paes de barros ii estudo de viabilidade tÉcnica e legal ... · 2 conclusÃo geral / anÁlise do...

22
1 PAES DE BARROS II ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA E LEGAL – LOCAÇÃO PARA OBRA NOVA DADOS GERAIS ENDEREÇO: Av Paes de Barros, 2200 BAIRRO: Mooca MUNICÍPIO: São Paulo/SP Nº CONTRIBUINTE: 032.176.0121-1 PROPRIETÁRIOS DO IMÓVEL: Crescencio Manetta (T76319) e Fernando Manetta (T82146) RESPONSÁVEL PELO USO: Drogaria São Paulo DATA: 10/08/2018 REVISÃO: 00 GO / NO GO NÃO RESUMO / RISCOS Se trata de imóvel comercial, cuja solicitação do cliente é avaliação para demolição total da edificação existente e construção de edificação nova. SERÁ POSSÍVEL OBTER A LICENÇA DE FUNCIONAMENTO PARA O ESTABELECIMENTO? ORIENTAÇÕES: VER ANÁLISE NA PAGINA 04. QUAL TIPO DE LICENÇA DE FUNCIONAMENTO SERÁ POSSÍVEL OBTER? ORIENTAÇÕES: VER ANÁLISE NA PAGINA 04. O IMÓVEL É PASSÍVEL DE REGULARIZAÇÃO? ORIENTAÇÕES: TRATA-SE DE OBRA NOVA. VER ANÁLISE NA PAGINA 02. COM RELAÇÃO AOS DOCUMENTOS DE SEGURANÇA (AVCB/CLCB/AVS) O IMÓVEL ESTÁ REGULAR? ORIENTAÇÕES: TRATA-SE DE OBRA NOVA. VER ANÁLISE NA PAGINA 04. É POSSÍVEL REALIZAR UMA REFORMA COM ACRÉSCIMO DE ÁREA NA EDIFICAÇÃO EXISTENTE? ORIENTAÇÕES: TRATA-SE DE OBRA NOVA. VER ANÁLISE NA PAGINA 02. NO GO GO RES TRIC NÃO SIM COM RESTRIÇÕES SIM NÃO SIM NÃO DEFINITIVA CONDICIONADA (VAL. 02 ANOS) SIM NÃO SIM NÃO

Upload: others

Post on 06-Oct-2019

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

1

PAES DE BARROS II

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA E LEGAL – LOCAÇÃO PARA OBRA NOVA DADOS GERAIS

ENDEREÇO: Av Paes de Barros, 2200 BAIRRO: Mooca

MUNICÍPIO: São Paulo/SP

Nº CONTRIBUINTE: 032.176.0121-1 PROPRIETÁRIOS DO IMÓVEL: Crescencio Manetta (T76319) e Fernando Manetta (T82146)

RESPONSÁVEL PELO USO: Drogaria São Paulo

DATA: 10/08/2018

REVISÃO: 00

GO / NO GO

NÃO

RESUMO / RISCOS

Se trata de imóvel comercial, cuja solicitação do cliente é avaliação para demolição total da edificação existente e

construção de edificação nova.

SERÁ POSSÍVEL OBTER A LICENÇA DE FUNCIONAMENTO PARA O ESTABELECIMENTO?

ORIENTAÇÕES: VER ANÁLISE NA PAGINA 04.

QUAL TIPO DE LICENÇA DE FUNCIONAMENTO SERÁ POSSÍVEL OBTER?

ORIENTAÇÕES: VER ANÁLISE NA PAGINA 04.

O IMÓVEL É PASSÍVEL DE REGULARIZAÇÃO?

ORIENTAÇÕES: TRATA-SE DE OBRA NOVA. VER ANÁLISE NA PAGINA 02.

COM RELAÇÃO AOS DOCUMENTOS DE SEGURANÇA (AVCB/CLCB/AVS) O IMÓVEL ESTÁ REGULAR?

ORIENTAÇÕES: TRATA-SE DE OBRA NOVA. VER ANÁLISE NA PAGINA 04.

É POSSÍVEL REALIZAR UMA REFORMA COM ACRÉSCIMO DE ÁREA NA EDIFICAÇÃO EXISTENTE?

ORIENTAÇÕES: TRATA-SE DE OBRA NOVA. VER ANÁLISE NA PAGINA 02.

NO GO GO

RES TRIC NÃO SIM COM RESTRIÇÕES

SIM NÃO

SIM NÃO

DEFINITIVA CONDICIONADA (VAL. 02 ANOS)

SIM NÃO

SIM NÃO

2

CONCLUSÃO GERAL / ANÁLISE DO IMÓVEL / ANÁLISE DO TERRENO

1) EDIFICAÇÃO E REGULARIDADE:

Se trata de imóvel comercial, cuja solicitação do cliente é avaliação para demolição total da edificação existente e

construção de edificação nova para farmácia.

a) Terreno

Pelo IPTU a área do terreno é de 645,00 m², já no Cartório de Registro de Imóveis a somatória das áreas dos

terrenos das transcrições é de 664,80 m².

A informação da metragem do terreno será necessária para o cálculo dos índices, sendo fundamental a realização

de levantamento planialtimétrico para conferencia das medidas.

De acordo com o Decreto 57521/16 artigo 32:

“Para fins de aplicação das disposições da lei 16402/16 a área do lote ou gleba deve ser assim considerada:

I – Para cálculo da TO e CA, a menor área entre a titularidade e a área real constatada em levantamento

planialtimétrico, nos termos do disposto na legislação edilícia.

II- a área real do terreno para aplicação da quota ambiental e para o cálculo da taxa de permeabilidade e da

área de fruição pública.

Parágrafo único: Quando da obrigação de doação de área para alargamento das calçadas, deve ser

considerada a área remanescente real para a aplicação da quota ambiental, do cálculo da taxa de

ocupação, da taxa de permeabilidade e da área de fruição.”

b) Índices aplicáveis

O imóvel está inserido em ZM, análise de acordo com a Lei 16402/16:

- Área de terreno: 645,00 m² (terreno conforme IPTU)

- Taxa de Ocupação: 0,70

- Coeficiente de Aproveitamento: 1

- Gabarito de altura: 28,00 m

- Recuo frontal: 5,00 m

- Recuos Fundos e Laterais: Não se aplica para edificação com altura menor do que 10,00 m

- Taxa de Permeabilidade: 0,25

- Quota Ambiental: 0,45

- Reservatório de controle de escoamento superficial: Sim

- Reservatório para aproveitamento de águas pluviais provenientes das coberturas das edificações para fins não

potáveis: Sim

Com relação a vagas de estacionamento será necessário atender as seguintes proporções:

a) autos: 1/75 m²

b) especiais – pelo menos 01 vaga para deficiente e 01 vaga para idoso

c) para motocicletas – 5% do total de vagas para motos

d) para bicicletas – 1/250 m²

e) vagas de utilitários – 1 + 1/4000 m² (02 vagas)

Para a realização da obra nova e demolição da edificação existente será necessária a obtenção do Alvará de

demolição e do Certificado de Conclusão da demolição (após a demolição concluída) ou no próprio processo de

Alvará de Aprovação e Execução de Edificação Nova incluir o pedido da demolição no mesmo processo.

Após a obra concluída necessária a obtenção do Certificado de Conclusão com quitação do ISS devido.

