ovino_sanidade_ovino
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SANIDADESANIDADE
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INTRODUINTRODUOO
SANIDADE
sadio, higiene meio ambiente manejo gentica
medidas profilticas
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1. INTRODU1. INTRODUOO
DOENA
triste/assustado; perda de apetite e de peso; febre; plos speros e arrepiados; mucosas avermelhadas; cor e odor das fezes; secrees nas narinas, nos
olhos ou vagina ...
a Produo e/ou ganho de peso- Isolar o animal
- limpeza e desinfeco do local
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1. INTRODU1. INTRODUOO
Parmetros normais
To C = 38,6 - 40
pulso = 70 - 90 bpm - adulto
pulso jovens = at 2x adulto = 90 - 100 bpm
pulso feto = 180 bpm
ritmo respiratrio = 12 - 15 resp./min.
contrao ruminal = 1 - 2/min.
mucosas = rosadas
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1. INTRODU1. INTRODUOO
CONTROLE SANITRIO
Nutricional Higienizao das instalaes Gatos e ratos toxoplasmose e leptospirose Aquisio de novos animais
idade; peso; articulaes; plos; fezes; mucosas; vacinaes e vermifugaes; abortos
quarentena
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DOENDOENAS PARASITAS PARASITRIASRIAS
ECTOPARASITASECTOPARASITAS Produo e desvalorizao do couro
PEDICULITE PEDICULITE piolhos coceira, irritao da pele seca, escamosa esfregam os corpos escarificaes da pele
ControleControle = pulverizao
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Piolhos
Ordem Mallophaga: partes cobertas de l
Anoplura: Focinho, orelhas e membros
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Animal Infestado
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DOENDOENAS PARASITAS PARASITRIASRIAS ECTOPARASITAS
`` SARNASARNA caros contagiosa
SARCSARCPITICA PITICA cabea, olhos, narinas ... corpo ppulas avermelhadas; crostas amareladas; corrimento de
lquido seroso
DERMODDERMODCICA CICA ndulos na pele AURICULAR AURICULAR prurido, crostas quebradiasControleControle = pulverizao e animais contaminados
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Detalhe de um animal infestado
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Sarnas
Psoroptes ovis
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DOENDOENAS PARASITAS PARASITRIASRIAS ECTOPARASITAS
``MIMIASE ASE bicheirabicheira
ControleControle = tratar as feridas; usar repelentes aps castrao, descorna, ...; desinfeco do umbigo
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Larvas das Miases
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Oestrose
Ocasionada pela Oestrus ovis
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Larvas de Oestrus ovis
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Ciclo da Oestrose
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Detalhe das larvas no hospedeiro
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DOENDOENAS PARASITAS PARASITRIASRIAS
ENDOPARASITASENDOPARASITAS
Helmintos e ProtozoHelmintos e Protozoriosrios
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DOENDOENAS PARASITAS PARASITRIASRIAS ENDOPARASITASENDOPARASITAS
NematNematdeos gastrintestinaisdeos gastrintestinais ingesto de larvas ou pele Haemonchus contortus, Ostertagia circumcincta,
Trichostrongylus axei abomasoabomaso Cooperia curticei, Bunostomum trigonocephalum,
Strongyloides papillosus intestino delgadointestino delgado Oesophagostomun columbianum I. grossoI. grosso Trichuris ovis cecoceco
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SELEO DE ANIMAIS RESISTENTES Seleo da caracterstica: anticorpos
contra parasitas; Reduz susceptibilidade e larvas no pasto; Cordeiro(a) resistente = adulto
resistente; Aps alguns anos, grande reduo de
OPG.
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Correlao entre FAMACHA E Hematcrito em ovinos
OBS:Hematcrito normaldeovino 27a46.
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Forma correta de expor a conjuntiva Examinar o animal sob luz natural;
Expor a conjuntiva pressionando a plpebra superior com o dedo polegar, pressionando levemente a plpebra inferior para baixo;
Expor somente a conjuntiva, no o olho!
