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ASSIGNATCHAS Por anuo 2fi?000 Por somc-.ti F M.iliÜO NUMKKO AVULSO ÍOO RÉIS miiinii i Rcdaccã.-, Largo __ Carioca 14, sobrado—Officínas, rua Jutio Cczar (Carmo), 23 c 31 ,—,_____,*_-..— TELEPHONES: REDACÇÃO, central 523, 5285 e omcuc— GERENCIA, cestrai 40I8-OFFICI\TAS, CRSTRAL852 e 5284 ASSIGNATUKAS l'or anno %>:(\OtS Voí semestre l.SOOd jrrJMKKOAVCLSO ÍOO KÍIIS IJ^U_WJLla_-i,. , I, II II, MlllIBBBHSBBffB MOLEZA -—^_______-._-_-_-_J„__JlJJ_-„LLJ_-_JlJL_JJ^^WBmtmlmmVmtmWam. iT" '""".^J__M____J__»__>__M__.__^__<__M__M__Mt__,_i ___|M|_jjjjj____j_jlix___UjU_iL_j_a_MM^MMBB <_W___0—3-—-f-BW———BBi-BMWJn—UM———¦<————W—B- *<^flftv /^—:^ A GUE RA llitmliinnÉfiwitn *«% a hoje chegada, o bai.cudor. Sr. Maurice llttnsc.n. è o terceira da direita para a esquerda, lendo (io Ia lambem fazem parle da importante representação ;,i iieriil e o aimii ante qne O "Arlunza". iranspnrle do guerra ingle/, amanheceu hoje em nosso porto, trazendo a bordo .i grande embaixada esiiccial du Inglaterra, eliefiaila pelo 1'he ltigiit llonu- raiile Sir Mauricin de liunseii. ás 11 horas da niniilià se clTecliiiui ii desembarque, npczur ile a|ii'eM'iilar aspe- i-111 de grande movimentação o pairo do Ar- serial de Marinlia desde as N lioras. quando começaram a descer i!;i "ilha das (ninas ns fuzileiros do Uulnlhão Naval, i|ue deveriam jirrstar as honras militares. t'm poneo depois se nntaviiin os Srs. Rcííis de Oliveira, representante dn Sr. mi- (listro do Exterior; Cavalcanti Lacerda, con- sfllioii'0 de cmliaixada; Maurício Xabncu, offieial de gabinete du siib-secrclaria do Ex- terior; capitão dc fragata Tra.jnno Curva- llio. tcnenle-coronel Kleury de líarros c ca- pitàn-tenente Itaul Taimay. Ao cabo de uniu longa espera partiram para burilo duas lanchas, indo muna vários membros de destaque da colônia ingleza aipii domiciliada, e noutra, i|ui' era .1 lati- 1 rlia "<l!c;a", os representantes ufficiaes aci- ma nonieadns. :;M Si H r. 'MJiTi »ii Ti i: Si-":: 'ii ii «i: «'RS 3 " :: n ::":! M ) \11lrs d,- lotiiíir a lancha n Sr. ftegis de Oliveira, eomo licitasse que os seis aiitinnn- veis nue iriam conduzir os illustres hospe- des 1111 Guanabara estavam floridos, deter- ininnu que delles se relirasseui Iodos "s ra- mos, mi por assim lhe dilar a natural in- 1 ;i: 1-fi. 1 do 111eiiln dc guerra, ou purgue seja do csl.vlo do recepções como a de hoje 11 afastamento das flores de auto- inoveis. (.Inundo as lanchas regressaram, c com cilas ns representantes da cm baixada espe- ciai, á esendiuhn dn cács se viu o Sr. Ama- ro Cavalcanti, prefeito do Dislrieto, a c|iieui estendeu 11 mão o "bonoralilc" mister ilun- sen, havendo ambos trocado cordiacs pala- Mas de saudação. O Sr. Itegis dc Oliveira apresentou no embaixador um grupo de oi- ficiaes de iniirinha nue. se achava perfilado á sua esi|iienla. e em seguida dirigiu-se pa- ra o automóvel, tom.uni" assento ao lado do chefe da missão. Outro tanto foram sue- ccssivanienle fazendo o Sr. ministro l'ccl o os represeiilantes 1I1sso governo em dif- fereules aulomoveis, cujo cortejo foi saúda- do pelo ILilalhãu Naval, que aprcsimloti ar- : i;:; /; 3:':::; «: s. a 1: 1: fi:. 1:;: gS ;: i. . :i;; _ )( ¦'. :t ¦:•¦: " " mas, sendo cxrculado o "(íort stivc lhe l;ing". 1'ina onininissán da l.iga pelos Alliados. nn momento do desembarque, ciimpriinen- lou mister liiinsen. líssn commissão era composta dos Srs. Tigre de Oliveira, Cnn- valdo l.ima, Armando íiodu.v, lüs.traguof.lv 'fannav e lieis ile Carvalho. !¦; foi o que houve 110 Arsenal. Xo palácio Guanabara, 11 chegada do em- haixador. o Hnlalhão Naval c o Õ'J' dc ea- çadores prestarani novamente continências militares. Os illuslrcs hospedes, conduzidos pelo Sr. Itegis dc Oliveira c pelos citados reine- scnlanlcs da udininislracão c das classes militares, retiraram-se para ns aposentos que lhes foi.mi reservados, onde ficaram a descansar. O Sr. 1'cel. ministro inglcz cm nosso paiz. saiu. porém, inslantes depois, em eonipaiilna do ctnbnixador. fazendo com S. Ex. uni pas- seio |)i'1íi cidíulo. O inrdim do üiiaiinbara eslava muito fliirhío dc inargnridas o cm sua pínluria se notava uma elegante e sóbria nrnaiueii- l.ição dr palmas i ieo do palácio il,.s da porl n-lfi d serviço de ... eslava a car n Na guarda dn di,11 iaim nli eaeadures. Ineiiinhiam-se abi do ser- Iguns funecionarios esenlhi- ilu llamariil.v. e. em baixo, anliis civis v ile e.vclistas In 1 i ícal l.uiz de Oliveira . (iil.ili;i!i.i I .1 \ fita SC l'c\ f/.tl" llalalluio 1 va I le (1 amai CalU A recepção do Colide presidente Picnuhlioa receberá '.1 Imras da manha, no palacin du eiiibaixadn ingleza. Perspectiva de crise gabinete inglez no O Sr. ministro das delações Kxtcriores offerece liojc no Ilainiiraty um litiiiquetu á einbaixada especial, listarão presentes, do corpo dipluuialicn, apenas os represcnlnnles das nações belligeranles, alem das figuras ii.' liuSSü iniiiiil') pullti-U f SOCÍílI. Amanhã, no palácio Clnanabara, cm liou- ra da mesiiia missão, o Sr. uiinislro das lu-laçnes Hxleriorcs ol'1'erccerá 11111 chá a lodo o corpo diplomático aqui acreditado. lãs ceiKíi As missões comerciais estão se ainiudan- do, Temos :i ingleza, teremos breve uma italiana, outra espanhola. li' preeizn firmar a este propoziln uma norma nilidll, franca, leal. A guerra, em que nós estamos 1 mpcnlui- ilos por exeluz.iva culpa dtl Alemanha, caii- IzçiU prejlliz.os terríveis a lodo o iiiiiinln. ma- [cspceialinente ás nações que se aliiiriiin pa- [ra. 'combater a prepotência germânica . As somas qne essas nações pstán despen- dendo todos os dias são rcaltncnlc vcrlij-- juízas. Por outro lado. ninguém ignora que devastações os Arrluâis vão fazendo ua liei- iien, na França, na Servia, cm lodo- os ler- Vitnrios do nossos Aliados, cm que telll tomado pé. .Nessas condições, apoz a guerra, nos de- vemos antes de tudo sncnrrcrnio-nos uns aos outros, entre Aliados, para restaurar- mos a prosperidade antiga e procurar mes- •mo ,'iuiueiila-!a . ISSO vai ser 11 obra dc uma ser:.' de Ira- tados dimcrcii). t'm velho provérbio egoísta diz: anuaos, amigos, negócios á norte. Esse provérbio nún se pode aplicar ago- ra. Sem duvida, nós não precindiremos de nossos iejiliuios Interesses, Mas a condição primordial para Iodas as nossas prclcrcii- cias deve ser a da amizade política, 11 da aliança em que estamos envolvidos. Antes de sabermos bem, com clareza, o rpie podem querei' nossos Aliados, não nos é licito tratar com nenhuma outra nação. Nem tratar defiuilivanieiite. nem tomar compromisso de espécie alguma, por leve que seja. O principio a «dólar deve ser bem oposlo ao dn ditado: Xctiocios... '"'- ] ijOc.ios; mas com os amigos. 15 é bem preeizn firmar que uns so con- , sideramos dc vi'ras amigos ns nossos Alia- ilos, aqueles qui estão derramando o snil- gue (lo seus filho-, e gastando o seu dl- ' iibciro, por uma cauza qii" e lambem nos- sa. Esses têm de passar á livnle de lulluS | ns outros. De Iodos, sem exeeeao. V situação atual du inundo nao comporia vagas aniabilidíides com quaisquer nações noutras. Quem .'• neutro, cm uma conllagrn- Cão como ii aluai, não pode di ixar dc sei 11111 pouco suspeito. Cumpre mesmo «tender a um ponl" nu- linrlanie. Si, pelo dezejn de 1'azcrinns uma politii.i sem còr nilidll. consentíssemos em aeõrdos colil (llialqucr nação neutra, arrs- ciir-nos-iiinios 11 ver burlada toda a poli- fica comereial (|iie devemos lazer apoz guerra. A Alemanha pode muito bom con- verter algumas dessas nações em verdadei- rrts entrepostos dn seu comercio. Iviitu- postos, por iiieiu dos quiiis ela nos loii.ira a entrar indircliUnenlc cm relações provei- tozas para ela. I)e. uni modo geral, pode proclamar-se esto principio: lodo acordo, que se firmar atualmente com qualquer nação neutra e succtivel de se transformar em uma cilada nermanica «por a guerra. Si, diante desta evidencia, nos tivéssemos 11 imprudência de fazer qualquer enilza nos- so sentido, por mais inocente nue ela |i«- Tooosso. a nossa hoa-fc podia o devia ser leüliniainenle suspeitada. _ '\isiui tudo indica que nos, lendo de re- ceber quaisquer missões comerciais que nos queiram vizilnr. procizanios acentuar desde logo «s mais decididas proloroncias pelos nossos Aliado;, nao tomando eon, ns Kl- tros nem o mais levo, nem o mais remoto compromisso. i/y,7"/Vos r Albuquerque. k intermsoavel agitação entre os operários em ca içado um* füirivj.J-íf;__.^ _8ess*es_£etto á prisãa sesa A attitutle de tluas operárias IMá preso, nn Inspcclorin dc Segurança Publica o Sr. Custodio Pedroso, presidente da l.iga dos Operários em Calçado, por ter, na occisião em que era ouvido polo ma- jor Bandeira de Mello, u desrespeitado. O V ¦ \w'\ J TSKaaíAOKasvtaÊmmm iÊiiiiíi IlUliiI __^o:»_cacf___(c_T__«v_tf__^ ia Mx_x____urw_____Y.-iTí_ww_—__i)3 iua___tK«« i____iiu__u_:_uc__« a__a_ "Não ha nenhuma novidade a bordo Os vasos de guerra segundo os radiogrammas recebidos, eon- (inuam seu rumo sem maior novidade. Esta informação, que é confirmada pe- Ias noticias ofíiciaes, precisava ser di- vulgada para (ranquillidade dos inferes- sados. Os reconhecimentos de poderes na Câmara- Os uliimos casos a serem julgados lleoniu-so hoje. na Camai :: :::_::; :; m ;: ::;: )Mí % v ".lí.» -* >• -'." « ** " >' "\ Tiro 332 N TIDAS DF PfíRTUOA! LISBOA. 8 lüavasj Continuaram du- ranto n 'noite os, trabalhos da apuração da eleição presidencial., I ISBOt S (Ilavas) _ O ministro do (.uni- mercio, ainda nao de lodo restabelecido, so- mente no Mm da semana assumira a pasta. LISBOA, 8 fA. A.) - Ca.0 termine hoje n apuração da eleição pres.denelal, n Sr. Si- (lonlo Pnes será proclamado presidente tn Kcpulilica. amnnllã, assumindo im.ucdiala- nienle o cxe.rcicio do cargo. a reunião ^¦Ts O Sr. f.ustodia Pedroso. presidente da l.iga dus Operários em Calcado Sr. Pedroso havia sido intimado, eomo presidente daquclla associação, a compare- cor á lnspectoria do Segurança Publica afim do ser scieulifi ado dc resoluções lo- inadas pela policia com relaeá:, aos movi- inclitos grevistas. Quando o major Uandcira ilo .Mello de- durava que a policia não podia mais con- sentir na propaganda hostil 'da greve, que se eslava la/emlo nas lalirieas. ficando gru- pos do operários á porta, em altitude ag- gressh.i, o Sr. Pedroso levo a seguinte plirase: .1.1 sei: a policia está cumprindo or- delis dos nossos patrões. d maior Uandcira dc .Mello reagiu ao des- ar.iln o o presidente ei íi l.i.ía roca lei tro u. loi então |.reso, ICsla manhã, para dar cumprimento á re- çnliiçãn tomada de não suem mais consenti- dos grupos de operário, ¦•revistas nas porta-' dns associações o das fabricas, e: leve na l.iga dos Operários cm Calçado o maior Uandcira do Mello, dispersando alguns des- sos grupos. Em 11111 delles. por essa oecnsião, duas operárias grevistas ameaçavam timii^ outra de que, si fosso trabalhar, ser-lbe-ia to- irado um desforço. o maior Uandcira Mello prcnileii. por algumas lini' mulheres, que se mostrava 111 mas. de nupienlo. II Sr. ilari de oiiicndar o parecer di tado do llio. que i'ni .; Sr. Kvarislo do \1u.1r.1l: com roslricçües quaii'n ;v lisla iicillia, por não ler ,1 ! eoniniissan le Paula disistiu 1" dislrieto du '•¦•- iin assignado indo "Evarislu Amaral. ipoiiln c sexto da ,lo possível verifi- var. em estudo e exame item irados e iniprcs- ciuili\eis, como pelo eonfrniilo «Ias reclama- ções e livros, (pines ilifferclii.vs e inversões de logar possam resultar, li ainda reslricções por motivo da liMcrvanria. em Iodos os casns iilenlieos. dos critérios adoplr.dos pela maio- ria da ciiliunisbãn '. Foram votadas moções de rcidiibccinicuin á iuiparei.ilid.il!.- com qne n Sr. Clirisliaiio Itia- .1! presidiu a comnii.ssi'10. proposta pelo Sr. Sou/a Castro, c dc louvor ao scciiolarin da commissão. Sr. Amilear Marcbiíiiui, c seus d, mais fiincciullarins, pelo modo por que so houveram no desempenho de suas funeções. Si houver numero na sessão do amanhã de- verão ser votados os casos de Alagoas, il ¦ Sergipe o do 1" districlo do Estado do llio, __ . . .... _———_¦ ¦ .-—— ______ »-___X-_t-í.l--—<¦——¦—- Patrióticas palavras do ex- director da corporação fÜ.ICCA, ilíahiai. S •Serviço especial da A N'ülTE.1Depois do sol leio lie foverei- ro, i(tuindu foram sorteados exclusivamente atiradores du Tiro tt.'1'J, desta villa, poucos foiam iis iiiciiiluos dessa socicdado quo eoin- pareceram á sua sede, não pagando mais as eompclentos mensalidades, sendo improfi- ciios os esforços da direcloriu 110 sentido dc r.¦mediar n desapparcciinoiiln eerlo du illlü. Os Ir -s únicos membros da diri etoria (pio iv si a 111 uai conseguiram reunir a assembléa ¦,,vi';il irnnvficailii. t.".tsmmti 11 icíkIo *i fnclo :io iiis.pcclor da região, e le urdcnnu o recolhi- meiilo do arniaiiicnln esportivo pelo inslril- elor da mesma snciedado. Em segilidii 110 eiicaixotamonlo do armauionlo, n ilircelur dn Tiro, Sr. Dela', io Pinto díi Silva, fez affi- -.:;•. por fora do eaixole, o seguinte : "Cidii- dáus ! Para coiilicciineiilo dos patriotas, ali- radores do 'tiro ,'li)2 o ,povo em gorai, a ex- liiicta dirocturia, oomposta iinieaniciito do presidcnlo, director e lliosourciro. Ia/ scien- le que e-.la sociedade perdeu os direitos o gosns de -.lias coiisciieros, e que o armillllCII- Io e pelroclius, bom como sou instruetor, fiirnin mandados, por ordem superior, reco- lio'' á séile da ,'P regiáu. Agora, na dolorn- sa siluneão em que nos encontramos, em face 1I0 inimigo, quando deviauios Iransfor- mar a llos.su l'ra(|lii'Za cm energias, educar o o.isso espirito na escola da caserna, nuislrar i nossa fibra resislciilc ite verdadeiros pa- Irinlas o seguir u exompln iicondradu dos nossos irmãos do nnrlc e do sul da Itoptl- bliea. é que nquelles que aqui cnlisliluiaiu mnn parcolla dos futuros cnnihaloíiles, sob a sagrada bandeira du '¦•'¦>2. fiigoin covarde- mente, dando assim exemplo dc filhos es. purios (iesla mão ninada, que ¦.'¦ o Brasil, (.filando a pátria se levanta, ninguém tem o direi Io dc ficar sentado. Krga-sc até mesmo qm 111 estiver de joelhos. l)s patriotas do :'':'. a-sim não o eiileuderam I llello exeiu- pb dc amor patl in I Iteqiliescat itl paee I" A SITUAÇÃO Augmenlani os indiclos de que vae reco- inee.ir de uni iiioiiioillu para outro a bala- Uni ua frente uccidoutal. Todos os corres- pondeiilcs do guerra que se encontram 1111 retaguarda das linhas do frente são desta opinião o os críticos militares, embora não tendo sinãe indícios cm qne basear-se, Iam- bem a perfilham na sua maioria. Entre esses indícios, o mais forte .'¦ a aclividade .1 que so entregam os allcmães lia dou-, dias .10 longo das duas frentes do batalha, (pur recomeçando os ataques de surpresa ¦ que melhor se deviam chamar "ataques de reconhecimento"quer ro- avivando .1 lula do artilharia, o estendendo os seus bombardeios para fora dos campos de batalha, na prosompçàn de dlslraliir a altenção do eoinuialiih» alllado. Outro in- dii-io, ainda. í u da renovação da iiclividado aerca qi:.\ emliora o tempo uãu lenha me- Ihorado, eomo declara o ultiiuo coinniuni- cado d,, niaroclial liai... lem sidíilo grande nos dous ullinios dias. Com effoilu, segundo o. coninuinicadns desta niiuiliã. os alliados ali.it era tn segunda e terça-feira viu- le aeroplanos allemãcs, ¦¦ que mo ira que clli ¦ 11 appareoeiMin . 1'òni destes indicieis mil, rins, si assim -e podo dizer, ha outros moraes, que tniii- liem no- levam a acreditar na iininincnoia da terceira pbasc da offoiisiva allcniã, eo- I nm a depressão d" espirito publico nos iiu 1 perios oontraes lão claramente iTfnniío.s- lada pela allillide dos jornaes iiidopcndciites, como a "(iazela de \'oss". (juc coiisidc- ram "fracassada a offensiva" —: a situação [HiUlit'.!, i|ih' u.xi^o, nu inlopfssc ila^ cama- ¦ ilhas que se inaniéin 110 poder, derivativos iiiuneilialos c capazes de reavivar a confilin- ,-a 10.' partido militar; e, fiiialincnle, o prós- ligio das próprias urinas allemiis. compro- iiictlido agora seriamente com ns .reveses solfridns ilcaute de Amiolis na plandros, Vinda e Ia manhã houve um Iclcgrainma que lios indica, de fado. que a Aliem.lubii i" dispusla a não supporlar i^si derrota a recorrer, por sua VOZ, ao auxilio das r/ÍS alliadns. E' aqueile cm que se di/ que. numa reunião rcalisada no quarlel-geiieral uJIcmao, ^"i> ;i pres ut eu cia tl'i liaiscr u om a presença do principo Itoris, herdeiro da Hulgaria. sr lralnii da remessa de tropas búlgaras pira a fronte oeeideiil.il. Cirandes, portanto, hão de ser as diffictiIdades om que so encontra a Mleiiiaulia, para quebrar as- sim o sou orgulho o ser obrigada a contos- .-ar a sua fraqtlOZil.. pedindo o auxilio inili- lar. prlinoiio do auslriacos o agora dos bul- ;;;ii'ii>. límquaiilo isso suecodo o governo do Ber- lim desmente que lelibn iniciado uma novu nffeiisiva pacifista. Estranho seria si o con- firmasse! O desmentido, porem, de nada va- le. porque ,,s governos alliados osláo per- foilamentc instruídos quanto ao-, processo-, allcmães e com elles mais ninguém -e il- Illtlc' Âs escandalosas aceusaçõss ot eral Maurice K :'"'" Uma situação delicada para o gabinete NOVA YOnií, S (A XOITK.i fui t,-le- gramiua de Londres para o "World" di/ qua as aeeiisaeõi ; levan- ladiis polo general Maurice contra os Srs. Lloyd Ooorge o limiar l.aw cansaram penosa impressão nos circules militares, mm quaes se censura aqueile offieial por se ler deixado servir de vebictiln a mano- bras políticas. O general Ma lírico, aecreseenla-se, lendo ocetipado desde o iui- cio da guerra, ale ha quinze dias atrás, o cartín tlt- diivfttir iln Depar I a m c 11 t o de Operações Militares, no \l i 11 i s lerio da, (iueira. não devia lançar no publico a, suspeita de qne !ljj inforuiaçõos dn go- corno não exprimiam a verdade do. Ciclos. ('01110 declarou o Se. I.ln.vd Cioorge. na Ca- mura, as inforuiuções por elle dadas ao P.irlamculo foram -iiupie baseadas sobre os rolalmios ivcidiidos dos coiumatidnntcs dos exércitos < tn n|u raçni -.. A crença geral é que. ape/.ar da explora- eáo poliliea qne e vae fazer em lorno des- le assumido, elle não Krá os resultados de- sejados, visln (pio o Sr. Lloyd t.lcorgo oslú disposto a dar subro elle todas as explica- l'(.K*S, \ Câmara dos Coiiiinun-. pol' proposta dn próprio chefe do governo, voltará a discutir amanhã o assnínplo, rcsolvciidhrc a me- Ihur maneira de ¦¦ esclarecer. I) corto, pn- rélll. é que. qualquer que seja o pronuncia- 111011I0 da Câmara. 0 general Maurice vae responder a colisolini de guerra, por ler in- fringido tão gravemente a. disciplina. ... -.^,„ LONDIIES, ,H A. A.') A situação' paç- ' lamentar .'¦ interpretada como signal da sci« são eillrc os liberais e os consorvadoros. ti "l)nil.\ News" iininincia que o gabinete oonsidorará a nomeação de uma coinmissiío parlanioular especial como um vnlo de een- sara ao governo. Si a Câmara dos Com- niiins rejoilnr a indicação da nomeação dn um Triluin.il de Honra, mio insislirá, dei- O general Mauric Nenhuma esperança de pai inesin.i Cama decida Categóricas declarações do Sr. Pichon 1'AltIS, .n ¦ limas. ¦ O Sr. rieluui. mi- nislro dos Estrangcirus, leve oceasián de de- ei arar. muna reunião da cniuiniisâo das Ite- IfiÇÕcS Exteriores, qne não houve ale ano- ra. nenhum momento em que houvesse po.- sibilidade de se chegar a uma paz real e que nem tão pouco em nenhuma oecnsujo haviam sido feitas ao governo quacsquir propostas dc pa/ que viessem revestidas do necessário caracter dc seriedade. O alto commercio não funeciona amanhã Por ser amanhã dia sanlificadu do gutiv- da. não funccioiinrão os bancos naciouaos c estrangeiros, bom como o Centro do tiom- moicio ile t..ilá. o Contra Cominercial do C.orcaos. a Câmara __,<£.£ \_*-~—V" s.vull II nsfaüou-se a A. C. cio município de Viçosa VIÇOSA 1.Minas 1. 8 (.Serviço especial da A NOITE) -- Com a presença deinniuneros re- prescnlaiiícs do alto commercio, iiislalloti-se neslii cidade, no ilia á do correnle. ás ã hora; da tardo, a Vssociaçán Coininorcial deste mu- nicipio, sondo ncclimiada osla directoria pro- visoria: presideiile. deputado límiliin.lardiin; 1 .eerolai io, capitão .liivenliiio Vloiloar, e li'' secretario, tenente .loáo Chaves. Kni designa- do o dia 'Jii do concilie liara a approvução dos eslatulos, dc cuja organisação Ceou eu- carregada uma conimissán composta dos no- gociaiiles coronel Anlnnio 1'adua Itittelicourt, Alipio lincha Gnnics c 1'odio Morta. 1'roiiiiu- 1'iarani discursos allusiyns :..¦ acto os Drs. l-imilh) .1 ardi 111 o Itilicirn Horta. És tieiies íiortuimezes wmú\k ns guini lo duas ¦ _»t neiinirnm-sc apôs a sessão, nu Bablnele dn presidente da Câmara, os ™do>s d "íd_L as banoadas. que rec.mfirn.nr m o Sr..#\stnlpbo Dutra nn b'gar de onde da maioria ram-lhe pudores pural .li accordo com o presidcnlo e ouvidos os na- deis" (le b meadas, orgauisar as coiiintissncs permanentes daquclla casa do Con.resso oxaltadissi- \ r.il.rien de calçado "Polar" declarou á indicia fine a Liga ipieria foi 'al-a a UI- mitlir 118 operários que se haviam despe- dido quando a directoria da fabrica, inter- prclàlido o procedimento das direcionas das 1 11 trás fabricas congêneres havia proposto aos seus operários o necord 1 dc trabalharem ,S 1 •> lioras por dia, sendo aos sabbndos en- curado o trabalho ás !' Imras. e não col's ¦ iie cios exigiam, ,'nislil'icaiido assim o 100- |jvo de os reiidmiltir. uma ve/ (pie se (li- pousaram esponl inoamcnto. \s nossas auloridados pol!ciacs. sciontifi- niilas dessa exigência, tomaram providon- cia-, afim de que ei" respeitada a vontade da directoria da fabrica Polar. m avanços do inglezes Os últimos cotmiiuoicados ofílciae_ I.OXIIHES, .S i.llavasiColnniunicado do niaroclial sir Douglas llaig: '•fina. feliz operação de delalbo, executa- da duratilc a uuilo ullinia, jioruiilliu-uns avançar a nossa linha ein Ires lugares 110 se- elor comprobendido entro o Somnic o o An- oro. Nessa acção capturámos alguns prisio- noivos. A artilharia inimiga desenvolveu aclividade durante a noite entre Locou, Itobocq o acre- dores de Saiiil-.lulieii. Também no soclor de Molerain o Kotnniol, na madrugada d.- hoje. niiglucnloti a aclividade da aililliaria iniini- 1'AliIS, S illavasi O conimiiiiicailo oi'- ficial da tarde di/. quo houve grande iiclivi- dade das duas artilharias nu correr da imite ao norte e ao sul do AvrC, \arios alaque.s reponliilos do inimigo a neslo de Mollldidicr o nas regiões de llaii- gard-on-SnnlciTo, Tbeniies c Grivosnos fra- cassaram por completo. Os francezes fizeram prisioneiros. Àipcctu di uiit ticilioctt mui' tiu. Cancelai tu Imm ooiipols americano xanilo qm questão. I.ONDHES, S illavjisiSa Câmara dos Coniiuiins o Sr. \squilli aiiniincion a inten- cão de pedir a m,meaeáo de uma eonitnissão dc inqueritn qm- se incllinbiria de verificai' o fiindaiueiilo das allogiiçõcs do general Mau- rico na sua recente caria .1 alguns jornaes londrinos, O governo dirigiu a lodo- os seus parti- darios nm eliauiadii urgente pedindo-lhes que não faltassem á sessão dc quinta-feira e considera qne a approvaçáo da proposição do Sr. Asquith envolveria um voto dc censura ao governo. \ sifiiaçáo politica c considerada muito séria. \ iidopçán da medida proposta pelo Sr. Asquith poderá trazer comi conse- qiiciicin a demissão do gabinolo. LONDHKS, S llavasi ¦ Todos os jnrnac* eoiniueiilaiii o inoidolite provocado pela car- Ia do general Maurice. o "Morning l'us|" calcula (pio a maioria da Câmara do- Cominuils, em face da si- Inação critica da guerra, mio hesitará CIU provocar a queda du gabinete. o "Dailv 'l'ele.;raph" se manifesta con- vencido (Ia perfeita boa dos Srs. Lloyd Ocorgo. choro do gabinclo. o llonar l.aw. ministro da- Einiinças, que se lia seara 111, nas sua- exposições á (aniiri. nas informações que lhe 1'ill'ain fornecidas pelos seus con- selhoiros niililaros. o "Daily Express" critica severamente ns alaques ao governo por offlciaos do Exer- cito, O "Daily Mail" considera ser a crise o resultado de nina manobra poliliea do Sr. Asquith 1'ara reassumir ¦> governo, Ainda a Conferência de Abbeville PAItlS. 'S (liava,. mis*^:"i(í di» líxtMvitü sideute do com.-Iho eisainelltc o. resllll Na reunião da com- o Sr. Clémoiiceau, pre- oxpoz delalbada o pre- dos da Conferência In- lor-alliadOà de Abbeville. A França vae emittir mais papel moeda PAUIS, S 1 Ilavas 1 ¦ ¦ O governo baixou um decreto elevando a illl billiões de 1'ran- eos o limite máximo das emissões de papel- moeda ein franca. A cifra precedentemente fixada como li- mito máximo era de Ti billiôos de francos. 1 _>#_¦ ¦—-—_______. u >_ 'I_y_r_.NO NOVA YOIIK. ,S (A. A.) Annuiioia-se que se acham alistados e aptos para o serviço militar, I.'75(1.(100 homens. Devem ainda ser alislados 700.000 homens. Os in- (tivid(IOS mobilisados entre os dias L'ã de fo- vciviro c 1' de junho próximo subirão a 575.000, ipios e austríacos vão paia a frente ff»4e!p SOVA YOItK, S i NÜITEjO cor- rospolldonto dn "Daily Mail". de Londres, na fronteira da llollanda di/ saber de boa fonte ter ficado resolvido, numa reunião havida domingo 110 grande quartel general allcmão, que a Áustria e a Bulgária ouvia- rão as suas tropas para cooperar com as allomãs na frente da franca e da Ueleica. Jllt : '.U'esc ...» .«i-rf . mm WÊM && ':» "ítrfZ. V. ___> i t 1 j AV/ArX.;.?„s,-T Tu atacas, en defendo, elle iric gtatlfl» eu o depuis dividimos os lucros...

