordo: MICHELLE MARTINS PAPINI MOTA

Assessora Jurídica OAB/MG n.º 88331

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