3

c) Regularidade da edificação existente

Pelo CEDI a edificação existente encontra-se irregular para a área construída de 468,00 m², localizamos na

listagem de processos um alvará de aprovação e execução de reforma com habite-se para a área construída de

430,43 m² e posteriormente houve o lançamento da irregularidade por um processo de anistia indeferido que foi

protocolado anterior ao processo de reforma e habite-se.

De qualquer forma pelo desenho eletrônico fornecido a área da edificação é de aproximadamente 425,51 m²

considerando a edificação principal e uma pequena construção na lateral (portaria).

Caso a ideia do projeto seja manter a edificação existente, como vimos anteriormente, seria possível regularizar a

edificação existente e se necessário amplia-la, para tanto seria necessário o desarquivamento do processo de

reforma (1998-0068027-6) e do processo de habite-se (1999-0124978-3) para confirmação da regularidade de

parte da edificação existente e posteriormente efetuar o protocolo do processo de Alvará de Aprovação e

Execução de Reforma com Regularização e posteriormente a obtenção do Certificado de Conclusão.

d) Árvores

O imóvel está classificado como área considerada Patrimônio Ambiental (Decreto Estadual 30443/89 e alterações

do Decreto Estadual 39743/94).

Caso a intenção do layout considere a retirada das árvores existentes o processo passará primeiramente pela

análise da Subprefeitura e em seguida será encaminhado para SVMA, caso a interpretação seja por preservação

das espécies, o corte não será permitido a não ser que devidamente justificado e apreciado pela autoridade

ambiental (exemplo: árvore doente) previsão do artigo 18 do Decreto 39743/94 e alterações. Passo a passo para

aprovação:

a) Laudo de Avaliação Ambiental e respectivo projeto de compensação ambiental (PCA) emitidos por

DEPAVE/SVMA – para Alvará de Aprovação;

b) Termo de Compromisso Ambiental (TCA) correspondente ao Laudo de Avaliação Ambiental emitido por

DEPAVE/SVMA – para Alvará de Execução;

c) Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), caso o corte ou transplante tenha ocorrido sem autorização prévia.

d) Obter Certificado Ambiental após cumprimento de todas as exigências do TCA.

e) Débitos de IPTU

Verificamos também que consta em dívida ativa débitos de IPTU para o exercício de 2014 e 2015, detalhados no

item “6” abaixo.

Para a obtenção do certificado de quitação de ISS da obra será exigida a quitação dos débitos de IPTU.

Por fim, RESUMIDAMENTE, será necessário:

Para realização das obras de construção de edificação nova com a demolição da edificação existente será

necessário o protocolo do processo de Alvará de Aprovação e Execução de Edificação Nova com indicação da

demolição da edificação existente (ou protocolo de processo a parte) e ao término das obras a obtenção do

Certificado de Conclusão, com quitação do ISS devido e dos débitos de IPTU existentes.

2) ACESSIBILIDADE:

- Acesso: O projeto deverá prever acesso à deficiente físico em atendimento a NBR 9050/15.

- Sanitário adaptado: será necessário 5% do total de cada peça sanitária, com no mínimo um em cada pavimento,

onde houver sanitário (número mínimo de sanitários acessíveis com entradas independentes).

- Pav superior: De acordo com a NBR 9050/15 todos os pavimentos devem ser servidos por uma ou mais rotas

acessíveis, necessitando a instalação de elevador (se for construído o pavimento).

4

- Vaga adaptada: Necessário prever a demarcação de pelo menos uma vaga adaptada.

- Vaga idosos: Necessário prever pelo menos uma vaga para idoso.

- Circulação / Mobiliários: Na elaboração do layout deverá ser previsto, circulação adequada entre os móveis,

mobiliários adaptados (caixa, balcão de atendimento e outros se necessário), para atendimento a NBR 9050/15.

- Certificado de Acessibilidade: De acordo com o novo COE (Lei 16.642/17 artigo 40 inciso II e Decreto

57.776/17 artigo 26), as edificações de uso coletivo devem ser adaptadas as condições de acessibilidade com

obtenção do certificado de acessibilidade, ficando dispensadas as edificações que tenham Certificado de

Conclusão emitido com fundamento na Lei nº 11.228, de 25 de junho de 1992 (COE antigo), ou que tenha

Certificado de Acessibilidade válido.

Como o tema é relativamente novo, nas pesquisas efetuadas os técnicos não chegaram num consenso sobre o

assunto e desta forma não podemos garantir que a PMSP exija o Certificado de Acessibilidade.

3) SEGURANÇA:

AVCB: Documento não fornecido e não localizado no site do CB, caso a edificação existente seja mantida, ou

seja, construída a edificação nova será necessária à obtenção do CLCB.

AVS: Não se aplica.

4) LICENÇA DE FUNCIONAMENTO:

Caso a intenção seja manter a edificação existente, como o CEDI consta com situação irregular será necessária à

regularização da edificação com obtenção do CLCB para obtenção do Certificado de Conclusão e posteriormente

a obtenção da licença de funcionamento.

Já na situação de demolição da edificação existente e construção da edificação nova, somente após a obtenção

do Alvará de Aprovação e Execução de Edificação Nova e do respectivo Certificado de Conclusão (cujo CLCB é

documento pré-requisito), é que será possível protocolar o processo de licença de funcionamento da loja.

Nas 2 situações a PMSP poderá exigir que o processo somente seja liberado quando a situação do CEDI estiver

atualizada.

5) LICENÇA DE PUBLICIDADE:

O imóvel enquadra-se na situação de testada igual ou superior a 10 metros e inferior a 100 metros lineares

podendo colocar uma placa com o nome do estabelecimento no tamanho máximo de 4 m² ou a colocação 01

totem de mesma área com até 5,00 m de altura, incluindo a base de sua estrutura, instalado dentro dos limites do

terreno.

Para cálculo da área de exibição, determina-se que é a área formada pelo polígono ao redor do letreiro e não

somente o nome do estabelecimento ou só o logo. Tudo é contado e deverá estar contido dentro deste polígono.

Outra alternativa para a colocação de mais placas é coloca-las na parte interna da fachada/vidro afastado deste

1,00 m, assim a placa estaria dentro das regras da legislação e não seria computada no cálculo de área de

exibição de 4 m².

OBS: Para obtenção do Cadan é pré-requisito a apresentação da Licença de Funcionamento.

6) MULTAS:

Obtida tela de multas para o contribuinte 032.176.0121-1 onde constaram 06 multas emitida, estando todas

quitadas.

Quanto ao IPTU constaram débitos em dívida ativa do exercício de 2014 e 2015 cujo valor pendente é de R$

32.244,83, e para o exercício de 2018 consta a parcela 7 em aberto cujo valor é de R$ 3.680,37 e demais

parcelas a vencer.

5

FLUXOGRAMA DE APROVAÇÕES 1º passo: Efetuar levantamento planialtimétrico do terreno para confirmar a necessidade de retificação.