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Page 1: OtS 2fi?000 cestrai miiinii i MOLEZAllitmliinnÉfiwitn A GUE RAmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1918_02297.pdf · "*~N. r2."_97 HOJE O TEMPO _M,19,_. jrasiíní, 24,1 j j_j,n,i-X

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03 MERCADOS — C,api%, 1? _.l_3p >113 1I1G. Caie, 6S800, '_?

ASSIGNATCHASPor anuo 2fi?000Por somc-.ti M.iliÜO

NUMKKO AVULSO ÍOO RÉISmiiinii i

Rcdaccã.-, Largo __ Carioca 14, sobrado—Officínas, rua Jutio Cczar (Carmo), 23 c 31,—, _____ ,*_-. .—

TELEPHONES: REDACÇÃO, central 523, 5285 e omcuc— GERENCIA, cestrai 40I8-OFFICI\TAS, CRSTRAL852 e 5284

ASSIGNATUKASl'or anno %>:(\OtSVoí semestre l.SOOd

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A GUE RA

llitmliinnÉfiwitn*«%

a hoje chegada, o bai.cudor. Sr. Maurice llttnsc.n. è o terceira da direita para a esquerda, lendo (io Ialambem fazem parle da importante representação

;,i iieriil e o aimii ante qne

O "Arlunza". iranspnrle do guerra ingle/,amanheceu hoje em nosso porto, trazendoa bordo .i grande embaixada esiiccial duInglaterra, eliefiaila pelo 1'he ltigiit llonu-raiile Sir Mauricin de liunseii.

Só ás 11 horas da niniilià se clTecliiiuiii desembarque, npczur ile a|ii'eM'iilar aspe-i-111 de grande movimentação o pairo do Ar-serial de Marinlia desde as N lioras. quandocomeçaram a descer i!;i "ilha das (ninas nsfuzileiros do Uulnlhão Naval, i|ue deveriamjirrstar as honras militares.

t'm poneo depois se nntaviiin os Srs.Rcííis de Oliveira, representante dn Sr. mi-(listro do Exterior; Cavalcanti Lacerda, con-sfllioii'0 de cmliaixada; Maurício Xabncu,offieial de gabinete du siib-secrclaria do Ex-terior; capitão dc fragata Tra.jnno Curva-llio. tcnenle-coronel Kleury de líarros c ca-pitàn-tenente Itaul Taimay.

Ao cabo de uniu longa espera partirampara burilo duas lanchas, indo muna váriosmembros de destaque da colônia inglezaaipii domiciliada, e noutra, i|ui' era .1 lati-

1 rlia "<l!c;a", os representantes ufficiaes aci-ma nonieadns.

:;M Si H r. 'MJiTi »ii Ti i: Si-":: 'ii ii «i: «'RS 3 " :: n ::":! M )

\11lrs d,- lotiiíir a lancha n Sr. ftegis deOliveira, eomo licitasse que os seis aiitinnn-veis nue iriam conduzir os illustres hospe-des 1111 Guanabara estavam floridos, deter-ininnu que delles se relirasseui Iodos "s ra-mos, mi por assim lhe dilar a natural in-1 ;i: 1-fi. 1 do 111 eiiln dc guerra, ou purgueseja do csl.vlo do recepções como a dehoje 11 afastamento das flores de auto-inoveis.

(.Inundo as lanchas regressaram, c comcilas ns representantes da cm baixada espe-ciai, á esendiuhn dn cács se viu o Sr. Ama-ro Cavalcanti, prefeito do Dislrieto, a c|iieuiestendeu 11 mão o "bonoralilc" mister ilun-sen, havendo ambos trocado cordiacs pala-Mas de saudação. O Sr. Itegis dc Oliveiraapresentou no embaixador um grupo de oi-ficiaes de iniirinha nue. se achava perfiladoá sua esi|iienla. e em seguida dirigiu-se pa-ra o automóvel, tom.uni" assento ao ladodo chefe da missão. Outro tanto foram sue-ccssivanienle fazendo o Sr. ministro l'ccl oos represeiilantes 1I1 sso governo em dif-fereules aulomoveis, cujo cortejo foi saúda-do pelo ILilalhãu Naval, que aprcsimloti ar-

: i;:; /; 3:':::; «: s. a 1: 1: fi:. 1:;: gS ;: i. . :i;; _ )( ¦'. :t ¦:•¦: " "

mas, sendo cxrculado o "(íort stivc lhel;ing".

1'ina onininissán da l.iga pelos Alliados.nn momento do desembarque, ciimpriinen-lou mister liiinsen. líssn commissão eracomposta dos Srs. Tigre de Oliveira, Cnn-valdo l.ima, Armando íiodu.v, lüs.traguof.lv'fannav e lieis ile Carvalho.

!¦; foi só o que houve 110 Arsenal.Xo palácio Guanabara, 11 chegada do em-

haixador. o Hnlalhão Naval c o Õ'J' dc ea-

çadores prestarani novamente continênciasmilitares.

Os illuslrcs hospedes, conduzidos pelo Sr.Itegis dc Oliveira c pelos já citados reine-scnlanlcs da udininislracão c das classesmilitares, retiraram-se para ns aposentosque lhes foi.mi reservados, onde ficarama descansar.

O Sr. 1'cel. ministro inglcz cm nosso paiz.saiu. porém, inslantes depois, em eonipaiilnado ctnbnixador. fazendo com S. Ex. uni pas-seio |)i'1íi cidíulo.

O inrdim do üiiaiinbara eslava muitofliirhío dc inargnridas o cm sua pínluriase notava uma elegante e sóbria nrnaiueii-

l.ição dr palmasi ieo do palácioil,.s da porl n-lfid serviço de ...eslava a car n

Na guarda dndi,11 iaim nlieaeadures.

Ineiiinhiam-se abi do ser-Iguns funecionarios esenlhi-ilu llamariil.v. e. em baixo,anliis civis v ile e.vclistasIn 1 i ícal l.uiz de Oliveira .(iil.ili;i!i.i I .1 \ fita SC l'c\ f/.tl"

llalalluio 1 va I le

(1amaiCalU

A recepção do Colidepresidente d» Picnuhlioa receberá

'.1 Imras da manha, no palacin dueiiibaixadn ingleza.

Perspectiva de crisegabinete inglez

no

O Sr. ministro das delações Kxtcrioresofferece liojc no Ilainiiraty um litiiiquetu áeinbaixada especial, listarão presentes, docorpo dipluuialicn, apenas os represcnlnnlesdas nações belligeranles, alem das figurasii.' liuSSü iniiiiil') pullti-U f SOCÍílI.

Amanhã, no palácio Clnanabara, cm liou-ra da mesiiia missão, o Sr. uiinislro daslu-laçnes Hxleriorcs ol'1'erccerá 11111 chá alodo o corpo diplomático aqui acreditado.

lãs ceiKíiAs missões comerciais estão se ainiudan-

do, Temos já :i ingleza, teremos breve umaitaliana, outra espanhola.

li' preeizn firmar a este propoziln umanorma nilidll, franca, leal.

A guerra, em que nós estamos 1 mpcnlui-ilos por exeluz.iva culpa dtl Alemanha, caii-

IzçiU prejlliz.os terríveis a lodo o iiiiiinln. ma-[cspceialinente ás nações que se aliiiriiin pa-[ra.

'combater a • prepotência germânica .As somas qne essas nações pstán despen-

dendo todos os dias são rcaltncnlc vcrlij--juízas. Por outro lado. ninguém ignora quedevastações os Arrluâis vão fazendo ua liei-iien, na França, na Servia, cm lodo- os ler-Vitnrios do nossos Aliados, cm que tellltomado pé.

.Nessas condições, apoz a guerra, nos de-vemos antes de tudo sncnrrcrnio-nos unsaos outros, entre Aliados, para restaurar-mos a prosperidade antiga e procurar mes-•mo ,'iuiueiila-!a .

