d i r e i t o a e r o n Á u t i c o

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D I R E I T O A E R O N Á U T I C O. Aeródromos & Aeronaves. D I R E I T O A E R O N Á U T I C O. - PowerPoint PPT Presentation

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Art. 26. O sistema aeroportuário é constituído pelo Art. 26. O sistema aeroportuário é constituído pelo conjunto de aeródromosconjunto de aeródromos brasileiros, com todas as pistas de brasileiros, com todas as pistas de pouso, pistas de táxi, pátio de estacionamento de pouso, pistas de táxi, pátio de estacionamento de aeronaves, terminal de carga aérea, terminal de passageiros aeronaves, terminal de carga aérea, terminal de passageiros e as respectivas facilidades.e as respectivas facilidades.

Parágrafo único. São Parágrafo único. São facilidadesfacilidades: o balizamento diurno : o balizamento diurno e noturno; a iluminação do pátio; serviço contra-incêndio e noturno; a iluminação do pátio; serviço contra-incêndio especializado e o serviço de remoção de emergência médica; especializado e o serviço de remoção de emergência médica; aérea de pré-embarque, climatização, ônibus, ponte de aérea de pré-embarque, climatização, ônibus, ponte de embarque, sistema de esteiras para despacho de bagagem, embarque, sistema de esteiras para despacho de bagagem, carrinhos para passageiros, pontes de desembarque, carrinhos para passageiros, pontes de desembarque, sistema de ascenso descenso de passageiros por escadas sistema de ascenso descenso de passageiros por escadas rolantes, orientação por circuito fechado de televisão, rolantes, orientação por circuito fechado de televisão, sistema semi-automático anunciador de mensagem, sistema sistema semi-automático anunciador de mensagem, sistema de som, sistema informativo de vôo, climatização geral, de som, sistema informativo de vôo, climatização geral, locais destinados a serviços públicos, locais destinados a locais destinados a serviços públicos, locais destinados a apoio comercial, serviço médico, serviço de salvamento apoio comercial, serviço médico, serviço de salvamento aquático especializado e outras, cuja implantação seja aquático especializado e outras, cuja implantação seja autorizada ou determinada pela autoridade aeronáutica.autorizada ou determinada pela autoridade aeronáutica.

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Conceito de Aeródromo: é

toda área destinada a

pouso, decolagem e

movimentação de

aeronaves (art. 27).

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De acordo com o art. 28, os De acordo com o art. 28, os aeródromos brasileiros são aeródromos brasileiros são classificados em:classificados em:– CivisCivis– MilitaresMilitares

De acordo com o art. 29, os De acordo com o art. 29, os

aeródromos civis são classificados em:aeródromos civis são classificados em:– PúblicosPúblicos– Privados.Privados.

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AERÓDROMO PÚBLICO:AERÓDROMO PÚBLICO:

1)1) Destinado ao tráfego de aeronaves em geral;Destinado ao tráfego de aeronaves em geral;

2)2) Destinado ou acessível ao público em geral;Destinado ou acessível ao público em geral;

3)3) Devem ser homologados para operação;Devem ser homologados para operação;

AERÓDROMO PRIVADO:AERÓDROMO PRIVADO:

1)1) Aeródromo civil que só poderá ser utilizado com Aeródromo civil que só poderá ser utilizado com permissão de seu proprietário, sendo vedada a permissão de seu proprietário, sendo vedada a sua exploração comercial;sua exploração comercial;

2)2) devem ser registrados na ANAC para operação.devem ser registrados na ANAC para operação.

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Aeródromo Militar

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Aeródromo Civil

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Chácara Paraíso - Benfica-Benevides-PA SNYP

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Aeródromo Público

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Diferença entre aeródromo e aeroporto:Diferença entre aeródromo e aeroporto:

AeródromoAeródromo: Área delimitada de terra ou água : Área delimitada de terra ou água

destinada a pouso e decolagem de aeronaves destinada a pouso e decolagem de aeronaves

(civis ou militares, públicos ou privados, (civis ou militares, públicos ou privados,

domésticos ou internacionais).domésticos ou internacionais).

AeroportoAeroporto: Aeródromo que dispõe de instalações : Aeródromo que dispõe de instalações

próprias e acessíveis ao público, para os serviços próprias e acessíveis ao público, para os serviços

de chegada e partida, carga e descarga, de chegada e partida, carga e descarga,

manutenção e manobras de aeronaves, assim manutenção e manobras de aeronaves, assim

como de atendimento, embarque e desembarque como de atendimento, embarque e desembarque

de passageiros ou cargas.de passageiros ou cargas.

