padronizaÇÃo agua e esgoto definitivo_abril 2008

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Sumário 1.0 OBJETIVO .................................................................................................................... 2 2.0 CONDIÇÕES GERAIS.................................................................................................. 2 3.0 CADASTRO DE REDE DE ÁGUA ............................................................................... 4 3.1 CADASTRO DURANTE A IMPLANTAÇÃO DA OBRA............................................... 4 3.2 CADASTRO APÓS A IMPLANTAÇÃO DA OBRA ...................................................... 6 3.3 CADASTRO DE REDE DE ESGOTO........................................................................... 7 4.0 DESENHO DE CADASTROS DOS SISTEMAS POR MEIO DIGITAL....................... 11 4.1 FORMATO .................................................................................................................. 11 4.2 APRESENTAÇÃO ...................................................................................................... 12 4.5 CONFIGURAÇÕES GERAIS ..................................................................................... 13 4.6 TABELA DE CONFIGURAÇÕES ............................................................................... 14 5.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................ 21

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Sumário

1.0 OBJETIVO.................................................................................................................... 2

2.0 CONDIÇÕES GERAIS.................................................................................................. 2

3.0 CADASTRO DE REDE DE ÁGUA ............................................................................... 4

3.1 CADASTRO DURANTE A IMPLANTAÇÃO DA OBRA............................................... 4

3.2 CADASTRO APÓS A IMPLANTAÇÃO DA OBRA...................................................... 6

3.3 CADASTRO DE REDE DE ESGOTO........................................................................... 7

4.0 DESENHO DE CADASTROS DOS SISTEMAS POR MEIO DIGITAL....................... 11

4.1 FORMATO.................................................................................................................. 11

4.2 APRESENTAÇÃO...................................................................................................... 12

4.5 CONFIGURAÇÕES GERAIS ..................................................................................... 13

4.6 TABELA DE CONFIGURAÇÕES............................................................................... 14

5.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................ 21

L:\Gerência\Documento\Padrões\Manual de Procedimentos\PADRONIZAÇÃO AGUA e ESGOTO DEFINITIVO_ABRIL 2008.doc

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DIRETORIA DE PRODUÇÃO (DIPRO)

SUPERINTEDÊNCIA METROPOLITANA DE NEGÓCIOS

(SUMEN)

GERÊNCIA DE APOIO OPER. E CADASTRO (P-GOC)

PADRONIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS

CADASTRO DE REDES DE ÁGUA E ESGOTO

1.0 OBJETIVO

Este documento estabelece as prescrições necessárias na implantação dos

cadastros dos sistemas de abastecimento de água e coleta de esgoto, em campo, e

desenho do cadastro, por meio digital, da Sumen. Para um cadastro confiável, é necessário

que os processos estabelecidos em normas e instruções de procedimentos sejam

cumpridos, para se obter uma relação de informações exata e padronizada.

2.0 CONDIÇÕES GERAIS

A Gerência de Apoio Oper. e Cadastro é a unidade da Sumen que tem como

atribuições fiscalizar, avaliar, orientar, desenvolver e atualizar os trabalhos pertinentes aos

cadastros de redes de água e esgoto. Portanto na implementação desses cadastros é

importante que os responsáveis tomem conhecimento das normas estabelecidas, pois, o

descumprimento das etapas comprometerá os trabalhos realizados, ocasionando dúvidas,

impedindo a Saneago de recebe-los. O empreiteiro e outros interessados deverão se

informar na unidade citada, adquirindo os padrões ora estabelecidos.

2.1 A entrega do cadastro técnico do sistema de abastecimento de água e coleta

de esgoto, é obrigatório conforme resolução n° 289/03 da AGR (CAP.XI. ART.48)

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2.2 As redes de abastecimento de água e coleta de esgoto que necessitarem de

desapropriação para implantação das mesmas, conforme DECRETO-LEI n° 3.365, de 21

de junho de 1941, (art.3°, 4° e 5° da letra “e” e “g”), quando da entrega do cadastro das

redes à Coordenação de Aceitação de Obras e Serviços da Dieng, será exigida

apresentação da planta original da faixa de servidão de passagem e a cópia da

documentação da área registrada em cartório com doação à Saneago, que serão

repassados à Gerência de Apoio Oper. e Cadastro da Sumen.