ISSO vai ser 11 obra dc uma ser:.' de Ira-tados di mcrcii).

t'm velho provérbio egoísta diz: anuaos,amigos, negócios á norte.

Esse provérbio nún se pode aplicar ago-ra. Sem duvida, nós não precindiremos denossos iejiliuios Interesses, Mas a condição

primordial para Iodas as nossas prclcrcii-cias deve ser a da amizade política, 11 daaliança em que estamos envolvidos.

Antes de sabermos bem, com clareza, orpie podem querei' nossos Aliados, não nosé licito tratar com nenhuma outra nação.Nem tratar defiuilivanieiite. nem tomarcompromisso de espécie alguma, por leve

que seja. O principio a «dólar deve serbem oposlo ao dn ditado: Xctiocios... '"'- ]ijOc.ios; mas só com os amigos.

15 é bem preeizn firmar que uns so con- ,sideramos dc vi'ras amigos ns nossos Alia-ilos, aqueles qui estão derramando o snil-

gue (lo seus filho-, e gastando o seu dl- '

iibciro, por uma cauza qii" e lambem nos-sa. Esses têm de passar á livnle de lulluS |ns outros. De Iodos, sem exeeeao.

V situação atual du inundo nao comporiavagas aniabilidíides com quaisquer naçõesnoutras. Quem .'• neutro, cm uma conllagrn-

Cão como ii aluai, não pode di ixar dc sei

11111 pouco suspeito.Cumpre mesmo «tender a um ponl" nu-

linrlanie. Si, pelo dezejn de 1'azcrinns uma

politii.i sem còr nilidll. consentíssemos em

aeõrdos colil (llialqucr nação neutra, arrs-

ciir-nos-iiinios 11 ver burlada toda a poli-fica comereial (|iie devemos lazer apoz

guerra. A Alemanha pode muito bom con-

verter algumas dessas nações em verdadei-

rrts entrepostos dn seu comercio. Iviitu-

postos, por iiieiu dos quiiis ela nos loii.ira

a entrar indircliUnenlc cm relações provei-tozas para ela.

I)e. uni modo geral, pode proclamar-seesto principio: lodo acordo, que se firmaratualmente com qualquer nação neutra e

succtivel de se transformar em uma ciladanermanica «por a guerra.

Si, diante desta evidencia, nos tivéssemos11 imprudência de fazer qualquer enilza nos-

so sentido, por mais inocente nue ela |i«-Tooosso. — a nossa hoa-fc podia o devia ser

leüliniainenle suspeitada. _'\isiui tudo indica que nos, lendo de re-

ceber quaisquer missões comerciais que nos

queiram vizilnr. procizanios acentuar desde

logo «s mais decididas proloroncias pelosnossos Aliado;, nao tomando eon, ns Kl-

tros nem o mais levo, nem o mais remoto

compromisso.i/y,7"/Vos r Albuquerque.

k intermsoavel agitaçãoentre os operários em

ca içado

um* füirivj.J-íf;__.^

_8ess*es_£etto áté prisãa

sesa

A attitutle de tluasoperárias

IMá preso, nn Inspcclorin dc SegurançaPublica o Sr. Custodio Pedroso, presidenteda l.iga dos Operários em Calçado, porter, na occisião em que era ouvido polo ma-jor Bandeira de Mello, u desrespeitado. O

V ¦ \w'\ J

TSKaaíAOKasvtaÊmmm

iÊiiiiíiIlUliiI

__^o:»_cacf___(c_T__«v_tf__^ iaMx_x____urw_____Y.-iTí_ww_—__i)3 iua___tK««

i____iiu__u_:_uc__« a__a_"Não ha nenhumanovidade a bordo

Os vasos de guerrasegundo os radiogrammas recebidos, eon-(inuam seu rumo sem maior novidade.Esta informação, que é confirmada pe-Ias noticias ofíiciaes, precisava ser di-vulgada para (ranquillidade dos inferes-sados.

Os reconhecimentosde poderes na

Câmara-Os uliimos casos a serem

julgadoslleoniu-so hoje. na Camai

:: :::_::; :; m ;: ::;: )Mí % v ".lí.» -* >• :í -'." « ** " >' "\

Tiro 332

N TIDAS DF PfíRTUOA!LISBOA. 8 lüavasj — Continuaram du-

ranto n 'noite

os, trabalhos da apuração da

eleição presidencial. ,I ISBOt S (Ilavas) _ O ministro do (.uni-

mercio, ainda nao de lodo restabelecido, so-

mente no Mm da semana assumira a pasta.LISBOA, 8 fA. A.) - Ca.0 termine hoje

n apuração da eleição pres.denelal, n Sr. Si-

(lonlo Pnes será proclamado presidente tn

Kcpulilica. amnnllã, assumindo im.ucdiala-nienle o cxe.rcicio do cargo.

areunião ^¦Ts

O Sr. f.ustodia Pedroso. presidente dal.iga dus Operários em Calcado

Sr. Pedroso havia sido intimado, eomo

presidente daquclla associação, a compare-cor á lnspectoria do Segurança Publica

afim do ser scieulifi ado dc resoluções lo-inadas pela policia com relaeá:, aos movi-inclitos grevistas.

Quando o major Uandcira ilo .Mello de-durava que a policia não podia mais con-sentir na propaganda hostil 'da

greve, quese eslava la/emlo nas lalirieas. ficando gru-pos do operários á porta, em altitude ag-gressh.i, o Sr. Pedroso levo a seguinteplirase:

.1.1 sei: a policia está cumprindo or-delis dos nossos patrões.

d maior Uandcira dc .Mello reagiu ao des-ar.iln o o presidente ei íi l.i.ía roca lei tro u.loi então |.reso,

ICsla manhã, para dar cumprimento á re-çnliiçãn tomada de não suem mais consenti-dos grupos de operário, ¦•revistas nas porta-'dns associações o das fabricas, e: leve nal.iga dos Operários cm Calçado o maiorUandcira do Mello, dispersando alguns des-sos grupos.

Em 11111 delles. por essa oecnsião, duasoperárias grevistas ameaçavam timii^ outrade que, si fosso trabalhar, ser-lbe-ia to-irado um desforço. o maior UandciraMello prcnileii. por algumas lini'mulheres, que se mostrava 111mas.

de nupienlo. II Sr. ilaride oiiicndar o parecer ditado do llio. que i'ni .;Sr. Kvarislo do \1u.1r.1l:com roslricçües quaii'n ;vlisla iicillia, por não ler

,1 ! eoniniissanle Paula disistiu

1" dislrieto du '•¦•-iin assignado indo"Evarislu Amaral.ipoiiln c sexto da

,lo possível verifi-var. em estudo e exame item irados e iniprcs-ciuili\eis, como pelo eonfrniilo «Ias reclama-ções e livros, (pines ilifferclii.vs e inversões delogar possam resultar, li ainda reslricções pormotivo da liMcrvanria. em Iodos os casnsiilenlieos. dos critérios adoplr.dos pela maio-ria da ciiliunisbãn

'.

Foram votadas moções de rcidiibccinicuin áiuiparei.ilid.il!.- com qne n Sr. Clirisliaiio Itia-.1! presidiu a comnii.ssi'10. proposta pelo Sr.Sou/a Castro, c dc louvor ao scciiolarin dacommissão. Sr. Amilear Marcbiíiiui, c seus d,mais fiincciullarins, pelo modo por que sohouveram no desempenho de suas funeções.

Si houver numero na sessão do amanhã de-verão ser votados os casos de Alagoas, il ¦Sergipe o do 1" districlo do Estado do llio,__ . . .... .¦ _———_¦ ¦ .-—— ______ »-___X-_t-í.l--—<¦——¦—-

Patrióticas palavras do ex-director da corporação

fÜ.ICCA, ilíahiai. S •Serviço especial daA N'ülTE.1 Depois do sol leio lie foverei-ro, i(tuindu foram sorteados exclusivamenteatiradores du Tiro tt.'1'J, desta villa, poucosfoiam iis iiiciiiluos dessa socicdado quo eoin-pareceram á sua sede, não pagando mais aseompclentos mensalidades, sendo improfi-ciios os esforços da direcloriu 110 sentido dcr.¦mediar n desapparcciinoiiln eerlo du illlü.Os Ir -s únicos membros da diri etoria (pioiv si a 111 uai conseguiram reunir a assembléa¦,,vi';il irnnvficailii. t.".tsmmti 11 icíkIo *i fnclo :ioiiis.pcclor da região, e le urdcnnu o recolhi-meiilo do arniaiiicnln esportivo pelo inslril-elor da mesma snciedado. Em segilidii 110eiicaixotamonlo do armauionlo, n ilircelurdn Tiro, Sr. Dela', io Pinto díi Silva, fez affi--.:;•. por fora do eaixole, o seguinte : "Cidii-

dáus ! Para coiilicciineiilo dos patriotas, ali-radores do 'tiro ,'li)2 o ,povo em gorai, a ex-liiicta dirocturia, oomposta iinieaniciito dopresidcnlo, director e lliosourciro. Ia/ scien-le que e-.la sociedade perdeu os direitos ogosns de -.lias coiisciieros, e que o armillllCII-Io e pelroclius, bom como sou instruetor,fiirnin mandados, por ordem superior, reco-lio'' á séile da ,'P regiáu. Agora, na dolorn-sa siluneão em que nos encontramos, emface 1I0 inimigo, quando deviauios Iransfor-mar a llos.su l'ra(|lii'Za cm energias, educar oo.isso espirito na escola da caserna, nuislrar

i nossa fibra resislciilc ite verdadeiros pa-Irinlas o seguir u exompln iicondradu dosnossos irmãos do nnrlc e do sul da Itoptl-bliea. é que nquelles que aqui cnlisliluiaiumnn parcolla dos futuros cnnihaloíiles, soba sagrada bandeira du '¦•'¦>2. fiigoin covarde-mente, dando assim exemplo dc filhos es.purios (iesla mão ninada, que ¦.'¦ o Brasil,(.filando a pátria se levanta, ninguém tem odirei Io dc ficar sentado. Krga-sc até mesmoqm 111 estiver de joelhos. l)s patriotas do:'':'. a-sim não o eiileuderam I llello exeiu-pb dc amor patl in I Iteqiliescat itl paee I"

A SITUAÇÃOAugmenlani os indiclos de que vae reco-

inee.ir de uni iiioiiioillu para outro a bala-Uni ua frente uccidoutal. Todos os corres-pondeiilcs do guerra que se encontram 1111retaguarda das linhas do frente são destaopinião o os críticos militares, embora nãotendo sinãe indícios cm qne basear-se, Iam-bem a perfilham na sua maioria.

Entre esses indícios, o mais forte .'¦ aaclividade .1 que so entregam os allcmãeslia dou-, dias .10 longo das duas frentes dobatalha, (pur recomeçando os ataques desurpresa ¦ que melhor se deviam chamar"ataques de reconhecimento" quer ro-avivando .1 lula do artilharia, o estendendoos seus bombardeios para fora dos camposde batalha, na prosompçàn de dlslraliir aaltenção do eoinuialiih» alllado. Outro in-dii-io, ainda. í u da renovação da iiclividadoaerca qi:.\ emliora o tempo uãu lenha me-Ihorado, eomo declara o ultiiuo coinniuni-cado d,, niaroclial liai... lem sid íilogrande nos dous ullinios dias. Com effoilu,segundo o. coninuinicadns desta niiuiliã. osalliados ali.it era tn segunda e terça-feira viu-le aeroplanos allemãcs, ¦¦ que mo ira queclli ¦ 11 appareoeiMin .

1'òni destes indicieis mil, rins, si assim-e podo dizer, ha outros moraes, que tniii-liem no- levam a acreditar na iininincnoiada terceira pbasc da offoiisiva allcniã, eo- Inm a depressão d" espirito publico nos iiu 1perios oontraes lão claramente iTfnniío.s-lada pela allillide dos jornaes iiidopcndciites,como a "(iazela de \'oss". (juc já coiisidc-ram "fracassada a offensiva" —: a situação[HiUlit'.!, i|ih' u.xi^o, nu inlopfssc ila^ cama-¦ ilhas que se inaniéin 110 poder, derivativosiiiuneilialos c capazes de reavivar a confilin-,-a 10.' partido militar; e, fiiialincnle, o prós-ligio das próprias urinas allemiis. compro-iiictlido agora seriamente com ns .revesessolfridns ilcaute de Amiolis ;¦ na plandros,

Vinda e Ia manhã houve um Iclcgrainmaque lios indica, de fado. que a Aliem.lubiii" lá dispusla a não supporlar i^si derrota,¦ a recorrer, por sua VOZ, ao auxilio dasr/ÍS alliadns. E' aqueile cm que se di/ que.numa reunião rcalisada no quarlel-geiieraluJIcmao, ^"i> ;i pres ut eu cia tl'i liaiscr u oma presença do principo Itoris, herdeiro daHulgaria. sr lralnii da remessa de tropasbúlgaras pira a fronte oeeideiil.il. Cirandes,portanto, hão de ser as diffictiIdades om queso encontra a Mleiiiaulia, para quebrar as-sim o sou orgulho o ser obrigada a contos-.-ar a sua fraqtlOZil.. pedindo o auxilio inili-lar. prlinoiio do auslriacos o agora dos bul-;;;ii'ii>.

límquaiilo isso suecodo o governo do Ber-lim desmente que lelibn iniciado uma novunffeiisiva pacifista. Estranho seria si o con-firmasse! O desmentido, porem, de nada va-le. porque ,,s governos alliados já osláo per-foilamentc instruídos quanto ao-, processo-,allcmães e com elles mais ninguém -e il-Illtlc'

Âs escandalosas aceusaçõss oteral Maurice

K :'"'"

Uma situação delicadapara o gabinete

NOVA YOnií, S (A XOITK.i — fui t,-le-gramiua de Londres para o "World" di/ qua

as aeeiisaeõi ; levan-ladiis polo generalMaurice contra osSrs. Lloyd Ooorge olimiar l.aw cansarampenosa impressão noscircules militares, mmquaes se censuraaqueile offieial porse ler deixado servirde vebictiln a mano-bras políticas.

O general Ma lírico,aecreseenla-se, lendoocetipado desde o iui-cio da guerra, ale haquinze dias atrás, ocartín tlt- diivfttir ilnDepar I a m c 11 t o deOperações Militares,no \l i 11 i s lerio da,(iueira. não devialançar no publico a,suspeita de qne !ljjinforuiaçõos dn go-corno não exprimiama verdade do. Ciclos.

('01110 declarou o Se. I.ln.vd Cioorge. na Ca-mura, as inforuiuções por elle dadas aoP.irlamculo foram -iiupie baseadas sobreos rolalmios ivcidiidos dos coiumatidnntcs

dos exércitos < tn n|u raçni -..A crença geral é que. ape/.ar da explora-

eáo poliliea qne e vae fazer em lorno des-le assumido, elle não Krá os resultados de-sejados, visln (pio o Sr. Lloyd t.lcorgo oslúdisposto a dar subro elle todas as explica-l'(.K*S,

\ Câmara dos Coiiiinun-. pol' proposta dnpróprio chefe do governo, voltará a discutiramanhã o assnínplo, rcsolvciid hrc a me-Ihur maneira de ¦¦ esclarecer. I) corto, pn-rélll. é que. qualquer que seja o pronuncia-111011I0 da Câmara. 0 general Maurice vaeresponder a colisolini de guerra, por ler in-fringido tão gravemente a. disciplina. ... -.^,„

LONDIIES, ,H A. A.') • A situação' paç- '

lamentar .'¦ interpretada como signal da sci«são eillrc os liberais e os consorvadoros.

ti "l)nil.\ News" iininincia que o gabineteoonsidorará a nomeação de uma coinmissiíoparlanioular especial como um vnlo de een-sara ao governo. Si a Câmara dos Com-niiins rejoilnr a indicação da nomeação dnum Triluin.il de Honra, mio insislirá, dei-

O general Mauric

Nenhuma esperançade pai

inesin.i Cama decida

Categóricas declaraçõesdo Sr. Pichon

1'AltIS, .n ¦ limas. ¦ O Sr. rieluui. mi-nislro dos Estrangcirus, leve oceasián de de-ei arar. muna reunião da cniuiniisâo das Ite-IfiÇÕcS Exteriores, qne não houve ale ano-ra. nenhum momento em que houvesse po.-sibilidade de se chegar a uma paz real eque nem tão pouco em nenhuma oecnsujohaviam sido feitas ao governo quacsquirpropostas dc pa/ que viessem revestidas donecessário caracter dc seriedade.

O alto commercio nãofuneciona amanhã

Por ser amanhã dia sanlificadu do gutiv-da. não funccioiinrão os bancos naciouaosc estrangeiros, bom como o Centro do tiom-moicio ile t..ilá. o Contra Cominercial doC.orcaos. a Câmara

__,<£.£ \_*-~—V"

s.vull II

nsfaüou-se a A. C.cio município de

ViçosaVIÇOSA 1.Minas 1. 8 (.Serviço especial da A

NOITE) -- Com a presença deinniuneros re-prescnlaiiícs do alto commercio, iiislalloti-seneslii cidade, no ilia á do correnle. ás ã hora;da tardo, a Vssociaçán Coininorcial deste mu-nicipio, sondo ncclimiada osla directoria pro-visoria: presideiile. deputado límiliin.lardiin;1 .eerolai io, capitão .liivenliiio Vloiloar, e li''secretario, tenente .loáo Chaves. Kni designa-do o dia 'Jii do concilie liara a approvuçãodos eslatulos, dc cuja organisação Ceou eu-carregada uma conimissán composta dos no-gociaiiles coronel Anlnnio 1'adua Itittelicourt,Alipio lincha Gnnics c 1'odio Morta. 1'roiiiiu-1'iarani discursos allusiyns :..¦ acto os Drs.l-imilh) .1 ardi 111 o Itilicirn Horta.

És tieiies íiortuimezes wmú\k ns guini

loduas

¦ _»t

neiinirnm-sc apôs a sessão, nu Bablneledn presidente da Câmara, os ™do>s d"íd_L

as banoadas. que rec.mfirn.nr m o

Sr..#\stnlpbo Dutra nn b'gar de onde

da maioria ram-lhe pudores pural .li

accordo com o presidcnlo e ouvidos os na-

deis" (le b meadas, orgauisar as coiiintissncs

permanentes daquclla casa do Con.resso

oxaltadissi-

\ r.il.rien de calçado "Polar" declarou áindicia fine a Liga ipieria foi 'al-a a I-mitlir 118 operários que se haviam despe-dido quando a directoria da fabrica, inter-

prclàlido o procedimento das direcionas das1 11 trás fabricas congêneres havia propostoaos seus operários o necord 1 dc trabalharem,S 1 •> lioras por dia, sendo aos sabbndos en-curado o trabalho ás !' Imras. e não col 's¦ iie cios exigiam, ,'nislil'icaiido assim o 100-

|jvo de os reiidmiltir. uma ve/ (pie se (li-

pousaram esponl inoamcnto.\s nossas auloridados pol!ciacs. sciontifi-

niilas dessa exigência, tomaram providon-cia-, afim de que ei" respeitada a vontadeda directoria da fabrica Polar.

m avanços do inglezesOs últimos cotmiiuoicados

ofílciae_I.OXIIHES, .S i.llavasi Colnniunicado do

niaroclial sir Douglas llaig:'•fina. feliz operação de delalbo, executa-

da duratilc a uuilo ullinia, jioruiilliu-unsavançar a nossa linha ein Ires lugares 110 se-elor comprobendido entro o Somnic o o An-oro. Nessa acção capturámos alguns prisio-noivos.