2º passo: a) (90 dias) Obtenção do Alvará de demolição.

b) (90 dias) Obtenção do Certificado de Conclusão da demolição, após a demolição concluída (se efetuado o item

“a”)

3º passo: a) (240 dias) Protocolo de processo Alvará de Aprovação e Execução de Obra Nova (e se não efetuado

o 2º passo, incluir o pedido no mesmo processo).

b) (caso o projeto contemple remoção ou transplante de vegetação de porte arbóreo): (360 dias) Protocolar

processo de Laudo de Avaliação Ambiental e respectivo projeto de compensação ambiental (PCA) em

DEPAVE/SVMA

4º passo: (90 dias) Após a obtenção do CNPJ, providenciar o protocolo do CMVS com responsável técnico

5º passo: a) (120 dias) Protocolo de processo em CET de análise e aprovação de projetos de implantação de

sinalização das vagas de Deficiente e Idoso em estabelecimento de uso coletivo

b) (240 dias) Após deferimento do Laudo Ambiental, protocolar Termo de Compromisso Ambiental (TCA) em

DEPAVE/SVMA

6º passo: Após deferimento do Termo de Compromisso Ambiental (TCA), juntar ao processo de Alvará de

Aprovação e Execução de obra nova para deferimento do mesmo.

7º passo: Após deferimento do processo de Alvará de Aprovação e Execução de Obra Nova, início das obras. (*)

8º passo: (60 dias) Após finalização da obra e instalação dos equipamentos de incêndio obtenção do CLCB.

9º passo: a) Quitação dos débitos de IPTU

b) (90 dias) Ingressar com processo de Certificado de quitação de ISS (com a quitação do IPTU)

10º passo: (90 dias) Obtenção do Certificado de Conclusão.

11º passo: (90 dias) Obtenção da Licença de Funcionamento Definitiva, após a obtenção do Certificado de

Conclusão.

12º passo: (90 dias) Obtenção da Licença de Publicidade (Procedimento só poderá ser efetuado após deferimento

da Licença de Funcionamento).

OBS: Caso opte-se por manter a edificação existente deverá ser incluído do fluxograma acima, o desarquivamento

dos processos de reforma (1998-0068027-6) e de habite-se (1999-0124978-3)

(*) O novo código de edificações determina que o prazo de início de obras passou a ser de 120 dias a contar do protocolo do processo de alvará de

aprovação e execução.

DOCUMENTOS FORNECIDOS

IPTU:

- Certidão de dados cadastrais de 2018 para o contribuinte 032.176.0121-1 para área construída de 468,00 m²,

área de terreno de 645,00 m² e testada de 30,40 m;

MATRÍCULA:

- Transcrição nº 76319 com data de emissão de 17/03/14 – 7º Cartório de Registro de Imóveis, área de terreno

347,75 m², área construída não consta e proprietário: Crescencio Manetta;

- Transcrição nº 82146 com data de emissão de 17/03/14 – 7º Cartório de Registro de Imóveis, área de terreno

317,05 m², área construída não consta e proprietário: Fernando Manetta;

CERTIDÕES:

- Certidão de tributos do contribuinte 032.176.0121-1 obtida em 02/08/18;

6

PLANTAS (DWG/PROJ APROV):

- Arquivo dwg da edificação existente

ALVARÁS:

- Documento não fornecido;

AVCB:

- Documento não fornecido;

AVS:

- Não se aplica.

DOCUMENTOS OBTIDOS

- CEDI informal para o contribuinte 032.176.0121-1 com situação “irregular” desde 03/04/06, para área construída

de 468,00 m² e área de terreno de 648,00 m² (processo 1994-0131003-3).

Houve em 23/07/99 o lançamento do imóvel como regular para a área construída de 431,00 m² e área de terreno

de 648,00 m² (processo 1999-0124978-3).

- Listagem de processos para o contribuinte 032.176.0121-1;

- Cópia do alvará de aprovação e execução de reforma nº 1998-21424-00 obtido pelo site de olho na obra na

PMSP, para a área construída de 430,43 m² e área de terreno real de 644,80 m² e escritura 664,80 m² aprovado

pelo processo 1998-00680027-6;

- Cópia do certificado de conclusão nº 1999-20966-00 obtido pelo site de olho na obra na PMSP, para a área

construída de 430,43 m² e área de terreno de real de 644,80 m² e escritura 664,80 m² aprovado pelo processo

1999-0124978-3;

- Cópia do auto de irregularidade nº 2005-26751-00 obtido pelo site de olho na obra na PMSP, para a área

construída de 467,80 m² e área de terreno real de 644,80 m² e de escritura 317,05 m² do processo de anistia nº

1994-0131003-3 que foi indeferido;

- Consulta ao site do CB e não localizamos para o endereço CLCB emitido;

- Tela de multas para o contribuinte 032.176.0121-1 onde constaram 06 multas emitidas, estando todas quitadas.

Quanto ao IPTU constaram débitos em dívida ativa do exercício de 2014 e 2015 cujo valor pendente é de R$

32.244,83, e para o exercício de 2018 consta a parcela 7 em aberto cujo valor é de R$ 3.680,37 e demais

parcelas a vencer.

- Quadra fiscal e;

- Consulta preliminar (abaixo copiada).

QUADRO COMPARATIVO DE ÁREAS

MATRÍCULA IPTU APROV.

PREF AVCB AVS

ÁREA TERRENO 347,75 m² 317,05 m²

645,00 m² Doc. não fornecido

- -

ÁREA CONSTRUÇÃO Não consta 468,00 m² Doc. não fornecido

Doc. não fornecido

Não se aplica

OBSERVAÇÕES (RETIFICAÇÕES NECESSÁRIAS): Necessário levantamento planialtimétrico para confirmação

de medidas para confirmação da necessidade de retificação.

LEGISLAÇÃO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

Zoneamento: ZM (lei 16.402/16 novo zoneamento)

Macroárea de Estruturação Metropolitana – arco Tamanduateí

Prefeitura Regional: Mooca Distrito: Mooca

7

Uso: Não residencial - Comércio

Subcategoria: NR1 (uso não residencial compatível com a vizinhança residencial)

Grupo de Atividade: NR 1 - 3 (comércio diversificado de âmbito local: estabelecimentos de venda direta ao

consumidor de produtos relacionados ou não ao uso residencial de âmbito local)

Conforme Decreto de Uso 57.378/16 o CNAE 47.71-7/01 enquadra-se como uso NR 1 - 3 (Grupo de atividade:

comércio diversificado de âmbito local - atividade: varejista de mercadorias em geral sem predominância de

produtos alimentícios, tais como – farmácia, drogaria)

Pelo Decreto 57.298/16 o CNAE 4771-7 não enquadra-se como baixo risco, portanto não poderá se beneficiar do

licenciamento eletrônico para empreendimentos de baixo risco previstos no Decreto 57.299/16 e Decreto

57.681/17.