2.3 As áreas específicas para construções de reservatório, elevatórias (p/ água

ou esgoto) e estações de tratamento (p/ água ou esgoto) em loteamento, condomínio ou

conjunto, deverão ser doados a Saneago conforme resolução n°289/2003 da AGR

(Capítulo XI, artigo 46, § 2° e 5°). Entretanto, o processo de transferência do Termo de

Doação terá que iniciar no momento da implantação da obra. Portanto, é necessário que a

Superintendência de obras (Supob) comunique às Gerências de Fiscalização de Obras do

Sistema de Abastecimento de Água (S.A.A) e Sistema de Esgoto Sanitário (S.E.S), para

que providencie junto ao empreendedor a certidão negativa do registro da área, que

posteriormente será entregue a Coordenação de Aceitação de Obras e Serviços da Dieng,

quando a mesma enviará a Gerência de Comissão e de Legalização de Áreas da Asjur,

para providenciar as documentações necessárias na transferência definitiva da escritura.

2.4 Os projetos das redes de abastecimento de água e coleta de esgoto, serão

desenvolvidos em plantas topográficas plani-altimétricas, em coordenadas geodésicas, no

sistema Datum SAD-69. A Referência de nível (RN) utilizada, será a base da Saneago.

2.5 As plantas topográficas do cadastro das redes de água ou esgoto de

condomínios, conjuntos, loteamentos e setores deverão estar rigorosamente amarrados a

setores adjacentes que estejam no mapa urbano digital da cidade.

2.6 Os parâmetros exigidos para condicionar as informações obtidas no cadastro

são pertinentes ao projeto hidráulico dos sistemas de abastecimento de água e coleta de

esgoto, cabendo ao empreiteiro a implantação de todas as unidades sem alterações, salvo

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se autorizado por técnicos da fiscalização de obras da Saneago. Neste caso, deverão ser

locadas, amarradas e redesenhadas conforme padrão estabelecido pela Saneago.

2.7 Nas redes de distribuição de água e coletora de esgoto, existem prescrições

específicas para definição quanto ao tipo de redes que serão projetadas em vias públicas,

onde podemos citar:

• Rede única (p/ água): Rede projetada e executada no terço mais alto da rua.

• Rede única (p/ esgoto): Rede projetada e executada no terço mais baixo da rua.

Características: Ruas não pavimentadas, Vias Públicas estreitas com pavimentação.

• Redes dupla (p/ água e esgoto): São redes projetadas e executadas em calçadas.

Características: Ruas pavimentadas e Avenidas ou Ruas não pavimentadas com mais

de 20 metros de largura.

3.0 CADASTRO DE REDE DE ÁGUA

O cadastramento do sistema de abastecimento de água tem como princípio o

resultado da implantação do projeto, onde os procedimentos se diferem quanto ao

“cadastro durante a implantação da obra” e “cadastro após a implantação da obra”.

3.1 CADASTRO DURANTE A IMPLANTAÇÃO DA OBRA

Este cadastro se caracteriza em obter, durante a implantação, resultados que

venham atender aos padrões exigidos pela Saneago.

3.1.1 É importante que a Superintendência Metropolitana de Negócios (Sumen),

seja informada pela Superintendência de Obras (Supob) sobre o início das obras, para, em

conjunto com os técnicos da fiscalização de obras, avaliar os trabalhos pertinentes ao

cadastro, com intuito de obtermos resultados satisfatórios.

3.1.2 Os trabalhos de locações das redes de água são realizados através de

levantamentos topográficos plani-altimétricos, tendo como objetivo o estaqueamento para

definir o caminhamento e aferir os dados estabelecidos em projetos.

Equipamento a utilizar:

• Estação Total (com os respectivos acessórios).

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3.1.3 Os cadastros das redes de distribuição, anel e adutora, iniciam-se na abertura

da vala, anotando em planta e caderneta, de uma maneira legível, as medidas e os dados

referentes ao cadastro. Anel e adutora ou trechos com redes que estiverem fora do

perímetro urbano, e que não tenha referência para amarração, serão necessários

levantamentos topográficos plani-altimétrico, quando terão que se utilizar de poligonais

fechadas e abertas. Neste caso, se inicia com uma poligonal fechada em área urbana, com

perímetro que possa cadastrar no mínimo cinco quadras e que as mesmas estejam com

definição correspondente à planta de urbanização. A partir deste polígono, inicia-se uma

poligonal aberta cadastrando o eixo das tubulações e derivações, além de outros pontos

que possam contribuir para amarração. Dependendo da extensão da poligonal será

necessário a leitura de azimute a cada cinco vértices.

Equipamento a utilizar: Estação Total ( com os respectivos acessórios).

Tolerância do fechamento angular: (20” x √n). “n” é o número de vértices da

poligonal.

Tolerância do fechamento linear: O erro do fechamento linear da poligonal será de

1:10.000.

Dados a serem cadastrados:

• Afastamento: Esta medida é feita do eixo da tubulação da rede de água para o

alinhamento da quadra, onde terá que ser conferida e cotada, quadra pôr quadra.

• Distâncias: São medidas de um nó a outro.

