p r o j e t o d e i n f o r mÁ t i c a s e r i aÇÃ o

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA PREFEITURA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE CONHECIMENTO, RECURSO PEDAGÓGICO E FERRAMENTA DE INCLUSÃO SOCIAL SERIAÇÃO UBERABA 2009

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

PREFEITURA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA

COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE CONHECIMENTO, RECURSO PEDAGÓGICO E FERRAMENTA DE INCLUSÃO SOCIAL

SERIAÇÃO

UBERABA 2009

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

PREFEITURA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO CONTINUADA

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE CONHECIMENTO, RECURSO PEDAGÓGICO E FERRAMENTA DE INCLUSÃO SOCIAL

SERIAÇÃO

Equipe Responsável: Nilza Consuelo Alves Pinheiro – Diretora do DEP Paulo Limírio da Silva – Diretor do DETIC Renilda Maria Rosa – Diretora do DFC

“É indiscutível a necessidade crescente do uso de computadores pelos alunos como

instrumento de aprendizagem escolar, para que possam estar atualizados em relação às

novas tecnologias da informação e se instrumentalizarem para as demandas sociais

presentes e futuras.”

Fragmento retirado do texto introdutório dos PCN’s

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

UBERABA

2009

I – JUSTIFICATIVA Com a chegada das TICs nas escolas, alteram-se os cenários dos ambientes de

aprendizagem até então instituídos. A sala de aula, que sempre foi espaço privilegiado

de interlocução do processo ensino-aprendizagem, divide com a lan house, com o

shopping, com a academia de esportes, entre outros espaços, a função de construir

conhecimentos, despertando, no aluno, o prazer e instigando a sua curiosidade natural

diante dos desafios da inclusão digital. O modelo convencional de ensino adotado por

uma grande maioria das escolas, já não estimula, solitariamente, a criatividade, a autoria

e a alegria que deveriam prevalecer na escola. O aluno desenvolve práticas sociais em

sua totalidade e a escola insiste em compartimentar o conhecimento em disciplinas. A

ciência, na transição paradigmática,

[...] está exigindo uma nova visão de mundo, diferente e não fragmentada. A atual abordagem que analisa o mundo em partes independentes já não funciona. Por outro lado, acreditamos na necessidade de construção e reconstrução do homem e do mundo, tendo como um dos eixos fundamentais a educação, reconhecendo a importância de diálogos que precisam ser restabelecidos, com base em um enfoque mais holístico e em um modo menos fragmentado de ver o mundo e nos posicionarmos diante dele. (MORAES, 2005, p. 20).

Cabe, pois, à escola, assumir novas funções, articular a sua proposta de trabalhar

interdisciplinarmente e revisar suas formas de atuação. Utilizar os diferentes recursos

pedagógicos, na atualidade significa privilegiar aquele que melhor atende ao momento

da aula. Não se podem desprezar as tecnologias tradicionais. Tanto o quadro de giz, o

caderno, o lápis, os materiais impressos podem constituir-se excelentes recursos em

uma situação, como o computador pode contribuir, sobremaneira, em outra

circunstância. (BARRETO, 2004). Especialmente, na alfabetização, é importante que o

aluno tenha contato com o computador, pois sendo nativo digital, as ferramentas desse

equipamento lhe possibilitam interagir tanto com o professor como com a máquina.

Nesse sentido, torna-se fundamental discutir-se a escola real, a escola necessária

e a escola possível, no início do século XXI. Alonso (2003, p. 33) explicita as funções

da escola na sociedade da informação:

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· Formar o cidadão, participante, ativo, consciente do social; · formar o “ser humanizado”, o seu lado cognitivo, afetivo, social e moral, capaz de conviver com a diversidade (em todos os sentidos); · propiciar o desenvolvimento de habilidades cognitivas para pesquisar, escolher, selecionar informações, criar, desenvolver idéias próprias, participar, etc; · propiciar o desenvolvimento de capacidades, habilidades e atitudes, oferecendo ambientes de aprendizagem e oportunidades de vivência; · preparar o aluno para ingressar no mundo do trabalho, propiciando o desenvolvimento de habilidades gerais, de competências amplas, compatíveis com a versatilidade, capacidade de ajustar-se a novas situações de trabalho.

Como se nota, o aluno deve formar-se como ser de interação em ambientes

diversos, desenvolvendo competências e habilidades essenciais à sua condição cidadã e

à sua inserção no mundo do trabalho. Transitar no mundo globalizado pressupõe saber

lidar com as tecnologias digitais, uma vez que a geração atual convive com elas desde o

nascimento de cada bebê. Daí surge um questionamento: os professores estão sabendo

utilizar o laboratório de informática como um recurso pedagógico? Como assegurar,

contraditoriamente, a preservação da cultura existente e a renovação cultural necessária?