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A relação de aeródromos consta no Rotaer/AIP.A relação de aeródromos consta no Rotaer/AIP.

Aeródromo privado não pode ser aberto ao uso Aeródromo privado não pode ser aberto ao uso

de todos ou de serviços aéreos públicos ou da de todos ou de serviços aéreos públicos ou da

aviação comercial, nem pode ser cobrada tarifas aviação comercial, nem pode ser cobrada tarifas

aeroportuárias de seus eventuais usuários.aeroportuárias de seus eventuais usuários.

Pode ser transformado em aeródromo público, Pode ser transformado em aeródromo público,

através de aquiescência ou requerimento do através de aquiescência ou requerimento do

proprietário, e desde que haja homologação proprietário, e desde que haja homologação

regular e autorização ou concessão da autoridade regular e autorização ou concessão da autoridade

aeronáutica (pode cobrar tarifas).aeronáutica (pode cobrar tarifas).

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D I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C O

Art. 36. Os aeródromos públicos serão Art. 36. Os aeródromos públicos serão construídos, mantidos e explorados:construídos, mantidos e explorados:

I – diretamente, pela União;I – diretamente, pela União;

II – por empresas especializadas da II – por empresas especializadas da administração federal indireta ou suas subsidiárias, administração federal indireta ou suas subsidiárias, vinculadas ao Ministério da Aeronáutica;vinculadas ao Ministério da Aeronáutica;

III – mediante convênio com os Estados ou III – mediante convênio com os Estados ou Municípios;Municípios;

IV – por concessão ou autorização.IV – por concessão ou autorização.

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Terminais Aéreos de Terminais Aéreos de Maringá - SBMG S.A Maringá - SBMG S.A

CIA Cascavelense de CIA Cascavelense de Transporte e Tráfego Transporte e Tráfego

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D I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C O

Art. 39. Os aeroportos compreendem áreas destinadas:Art. 39. Os aeroportos compreendem áreas destinadas:

I – à sua própria administração;I – à sua própria administração;

II – ao pouso, decolagem, manobra e estacionamento de II – ao pouso, decolagem, manobra e estacionamento de aeronaves;aeronaves;

III – ao atendimento e movimentação de passageiros, III – ao atendimento e movimentação de passageiros, bagagens e cargas;bagagens e cargas;

IV – aos concessionários ou permissionários dos serviços IV – aos concessionários ou permissionários dos serviços aéreos;aéreos;

V – ao terminal de carga aérea;V – ao terminal de carga aérea;

VI – aos órgãos públicos que, por disposição legal, devam VI – aos órgãos públicos que, por disposição legal, devam funcionar nos aeroportos internacionais;funcionar nos aeroportos internacionais;

VII – ao público usuário e estacionamento de seus veículos;VII – ao público usuário e estacionamento de seus veículos;

VIII – aos serviços auxiliares do aeroporto ou do público VIII – aos serviços auxiliares do aeroporto ou do público usuário;usuário;

IX – ao comércio apropriado para aeroporto.IX – ao comércio apropriado para aeroporto.

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D I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C O

As áreas aeroportuárias classificam-se em:As áreas aeroportuárias classificam-se em:

• Operacionais: art. 39, II, III, IV, V e VIII;Operacionais: art. 39, II, III, IV, V e VIII;

• Administrativas: art. 39, I e VI;Administrativas: art. 39, I e VI;

• Úteis: art. 39, IX.Úteis: art. 39, IX.

Podem ser visualizadas em:Podem ser visualizadas em:

1.1.Necessárias: art. 39, I, II, III, IV, V, VI, VII, Necessárias: art. 39, I, II, III, IV, V, VI, VII,

VIII;VIII;

2.2.Úteis: art. 39, IX.Úteis: art. 39, IX.

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A utilização das áreas aeroportuárias pode ser:A utilização das áreas aeroportuárias pode ser:

1)1) mediante prévia mediante prévia licitaçãolicitação, no caso das áreas , no caso das áreas

destinadas ao comércio apropriado para o destinadas ao comércio apropriado para o

aeroporto (art. 39, IX);aeroporto (art. 39, IX);

2)2) sem licitação para os concessionários ou sem licitação para os concessionários ou

permissionários (autorizados) dos serviços permissionários (autorizados) dos serviços

aéreos públicos, ou dos serviços auxiliares, para aéreos públicos, ou dos serviços auxiliares, para

suas instalações de despacho, escritório, oficina, suas instalações de despacho, escritório, oficina,

depósito ou para abrigo, reparação e depósito ou para abrigo, reparação e

abastecimento de aeronave (art. 40).abastecimento de aeronave (art. 40).