• Vértices: São medidas angulares horizontais, identificados nas derivações do

caminhamento da rede, fora do perímetro urbano (Anel ou Adutora).

• Diâmetro da tubulação / Tipo de Material: Conferir

OBS: A utilização do GPS geodésico no cadastro das redes deverá seguir as normas

que regem para um rastreamento com precisão. A base utilizada para as

coordenadas geodésicas serão do IBGE. Para obter os procedimentos para este

trabalho, o interessado deverá se informar na Gerência de Apoio Operacional e

Cadastro da Sumen.

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3.1.4 As construções das caixas para equipamentos e suas instalações como:

válvulas de redutora de pressão; ventosas; válvulas de descarga; válvulas de parada e

macromedidor deverão seguir respectivamente os padrões da Saneago.

3.1.5 As unidades de Tratamento, Reservação e Elevação, com seus respectivos

componentes Hidráulicos, Elétricos e Mecânicos, deverão ser conferidos e aprovados

conforme os projetos. As áreas serão levantadas e cadastradas através de levantamento

topográfico plani-altimétrico.

3.2 CADASTRO APÓS A IMPLANTAÇÃO DA OBRA

Este cadastro foge do conceito inicial do tópico 3.1, porém, podemos

considerar como exceções, o sistema de abastecimento de água independente, que são

repassados à Saneago e sistema que já faz parte da Saneago, mas que necessitam de

atualização. Os trabalhos se definem em:

3.2.1 LEVANTAMENTOS DE INFORMAÇÕES DO SISTEMA

• Adquirir plantas de projeto hidráulico do sistema de abastecimento de água e

urbanização do empreendimento (setores, loteamentos, conjuntos ou condomínios).

• Conseguir o máximo de informações sobre o sistema, com pessoas responsáveis

da manutenção e documentos que registram estes serviços.

• Conferir em campo os dados estabelecidos em projeto e as informações obtidas.

3.2.2 CADASTRAMENTO DO SISTEMA

Dados a serem cadastrados:

• Afastamento: Esta medida é feita do eixo da tubulação da rede de água para o

alinhamento da quadra. Poderá ser obtida através de relatórios de serviços que

registram as ligações de água ou vazamentos. Não havendo informações

documentadas, a opção seria verificar algum sinal de corte no terreno ou, se

necessário, cavar.

• Distância: Medida de um nó a outro. Caso não tenha, a opção é utilizar através do

desenho digital a extensão gráfica. Se a rede estiver o afastamento do alinhamento

da rede para a quadra, esta extensão, deverá ser feita através desta amarração.

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• Diâmetro da tubulação / Tipo de material: Conferir em relatórios de serviços ou

obter informação com funcionários de manutenção, caso contrário, a opção seria

cavar no local.

• Os dados do cadastro serão anotados em planta e caderneta

3.2.3 Deverão ser cadastrados todos equipamentos como: válvulas de redutora de

pressão, ventosas, válvulas de descarga, válvulas de parada, macromedidor e suas

respectivas caixas.

3.2.4 Como alternativa na localização da tubulação da rede de água, ou em caixas

com tampa encoberta e que utilizam material tipo ferro, o detector de massa metálica é

uma opção segura.

3.2.5 As áreas de reservação, estação de tratamento ou elevação deverão ser

levantadas e cadastradas com detalhes de toda a parte física, através de levantamento

topográfico plani-altimétrico.

3.2.6 Providenciar, conforme o tópico 2.3, o Termo de Doação das áreas

específicas do sistema de abastecimento de água à Saneago.

3.2.7 Anel, adutora ou trecho com redes que estiverem fora do perímetro urbano

serão necessários levantamentos topográficos plani-altimétricos, conforme a definição do

tópico 3.1.3

3.3 CADASTRO DE REDE DE ESGOTO

São procedimentos iniciados após a conclusão da obra, onde os PV’s ou TIL’s

construídos são as bases das informações necessárias para o cadastro da rede.

3.3.1 Os processos estabelecidos na implantação das redes de esgoto são

pertinentes as normas da Saneago. Estas etapas, inicialmente estarão vinculados a

aferição dos dados de projeto, através de levantamentos topográficos plani-altimétricos,

que se definem em:

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• Locações de redes: São locações, onde utilizam-se estacas, para definições de

PV’s ou TIL’s, conforme proposta estabelecida em projeto.

• Nivelamentos geométricos: São nivelamentos executados em pontos estaqueados,

para conferir e definir as cotas Altimétricas de projeto e de execução respectivamente.

• Anotações dos dados em formulário (nota executiva de serviço): São dados

referentes ao levantamento plani-altimétrico, tanto da locação como do nivelamento.