Terreno Contaminado: Não

Restrições de Tombamento: Não

Área de Manancial: Não

Patrimônio Ambiental: Sim

Largura da Via: Av. Paes de Barros – 30,00 m

Operação Urbana: Não

Melhoramentos: Não

8

MAPA DO ZONEAMENTO - lei 16402/16 FOTO AÉREA

9

INDICADORES URBANOS DE OCUPAÇÃO a) Parâmetros de parcelamento e ocupação do solo

Mapa 3 - Quota ambiental:

10

RESUMO: 1) Frente mínima do lote: 5,00 m (para novos parcelamentos) 2) Dimensão mínima do lote: 125,00 m² (para novos parcelamentos) 3) Frente máxima do lote: 150,00 m (para novos parcelamentos) 4) Dimensão máxima do lote: 20.000,00 m² (para novos parcelamentos) 5) Taxa de Ocupação: 70% para lotes maiores do que 500,00 m² (Lei 16402/16) 6) Coeficiente de Aproveitamento: 0,3 (mínimo) / 1,0 (básico) / 2,0 (máximo) - Lei 16402/16 7) Gabarito de altura máxima: 28,00 m - Lei 16402/16 8) Recuos Frontal: 5,00 m, porém observar artigo 67 ou 69 (Lei 16402/16) - alargamento de calçada (previsto no art. 67 da lei 16402/16): Em ZM será facultativo para lotes menores do que

10.000 m², portanto não é necessário o alargamento da calçada prevalecendo a necessidade de atendimento do recuo frontal de 5,00 m; - face de quadra com 50% ocupada por edificações no alinhamento (previsto no art. 69 da lei 16402/16):

Não se aplica, pois a maioria das edificações atende o recuo frontal. 9) Recuos Fundos e Laterais: Não se aplica para edificação com altura menor do que 10,00 m OU aplica-se 3,00 m

para edificação com altura maior do que 10,00 m, podendo ser dispensado conforme art. 66 Lei 16402/16. 10) Taxa de Permeabilidade: 0,25, pois o lote está localizado no perímetro de qualificação ambiental PA 1 e é maior

do que 500,00 m². - Quota ambiental: 0,45

O lote possui área de 645,00 m² (conforme IPTU), está localizado no perímetro de qualificação ambiental PA 1 e de acordo com o artigo 76 da Lei 16402/16, para lotes maiores do que 500,00 m² que efetuem processos de licenciamento de edificação nova ou de reforma com alteração de área construída superior a 20%, a quota ambiental será exigida. - Reservatório de controle de escoamento superficial: SIM se for exigido o atendimento da quota ambiental.

O lote possui área de 645,00 m², e se for exigido atendimento da quota ambiental precisará atender o reservatório em referência, conforme determina o artigo 79 da lei 16402/16. Cálculo do reservatório: volume mínimo de 6,3 litros por m² de área total do lote. - Reservatório para aproveitamento de águas pluviais provenientes das coberturas das edificações para fins não potáveis: Necessário o atendimento se for realizada reforma superior a 20% ou obra nova

O lote possui área de 645,00 m², e para lotes com área superior a 500 m² que efetuem processos de licenciamento de edificação nova ou de reforma com alteração de área construída superior a 20%, é obrigatória a instalação do reservatório em referência. Cálculo do reservatório (no caso de coberturas impermeáveis): Volume = 16,00 x área de cobertura impermeável (m²). b) Permissão de uso

Como já informado o uso de farmácia enquadra-se na subcategoria de uso NR1-3 (comércio diversificado de âmbito local: estabelecimentos de venda direta ao consumidor de produtos relacionados ou não ao uso residencial de âmbito local), sendo permitido na zona ZM.

11

c) Condições de Instalação – conforme quadro 4A da Lei 16402/16

RESUMO: São condições de instalação para uso NR1-3 - farmácia: I - número de vagas para estacionamento: a) para automóveis – 1/75 m² b) especiais –

Vaga de deficiente: pelo menos 01 vaga Estacionamento coletivo com até 10 vagas = 2% para vaga de deficiente, respeitando no mínimo 01 vaga (conforme anexo I – item 4.7 da Lei 16642/17) Estacionamento coletivo com mais de 10 vagas = 3% para vaga de deficiente, respeitando no mínimo 01 vaga (conforme anexo I – item 4.7 da Lei 16642/17) “No estacionamento coletivo com mais de 10 vagas, as vagas destinadas às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida deverão ser acrescidas às vagas previstas” (Decreto 57.776/17 anexo I, item 4.B.9.1). Dimensão: 3,70 m de largura x 5,00 m de comprimento, com faixa de acesso a vaga de 3,80 m (0 a 45º) e 5,50 m (46 a 90º) Vaga de idoso: pelo menos 01 vaga 5% dentre as vagas previstas no projeto, devem ser sinalizadas para idosos, observando no mínimo 01 vaga, conforme Decreto 57.776/17 anexo I, item 4.B.9.2 e o Estatuto do Idoso. Dimensão: 2,20 m de largura x 4,50 m de comprimento, com faixa de acesso a vaga de 2,75 m (0 a 45º) e 5,00 m (46 a 90º) c) para motocicletas – do total de vagas de autos deverão ser acrescidas 5% para vagas de moto. d) para bicicletas – 1/250 m²

II - vestiário para usuários de bicicletas – Não se aplica

III - espaço de carga e descarga: a) vagas de utilitários – 1+ 1/4000 m² = 02 vagas b) vagas de caminhões – Não se aplica

IV - área de embarque e desembarque de pessoas – Não se aplica

12

V - horário de carga e descarga – Ainda não regulamentado VI - horário de funcionamento – Ainda não regulamentado VII - largura da via – ≥ 8,00 m

Conforme quadro acima a largura mínima da via exigida para a instalação do uso tem que ser ≥ 8,00 m, pelo cadastro da PMSP a Av Paes de Barros possue largura maior que 8,00 m, portanto o acesso continua sendo permitido pela Lei 16402/16. Acesso de pedestres:

Nos estacionamentos deverá ser garantido o acesso a pedestres independente da circulação de veículos, entre o alinhamento do imóvel e o ingresso à edificação, por faixa exclusiva com largura mínima de 1,20m, conforme prevê o item 8 A do anexo I do Decreto 57.776/17 (COE). Locação de vagas:

De acordo com o Decreto 57.521/16 aplica-se a locação de vagas apenas para casos previstos nos artigos 28 e 29, ou seja, se demonstrada a impossibilidade de atendimento na edificação existente sem que haja demolição parcial ou total, o atendimento poderá ocorrer em outro imóvel a 300 m desde que o estacionamento tenha licença válida, nos termos da Lei nº 16.402, de 2016, e do Decreto nº 57.378, de 13 de outubro de 2016 e não esteja notificado para o parcelamento, edificação e utilização compulsórios nos termos da Lei nº 16.402, de 2016, e do Decreto nº 55.638, de 30 de outubro de 2014. Para casos de obra nova as vagas deverão ser previstas no lote.

d) Parâmetros de Incomodidade – conforme quadro 4B da Lei 16402/16

DIRETRIZES DE PROJETO – CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES

VAGAS DE ESTACIONAMENTO Dimensões:

VAGAS DE ESTACIONAMENTO FAIXA DE ACESSO A VAGA

TIPO DE VEÍCULO Largura Comprimento 0 a 45º 46º a 90º

AUTOMÓVEL 2,20 4,50 2,75 5,00

PESSOA COM DEFICIENCIA 3,70 5,00 3,80 5,50

MOTO 1,00 2,00 2,75 2,75

UTILITÁRIO 2,50 5,50 3,80 5,50

CAMINHÃO LEVE 3,10 8,00 4,50 7,00

Dimensão de vaga de bicicleta: nos espaços de estacionamento, as vagas destinadas a bicicleta poderão

estar instaladas horizontalmente ou verticalmente presas em suporte, devendo estar localizadas preferencialmente no piso mais próximo ao logradouro público. (Decreto 57.776/17 anexo I, item 8.L).

