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Jorge A dupla mais badalada do Brasil conta o segredo do sucesso e Mateus

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Ediçao 18 - Jorge e Mateus

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Jorge A dupla mais badalada do Brasil conta o segredo do sucesso

e Mateus

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Carta ao Leitor

Movidos pela paixãoO calendário na minha mesa informa: estamos no mês de março! E este mês é muito especial, pois vamos comemorar muito os dois anos da Outdoor Regional!

Esses dois anos se completam graças a uma equipe dedicada e apaixonada pelo o que faz, desde a venda dos anúncios, elaboração de matérias, diagramação e à entrega dos exemplares nas ruas. São horas e dias dedicados a boa leitura e em levar algo diferente ao leitor.

Um projeto que vai muito além de fazer uma revista; é uma família que discute, faz as pazes, comemora, tudo pensado no que o leitor vai sentir ao ler estas páginas impregnadas pelo amor à informação e ao entretenimento.

Portanto, decreto que este é o mês da paixão pelo que se faz. E essa edição está mesmo recheada de paixão, além do especial dois anos de Outdoor. Paixão pelo o que se faz com a dupla Jorge e Mateus, paixão interrompida pelo o que se faz na matéria sobre abusos trabalhistas, paixão pela arte nas editorias de música, televisão e literatura, paixão por viagens e o melhor do litoral de Santa Catarina, paixão por automóveis, por esportes e claro, tem espaço também para a paixão por gastronomia.

Aproveite todas as linhas dessa edição que foram arquitetadas com muita paixão especialmente para você! E feliz mês de Março!

Melise ScomparimJornalista

Vocês acertaram na mosca! É esse mesmo o formato! Adorei a capa também, além da arte, a matéria ficou muito boa! Parabéns! Beijos!

Cris Pilon - Boituva

Recado dos leitores

A Revista que já era boa, agora ficou show com seu novo formato!Capa linda, começando 2011 com carga total.Parabéns e Sucesso sempre!

Rosana Cavalcanti - Boituva

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Coordenador Geral Rafael J Pereira| Coordenador de Criação André Maffeis Jornalista Responsável Melise Scomparim MTB:46015 /SP

Repórteres AC Rezende/Bruna Pretel/Camila Marcusso/Juliana Cuani/ Juliana Moreno/Rafael Barbosa/Vitor Quartezani Colaboradores Bruno Fernandes/Paulo Pereira

Revisão Juliana Moreno/ Melise Scomparim/ Julia Melo Projeto Gráfico/Diagramação Thiago Nehring/ Bruno Veiga

Foto Digital Eyes Estúdio | Comercial Patricia Pereira|Tiragem 8.000 exemplares Distribuição Boituva/Iperó/Cerquilho/Tietê/Tatuí

Site www.outdoorregional.com.br|Empresa CNPJ: 07.627.719/0001-04 Anúncios e Publicidade: Avenida Pereira Ignácio, 378 - 2º andar - sala 07

Telefone: (15) 3263-5028 / (15) 9114-2136 / (15) 9744-9382 [email protected]

Expediente

06 Cinema & TV

08 Literatura

10 Música

12 Turismo

14 Esporte

16 Tecnologia

18 Moda

20 Decoração

22 Social

26 Capa

30 Especial

34 Região

36 Gastronomia

38 Direito

40 Auto

42 Política

44 Trabalho

46 Saúde

48 Galeria

50 Crônica

A revista Outdoor Regional não se responsabiliza por conceitos e opiniões emitidos por entrevistados e colaboradores da revista, não necessariamente refletem a opinião da redação e editores, assim como não se responsabiliza pelo conteúdo de informes e anúncios publicitários

Especial pag.30

Outdoor Regional completa dois anos e segue os dias na busca pelo melhor para você

Esporte pag.14

O final de um reinado: Ronaldo se afasta definitivamente dos gramados

Turismo pag.12

Deixe-se encantar pelas praias catarinenses

Capa pag.26

Jorge e Mateus compartilham detalhes do caminho do sucesso que estão trilhando

Índice

2 an

os

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”Ou é preto ou é branco. Ou

é quente ou é frio. Ou é realidade ou é fantasia. Existem coisas que não

podem existir ou ser juntas. Você, por exemplo. É um bom profissional ou não, é fiel ou não, é feliz ou não.

A vida muitas vezes nos obriga a vestir máscaras e fantasias que não nos pertencem, que não nos traduzem. E nós, movidos pela ne-cessidade de ser e acontecer, nos sujeitamos a isso. Fraqueza? Talvez não. Pode ser que, nessas horas, a vontade fale mais alto. Quantas ve-zes você já fingiu ser algo que não é? E depois disso, conseguiu o que queria? Valeu a pena? Conhecer a bailarina Nina faz isso conosco: nos enche de questionamentos sobre nós mesmos. Qual o preço que se paga por querer – ou precisar – ser algo que não somos?

Nina Sayers, no desejo de tornar--se a “prima ballerina” da compa-nhia de dança que faz parte, vê-se obrigada a enfrentar o desafio de mudar a si própria. Isso porque, para conseguir o papel de destaque, ela precisa encarnar os dois cisnes, tanto negro, quanto o branco. Ino-cente e pura, ela é a personificação no cisne branco, mas por outro lado, não possui o lado negro para inter-pretar a outra metade do papel. É esse desejo que faz Nina querer transformar-se em algo que não é. Ou trazer à tona um lado dela que não havia aflorado ainda, talvez.

Cisne Negro é um filme que inco-moda, que nos transporta e nos faz encarar a nós mesmos. Estaríamos nós vestindo máscaras que não nos pertencem? Afinal, quem é você de verdade? Negro ou branco?

cinema

A única coisa que está em seu caminho é você mesmo“

Cisne Negro

“Black Swan”

EUA - 2010

Juliana Moreno

[email protected]

E se todos nós tivéssemos que nos transformar?

Oscar 2011Aconteceu, no último dia 27, a 83ª edição do Oscar, maior evento do cinema mun-dial. O filme “O Discurso do Rei” foi o grande vencedor da noite, abocanhando qua-tro estatuetas, das 12 categorias às quais foi indicado. O longa metragem de Tom Harper venceu nas categorias melhor ator - tendo Colin Firth como intérprete do rei gago George VI - diretor, roteiro original e também a mais cobiçada, melhor fil-me. Em seguida, com três estatuetas, ficou “A Rede Social”, que recebeu os troféus de roteiro adaptado, trilha original e edição. Já os prêmios técnicos, de efeitos visu-ais, fotografia, mixagem e edição de som foram para “A Origem”, como já era de se esperar. Já o prêmio de melhor atriz ficou, merecidamente, com Natalie Portman, pela brilhante atuação em Cisne Negro. Já o encantador “Toy Story 3” venceu nas categorias longa-metragem animado e canção original. “Alice no País das Maravi-lhas” também se deu bem e levou os prêmios de figurino e direção de arte.

Notas

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”A única coisa que está em seu caminho é você mesmo

Cisne Negro

“Black Swan”

EUA - 2010

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Em algum momento, to-dos nós já precisamos de conselhos. Sempre quando temos uma es-

colha a fazer, nos perguntamos se estamos fazendo a coisa cer-ta e, para tirar da dúvida, muito comum é levar a situação até uma pessoa que possa nos dizer se devemos ir em frente ou não. Assim foi com Franz Kappus, um jovem poeta que teve como seu mentor o notável Rainer Maria Rilke, que o ajudou na decisão de seguir ou não a carreira literária.

Foram dez cartas trocadas en-tre 1903 e 1908. Apenas dez car-tas. Como podem caber em dez cartas, ensinamentos suficientes para toda uma vida? Nas páginas,

literatura

Um bom conselheiro“Título: Cartas a um jovem poeta

Autor: Rainer Maria Rilke

Editora: L & PM

Número de Páginas: 91

Juliana Moreno

[email protected]

Para quem é fã da série musical Glee, eis aqui uma boa novidade: neste mês será lançado um guia da série em formato de livro. “Não deixe de acreditar”, da editora Rai, chega com 304 páginas que serão o complemento perfeito para quem deseja ir além do que se vê na telinha e busca saber a fundo todos os altos e baixos da série que tem se mostrado um gran-de sucesso da atualidade.

Nota

“Ninguém pode aconselhá-lo e ajudá-lo, ninguém. Há apenas um meio.

Volte-se para si mesmo. Investigue o motivo que o impele a escrever;

comprove se ele estende as raízes até o ponto mais profundo do seu

coração, confesse a si mesmo se o senhor morreria caso fosse

proibido de escrever. Sobretudo isto: pergunte a si mesmo na hora mais

silenciosa de sua madrugada: preciso escrever? Desenterre de si mesmo

uma resposta profunda. E, se ela for afirmativa, se o senhor for capaz de

enfrentar essa pergunta grave com um forte e simples "Preciso", então

construa sua vida de acordo com tal necessidade”.

Rilke não orienta Franz somente sobre a carreira de escritor, mas desliza suas suaves e sábias pa-lavras por diversas situações da vida, que se fazem válidas até os dias de hoje.