Os equipamentos topográficos e materiais utilizados respectivamente são:

• Estação total (com os respectivos acessórios)

• Estação total ou nível geométrico (com os respectivos acessórios)

• Formulário padrão Saneago(nota executiva de serviço)

Estas etapas se concluem com a entrega da nota executiva de serviço à Gerência

de Fiscalização de Obras do sistema de esgoto sanitário ( S.E.S), para atestar e

liberar a execução da obra.

3.3.2 As cotas Altimétricas utilizadas nas tampas do PV’s ou TIL’s das redes e do

transporte de referência de nível, terão a base da Saneago. As informações sobre os RN’s,

poderão ser obtidos na Gerência de Apoio Operacional e Cadastro da Sumen.

3.3.3 O cadastramento das redes de esgoto deverão obedecer rigorosamente os

levantamentos a seguir:

• Levantamento Cadastral

É a 1ª parte do processo, onde são aferidos as profundidades dos PV’s ou TIL’s

das redes. Como apoio, serão utilizados a planta de projeto, o formulário (nota

executiva de serviços) e caderneta. Em caso de recebimento de uma obra, é

necessário que todos os PV’s ou TIL’s estejam descobertos.

Equipamentos a utilizar: Picareta (para retirar a tampa do PV), gancho específico

(para retirar a tampa do TIL), trena, baliza e bastão próprio para medir a profundidade

do tubo de queda em TIL.

• Levantamento Planimétrico

São levantamentos constituídos de poligonais fechadas e abertas, cuja aplicação

dependerá das atividades específicas do cadastro. Os trabalhos de levantamentos se

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iniciam com uma poligonal fechada cadastrando os PV’s ou TIL’s da rede coletora de

esgoto e um terço (1/3) das quadras do loteamento. Através deste polígono, segue-se

com uma poligonal aberta (neste caso, no caminhamento será necessário a leitura do

azimute a cada 5 vértices) interligando um setor adjacente, quando será constituída

uma outra poligonal fechada, onde serão cadastrados um terço (1/3) das quadras.

Estes procedimentos são recomendados em casos de loteamentos com

levantamentos topográficos plani-altimétrico e desenho em meio digital já

desenvolvidos. Caso contrário, é necessário que se faça o levantamento topográfico

plani-altimétrico e semi-cadastral da área, conforme os padrões da Saneago. Em

redes como Inteceptores ou Emissários, o levantamento se inicia com uma poligonal

fechada cadastrando um terço (1/3) das quadras do setor que originou estas redes.

Através deste polígono, inicia-se uma poligonal aberta, cadastrando PV’s e pontos de

referências como cercas, margens córregos ou rios até o seu destino final de

lançamento. É necessário que nesta poligonal, faça-se a leitura do azimute magnético

a cada 5 vértices.

Equipamento a utilizar: Estação total (com os respectivos acessórios)

Tolerância do fechamento angular: (20” x √n). “n” é o número de vértices da

poligonal.

Tolerância do fechamento linear: O erro do fechamento linear da poligonal será de

1:10.000.

OBS: A utilização do GPS geodésico no cadastro das redes deverá seguir as normas

que regem para um rastreamento com precisão. A base utilizada para a coordenada

geodésica será a do IBGE. Para obter informações desta operação, o interessado

deverá se informar, na Gerência de Apoio Operacional e Cadastro da Sumen.

• Levantamento Altimétrico

São trabalhos de nivelamentos geométricos, para referenciar com níveis as tampas

de PV’s ou TIL’s da rede, e transportar Referência de Nível(RN) ao ponto desejado,

utilizando-se a base da Saneago. É obrigatório que se faça o contra-nivelamento. As

informações dos RN’s poderão ser obtidos na Gerência de Apoio Operacional e

Cadastro da Sumen.

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Tolerância do fechamento Altimétrico: (10mm . X) “X” é número de quilômetros

nivelados.

Equipamento a utilizar: Estação Total ou Nível Geométrico (com os respectivos

acessórios).

3.3.4 As redes de esgoto coletora/secundária e interceptor/emissário têm, no

cadastro, peculiaridades conforme as descrições seguintes:

Rede coletora / Secundária

São redes com função de receber contribuições dos domicílios, prédios e economias

promovendo o escoamento do esgoto sanitário coletado em direção aos grandes condutos

de transporte (Interceptores e Emissários).

Dados a serem cadastros:

• Afastamentos:

São medidas do alinhamento das quadras para os PV’s ou TIL’s da rede.

• Amarrações:

São medidas feitas em PV’s ou TIL’s em pontos de cruzamento de vias públicas,

em relação ao alinhamento das quadras.

• Cotas Altimétricas: (Base/RN da Saneago)

São dados obtidos através do nivelamento geométrico das tampas dos PV’s ou

TIL’s.