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Art. 41. O funcionamento de estabelecimentos Art. 41. O funcionamento de estabelecimentos

empresariais nas áreas aeroportuárias de que trata empresariais nas áreas aeroportuárias de que trata

o art. 39, IX, depende de autorização da autoridade o art. 39, IX, depende de autorização da autoridade

aeronáutica, com exclusão de qualquer outra, e aeronáutica, com exclusão de qualquer outra, e

deverá ser deverá ser ininterruptoininterrupto durante as vinte e quatro durante as vinte e quatro

horas de todos os dias, salvo determinações em horas de todos os dias, salvo determinações em

contrário da administração do aeroporto contrário da administração do aeroporto

(lanchonete, revistaria)(lanchonete, revistaria)..

Art. 42. À utilização de áreas aeroportuárias Art. 42. À utilização de áreas aeroportuárias

nãonão se aplica a legislação sobre se aplica a legislação sobre locações urbanaslocações urbanas..

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ZONAS DE PROTEÇÃOZONAS DE PROTEÇÃO

As propriedades vizinhas dos aeródromos e das As propriedades vizinhas dos aeródromos e das instalações de auxílio à navegação aérea estão instalações de auxílio à navegação aérea estão sujeitas a restrições especiais, quanto a sujeitas a restrições especiais, quanto a edificações, instalações, culturas agrícolas e edificações, instalações, culturas agrícolas e objetos de natureza permanente ou temporária, e objetos de natureza permanente ou temporária, e tudo mais que possa embaraçar as operações de tudo mais que possa embaraçar as operações de aeronave ou causar interferência nos sinais dos aeronave ou causar interferência nos sinais dos auxílios à radionavegação ou dificultar a auxílios à radionavegação ou dificultar a visibilidade de auxílios visuais. (art.43)visibilidade de auxílios visuais. (art.43)

Portaria 1141/GM5, de 08 de dezembro de 1987, do Portaria 1141/GM5, de 08 de dezembro de 1987, do Ministério da AeronáuticaMinistério da Aeronáutica

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ZonasZonasdede

ProteçãoProteção

ZonasZonasdede

ProteçãoProteção

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D I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C O

Art. 45. A autoridade aeronáutica poderá Art. 45. A autoridade aeronáutica poderá

embargarembargar a obra ou construção de qualquer a obra ou construção de qualquer

natureza que contrarie os Planos Básicos ou os natureza que contrarie os Planos Básicos ou os

Específicos de cada aeroporto, ou exigir a Específicos de cada aeroporto, ou exigir a

eliminaçãoeliminação dos obstáculos levantados em dos obstáculos levantados em

desacordo com os referidos Planos, desacordo com os referidos Planos, posteriormenteposteriormente

à sua publicação, por conta e risco do infrator, que à sua publicação, por conta e risco do infrator, que

não poderá reclamar qualquer indenização.não poderá reclamar qualquer indenização.

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Art. 46. Quando as restrições estabelecidas Art. 46. Quando as restrições estabelecidas

impuserem demolições de obstáculos levantados impuserem demolições de obstáculos levantados

antesantes da publicação dos Planos Básicos ou da publicação dos Planos Básicos ou

Específicos, terá o proprietário direito a Específicos, terá o proprietário direito a

indenizaçãoindenização..

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As restrições são de ordem pública, tendo em As restrições são de ordem pública, tendo em

vista a segurança de vôo.vista a segurança de vôo.

Antes da homologação: desapropriação ou Antes da homologação: desapropriação ou

servidão, com indenização;servidão, com indenização;

Depois da homologação: embargo da obra ou Depois da homologação: embargo da obra ou

demolição, sem indenização (infração).demolição, sem indenização (infração).