(ALMEIDA, 2007).

Nesse contexto, a Prefeitura Municipal de Uberaba, por meio da Secretaria

Municipal de Educação e Cultura – SEMEC –, tem desenvolvido uma proposta de

democratização do acesso e inclusão digital aos alunos das instituições escolares

municipais de Uberaba. Desde o ano de 2006, o poder público municipal tem investido,

com prioridade, em tecnologias da informação e da comunicação. Foram adquiridos

equipamentos para laboratórios de informática, como computadores e mesas

pedagógicas, catracas e projetores multimídias, dentre outros itens, para as unidades

escolares municipais. Contratou-se uma empresa – Sistema Positivo – para fazer

consultoria à SEMEC e orientar a formação docente, a implantação de rico material.

Ainda, a implementação do Sistema de Controle Acadêmico com a rotina de digitação

das notas pelo professor e acesso ao boletim, ambos, via Web.

Também se investiu, concomitantemente, na formação e contratação de

professores para atuarem nesses espaços educativos. As aulas, nesse estágio, aconteciam

com a presença do professor regente de turmas ou de aulas dos diversos componentes

curriculares e do professor de laboratório. Ao se referir à nova postura a ser assumida

pelos professores diante dos computadores, Carneiro (2002, p. 57) afirma que

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[...] o fato de não conseguir manuseá-lo com facilidade causa certo tipo de frustração e dá uma sensação de incapacidade, um medo de que outras pessoas (entre as quais alunos, a direção da escola e os filhos) irão perceber suas limitações, por não realizarem as tarefas com perfeição. Na escola, identifica-se, no professor, o medo de ficar ultrapassado, ao perceber que o aluno sabe mais, alegando, então a necessidade de se preparar antes.

Essa sensação de incompetência para operar a máquina causa realmente angústia

nos profissionais. De um lado, o professor assiste aos colegas e alunos iniciando o uso

das ferramentas computacionais e, sente-se inferiorizado por não dominá-las. De outro

lado, surge à necessidade de ele, professor, superar seus limites e lançar-se às inovações

tecnológicas. Também é equivocado pensar que a formação do professor para o uso do

computador é necessária porque o aluno sabe acessar o equipamento. Mas, além de

dominar os recursos do hardware1, é imprescindível que se domine os softwares2 –

respectivamente, a sua mente. À medida que for se formando para o uso do computador

na escola, o professor, possivelmente, avançará quanto à compreensão de que a relação

é de interação do aluno/professor/máquina. Não se usa um recurso pedagógico

estabelecendo-se sobreposições: ambos, professor e aluno utilizam a máquina,

inserindo-se na alfabetização digital, dialogam com ela, redescrevem as informações e,

ao incorporarem-nas em suas práticas, apropriam-se das mesmas.

Reconhece-se que muitos cursos de formação continuada em informática para

professores já foram promovidos pelo setor competente na SEMEC; todavia, um

contingente muito grande destes profissionais ainda não incorporou a metodologia de

utilização do referido recurso. Outra parcela de docentes regentes de turmas ou de aulas

não se envolve tanto nas atividades que acontecem no laboratório de informática,

porque, após entregarem o Plano de aula ao professor especializado, afastam-se do

processo e tornam-se espectadores da sessão.

Dando prosseguimento à expansão do uso das TIC nas unidades escolares,

posteriormente, em um segundo estágio, criou-se o Departamento de Tecnologias da

Informação e da Comunicação para coordenar o trabalho integrado com o DFC e o

DEP. Aí, instituía-se o já instituído na prática. Com tantas atribuições, expandiu-se o

que era uma Seção de Tecnologia, transformada em Departamento de Tecnologia da

Informação e da Comunicação da SEMEC.

1 Parte física do computador. 2 Programas que realizam a funcionalidade do computador.

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Mais uma vez, avançando na consolidação das TIC como recursos pedagógicos

disponibilizados à comunidade escolar, lança-se, agora o terceiro estágio de

implementação do projeto Informática nas Escolas. Com o objetivo de se ampliar a

autonomia de cada profissional docente, definindo os recursos e as estratégias a serem

utilizados em suas aulas em diferentes espaços da unidade escolar, recomenda-se que

estes se apropriem do laboratório de informática como espaço de construção e

reelaboração do conhecimento.