• Declividade:

É o cálculo em porcentagem da inclinação das tubulações entre os PV’s ou TIL’s.

Esse resultado deverá ser cotado na planta digital do cadastro conforme padrão da

Sumen.

• Profundidades de PV’s e TIL’s:

São medidas feitas da geratriz inferior interna do tubo para o nível da tampa.

• Distâncias:

São medidas entre PV’s ou TIL’s. No caso em linha de recalque, a medida é feita

entre a elevatória e o PV de lançamento.

• Diâmetro da tubulação / Tipo de Material: Conferir

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Interceptor/Emissário

São canalizações situadas nas partes mais baixas da bacia, ao longo dos talvegues e

às margens dos cursos de água, tendo como função receber e transportar o esgoto

sanitário coletado ao seu destino final, ou seja a uma ETE.

Dados a serem cadastrados:

• Afastamento:

Está medida é feita com as margens de cursos de água ou divisa com fundo de

lotes ou chácaras.

• Amarrações:

São derivações, onde se anotam os vértices horizontais encontrados no

caminhamento da rede, desde o ponto de coleta até o seu lançamento.

• Cotas Altimétricas: (Base/RN da Saneago)

São dados obtidos através dos nivelamentos geométricos das tampas dos TIL’s ou

PV’s.

• Declividade:

É o cálculo em porcentagem da inclinação das tubulações entre os PV’s ou TIL’s.

Esse resultado deverá ser cotado na planta digital do cadastro conforme padrão da

Sumen.

• Profundidades de TIL’s ou PV’s:

São medidas da geratriz inferior interna do tubo para o nível da tampa.

• Distâncias:

São medidas entre TIL’s ou PV’s.

• Diâmetro da tubulação / Tipo de Material: Conferir

3.3.5 Utilizar, caso necessite, os critérios definidos nos tópicos 2.2 e 2.3

4.0 DESENHO DE CADASTROS DOS SISTEMAS POR MEIO DIGITAL

São desenhos desenvolvidos que estabelece uma relação de transformação

de dados e procedimentos para o meio digital.

4.1 FORMATO

O desenho deverá ser apresentado em meio digital na extensão DWG, no

(AutoCad 2000).

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4.2 APRESENTAÇÃO

A planta do loteamento deverá estar georreferenciada em coordenadas UTM

na rotação correta e amarrada em setor adjacente, e que esteja na planta digital de

urbanização da Saneago. O desenho do loteamento e detalhes deverão estar na escala

natural (1 unid. AutoCad = 1,0 m) no Model Space.

A apresentação será em padrão A1, em Paper Space em escala natural (1

Unid. AutoCad = 1mm). Deverá ser inserida janela (mview) do loteamento com correção de

Zoom de 0.5xp correspondente à escala 1.2000. A prancha e carimbo deverão ser

conforme padrão da Saneago, fornecido pela Gerência de Apoio Oper. e Cadastro da

Sumen.

� Deverão ser configuradas, no arquivo digital, as seguintes unidades:

Drawing units:

• Units = decimal;

• Angles = decimal Degrees;

• Direction = East - Counter – Clockwise.

Linetype:

• Global scale factor = 0.5

� Deverão ser apresentados, no desenho do cadastro, os seguintes elementos:

• Linhas de Quadra;

• Linhas de Lote;

• Curvas de níveis;

• Textos de lote e cotas;

• Blocos com identificação de quadras;

• Rede de distribuição, anéis e adutoras;

• Simbologias de equipamentos (registro, válvulas, ventosas, etc);

• Amarração da rede e equipamentos (distância e afastamento);

• Textos da rede (diâmetros, materiais).

4.3 No desenho do cadastro das redes de água e esgoto, poderão ocorrer

situações onde a linha definida como a da rede ficará sobreposta à linha da quadra, fato

este ocorrido em função da execução das redes ficarem próximas à divisa da quadra, alem

da escala de desenho contribuir. Neste caso, a identificação da linha da rede no desenho

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não fica visível, portanto é necessário para a sua identificação, que se afaste 1,50cm da

linha da quadra na escala 1:2000, mas obedecendo ao afastamento obtido em campo. Os

posicionamento dos textos, serão cotados conforme padrão da Saneago, cujos arquivos

poderão ser adquiridos pelos interessados na Gerência de Apoio Oper. e Cadastro da

Sumen.

4.4 Para as redes únicas de distribuição de água e coletora esgoto, que foram

cadastradas e não amarradas com o alinhamento das quadras por falta de informações, o

critério para o lançamento na planta digital de urbanização será conforme a definição no

tópico 2.6.