A primeira vez que li esse livro, eu era apenas uma adolescente que gostava de escrever poesias e, por isso, me interessei pelo tí-tulo. Já naquela época eu sabia que, subjetivamente, eu preci-sava escrever para viver, pois era minha fuga. Hoje, tendo uma profissão que tem como alicerce e principal instrumento a escrita, preciso escrever para viver, lite-ralmente. Mas subjetivamente também. E foi isso que essa obra ímpar despertou em mim: a ne-

cessidade e urgência de fazer algo que amo.

Recomendo os ensinamentos de Rilke a todos, sem exceção.

“Cartas a um jovem poeta” é um manual para atravessar os dias, um amparo nos momentos de dúvida e, com certeza, um con-selheiro infalível.

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A banda Metalli-ca anunciou recentemente que tem pla-nos de voltar

aos estúdios em maio deste ano com um projeto que deverá ser gravado em duas semanas, mas já avisa que os fãs não devem esperar por um álbum convencional. O gui-tarrista Kirk Hammett comentou o novo trabalho. “Não é 100% um disco do Metallica. É mais um pro-jeto de gravação, digamos assim, do que totalmente Metallica. Ago-ra, resta esperar para ver se con-seguiremos ou não fazer isso em duas semanas”, declarou em en-trevista à matriz da Rolling Stone.

O baterista Lars Ulrich já ha-via comentado em entrevistas anteriores sobre sua vontade de voltar a gravar devido ao bom momento da banda. “Queremos muito voltar ao Metallica porque estamos curtindo muito a banda

nesse momento. Encontramos soluções para os problemas que tivemos no passado, ao invés de deixar discussões internas destruir a banda, como aconteceu com nossos amigos do Guns N’ Roses”, disse Ulrich ao jornal dinamarquês Ekstra Bladet.

Ulrich deixa bem claro que o projeto não vai lançar músicas descartadas anteriormente, fa-lando especificamente das gra-vações de Presidio, antiga base militar em São Francisco onde a banda trabalhou em 2001, e que foram abandonadas quan-do o vocalista James Hetfield foi para uma clínica de reabilitação. Quando os integrantes se reu-niram novamente, partiram do zero para gravar St. Anger (2003) e Death Magnetic (2008). “Presi-dio foi uma época muito estranha, estávamos voltando a nos acertar. E quando estávamos gravando Deadth Magnetic, não voltamos

música

Juliana Cuani

[email protected]

Show raro de Bob Dylan vai virar álbum ao vivoIntitulado “Bob Dylan In Concert – Brandeis University 1963”, o álbum com um show do início da carreira de Dylan sai em 12 de abril em CD, vinil e download digital. Michael Gray, considerado um estudioso da carreira de Dylan, descreve o show como “a última perfor-mance ao vivo de Bob Dylan antes dele se tornar uma estrela. [...] O repertório de apenas mais um dia de trabalho”. Em 10 de maio de 1963, pouco tempo antes do lançamento do álbum Freewheelin’, o cantor participou do primeiro Festival Anual de Folk da Brande-is University, em Massachusetts. Ralph Gleason, um dos fundadores da revista Rolling Stone, descobriu recentemente algumas gravações em bom estado de conservação e que serão transformadas no álbum ao vivo.

que vai voltar aos estúdiospara ouvir horas e horas das coi-sas de Presidio para ver o que po-díamos ressuscitar”, revelou ao The Pulse of Radio.

O baterista também entregou que não há muitas certezas para o novo álbum, já que o contrato da banda com o Warner Music Group acabou. “Acredito que es-tamos sem contrato de gravação para o próximo disco. Nesse mo-mento, não posso dizer nada so-bre o que vai acontecer com ele. Não tivemos essa conversa, ou pelo menos eu não fiz parte de uma conversa dessas nos últimos anos, e é legal não ter nada, exceto opções”, disse.

Enquanto isso, fica a espera pelo show do Metallica no Rock in Rio 2011 no terceiro dia do festival que acontece de 23 de setembro a 2 de outubro. No momento, a banda se prepara para o primeiro show do Big Four nos Estados Unidos, que acontecerá em 23 de abril.

Coletânea de 173 faixas do Rolling Stones será lançada em abrilO box especial com hits de 40 anos dos Rolling Stones reune uma coletânea para fã nen-hum botar defeito: serão 173 faixas. A previsão de lançamento do The Rolling Stones Sin-gles (1971-2006) é em abril de 2011, segundo o site Omelete.com.br. A caixa conta com 83 músicas que atualmente não estão disponíveis em nenhum trabalho da banda. Entre rari-dades e músicas de lado B, a coletânea contará com 45 singles, desde “Brown Sugar”, de 1971, até “Biggest Mistake”, de 2006. O pacote também inclui um livreto de 32 páginas, escrito por Paul Sexton.

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que vai voltar aos estúdios

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Praias, ilhas, pousadas, cidades sofisticadas, múltiplas opções de diversão para todas as idades e gostos, belezas naturais e gente bonita. Assim é Santa Catarina, um estado em constante crescimento

turismo

Melise Scomparim

[email protected]

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O litoral de Santa Ca-tarina é conhecido como um dos me-lhores do Brasil e agora ele é cenário

da nova novela do horário nobre da Rede Globo. Colonizada por imigrantes portugueses, alemães, italianos, holandeses, austríacos, suíços e gaúchos, é possível ver manifestações dessas culturas.

Não é difícil entender os moti-vos. O mar azul é quase hipnoti-zante, as pessoas são educadas, as ruas são limpas, assim como as praias, o litoral é bem frequenta-do e as opções de lazer são inú-meras, assim como a gastrono-

mia rica do local.Segundo a profissional de turis-

mo Taíse Bortoletto, os destinos mais procurados são Florianópo-lis, Balneário Camburiu e Blume-nau. “Os grandes atrativos são inicialmente as praias, o parque Beto Carreiro, as baladas consi-deradas as melhores do Brasil e a Oktoberfest”, diz.

Entre as belezas naturais, é possível ter contato com baleias, durante a baixa temporada no município de Garopaba e estar em uma das praias mais lindas do Brasil, a Praia Rosa, que é a estrela da região.

Para quem busca movimen-

to, Balneário reúnes as melhores “baladas”, muita gente bonita e uma opção para quem não gosta de carnaval, pois lá acontece o carnaval eletrônico com muitos DJs internacionais.

A capital Florianópolis é um ver-dadeiro paraíso, ideal para todos os tipos de turistas, já que traz sofisticação, conforto, segurança, preservação ambiental, dunas lin-das na praia da Joaquina e a jun-ção do provinciano com o cosmo-polita da Lagoa da Conceição. A Ilha da Magia, como é conhecida, traz igrejas históricas, sítios pré--históricos, fortes, ecoturismo, ecoesportes e muito mais.

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Saber a hora certa de parar é um mo-mento delicado na vida de um atleta profissional, seja ele de qualquer es-

porte. E para os que representam a genialidade, é um momento ainda mais delicado, uma vez que carregam um peso dentro da so-ciedade muito maior do que eles pensam carregar.

Para Ronaldo, tudo isso se acen-tou à medida em que ele se tornou uma figura de reconhecimento internacional. E em 2011, o joga-

esporte

dor não suportou mais tamanha pressão e tomou a decisão de pa-rar por causa das fortes dores que tomam conta de seu corpo.

Nos primeiros dois meses do ano, Ronaldo foi alvo das mais severas críticas que já recebeu em toda a sua carreira, sendo alvo de chacotas maldosas por par-te da imprensa e da maioria dos torcedores brasileiros, devido ao seu peso em excesso com qual se apresentou nesse início de tem-porada. Foi chamado de gordo, balofo, desleixado, irresponsável e até mesmo de sem vergonha.

O pior disso tudo foi ver um joga-dor tão prestigiado como ele, ser perseguido por um bando de tor-cedores (se é que se pode chamar aquilo de torcedores), ameaçado e responsabilizado pela campa-nha fracassada na Libertadores 2011. Um dos agravantes disso, pode ter sido um caso ocorrido na semana anterior do anúncio da sua despedida, quando ele passeava em um shopping de São Paulo, na companhia do zagueiro Paulo André e o lateral Roberto Carlos (que já saiu do Corinthians muito por esse acontecido) e foi

Vitor Quartezani

[email protected]

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inúmeras privações e limitações, que na hora em que os resultados não aparecem, são esquecidos pela maioria, que só se importam em analisar as vitórias. Isso pode parecer algo novo, mas é mais comum do que se pode imaginar, como se pode notar na despedida do também genial Gustavo Kuer-ten, que ao largar o tênis, usou quase as mesmas palavras de Ro-naldo: “peço desculpas a todos, mas é que eu não consigo mais suportar a dor”, disse.

Ronaldo errou durante sua car-reira, como qualquer pessoa erra, mas sai do futebol, mesmo não achando que fez tudo que pode-ria, como um grande vencedor, pois além de vencer no esporte como jogador, venceu como pes-soa, e além de tudo, sai com uma imagem inabalável no cenário es-portivo mundial.