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SISTEMA DE PROTEÇÃO AO VÔOSISTEMA DE PROTEÇÃO AO VÔO

1.1.Quando se cogita do sistema de proteção ao voo, Quando se cogita do sistema de proteção ao voo,

tem-se em vista o conjunto de todas as tem-se em vista o conjunto de todas as

aeronaves em voo e em movimento nas aéreas de aeronaves em voo e em movimento nas aéreas de

manobras de um aeródromo, com a finalidade de manobras de um aeródromo, com a finalidade de

que haja segurança, regularidade e eficiência nas que haja segurança, regularidade e eficiência nas

operações.operações.

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O serviço de telecomunicações aeronáuticas O serviço de telecomunicações aeronáuticas

(fixo, móvel, de radionavegação, de radiodifusão, (fixo, móvel, de radionavegação, de radiodifusão,

móvel aeronáutico por satélite, de móvel aeronáutico por satélite, de

radionavegação por satélite – art. 48) é operado radionavegação por satélite – art. 48) é operado

pela Aeronáutica:pela Aeronáutica:

1.1.através do DECEA;através do DECEA;

2.2.pela Infraero;pela Infraero;

3.3.ou por pessoa física ou jurídica dedicada à ou por pessoa física ou jurídica dedicada à

atividade aeronáutica, no que diz respeito às atividade aeronáutica, no que diz respeito às

estações privadas de telecomunicações.estações privadas de telecomunicações.

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SEÇÃO IISEÇÃO II

DA COORDENAÇÃO DE BUSCA, DA COORDENAÇÃO DE BUSCA,

ASSISTÊNCIA E SALVAMENTOASSISTÊNCIA E SALVAMENTO

Art. 49. As atividades de Proteção ao Vôo Art. 49. As atividades de Proteção ao Vôo

abrangem a coordenação de busca, assistência e abrangem a coordenação de busca, assistência e

salvamento.salvamento.

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O Comandante da aeronave é obrigado a prestar O Comandante da aeronave é obrigado a prestar assistência, desde que o possa fazer sem perigo assistência, desde que o possa fazer sem perigo para a aeronave, sua tripulação, seus passageiros para a aeronave, sua tripulação, seus passageiros ou outras pessoas (art. 50).ou outras pessoas (art. 50).

A assistência poderá consistir em simples A assistência poderá consistir em simples informação (art. 52).informação (art. 52).

A obrigação de prestar socorro, sempre que A obrigação de prestar socorro, sempre que possível, recai sobre possível, recai sobre aeronave em vôo ou pronta aeronave em vôo ou pronta para partirpara partir (art. 53) (art. 53)

A inobservância das normas sobre assistência e A inobservância das normas sobre assistência e salvamento sujeito o comandante da aeronave à salvamento sujeito o comandante da aeronave à sanção administrativa de sanção administrativa de multamulta (art. 302, II, k). (art. 302, II, k).

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Art. 58 Todo aquele que, por imprudência, Art. 58 Todo aquele que, por imprudência, negligência ou transgressão, provocar a negligência ou transgressão, provocar a movimentação movimentação desnecessáriadesnecessária de recursos de busca e salvamento ficará de recursos de busca e salvamento ficará obrigado a indenizar a União pelas despesas obrigado a indenizar a União pelas despesas decorrentes dessa movimentação, mesmo que não decorrentes dessa movimentação, mesmo que não tenha havido perigo de vida ou solicitação de socorro.tenha havido perigo de vida ou solicitação de socorro.

Art. 59. Prestada assistência voluntária, aquele Art. 59. Prestada assistência voluntária, aquele que a prestou somente terá direito à remuneração se que a prestou somente terá direito à remuneração se obtiver resultado útil, salvando pessoas ou concorrendo obtiver resultado útil, salvando pessoas ou concorrendo para salvá-las.para salvá-las.

Art. 60. Cabe ao proprietário ou explorador Art. 60. Cabe ao proprietário ou explorador indenizarindenizar a quem prestar assistência a passageiro ou a quem prestar assistência a passageiro ou tripulante de sua aeronave.tripulante de sua aeronave.

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D I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C O

É indenizável a assistência que tenha É indenizável a assistência que tenha produzido efeitos úteis, que tenha sido produzido efeitos úteis, que tenha sido proveitosa, eficaz, benéfica (art. 57).proveitosa, eficaz, benéfica (art. 57).

Do êxito da prestação do dever decorre o Do êxito da prestação do dever decorre o direito à indenização e o dever do direito à indenização e o dever do assistido de indenizar.assistido de indenizar.

Prazo de 6 meses, contados da data do Prazo de 6 meses, contados da data do socorro, para pleitear a indenização.socorro, para pleitear a indenização.