13

Área de manobra para vaga de carga e descarga / vagas nos recuos com acesso direto da rua – O

estacionamento coletivo deverá ter as áreas de acumulação, acomodação e manobra de veículo dimensionada de forma a comportar no mínimo 3% de sua capacidade (Decreto 57.776/17 anexo I, item 8.F). Deve era previsto espaço de manobra e estacionamento de veículo de forma que essas operações não sejam executadas no espaço do logradouro público (Lei 16.642/17 anexo I, item 8.5). Distância para acesso da esquina ao lote – O acesso de veículos em lotes de esquina deve distar, no mínimo,

6,00 m do início do ponto de encontro do prolongamento dos alinhamentos dos logradouros. (Lei 16642/17 anexo I, item 8.2) Rebaixamento de guia para acesso ao lote – O rebaixamento de guia, destinado a acesso de veículos, não

poderá exceder 50% da extensão da testada do imóvel (Decreto 57.776/17 anexo I, item 8.C).

SOMBRITE

Não pode estar no recuo frontal. Pode ocupar recuos laterais desde que não ultrapassem a altura de 2,30 m. Não computarão na TO e CA se estiverem dentro dos limites a seguir: 70% da área do terreno, quando destinada a atividade de estacionamento e 25% da área do terreno, quando o estacionamento constituir-se complemento da atividade principal (Decreto 57.776/17 anexo I, item 8.M).

MARQUISE

Pode avançar sobre o recuo frontal em até 50%, não conta no TO e no CA se estiver dentro das especificações do art. 108 do COE.

DEPÓSITO

Se coberto não pode estar no recuo e conta no TO e no CA.

LOCAL TÉCNICO INTERNO

Pode se enquadrar como "casa de máquina isolada" Obra complementar - anexo 1 D57.776/17 devendo respeitar os limites de área de 30 m² para obra complementar.

LOCAL TÉCNICO EXTERNO

Com exceção da cx d’ água elevada que não pode estar no recuo os demais itens (abrigo de lixo, abrigo de GLP e medidor) se enquadrados como Obra Complementar - anexo 1 D57.776/17 podem estar no recuo.

MEZANINO

Caso seja implantado jirau este será considerado mobiliário e sua área não computável, porém não poderá ter permanência humana prolongada, ocupando, no máximo 30% da área do compartimento conforme define o COE (Lei 16642/17 – art. 108) e limitando-se a no máximo 250,00 m² conforme define o COE (Decreto 57776/17 – art. 102).

PÉ DIREITO

Trabalho, reunião, espera, cozinha, copa PD=mínimo 2,50 m e inscrição de um círculo com 1,50 m de diâmetro no plano de piso; Sanitários, vestiários, circulação, lavanderia e terraços PD=mínimo 2,30 m e inscrição de um círculo com 0,90 m de diâmetro no plano de piso (Decreto 57.776/17 anexo I, item 5.A.6 – tabela.

ILUMINAÇÃO / VENTILAÇÃO

A aeração e insolação naturais dos compartimentos podem ser proporcionadas pelos seguintes espaços para os quase as aberturas devem estar voltadas: recuos obrigatórios, espaço do logradouro, afastamentos laterais e de fundo quando altura da edificação maior do que 10,00 m e área livre descoberta interna que deverá apresentar dimensões de acordo com a altura "h" da edificação (contada do perfil do terreno). Quando "h" igual ou inferior a 10 m destinar área livre de 5,00 m² e largura mínima de 1,50m e quando "h" superior a 10 m dimensão correspondente a um retângulo com lados iguais ou superiores, respectivamente, a "2A" por "3A"(Lei 16642/17 anexo I, item 6).

DESNÍVEIS

Desníveis de qualquer natureza devem ser evitados em rotas acessíveis. Eventuais desníveis no piso de até 5 mm dispensam tratamento especial. Desníveis superiores a 5 mm até 20 mm devem possuir inclinação máxima de 1:2 (50 %), conforme Figura. Desníveis superiores a 20 mm, quando inevitáveis, devem ser considerados como degraus, porém quando houver degraus ou escadas em rotas acessíveis, estes devem estar associados a rampas.

14

ESCADA

Se destinada a vencer desnível no terreno e descoberta podem estar no recuo e não conta no TO e no CA, se cobertas não podem estar no recuo e contam no TO e no CA. Devem possuir corrimão continuo em toda sua extensão, possuir bordas arredondadas e prolongamento de 0,30m no início de término, além de garantir 2 alturas (0,92 m e 0,70 m).

CIRCULAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL

O dimensionamento de escadas e espaços de circulação deverá ser feito com base nas NTOs e ITs (Decreto 57.776/17 anexo I, item 6.C.1). De acordo com a NBR 9050/15 os corredores devem ser dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas, assegurando uma faixa livre de barreiras ou obstáculos. As larguras mínimas para corredores em edificações são: a) 0,90 m para corredores de uso comum com extensão de 4,00 m b) 1,20 m para corredores de uso comum com extensão até 10,00 m e 1,50 m para corredores com extensão superior a 10,00 m c) 1,50 m para corredores de uso público (item 6.11.1)

CÁLCULO DE LOTAÇÃO

A lotação de uma edificação será obtida pelo somatório das lotações dos seus andares ou compartimentos onde se desenvolverem diferentes atividades, calculada tomando-se a área útil efetivamente utilizada no andar para desenvolvimento de determinada atividade, dividida pelo índice correspondente determinado nas NTOs, ITs e pela tabela constante do item 6.B.4 do Decreto 57776/17 abaixo transcrito: - setor de usuários em pé – 0,40 - setor para usuários sentados – 1,00 - atividades não especificadas e administrativas – 7,00 (vide item 6B do anexo I do Decreto 57776/17)

SANITÁRIOS

A quantidade de instalações sanitárias deve ser calculada em função da natureza das atividades exercidas e de sua população, garantindo no mínimo 1 bacia e 1 lavatório para cada sexo (Lei 16642/17 anexo I, item 9.3). Proporção para lojas em geral com operação de venda e entrega de mercadoria de pequeno e médio porte ao consumidor (número mínimo de instalações sanitárias): 1/20 (Decreto 57.776/17 anexo I, item 9.A.2). Para sanitários de deficiente de acordo com a NBR 9050/15 para edificação de uso coletivo a ser construída, será necessário 5% do total de cada peça sanitária, com no mínimo um em cada pavimento, onde houver sanitário (número mínimo de sanitários acessíveis com entradas independentes). Em edificações com até 2 pavimentos e área construída de no máximo 150 m² por pavimento, as instalações sanitárias acessíveis podem estar localizadas em um único pavimento. (item 7.4.3.3) Já para edificações de uso coletivo a ser reformada será necessário 5% do total de cada peça sanitária, com no mínimo um em cada pavimento acessível, onde houver sanitário (número mínimo de sanitários acessíveis com entradas independentes).