Com a sua saída do futebol, os gramados perdem muito mais do

que o jogador que ele foi, perdem um dos últimos que souberam trazer alegria, irreverência e sin-ceridade para dentro das qua-tro linhas, cercadas de discursos prontos e previsíveis.

Não posso dizer que Ronaldo foi meu ídolo no esporte. Só lamen-to o fato de que Ronaldo foi, dos últimos gênios que apareceram no esporte brasileiro, (ao lado de Romário e Guga), o único que não tive o prazer de acompanhar um jogo pessoalmente. Oportunida-des eu tive, mas acho que foi me-lhor assim, pois posso guardar em minha cabeça alguns de seus mo-mentos de genialidade e com sua saída mantenho o orgulho de ter nascido e acompanhado sua car-reira. Aproveito também e peço desculpas aos leitores se usei por muitas vezes a palavra gênio em meu relato, mas essa é a melhor expressão a que posso me referir a Ronaldo Luis Nazário de Lima.

ameaçado de forma áspera por um grupo de torcedores indigna-dos, quase três semanas depois da fatídica eliminação precoce.

Mesmo com tudo isso que aconteceu, Ronaldo fez questão de agradecer o carinho do torce-dor corintiano para com ele desde que chegou ao clube. De forma humilde, voz embargada e olhos marejados, o jogador ressaltou a importância que o “bando de lou-cos” teve na sua recuperação. E é por tudo isso, que Ronaldo é tra-tado como fenômeno por todos, desde os torcedores até os joga-dores com quem já jogou um dia. Como o próprio Ronaldo falou em sua última entrevista como joga-dor profissional, “acho que não fiz nenhum inimigo no futebol”.

Nessa hora é uma pena notar o que o esporte de alto nível pode fazer com a vida de uma pessoa. Anos de sacrifícios em busca das vitórias são acompanhados de

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A guerra pela de-mocracia tem se intensifica-do em 2011, enquanto re-

gimes autoritários como o da China fazem censuras exagera-das, controlando a população, outros países já mostram sua força na conquista democráti-ca e sua maior ferramenta são as redes sociais.

No Egito, Hosni Mubarak dei-xou de ser presidente do país depois de longos 30 anos. Resul-tado de uma intensa mobilização popular, feita não apenas no país, mas apoiada à distância em ou-tros lugares do mundo, como Ca-nadá, Estados Unidos e Líbano.

Essa união chamou a atenção mundial, pois a pró-democracia tem uma aliada sem limites, a Internet, que com sua força pode dar suporte necessário para a convocação e preparação dos protestos.

Pelo mesmo motivo, a Inter-

net virou alvo do governo, que tentou impor um controle sobre as informações que circulavam no país e apelou para o bloqueio quase total da rede.

Esse bloqueio levou a Google e o Twitter a criarem uma fer-ramenta que possibilita o envio de mensagens de voz à rede de microblog por meio do telefo-ne. Foram colocados à disposi-ção da população três telefones internacionais, cujo sistema está programado para tuitar a mensagem instantaneamente. A ferramenta permite que as mensagens sejam ouvidas em qualquer lugar do mundo sem que se acesse a Internet.

O Google Crisis Response, projeto desenvolvido para di-vulgar dados e notícias sobre desastres naturais ou crises humanitárias, já foi adaptado para as chuvas no Rio de Janei-ro, na Austrália, bem como os terremotos no Chile e no Haiti. A versão egípcia disponibiliza

desde telefones de emergência até números de IP para acessar serviços bloqueados no país.

O ciberativismo inspirou ou-tros países como o Iemêm e o Bahrein. No caso do Bahrein, os protestos começaram como um pedido para que a monar-quia sunita que comanda o país afrouxe o controle.

A partir disso, vieram ou-tros pedidos, como mais em-pregos, melhores moradias, liberdade aos presos políti-cos e revolta aos 200 anos de controle monárquico.

Chamados feitos por meio de redes sociais na internet pressio-nam para que a população leve adiante os protestos.

Graças ao formato do Twitter e sua utilidade, os ativistas polí-ticos estão alcançando objetivos que, até pouco tempo, eram só possíveis por grandes organiza-ções com recursos consideráveis, sendo esse um ganho inegável para a evolução democrática.

tecnologia

No final de 2010, as redes sociais mostraram sua força nas eleições para presidente com os resultados alcançados por Marina Silva. Em 2011, já podemos ver no mundo uma série de manifestações baseadas na internet

Melise Scomparim

[email protected]

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Macacões e macaquinhos para todas as mulheres: a peça chave deste ano

Melise Scomparim

[email protected]

moda

macacões. A peça vai a quase to-dos os lugares e você só tem que adequar com os acessórios, en-tão, aproveite a tendência, pois além de todas estas qualidades, ela ainda é uma grande aquisição para qualquer guarda-roupa. Por ser uma peça única, como os ves-tidos, o macacão se transforma com um cinto ou uma combina-ção de colares, pulseiras e len-ços, por isso, vale a pensa brincar com o visual e ter vários looks com apenas uma peça.

Nas semanas de moda do Rio e São Paulo, o macacão esteve presente e, no exterior, grifes como Marc Jacobs, Ralph Lauren, Lacoste e Jean Paul Gaultier apre-sentaram o macacão de alta cos-tura totalmente renovado com estampas, tecidos com texturas, aplicações, recortes e uma carte-la de cores lindíssima, deixando a peça ainda mais democrática.

Em versões tradicionais (lon-gas) ou em modelos curtinhos, os macacões, quando neutros,

O macacão está no auge, sendo que, além de ser peça chave do verão, as semanas de moda

mostraram que no inverno a peça continua em alta.

Por ser versátil, o macacão se destaca em looks tanto para o dia quanto para noite, além de ser re-almente democrático, pois pode ser usado por todos os tamanhos, estilos e idades.

Hit dos anos 80, o macacão está em evidência nos desfiles nacionais e internacionais há al-gumas temporadas e na última edição do SPFW não foi diferen-te. Diversas marcas apresenta-ram suas versões da peça, seja em uma opção mais casual ou com toques mais ousados.

Em matéria de comprimento, a tendência está bem diversifi-cada e atende todos os gostos. Você pode investir desde os curtíssimos até os mais compor-tados, respeitando sempre seu estilo e corpo.

Simples, bonitos e práticos são as melhores definições para os

A peça de 2011

Os modelos mais largos podem ser usados soltinhos ou com cintos afivelados ou amarrados em uma cintura bem marcada;

Se você está com alguns quilos a mais, então aproveite os macacões e macaquinhos soltinhos;

Aposte em acessórios para compor seu look, como maxi colares, maxi anéis e maxi pulseiras;

As estampas florais são uma grande pedida, mas se você está acima do peso, escolha as estampas pequenas, com a base escura;

Os macacões são ótimos para alongar a silhueta, ou seja, as baixinhas devem usar e abusar;

Podem ser combinados com todos os tipos de sapatos, tudo depende do estilo que você quer dar ao look;

Mulheres com pouco quadril devem optar pelos modelos com pernas afuniladas, e o contrário serve para as de quadril largo;

Como Usar:

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Homens das cavernas?Desde os barbudos hippies na década de 70, os pelos no rosto sumiram da moda masculina e muitas vezes podem até serem vistos como sinal de desleixo. Mas em 2011 vamos ver muitos barbudos pelas ruas, já que Salvatore Ferragano aposta nessa tendência e encheu seu desfile de homens barbados, evocando a masculinidade e trazendo um estilo cheio de sofisticação e intensidade. Mas nada de vintage, garantiu o diretor da marca italiana.

Blake Lively deve ser Carrie Bradshaw

na adolescênciaCarrie Bradshaw, principal perso-nagem do seriado super fashion

“Sex and the City”, deve voltar às telas de cinema com história baseada no livro “Os Diários de Carrie”, de Candance Bushnell, autora da série. Como a trama conta a vida da personagem passada na ado-lescência não poderá ter Sarah Jessica Parker no elenco, os rumores giram em torno da atriz Blake Lively, da série “Gossip Girl”. Assim como Sarah Jessica Parker, Blake também é considerada um ícone da moda.

FashionFast

Maquiagem fora dos padrões

A moda vai muito além de roupas, pois são acessórios, maquiagem e, claro, uma boa dose de atitude. O inverno 2011 promete quebra de tabus: se a velha regra era focar ou nos lábios ou os olhos, esque-ça! Focar olhos e boca ao mesmo tempo é uma das ordens do mun-do fashion, ousar e experimentar com muitas cores e brilhos. Tenta-dor, não acha?

possuem ainda a vantagem de serem clássicos que, com um to-que atemporal, têm a sua vida útil ampliada, especialmente se com-parada com a de peças da moda.

Para o dia a dia, os modelos estampados e em tecidos mais leves e finos são os preferidos. O decote tomara-que-caia é uma opção, mas para passeios ou tra-balho, prefira por versões com al-ças ou mangas. Macaquinhos são mais indicados para ocasiões de lazer e são, em geral, peças bas-tante românticas, sendo assim, abuse dos tons pastéis.