A artilharia inimiga desenvolveu aclividadedurante a noite entre Locou, Itobocq o acre-dores de Saiiil-.lulieii. Também no soclor deMolerain o Kotnniol, na madrugada d.- hoje.niiglucnloti a aclividade da aililliaria iniini-

1'AliIS, S illavasi — O conimiiiiicailo oi'-ficial da tarde di/. quo houve grande iiclivi-dade das duas artilharias nu correr da imiteao norte e ao sul do AvrC,

\arios alaque.s reponliilos do inimigo aneslo de Mollldidicr o nas regiões de llaii-gard-on-SnnlciTo, Tbeniies c Grivosnos fra-cassaram por completo.

Os francezes fizeram prisioneiros.

Àipcctu di uiit ticilioctt mui' tiu. Cancelai tu

Imm ooiipolsamericano

xanilo qmquestão.

I.ONDHES, S illavjisi Sa Câmara dosConiiuiins o Sr. \squilli aiiniincion a inten-cão de pedir a m,meaeáo de uma eonitnissãodc inqueritn qm- se incllinbiria de verificai'o fiindaiueiilo das allogiiçõcs do general Mau-rico na sua recente caria .1 alguns jornaeslondrinos,

O governo dirigiu a lodo- os seus parti-darios nm eliauiadii urgente pedindo-lhesque não faltassem á sessão dc quinta-feira econsidera qne a approvaçáo da proposição doSr. Asquith envolveria um voto dc censuraao governo.

\ sifiiaçáo politica c considerada muitoséria. \ iidopçán da medida proposta peloSr. Asquith poderá trazer comi conse-qiiciicin a demissão do gabinolo.

LONDHKS, S llavasi ¦ Todos os jnrnac*eoiniueiilaiii o inoidolite provocado pela car-Ia do general Maurice.

o "Morning l'us|" calcula (pio a maioriada Câmara do- Cominuils, em face da si-Inação critica da guerra, mio hesitará CIUprovocar a queda du gabinete.

o "Dailv 'l'ele.;raph" se manifesta con-vencido (Ia perfeita boa fé dos Srs. LloydOcorgo. choro do gabinclo. o llonar l.aw.ministro da- Einiinças, que se lia seara 111, nassua- exposições á (aniiri. nas informaçõesque lhe 1'ill'ain fornecidas pelos seus con-selhoiros niililaros.

o "Daily Express" critica severamente nsalaques ao governo por offlciaos do Exer-cito,

O "Daily Mail" considera ser a crise oresultado de nina manobra poliliea do Sr.Asquith 1'ara reassumir ¦> governo,

Ainda a Conferência deAbbeville

PAItlS. 'S (liava,.mis*^:"i(í di» líxtMvitüsideute do com.-Ihoeisainelltc o. resllll

Na reunião da com-o Sr. Clémoiiceau, pre-oxpoz delalbada o pre-

dos da Conferência In-lor-alliadOÃ de Abbeville.

A França vae emittir maispapel moeda

PAUIS, S 1 Ilavas 1 ¦ ¦ O governo baixouum decreto elevando a illl billiões de 1'ran-eos o limite máximo das emissões de papel-moeda ein franca.

A cifra precedentemente fixada como li-mito máximo era de Ti billiôos de francos.

1 _>#_¦ ¦—-—_______.u>_'I_y_r_.NO

NOVA YOIIK. ,S (A. A.) — Annuiioia-seque já se acham alistados e aptos para oserviço militar, I.'75(1.(100 homens. Devemainda ser alislados 700.000 homens. Os in-(tivid(IOS mobilisados entre os dias L'ã de fo-vciviro c 1' de junho próximo subirãoa 575.000,

ipios e austríacos vão paiaa frente ff»4e!p

SOVA YOItK, S i NÜITEj O cor-rospolldonto dn "Daily Mail". de Londres,na fronteira da llollanda di/ saber de boafonte ter ficado resolvido, numa reuniãohavida domingo 110 grande quartel generalallcmão, que a Áustria e a Bulgária ouvia-rão as suas tropas para cooperar com asallomãs na frente da franca e da Ueleica.

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— Tu atacas, en defendo, elle iric gtatlfl»eu o depuis dividimos os lucros...

Page 2: OtS 2fi?000 cestrai miiinii i MOLEZAllitmliinnÉfiwitn A GUE RAmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1918_02297.pdf · "*~N. r2."_97 HOJE O TEMPO _M,19,_. jrasiíní, 24,1 j j_j,n,i-X

-¦¦¦- '^^fe^^'*'*???'?^^ esgar

e novidadesNão se p°dia esperar nutro procedimento

do Sr. Dr. Amar.. Cavalcanti sinão esse queteve, indeferindo a esdrúxula pretenção daLight, de supprimir centenas de viagens emvarias de mit. linhas dc bondes. Como mui-"to bem ponderou o Sr. prefeito, seria sim-plesmente o cumulo da falia ile bom seus i,cpie se consentisse na diminuição do mune-ro de viagens do bondes, exactamente emnm momento como o actual, em que é tia-tente o extraordinário augmento da popu-lação do Rio dc Janeiro. A l.ighl pode invo-car cm seu favor o testemunho do Boletimda Estatística Demograiibo-saiiitaria, que vemnffirinandn ha annos a diniinniçãn da popu-lação da cidade. Mas. contra essa affirina-tiva, baseada apenas em llienrias mais mimenu;, falliveis, .ihi eslão exuberantes to-dus us syinplomas de que o Rio já excedeuha muito e em muito o lãn desejado mi-Ihão, As construeções aiignienlam extranr-diiiariainciilc: novos bairros -— verdadeirascidades — surgem como por encanto em Vil-Ia Isabel, no Andiirahy, nos subúrbios epor Ioda a parle; as casas para alugar es-casscam em prnpo/èões iiiinca vistas, e sóapreciáveis pari quem procura mudar-se;o movimento nas ruas centraes é cada vezmaior; a zona eoinniercial se eslende, ele...E, apczar disso. ;i população diminuo '.' Serápossivel V Não. .Vão .'¦ possivel. Toda agente sabe os erros a que cosluinn conduzirii amor incondicional ás IlienriasiA diminui-ção da população do llio. que vem sendo ai'-firmada pelo Rolei im do Serviço Dcinngrnphicoé nm dcllfs. Aliás, n próprio Unlcliin sabeque devem ser muilo precários us dados emque se basca, como precários são em geraltodos os dados nrficiaes colhidos nos nussusdefeiliiosissimn's serviços públicos, V. a pro-pria l.ighl deve ler a melhor e a mais con-vineente das provas dn aiigmenlo da popu-lação, no auginenlo do seu niovimoiiln, quedeve ler crescido muilo e cujos quadros, ella,por issn mesmo, não quiz cxhihir, ronin emsua obrigação, para pedir a diminuição dijsviagens.

Parabéns, pois, ao Sr. prefeito, pilo seugesto, contrariando láo perniciosa prclen-ção, que só allendia aos exagerados apjieli-tes da empresa canadense. Mas. resta agorasaber si a Light se conforma com esse in-deferimento. Isln é. si, como é d,> si« eus-tnnie. ella não procurará conseguir indjre-etamciile aquillo que não conseguiu por li-ilha rocia. Si ella for siippriiniiulo paula-tinanienle e disforçadamente varias viagens,os seus riseaes protestarão '.' Abi é que esláo perigo. 10 ,'• pura essa hypolhese que cliu-ínamos a allenção du Sr. prefeito.

^ANOTfE i« y uar ta-leí ra; 3 ~dè

M p o cie 1918

iip üo iKUltatfoiialiria germânica *

LONDRES, S (Havas) — O Sr. Maenama-ra. secretario parlamenlar e financeiro doAlinirantado, num discurso pronunciado emlírislol, disse:"Auginenla constantemente o numero de'submarinos allemães pqstos a pique, au pas-so que diininuc o de navios mercautes afim-dados pelos nussos inimigos.

A producção mensal de lonelagem é hojebem superior á du anno passado. Planos im-porluntcs foram elaborados pelos EstadosUnidos e Grã-Urelanha, para que maior ain-da., fosse a producção da tonclagem. Sabe-se que é obrigação du lleino-Unido fornecerlonelagem imniedinlii, mas é preciso dar otempo necessário para que estas piVividon-rias nllinjiim a malnridadc e produzam osresultados dcllas esperados".

Na mesma cidade falou lambem o Sr. lia-velnel; Wilson, presideiile da União dus'.Ma-rinheiros e Foguistas, que. explicando oauginenlo de victimas humanas nos afim-(lamentos de navios mercantes, disse:"O numero dus que perdem a vida nomar é maior du (pie em outro qualquer pe-rindo da guerra, embora lenha sido menor'o numero de navios afujidados. A razãodesse facto c encontrada nas inslrucçôes quens marinheiros allemães receberam: "nãodeixar nenhum vesligio d,, navio atacado".

Os maximalistas derrota-dos na Sibéria

NOVA YORK, 8 íA. A.) -- O "ChicagoDaily-Xews" publica telcgrammns de Pe-liin dizendo que o general Semenoft' derro-lou novamenle us maximalislas na Sibéria,apodera ndn-se de llorgin, apus um terrívelbombardeio, Os maximalistas entrincheira-riim-se em Tehila.

Anaiu nt.i sempre o numero de cossacossob as ordens do general Semcuoff.

A paz da Rumania

g)aaÉMB»á»aMMaiiWMB»«itãiâipÉaM

A noile de anle-honlcm fui dc alvoroço napolicia. Delegados e cnmmissarios reeeheraniinslrucçôes rigorosas para ncruoilarcni nasrespectivas delegacias, afim de fazerem dr

1 madrugada a distribuição di força para oserviço da greve, A Central de Poliria eslava.alarmada com a greve dus \ljhictilos...

_ Os delegados e commissarios obedeceram,r, us do I" ilislriclo, o mais jmporlaillc, quese estende alé ao caos du porto, acordarammuito eedu e foram para as jaliellas da dele-Bacia esperar a chegada da força que deveriaser distribuída pela vasta circiimscripção. Mas.

,)ienlium loque de cornela, nem um "rufo

detambor annuneiava a approximaçãn ile umcontingente inililar. Seis. .sele. oito horas...e nada! Que fim levaria a força? .lá teriatravado combate com us grevistas, nulos dechegar á delegacia? .lá havia nina seria in-quietarão, já se ia lelcplionar para a lirigada'¦ para a Central, quando en'..¦aram nu gahnele do delegado quatro soldados de policia, phain de Moscou:t ,.,1.. . . ¦ .. 1 '. . ' '• •

NOVA YOIIK, !í ,.\ N'OITI'1 — O tratadodo paz rum a Unmania, assignado hontemde manhã em Uucarcsl, sú será publicadodaqui a alguns dias.

Segundo informações de fonte diplomai!-ea. sabe-se. porém, que elle estabelece acessão da Dohrudjn á Bulgária, a rectifica-ção ile fronteiras nus Alpes Transylvanicose a concessão de favores de ordem eco-munira ás potências centraes.

l'or um traindo supplemeutar, relativo ásconcessões econômicas, a Itumania cede' áAllcinmiha e á Áustria <> direito dc expio-ração dos sms terrenos pelrnliferos e oexcesso lolal das suas colheitas de ecreacsl.eln iira.u dc cinco annos. As potênciasrcservnin-.se o direito dc fiscalisar a uxe-cução destas cláusulas.

O avanço dos allemães naRússia

\i)VA YORK, R (A XOITE) — Telegra-

A frota russa do marNegro

ZURICH, 3 '(Havas) — Noticias de Kieffconfirmam a chegada á Odessa ija frotarussa do mar Negro, cujas cquipagens sepuzeram á disposição das autoridadeslocaes.

Medidas econômicas dogoverno da Noruega

LONDRES, S (Havas 1 - Noticias deChristiunia dizem que o conselho de millis-tros resolveu prnhibir a exportação de pro-duelos de toda espécie, a partir de III dncorrente, exccplo a dus proibidos que as re-partições especiaes julgarem dispensáveis.

Às operações nas variasfrentes ",<

LONDRES, 7 (Recebido pelo consulado iu-glez) — Na frente oeste as operações ainda serestringem na aclividade de artilharia, que. cmcertas oceasiões, tem sido intensa entre Ypres

Hailleul e a leste de Ainiens. A iniciaíivndas operações de infantaria está quasi todacom os aluados, e invariavelmente eom \anla-gens |iara elles. Os australianos, na noite de

para õ do corrente, entre o Soiume e ,i .'o-cri', a oésle e sudoeste de Mnrlaiieourl alaea-raiíi brilhaiitiiinenie as posições do inimigo.avançando a sua linha mais de meia milha11 urna frenle considerável, e fizeram criva de'Jllll

prisioneiros, tendo tido poucas perdas.Ha iiifoipnação indicando que a relall-

va calma é preijanitoriii de futuros ataquesallemãcs em vanos ponlns, pois salic-se (pieha um grande aecumulo de tropas, artilharia ematerial por Irás das linhas, conforme nsaviadores constataram.

Depois de infligir unia pesada derrota aosturcos em Assalt e de fazer algumas centenasde prisioneiros, as tropas inglezas reuniram- ,.. ,,, ., ,,,,„,.„ .se. Iicando estabelecida a este do Jordão uma cções ciiiemalographicas

' Imprensa"

~^ igei

ümá toraboia preciosaComeçam amanhã, suh a direcção do Sr.

professor Morales de lus lüus. os trabalhos dedecoração dos pavilhões e palcos erguidos naQuinta da Uoa \'isla, para a grande festa de1H de maio próximo.

A decoração dos diversos palcos distribui-dos pelo parque O a seguinte:

Thcalrinho defronte á fachada do Museu:eslylo classicn-grcco-romono com medalhõescerâmicos, nos quaes vêm pinladas cabeças nomesmo eslylo, sobre quatro stcllas de seis me-Iros de altura, entremeando cartcllas eom cm-blcmas allusivns ás artes graphicas da iniprcn-sa e palmas pu.lychronias, laliaros, acroleriosdourados, lodo circiimdado de folhagens poly-eliminas.

"Giiignol": decoração de brinquedos eomgrande carranca ao alio allusiva aos "Contosde Gigantes" dos livros infantis. O liasa-inenlo decorado com silhueta dc personagensde comedia italiana e dos aiilos-sacramenlaes.O bobo, o diabo, o camponês, polichincllo, spa-rafucile, falsaeapa, ficrninosca, malamoiirns,vilisla, maiigeerôule, inaecus, pantalonc,christobila, etc,'•Thcalrinho infantil": decoração dc folha-gens polycbromas nacionaes, formando quadroa uni grande leque com a historia desenhadano "Pclil Polirei", Imolaria decorada de lirin-quedos.

Palco para as creanças: grande estrado sin-gelamenlc decorado para •exposição das crean-ças, tendo ao lundu o pavilhão du jury em lei-eao ile solici."Theatro Universal": O quadro do palco éformado por meio de um enxame de niaripn.-sas ninllieorcs esvoaçando para Ires planosdiversos. A boca dcsle palco é formada demaneira a reduzir o espaço para as prnjc-

pi^MMaWMWWMe^nJrnWMCBKflngCUllM-.i»wtrn-a-nJ»ii««ew num >i—«« frrr—r,^i«ff^:m"«,*ac:^'^*:3MW;JI1"lc''tfgf*w*>'^t**"'a1^^ ' "Lv*V

' •>'}) t'-'^' Alguns dos voluntários si/rios /' argentinos chegados no «Ltgerv

Voluntários argentinos e sy-ríOf. qoepassam

forca foiniaiido uma linha que abrange asprincipaes passagens do rio. No correr d:-

Iodas essas decorações são entremeadas compalmas douradas, prateadas, polychromas e il-

todos pequenos c magrinbos... o delegadocalculou que deviam ronsliliiir a patrulha'queprecedia a forca promcllida, ..

—1511a ainda 1,7 longe? ["enho lempo deme vestir para csperal-a?

Os qualro soldados enlreolharnm-se. Quemsabe si o delegado não mandara prender ai-guina mulher rebelde ao seu amor...

-.Mas. "seu" doulor... Nós não sabemosda mulher...

—Quem falou em mulher? Quem são vocês?—Somos a força, "sen" doutor, A força pa-ra a greve.. —15 o resto?

1 —Não tem reslo. Somos nõs qualro so,O delegado olhou para os quatro soldados.

Estavam Iodos lãn magros, láo maeilleutns,tão fracos que em vez dc lüslrihuil-os pelo

O comniissario dos negócios da Marinfarecebeu informações do "snvicl" do Dou au-iiiinciandu-lhc que us allemães occuparnincm Odessa, Sebaslnpnl e Theodosiu Iodosos navios e depósitos de material e vive-res pertcneenles ao Hslaiio russo. 110 valorde dous mil milhões cie rublos."

Para serem demolidas asíortifícações das ilhas

Aalanil - -«.»...LQNDR15SÍ 8 (Havas 1 — Noticias ofli-

eiaes recebidas de StoeUholmo dizem que nsgovernos sueco, allemão c, finlantlez resol-veram negociar a conclusão de 11111 tratadoconcernentes á demolição das fortificaçõc.. , . ¦ ,. , .,' '"""¦' i" ¦" eonreriieiiies a ucmniiçao nas loriiucaçõcsoislnelo us distribuiu nelas mesas do bole- ,„le dliraule a guerra foram construídas nasqill 11 ila esmiina. onde lhes nnitnii nnnli<n :ii.-.. 1..1.....1quim da esquina, onde lhes pagou qualro"médias".

15 parliu Rosinhn, apenas com um coinmissario, para o policiamento...

Drs, Moura Brasil e Gabriel de AndradeOculistas—Largo da Cario:;! 8, sobrado

ilhas Aaland.

Abastecimento de carneem Londres

LONDRES, S (Havas) — O órgão nlTirinldo Ministério dus Abastecimentos niiniiii-

• cia (pie o governo assumiu a direcção do

Aj

grande mercado dr carne ile Smilhficid. cujaS1AÍ71 Í/3A'Ko1ís 4m mn

' administração foi confiada 11 um conselhoIlUVa IvUlslcII OrO , '''• 'l'"' <:,/Mn l,:l|-u' '1"HS represenlaiiles do

*^ I minislro, representantes do commercio dc"•-j, •¦¦ ¦¦•»»¦ j carne c uni rcpreseiUanle dus operários,

O que vae pelo MonroeA quarta sessão ordinária da Câmara dos

Deputados, na décima legislatura republicanafoi presidida peio Sr. Vespucin de Abreu, se-crelariado pelos Srs. Juvenal Lamartine oOelacilin de Albuquerque, lendo inicio á horarcgimenlal. A ai Ia da véspera foi approvadasem debate.

Knram lidos, nu expediente, pareceres sobre

licial allemão, -lli turcos e tí soldados alie- loii, apczar de imin, , ,, 1mães c 81» turcos. l!l) metralhadoras e oulros se i 'c,

ro barSÍiSS Tmateriaes de valor,.além de infligir pesadas ''Ü St" [empo ,mra !l1"

perdas ao inimigo.Foi intensa a aeliv.idade aérea, lendo os

aviadores inglczes destruído, em .'! de maio."•'! machinas allemãs e derrubado ,", emquan-to os canhões conlra aeroplanos deram cabode tres machinas, l?m '1 do eorrenle ã maelii-nas allemãs foram derrubadas. Nesses dousdias só 11 machinas inglezas não regressaram.