4.5 CONFIGURAÇÕES GERAIS

Os desenhos do loteamento serão apresentados da seguinte forma:

Todos os objetos do arquivo deverão ter cor e linetype apresentados

"BYLAYER".

As configurações de cores e tipos de linhas deverão ser configuradas no

layer. Os textos deverão ser em estilo Romans com as seguintes configurações:

• Font name: Romans

• Height = 0;

• Width = 1,00;

• Oblique Angle = 0

• Font Style = regular

Especificações para desenhos de urbanização:

Linhas de quadra: Deverão ser apresentadas com polyline 2D fechada ou compondo

um único objeto. A elevação deverá ser Z=0.

Linhas de Lote: Poderão ser apresentadas com line ou polyline 2D, indicando

somente a divisa dos lotes (não será admitido a superposição de linhas de lotes com linhas

de quadras). A elevação deverá ser Z=0.

Curvas de Nível: Deverão ser apresentadas com polyline 2D inteira (sem quebras),

com elevação (cota Z) amarrada ao plano altimétrico da Saneago. Não será admitido o uso

de Spline. As curvas de níveis deverão ser diferenciadas para: de 1 em 1m, 5 em 5m e 10

em 10m, através de layers conforme tabela abaixo. Poderá ser utilizado o comando "Fit"

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para suavização de curvas. Deverá ser observado o número de vértices da polyline que

deverão ser suficientes para a apresentação da curva (quanto mais vértices da polyline,

maior será o tamanho do arquivo).

Identificação de quadras: Deverão ser apresentadas por blocos inseridos nos seu

respectivo layer. O desenho do bloco deverá ser fornecido pela Gerência de Apoio Oper. e

Cadastro da Sumen.

Textos de lotes e cotas das curvas de níveis: Deverão ser representadas com

textos simples, com os layers, alturas e tipo conforme tabela, a seguir:

4.6 TABELA DE CONFIGURAÇÕES

CONFIGURAÇÕES DOS LAYERS – DESENHO DO URBANISTICO LAYER COR NO

DESENHO COR DE

PLOTAGEM ESP. DE

PLOTAGEM ESTILO

ALT.

FONTE LINETYPE

TP_AREAVERDE 92 92 0,1 CONTINUOUS TP_BLOQUETE 9 BLACK 0,15 CONTINUOUS TP_CADASTRO 84 BLACK 0,15 CONTINUOUS TP_CALCADA 9 BLACK 0,15 CONTINUOUS TP_CASAS 170 BLACK 0,15 CONTINUOUS TP_CERCA 50 BLACK 0,2 CONTINUOUS TP_CURVA_01 214 252 0,1 CONTINUOUS TP_CURVA_05 212 BLACK 0,2 CONTINUOUS TP_CURVA_10 210 BLACK 0,2 CONTINUOUS TP_HATCH 214 252 0,1 CONTINUOUS TP_HIDROG 150 150 0,2 CONTINUOUS TP_LCOORD 8 BLACK 0,07 CONTINUOUS TP_LOTE 43 BLACK 0,1 CONTINUOUS TP_QUADRA 34 BLACK 0,2 CONTINUOUS TP_TX_CURVAS 210 BLACK 0,2 ROMANS 2,5 TP_TX_HIDROG 252 252 0,35 ROMANS 5,0 TP_TX_LCOORD 51 BLACK 0,15 ROMANS 3,0 TP_TX_LOTES 32 BLACK 0,15 ROMANS 3,0 TP_TX_QDR 34 BLACK 0,2 ROMANS 4,0 TP_TX_REFERENCIAS 51 BLACK 0,15 ROMANS 5,0 TP_TX_RN 51 BLACK 0,15 ROMANS 5,0 TP_TX_RUAS 252 252 0,35 ROMANS 5,0 TP_TX_SETOR magenta (6) BLACK 0,3 ROMANS 8,0 PR_ID_PRANCHAS 33 BLACK 0,2 PR_PRANCHAS green (3) BLACK 0,1

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CONFIGURAÇÕES DOS LAYERS – DESENHO DO CADASTRO DE REDE DE ÁGUA LAYER COR NO

DESENHO COR DE

PLOTAGEM ESP. DE

PLOTAGEM ESTILO ALT.