Jardineiras e macacões jeans são peças que receberam um des-taque à parte, e são o “must have” das mais antenadas. Aliando a versatilidade desse material à praticidade da modelagem dessa peça, o visual pode ser incremen-tado por camisas, lenços, coletes e sobreposição de paletós.

Já para a noite, a dica é apos-tar em versões glamurosas, seja pela aplicação de brilhos e teci-dos mais sofisticados, ou pelo corte com toques mais elabora-dos. Modelos tomara-que-caia, frente única e um ombro só re-

sultam em produções elegantes, sobretudo, quando arrematados por saltos, colares, pulseiras mais elaboradas, além dos aces-sórios como bolsas e carteiras de mão. Os monocromáticos são os mais usados para ocasiões formais, em especial, os pretos, brancos e off-whites.

Então, já sabe: se pintar aquela dúvida “com que roupa eu vou”, pode colocar um macacão, pois elegante como ele só, se adapta a qualquer estilo e, com certeza, vai fazer toda a diferença nesta e nas próximas estações.

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No mês de feve-reiro, o Centro de Exposição Imigrantes foi palco da ABI-MAD, a maior

feira de móveis da América Lati-na, onde se reuniram os maiores fabricantes de móveis do país.

A ABIMAD apresentou muitas novidades e, entre elas, a grande sensação é a fibra sintética com madeira, uma grande novidade já que até então o usual era fibra sintética com alumínio ou ferro

para áreas externas ou varanda.Para quem acha essa ideia

de alumínio ou ferro um tanto quanto fria, para a parte interna da casa, a fibra de madeira é uma ótima opção, pois além de belíssi-ma e charmosa é também muito resistente. São vários itens como sofás, poltronas, mesas de cen-tro e lateral, cadeiras, mesas de jantar, entre outros.

Essa tendência veio para ficar e já caiu no gosto dos profissio-nais de decoração e arquitetura. Pode apostar!

Novidades da ABIMAD formam tendências para a decoração

Paulo Pereira

[email protected]

decoração

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04 05 06

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Baile Vermelho e Preto | Tatuí01 Rafael e Fernanda02 Bruno e Natália03 Flávia e Humberto

Créditos: Rodrigo Rodrigues | www.xpres.com.br

04 Nathália Gislaine05 Malú e Dani06 Pâmela e Michele

07 Tiago e Maria Fernanda08 Ronaldo e Viviane09 Caroline e Pâmela

social em parceria com

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social

04 05

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03

0201

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09 10 11

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Centro Hípico Pagliato | Sorocaba01 Janaina, Juliana e Daniela02 Bianca, Mariana e Julia03 Claudinei e Laiane04 Talita e Álvaro05 Julia

Aterruá Club | Boituva06 Lais e Maria Fernanda07 Lilian e Francisco08 Fábio, Renata, Rodrigo e Paola09 José, Denise e Aline10 Marília

Planalto Club | Boituva11 Kennyer e Daniele12 Lica e Talis13 Lúcio e Graziela14 Leandro e Josi15 Débora e Priscila16 Adriana e Patricia17 Tamy, Sabrina e Fernanda

Créditos: Patricia Pereira

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13 14

15 16

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Lançamento Coleção Pássaros Dolce Vita Boituva18 Vanilda Dantas, Malú Vercellino e Valdely Dantas19 Valdely Dantas e Hellen Tesoto

Créditos: Julio Vial - Digital Eyes Estúdio

AgendaFesta do Peão de Iperó | Iperó17/03 | Henrique e Diego18/03 | Guilherme e Santiago19/03 | Leonardo20/03 | Maria Cecilia e Rodolfo21/03 | Fernando e SorocabaTerra Brasilis | Boituva26/03 | Festa de Aniversário de 2 anos do TerraTeatro Municipal de Cerquilho | Cerquilho26/03 | Stand Up com Danilo Gentili

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capa Jorge, Mateus, Sucesso e Sertanejo

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A dupla preferida do Sertanejo Universitário em detalhes e sem cortes para você

Melise Scomparim

[email protected]

adalados. Esse é o principal adjetivo para a dupla Jorge e Mateus, os queridinhos do sertanejo universitário que

arrastam fãs por onde passam.Com muito talento, audácia, pro-fissionalismo e foco, a dupla goia-na prova a cada show que é muito mais que uma modinha, pois eles vieram para ficar.Em uma entrevista gostosa e descontraída, Jorge e Mateus fa-laram sobre carreira, sucesso e, claro, do Carnaval em Salvador

Jorge, Mateus, Sucesso e Sertanejo

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O início

O começo da carreira é muito parecido com inúmeros ar-tistas, com muitas

apresentações em bares, festi-vais e casa de shows. O primeiro CD, feito na garagem, foi o início para o que estava por vir: suces-so em todas as rádios do país.

A grande diferença da dupla está na condução do sucesso. Eles não se satisfazem com um hit ou outro nas rádios, eles querem sempre mais. Com o álbum “Ao Vivo, Sem Cortes” foi assim, um show serta-nejo realizado em Goiânia, 100% abadá, foi gravado sem que nin-guém soubesse. O resultado gerou CD e DVD e muito sucesso.

Sucesso também veio no ano de 2009, com o “Navio Sertanejo”. As vendas de cabines esgotaram em menos de dois meses com o lançamento do projeto. O suces-so se repete em 2011, em Feverei-ro, onde o esquenta do Carnaval se repetiu no Cruzeiro mais bada-lado dos últimos tempos.

Outdoor Regional>> Como foi o começo da dupla?JORGE>> Nos conhecemos através de amigos. Um dia um amigo nosso nos convidou para cantarmos juntos em uma boate em Itumbiara (no estado de Goi-ás) e desde então começamos a cantar juntos.Outdoor Regional>> Em algum momento pensaram em desistir?MATEUS>> No começo enfren-tamos algumas dificuldades, mas nunca pensamos em desis-tir. Tivemos que trancar nossos cursos na faculdade, enfrentar a saudade da família, dos amigos, trocávamos o dia pela noite. Mas damos graças a Deus por termos enfrentado tudo isso e hoje da-mos muito valor ao nosso traba-lho e sabemos o quanto foi difícil chegar até aqui.

Jorge>> Acho que toda dupla enfrenta essas dificuldades, mas tudo isso veio para nos ensinar. Aprendemos muito com o que passamos. Sempre acreditamos no nosso trabalho e nunca pensa-mos em desistir.

O Sucesso

E sem pensar em desistir ou parar só pra tomar um fôlego é que a dupla conheceu o estrelato,

sendo convidada em programas de grande audiência, muito reco-nhecimento e quebrando recor-des. Isso mesmo: Jorge e Mateus são recordistas por onde passam, incluindo os melhores e maiores rodeios do Brasil como Barretos, Jaguariúna e Americana.

Não é para qualquer um essa fa-çanha, e tem muito mais, a dupla já coleciona três turnês pelos Es-tados Unidos, sendo que a última foi neste ano mesmo, no meio do mês de fevereiro. Miami, Boston, Newark e San Francisco recebe-ram Jorge e Mateus e pela primei-ra vez uma dupla levou o som ser-tanejo até o Estado da Califórnia.

E as viagens internacionais foram mas longe, pois atravessaram o Atlântico. Em outubro de 2010, sua música alcançou a Europa e ingres-sos foram esgotados em Londres, Amsterdam, Bruxelas e Lisboa.

Recém lançado, o álbum intitu-lado “Aí Já Era” já é destaque nas principais paradas de sucesso. O trabalho traz as músicas “Amo Noite e Dia”, “Tempo ao Tempo”,

“Chove, Chove” e outras inéditas.

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O novo CD já está disponível em todas as lojas do país, e a grava-ção do novo DVD está previsto para Março. Outdoor Regional>> Vocês são considerados atualmente como a dupla de maior sucesso do sertanejo universitário. Como lidam com a fama?JORGE>> Essa boa fase é fruto do nosso intenso trabalho e graças ao nosso público que gostam e prestigiam nossas músicas. MATEUS>> Nosso trabalho é feito com muito amor e carinho, ficamos muito lisonjeados em ter todo esse reconhecimento.

O Carnaval da viola

Com o projeto Jorge e Mateus Elétrico, ar-rastaram multidões atrás do trio em Belo

Horizonte e São Paulo. Este ano, em Goiânia, fizeram o primeiro mega evento com dois trios. O primeiro levava o som da banda Asa de Águia e o segundo, o som elétrico de Jorge e Mateus. A ca-pital do sertanejo parou pra ver o show que chamou atenção até mesmo do Multishow HD, que pela 1º vez fez a transmissão ao vivo de um show sertanejo para mais de 77 países. E é nesse rit-mo que emendam o Carnaval, em Salvador. A cidade recebeu com entusiasmo Jorge e Mateus no seu Bloco Pirraça. Inédito na história do Carnaval de Salvador, a dupla é pioneira com um bloco sertanejo.