A "Frankfurter Zeitung", em umi artigo so-bre a superioridade aérea, confessa quo osaviadores aluados obtiveram a superioridadeem llllli. e que de cnlão para cá sempre lémaiigmenlado essa superioridade.

O Sr. l.loyd Gcorge, entrevistado em I dneorrenle. dc volta do Supremo Conselho defilierra e da visita que fez ao- Oiiartcl-Oeneralinglcz em frança, declarou que a confiança,Liinlo dos chefes corno de Iodos os bomensera admirável. ICslão Iodos certos que os alie-mães cm¦ breve lamentarão a prcsenlc offcn-sivn.si é (pie já não a lamentam. ,lá ha lámuilosamericanos, e niuilos ainda chegarão estemcz. O Sr. Lloyd George aecrescenlon: "Areeoniniendacáo que eu Irago dos exércitos in-glezcs para o nosso povo é (|ue ninguém percaa esperança, porque estamos imin o direito".

O iilmiranlc Simms, du Armada americana,elogiando o feilo inglez de Zeehruggc. disse:"DcveUnos recear menos do que 110 principioda prcsenlc lula, dcante de laes demonstra-ções do moral existente no serviço dc que tantodpendeinos para a liberdade dos mares".

Lord Rohcrl Cecil, sub-scercliirio rio Gln-queio, em I dn corrente, disciillndo a prova-vcl offensiva de paz germânica, disse que 11Altainanha provavclineúle, apresentará pro-postas que lhe pareçam particularmente lenta-1doras á Inglaterra, O seu único fim, assim]procedendo, será illudir o desapontamento dopovo allomão e dar-lhe esperanças dc umapaz rápida, visto ser bem manifesta a fallcn-cia de sua offensiva mililar ua frenle oeeiden-tal.

O "Times", dc Londres, declara que ns go-vemos aluados estão tão firmes conlra quaes-quer manobras dc paz. quanto os seus exer-eilos conlra a offensiva allemã.

O Sr. Ilalfoin-, na Câmara dos Comimiiudeclarou que nenhum offcreeiincnlo de paz |"nfeilo por intermédio de qualquer paiz ncuIro.

Enlrotl hoje proccdcnle de Rordcaiix. comescalas por liçixõcs, Dalsar e Pernambuco, ovapor francez "l.iger". que trouxe 42 passa-geiros, sendo sele de 1" classe, 1ã dc 2' e 21)de IP.

Nesse vapor vieram para esta capilal n Dr.Francisco Rchring, vicc-dircclnr do.- Telegra-phos e lente da Escola Polylcehniea, acom-punhado de sna família, S. 15x. veiu de Pa-ris e de Londres, onde esteve cm comniissãodo governo.

Foi estudar o meio de transporte do ma-lerial do lelcgraphn que eslá preso lá. Kslematerial se compõe de fios dc cobre e appa-rclhos para machinas de lelegraphin c radio-telcgraphia Marconi. S S. foi convidado paraluiiiar parle 110 próximo Congresso líadiololc-graphieo do Continente Americano, para oqual foram nomeadas tres commissões, umapela Marinha, outra pela Guerra c outra pelaViação, cabendo esta ao Dr, fSchriilg.

Ao desembarque do Dr. hchring estavampresentes representantes do Sr. ministro daViação, director dos Telegraphos, Fscola l'o-lytccliiiica.

No "l.iger" viajam, em transito para Mon-Icvidéo, 20 soldados argentinos, regimento lüde infantaria, que tomaram parte nos roía-bales do Soniniu e de Craoiinc.

Esses soidados são Iodos condecorados, porpertencerem ao batalhão qu.' ganhou a ]>.,.talha de 7 de maio de IÍII7. Trazem iln (liasde licença para visitai' os seus.

Chegaram também 110 "Lignr" cinco vohiu-tarios syrios (pie estiveram na linha dcfrenle. Esses rapazes Ir.lzern licença parapassarem alguns mezes aqui. Alguns diilleslém condecorações por lerem sido feridos ru,combate.

Chegaram ainda no "I.tgei" 10 oííici:ksfraneezes que. vieram cm comniissão puracomprar viveres c embarcações por conla dngoverno francez. ,

Os trípolantes do vapor franceí«Praco»

Em transito para lliienos Aiies eslão a lior-do do "Liger1' os Iripolanles do vapor "Pra-co" e dos outros l,"> navios que foram enlrc-gues ao governo francez pela CompanhiaLloyd Americano.

A cornucopitt -- o brinde dn l'sinaSão fíaiwalo

Os vehiculosAtácu-se a greve

O Sr. prefeito percorreu hoje os váriosoontos do centro da cidade onde costumamestacionar os vehiculos de transporte dccargas. S. Ex. verificou que estavam todostrabalhando, sendo, porlanlo, desnecessáriaqualquer providencia. Em um dos pontosem que esteve, o Dr. Amaro Cavalcanti foiabordado por um senhor que, depois de dizerser o presidente do Centro dos Proprietáriosde Vehiculos, lhe declarou que podia o go-vernador da cidade ficar descansado por-quanto Iodos os carros de transporte de mer-cadorías estavam trabalhando noriiiajnieii-te. 15 isso, de facto. aconteceu: 11 trafegorestnbclcceu-sc hoje completamente.

¦-¦¦-— »—-ftftfrSE» •¦ _

Vera CriSZ, a melhor de todas as banhasARMAZÉM DO POVO - Uoulevard 2S de Se

temhro, siS.— ,., — . .— _ >.—igg^g^i t -¦ 1

Otho vivo con

A 5)oíst;ia brilho»

O Sr. presidente '

da Re-,^,iv„v publica $& •• ^-i-Achando se ligciramenlc enfermo o .Sr. pre-siilcnle da Republica eonservou-se hoje nus

seus aposentos particulares no palácio doCattete, adiando assim o despacho collectivo.——..„.-.., ,, .•.«tfjaM>!S>fc~^—— ¦¦¦ 1 '¦¦¦¦¦¦ — 1 ¦ ¦

: xiliar ns Irahalhos de decorarão a cargo doj no' so engenheiro colliihorador,

Enlrc essas decorações sobresac a du"Campo grego", donde sairão os artistas que

DINIIFJKO?... ;0,!;SS^itsiliçõosespoeiaoi —Comp, Áurea.— 1|, Avenida Passes-

Parecia; um figurão. O homem, com 1sua volumoso barriga, terno de brim elarulcabello á escovinha e espesso bigode louroandava por esse inundo á tora, deitandíimportância...

Não se cansava elle de se declarar ne-gocianlc fallido, ex-dono de uma c?h'Vejíiriada praça Onze de .liiiiho. E com cs-ses "títulos" e mais o de capitão da Guar-da Nacional, o heróe julgava que podiaenfiar toda a gente pelo fundo dc umaagulha,..

Vem de ha algum tempo que o fanfar-ronico indivíduo anda se mettendo numaserie de negócios que são únicos, 110 gênero"cavaçao"...

Vejam, por exemplo, n que acaba de fa-zer o finório eom a Casa Eorluna, sila árua Senador Euzebio ns. 1211 e 1L\S. O lio-liicmzarrâo, com aquella sua habilidade quelhe tem valido para nunca andar sem (Unhei-ro ncsla época de intensa crise, foi áquellecslahelecimciilo, de propriedade da firma¦I. Santos Guimarães & C, para, disse elle.lazer uma grande eiicoinmenda de merca-dorias, Fazendas dc varias qualidades es-

Lord Newton, representando o Deporiam; n i ll'''vt'1''"1 acompanhai' as dansas úc favlowa;

Eslado do Rio, que foram a impigrammas de congratulações pila passagem dadala de :i dc maio. e do Sr. minislro do Ex-lerior, convidando a ('.amara para tomar par-te no banquete que será nffcrecido pelo lia-maraty á embaixada ingleza de que é chefeo Sr. Bunsen. O Sr. Vespucio de Abreu 110-meou jiara representar a Câmara nesse ban-qticle os Srs. Augusto de Lima, Galeão Car-valhal e Muniu Sodré.

Com o cerimonial do eslylo prestou com-promisso o Sc Pelix Pacheco.

Não havendo oradores, nem á hora do ex-pedienle, nem á ordem do dia. nem numeropara votações, presentes apenas (17 depu-lados-, foi a sessão levantada á 1 I 2 hora,edesignada para ainanliã a no sina ordem do'''a de hoje eleiçã 1 das conunissões pernia-íiciiies.

grande 8 efíicieiiSe ssicursií aiçio frenceza :

as eleições de Sergipe e do I' districto do "'"""•'l iiviivmiiiiu (ias nuas arlilliaiimir; tele- i ":| frenle dc llailles e Villcrs-llréloiineux

PARIS. 7- i Havas) (Retardado) — Com-mtinlcndo offieial das '_':i lioras:"Notável aclividade das duas artilharias

Dr. Pimenta de Alello - °urives;).

Consultas diárias ns .>' Iiorus, menos nsquartas-feiras. Em sua residência. —AtfonsoPcnna 49, ás segundas e sextas-leirar-, dus 11 ns 12 horas.

Um menor íerido casual-mente por um auto-

moveiNa rua Voluntários da Pátria o caixeiro

Joaquim Dias Ferreira, que trabalha na praiadc liolafogo 11. -1\:>. foi casualmente alrope-lado pelo automóvel 11, 1.5-1(1, recebendo li-geiros ferimentos.

A poliria verificou que nenhuma culpalinha o "chauffenr".

a—-Tí-rii- ¦

O Ur. Nicolau Ciniicio avisa seus clientesde que c enconírado no seu consultório, As-scmliüa, 44, das <J íis 1(1 Horas e meia damanhã e das 3 da tarde em dcante. Tele-phonc Centrm 5.7.55.

_*-*mG+Pv» •--¦¦¦ >¦ ...ií

O CllltXfiOii^Oe)o ourou.

Prosegniu hoje, na '.'•* delegaria auxiliar.o inquérito sobre o cheque dc 00(1:000?, ca-so do qual nos oecupámos hontem, fnlsi-ficado conlra o City Banlc pelo capitalistaJoaquim Noronha e Frederico Haas.

Foram ouvidos os aecusados, nada trans-pirando de tudo que disseram a propósito..,.,. —¦¦ -¦ | ¦"'IfrP'" I

nmeilfaut £SSTabaco turco legitimo.—Lopes, Sá & C.Rua Santo Antônio 5 ,t 9.mwni 1 ¦ ,- —i wKrt»-« i. ¦

lS.7i.rir </j Ao.nií-íru — Milhares

1111 alaqiie de surpresa do inimigo ao sulde llarlmannsvvcillerhopf fracassou.

Aviação:Durante o dia de honlrni quatro aviõesallemães foram abatidos pelos nossos pilo-los cm combates aéreos c 18 cairam dosar-vorados nas suas linhas. Nesse mesmo diaa nossa aviação dc bombardeamento lançou•I.11UÜ kilos de projectis nas estações de Fia-vy-lc-llnrlcl, liam, (luiseard, Novon e Ver-iiioiit .

Um eloqüente discurso dodeputado Crallenga

ROMA, S (A. A.i . n deputado Gallellga,suli-secretario da Propaganda, discursando cmI iilcrino, pronuncioii-se franeamente contra ainlillração allemã na Itália, que, infelizm. .1-le, loi perniiltida pda nossa antiga políticada Iriphce Alhaiiça, que o oi-ador definiu co-mo unia monstruosidade contra a natureza Asalvação da Ilnü.i do perigo allcmão dependede nos mesmos r da nossa disciplina. V dis-ciplina lialiana aeliii-sc lambem ligada a vi-eloria dos aluados. A franca e a (irá Ureta-nha_ rcaffirmain o propósito de combater aléa victoria final. A resistência italiana é por-lauto, uni faclor essencial, .lá agora, toda allaha c Iodos os partidos conhecem a sole-nine significação da 1 uerra nela civilisação epela liberdade do mundo inteiro,'fina derrota arruinaria todas' as coiiqnis-Ias do pcnsamenlo luimano, apôs a Revolução•ranecza. A humanidade possue hoje a cer-lesta de que a sua iscensão cnntintiarA irre-sistivel e clerna e a nação italiana tem con-sciencia disso.

A Itália supporta os sacrifícios que lhe im-goç a guerra,,não só para a libertação dos ir-rrdrnlps. mas lambem por eslas razões ideaeslaes razoes ahrigavam-n'as nos seus coraçõesos nossos heroes quando deram a sua vida erevivem sempre ua alma do povo.Ksle notável discurso foi muito applaudido.Achavam-se presentes as mais alias persolia-Iidades políticas da Sicilia.

O Sr. Orlando expõe aosseus colle^as os resulta-dos da Conferência de

ParisROMA, 7 (Retardado) (Havas) — Os jnr-nacs da manhã informam que na reunião

do conselho de ministros o Sr. Orlando,cliele do gabinete, relatou aos seus collc-gas o que se passara na recente Cnnfcren-cia de Paris, em (|iie foram discutidos osproblemas dos abastecimentos. O Sr. Or-laudo leve lambem oecasião de exprimirperanlc o conselho as exccllcnles impres-soes que recebera na. sua \isila ás tropasitalianas que se acham aetualmeiitc na fren-le franceza.

1\áo

assisliiaim a esta reunião do eonsc-llio dc ministros, por se acharem ausentes,os Srs. lüanchi. ministro dos Transportes',e iicrcnini, minislro da Inslrucção.

esse campo é lodo foninado com lendas decu-radas 110 eslylo hcllenico representando umacainpanicnlo.'Orna toiabola

!-¦ -¦ " ¦> uv|(iii nuutirto dus Prisioneiros de Cuerra. informou, cmli do corrente, que ha alguns dias começaram asrepresálias em uni campo de prisioneiros offi-eiaes allemães na Inglaterra, vislo o coinman-do allcmão se recusar pcrsislcnleineiile a darqiial(|iier remédio ás reclamações dos prisio- ° ¦c'!'- cominendador Clregnrio Seahra emnciros inglczes na Allemanha, j M'"ne da ['sina S. Clonçalo, o cslahcleci-Ofcld-marechal I.ord hrcnch foi nomeado "lento que tanto honra a industria nacionalem o do eorrenle logar-lcnciile na Irlanda, cm I <>"ereeeii á Commissão Cenlral uni rico e ar-substituição a I.ord U'cmbni'ne, que pediu dc- llsl"'" brinde, adquirido na casa Oscar Ma-missão. O Sr. lidward Short foi nomeado se-l rl"111"' » nl:l ,ln Ouvidor, onde eslará'cm ex-errlario geral da Irlanda. posição dc amanhã um dcante. Trata-se deunia grande laça. em fõnnn de cornncopia,

Ioda de praia com lavores dourados. E' uniapeça riquíssima c unira 110 llio de Janeiro

uj lendo ruslado 'J:il(il|.s|||i(),1 E. ,\ Comniissão, que vac officiar ao Sr. com-

|| j nicndailor Seahra agradecendo a sua gentileza,I resolveu fazer para esse brinde uma' lombolaespecial tom mil números, a H$ cada bilhete.

O num aro de aviação e

Morreu de repenteMorreu repentinamente, de nina syncope,

quando Irabalbava ua sapalaria da rua duNúncio 11. 111. o operário José Rcnlo dcAraújo, viuvo, de In annos de edade. Seucadáver foi removido para o necrotério pu-blico.

A $aude da Multei¦ *.. CURA TODOS 03 . _.^.

flNCO.MMODOS' D!2 SENHORAS 1

Dous vehscuios sechocam

E o boi morreu

Kcltí Ohíivesaviador paulista lídu' Chaves, convida

Fistulas e feridas-Usnr n Elixir de Nogueirai. .m.m— — ,.,— ¦¦—->-..«gre^a*—«... ¦ ¦¦ -—— ¦¦ .¦!..¦ — ¦-.

Failecimento1'allcccu hontem, enterrando-se hoje, ás 4

horas da larde, no cemitério dc São ,lofioBaptista, o Sr. Salvador Menna Barreto deUarros h'alcão, filho da viuva Sra. GcrlritdcsMotla de Uarros falcão. O ferelro saiu dama SanCAnna Mallicus n, Kl i lioeca doMallo).

Pronunciados por cri-me de esfeüionato

A policia deiía-lhes a mãoForam presos'em S. Paulo e chegaramdo pelo Acro Club para participar das fes-i i' ^'oram presos'cm S. Paulo e chegara

Ias da imprensa do ui,-. |,<j ,|c niaiu respoii OJ0 '"'"'• 1'"'- lm'm sillu pronunciados rdeu hontem a esse convite com uni telegram- ,V,10 cstellionntnrios, os syrios dorge ,1o:ma nos seguintes lermos: | Cliediac e .tose Antônio. José Cliediac é"lislarei abi toda esta somnnn ,,nJ'"iesm". 'iue ha tempos esteve envolvi."listarei abi toda estasaudações. _ IJduV

Amanhã, o Acro Club reunir-se-á, ás 8 lioias da noite, para a organisação do prngrnmma aéreo dos festejos.

A illuminação da QuintaA direcloria da I.i.ahl. apczar da falia de ma-tçrial com que presenleiiieiile lula, está ci-viuando Iodos os esforços para aiignientar de

Emulsáo de ScottTÔNICO INSUPERÁVEL

Xa rua Mariz c Burros a carroça 1.720,carregada de capim, chocou-se com'o bonde"-, 130. linha Piedade, de que ca n.olor-nciro .Manoel Coimbra, residente á rua Sil-va. Manoel n. llá. n0 cboqjie resultousair morto „„, ()os bois que puxavam acarroça,, guiada por Manoel de Souza Bar-i ¦•-, - "• e.„„i.;os para auginciitar drlosa, morador ,á rua l)erhy-C|,,b n. lãjl. muilo a illuminação da Q„i„|„ (|;l ,;,,, visl.;;„." '::l

l,"""u «s providencias neces- h}"'«l» Imolem n Sr. Sylvcsler.iim dos directores•ls' (il empresa, esleve na Quinta, em companhiada Commissão Central, estudando o melhormeio dc realisar o augmenlo,! @ bailado da Sra, Favlowa|

Kstâ decidido (pie o bailado grego, que será(lansado pela illustre artista Sra. Anua Pa-vlowa e por toda a sua companhia, effecluar-ra se-a no (íiiintfe grani: adjacente ao lago£j

maior, lendo cunio fundo a ilhota em que exis-cm as minas gregas, mm, espaço dc «piatro-no:, metros quadrados, lisse logar. que é.ulnuravel c tem espaço para mais ,y vinte milespectadores, será illuminado po? lâmpadaspossantes e por quatro hnlnphr.Ies cedido: t.les generosamente pela General lileetrie Co•Ia esta quasi concluída a construcção dngrande ampbitlicatro em que ficará a orches-Ira ue (ei prolcssorcs.

Os imfâeros de circoV larde, uo gramado fronteiro ao edifíciooril_ oecupado pelo Palmeiras A. <:., cffecliiir.sç-no alguns números de cireo.dcdiçados espe-

çialmcnle as creaneas c cxeculad„s „or arlis-Ias da exceilcnle "troupe" do Pavilhão Sei-

mana. Cordiaes | num flngrante escamíaio, ú»' qual' ròfpró-lagunisla principal a mulher dc um coilhe-cido negocianlc de nossa praça.

-««««»—.