Os professores contarão com a assessoria técnico-pedagógica dos profissionais da

secretaria de educação, que acompanharão o desenvolvimento das aulas, com sugestões e

intervenções pertinentes às práticas pedagógicas veiculadas na sala de aula e no laboratório de

informática. Nessa direção, reestrutura-se a equipe de assessoramento pedagógico e de suporte

técnico da SEMEC/DETIC, retroalimentando as ações dos professores por meio de orientações

sobre sites de busca, utilização de softwares educacionais, criação de blogs, promoções de

fóruns de discussões, entre outros, para redimensionamento do uso do espaço em questão.

A entrada dos computadores na educação, certamente, é

[...] propulsora de uma nova relação entre os professores e alunos, uma vez que a chegada desta tecnologia sugere ao professor um novo estilo de comportamento em sala de aula, talvez, até, independentemente da forma de utilização que ele faça deste recurso no seu trabalho. Acreditamos, também, que à medida que os professores passem a utilizá-lo, não encontrarão espaço as práticas que inibam o aluno de avançar na elaboração de estratégias próprias de resolução de problemas, bem como na construção de atividades que sejam expressões da imaginação rica e sem limite da criança ou do adolescente. (OLIVEIRA, 1997, p. 92).

Segundo OLIVEIRA, a revolução tecnológica consolidada repercute de forma

imediata nas práticas docentes em sala de aula e na iniciativa do aluno em relação à

construção do conhecimento. (POZO, 2004; VIGOTSKI, 1998,1991). Nessa

perspectiva, os alunos e os professores vão se apropriando do laboratório de informática

como espaço de interlocução efetiva, de vivências prazerosas e de formação e inclusão

digital.

Com este projeto, busca-se implementar estratégias de utilização do laboratório

de informática das unidades escolares municipais de Uberaba, com revezamento de

turmas, anos de escolaridade, componentes curriculares e professores, sem exceção. Tal

projeto justifica-se pela importância da dinamização dos recursos tecnológicos

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existentes na escola como ferramentas de ensinar e aprender e, principalmente, pela

política de inclusão digital utilizada pelo poder público municipal.

Dessa forma, pretende-se instaurar uma cultura de que todos os professores,

mais que dever, têm o direito de utilizar os recursos que lhes são disponibilizados pela

equipe pedagógica da unidade escolar em que atuam; entre eles, as ferramentas

computacionais.

Este projeto reveste-se de um expressivo alcance social. A quase totalidade dos

alunos das unidades escolares municipais, em Uberaba, pertence aos estratos

socioeconômicos menos favorecidos. A escola constitui-se, pois, o único local onde eles

podem ter acesso às tecnologias digitais. Nessa perspectiva, os professores necessitam

ocupar seus espaços escolares com criatividade, com ética e criticidade, contribuindo,

decisivamente, para a melhoria da qualidade da educação no município de Uberaba.

II- OBJETIVOS

A- OBJETIVO GERAL

Desenvolver junto aos alunos, equipes docente e pedagógica das unidades escolares

da Rede Municipal de Ensino de Uberaba uma proposta de inclusão digital, por meio da

utilização permanente do Laboratório de Informática como ambiente de aprendizagem e

de formação de nossos alunos.

B- OBJETIVOS ESPECÍFICOS

· Disponibilizar aos professores o Laboratório de Informática como espaço para a

realização de trabalho interdisciplinar com os alunos.

· Propiciar aos professores, por meio da formação continuada, a utilização dos

recursos computacionais no estudo de temas relevantes da realidade global.

· Desenvolver nos educadores habilidades para a utilização das Tecnologias da

Informação e Comunicação – TIC – no cotidiano escolar.

· Dar suporte metodológico em relação à Prova Brasil e ao SAEM – Sistema de

Avaliação das Escolas Municipais (uma vez que possibilita pesquisas sobre o

tema).

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· Oferecer suporte técnico para os equipamentos em uso nos laboratórios de

informática.

III- ESTRATÉGIAS

Uma vez que a SEMEC já promoveu cursos de formação para o uso do

computador aos docentes da Rede Municipal de Ensino, torna-se necessário,

inicialmente, que a equipe de assessoramento do DETIC proceda a um levantamento

sobre as condições de operacionalização do equipamento e os estágios de conhecimento

dos profissionais docentes em cada unidade escolar. Concomitantemente, a equipe do

Departamento de Tecnologia e o Departamento de Formação Continuada oferecerão

oficinas e assistência pedagógica a cada equipe escolar, com o objetivo de que todos os

docentes comecem a utilizar os recursos computacionais, como: acesso à internet e, a

sites de busca, a portais educacionais gratuitos, a aplicativos, dentre outros, até

chegarem à condição de selecionarem e usarem softwares educativos. É importante

enfatizar que o Departamento de Formação Continuada, a partir das demandas

apresentadas, também oferecerá cursos de Informática Integrada à Educação,

oportunizando, mais uma vez, a participação dos professores que ainda não dominam o

uso pedagógico do computador.