A união do axé music com as batidas do sertanejo marcaram o domingo de carnaval percor-rendo o caminha da Barra até Ondina com muitas novidades incluindo parcerias com grandes nomes do Axé. A dupla já este-ve presente em três edições do carnaval de Salvador, mas este é o primeiro ano com um bloco próprio. Uma grande conquista, uma porta aberta pelo projeto

eletrônico da dupla.Outdoor Regional>> Vocês esti-veram com um bloco no Carna-val de Salvador. O que acham dessa experiência?JORGE>> Poder Cantar e tocar ao lado de grandes nomes do Axé como Ivete Sangalo, Asa de Águia e Alexandre Peixe, com certeza é um grande orgulho para nós.MATEUS>> É uma alegria imensa poder juntar nosso trabalho com esses grandes nomes, que são sem dúvida referência para nós.Outdoor Regional>> A dupla está unindo o axé com o serta-nejo. Como tem sido essa fusão?JORGE>> Tem sido muito grati-ficante. Fizemos um projeto que leva nosso show embalado ao ritmo do axé, chamado “Jorge e Mateus Elétrico” em que o palco dá lugar ao trio elétrico. MATEUS>> Acho que poder misturar o sertanejo com bati-das do axé é um grande privilé-gio para nós que somos fãs de carnaval e axé.

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umA “nova” Outdoor este mês fica um ano mais velha e, claro, nós

prestamos aqui nossa homenagem

especial

Juliana Moreno

[email protected]

Eu não vim aqui pra entender ou explicar, nem pedir nada pra mim...

Pato Fu - “Nada pra mim”

Sim, vim aqui apenas para parabenizar e dar honra a quem me-rece honra. E a grande estrela deste mês é a Outdoor Regional, que está completando dois anos de vida. Mas, afinal, o que são dois anos? O que tanto pode acontecer em 24 meses?

Bom, vamos tomar como exemplo a evolução de uma criança. A partir dos dois anos de idade, especialistas dizem que ela já consegue chutar uma bola sem perder o equilíbrio, por exemplo. Nós da Outdoor, desde a primeira edição, preparamos nossa equipe, estudamos o campo e assim colocamos nosso time para jogar. Desde o início fomos reconhecidos por nossos jogadores peculiares, cada um atuando em sua posição de espe-cialidade. O que sempre chamou muito a atenção também foi o nosso uniforme. Aliás, ele deu muito o que falar em nossa primeira partida. Com o tempo fomos mudando e hoje acredito que chegamos ao nosso uniforme oficial, mas se o “clima” mudar, nada nos impede de botar nos-sa imaginação pra funcionar e bolar um novo estilo de uniforme. Bom, mas isso é assunto para linhas mais abaixo.Só sei que a verdade é esta: assim como uma criança de dois anos, hoje encontramos nosso equilíbrio. Podemos chutar sem medo, pois a certe-za do gol é garantida.

anovida

Maisde

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E então ao chegar, o nosso cheiro estará no ar anunciando a hora de concretizar tudo que foi planejado

desde o primeiro encontro marcado...Banda Eva - “Encontro Marcado”

Recentemente ouvi uma pessoa dizer que “é uma questão de honra para eles

essa revista sair todo mês”. E isso é a mais pura e bonita ver-dade. Primeiramente a Outdoor conquistou o coração de nós que estamos “por trás” dela; ela en-controu lugar cativo aqui do nos-so lado esquerdo e desde então o que temos feito é, com muita dedicação, tentado transmitir aos nossos leitores esse sentimento. Hoje completamos dois anos de existência e vemos ela já se im-pondo, conseguindo “falar” por si própria, sem precisar de mui-tas defesas de nossa parte. Sim, pode parecer estranho se referir a Outdoor como uma pessoa, mas pra nós isso já é normal, afinal, a vimos nascer, acompanhamos seus primeiros passos, as primei-ras palavras, as primeiras quedas. Não tem como não criar um laço de amor com ela! E também te-mos visto que nossa “pequena” tem conseguido conquistar cora-ções por onde anda. E é isso que nos impulsiona a cuidar cada vez melhor dela, ensinar novas pala-vras, acrescentar novos assuntos ao seu conteúdo e cada vez deixá--la mais bonita. Neste ano que se passou, buscamos atender às ne-cessidades e pedidos dos nossos leitores e temos acrescentado no-vas editorias, tudo sempre pen-sando em quem, todos os meses, desfruta de nossa revista.

As cores vem do céu, pedaços coloridos que enfeitam nossas

vidas aguardam por você...João Bosco e Vinícius - “Sonhos de Brinquedo”

Falando por mim – e pode ser que por muita gen-te também – digo que o projeto gráfico da Ou-

tdoor me conquistou ao primeiro olhar! Como estamos acostuma-dos a saber, a “embalagem” cha-ma muito a atenção e, querendo ou não, às vezes é fator determi-nante numa decisão de comprar ou não, pegar ou não, ler ou não. Mas quem é que resiste a uma revista recheada de páginas que agradam ao olhar? A leitura fica mais prazerosa, mais divertida. A originalidade é algo que pesa muito também, pois vemos que ela não se assemelha com nenhu-ma outra e isso cria uma fidelida-de com o leitor, que sempre tem a certeza que a cada mês vai encon-trar uma revista bonita e com ex-celente conteúdo para desfrutar.

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Mais um ano vem, e se eu pudesse pedir, eu diria assim, pra manter o teu sorriso e o teu olhar em qualquer lugar que eu possa

enxergar, aonde eu for...Restart - “Eu pedi você”

E assim chegamos a mais um ano de existência. No decorrer dos dias passados, tivemos perdas, mas também muitos ganhos. Alguns jogadores do nosso time se foram para trilhar outros caminhos, mas em contrapartida, novas pessoas chegaram.

Cada um de nós cresce e muda a cada dia, e isso, de certa forma, é re-fletido em cada página desta revista. Da mesma forma que ela cresce a cada edição, nós que estamos nos bastidores também crescemos. E apesar da Outdoor ser apenas uma “menina”, ela tem nos ensinado muito. Por isso, nesse mês, queremos prestar honras a ela, que tem sido nosso motivo de empenho e felicidade. Parabéns também a todos que são os pilares de sustentação dessa revista, todos que de uma forma ou outra colaboram para que a cada mês nós tenhamos a satisfação de ver nascer mais uma edição. E claro, parabéns a você que prestigia nosso trabalho e a todos nossos leitores que nos impulsionam a continuar. Pa-rabéns, Outdoor Regional!

Acendeu uma nova luz em meu olhar (...) e me deu

motivos para recomeçar...Pe. Fabio de Melo - “Motivos pra recomeçar”

As mudanças podem ser boas às vezes. E foi nos apoiando nisso que optamos por mudar o nosso uniforme, ou seja, mudar o formato da Outdoor Regional, como que marcan-do a comemoração de dois anos que viria a seguir. Com

isso, buscamos abrir novas portas no mercado que temos almejado conquistar. Afinal, se todos nós mudamos a medida que os anos pas-sam, porque o mesmo não pode acontecer com a revista, certo? Você, em alguma época da sua vida, talvez usasse o cabelo comprido. Depois de um tempo, você pode ter percebido que um cabelo mais curto ficas-se melhor em você e, ao perceber isso, você foi lá e cortou o cabelo. Esse tipo de mudanças são necessárias para atender não apenas ao que está na moda, mas principalmente para atender o seu desejo par-ticular. No nosso caso, pensamos não apenas em nossas necessidades, mas principalmente em agradar nossos leitores, de forma a proprocio-nar cada vez uma leitura mais agradável.

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As duas cidades estão em festa e

prepararam uma programação repleta

de atividades em comemoração a essas

datas especiais

Neste mês de março, duas cidades da re-gião fazem aniversá-rio. As queridas Tietê

e Iperó celebram 169 e 46 anos, respectivamente. As duas cida-des estão em festa e prepara-ram uma programação repleta de atividades em comemoração a essas datas especiais.

O município de Tietê, que apa-gou as velinhas no próximo dia 8, uniu as comemorações do aniversário ao carnaval, propor-cionando muitas atividades a população, que incluem desfile de blocos de rua e trios elétricos. Além disso, segundo a assesso-ria de imprensa da Prefeitura Municipal, haverá uma soleni-dade cívica, no dia 8 e a Corrida Pedestre “Cidade Tietê” no dia 13 de março.

A população deve comemorar e muito esses 169 anos de desen-volvimento da cidade de Tietê. De acordo com o Prefeito Municipal, José Carlos Melaré, o desenvol-vimento do município pôde ser notado ao longo dos anos. “De-senvolver implica na expansão de indústrias, mas também nos avanços em educação e saúde. Assim sendo, acredito no cres-cimento do município e adianto que importantes empreendimen-tos estão em curso”, disse.