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Forma correta de expor a conjuntiva Evitar a exposio parcial da membrana interna
da plpebra (terceira plpebra);
Observar a colorao na parte medial da conjuntiva inferior;
Determinar o grau, conforme o carto;
Na dvida, optar pela categoria mais plida.
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Seleo Animais Resistentes
A cada exame, os animais que necessitam ser vermifugados devero receber uma marcao.
Quando o intervalo de exames for de 15 dias, devem ser descartados do rebanho animais que necessitem ser vermifugados4 ou mais vezes, num perodo de 2 meses.
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Vantagens do mtodo FAMACHA
Identifica animais clinicamente infectados;
Fcil implantar na rotina da propriedade;
Trata animais antes de causar perdas;
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Vantagens do mtodo FAMACHA
Aumenta a relao custo-benefcio na produo;
Retarda a seleo para resistncia parasitaria;
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Vantagens do mtodo FAMACHA
Fcil treinar mo de obra barata;
Melhora seleo de animais:
Reduz nmero de tratamentos.
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Tratamento Supressivo vs. Seletivo/Famacha
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Usando o Carto
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Classificar Animais segundo Carto Famacha
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Diagnstico por FAMACHA
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DOENDOENAS PARASITAS PARASITRIASRIAS
ENDOPARASITASENDOPARASITAS
NematNematdeos pulmonaresdeos pulmonares ingesto de larvas
IdentificaIdentificaoo: sintomas e exames de fezes (OPG e larvas)
Dictyocaulus filaria, Muellerius capillaris pulmespulmes
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DOENDOENAS PARASITAS PARASITRIASRIAS ENDOPARASITASENDOPARASITAS
CestCestidesides tnias/ vermes hermafroditas, corpo em fita
hosp. Intermedirio = caro hosp. Definitivo = bovinos, caprinos e ovinos
aa IdentificaIdentificao o OPG
a Moniesia expansa, M. benedine I. delgadoI. delgado
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DOENDOENAS PARASITAS PARASITRIASRIAS
ENDOPARASITASENDOPARASITAS
TrematTrematdesdes vermes achatadosvermes achatados hosphosp. intermedi. intermediriorio-- caramujocaramujo
Paramphistomum sp ID e rID e rmenmen Dicrocelium dentriticum, Fasciola hepatica
canais biliarescanais biliares Erytrema coelomaticum pncreaspncreas
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DOENDOENAS PARASITAS PARASITRIASRIAS
ENDOPARASITASENDOPARASITAS
ProtozoProtozoriosrios eimerioseeimeriose ou ou coccidiosecoccidiose manchas brancas ou amareladas; fezes
semifluidas, esbranquiadas, amareladas ou sanguinolentas
IdentificaIdentificaoo sintomas e fezes
Eimeria intestinointestino
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DOENDOENAS PARASITAS PARASITRIASRIAS
Sintomas de verminoseSintomas de verminose
falta de apetite; emagrecimento; diarria ftida, c/ ou s/ sangue; catarro intestinal; edema submandibular; febre; anemia; broncopneumonia; plo spero e sem brilho
NEMATNEMATIDES GASTROINTESTINAISIDES GASTROINTESTINAISEDEMA SUBMANDIBULARBEDEMA SUBMANDIBULARB
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DOENDOENAS PARASITAS PARASITRIASRIAS
CONTROLECONTROLE
Manejo de esterco; de forrageiras, rotao de pastos, descanso de 3 a 8 semanas
Limpeza e desinfeco das instalaes
Evitar superlotao e separar por idade
Vermifugao
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DOENDOENAS PARASITAS PARASITRIASRIAS
CONTROLECONTROLE
Vermifugao de animais com mais de 30 dias
Ttica
Estratgica
perodo chuvoso: 1 aplicao perodo seco: 3 aplicaes incio; 60 dias aps e penltimo ms ( junho, agosto, novembro)
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DOENDOENAS PARASITAS PARASITRIASRIAS
VERMINOSEVERMINOSE
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DOENDOENAS VIRAISAS VIRAIS
Artrite encefalite caprina Artrite encefalite caprina EctimaEctima contagiosocontagioso
a Febre aftosaa Raiva` regies com alta incidncia` campanha nacional ou regional` epidemia
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DOENDOENAS VIRAISAS VIRAIS
ECTIMA CONTAGIOSOECTIMA CONTAGIOSO
Infecto-contagiosa (vrus do gnero Parapoxvrus-DNA vrus), afeta animais jovens.