15

CALÇADAS

De acordo com a Lei 15442/11 (alterada e complementada pela Lei 15733/13), os responsáveis por imóveis, edificados ou não, lindeiros a vias ou logradouros públicos dotados de guias e sarjetas, são obrigados a executar, manter e conservar os respectivos passeios na extensão correspondente à sua testada. A instalação de mobiliário urbano, tais como telefone público, caixas de correio e lixeiras não pode bloquear, obstruir ou dificultar o acesso de veículos, o livre acesso e circulação de pedestres, em especial das pessoas com deficiência ou a visibilidade dos pedestres e motoristas, na confluência das vias. Em qualquer que seja a largura da calçada deve-se respeitar a faixa livre mínima de 1,20m, destinada exclusivamente a livre circulação de pedestres. Para calçadas maiores do que 2,00 m deverão ser destinadas as seguintes faixas: 1. faixa de serviço: largura mínima de 0,75 m, e onde deverão ser colocados os mobiliários urbanos - como árvores, rampas de acesso para pessoas com deficiência, poste de iluminação, sinalização de trânsito, bancos, floreiras, telefones, caixa de correio e lixeiras. 2. faixa livre: largura mínima de 1,20 m para circulação e não apresentar nenhum desnível, obstáculo de qualquer natureza ou vegetação. Essa faixa tem de ter superfície regular, firme, contínua e antiderrapante sob qualquer condição, ou seja, não pode ter qualquer emenda, reparo ou fissura. As intervenções feitas precisam ser reparadas em toda a largura, sempre seguindo o modelo original. 3. faixa de acesso: largura restante onde pode receber vegetação, rampas, toldos, propaganda e mobiliário móvel como mesas de bar e floreiras, desde que não impeçam o acesso aos imóveis. Para a colocação de mobiliário (mesas e cadeiras) o espaço deverá ser delimitado por faixa com largura de 0,10 m e as mesas não poderão avançar para imóveis vizinhos.

16

RESTRIÇÕES DE PUBLICIDADE

O imóvel enquadra-se na situação de testada igual ou superior a 10 metros e inferior a 100 metros lineares podendo colocar uma placa com o nome do estabelecimento no tamanho máximo de 4 m² ou a colocação 01 totem de mesma área com até 5,00 m de altura, incluindo a base de sua estrutura, instalado dentro dos limites do terreno.

Quantidade máxima permitida 01

Área máxima de anuncio 4,00 m²

Alt. Mínima de instalação 2,20m (quando no alinhamento)

Alt. Máxima de instalação 5,00m

Altura da placa (dimensão) Sem limite desde que atenda a área máxima

Largura da Placa (dimensão) Sem limite desde que atenda a área máxima

Importante: - É proibida a instalação de anúncios em muros, paredes e empenas cegas; - É proibido o recobrimento das fachadas com painéis ou outros dispositivos, ainda que não contenham mensagem publicitária; - É proibido instalar anúncio na paisagem que prejudique, por qualquer forma, a insolação ou a aeração da edificação em que estiver instalado ou a dos imóveis vizinhos; - Não serão permitidos anúncios que descaracterizem as fachadas dos imóveis com a colocação de painéis ou outro dispositivo; - Não serão permitidos anúncios instalados em marquises, saliências ou recobrimento de fachadas, mesmo que constantes de projeto de edificação aprovado ou regularizado; - Quando o imóvel for de esquina ou tiver mais de uma frente para logradouro público oficial, será permitido um anúncio por testada; - Deverá ser previsto / indicado onde será instalado a placa / adesivo com o número do Cadan (licença), este

deverá ser instalado de forma visível e legível do logradouro público;

- O ACM / Pintura poderá ser interpretado como publicidade, acarretando multa.

APROVAÇÕES / DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA - Alvará de Aprovação e Execução de Edificação Nova

Documentação: Requerimento padronizado, devidamente preenchido, com identificação de seu objetivo. Notificação-recibo do IPTU atual (cópia). Título de Propriedade (cópia) ou Comprovante de Posse do Imóvel (cópia) registrado no Registro de Imóveis. Peças gráficas. Guia quitada de arrecadação da taxa e preço público devidos ao órgão municipal. R.G. (cópia) e CPF (cópia) do requerente. Se for empresa, são necessários CNPJ (cópia) e Contrato Social da Empresa (cópia). CREA do profissional (cópia) e Ficha de Inscrição no C.C.M. (cópia). - Alvará de Aprovação e Execução de Reforma

Documentação: Requerimento padronizado, devidamente preenchido, com identificação de seu objetivo. Notificação-recibo do IPTU atual (cópia). Título de Propriedade (cópia) ou Comprovante de Posse do Imóvel (cópia) registrado no Registro de Imóveis. Peças gráficas. Guia quitada de arrecadação da taxa e preço público devidos ao órgão municipal. R.G. (cópia) e CPF (cópia) do requerente. Se for empresa, são necessários CNPJ (cópia) e Contrato Social da

17

Empresa (cópia). CREA do profissional (cópia) e Ficha de Inscrição no C.C.M. (cópia). Cópia do projeto aprovado e habite-se. - Laudo de manejo ambiental

1. Requerimento formulado pelo proprietário do imóvel, contendo RG e CPF, ou por procurador regularmente constituído para tratar da matéria junto à Prefeitura da Cidade de São Paulo – PMSP, formalizando o pedido de análise de manejo arbóreo; 2. No caso de pessoa jurídica, apresentar também cópia do CNPJ, contrato social ou estatuto e ata da Assembleia que deliberou sobre o responsável pelo manejo de vegetação e assinatura do Termo de Compromisso Ambiental – TCA; 3. Cópia do IPTU; 4. Certidão (matrícula) atualizada do registro de imóveis em nome do requerente, lavrada há no máximo 30 (trinta) dias; 5. Declaração do(s) proprietário(s) do(s) imóvel(eis) contendo indicação expressa de todos os processos administrativos em andamento na Prefeitura da Cidade de São Paulo referente ao imóvel. A declaração deverá ser assinada pelo(s) proprietário(s) ou por procurador(es) com poderes específicos para assiná-la, sob as penas da lei, com firma reconhecida em Cartório; 6. Indicação do número do Processo de Edificação autuado junto aos órgãos licenciadores: Secretaria de Urbanismo e Licenciamento (SMUL) ou Prefeitura Regional para análise do projeto de edificação, e as coordenadas geográficas do imóvel; 6.1. Anexar uma via do conjunto de plantas protocolado na SMUL ou na Prefeitura Regional, para análise do projeto de edificação; 7. Imagem aérea do local de intervenção e do seu entorno, respeitando-se o raio mínimo de 300m (trezentos metros), podendo ser ampliado a critério da SVMA; 8. Carta da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S/A – EMPLASA, contendo o perímetro da área; 9. Planta do Levantamento Altimétrico, Planta de Situação Atual, Planta de Situação Pretendida e Planta do Projeto de Compensação Ambiental (PCA); 10. Os documentos devem ser apresentados em cópia papel; 11. O interessado deve apresentar quadro indicando o número da matrícula, a área correspondente e o número do contribuinte referente a cada imóvel. 12. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do responsável técnico pelo cadastramento e proposta ambiental (engenheiro agrônomo, engenheiro florestal ou biólogo, conforme Portaria SVMA 130/13); 13. Relatório Fotográfico datado, conforme item 9 do Anexo V da Portaria SVMA 130/13. - Certificado de Conclusão