Os iperoenses também devem celebrar os 46 anos da cidade, que serão completados no próximo dia 21. Segundo o Prefeito Mu-nicipal, Marco Antonio Vieira de Campos, Iperó vem desenvolven-do sua vocação para a indústria e atraindo muitos investimentos para a cidade. “Essa atração de

empresas e consequente expan-são da economia e comércio se deve também ao investimento em infraestrutura e educação para formar profissionais qualifi-cados na própria na cidade, com condições de ocupar os postos de trabalho. No último censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Ge-ografia e Estatísticas), Iperó teve um crescimento de 53% em dez anos”, afirmou. O analista de sis-temas Marcelo Américo Correa afirma que além das indústrias, o comércio da cidade também tem se desenvolvido notavelmente.

Para celebrar todo esse de-senvolvimento, a cidade prepa-rou, no dia 12, a mostra cultural “Tesouros de George”, no dia 13 a Corrida Iperó 46 anos e do dia 17 a 21 a Festa de Peão 2011, a Iperofest, com shows de gran-

Camila Marcusso

[email protected]

região

Fotos: Assessoria de imprensa da Pref. de Iperó

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des artistas. Além disso, segun-do a assessoria de imprensa da Prefeitura Municipal, no dia 19 haverá o Desfile Cívico, com en-contro e apresentação de ban-das marciais.

Votos de felicidade e progresso

O morador de Tietê Fabrício Be-netti deseja, neste aniversário, que

a cidade se desenvolva cada vez mais, com mais indústrias e mais emprego. O mesmo que o analis-ta de sistemas Marcelo Américo Correa deseja para a cidade de Iperó: além de desenvolvimento, muita felicidade.

O prefeito de Tietê deseja que o município se torne um lar cada vez melhor, de oportunidades, so-lidariedade e bem estar. Já o pre-

feito de Iperó deseja que a cidade continue crescendo no ritmo atu-al, e que conquiste cada vez mais progressos na cultura, lazer, saú-de, infraestrutura e educação.

A Revista Outdoor Regional também deseja muitas felicida-des e muito progresso para essas importantes cidades da nossa re-gião e parabeniza as autoridades e toda a população!

Fotos: Assessoria de imprensa da Pref. de Tietê

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Muito conhecido graças à gas-tronomia ita-liana, o toma-te na verdade

tem origem americana e foi um alimento muito utilizado pela civi-lização Inca, Maia e Asteca. Quan-do foi levado à Europa o tomate era tido como venenoso (assim como tudo que era diferente era pré-julgado por nossos colegas do velho Mundo), e só no século XIX é

que ele passou a ser consumido e a ser um dos principais ingredientes da comida mediterrânea.

O tomate é fonte das vitaminas A, B e C, e de sais minerais como Fósforo, Ferro, Potássio, Magné-sio e ainda contém baixo teor de calorias. Portanto, o tomate ajuda a manter nossas mucosas e pele saudáveis, auxilia no crescimento, evita infecções, regulariza o siste-ma nervoso e digestivo, além de tonificar o músculo cardíaco. Dá

resistência aos vasos sanguíne-os, vitalidade às gengivas, evita a má formação dos dentes e ajuda na cicatrização. Combate doen-ças do fígado, desgaste mental e muito mais.

Ah! E é usado como artilharia na Tomatina de Buñol, uma fes-ta na Espanha onde as pessoas jogam tomates uns nos outros.

Vamos às receitas que vão muito além da salada e do mo-lho de tomate.

Ingredientes:• 1 lata de ervilha e cenoura• azeite para regar• 3 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado• pimenta-do-reino a gosto• orégano a gosto• sal a gosto• 6 colheres (sopa) de requeijão enformado• 3 tomates tipo caqui maduros e firmes

Preparo:Corte a tampa dos tomates. Com o auxílio de uma colher pequena retire cuidadosamente o miolo, colocando numa peneira. Vire os tomates de cabeça para baixo para eliminar o excesso de líquido. Reserve. Numa tigela, coloque a ervilha, a cenoura, o requeijão e o miolo do tomate reservado e picado. Tempere com sal, orégano e pimenta do reino. Recheie os tomates com a mistura. Coloque numa assadeira, polvilhe com o queijo ralado e regue com o azeite. Leve ao forno (180ºC graus) pré-aquecido por cerca de 20 minutos, ou até que a superfície do tomate comece a dourar. Retire do forno e sirva a seguir. Sugestão: substitua o sal e o queijo ralado por gor-gonzola, fica uma delícia!

Ingredientes2 colheres (chá) de suco de limão •2 colheres (café) de molho inglês •

500 ml de suco de tomates •8 gotas de tabasco (molho de pimenta) •

Pimenta-do-reino (a gosto) •2 doses de vodca •

Cubos de gelo •Sal a gosto •

Talo de salsão •

Preparo:Em um copo coloque a vodca, o molho inglês, o suco de limão, o tabasco, sal e a pimenta-do-reino e misture. Acrescente o suco de tomates gelado e misture novamente e, em seguida, coloque cu-bos de gelo e decore com um talo de salsão.

gourmet

Melise Scomparim

[email protected]

Nesse primeiro mês com nossa editoria Gourmet,

venho apresentar o tomate, muitas vezes confundido com

legume. Mas é fruta!

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Criada no auge da Guerra Fria, com es-copo exclusivamente militar, a Internet, en-

tão denominada ARPANET, foi a primeira forma de comunicação entre computadores. Desde en-tão, muita coisa mudou e evo-luiu, mesmo que ainda estejamos em um ponto primitivo de evolu-ção, se comparado ao que prova-velmente está por vir.

Tantas possibilidades e faci-lidades, somadas ao conforto de sua casa ou escritório, fazem com que muitas vezes nos torne-mos reféns dessa tecnologia. E ainda se acrescentarmos o anoni-mato, teremos então um campo amplo para indivíduos mal inten-cionados, prontos para cometer os mais diversos crimes e abusos.

Diante dos acontecimentos que ocorrem na internet, tais como crimes de pedofilia, inva-são de sistemas alheios, roubos e tantas outras afins, muito se dis-cute sobre a necessidade de re-

gulamentação, gerando entendi-mentos diversos, prós e contras a uma internet regulada.

Pelos que são a favor de uma internet regulamentada, tomam como ponto principal de suas argumentações, o hiato legal que surgiu com o aumento das atividades disponibilizadas pela internet, frente à falta de previ-são legal dessas condutas. Nosso ordenamento jurídico não prevê especificamente a grande maio-ria das condutas ocorridas, fa-zendo com que o uso indevido da internet seja remetido ao judici-ário, já abarrotado, sem normas claras e específicas para aplica-ção da lei, fazendo com que este tenha que criar medidas peculia-res e temerárias para a solução do conflito, deixando muitas vezes os envolvidos à míngua de uma solução efetiva.

Hoje facilmente encontramos sites de empresas brasileiras, hospedados em servidores es-trangeiros, além de conteúdos

direcionados para uma determi-nada população, tendo sua ori-gem do outro lado do mundo, criando assim um conflito de competência territorial.

Além das leis, existem ques-tões tecnológicas que preci-sam ser disciplinadas, como por exemplo, questões atinentes à identificação dos usuários, que por muitas vezes fica prejudicada frente às dificuldades ofertadas pelos atuais meios, criando sé-rios impedimentos à persecução penal, resultando muitas vezes na impunidade dos criminosos.

Muita água ainda vai rolar até termos uma internet confiável e completamente segura e, até lá, muito se irá discutir a respeito de normatização ou liberdade plena, conquanto, a nós, cabe tomarmos cuidado para que não sejamos responsabilizados ou prejudicados pelo envio ou perda de dados e afins, em ra-zão de um mal uso de uma exce-lente ferramenta.

Crimes e abusos cometidos na rede mundial de computadores

tornam a internet uma terra sem lei, gerando discussões sobre a

pertinência de regulamentação

direito

Bruno Fernandes

[email protected]

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Com carroceria atraente e inconfundível, nova motorização e um es-tilo ousado, o novo Kia

Sportage é um SUV compacto ur-bano ideal para os consumidores mais atentos a priorizar menor consumo de combustível e emi-tir menor quantidade de carbono na atmosfera.

Sob a direção do chefe de Design da Kia, Peter Schreyer, a terceira geração do Sporta-ge foi criada com o novo DNA de design da Kia e muitas fun-ções vindas do carro-conceito Kia Kue, de 2007. Com isso, o Sportage, é facilmente identifica-do e destaca-se dos seus potenciais rivais de mercado.

O novo Kia Sportage está dis-ponível com motorização 2.0 litros, DOHC, 16 válvulas com dual CVVT, de 166 cavalos a 6.200 rpm e torque máximo de 20,1 kgm a 4.600 rpm, à gaso-lina, com transmissão manual de 5 velocidades ou automáti-ca de 6 velocidades com opção de troca sequencial.

Nova estética – O novo Sportage assinala uma mudança substan-cial no design do SUV compacto da Kia. Mais longo, mais largo e mais baixo que o modelo anterior,

o novo Sportage é imediatamente identificado pelo ‘rugido do tigre’ – incorporando a grade desenhada por Peter Schreyer, que une todos os novos modelos da Kia.