FONTE LINETYPE

AG_ADUTORA_FF 180 180 0,5 CONTINUOUS AG_ADUTORA_PVC 180 180 0,5 ISO04W100 AG_ANEL_FF 180 180 0,5 CONTINUOUS AG_ANEL_PVC 180 180 0,5 ISO04W100 AG_DISTANCIA WHITE BLACK 0,2 CONTINUOUS AG_EQUIP BLUE (5) BLUE (5) 0,2 CONTINUOUS AG_EQ_CAP BLUE (5) BLUE (5) 0,2 CONTINUOUS AG_EQ_DSCRG BLUE (5) BLUE (5) 0,2 CONTINUOUS AG_EQ_HDRNT BLUE (5) BLUE (5) 0,2 CONTINUOUS AG_EQ_REDUCAO BLUE (5) BLUE (5) 0,2 CONTINUOUS AG_EQ_REL BLUE (5) BLUE (5) 0,2 CONTINUOUS AG_EQ_RES BLUE (5) BLUE (5) 0,2 CONTINUOUS AG_EQ_RPRESS BLUE (5) BLUE (5) 0,2 CONTINUOUS AG_EQ_VALVULA BLUE (5) BLUE (5) 0,2 CONTINUOUS AG_EQ_VNTSA BLUE (5) BLUE (5) 0,2 CONTINUOUS AG_POCO BLUE (5) BLUE (5) 0,2 CONTINUOUS AG_RD_CA050 140 140 0,4 CONTINUOUS AG_RD_CA075 110 110 0,4 CONTINUOUS AG_RD_CA100 20 20 0,4 CONTINUOUS AG_RD_CA150 180 180 0,5 CONTINUOUS AG_RD_CA200 180 180 0,5 CONTINUOUS AG_RD_FF050 140 140 0,4 CONTINUOUS AG_RD_FF075 110 110 0,4 CONTINUOUS AG_RD_FF100 20 20 0,4 CONTINUOUS AG_RD_FF150 180 180 0,5 CONTINUOUS AG_RD_FF200 180 180 0,5 CONTINUOUS AG_RD_PVC050 140 140 0,4 ISO04W100 AG_RD_PVC075 110 110 0,4 ISO04W100 AG_RD_PVC100 20 20 0,4 ISO04W100 AG_RD_PVC150 180 180 0,5 ISO04W100 AG_RD_PVC200 180 180 0,5 ISO04W100 AG_RESERV BLUE (5) BLUE (5) 0,2 CONTINUOUS AG_TX_DIAM magenta (6) BLACK 0,3 ROMANS 3,0 CONTINUOUS AG_TX_EXT magenta (6) BLACK 0,3 ROMANS 3,0 CONTINUOUS AG_TX_MAT magenta (6) BLACK 0,3 ROMANS 3,0 CONTINUOUS AG_TX_RES magenta (6) BLACK 0,3 ROMANS 3,0 CONTINUOUS

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DESCRIÇÕES DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NA REDE DE ÁGUA

TIPO DESCRIÇÃO SÍMBOLO NOME BLOCO NOME LAYER

1 Cap CAP AG_EQ_CAP

2 Descarga DESCARGA AG_EQ_DSCRG

3 Hidrante HIDRANTE AG_EQ_HDRNT

4 Válvula VÁLVULA AG_EQ_VALVULA

5 Válvula Redutora de Pressão VRP AG_EQ_RPRESS

6 Macromedidor MACROMED AG_EQ_MACROMED

7 Redução REDUÇÃO AG_EQ_REDUCAO

8 Ventosa VENTOSA AG_EQ_VNTSA

9 Reservatórios RES/ RAP AG_EQ_RES

10 Reservatórios REL AG_EQ_REL

11 Retenção RETENÇÃO AG_EQUIPAMENTOS

12 Afastamento/Amarração DISTÂNCIA AG_DISTANCIA

13 Captação CPT AG_CAPTAÇÃO

14 Estação Elevatória de Água Tratada

EEAT AG_ELEVATÓRIA

15 Estação de Tratamento de Água

ETA AG_ESTAÇÃO DE

TRATAMENTO

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CONFIGURAÇÕES DOS LAYERS - DESENHO DO CADASTRO DE REDE DE ESGOTO

LAYER COR NO DESENHO

COR DE PLOTAGEM

ESP. DE PLOTAGEM

ESTILO ALT.

FONTE LINETYPE

EG_INTERCPTOR_PVC 190 190 0,3 ISO04W100 EG_INTERCPTOR_MºBºVº 190 190 0,3 CONTINUOUS

EG_EMISSÁRIO 190 190 0,3 CONTINUOUS

EG_EXTRAVASOR_PVC 190 190 0,3 ISO04W100 EG_PV WHITE BLACK 0,2 CONTINUOUS

EG_PV_CAIXA WHITE BLACK 0,2 CONTINUOUS EG_TIL WHITE BLACK 0,2 CONTINUOUS

EG_TIL_RADIAL WHITE BLACK 0,2 CONTINUOUS

EG_RD_PVC_100 CYAN CYAN 0,3 ISO04W100 EG_RD_PVC_150 10 10 0,3 ISO04W100 EG_RD_MºBºVº_150 10 10 0,3 CONTINUOUS EG_RD_PVC_200 190 190 0,3 ISO04W100 EG_RD_MºBºVº_200 190 190 0,3 CONTINUOUS