.scanâaloso em Pcrt©Alepe

PORTO ALEGRE, 8 ÍA. A.) - Desappa-ceeii de casa de sua fainilia a menor Car-lota Fclicm, cujo paradeiro, apczar dc lo-das as buscas, não foi ainda descobertoA menor em questão deixou unia caria diin-do como motivo dc sua fuga uma violentapaixão que lhe inspirara o homem comquem iria unir-se. Cartola, que é bonitatoi sempre muito dada a leituras sentlmen-laes. Desconfia-se que nessa aventura ga-lanle ande envolvido o mune dc uerto ès-eriptor.

i.iueicií iiorociiti num i! miro ctueY

(laslcm somente queijos Borboleta de Pai-inyrn. Kvitcm as imilnçnes.

-•—*jo^-.„Elixir de Nogueira — Único le grandeconsiitno.

O paranympho da F. deMediei na

l'ni grupo de doutorandos de medicinapretende indicar o professor Miguel Perci-ra para# parauymphn, da turma, em visia dascisã" ipic. parece, se vac formando na

colha para tal homenagem. '

de Setembro, a ma Mariz e Uarros. o directordessa companhia tem sido ,|r cXtrcllli, ,,cnlileza para com a Commissão Central,, facili-nndo-lhe tudo quanlo é necessário para ,, .lenha lodo „ brilhantismo essa parte do ,,,'„.

Os anxiiios valiososFntre es mais valiosos c ilesinleressiulnsai|.

Mlius que lorani recebidos ullimnmciilc fi"o lorneciuienlo de lahoas de ,„„. ,„„„, ^cisávamos, dos Srs. Arlliur Douato * (' „..,i!;iieims.a ,,,a du Areai „. 211, verdadeira V,tMdeiiii. para nos e que no espac, de ''I b ur;;i;!^"l^'^ni

o material de que precisava., oSI

'•;' " tístrarfi, ele L'„ mclro, de coinpr:„U'nlo ,- •• de larguni, luces-cio ., ÍMsUlli, .;;„ , .1 rl:.' .ri da Sra. Pavlowu.

0 Senado efíectus hojeuma sessão fúnebre

Presidência do Sr. Azeredo, l.ida e. appro-rada a acta da sessão anterior, passou-se aoexpediente, halarani durante este os Srs 1 o-lies Gonçalves e João Luiz Alves, o primeiroez n_ necrológio do Dr. Augusto de 1'reilas.historiando a sua personalidade e os seusgrandes serviços ao paiz, terminando por for-'""lar nm requerimciilo pedindo ao Senado»m volo oe pesar pelo seu passamento.

'¦"

I1 "IP|nl"i "IK' '"' 'lUnovado. (I :,c,u„,|oI , ou no desapparecin.ento ,1o ex-senador Dr.Ml* hreirc. k ogimi a soa acção com,, |10.mon e como político ,. ler.uii:.,,, pcilliitln oue' Senado suspendesse a -.na sessão em si ;, a|ile pezar, o que foi feito. ''

O capitão Bastos, photograplmdo <f,-costas, .,

colheu o esperto capitão, que se não cs-l';"il'>ii quando ns negociantes lhe disseramque a conla importava em 2:3,'I9?5ÜÜ.• - Ora, isso não é nada. ..—•Também achamos...— listou sempre gastando muilo dinheirocom ess*s artigos...

Uahi a pedaço os negociantes mandavamo empregado Antônio Pinto levar as com-"'•"S •' cervejaria indicada pelo abastadolicguez:, a praça Onze. Chegando á cerve-.lana. I inlo loi recebido pelo caixa .loaqniniCopes dos Santos. q„c lhe. disse não estaro patrão, podendo, entrctalnb, deixar asmercadorias.O caixeiro, longo de imaginar o "emhrii-

''"' '-•'li que elle c os seus patrões esta-

Óptica

t 'a

clinica Asv-i

vam mellidos, deixou ns compras e voltopara a casa de negocio.-¦¦Patrão! o fregucü não eslava e. assimsendo, live dr lá deixar ficar as encom-tnciidas.

Não me diga semelhimle eousa !• r. .^ sim. verdade.. .•—Pois volte lá, depressa, e Iraga tudo.

Foi-se o empregado a correr e passou peladura decepção dc não mais encontrar nacervejaria nem o |al caixa, nem muito me-nos o comprador.Dcante desse desastroso resultado, nadamaishavia a fazer sinão prevenir á poliria.'-'«il o que fez a firma em questão, re-

"''"'"l" l"da a complicada historia ao .1. ¦legado do 11" dislrieio, Dr. \ueiislo Mm-' ' v que inctimbiu o connuissario unciie"de Araripe Paiva de fazer as necessárias''.'l"!'iH'ias Horas depois ,.,,., f,„torid;V'"ha a dcschrir o paradeiro ,1;,, mciva'"''as. l-.slavam cilas escondidas na ," a »

,,.,., - C!l '¦,"" Magalhães Castro n. (ió, c -oi, a

V-A^A AtfKLSON mo'" v'^'.Man,„.| da Cunha. Otilrai¦-«.v-iv/A miiilas mercadorias ali foram encontradas.çiua procedência é ainda ignorada. O ¦¦'-P

,an' 'luc e enmplclamenle analphahcln,alugara a casa espccialmcntp para miai.hro produetn das suas "eavacães". lá se iconlramlo tapeçarias, inoveis, eleIara que a diligencia fosse ceada de"''!".exilo lallava apenas a prisão do brios.»oincial... Ale isso conseguiu o commissa-rio Araripe.

Chama-se o "emerilo cavador" João Ra'-os de Oliveira, que é d,- nacionalidade pur-Ulgucza. ci m ;|0 annos üc edade e resiilcnle:l .'":' .«ella n. I |õ. Inlerrogado, disse :"nrineiino nada 'absolulamciite saber cm rc-lereiieia ao caso. pouco mais larde. nova-mente interpellado, acabou confessando assuas aventuras, dizendo oue pretendia pa-'-"*«'is negociantes lesados meladc da qinnliadevida, sendo que o reslo em prestações.Haslos é lambem aceusado de lenr- le-'ano cm um conlo e tanto a uma ^>.t',.lcasa coinmcrcial da praça Onze n. S. |en-d"; para lal conseguir, usado dos seus ha--leis e Perigosos Drncomj»"

Av. Rio Branco, 102

0 Sr. Frontin «íjvogddo dosprotessores

l"ma grande eomn,:s?-io d,, professores no-eunios.c a.ixil.ares de ensino procurou hoje,"J!e ,,d Sl'',.l)'' ''««I» '!•' Frontin. listeíniSu Iu .Ü.I.- ?'X°

''v 'i'""'"' A '-•'""'iii-ssâ»"""¦",l- "llil"' S. Kx. envidasse esfor-

í"lídlí%eh!HCo;^lno,!Ue "S '•'V'"-"-1 " '-•"

f'.''rSoLo'úe' ^"r1!" l"'""U:llV: :' -'lunissáu

'"...'_ !:";r ''"'•¦¦'V--1 nesse sentido.

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- zejsmm&fíf^itmti

IUUTIMOS TELEGKAMMAS

DOS C°RRE_»PONDCNTE!_5PEOAE5da /\ NOITENO INTERIOR E NOEXTERIOR E SERVIÇO

r/pa AGENCIA AMERICANA

ClTM ) Bf* li\T í5Í^

A Alleuianlia preparaainda a sua "oflensiva

pacitista"VOVV YOHK, S (A NOITE) - Telcgra-

liiham de lleriia :[ "ü governo allemão desmente que tenha«aviado um delega.Io a Londres fazer 'pro-

{postas do paz. Mas os jornaes dc maiorresponsabilidade do império e que mio es-lã o sob o ••controlo" do partido militar in-Nstcm na sua propaganda pacifista. l'oroutro lado. sabe-se (pie os agentes pneifis-Ias allemães continuam a invadir a Suissa

m e outros paizes noutros, afim dc prosegui-f>|| rem na cainpaiiba pela terminação iiiinio-Sffiiliutu da guerra,"Zuricli está cheia' de apóstolos tia paz

— dl/ia hoiiteiii ,, "Courrier de Gencve".Também um diplomntn neutro, que chegouda'tjeandinfivia ha poucos dias, Informa quecm C.opcnhague appareccram ultiuiainentenumerosos professores allemães, que pro-curam por-se em contado com ns agentesilos maximalistas e os socialistas dinninar-(iuey.es, declarando ker necessário iniciarinirnodlatamente forte propaganda a lavor,la paz.

Aqui, nos círculos intcrnaeionncs. consi-dera-se geralmente que a Allemi.nha pre-para uma forte campanha pacifista, dosti-,iada a apoiar a :>,inundada nfferta de pazIn Vaticano, a 1» do corrente."

\S CONSEOiníMf.lAS 1)0 CASO DO GE-NKliAI, MAfltKK

I.OaOPES, S (J lavas) — Na sessão de bojeIn (.amara. ,.los Communs, c, Sr. Bounr l.avv,idnistro das finanças, declarou qno a moca,,Ia Sr. Asquith, pedindo a nomeação de umaimmissão especial para syndiear sobre as

lllegações feitas pelo general Mnnrice na sua¦arta á imprensa, sor.i discutida na sessão'¦¦ amanhã.

lia vista iíülte sobre asituação na frente franco

PARIS, S illav,v..i — A acíividade em Ioda« frente do halalba limitou-se a dnellos do ar-lilbaria e a assaltos do surpresa da infantaria.t)3 allemães, melhodica o obstinadamente, pro-purain sondar a região de Ilaiignrd-eii-Santor-ra mostrando assim que não renunciaram a

1'teníar um novo avanço contra Amicns. Ao sul,le \rras experimentaram também us posiçõesbritannicas. ingleses c frni.ce/.cs mantêm-se

' íirmenente nos seus Ingares. Todas as ope-caçãos inimigas fracassaram o os alhados,promptos a responder .atacaram por sua vez,

'realisando com exilo operações que lhes por-'niittirnm especialmente fa/cr prisioneiros cobter iuf:.rni.".róes. .

Os canhões troaram lambem ao nor.e do

, T WÍTÍ^Qíiaria. feira, ò ue .>taio cie _9_t5 /TSmmiimiÊÊmmÊi^

¦^-T%s_ _-| ' "¦¦ ' '*"**rrri!S5_ijj—1 '"-_!!_!-r---_!-!^"M^ mi-iLiM ' ' '"' "'"_„„-, ' "ul "' ' *""""' '' T_,''.'. ""''" _____«_. T /-_>^^^—~—^-* ' ' ST" "V-T^

Al| má íl -fl-M ••^J""K*"'|| m j| jjjjj

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dac>a wo'iT&»jg;-

[011021As reclamações de isençãoelevem ser feitas no praso

lesai

Vários assumptos tratadosV V u 11 ii.i i III 4.1:11 _ Lltl J i.i «. 1 I I. II III "¦- i I |-f ,M tfUm donativo para o Retiro ^ Z^^I^^m

vem inaiileiuloo caso

Supremo Tribunal Militar.;:_»»:

0 Sr. ininislro da Oiierrn. nn «viso de lio-jo ao cotnmanditntt! du l' região militar, dc-clarou ,., seguinte:"lim soluçiio ao officio que vos dirigiu o

ommaudanle da Kl' circumscripçno, declaro-bre iseii-

_» I v*t <•' KK'.' It I 1 11. V Jlltl llill i I K * * i I l ,1VI "». ll.'S fcl 1} i t O

(lOS Jornalistas ] do sorteio, só sendo noceitus depois deste as que, se referem ú sua apuração, ptlo que não es-

_ A reunião -emanai da Associação C.ommereial (• comprobendidii neste caso ., questão de quefoi presidida pelo Sr. coronel Francisco finge- I |ra(„ ,, mesmo officio. de pc.rleneerem sor-uio Leal e secretariada pelos Srs. Dr. llerbert. içados a esla ou áquclla classe. 1'crde. pois,Moscs o Cornelio Jardim, Lido¦ o relatório«los direito a reclamação o cidadão que não atrabalhos da semana, dos officios recebidos j houver feito no praso legal. OQlifonne estãe expedidos, o Sr. presidente declarou que a | estabelecido no regulamento que haixüu comCompanhia l.oopuldina. em qffocio, declarou I ,., decreto u. 1 "i.TiMl. de '1 de janeiro de 11)18,relevar a cobrança da armazenagem das car-1 c segundo a jurisprudência que sobre.mis. não retiradas em virtude da ultima greve.

Km seguida o Sr. Dr. Moscs justificou aspropostas seguintes:

Que a Associação Commercial nomeio umacommissão para dar as boas vindas o prestarIodos os informes que forem necessários, aoillustre ininislro da Industria do 1'riiguay, Dr.¦luslino .liinenez Arrochaga, que foi commis-sionado peh, governo de seu paiz. o nosso tra-dicioiial alliado diplomático, para represou-tal-o junto ã 11 Kxposição Nacional de (lado.

Para essa commissão foram nomeados osSrs. Cornolio Jardim, cniiimcndador Luiz Ca-muyrano o (lalono (loincs.

Que, sobro os olens nocivos á saúde a Asso-rincão officie ao governo pedindo providenciasno sentido de ser cobihida a venda de oloosnocivos á saúde publica, que são offcrccidos ávenda colno si fossem azeito de oliveira.

iíslii medida surtiria effcilos inimedia- i 10 de março dc lülótos, desde que se exigisse que. os referidos j Paras, li' — Dos aspirante? a official.,.,le,.,s trouxessem no envoltório a designação | . 1'arag. '.',• — Dos aliunnos das escolas mi-clara do nome o residência do fabricai.le, e a . litnres,espécie ,1o ,.,leo. si de algodão, patiiá, e «te. i Parag, Io — Dos ainaiuicnses do lixercito,o, finalmente, que sobre a liscalisaeão de incr-1 em numero de lilitl.

Tudo na rua!

'iiiímIO habeas-corpus do[Um assassinato emm tenente Propicio Nictherov

< foi julgado

As nossas torças de terraem 1919

Foi lida bojo. na Câmara dos Deputados, aseguinte proposta do fixação das forcas (Icterra para 191!):"Srs. membros do Congresso Nacional. Emcumprimento do preceito consiUucion.il apre-sento-vos a seguinte proposta:

Art. 1° -- As forças de terra oara o exerci-cio do 1A1Í1 constarão:

1'arag. 1" — lie officiae.s das diffcrcntesclasses e quadros orçados nelas leis 1 .SCO, de

1 do janeiro do 1908, o _.232, cte ll do janeirode llliú, com alterações do decreto 11.578, do

O Supremo responsabilisoua sua secretaria pela de-mora da formação da culpa

O Supremo Tribunal Feder.:, julgou boje onovo "habeas-corpus" impetrado em favor dcIodos ,.,s aceusados, no caso das precatóriasfalsas, que so acham recluso.1 na Detenção,por prisão preventiva, Ivssc .julgamento eau-sou profunda impressão, por isso que o Su-premo concedeu "habeas-corpus" a todos osaceusados, pondo-,,.; na rua. c ainda mandou

O Supremo pediu iufor-inações ao ministro da

GuerraO Supremo 1'ribunal Federal, na sessão de

boje, julgou afinal o "habeas-corpus" quea .'IU do ruez passado impetrou o tenentePropicio da Fontoura cm seu favor, paraque fosse aiuiullada a prisão disciplinar, quelhe impoz o ministro da Cluerra, uma vezque foi reconhecido deputado estadual naliahia. Sustentava o paciente ser a prisão onique so achava inconstitucional, por i:.soque, reconhecido deputado estadual, eneon

apurar a responsabilidade d., lunecionario oudos fiiuccioiiarios da secretaria que motiva- ,. : rum a demora da remessa dos autos ao car-; trava-se no goso dc iuunuuidiidos parlameu-torio dn 1* Vara federal. tares.

Os pacientes allogavr.m, como constrangi- u pedido fui relalndo pelo Sr. ininu.lri:monto illcgiil qno soffriaiu. que eslavam ha Coelho o Campos. O Dc. Aslolplio dc Ho-

zende exhibiu procuração para

belga

cadorias exporladas para o estrangeiro, apre-senlou o conseguiu a sua approvação por una-uiiniilade a seguinte indicação:"Sem regatear applausos ã inlelligente cpratica iniciativa do Sr. ministro da Agric.ll-tura e Commorcio, quando em boa hora insli-tniti a fiscalisação dos produclos destinados àexportação, lembro, entretanto, a convonieii-

Parag. .V' ¦- De 52.327 praças dc prcl. dis-Irihuidas pelas unidades do Fxereilo, de ae-cordo com os rpiadros d,, effeetivo normal,approvado pelo decreto 12.7.111, do 7 do dc-Zeiiibr,', do anuo .findo.

Parag. li" — O effeetivo cm praças de pret,do. que traia o p.iragrapho anterior, poderáser elevado ao máximo, de aceordo com a

cia dc se pffieiar a S. Fx. no sentido dc queas alialyses e certificados sejam leitos de uc-cordo com os modelos estabelecidos nos pai-zcs de destino c não de aceordo com ,,s ailo-piados jiclo liislilnlo de Cliiluiea.

lista proposta encontra justificativa nas rei-leradas notas do governo de uni paiz amigoao nosso, pedindo que as fórmulas o boletinsreferentes :i exportação dc carnes e cerca cs, se-jaiii expedidos do aceordo com os modelos aliadoptados.

letra do artigo 20 do decolo 11,407, do211 do fevereiro de 1015, no caso do mobili-sação.

Art. 2" — Os claros das diffcreilles mihlu-| des d,, lixercito serão preenchidos por volun-

larios, ou, na falta destes, por cidadãos sor-Içados nos listados onde os corpos dc tropativerem a sua sedo.

Paragrapbo único — No Dislriclo Federalunia parte do coiilillsícntc será fornecida porpessoal Irazido de Iodos os "listados

que con-.,-, ,.,... ., , ,. stiluem as seis primeiras regic.eshsla medida .ia lem sido posta em pratica j Uin (1(. ,huu.i,.o, -I de maio ,lc 1018

em outros paiz.es do continente Siil-Auicrica-1 ccsl*io liraz Pereira domes."no. afim de evitar que sejam impostas restri- __! .—_»»»»—«ecoes aos seus produclos ,1c exportação n

inililare'.—Weu-

Oi canhões troaram também ao ncu.c no jz imj)OI.taUoPi..l.vs, no seetor de lianh-s e_ \ illers.brein -

Ap.s foi noIlle:u1:l n commissão da Associa-neus. regiões em que r,c alemães tizeram uin-,

^ Commereiai, que terá dc trabalhar imitojnamente grandes concentrações de Tiopai ,.( l.,l„llnj'ssi-l,, ,|c. nnaneas da Câmara dos Depu-1...____í_i i.nii:,n , . .. i

A embawda especialini]»ezdmaterial bellieo. ,., .,,,

li" opinião dominante rpto ns allemães empie- (|as ,10 S|,.jhenderâo uma aeção do grande envergadura assmnj)loJiesle conjunto da frente da batalha. (|1K. ,, Ass

, 0 "iiclio de Paris'\ neeupando-se (Io a;.snm- ((e 1:()||||i. (nu,,{ ;| M1|ISl.,.i|ll;,-„, ,|a | ,,,., ,|„ ],,..: u, lU, |u,Í0j ,„„ imponente banquete á mis-,plo, acha que o trabalho das baterias ue atii- f(isa Xaoional, cm favor dos nossos marinhei-1 são ingleza, foi ornainentado com um gostoilh.iria coiitiniiará ainda por alguns (lias ames (i(js (|(|e |i:n.t(.m 1);l|,a ;| .„.,.,..,. ,, ;il-. l;0006 original e uma notável did.incção, A mesa'ipie os iilleniáos dosfechem o novo ataque cn.io ^^ .ií.lju)^i.:l„ .,|e „,„ r,i, jt.ctfi para ser sor-1 ó mais ou menos cm fôrma dc um quadrado,Vfvlo o considerado incerto. O marechal i.u- u..|í(n_ ()|| vc|)(|i(||, lull|". .» * .... ii.,...,,, /in in rrr'i nilí* ¦ ¦ .. .. .

lados, sobre diversas reclamações apresenla-lininislro da Fazenda, linoorrado oj

Ia sessão, o Sr. presidente propoz que a Associação concorra com a importância j Xilo Poçallba offoreoorá, ás fi horas da lloi-

ti

O salão verde do Itainaral.v, onde o Sr. Dr,. offoreoorá, ás >

de hoje, um imponente banquete á niit

«lendoiff procurará continuar, com grau.'forças o sou avanço mi direeçao do mar.

v0'.'.''i:lo a tentarem os allemãos separar os.exércitos franecz e iuglez no ponto dc liga-,Ção,,illlgao"Echo do Paris" que osso program-ma foi posto do parle, como irrealisavcl, depile que o generalissinio Foell foi investido no,cargo de eommandanlc único dos exércitos ar-1Hados.

ia tombnla em favor do cm «âijo centro foi improvisado um preciosoítetlro dos Jornalistas. Ambas as propostas fo- jardim ipie, surgiud-t do assoalho como queram approvadas unanimeiiicnlc. O Sr. com- por encanto, emj.restfl ao amii ente uma hei-momladoc João floynaldo, Ihesoiiroiro da As- leza singular c pitloresca.sociaçãn. pediu aulorisação para adquirir mais .