IV- META

Que até o final de 2010, todos os professores das unidades escolares municipais

de Uberaba, utilizem o Laboratório de Informática como recurso pedagógico, com

participação efetiva dos alunos.

V- SISTEMÁTICA OPERACIONAL

· Implementação dos objetivos e metas do projeto de gestão do diretor da escola

para a utilização do laboratório de Informática, considerando que esse espaço

deve ser usado apenas com finalidade pedagógica.

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· Adequação da escala de horário já existente para as aulas de Informática, ou

reestruturação do mesmo pela equipe gestora e pedagógica da escola, em caso de

necessidade.

· Elaboração dos Planos de Aula pelo professor com uma semana de antecedência

à realização da aula no Laboratório de Informática e apresentação ao

cooordenador pedagógico para análise e parecer.

· Elaborar o documento apresentando dados consolidados de todos os relatórios

das escolas juntamente com os dados da equipe de assessoramento e relatório

analítico da formação bimestralmente.

· O Núcleo de Apoio ao Professor apresentará alternativas de soluções para os

problemas detectados nas unidades escolares;

· Criar instrumentos de análise de planos de aula, com ênfase nas TICs e nos

descritores curriculares;

· Formar os coordenadores pedagógicos para análise do instrumento;

· Elaboração, pelo Coordenador Pedagógico, de relatório descritivo e analítico das

análises dos Planos de Aula;

· Desenvolvimento de ações relativas aos projetos pedagógicos, com utilização

dos recursos disponíveis para cada disciplina (pesquisas, jogos, animações,

vídeos, músicas, produções textuais).

· Indicação de um Coordenador Tecnológico Referência em cada turno de

funcionamento da unidade escolar, para assumir a função de agente

multiplicador da proposta e dar suporte à equipe docente na utilização das TIC.

· Criação do NAP – Núcleo de Apoio ao Professor, por meio de um site (link)

dentro do Portal da Prefeitura Municipal de Uberaba.

VI- CRONOGRAMA

ATIVIDADE AGO SET OUT NOV DEZ Elaboração do Projeto de Informática nas Escolas - pelo DETIC , DFC e DEP.

X

Envio do referido Projeto-piloto para as unidades escolares da Rede Municipal de Ensino.

X

Elaboração do subprojeto da unidade escolar (anexar ao PP)

X

Socialização do Projeto com a comunidade X Organização de tempos e espaços no Laboratório X X X X Implementação das atividades no Laboratório X X X X

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Acompanhamento da equipe pedagógica SEMEC X X X X X Indicação do Coordenador Tecnológico de Referência X Assessoramento do DETIC X X X X Avaliação do Projeto. X X X X VII- ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DO PROJETO

DETIC – DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO

DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO CONTINUADA

- Núcleo permanente de

apoio ao professor: criação

de softwares educativos,

empréstimo e manuseio de

eletrônicos, gravação de

mídias, entre outros

componentes das Tics.

- Coordenação do projeto:

acompanhamento dos

Planos de Trabalho de cada

unidade escolar.

- Acompanhamento das

ações junto às escolas:

assessoramento

- Avaliação final do Projeto

- Apoio pedagógico ao

DETIC.

- Análise do impacto do

uso das TIC no

desempenho dos alunos das

unidades escolares

municipais.

- Formação “in loco”, atendendo os grupos de professores das unidades escolares municipais, de acordo com as deficiências, necessidades e/ou dificuldades diagnosticadas.

REFERÊNCIAS ALONSO, Myrtes. A gestão/administração educacional no contexto da atualidade. In: VIEIRA et al. (Org.). Gestão educacional e tecnologia. São Paulo: Avercamp, 2003, p. 23-38. BARRETO, Raquel Goulart. TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO: trabalho e formação docente. In: Revista Educação e Sociedade. Vol. 25. Set./Dez.-2004, p. 1181-1201.

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CARNEIRO. Raquel. Informática na educação: representações sociais do cotidiano. São Paulo: Cortez, 2002. – (Coleção Questões da Nossa Época; v. 96). MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. Campinas, SP: Papirus, 2005. OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. Campinas, SP: Papirus,1997. POZO, Juan Ignácio. A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento. Pátio – Revista Pedagógica, Porto Alegre, Ano VIII, n. 31, p. 8-11, ago/out. 2004. TERÇARIOL, Adriana. A. de Lima; SIDERICOUDES, Odete. Potencializando o uso de tecnologias na escola: o papel do gestor. In: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; ALONSO, Myrtes. (Org.). Tecnologias na formação e na gestão escolar. São Paulo: Avercamp, 2007, p. 53-66. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1998. ______. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.