O valor não pode exceder ao dos bens O valor não pode exceder ao dos bens recuperados.recuperados.

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CAPÍTULO VCAPÍTULO VSISTEMA DE REGISTRO AERONÁUTICO SISTEMA DE REGISTRO AERONÁUTICO

BRASILEIROBRASILEIRO

SEÇÃO ISEÇÃO IDO REGISTRO AERONÁUTICO BRASILEIRODO REGISTRO AERONÁUTICO BRASILEIRO

SEÇÃO IISEÇÃO IIDO PROCEDIMENTO DE REGISTRO DE AERONAVESDO PROCEDIMENTO DE REGISTRO DE AERONAVES

ARTS. 72 a 85ARTS. 72 a 85

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Convenção de Genebra (1948): previsão da Convenção de Genebra (1948): previsão da

existência de um registro único de aeronaves.existência de um registro único de aeronaves.

No Brasil: CBAer e RBAC 47No Brasil: CBAer e RBAC 47

Finalidade precípuaFinalidade precípua: a matrícula da aeronave, : a matrícula da aeronave,

com a eficácia de identificação e nacionalidade com a eficácia de identificação e nacionalidade

da mesma, com a expedição do respectivo da mesma, com a expedição do respectivo

certificado, na qual irá refletir a situação legal certificado, na qual irá refletir a situação legal

que a aeronave se encontra, de acordo com a que a aeronave se encontra, de acordo com a

legislação brasileira.legislação brasileira.

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D I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C O

O RAB é público, afinal é obrigatório o O RAB é público, afinal é obrigatório o

fornecimento de certidão de tudo o que constar fornecimento de certidão de tudo o que constar

no Registro (art. 72).no Registro (art. 72).

É único, pois todos os documentos das aeronaves É único, pois todos os documentos das aeronaves

de matrícula brasileira são ali registrados: existe de matrícula brasileira são ali registrados: existe

apenas um registro de aeronaves.apenas um registro de aeronaves.

É centralizado, haja vista a necessidade de se É centralizado, haja vista a necessidade de se

arquivar todos os documentos em um só local arquivar todos os documentos em um só local

(ANAC).(ANAC).

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a)a) as aeronaves são bens registráveis;as aeronaves são bens registráveis;

b)b) do registro, decorre a sua condição jurídica, do registro, decorre a sua condição jurídica, como objeto de direito;como objeto de direito;

c)c) as aeronaves devem ser registradas no RAB, em as aeronaves devem ser registradas no RAB, em nosso país; certificado de matrícula e nosso país; certificado de matrícula e nacionalidade, certificado de aeronavegabilidadenacionalidade, certificado de aeronavegabilidade

d)d) as aeronaves têm a nacionalidade do Estado em as aeronaves têm a nacionalidade do Estado em que for efetuado o registro;que for efetuado o registro;

EM RESUMO:EM RESUMO:

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D I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C O

e)e) o registro no Brasil importa a perda automática o registro no Brasil importa a perda automática de matrícula anterior;de matrícula anterior;

f)f) a aeronave estrangeira só pode ser registrada a aeronave estrangeira só pode ser registrada no Brasil se o titular do direito originário o no Brasil se o titular do direito originário o consentir expressamente;consentir expressamente;

g)g) é proibido o sobrevôo do território nacional de é proibido o sobrevôo do território nacional de aeronave sem registro ou registrada, para o aeronave sem registro ou registrada, para o mesmo efeito, em mais de um Estado;mesmo efeito, em mais de um Estado;

h)h) perecendo o bem, perece o direito. Em caso de perecendo o bem, perece o direito. Em caso de acidente com perda total da aeronave, deve ser acidente com perda total da aeronave, deve ser solicitado o cancelamento de sua marca de solicitado o cancelamento de sua marca de nacionalidade e matrícula junto ao RAB (art. 74, nacionalidade e matrícula junto ao RAB (art. 74, II, b).II, b).

EM RESUMO:EM RESUMO:

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D I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C O

O Diário de Bordo é necessário e obrigatório para O Diário de Bordo é necessário e obrigatório para toda e qualquer aeronave e o termo de abertura toda e qualquer aeronave e o termo de abertura e encerramento devem ser autenticadas pelo e encerramento devem ser autenticadas pelo RAB (art. 84).RAB (art. 84).