, , .'" 50 apólices para augniciito do, iiiitrinionio so- O Sr. presidente da llopubhea recebera ama-orno irrealisnvel, depois | cj.1|

[ iiljíl, ás 11 horas «Ia manha, no t.alto.te, emA*'s t 12 horas da tarde foi recebido o Sr. audiência solemne, a embaixada inglcza, cujo

Dr. Miguel Calmou, presidente da Sociedade ! clu-fe clllregara ao cheio da nação as oro-\aciomii de Agricultura, que havia solicitado donciacs trazidas «le sou governo, hstara pie-

sente lodo o ministério. Una banda de mu-sicn locará, iluranlc a recepção,

Sir Maiirice lluiiseii, acninpaiiliailo do Sr,ininislro de S. Nf. britantiica ( do Sr. secre-tario da. missão ingleza. fez. ;',s ,'i 1 •_' da tar-de. a sua visila official ao Sr. Dr. Mio Pc-çanha, ininislro das llelaçõos lixloriores. S.Us. foi recebido pelo Sr. M:b-S0Cretlll'io dolixlcrior o introduzido no salão dos chancol-leres, onde se achava o Sr. ministro. Depoisde cordial palestra enlre a illustre comitiva«• o nosso chaiieeller. Sir Miiu.-ice liaiisen re-tirou-.,' d,, Itamaraly, repeliiidn-.se, cnláo. asinesiuus praxes protocollares com (pio S. lix,f,,i recebido.. «_w_»~» ——

¦ ,•; O critico mililar do "Ilomine Libre acua esSil audiência. Declarou, então, o Sr. Dr.*y ler ainda prcmaluro o pousar no renoviimcn- (;„|mo,| (11H! viera especialmente para pedir|f to da offensiva geral dos allemães. As tropa--. ([l|(, ,( _\ss,,l.;ac.'1,, Cnnunercial prestasse Iodas

«llemãs não se apresentam como estando dis- ()S |,omcmi|{CI,s ;,0 Sr. ministro da Agricullu-|

'postas a iniciar um ataque no gênero daquelle ^ i|;( jtt.J>v,i,i;t.;l ,|o l'ruguuv o que vem ao nos-1_ ni i. ..II i,«« « nA,,t!,lni'<l n Illi-^IIIO . . • i !.. ¦ I' !para assistir á li.tposi-di Ql dc março ultimo e considera o_ mesmo, s£) [)aii, _ |)0(. lc.,.ri,

Vitieo que Ires semanas nu um mc*._ o tempo | ^ (|e q.uíú'necessário para recomeçar um lão importa-" j)Cpois ,1c elogiar o roíiresenlaulc da ltcpu-'te asialto de conjunto. , hlíca visiiiba, o demonstrar o valor de lul \ i-

r O "Hommo Ubre" salienta ainda que o tom- sita_ tc-riiiíji..u declarando que as classes con-''ii voz do iuioiigo está muito abaixado e que j scl.^ajoras devem prestac-lhc a mais carinho-ha Allcinanha se não fala mais numa oltensi-, sa recppv.:-l0 u catíiclist. Uespondcndo, d\^*.: ova que deva p,A,r fim ás hostilidades. A ques-t Sj,^ |,"1.lllK.jSC0 iA.n| <in0t como presideule dalão aetual ó. não a decisão de toda a guerra. I \ss,K.i:K.:;,, podia garantir que o coininoroio eínas já tinicumoiilc a decisão da campanha mi-ciada.

dei-

¦ _»»'

lava prnuipto a prestar muito allcnldas homenagens o que de aceordo cm o pro-grainnia da co-irmã da Agricultura estaria Iam-bom u Associação Commercial.

li. ás 5 horas, era encerrada a sessão,¦ .. .. » _!»_> —

A. cortstrucção da Estradadc Ferro de Piquete a

ItajubárNá rua Quatro, esquina da rua Aiplifl.no cn(lp (lc(,|amn I|flJeCães do Porto, um grupo ^nnbaUmdo^es Tribunal do Contas, como«en ou .mpedir o serviço no a,TOa«n de >n antecipado,

que o Thosnurn Nn-nenos. sob » prolexlo cU¦ >w n^'

,™la(|i" f,. eioí.al dispõe dc recursos para fazer facem,ssao de nlffi.iis collegas que Imam dispcn i decorreu les do credito que pro-.0nda ao local, dispet Ministério da Viaçáo, na im-

A policia dispersagrupos de gre-

vistas

101 dias presos na Detenção "sen nota dcculpa", sem (pio fossem até hoje notificadosdo despacho do juiz que lhes decretou a pri-são preventiva, por Isso quo até bojo nãocompareceram á presença do juiz siimmarian-to. O caso ira, de facto. uma iniqüidade semprecedentes, o tanto mais quanto, por isso,probabilidades havia de soro;;, jioslos cm li-herdade esses aceusados do mn crime (pie le-sou a fazenda Nacional o a particulares cmavaliada quantia.

lis^u demora dc lfll dias foi assini verifica-da. lim 2ii do janeiro deste .'.uno. o .substitutodo juiz federal da '.' Vara. irctbeiido :i de-mincia offorceida contra os aceusados da ex-pediçâo das precatórias falsas, decretou-lhesa prisão preventiva, o deixou de receber a de-mnicia quanto aos labclliães quo reconhece-ram como verdadeiras as firmas falsificadasdas precatória-, referidas, i) procurador cri-minai da llcruiblicn, mio concordando cm es-Ia ultima parlo, recorreu para o Supremo.liste, porém, so achava cm ferias, o o recur-so, qut subira com os autos do Supremo, íi-cou na secretaria, á espera dc (pie os minis-tros se reunissem para julgal-o, Passou-se omcz de janeiro, passou-se o dc fevereiro enão houve nenhuma sessão c.slraordinaria pa-ra julgar maleira crime durou Ic as ferias, ses-soes extraordinárias que o regimento do tri-biinal estabelece. De maneira que sõ em mar-co foi o recurso julgado, o ,té esla data fi-cou pariil.vsjida a .formação da culpa dos ao-ousados, por isso que os antes em originalestavam no Supremo. Antes desle julgar o re-curso, julgou mu "habeas-corpus" cm favordos delinqueiiles e negou o c médio impetra-do por não considerar constrangimento a lou-Ka demora verificada na formação da culpa.Julgado o recurso interposto peto procurador,já haviam passado Oíl dias som que a forma-ção da culpa dos pacientes so tivesse iniciado.Durante esse tempo foram impetrados sei"-''habeas-corpus", todos denegados, por nãoconsiderar o Supremo essa demora uni cons-trunginicnto illegul. Decidido, omfim, o re-curso em IÜ de abri!, nó no dia 20 baixaramos autos á sentaria, onde se conservaram,para a extracção da copias necessárias, du-rante mais 11 dias. sendo qiie dous perdidospor isso que houve uni feriado e um domingo.Neste Ínterim, enlra outro '•'habeas-corpus"cm favor dc Iodos os pacientes, ao lodo tresc,eu. que se nllegava quo lia lut dias estavampresos eem nota dc culpa, sem quo o siiinma-l'io de culpa tivesse tido inicio, lisse novo''habeas-corpus" foi hoje julgado, sendo rela-tado pelo Sr. ministro Camilo Saraiva, que.logo declarou conceder • "h.ibcas-eorpus"

ç.ainda que opinava pela' responsabilidade cri-minai dos funccioil.irioi da secretaria, quecausaram a demora, demora essa de 11 dias.O Sr. ministro Viveiros de Castro discordou.opinando pela responsabilidade administrati-va, A maioria, porém, seguiu o relator, sen-do. assim, concedido ;., "habeas-corpus", mau-dando o Supremo que o procurador geral pro-inova a responsabilidade dos funeciouarios ai-hididb*.

li-lo processo será iniciado pe,'r, procurado.erimh.nl da flepublica Dr. Carlos Costa.

, ¦ , ¦¦- - -_-— ..I w_f_»_n»~--~» iiii.

A safra da laranjasem Limeira

S. PAII.Ii. .1 ,A.,.i.) •— Os proprietáriosde laranjacs «In município de Limeira vou-deram a safra deste anuo por l."ill:ÜOll$000.Actualnieiilo existem ali quasi 50.001) laran-joiras, esperniido-30 que esse numero sejaelevado u 80.000 em 1910, dfV.do ás novasplantações, produzindo a respectiva safra300:0Q0SQ0O,

, s . ...... usando dapalavra, defender o paciente. (.1 relator,passando a dar o voto, declarou conhecerpreliminarmente do pedido originário, o opi-iiava para que o julgamento fosse oonver-tido cm diligencia, para que se solicitasseminformações a,, Se. ininislro da (.ilierra. OSr, ministro Pedro [.essa declarou que dis-pensava as informações, uma vez que o ro-lalor informa, existir um telegranima dopresidente da Assembléa Legislativa do li;-tado. passado a,, paciente, coinmunicaudo-lhe haver sido reconhecido deputado áquel-Ia Assembléa.

0 Supremo, porém, acompanhou o relator,mandando pedir as informações ao minis-tro da Ou erra,

¦ oéi-i ¦

Um soldado da policiailuminense mata a

amanteHoje, .i 1 hora da tarde, occerroii uma.

secou de sangue á rua Meu d,.- Sá u. 5'Jtuiod.), tm Nictheroy, da qual (••', ponta-goulstn o cabo Kuclydes Perrcíra dos San-tos. ordeuança do coronel .losé Ltibeiro, com-mandante da Koiya Militar do lidado dnIU,.,. Aquella prnea, após discussão acalo-rada com .Maria da Cl,,ria. prima do su.aamasia ílcnedicla Neves, disparou contraaquella dous tiros de revólver, que a ai-Ungira ni.

Intervindo n.i conlenda, a . nante de Eu-clviles foi por este ferida dc morte, poisrecebeu um outro tiro no pulmão direito,caindo logo por terra.

t) assassino, que ó pardo, como ,le edeparda são a sua amasia e a prima dela,fugiu.

.\'.« oecasião do crime achava-se na salada frente, onde se deu o assassinato, o sol-dado ,h,sé Pauliuo dof Santos, do ãS" bala-Uiào ile t*íií'iulojvs.

Toiuon conhecimento do facto ,, Dr. Mario Verani, '-'' delegado auxiliar, que abriurigoroso inquérito,

¦ ¦_»»¦

O TEMPOSão as seguintes as probabilidade', do tem-

po. alé ás I horas da tardo de ainanliã:iP lemp

O grande combatesimulado do

Tiro !Reina gran.V enlliusiasmo enlre os atira-

dores do Tiro 7, que vão nartir paru IJ.irraMansa no próximo sahhado, á meia noite,em trem especial requisitado oelo Sr. ma-nehal ininislro da Guerra per., transportaro batalhão que vae áuuolla cidade realisar unigrande combate dc dupla aeção nos dias II!o li! do concilio.

Para julgar a siluação tactica :lo combateserão convidados vários officiaos do lixercitopara servirem dc árbitros. Esses officiaos so-guirão no mesmo dia, com o batalhão. As cr-(íenanças dos árbitros serão fornecidas poloTiro '101. de Barra Mansa (Tiro Tenente lis-eobar). li' quasi certa a ida lambem do go-nera 1 Setembrino de Carvalho o do seu esta-dii-maior para assistir ao desenrolai' do exer-ciclo.

informações chegadas de Rjzomlo o Earrado Pirahy dizem que daquellas cidades irãoassistir em Barra Mansa, ao combate miiiu-lado, inniimeras pessoas dese.josas do eonhe-

listado ,1o Uio (previsão geralainda instável, c temperatura, estável ouligeiro declínio'.

Distrieto Federal: tempo, em geral aindainstável, podendo apresentar melhoras pro-longiulas (ü); temperatura, estável ou li-geiro declínio (2)', e ventos, preponderarãoos dos quadrantes sul o oésle ,'.-.'.

Escala do probabilidades: 1) multo pro-vavcl, !1) provável e 3) alguinas probabili-dados. , .

j Xota — Serviço tclegraphico mr.ito deli-i ciente.

COMMUNICADOSuA IMEuiiidLiar

cor o maior batalhão do. risue, o lirasil

Ias que pc«-

_Hf-—-*_ _1«|__" *

O CAFÉ'Houlein a llolsa de N"ova Vorli fechou com

alia de 'J a .'I pontos, nas opções. D nossomercado declarou-se boje muito animado,tendo por isso regulado em condições pro-niettcdortis, com os preços em altitude doalia. Hffectivãmente, a procura para novase maiores acquisiçôes foi desenvolvulu, jdando margem a oue os \endedores elevas- isem o typo 7 a lisíiüil a arroba. Os compra- .dores concordartini com osso limito, dc sor-te que as vendas realisadas na abertura íelevaram-se a 7.891 saecas, registando-sc á|tarde mais l.lilil saecas de vendas, uo total |do fl,r,r,,S dilas. O mercado fechou firmo. Illoi.lv.ri entraram 5.400 sacras c foram em-barradas 1.550, sendo o "stooli." de 7i)H.-J.',i| ,ditas, iíoje a llolsa do Nova Vorlc abriu in-jalterada c passaram por .fundia!,y para |Santos 17.Ml.Hl saecas.

Companhia de Seguros1110 Dli .lANIilliO

.Mais um pagamento effectuarto por esta com-panhiii, l.\i.MKDIA'l'AMKNT!i At'0'S O l!li-CKMMKNTO DOS DOCUMENTOS Nli( KS-SAUtOS:

I0i000$000Hecchi da companhia «Io seguros A .MIS-

DIAI, a quantia do D1225 CONTOS Dlilili'IS, importância da apólice munemUS — seguro de vida offeetuado |i"imeu esjioso .losé (íuilbcniie do Somza. fallccido nesta cidade, do P.io do -la-tteiro aos '-'li dias do mcz dc niarço de I01Ío instituído cm meu beneficio, polo que douplena e geral quitação á mesma companhia,ficando liquidada e extineU para todos osrífeitus a citada apólice n. US, que nesteucto devolvo á companhia.-

I\io de .Janeiro, S de maio de 101S. (A.)— Juliela dc Oliveira e Soma.

Testemunhas: (AA.) ¦-- Dr. GuilhermeFrota e Amadeu tle Paula Castro.

Pagamentos dc seguros o prêmios alé esladata'-- l._78:000$000.

--*•__—•-

f

SadOS. A policia, deÍ0U-OS, . .

Também nos armazéns da Urvc.mria liiah-ma houve-arruaças entre grevistas e a ronda,sendo dispersados os grupos de exaltados.

. -»•»' »

O transporte do arroz doporto de Iguape

O Sr. ininislro da Fazenda transmitiu, jao secrelario da Agricirltura do Kstado «te |S. Paulo as informações- prestadas pelo ai-rector-prrtsidetite do l.loyd Brasileiro^ some.|

'as providencias relativas ú reclamação (i

eommissãn municipal do agner.llurn a;Iguape contra a falta de transporte mnntiruo para o arroz armazenado -in Iguape.

-«- _.»>¦

O do ministro decasoPortugal em Londres

ÍONDH12S, S (Ilavas) -- Nos meios bemônformndos nssegurii-sc que a recente par-lida do Sr. Augiis-ta de Vaseonecllos, nu-,-iistro dc Portugal, ipara Lisboa não çonsti-iwo do fórum nlgumci uma demissão. 1 rata-Se unicamente de uma consulto pclilica rç-(ativa á ,,1'fcrla do uma pasta aquelle di-

plomata no gabinete porlugucz.

No cáes do^ portoDous pequenos contrabandos

apprehendidos0s officines ndunnciroS .loaquim Xavier

de Bnrros. Antônio ltibeiro dos Santos eAntônio Victor Ferreira, de serviço bojo nncães do porto, apprcliendcram em poder dcindivíduos que se evadiram e que vinhamde bordo do "Minas Cernes", entre os ai-mazens 5 c li, dous pequenos contrabandos,constantes dc '.Vi grosas de .,oloos de ma-drepcrola e duas peças de fazenda.

Üssas "moambns" foram removidas paraa yiuirda-inoria da Alfândega.—- . -i»*-. ¦*¦

vem

poríanciade 8.-511 :l'..'ll.í7õl, para a constru-cção d.i listrada dc Perro dc. Piquete aItajubá.

i «*«»"-¦«

() dia santo deamanhã

As repartições publicas nãoíunecionarão

O Sr. presidcnlo da Hepubüca delermi-nou que seja o ponto amanhã fi.cultativocm Iodas as repartições federaes.

Na Prefeitura, pelo mesmo motivo, nãohaverá lambem expediente,

Um máo atiradordou sete tiros e nenhum Os reconhecimentos no

atíingiu o alvoSenadolima rixa antiga levou hoje :, vias ,1c

fado. na rua ilolijflniin Constanl, cm Ni- :otherov, os Indivíduos Alfredo Pinto fiar- ¦,-,,. ,•,•,,lieiro C Diogo de Miranda, ambos vendedo- Sol, „ presidência do Sr. .loan l.mz Alvosres do peixe no mercado dosla capilal e que reuniu-se a commissão de poderes do Se-laiiibcni so enlrcgam á orelha ca sola em !'¦'¦;"• r-itfurayam na ordem, do dia dos tra-uma casa nas Neves. «wU"» " con il.liaçap da discussão do caso

lim dado inomento, .Miranda sacou dc um ic tm.yaz e discussão «Io caso de Alagoas.revólver o desfcclion soto tiros contra Pinlo Segundo „ que se ,! zla no Senado, so oCarneiro, que apenas recebeu dc uma bala Pf^ueiro «lesse casos .a dar palmos paraligeiro •'raspão'' no couro cabelludo.'('.oiniiicUida

a tentativa do assassinato,

Nomeações e exone-;rações no Interior

O Sr. ministro do Interior, por actns -e .bojo: exonerou Sebastião Sampaio do logarde thesoLireiro do Iuslilulo Nacional do Mu- ;sioa, visto ter sido noinoado para outro lo-gar, e nomeou para substilnil-o Paulino ;.loaquim l.opes: iionicou ltaiil ferreira pa- ,ra o logar dc inspcc.tor de alumiiuS do lu-stilllto Nacional dc Musica; exonerou, a pc-jdido, o bacharel l.uiz José Pereira Simões ;l'ilbo do cargo dc 'i° supplcnte do juiz da |T' Pretória C.ivcl do Distrieto 1-cderal, eAmérico tle Souza Neves do logar deesere-vcnlo juramentado da 5' Pretória Criminal ido Distrieto Federal; nomeou o Dr. .TúlioLustosa do Amaral Nogueira para inspecejo- .nar o Lyceu Piaiil.yer.se, o o escrevente iu- jra montado Felisbcrlo Augusto Martins pa- Jra exercer intorinameiite <> '-' Officio de Dis-1tribiiidor do Distrieto Federal, durai.Io oimpedimento do effeetivo, que so acha li-1

lidado: resolveu prover liuphraslo Pessoa" 'o I

&

O uSáo Paulo''directo

A iria do Lloyd Brasileiro ( lolorininoiique o vapor ^S Paulo" não escale nos por-to3 de Paiiuraiuigiui o S. Francisco, so o la-zendo cm sua volta, lvssa medida devido ater esse Denote .saido ,io norte n.uilo c.irre-Kado, nãá^podendo " seu calado, nestas con-«lições, offoreccr facilidade na eutrada ueUei portos.