Vrus solo boca (solues ou ferimentos)
Transmisso Transmisso ruptura das vesculas, homem
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DOENDOENAS VIRAISAS VIRAIS
ECTIMA CONTAGIOSOECTIMA CONTAGIOSO
Sintomas Sintomas ppulas nos lbios, gengivas, narinas, bere;
dificulta a alimentao, perda de peso; boca c/ulceraes acinzentas, c/ sangue, ftidas;
saliva contaminada estmago, intestinos e pulmes morte
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DOENDOENAS VIRAISAS VIRAIS ECTIMA CONTAGIOSOECTIMA CONTAGIOSO
DiagnDiagnstico stico sinais clnicos Tratamento =Tratamento = previnir
Profilaxia =Profilaxia = vacinao preventiva
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Ectima
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Scrapie
Encefalopatiaespongiformetransmssivel (TSE)
Prion??
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Irritao Esfrega-se contra objetos Coceira nos flancos e orelhas Ranger dentes Perda de l e danos na pele Mudana no comportamento normal Agressividade Depresso Mudana de postura e movimento Tremedeira Perda de coordenao Fraqueza nas pernas ltimos sinais Perda de peso Morte
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
Linfadenite caseosaLinfadenite caseosa BroncopneumoniaBroncopneumonia PododermatitePododermatite MamiteMamite ColibaciloseColibacilose ClostridioseClostridiose
CeratoconjuntiviteCeratoconjuntivite
MicoplasmoseMicoplasmose
BruceloseBrucelose
DiarrDiarriaia
LeptospiroseLeptospirose
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
LINFADENITE CASEOSALINFADENITE CASEOSA
ou mal do caroou mal do carooo Corynebacterium pseudotuberculosis
Sistmica, contagiosa, gnglios linfticos
Transmisso Transmisso penetrao da bactria por ferimentos, pele. Infeces nos sist respiratrio, digestivo, genital e cordo umbilical.
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
LINFADENITE CASEOSALINFADENITE CASEOSA
Sintomas Sintomas abcessos nos linfonodos superficiais (desvalorizao da pele) e/ou internos (problemas respiratrios, hepticos e reprodutivos)
DiagnDiagnstico stico isolar a bactria do pus retirado; testes sorolgicos e cutneo
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
LINFADENITE CASEOSALINFADENITE CASEOSA
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
LINFADENITE CASEOSALINFADENITE CASEOSA
Tratamento Tratamento antibiticos e quimioterpicos so anti-econmicos e no satisfatrios
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
LINFADENITE CASEOSALINFADENITE CASEOSA
Profilaxia Profilaxia inspeo do rebanho periodicamente; isolar os animais c/ abcessos e fazer interveno cirrgica; evitar compra de animais infectados; queimar e enterrar todo material do abcesso; eliminar animais reincidentes; fazer quarentena de animais novos
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
BRONCOPNEUMONIABRONCOPNEUMONIA
Inflamao dos pulmes, dos brnquios e bronquolos
Animais jovens e velhos
Pasteurella sp., P. hemolytica, Sttreptococus sp., S. coagulases, Pseudimonas, Staphlococcus sp., Corynebacterium pseudituberculosis e C. pyogenes, Proteus vuldaris, Escheria coli, vrus, fungos, protozorios, helmintos
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
BRONCOPNEUMONIABRONCOPNEUMONIA
Tratamento Tratamento antibiticos
Profilaxia Profilaxia higiene das instalaes; evitar mudanas bruscas de T. correntes de ar, frio e chuva, superlotao, aquisio de animais doentes; controle peridico de parasitos; desinfeco do umbigo; fornecer colostro; quarentena para animais novos no rebanho