Documentação conforme portaria Portaria nº 221/SMUL-G/2017: 3.D.1. Declaração do profissional habilitado responsável pela obra atestando a sua conclusão e execução de acordo com as normas técnicas aplicáveis e às disposições da legislação municipal, em especial do COE, e ainda: 3.D.1.1. As condições em que se encontra a obra executada: a) De acordo com o projeto aprovado, concluída parcial ou totalmente; ou b) Com pequenas alterações, não sujeitas à nova licença, conforme disposto no § 3° do artigo 33 do COE, concluída parcial ou totalmente; 3.D.1.2. Que o sistema estrutural e as instalações prediais foram executados de acordo com os projetos técnicos específicos, observadas as NTOs pertinentes; 3.D.1.3. Que a edificação observa as condições de acessibilidade estabelecidas no COE e NTOs pertinentes; 3.D.2. Documentos e licenças eventualmente exigidos no Alvará de Execução; 3.D.3. Comprovação do cadastro nos sistemas da Prefeitura de equipamento mecânico de transporte permanente, tais como: elevador, escada rolante, e plataforma de elevação, tanque de armazenagem, bomba, filtro de combustível e equipamentos afins, e equipamentos de sistema especial de segurança da edificação, quando for o caso; 3.D.4. Certificado de Quitação do Imposto Sobre Serviços – ISS relativo à obra ou serviço executado. - Licença de Funcionamento (definitiva)

De acordo com o disposto no Art. 22 do Decreto 49.969/2008, os pedidos de Auto de Licença de Funcionamento deverão ser instruídos com a documentação listada abaixo: I - requerimento-padrão, assinado pelo interessado ou seu representante legal, com as seguintes informações: a) endereço completo do local onde se pretende instalar a atividade (estabelecimento ou local de trabalho), incluído o Código de Endereço Postal - CEP; b) classificação da atividade; c) área construída a ser utilizada e área total da edificação; II - cópia da cédula de identidade do requerente; III - cópia de Notificação-Recibo do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU referente ao imóvel em que se pretende instalar a atividade, caso não seja público; IV - cópia do título de propriedade do imóvel, nos casos em que não haja lançamento fiscal para o lote particular; V - termo de anuência ou permissão, ou documento equivalente, em se tratando de imóvel de posse ou

18

propriedade da Administração Direta ou Indireta da União, do Estado ou do Município, incluídas as concessionárias de serviços públicos e quaisquer outras empresas a elas equiparadas; VI - cópia da ficha de inscrição da pessoa física ou da pessoa jurídica no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM; VII - documento comprobatório da regularidade da edificação para o uso pretendido, nos termos do artigo 25, § 1º e § 2º, do decreto supra citado; VIII - declarações do representante legal do estabelecimento, sobre os parâmetros de incomodidade e condições de instalação que deverão ser observados pela atividade, e sobre a manutenção da regularidade da edificação, na conformidade do documento comprobatório apresentado, nos termos do inciso VII deste artigo; IX - guia de recolhimento quitada. - Licença Sanitária (CMVS - Cadastro Municipal de Vigilância em Saúde)

Documentação: I - requerimento de cadastro no CMVS e demais anexos, quando for o caso da sua atividade, preenchidos e assinados pelo responsável legal e pelo responsável técnico (quando exigido pela legislação específica); II - cópia do contrato social devidamente registrado na Junta Comercial ou em Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou cópia do ato constitutivo; III - cópia da declaração de firma individual registrada na Junta Comercial, no caso de microempresa ou empresa de pequeno porte; IV - cópia do documento de comprovação de habilitação profissional e vínculo empregatício do responsável técnico, quando exigido pela legislação específica; V - cópia do documento do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, no caso de pessoa jurídica, ou cópia da cédula de identidade - RG e do documento do Cadastro de Pessoa Físicas - CPF, no caso de pessoa física. OBS: Para vistoria será exigido o manual de boas práticas e demais documentos exigidos pela VISA. - Licença de Publicidade (CADAN)

Documentação: O CADAN é solicitado eletronicamente através do site www.cadan.prefeitura.sp.gov.br. Caso o processo seja físico deverá apresentar: I - requerimento Padrão; II - IPTU; III - matrícula atualizada; IV - croqui do anúncio; V - contrato de locação; VI - termo de anuência do proprietário; VII - CNPJ; VIII - ata de abertura; IX - cópia da licença de funcionamento deferida

LEGISLAÇÃO BASE PARA ESTE ESTUDO - Lei 16402/16 e Decreto 57521/16 – Novo zoneamento - Lei 16050/14 e Decreto 56089/15 – Novo plano diretor - Lei 16.642/17 e Decreto 57.776/17 – Novo COE (código de obras e edificações) - NBR 9050/15 – Norma de acessibilidade - Decreto 5296/04 – Decreto Federal de acessibilidade

ÓRGÃOS CONSULTADOS

- SEL – setor de cadastro INFO 4 e PROJ 004

19

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

20

Primers Legalização Imobiliária Arq. Andréa Bellazzi Padrão

ITEM EXIGIDO LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

ZONEAMENTO ZM LEI 16402/16

TAXA DE OCUPAÇÃO 70% LEI 16402/16

COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO 1 LEI 16402/16

TAXA DE PERMEABILIDADE 25% LEI 16402/16

GABARITO DE ALTURA MÁXIMA 28 LEI 16402/16

RECUO FRONTAL 5,00m LEI 16402/16

RECUOS LATERAL DIREITO Não se aplica para edificação com altura menor do que 10,00 m ou 3,00 m para edificação acima de 10,00 m LEI 16402/16

RECUOS LATERAL ESQUERDO Não se aplica para edificação com altura menor do que 10,00 m ou 3,00 m para edificação acima de 10,00 m LEI 16402/16

RECUO POSTERIOR Não se aplica para edificação com altura menor do que 10,00 m ou 3,00 m para edificação acima de 10,00 m LEI 16402/16

QUOTA AMBIENTAL 0,45 LEI 16402/16

RESERVATÓRIO DE CONTROLE DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL SIM LEI 16402/16

RESERVATÓRIO PARA APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS SIM LEI 16402/16

REBAIXO DE GUIA 50% DECRETO 57.776/17 anexo I, item 8.C

DOAÇÃO DE CALÇADA (QUANDO NECESSÁRIO) NÃO SE APLICA, POIS IMÓVEL ESTÁ EM ZM E ÁREA DE TERRENO MENOR DO QUE 10.000 m² LEI 16402/16

TERRENO CONTAMINADO NAO (PELO CADASTRO DA PMSP)

RESTRIÇÕES DE TOMBAMENTO NÃO

ÁREA DE MANANCIAL NÃO

PATRIMÔNIO AMBIENTAL SIM

MELHORAMENTO VIÁRIO NÃO

MEZANINO Não poderá ter permanência humana prolongada, ocupando, no máximo 30% da área do compartimento e limitando-se a

no máximo 250,00 m² (É CONSIDERADA ÁREA NÃO COMPUTÁVEL)LEI 16642/17 - art 108 e DECRETO 57776/17 art 102

PÉ DIREITO

Trabalho, reunião, espera, cozinha, copa PD=mínimo 2,50 m e inscrição de um círculo com 1,50 m de diâmetro no plano

de piso; Sanitários, vestiários, circulação, lavanderia e terraços PD=mínimo 2,30 m e inscrição de um círculo com 0,90 m

de diâmetro no plano de piso

DECRETO 57776/17 anexo I, item 5.A.6 – tabela

CIRCULAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL

O dimensionamento de escadas e espaços de circulação deverá ser feito com base nas NTOs e ITs (Decreto 57.776/17

anexo I, item 6.C.1).