Deve mencionar, obrigatoriamente, as marcas da Deve mencionar, obrigatoriamente, as marcas da aeronave (matrícula e nacionalidade), nome do aeronave (matrícula e nacionalidade), nome do proprietário e do explorador, e indicar, para cada proprietário e do explorador, e indicar, para cada vôo, a data, natureza, nome dos tripulantes, vôo, a data, natureza, nome dos tripulantes, lugar e hora da partida e da chegada, incidentes lugar e hora da partida e da chegada, incidentes e observações que forem de interesse da e observações que forem de interesse da segurança de vôo.segurança de vôo.

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CONCEITO JURÍDICOCONCEITO JURÍDICO

““Considera-se aeronave todo Considera-se aeronave todo aparelhoaparelho

manobrávelmanobrável em vôo, que possa em vôo, que possa

sustentar-sesustentar-se e circular no espaço e circular no espaço

aéreo, mediante reações aéreo, mediante reações

aerodinâmicas, apto a aerodinâmicas, apto a transportartransportar

pessoas ou coisaspessoas ou coisas” (art. 106).” (art. 106).

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Art. 107. As aeronaves classificam-se em civis Art. 107. As aeronaves classificam-se em civis e militares.e militares.

§ 1º Consideram-se militares as integrantes § 1º Consideram-se militares as integrantes das Forças Armadas, inclusive as requisitadas na das Forças Armadas, inclusive as requisitadas na forma da lei, para missões militares (art. 3º, I).forma da lei, para missões militares (art. 3º, I).

§ 2º As aeronaves civis compreendem as § 2º As aeronaves civis compreendem as aeronaves públicas e as aeronaves privadas.aeronaves públicas e as aeronaves privadas.

§ 3º As aeronaves públicas são as destinadas § 3º As aeronaves públicas são as destinadas ao serviço do poder público, inclusive as ao serviço do poder público, inclusive as requisitadas na forma da lei; todas as demais são requisitadas na forma da lei; todas as demais são aeronaves privadas.aeronaves privadas.

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AIRBUS A319 ACJ

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BOEING 777

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AEROBOERO AB-115

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CESSNA C-150

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EMBRAER ERJ-145

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DA PROPRIEDADE E EXPLORAÇÃO DA AERONAVEDA PROPRIEDADE E EXPLORAÇÃO DA AERONAVESEÇÃO ISEÇÃO I

DA PROPRIEDADE AERONAVEDA PROPRIEDADE AERONAVE

Art. 115. Adquire-se a propriedade da aeronave:Art. 115. Adquire-se a propriedade da aeronave:I – por construção;I – por construção;II – por usucapião (5 anos);II – por usucapião (5 anos);III – por direito hereditário;III – por direito hereditário;IV – por inscrição do título de transferência no Registro IV – por inscrição do título de transferência no Registro

Aeronáutico Brasileiro;Aeronáutico Brasileiro;V – por transferência legal (arts. 145 e 190).V – por transferência legal (arts. 145 e 190).

§ 1º Na transferência da aeronave estão sempre § 1º Na transferência da aeronave estão sempre compreendidos, salvo cláusulas expressa em contrário, os compreendidos, salvo cláusulas expressa em contrário, os motores, equipamentos e instalações internas.motores, equipamentos e instalações internas.

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Art. 120. Perde-se a propriedade da aeronave pela Art. 120. Perde-se a propriedade da aeronave pela

alienação, renúncia, abandono perecimento, alienação, renúncia, abandono perecimento,

desapropriação e pelas causas de extinção previstas em desapropriação e pelas causas de extinção previstas em

lei.lei.

§ 1º Ocorre o § 1º Ocorre o abandonoabandono da aeronave ou de parte da aeronave ou de parte

dela quando não for possível determinar sua legítima dela quando não for possível determinar sua legítima

origem ou quando manifestar-se o proprietário, de origem ou quando manifestar-se o proprietário, de

modo expresso, no sentido de abandoná-la.modo expresso, no sentido de abandoná-la.

§ 2º Considera-se § 2º Considera-se perecidaperecida a aeronave quando a aeronave quando

verificada a impossibilidade de sua recuperação ou após verificada a impossibilidade de sua recuperação ou após

o transcurso de mais de 180 (cento e oitenta) dias a o transcurso de mais de 180 (cento e oitenta) dias a

contar da data em que dela se teve a última notícia contar da data em que dela se teve a última notícia

oficial.oficial.