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
PODODERMATITE ou frieiraPODODERMATITE ou frieira
Inflamao interdigital - juno da pele com o casco Bacteriides nodosus, Fusiformis necrophorus,
Spirochaeta penortha
IncidnciaIncidncia chuvas, em locais alagados, midos e mal drenados, lama nos cascos provocam ferimentos e favorecem a penetrao de bactrias
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Pododermatite
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
PODODERMATITEPODODERMATITE
Sintomas Sintomas manqueira, apoiar a pata, isola-se, deixa de caminhar e de se alimentar, fica deitado; leso bilateral, odor ftido; emagrecimento e morte
DiagnDiagnstico stico leso interdigital; regio mida e desprovida de plos, sensvel
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
PODODERMATITEPODODERMATITE
Tratamento Tratamento manter os animais em locais limpos e secos, cortar os cascos, limpar as patas afetadas e utilizar soluo desinfetante (sulfato de Cu a 10%; formol a 10% ou iodo a 10%); fazer curativo de 2 em 2 dias e aplicar antibiticos em casos crnicos
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
PODODERMATITEPODODERMATITE
Profilaxia Profilaxia locais limpos e secos, cortar e limpar os cascos durante a seca; usar pedilvios; isolar os animais doentes
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
MAMITEMAMITE
Inflamao de origem infecciosa ou no que atinge diferentes partes da gl mamria
ContaminaContaminaoo falta de higiene no manejo, penetrao dos agentes atravs do canal do teto, ferimento e pelas mos do ordenhador
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
MAMITEMAMITE
Staphylococcus aureos, S. coagulase, Sttreptococcus sp., Corynebacterium pyogens, C. pseudotuberculosis, Pasteurella hemolytica, Mycoplasma putrfaciais, M. mycoides
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
MAMITEMAMITE
SintomasSintomas
mamite mamite clnica leite anormal, graus variveis de inflamao (calor, rubor, dor)
aguda aguda temp elevada; reduo da PL; glmamria edemaciada, quente e dolorida; leite aquoso ou rosado
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS MAMITEMAMITE
SintomasSintomas
crnica crnica animais apticos; gl mamria c/ edema leve e endurecida; leite c/ ou s/ cogulos
gangrenosa gangrenosa animal aptico, desidratado, c/ febre e sinais toxemia; gl mamria c/ edema, avermelhada, dolorida, quente e depois fria, arroxeada,pode necrosar e causar a morte
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
MAMITEMAMITE
SintomasSintomas
mamite mamite subclsubclnicanica inflamao da glmamria, leite c/ aspecto normal; controle por CMT e caneca de fundo escuro (Staphylococcusaureus, S. agalactiae)
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
MAMITEMAMITE
DiagnDiagnstico stico reduo na PL, exames bacteriolgicos do leite, contagem de clulas somticas e CMT
Tratamento Tratamento depende da fase da mamite, utilizar antibiograma e aplicar antibiticos, fazer duchas e massagens de gua fria
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
MAMITEMAMITE
Profilaxia Profilaxia higiene-instalaes, equipamentos, ordenhador, animais; solues pr e ps-ordenha, linha de ordenha; adquirir animais sadios e eliminar animais reincidentes
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
COLIBACILOSECOLIBACILOSE
Escherichia coli
Alojamento inadequado, nutrio- deficincia de vitaminas, colostro insuficiente
Sintomas Sintomas cabritos no mamam, membros arqueados, diarria, desidratao e morte; hiperexcitao e cegueira, defecao freqente-pele e plos sujos, odor ftido, desidratao