De acordo com a NBR 9050/15 os corredores devem ser dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas, assegurando

uma faixa livre de barreiras ou obstáculos. As larguras mínimas para corredores em edificações são:

a) 0,90 m para corredores de uso comum com extensão de 4,00 m

b) 1,20 m para corredores de uso comum com extensão até 10,00 m e 1,50 m para corredores com extensão superior a

10,00 m

c) 1,50 m para corredores de uso público (item 6.11.1)

DECRETO 57.776/17 anexo I, item 6.C.1 E NBR 9050/15

CÁLCULO DE LOTAÇÃO

A lotação de uma edificação será obtida pelo somatório das lotações dos seus andares ou compartimentos onde se

desenvolverem diferentes atividades, calculada tomando-se a área útil efetivamente utilizada no andar para

desenvolvimento de determinada atividade, dividida pelo índice correspondente determinado nas NTOs, ITs e pela tabela

constante do item 6.B.4 do Decreto 57776/17 abaixo transcrito:

- setor de usuários em pé – 0,40

- setor para usuários sentados – 1,00

- atividades não especificadas e administrativas – 7,00

(vide item 6B do anexo I do Decreto 57776/17)

DECRETO 57.776/17

SANITÁRIOS

A quantidade de instalações sanitárias deve ser calculada em função da natureza das atividades exercidas e de sua

população, garantindo no mínimo 1 bacia e 1 lavatório para cada sexo (Lei 16642/17 anexo I, item 9.3).

Proporção para lojas em geral com operação de venda e entrega de mercadoria de pequeno e médio porte ao consumidor

(número mínimo de instalações sanitárias): 1/20 (Decreto 57.776/17 anexo I, item 9.A.2).

Para sanitários de deficiente de acordo com a NBR 9050/15 para edificação de uso coletivo a ser construída, será

necessário 5% do total de cada peça sanitária, com no mínimo um em cada pavimento, onde houver sanitário (número

mínimo de sanitários acessíveis com entradas independentes).

LEI 16642/17, DECRETO 57.776/17 E NBR 9050/15

ILUMINAÇÃO / VENTILAÇÃO

A aeração e insolação naturais dos compartimentos podem ser proporcionadas pelos seguintes espaços para os quase as

aberturas devem estar voltadas: recuos obrigatórios, espaço do logradouro, afastamentos laterais e de fundo quando

altura da edificação maior do que 10,00 m e área livre descoberta interna que deverá apresentar dimensões de acordo

com a altura "h" da edificação (contada do perfil do terreno). Quando "h" igual ou inferior a 10 m destinar área livre de

5,00 m² e largura mínima de 1,50m e quando "h" superior a 10 m dimensão correspondente a um retângulo com lados

iguais ou superiores, respectivamente, a "2A" por "3A"(Lei 16642/17 anexo I, item 6).

LEI 16642/17

INDICES URBANISTICOS

DIRETRIZES DE PROJETO - EDIFICAÇÕES

ITEM EXIGIDO LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

QUANTIDADE MÁXIMA PERMITIDA 1 PLACA LEI 14223/06

ÁREA MÁXIMA DE ANUNCIO (m) 4,00 m² LEI 14223/06

ALT. MÍNIMA DE INSTALAÇÃO (m) 2,20 LEI 14223/06

ALT. MÁXIMA DE INSTALAÇÃO (m) 5,00 LEI 14223/06

ALTURA DA PLACA (DIMENSÃO) (m) - LEI 14223/06

LARGURA DA PLACA (m) - LEI 14223/06

AUTOS 1 / 75 m² LEI 16402/16

VAGA ESPECIAIS(PNE) Estacionamento coletivo com até 10 vagas = 2% para vaga de deficiente, respeitando no mínimo 01 vaga LEI 16402/16 E NBR 9050/15

VAGA IDOSOS 5% dentre as vagas previstas no projeto, devem ser sinalizadas para idosos, observando no mínimo 01 vaga LEI 16402/16, ESTATUTO DO IDOSO E NBR 9050/15

MOTOCICLETAS 5% do total de vagas para motos LEI 16402/16

BICICLETAS 1/250 m² LEI 16402/16

VESTIÁRIO PARA USUÁRIOS DE BICICLETAS NÃO SE APLICA LEI 16402/16

UTILITÁRIOS 1+ 1/4000 m² LEI 16402/16

CAMINHÃO NÃO SE APLICA LEI 16402/16

EMBARQUE E DESEMBARQUE NÃO SE APLICA LEI 16402/16

HORÁRIO DE CARGA E DESCARGA Ainda não regulamentado

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Ainda não regulamentado

SANITÁRIO FEMININO

SANITÁRIO MASCULINO

SANITÁRIO UNISSEX

SANITÁRIO ADAPTADO

ABERTURA DE PORTAS PARA FORA NBR 9050/15

GIRO (CADEIRANTE) DIAMETRO 1,50 M NBR 9050/15

PD (TRABALHO, REUNIÃO, ESPERA, COZINHA, COPA) 2,50 DECRETO 57776/17 anexo I, item 5.A.6 – tabela

PD (SANITÁRIOS, VESTIÁRIOS, CIRCULAÇÃO, LAVANDERIA E TERRAÇOS) 2,30 DECRETO 57776/17 anexo I, item 5.A.6 – tabela

LOCAL DE MOSTRUÁRIO E VENDA AO PUBLICOOs produtos de dispensação e comercialização devem ser organizados em área de circulação comum ou em área de

circulação restrita aos funcionários.Capítulo V Seção VI - RDC 44/09

LOCAL PARA ESCRITÓRIO E /OU RESPONSÁVEL TÉCNICOO ambiente destinado aos serviços farmaceuticos deve ser diverso daquele destinado à dispensação e à circulação de

pessoas em geral.Capítulo III Seção II - RDC 44/09

LOCAL PARA DEPÓSITO (SE HOUVER)Todos os produtos devem ser armazenados de forma ordenada, seguindo as especificações do fabricante e sob condições

que garantam a manutenção de sua identidade, integridade, qualidade, segurança, eficácia e rastreabilidade.Capítulo V Seção III - RDC 44/09

LOCAL PARA MANIPULAÇÃO - Vide Capítulo VI - RDC 44/09

LOCAL PARA APLICAÇÃO DE INJEÇÃO (SE HOUVER) - Vide Capítulo VI - RDC 44/09

SANITÁRIO COM PIA E ÁGUA CORRENTESanitário de fácil acesso, com pia e água corrente e dispor de toalha de uso individual e descartável, sabonete liquido,

lixeira com pedal e tampa.Capítulo II Seção II RDC 44/09

ALTURA MÍNIMA (COMPARTIMENTOS SEPARADOS POR PAREDE OU DIVISÓRIA ) -

VAGAS / ESTACIONAMENTO

ACESSIBILIDADE

VIGILANCIA SANITÁRIA

RESTRIÇÕES DE PUBLICIDADE

Para sanitários de deficiente de acordo com a NBR 9050/15 para edificação de uso coletivo a ser construída, será

necessário 5% do total de cada peça sanitária, com no mínimo um em cada pavimento, onde houver sanitário (número

mínimo de sanitários acessíveis com entradas independentes).

NBR 9050/15