EG_TX_DECLIVIDADE WHITE BLACK 0,2 ROMANS 2.5 EG_TX_DIAMENTRO WHITE BLACK 0,2 ROMANS 2.5 EG_TX_COTA WHITE BLACK 0,2 ROMANS 2.5

EG_TX_REDE WHITE BLACK 0,2 ROMANS 2.5 EG_TX_PROFUNDIDADE WHITE BLACK 0,2 ROMANS 2.5

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DESCRIÇÕES DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NA REDE DE ESGOTO

TIPO DESCRIÇÃO SÍMBOLO NOME BLOCO NOME LAYER

1 Caixa com PV PVC EG_PV_CAIXA

2 Poço de Visita

PV EG_PV

3 Poço de Visita/ Tubo de Queda

PVQ EG_PV

4 Poço de Visita/ Degrau PVD EG_PV

5 Poço de Visita/ Encoberto PVE EG_PV

6 TIL Condominial/Predial TILCP EG_TIL

7 TIL Radial TILR EG_TIL_RADIAL

8 TIL / Tubo de Queda

TILQ EG_TIL

9 Terminal de Limpeza ( TL ) TL EG_TL

SETA_CYAN EG_SETA_CYAN

SETA_10 EG_SETA_10 10 Sentido do Escoamento

SETA_190 EG_SETA_190

11 Afastamento/Amarração DISTÂNCIA EG_DISTÂNCIA

12 Estação elevatória de esgoto ELEVATÓRIA EG_ELEVATÓRIA

13 Estação de tratamento de esgoto

ETE EG_ESTAÇÃO DE

TRATAMENTO

OBS: Os blocos serão fornecidos pela Saneago. Deverão ser inseridos na escala 1,

nos layers acima indicados. Os blocos não deverão ser explodidos.

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CONFIGURAÇÕES DE PLOTAGEM

REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA RELAÇÃO DE CORES x COR PLOT. x ESP. PLOTAG.

COR NO DESENHO COR DE PLOTAGEM ESP. DE PLOTAGEM

3 3 0,10 5 5 0,20 6 7 0,30 8 7 0,07 9 7 0,15

20 20 0,40 32 7 0,15 33 7 0,20 34 7 0,20 43 7 0,10 50 7 0,20 51 7 0,15 84 7 0,15 92 92 0,10

110 110 0,40 140 140 0,40 150 150 0,20 170 7 0,15 180 180 0,50 210 7 0,20 212 7 0,20 214 252 0,10 252 252 0,35 255 7 0,100

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REDE COLETORA DE ESGOTO RELAÇÃO DE CORES x COR PLOT. x ESP. PLOTAG.

COR NO DESENHO COR DE PLOTAGEM ESP. DE PLOTAGEM

3 3 0,10 4 4 0,30 6 6 0,30 8 7 0,07 9 7 0,15

10 10 0,30 32 7 0,15 33 7 0,20 34 7 0,20 43 7 0,10 50 7 0,20 51 7 0,15 84 7 0,15 92 92 0,10

150 150 0,20 170 7 0,15 180 180 0,50 210 7 0,20 212 7 0,20 214 252 0,10 252 252 0,35 255 7 0,10

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5.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os procedimentos definidos neste manual destinam-se à padronização dos

métodos utilizados para o cadastro de campo e desenho por meio digital dos sistemas de

abastecimento de água e coleta de esgoto.

O(s) cadastro(s) deverão ser entregues na Coordenação de Aceitação de

Obras e Serviços da Dieng, em CD, plotado em cor com duas vias e com a(s) planta(s) de

trabalho do cadastro de campo e caderneta, que posteriormente serão entregues à

Gerência de Apoio Operacional e Cadastro da Sumen, onde serão conferidos e avaliados.

Caso a(s) planta(s) do(s) cadastro(s) apresentado(s),ou sejam, as informações cadastradas

e desenho digital não se encontrarem nas normas estabelecidas, serão devolvidos para as

correções necessárias.

Goiânia, 20 de setembro de 2007

Marco Aurélio M. Gomide P-GOC Tecnº. Rivadávia Matos Azevedo Temístocles Mendes Ribeiro SUMEN SUDOA

Luiz Humberto Gonçalves Gomes Diretoria de Produção

Elaboração: Téc. Marco Aurélio M. Gomide Participações: Est. Alessandra da Cunha Moraes; Eng. Eduardo Joaquim de Sousa; Téc. Eliane Cristina de Lima Silva; Des. José Messias Alves; Eng. Laerte Machado Cabral.