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D I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C OPode-se perder, também, a propriedade:Pode-se perder, também, a propriedade:

1.1.quando ocorre quando ocorre alteração substancialalteração substancial, que é , que é aquela onde a coisa se destrói de tal forma que aquela onde a coisa se destrói de tal forma que perde as suas características essenciais de perde as suas características essenciais de aeronavegabilidade, convertendo-se num aeronavegabilidade, convertendo-se num amontoado de peças ou pedaços que, apesar de amontoado de peças ou pedaços que, apesar de ter a possibilidade de converter-se, novamente, ter a possibilidade de converter-se, novamente, em aeronave inteira, não há conveniência nem em aeronave inteira, não há conveniência nem interesse econômico na recuperação, preferindo-interesse econômico na recuperação, preferindo-se o aproveitamento individual das peças;se o aproveitamento individual das peças;

2.2.quando a aeronave for matriculada em outro quando a aeronave for matriculada em outro país;país;

3.3.quando houver pedido do proprietário ou quando houver pedido do proprietário ou explorado.explorado.

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D I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C O

SEÇÃO IISEÇÃO II

DA EXPLORAÇÃO E DO EXPLORADOR DE DA EXPLORAÇÃO E DO EXPLORADOR DE

AERONAVEAERONAVE

Art. 122. Dá-se a exploração da aeronave Art. 122. Dá-se a exploração da aeronave

quando uma pessoa física ou jurídica, proprietária quando uma pessoa física ou jurídica, proprietária

ou não, a utiliza, legitimamente, por conta própria, ou não, a utiliza, legitimamente, por conta própria,

com ou sem fins lucrativos.com ou sem fins lucrativos.

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D I R E I T O A E R O N Á U T I C OD I R E I T O A E R O N Á U T I C O

Art. 124. Quando o nome do explorador estiver inscrito Art. 124. Quando o nome do explorador estiver inscrito

no Registro Aeronáutico Brasileiro, mediante qualquer no Registro Aeronáutico Brasileiro, mediante qualquer

contrato de utilização, exclui-se o proprietário da aeronave contrato de utilização, exclui-se o proprietário da aeronave

da da responsabilidade responsabilidade inerente à exploração da mesma.inerente à exploração da mesma.

§ 1º O proprietário da aeronave será reputado § 1º O proprietário da aeronave será reputado

explorador, até prova em contrário, se o nome deste não explorador, até prova em contrário, se o nome deste não

constar no Registro Aeronáutico Brasileiro.constar no Registro Aeronáutico Brasileiro.

§ 2º Provando-se, no caso do parágrafo anterior, que § 2º Provando-se, no caso do parágrafo anterior, que

havia explorador, embora sem ter o se seu nome inscrito no havia explorador, embora sem ter o se seu nome inscrito no

Registro Aeronáutico Brasileiro, haverá solidariedade do Registro Aeronáutico Brasileiro, haverá solidariedade do

explorador e do proprietário por qualquer infração ou dano explorador e do proprietário por qualquer infração ou dano

resultante da exploração da aeronave.resultante da exploração da aeronave.

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1) Qual o conceito de aeródromo?

2) Qual a classificação dos aeródromos brasileiros?

3) Qual a classificação dos aeródromos civis?

4) Os aeródromos públicos e privados serão abertos ao tráfego através de que tipo de processo, respectivamente?

5) Os aeródromos públicos serão construídos, mantidos e explorados por quem?

6) Os aeroportos compreendem quais áreas?

7) Qual ato será necessário para conceder a utilização de qualquer área aeroportuária para empreendimentos empresarias?

8) Qual o período de funcionamento de estabelecimentos empresariais nas áreas aeroportuárias?

9) Qual legislação não é aplicada à utilização de áreas aeroportuárias?

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10) Qual medida deverá adotar a autoridade aeronáutica, caso se erga um obstáculo que contrarie o plano básico de proteção de um aeródromo após a homologação do mesmo?

11) E se o obstáculo existia antes da homologação do aeródromo, qual medida deverá adotar a autoridade aeronáutica?

12) Em que hipótese o comandante poderá se recusar a prestar assistência numa busca e salvamento?

13) O que acontecerá com aquele que acionar desnecessariamente a movimentação de aeronaves de busca e salvamento?

14) Quais as funções do Registro Aeronáutico Brasileiro?

15) Qual o conceito de aeronave?

16) Qual a classificação das aeronaves, segundo o CBAER?

17) Qual a importância da inscrição do nome do explorador de uma aeronave no RAB?