p ropriedades da matÉria ( cap. 8) professora: debora 2015

58
PROPRIEDADES DA MATÉRIA (CAP. 8) Professora: Debora 2015

Upload: ryan-rodrigo

Post on 07-Apr-2016

217 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

PROPRIEDADES DA MATÉRIA (CAP. 8)

Professora: Debora 2015

Page 2: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

MATÉRIA X FENÔMENO

O QUE NÃO É MATÉRIA ?O movimento de carros e pessoas, por

exemplo.

O movimento dos corpos não é matéria e sim um FENÔMENO que ocorre com ela.

Page 3: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

O QUE É UM FENÔMENO PARA CIÊNCIAS?

É qualquer acontecimento que possa ser

observado e que ocorra na natureza ou seja

provocado experimentalmente.

Page 4: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

                                                   

Page 5: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015
Page 6: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

PALAVRAS VISTAS ATÉ AQUI QUE MERECEM DESTAQUE EM SEU CADERNO POIS, FARÃO

PARTE DO CONTEÚDO, SEMPRE!

ÁTOMO MATÉRIA FENÔMENO MOLÉCULA

Page 7: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

PROPRIEDADES GERAIS E ESPECÍFICAS

GERAIS

São aquelas que não identificam uma substância como

diferente das demais, pois ela

pode se repetir com outros materiais.

ESPECÍFICAS

São aquelas que não se repetem para

mais de uma substância e que

podem servir, portanto, para

identificá-las. Podem ser classificadas

como organolépticas (sentidos), físicas ou

químicas.

Page 8: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

PROPRIEDADES GERAIS E ESPECÍFICAS

GERAIS

Massa Volume (Extensão)

Porosidade (Descontinuidade)

Inércia Impenetrabilidade Compressibilidade

Elasticidade Divisibilidade

ESPECÍFICAS

Cor, Odor, Sabor, Brilho

Estado de agregação

Ponto de fusão e ponto de ebulição Condutividade

Densidade Dureza

Solubilidade Magnetismo

Page 9: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

DESCUBRA QUAL A PROPRIEDADE GERAL ESTÁ REPRESENTADA NAS

IMAGENS

Page 10: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015
Page 11: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015
Page 12: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015
Page 13: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015
Page 14: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015
Page 15: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015
Page 16: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015
Page 17: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015
Page 18: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

MASSA – QUANTIDADE DE MATÉRIA DE UM CORPO

Segundo o Sistema internacional de unidades (SI), a medida da massa é o quilograma kg.Instrumento: balança

Page 19: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

PESO - GRANDEZA QUE PODE MUDAR DE LOCAL PARA LOCAL.

O peso é a força gravitacional sofrida por um corpo nos arredores de um planeta ou outro grande corpo

Aparelho que mede o peso: dinanômetro

Unidade de medida – quilograma - força

Page 20: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

Um astronauta na Lua tem a mesma massa que tem quando está aqui na Terra, mas, seu peso na Lua é apenas 1/6 do peso que apresenta aqui na Terra.Isso agora parece até óbvio, uma vez que a massa da Lua é bem menor que a massa da Terra (coisa de 81 vezes menor). Se um homem salta, na Terra, cerca de 60cm para cima, usando a força dos músculos de suas pernas, lá na Lua saltará cerca de 370cm ( três metros e setenta centímetros!).

                                                                            

Um astronauta na Lua tem a mesma massa que tem quando está aqui na Terra, mas, seu peso na Lua é apenas 1/6 do peso que apresenta aqui na Terra.

Massa da Lua é 81x menor que a massa da Terra

Se um homem salta cerca de 60 cm da Terra irá saltar cerca de 370 cm na Lua

Page 21: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

PROPRIEDADES ESPECÍFICAS Organolépticas: impressionam os sentidos:

cor, estado de agregação, brilho. Ex. água, mercúrio e cloro

Page 22: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

Atração entre as partículas da matéria:

Comportamento das partículas no

ESTADO LÍQUIDO: estão mais livres

Comportamento das partículas no

ESTADO SÓLIDO: tem pouca liberdade

de movimento

Page 23: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

Atração entre as partículas da matéria:

Comportamento das partículas no

ESTADO GASOSO: deslocam-se livremente

Page 24: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

Nos corpos sólidos:As partículas estão bem próximas umas das outras;Existe uma força de atração de grande intensidade entre elas;Elas tem movimentos apenas vibratórios;Ocupam, em geral, uma disposição regular, o que faz com que os

sólidos apresentem uma estrutura bem organizada.

Essas quatro características relacionadas determinam que os sólidos

tenham FORMA e VOLUME bem definidos.