“O novo Sportage é original e ousado e não poderia ser con-fundido com nenhum outro ve-ículo que não um Kia”, diz Peter Schreyer. “Ele encarna o novo dinamismo visual da Kia ao as-sociar, com sucesso, as princi-pais características de um veí-culo off-road – a altura elevada, a posição de condução e a sen-sação de segurança – a um de-sign elegante e urbano, com um apelo global”, diz.

Os consumidores do novo Sportage dispõem de quatro mo-delos, com tração 4x2 e um com 4x4 full-time – com um avançado sistema semelhante ao empre-gado no atual Sorento. Para mo-toristas que dirigem na maioria das vezes em estrada, a opção de tração 4x2 oferece menor peso, aceleração mais rápida, econo-mia de combustível e boa tração. Para quem dirige regularmente em condições mais pesadas ou em situações off-road, o 4x4 é o ideal.

Conforto e conveniência – Dentro do novo Sportage, o am-

biente é de ajustes de alta quali-dade, acabamentos discretos e recursos high-tech.

Características de conforto e conveniência disponíveis incluem acendimento automático dos faróis sensível à luminosidade, sistema de som com quatro al-tofalantes e dois tweeters, es-pelhos retrovisores externos e setas com regulagem elétrica e rádio CD/MP3 com controle no volante, entrada auxiliar, USB e extensão para iPod.

Para algumas versões: ar-condi-cionado digital com controle inde-pendente frontal dual zone, banco do motorista com ajuste elétrico e oito opções de variação, chave smart

auto

Melise Scomparim

[email protected]

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key com botão start, piloto auto-mático com controles no volante e câmera de marcha a ré com visor LCD de 3,5 polegadas com espelho retrovisor interno.

Para a versão top, teto solar elé-trico duplo panorâmico one touch com sistema anti-esmagamento e espelho retrovisor interno com anti-ofuscamento automático eletrocrômico.

A carroceria mais longa e maior distância entre eixos garantem que os ocupantes do novo Sporta-ge desfrutem de uma cabine espa-çosa. O espaço para bagagem no novo Sportage se beneficia do au-mento de 70 mm na traseira do ve-ículo. A capacidade de carga está entre os melhores da categoria e varia de 740 litros (método SAE)

com os bancos traseiros ocupa-dos a 1.547 litros com os assentos traseiros rebatidos.

Segurança – A Kia investe pe-sado em programas de pesqui-sa e desenvolvimento dirigidos a reforçar a segurança ativa e passiva de seus veículos para oferecer os mais elevados ní-veis de proteção aos ocupantes. Para garantir que possuir e diri-gir o mais novo SUV compacto da Kia seja uma experiência se-gura e gratificante para todos os ocupantes, o novo Sportage oferece aos clientes sistemas de segurança de última gera-ção e equipamentos de série, como barras de proteção con-tra impactos laterais nas qua-tro portas e encostos de cabe-

ça dianteiros ativos - sistema ‘Active Front Headrest’.

O novo Sportage pode ter, em algumas versões, dez air bags, controle eletrônico de estabilida-de (ESP) e sensores de aproxima-ção no pára-choque traseiro.

Assim como o sedã Cerato, o crossover Soul e SUV Sorento, o novo Kia Sportage ganhou o prêmio “Top Safety Pick” pelo Insurance Institute for Highway Safety (IIHS), nos Estados Uni-dos, na categoria SUV de pe-queno porte, com data de fa-bricação após março de 2010. O Sportage recebeu a honra má-xima da organização em crash test de segurança frontal, lateral, traseira e capotamento.fonte: assessoria de imprensa Kia Motors

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O mundo árabe, que já era um barril de pólvo-ra, está pegando fogo. A questão que se co-

loca é: até onde as consequências dessas explosões podem chegar? As revoltas em vários países que há décadas vivem sob a batuta perversa de ditadores, têm origem inegavelmente popular. Uma frase que se tornou emblemática mos-tra bem isso: “só queremos viver como seres humanos”. Fato é que a pressão exercida por governos autoritários sobre seus povos atin-giu o ápice, provocando reações inesperadas em se tratando de mundo árabe.

Estará se desenhando uma nova geografia política? Bem, fato é que, com a queda (ou derrubada) desses governos autoritários, alguma força política deverá ocupar o lugar agora vazio. Quem será essa força? Bem... as ações de imposição de demo-cracia de um país sobre o outro já se mostraram ineficazes, como no caso do desastrado George W. Bush em relação ao Iraque.

O governo de Barack Obama, diante dos horrores e assassinatos de civis produzidos pela insanida-de do ditador líbio Muammar Ga-

ddafi, sugeriu ao mundo uma ação conjunta contra a Líbia, que ia des-de sansões unilaterais até ações conjuntas com outras nações. Isso, obviamente, tem a capacidade de enfraquecer um governo, mas jamais de instaurar um processo democrático ou algo semelhante.

O mundo árabe traz fortíssimas relações com o islã. A possibilida-de de ascensão ao poder de gru-pos teocráticos aumenta conside-ravelmente nessas circunstâncias: os agrupamentos humanos têm horror ao vazio político, e não há um líder guiando as massas em nenhum desses países. Por outro lado, sempre há alguém à espreita do momento oportuno para tomar de assalto o comando de uma na-ção sem comandante.

Enquanto a Europa teme a che-gada de até 1,5 milhão de imigran-tes ilegais ao continente, por causa das revoltas, os Estados Unidos te-mem perder o apoio de alguns dos países do mundo árabe, em espe-cial o Egito e a Jordânia, para regi-mes religiosos extremistas, como aconteceu em relação ao Irã. Vale lembrar que esses dois países, que passam por intensas modificações de ordem política, são os únicos

aliados de Israel (principal aliado dos EUA no Oriente Médio) entre os 22 países da Liga Árabe.

Para manter a relativa tranqui-lidade do Ocidente em relação aos governos árabes, as revoltas populares devem ser acompanha-das de perto. A questão que fica é: como agirão os governos do Ocidente, em especial os EUA e a Europa, em relação a possíveis (e até prováveis) ascensões de gru-pos teocráticos ao poder no mun-do árabe? A atual defesa (frágil e atrasada) dos direitos humanos não será suficiente para garan-tir que os novos governos que se constituam sejam “populares” de fato e, em qualquer caso, não--extremistas. Essa é uma equação a ser resolvida. Mas dificilmente o será pela via diplomática e, menos ainda, democrática.

A derrubada de diversos governos ditatoriais, que outrora contaram com a

complacência do Ocidente, abre um vazio político

que pode ser ocupado por regimes religiosos extremistas

política

AC Rezende

[email protected]

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Todos que traba-lham ativamente, em algum mo-mento de suas vidas, já tiveram um chefe chato.

Esta é uma realidade na vida de qualquer trabalhador, porém, às vezes o despreparo de alguns líderes faz com que estes se im-ponham de maneira tão abusiva, que o medo prevalece sobre o respeito. É indiscutível que o po-der influencia as pessoas, e al-gumas de maneira tão negativa que, muitas vezes, conseguem transformar um ambiente de trabalho em um verdadeiro “in-ferno corporativo”.

O Assédio Moral é um ter-mo relativamente novo, principalmente no meio jurídico, porém que, infelizmente, vem ga-

nhando força com os anos. Caracterizado principalmente pela exposição do trabalhador a uma situação de humilhação ou de constrangimento durante longos períodos de tempo, este quadro preocupante acaba por revelar as humilhações que mui-to trabalhadores são obrigados a aturar todos os dias.

Humilhação que pode apare-cer das mais diversas formas, desde prazos que nunca podem ser cumpridos, ofensas direcio-nadas e até mesmo humilhações públicas, como as presenciadas pela publicitária G., de Tatuí. “Lembro de escutar várias ve-

zes meu chefe discutir e destratar outros funcionários, aos gritos e portas

abertas, para to-dos escutarem.

Isso quando não chamava al-gum outro funcionário para pre-senciar a cena pessoalmente. Vi muitas vezes colegas saírem chorando, nervosos e humilha-dos”, comenta.

Em 2006, por exemplo, um trabalhador ganhou um proces-so por maus tratos contra uma companhia de bebidas. Segun-do o ex-empregado, que traba-lhou como auxiliar de vendas e supervisor de comunicação, os funcionários eram avaliados em duas reuniões diárias, sendo a última destinada exclusivamen-te à aplicação de punições con-tra aqueles que não atingiam as meta da empresa. Nas punições, os empregados eram obrigados a fazer flexões, apoios e poli-chinelos e, caso não conseguis-sem fazer os exercícios, eram pisoteados pelo patrão. Um

Assédio moral mostra ao país as barbáries com que muitos profissionais são obrigados conviver

diariamente

trabalho

Rafael Barbosa

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tratamento bárbaro e que pode destruir um ser humano por completo.