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
CLOSTRIDIOSECLOSTRIDIOSE
Clostridium EnterotoxemiaEnterotoxemia e Te Ttanotano
EnterotoxemiaEnterotoxemia Clostridium perfringens
Animais com 3 a 12 semanas; desequilbrio alimentar- proliferao de bactria no intestino liberando toxinas, absoro dessas toxinas, morte
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS CLOSTRIDIOSECLOSTRIDIOSE
EnterotoxemiaEnterotoxemia
Sintomas Sintomas movimentos de pedaladas, diarria escura e ftida
DiagnDiagnstico stico sinais- pedaladas e diarria Tratamento Tratamento no existe Profilaxia Profilaxia vacina polivalente (2a e 8a semana
de idade); fornecimento de colostro
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
CLOSTRIDIOSECLOSTRIDIOSE
TTtanotano Clostridium tetani
Infecciosa, fatal, afeta principalmente animais jovens
aparece 3 a 10 dias aps castrao, descorna, marcao ou ferimentos
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
CERATOCONJUNTIVITECERATOCONJUNTIVITE
Moraxella sp., M. capri, Brabhamella ovis, Chlamidia sp., Mycoplasma conjuntivae, M. agalactiae
Contagiosa, afeta as partes internas e externas do globo ocular
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
CERATOCONJUNTIVITECERATOCONJUNTIVITE
Sintomas Sintomas lacrimejamento, irritao e inflamao da mucosa, fotofobia; aps 2-5 dias-opacidade da crnea ou de todo globo ocular, ulcerao da crnea e cegueira total
TratamentoTratamento aplicao de colrios diariamente ou pomadas ou spray (antibiticos + anti-inflamatrio + vitamina A)
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
5.8. MICOPLASMOSE5.8. MICOPLASMOSE Mycoplasma mycoides, M. arginini, M.
ovinepneuminidae
Reaes inflamatrias no purulentas nas articulaes, gl mamrias, pulmes, olhos e genitlias
Transmisso atravs de contato
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS
MICOPLASMOSEMICOPLASMOSE
SintomasSintomas
articulaes com exsudado fibrinopurulento temp elevada, tosse e corrimento nasal e endurecimento da gl mamria, da PL inflamao da crnea e membrana conjuntiva-
opacidade da crnea, ulcerao e cegueira
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DOENDOENAS BACTERIANASAS BACTERIANAS 5.8. MICOPLASMOSE5.8. MICOPLASMOSE
DiagnDiagnstico stico exame clnico e histrico do rebanho
Tratamento Tratamento antibiticos Profilaxia Profilaxia evitar aquisio de animais doentes;
exames sorolgicos e eliminar os positivos; separar os cabritos das mes imediatamente aps o nascimento; fornecer colostro e leite pasteurizado
INTRODUO1. INTRODUO1. INTRODUO1. INTRODUODOENAS PARASITRIASPiolhosAnimal InfestadoDOENAS PARASITRIASDetalhe de um animal infestadoSarnasDOENAS PARASITRIASLarvas das MiasesOestroseLarvas de Oestrus ovisCiclo da OestroseDetalhe das larvas no hospedeiroDOENAS PARASITRIASDOENAS PARASITRIASSELEO DE ANIMAIS RESISTENTESCorrelao entre FAMACHA E Hematcrito em ovinosForma correta de expor a conjuntivaForma correta de expor a conjuntivaSeleo Animais ResistentesVantagens do mtodo FAMACHAVantagens do mtodo FAMACHAVantagens do mtodo FAMACHATratamento Supressivo vs. Seletivo/FamachaUsando o CartoClassificar Animais segundo Carto FamachaDiagnstico por FAMACHADOENAS PARASITRIASDOENAS PARASITRIASDOENAS PARASITRIASDOENAS PARASITRIASDOENAS PARASITRIASDOENAS PARASITRIASDOENAS PARASITRIASDOENAS PARASITRIASDOENAS VIRAISDOENAS VIRAISDOENAS VIRAISDOENAS VIRAISEctimaScrapieDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASPododermatiteDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANASDOENAS BACTERIANAS