Page 25: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

Nos corpos líquidos:As partículas ficam mais distantes umas das outras do que nos corpos

sólidos;Entre elas existe uma força de atração de pequena intensidade;Além da vibração, elas tem movimentos mais livres que nos corpos

sólidos;Não ocupam disposição muito regular, já que o movimento é mais

livre,o que faz com que os líquidos não apresentem uma estrutura muito organizada.

Essas quatro características relacionadas determinam que os líquidos não

tenham VOLUME bem definidos e FORMA variada.

Page 26: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

Nos corpos em estado gasoso:As partículas estão bem afastadas umas das outras;Entre elas quase não existe uma força de atração;Além da vibração, elas tem movimentos bastante desorganizados e

aleatórios;Não ocupam posição regular, já que o movimento é aleatório: isso faz

com que os gases apresentem uma estrutura desorganizada.

Essas quatro características determinam que os gases não tenham

FORMA nem VOLUME definidos.

                                                                  

Page 27: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015
Page 28: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

MUDANÇAS E ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA

Page 29: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

TIPOS DE VAPORIZAÇÃO

Page 30: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

EVAPORAÇÃO

Page 31: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

EBULIÇÃO

Page 32: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

CALEFAÇÃO

Page 33: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

GRÁFICO DE MUDANÇA DE ESTADO FÍSICO

Page 34: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

GRÁFICO DE MUDANÇA DE ESTADO FÍSICO

Page 35: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

GRÁFICO DE MUDANÇA DE ESTADO FÍSICO

Page 36: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015
Page 37: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

Arquimedes e a coroa do rei de Siracusa

Page 38: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

DENSIDADE Qual foi o problema encontrado pelo rei Hierão

(Siracusa)? Para quem ele pediu ajuda? Como esta pessoa o ajudou? Como calcularíamos o volume da coroa do rei

Siracusa?

Page 39: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

DENSIDADE É necessário utilizar a mesma técnica para

verificar volume de líquidos? É possível utilizar esta técnica para todos os

tipos de sólidos? Quais características um sólido deve ter para que

não se possa calcular o volume da mesma forma que Arquimedes verificou?Não pode ser solúvel, reagir com a água e

deve ser mais denso que ela.

Page 40: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

DENSIDADE

EXEMPLO: se pesarmos 1 litro de água, teremos como massa 1 kg de água.

Aplicando a fórmula teremos:d= m/V d= 1 kg/1 L d= 1 kg/L d= 1000g/1000mL d= 1 g/mL

Onde:d= densidadem= massa (g, kg, mg)V= volume (L, mL, cm³, m³)

Page 41: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

DENSIDADE Em líquidos, 1 cm³

equivale a 1 mL. Exemplos:- Álcool – d= 0,8

g/cm³ em cada 1mL de álcool tem massa de 0,8g.

- Cada litro de mercúrio tem massa de 13,5 kg.

Page 42: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

DENSIDADE

Page 43: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

POR QUE OS ICEBERGS FLUTUAM SE TUDO É ÁGUA NO ESTADO SÓLIDO?

Em geral, a ponta do iceberg corresponde a

menos de 10% do volume total do mesmo.

Page 44: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015
Page 45: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015
Page 46: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015
Page 47: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

SOLUBILIDADE

É a quantidade máxima de uma matéria capaz de se dissolver totalmente em uma porção padrão de outra matéria (100g, 1000g), numa temperatura determinada.

Page 48: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

SOLUBILIDADE Se colocarmos um pouco

de óleo em um copo com água, veremos que ele não se dissolve;

Entretanto, se colocarmos sal em um copo com água, este dissolve-se totalmente no meio líquido.

+

Page 49: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

SOLUÇÕES são misturas homogêneas de duas ou mais

substâncias.

SOLUÇÃO = SOLUTO + SOLVENTE

menor proporçãoem geral H2O

Exemplos: açúcar em água, ar, ligas metálicas...

Page 50: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

A disseminação do soluto no solvente ocorre de forma espontânea !

substância A substância B mistura A + B (solução)

O O O O O O O O O

O O O O O O O O O

O O O O O O O O

parede de separação removendo a parede

COMO SE FORMA UMA SOLUÇÃO ?

Page 51: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

Se colocarmos uma quantidade muito grande de sal em um copo com água, o que ocorrerá?

PELLET

Page 52: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015

A solubilidade pode, então, ser definida como a “quantidade máxima de uma substância, denominada soluto, que é possível dissolver em um quantidade-padrão de outra substância, denominada solvente, em dada temperatura.”

- Para registrar o valor da solubilidade de um material, verificamos a quantidade de soluto, a quantidade de solvente e a temperatura em que eles se encontram.

- Em geral, um aumento da temperatura aumenta a solubilidade das substâncias.

Page 53: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015
Page 54: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015
Page 55: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015
Page 56: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015
Page 57: P ROPRIEDADES DA MATÉRIA ( CAP. 8) Professora: Debora 2015