Maus tratos, péssima saúde

Segundo uma pesquisa re-alizada pela International Stress Management Associa-tion (ISMA), as pessoas reagem de diversas maneiras quando confrontadas com um compor-tamento abusivo. A pesquisa, realizada em São Paulo e Porto Alegre, avaliou mais de mil ho-mens e mulheres, entre 25 e 60 anos, pertencentes às mais di-versas classes hierárquicas. Se-gundo os estudos, 47% dos en-trevistados dizem lidar de modo agressivo com o assédio moral (18% deles afirmaram reagir com acessos de raiva), enquan-to 38% demonstram comporta-mento passivo.

Segundo a psicóloga Flávia G. Cristo, a vítima de maus tratos pode vir a desenvolver quadros clínicos preocupantes, como inse-gurança, ansiedade, estresse, de-pressão, síndrome do pânico e até mesmo tendências ao suicídio.

Outra pesquisa realizada pela ISMA mostrou que 47% das pes-

soas que dizem reagir de forma agressiva contra abusos, recla-mam de dores musculares e dor de cabeça, e dentre elas, a imensa maioria afirma sofrer de cansaço.

Lidando com o abuso

Como líder, todo patrão tem o direito de ser rígido com seus subordinados, no que diz res-peito a metas, competência e profissionalismo. Porém, caso o tratamento deixe de ser profis-sional e se torne desrespeitoso e abusivo, todos os especialis-tas dizem a mesma coisa: não se omita.

Obter provas nestes casos nunca é fácil. Geralmente as víti-mas não podem contar com tes-temunhas, já que poucas iriam depor por medo de perderem o emprego, e nestes casos, é im-portante se manter calmo e pro-curar oportunidades para conse-guir provas. “Geralmente estes gestores, que são assediadores, se protegem muito. Mas hoje em dia você tem a facilidade de ter qualquer tipo de gravação, de um encontro, de uma reunião ou de um memorando escrito pelo chefe”, afirma Jorge Dias,

autor do livro “Chefes Avassa-ladores”, onde aborda diversos casos de abuso de poder.

Uma vez com as provas em mãos, não é preciso necessaria-mente iniciar uma ação jurídica, que é sempre um processo lento e burocrático (ações como esta podem demorar de seis meses a um ano). Muitas vezes é pre-ferível levar as provas à própria empresa, para que a ela mesma tome as providências cabíveis. “Nenhuma empresa quer um assediador nos seus quadros. A empresa só convive com isso porque, geralmente, o funcioná-rio tem medo de fazer a denún-cia, por medo de ser despedido”, afirmou Dias em entrevistas sobre o tema.

Porém, é importante dizer que nenhum emprego vale a integri-dade física e mental de uma pes-soa, e na dúvida, seguir o exem-plo de Christina, pode ser uma atitude válida. A funcionária de Tatui deixou o trabalho depois de sofrer diversos abusos por parte do patrão. “Meu conselho para quem vive uma situação as-sim é ter força e sair do empre-go, nada vale mais do que paz de espírito, saúde física e mental.”

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No último mês, muito se ou-viu falar sobre hipotireoidis-mo, pois ao anunciar sua

despedida do futebol, o fenô-meno Ronaldo, ex-jogador do Corinthians, afirmou que sofre da doença há quatro anos.

O jogador contou que passou os últimos anos lutando contra a balança e, segundo ele, não to-mou medicamentos para tratar da doença, por causa do contro-le de doping. Ronaldo temia que os remédios fossem confundidos com substâncias proibidas no mundo dos esportes.

Mas afinal, o que é o hipoti-reoidismo? Segundo a endo-crinologista Maria Teresa Qui-lici, professora da Faculdade de Ciências Médica e da Saúde (FCMS), da PUC –SP, a doença é decorrente de um distúrbio hormonal, o qual desacelera o metabolismo. “É a deficiência da produção de hormônios da tireóide, ou seja, ao seu baixo funcionamento”, explica.

A tireóide é uma glândula que

está localizada no pescoço e mede cerca de 5 cm de diâmetro. Ela é responsável por produzir dois hormônios: a T3 (triiodoti-ronina) e a T4 (tiroxina), os quais são responsáveis pelo metabo-lismo das pessoas e influenciam várias funções vitais, desde a fre-quência cardíaca até a digestão.

Segundo pesquisas, o distúr-bio hormonal é mais comum em mulheres, pois estima-se que 10% das adultas sofram do pro-blema que tende a aumentar na terceira idade. Porém, não se trata de uma regra, e ele pode ocorrer com qualquer pessoa, em qualquer idade.

Várias são as causas do hipoti-reoidismo. A mais comum delas é a tireoidite de Hashimoto, pre-sente em quase 13% da popula-ção, um número extremamente elevado. A tireoidite de Hashi-moto é uma doença autoimune e, por motivos não muito claros, o sistema imunológico da pessoa começa a atacar a sua própria tireoide, como se ela fosse um organismo estanho, como por exemplo, uma bactéria causado-ra de doença. Isso causa a des-

truição de alguns componentes importantes para a fabricação dos hormônios T3 e T4 e resulta na doença.

O diagnóstico de hipotireoi-dismo é tão importante que logo que nascemos somos sub-metidos ao teste do pezinho, o qual avalia, entre outras coisas, se nossa tireoide está normal. Atualmente, no Brasil, este exa-me é obrigatório e realizado em todos os recém-nascidos. “É uma doença silenciosa e muitos pacientes não se dão conta que tem hipotireoidismo”, conta a endocrinologista.

Os sintomas da doença são can-saço, desânimo, intestino lento, o que muitas vezes passa desaper-cebido, por isso, o diagnóstico deve ser feito através de exames de dosagem de hormônio.

Depois de constatada a doen-ça, o tratamento deve ser fei-to com reposição do hormônio que a tireóide deixou de produ-zir. “Esse tratamento, normal-mente será feito por toda vida, o que permitirá que a pessoa tenha uma qualidade de vida”, afirma Maria Teresa.

O jogador Ronaldo declarou que sofre com o problema há quatro anos

e o distúrbio hormonal pode ser a grande causa

do aumento de peso

saúde

Bruna Pretel

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Recentemente, ouvi uma história que me deixou horro-rizado. Uma amiga advogada me con-tou sobre o caso

de um homem que processava uma grande companhia na qual trabalhava por ser obrigado, ao final de cada reunião, a rebolar diante dos outros companheiros de trabalho.A história é tão bizarra, que na hora fiquei sem reação. À pri-meira vista, pensei que não se obriga ninguém a rebolar, nem a Sheila Carvalho, e que era um absurdo o homem ter demorado tanto para tomar uma atitude legal. E é engraçado como, sem querer, acabei julgando o pobre coitado que foi obrigado a se humilhar.E em geral é isso que fazemos, repudiamos o abuso, mas tam-bém culpamos o abusado. A maioria diria que não permitiria este tipo de coisa, que tomaria alguma atitude, mas nem sem-pre é fácil. A maioria das pes-soas não toma atitude alguma, pois geralmente existem vários fatores envolvidos, porém, aci-ma de tudo, geralmente não agimos porque não somos edu-cados a fazê-lo. Vivemos em uma sociedade já acostumada ao abuso e somos vítimas dele todos os dias. Pa-gamos impostos abusivos, so-mos pessimamente atendidos pelos órgãos públicos e privados

e, muitas vezes, somos des-merecidos em nosso trabalho. Estes são apenas alguns dos in-fortúnios que sofremos todos os dias, adversidades que somos obrigados a aturar, não porque não queiramos que parem, mas porque não sabemos como fa-zer com que cessem.Vivemos em uma sociedade que teima em nos ensinar que deve-mos ser boas pessoas, trabalhar honestamente e cumprir nossos papéis como cidadãos, em um sistema educacional hipócrita, que apenas cita que também te-mos direitos, sem nunca nos es-clarecer quais são eles ou como fazer para exercê-los. Direitos que deveriam nos ser ensinados desde pequenos, mas a realidade é bem dife-rente. Nossas crianças saem das escolas como verdadeiros analfabetos sociais, indivídu-os cegos, que não sabem nem mesmo os próprios direitos, mas que estão prontos para contribuir a uma sociedade que pouco os valoriza.Pense comigo. Você saberia quais atitudes tomar caso al-guém lhe agredisse ou humi-lhasse? A maioria iria à de-legacia ou a um advogado e perguntaria: “O que eu faço?”. E não estou dizendo que todos devemos aprender a preencher Boletins de Ocorrência ou a re-digir processos, porém, é pela completa ignorância de nossos direitos que perdemos nossas

vidas no Procon, que somos ludibriados por advogados e autoridades mal intencionadas e que continuamos a reclamar que todo político é ladrão e que nada muda.Não sabemos como exigir nos-sos direitos e por isso somos envoltos em uma espiral de ig-norância extremamente destru-tiva, querendo gritar por socor-ro, mas sem saber exatamente a quem chamar. Por isso, não sinta pena do pobre homem que foi obrigado a rebolar, pois você também é obrigado a rebolar to-dos os dias, só não consegue ou-vir a música que está tocando.

Rafael Barbosa

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crônica

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