/onseca-.noerron-se o su-ümario

Tendo o tenente-coronel João Pi.ilado.Iphoda Hooha, apontado autor da tragédia doFonseca, eu. Nictheroy, desistido da inque-rição do testemunhas, foi boje encerradoo respectivo sumiiiurio do culpa.

Os nulos subiram :'t conclusão para o Dr.Antofiino Noves, juiz do direito da -1 Vara,afim dc que dos mesmos tenha vista o Dr.José Cortes Júnior, promotor publico.

Roubaram-lhe asjóias

Oitelxou-so á policia do te." sido furtadacm" ioias no valor de 18 :ontos. a "doini-

mondaine" de nome Itália, residente A ruaSenador Dantas 59. Itália desconfia de umasua empregada, que foi prcsa»pcla lnspectoriade Segurança Publica. _

V nronosito do caso eslá aborto inquérito.' ! __>-__•«-—•

Uma nomeação naFazenda

O Sr. ministro da Fazenda nomeou, poraelo de hoje, o segundo eseripturario. dnAlfândega de S. Francisco, Santa Utliar.na.Domostboncs Segui, para o cargo de agen cfiscal de oonsumo no interior do mesmolistadt»-

o criminoso fugiu, sondo o ferido soceorrido no hospital S. João Ihiptlstn, seguiu-do depois para sua residência, d rua DomManoel n. 30, nesla capilal.

Diogo, quo também mora nesla capital,á rua Catumby n. "J, ainda hontem ú noite,nas Neves, tentou aggredlr Pinto Carneiro.A rixa ó devida a negócios de p, íaj e dejogo. > -_»»-

Os que váo para oinferior

No decorrer do mcz de abril próximo tin-do a Directoria do Serviço dc Povoamentoencaminhou desla capilal para o interior do

| paiz 752 trabalhadores, que tomaram os so-i iíuinlcs destinos: Amazonas, I; Pará, 1; Pa-

rainha. I; Pernambuco, li; Alagoas, 1; Ha-liitt; :!; Kspirllo Santo, 21; Uio de Janeiro,lllü; S. Paulo. 20-1; Paraná, 2A| Rio (iran-do do Su). 10; Minas C-eraes, 113, c MattoGrosso, 133. . ,

Os indivíduos oram das .seguintes nacio-nalidadcs: allemães, 3: austríacos, 2; ar-gentiuo, 1; brasileiros, á.",S; chileno, I;franoez, 1: liespaiilnios, .Vi; italianos, 8;portuguozes, Ul; russos, 5; lurco-arabes, 2,e uruguayo, 1.

Ue l a il do corrente foram cnllúcados118 trabalhadores, attingindo a 3.272 o to-tal de pessoas dirigidas para trabalhos di-versos.

¦ _—«. «-

Ainda os descon-tos eni folha

Uma circular tio Sr. miuislro daFazenda

Na conformidade do que ficou resolvidono requerimento do Banco dos Fnncciona-rios Públicos, reclamando contra a falia dcdesconto em folha da consignação mensalque lhe fizera o engenheiro Cícero Coelhode Faria, o Sr. ministro da Fazenda re-commendou aos delegados fisenes nos lis-lados (pie não façam pagamento algum aosfunceionarios removidos dc outras reparti-ções sem a prévia apresentação da conipe-tente guia passada por aquella em que ha-iam servido, ainda mesmo quando á repar-lição a sou cargo jú tenham sld# concedi-dos os resoectivos créditos.

: jJI i 1UV I ! 1 > ll. ',11.1 l«M"l »ll HO' |JHIIIIU.I l'H ¦ ll CL Ut tiUI U . 11,'lUIHU |I1U> fl -•ll|ÍHl«>ll" l l ..!-¦.

j mangas, porque falava o Sr. Hermencgildo , de Siqueira n« servenlia vitalícia do Officb1 de Moraes e o Sr. llulliões queria ainda re- j <lf Tabtlliáo do Notas do Io termo da 00-*¦•-¦ Scuir'i

Maduroira, m. Territóriotrocar. .Quando se abriu a sessão foi umpasmo geral, porque o Sr. Hermenegildo de IMoraes dou uma rasteira de mestre em seu !antagonisti.. I.ogn que lhe foi dada a pala-vra, S. lix. declarou que julgava a com- tmissão suffieieiitcmeiite esclarecida t- ultra- Idcnionslrniln a sua eleição leal e vcrdndei- jra o, por isso, deixava do falar. R assim '¦

o Sr. Bulhões ficou arrolhado. Não podiafalar c, por isso, formulou dous requeri-mentos: um, pedindo que a commissão te-lcgrapliasse ao juiz federal perguntando sio 1o snppleiite substituto do juií federalde Taguatinga havia preslado_ compromisso,o onlro, pedindo quo se requisitassem, si acominlssâo julgasse conveniente, o« preces-sos de qualificação eleitoral de diversos mu-nicipios do floynz cm que S. Et. diz terhavido fraude.

A commissão resolveu deferir taos roque

marca dcdo Acro.

._!>>-¦ ¦

No sertão deCariry...

0 famoso padre Cicero, lá do serlão de iCariry, no Ceará, moveu ha tempos umanoção «to demarcação do terras contra o co-ronel José Francisco Alvos Teixeira e o Br.

I João Augusto Bezerra, ü padre Cicero ga-iiluiii a acçáo e os rios appcllaram dosta de-

J cisão. O padre Cicero, porém, coagiu o juizI a não acceilar o recurso e então „s róos fo-

., ,,,„,,„,s.s.„, ,,-,,„,,¦„ .,.,,,,, ..,,, ....... iram ao Tribunal da Uelação do Estado, ariinentos si o relator verificasse que as ro- cujos desembargadores narraram o sueco,I

Comem nüo espeerjOS SALDOS INCOMPARAVEiS

que neste momento es-tão otferecendo os

grandes í

AnMAZtNS

BRASILá RUA DA ASSEMBLÉA, 104

com ABATIMENTOS O.QNSIDI'-RAVElSccm todas as SECÇÕES,dentro cm breve cst;u*an '.malmenteliquidados, lão intensa i ¦¦'. procura,e o conhecido cstabeleciiutnto teniconseguido os -?eus lins:

ABRIR ESPAÇO AOS |

ST0CKSBE1W |

sposlas pudessem influir n,, resultado dopleito. E os papeis foram conclusos an re-lator, para dar parecer sobre as eleições deGoyaz,

A coinmissíío tratou, então, do caso doAlagoas, dando a palavra ao Sr, Enzeliiode Andrade. S. Ex. fez uma nova anal.vsedo pleito alagoano e apresentou novos ar-gumcnlos contestando ns de .'.ou aiitagonis-ta, o Sr. Clemenlino do Monte. Depois delongas considerações, entremeadas de np.ir-les, S, F.x. concluiu quo nas eleições sena-toriacs S. Es. tivera maioria sobre o seuadversário e. por isso, devia ser reconhecido.

Em seguida foi dada a palavra ao Sr.Clemcntino do Monte, que entregou o seucaso ao critério da commissão, rebatendo osargumentos do sou competidor.

E foram os papeis conclusos :.o relatorpara dar parecer.

1 »»»

O movimento da Mo-gyana em abril

ultimoS. PAULO, x i V. A.l -- Durante o mo?,

dc abril dn corrente aimo a Companhia Mo-gyana transportou 180 Kit sacc.is do café,o «losilc Io do julho do anuo passado atoHO ,lc abril próximo findo :t.DO!».Wi saecas.correspondendo a quasi :t7 "j" do cate 011-Irado 01,1 Santos nosso mesmo período. Amesma Estrada transportou cm abril ulli-mo 14.503 cabeças do gado o iS.SO.', desde1" de janeiro a .'10 dc abril do correnteanuo, contra 11.754 no mesmo priodo de1917 « 23.883 no anuo tU lllli»

do. O tribunal então avocou o processo. Nãoconcordou com iflto o pailre Cicero, que in-terpoz dosta decisão um recurso exlraordi-nario para o Supremo Tribunal Federal.

Este, bojo, não tomou conhecimento dorecurso, por não ser caso do tal proccdinien-t0 judicial.

j Os moveis de nosso tabfíco satístazeraoa mais exigentes, pelo esmerado -

acabamento e elegiinciade desenhos

IJ.A\l)ROMAHXl!\S & C,.i - * ¦» ?¦¦»..»—.t.«

OURIVES, :í9-4l-4«OUVIDOK, 93-93.

0 DIA MONETÁRIOEncontramos o mercado monetário com

melhores tendências, sendo assim que osbancos iniciaram os saques mais confiantes.Fornecia ul letra, o do firasil o alguns ou-tros sacadnres, a 13 d., dando os demais a12 .11,112 d,, com pequeno movimento deprocura. U papel particular encontrava col-locação a III l,lli d., com poiic ,s voiidoiio-I'CS dessas letras. No correr do ,11a firmou-so o mercado, lornalitlo-sc geral a taxa dc.IU d., com dons bancos operando a 13 ljll_ d.o comprando a l.'l 11,11- d. A praso chegou ahaver negócios, para agosto, a III 1,S d., fo-chaudo o mercado firme, com o bancáriofornecido de 1,'! a 13 1 10 d, o o particular a13 I.S «I., compradores.

—-a*»-

Visitando asposições

cia

ex-

Morre um industrialparanaense

(XfUTYüA, 8 (A. A., — Kalleceu aqui oindustrial Sr. Kleiiferio Carneiro, (pio haviaa»sigiiado, no anuo passado, um contrato com<• governo, para o estnbeleciioento do usinsspaia a fabricação do assucar. na zi.iu, lilto-r;d do listado, O seu enterro foi muito cou-'corrido, - - .

0

*•*

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\+ 4 £$*fi#

&~ v.,,,e certilica-

•% r.'t d.t qualidadtVconforto d-: seus movei?

PREÇOS REDUZIDOSIUA DA CONSTJTUCAO, ir

v>

|EJAS ciuna e champaíuc, paraArtigos íinos o chies

enb.

CAHNI.VAL DE VEfáSSERua do Ouvidor, 136

lsmar Oliveira..MKinNIlO.i

Margarida Oliveira, filhos, gcur.».neto* e demais parentes convidam aspessoas do sua amizade pura assisti-

rem ã missa dc sétimo dia quo inaii-da.n resar na matriz ,0, Sagrado Coraçãodc .k-sus, no altar «le Lourdes (.rua llenja-min Conslanl;, por alma dc sen olrcinc.sofilho, irmão, cunhado o tio. amanhã, quiiita-feira, ã-; i> lioras. asradeoendo dcsile jáo compareciwejito ao enterro e a est» te-tiutunia.

í

Page 4: OtS 2fi?000 cestrai miiinii i MOLEZAllitmliinnÉfiwitn A GUE RAmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1918_02297.pdf · "*~N. r2."_97 HOJE O TEMPO _M,19,_. jrasiíní, 24,1 j j_j,n,i-X

,f â NOITE-~ Quarta-feira, S dè Maio de 1915 IPDr. Sizinio Ribeiro Pontes

\f Erncslina da F(Jnsoei\ Pontes e. fi-íf^S lhos, capitão Dr. Annibiil Amorim, co-

j| ronel Dr. Agrippino Ribeiro Pontes,•fil barão do Snrnmenha c Álvaro Pontos

do Magalhães, agradecem as provas de arni-?;ule que receberam, não sú durante n en-fermidade, como no fallceimento e enterro dosou idolatrado esposo, pao, sogro, irmão, so-hrinho c avó, c convidam as pessoas de suasrelações para assistirem ú missa de 1" diado seu passamento, a qual será rosada namatriz do Sagrado Coração do Jesus (rua B.Constanl) ás ÍI horas do dia '.) do corrente',Antecipadamente se confessam muito gratosús pessoas que comparecerem a esse acto doreligião.

PAVLOWA

José Ferreira da Silva

t.Taiid.vra

do Burros Ferreira da Silvao filhos, Manoel Ferreira da Silva, Eu-lalia Guimarães Ferreira. Thcreza For-reira da Silva. Carlos M. de Castro

Mgnczes, esposa e filho; esposa, filhos, ir-mãos, cunhado o sobrinho de JOSÉ' FIÍIl-REIRA DA SII.VA, convidam seus parentese amigos paru o caridoso fim do assistiremá mis,a de sétimo dia, que para repouso dosua alma será celebrada sexta-feira. HI docorrente, ás !l horas, nu egreja da Candeia-ria, polo que desde i,'i so confessam agrado-cidos.

yBTEfgga 7EQEBALResumo dos prêmios da loteria da Capital

Federal, plano n. ü 10, cxtrahldn hoje:lOS.íli .... 20:0008000•triSd 2:000SOU()i i:iin .'"".'"",','.'.'. 1:000.9000¦;•>-,•»;" '

. l:000-?0l)0\yC\H "' .. P.OOOSOOOi')snii itOOSOOO.-,11:)..-, ' .. õooíooo

Li, algtires, que Saint-Saens, uma noile,depois de ver a Pavlowa dansar "Le Cy-gne", enthusiasmado, encantado, emociona-do, esteve no camarim' da bailadeira, dizon-rlo-lhc: "O meu eysne foi levado á renli-dade e todo o sentimento da minha musicafielmente traduzido". Pode ser que sojafalsa essa informação; no entanto, s.ó a to-nho corno verdadeira. Sabe o mundo intei-ro que orgulhoso é Saint-Saens de sua oro-prin obra. O velho mostro frnncez nega oartista, que apenas desempenha "Snnson"e executa ''1)111100 Macabro''. Para elle, so-brttudo de certo tempo u esta parte, qual-quer pagina de sua autoria deve de serinterpretada, unicamente interpretada I K'udmittindo tnmnnlio orgulho, até corto pon-to natural num creador, que só tenho a in-formação acima como verdadeira. Porque aPavlowa é um perfoilo eysne, realisando-oaté sou ultimo canto,.. Mostrou-o 11 baila-rina inimitável, unia vez mais, na segundarecita de assignalura da presente tcinpnrn

Ás solemoes exéquias de hojeB-catB_HB-B-__ap8 mam '***'K^~:^'i-'7Tr^rT*Tiriw^r^iifiiV"MM*^'Hi^

aasasaatmá/ssEus

oraçiõ linÉo „ monseáor Xavier tia CunhaRevcsliram-se de grande solcmnidade as

cerimonias realisadas esta manhã na Candeia-ria em suffragio dos soldados portuguezesmorlos nn guerra.

O templo apresentava-se rigorosamente de-corado de prelo. As juntas de entrada osla-viiin guaniccídiis de cortinas negras comfranjas douradas. De todos os altares o dastribunas reservadas para o mundo officialpendiam pamios pretos, escondendo os ara-bescos dourados. O altnr-mór desapparccia

da",i'c ballàdõs:'Íiòntèni;'iio^Mi:niciiinT.'uu''eni, ^"toilm0!',,,!'-,'" P?n?j!,lmc,,l,ü W™' te!,uoenlão, entre quantos cnchcra.in, a pouco <' i , y

' ,,"

'V" ,,' ,

' finloes. Pralen"101100, revido ao péssimo tempo, o nosso i~r.1i„n „„. •„.,,. , ... ..maior theatro. não viu nn Vavnwo "I.c ! "[¦','?''| »¦'/"'f

,»"" »'™. em cuia lj.eeCygne", do Saint-Saens? Quo trabalho ma- .'.'"orTÚwer V,,r?n ,uVrT'

n,.,wndc|-gnifico de. plaslicisação psychologiea A fnK

5f ,^ '

npd,0.m.cmPavlowa qnasi nao baia. Impressiona a „,..-„i,„„i,,.,,,,i„ ;, ,...,:, „„'. , ' '1.111 ¦ i i piecioniinanüo o ti íi íg negro dos assistentes,alvura de todo seu corpo, em pumas do 1 .,,.,,,..,t„.,n,i„ ,,:„,i„ ,,,,1. „ .„ , , • •,,' | .,...,,,1,, actcntuniuio ainda mais o tom de tristeza que

Passavam bemO íjarv e o caixeiro

T)o accordo, o caixeiro Joaquim Verissi-rim. do bar Progresso, no largo de São Fran-cisco, o o "gary" Manoel Filia, vinham pus-sando bem, á custa de doces, bebidas e co-Biesaiiiíis tio bar. O caixeiro furtava e en-t rega va as mercadorias ao gary, ua hora:1a apanha do lixo.

Descoberta 11 cousa. a policia prendou osdous o iipprehendcu muita cousa.

SAUDADES DA BAHIAOs haitianos patriotas e amigos do torrão

natálicio, saudosos dos acepipes e especialida-des culinárias bahiiinus, poderão saciar seusdesejos na colebrisadii GRITA BAHIANA, ápraça Tiradontes 11. 71, onde encontrarão sem-pre: vatapá, earurú, niuqueca, niungusá. etc,etc, confeccionados a capricho por mão de mes-Ire.

~^»fc» «-OS INVENTOS NAClO-

NAESO Sr. Slepliano Polonowskl, residente em

Villa Nova de Lima. trouxe-nos hoje um in-leressanle porta-eigarros automático, do suainvenção c já registado com o patente 892.I.' um iippare.lho gracioso, do muito enge-nho e i[iie eslá com certeza destinado a tunagrande aeeeilação desde quo comece a serfeita sua exploração industrial.

-¦•—«*•*•»

Só compro liaram tsú íü veste elegante-mente quem leu) a leliz

lembrança do ir a

VBfòxJllP ^kÊÊÈsI GUANABARA

^W&P mmm n.Curioea, 31M-.-..—,¦ ¦¦¦¦ .... "ÜHt" ¦' - '-¦ '

O mmimmt® úo porte- tela manhã

neve, talqunlmenle um eysne de legenda,como um daquellcs postos pelos pintores daRenascença ao pé das princezas florontimis0 venezianas ou como um dnquelles do vai-Io do Tâmisa, descendendo em linha directndo "couplc (|iii élait tombe du eicl", haséculos, ou. ainda, como esio. de Sully-Pru-dhonio : "I.c duvet de sos flnnecs est pa-reil...". O alvo corpo da mulhcr-e.vsiie im-pressiona, 11 graça do seus movimentos en-canta e o symbolismo do seu ultimo canto,mysterioso o puro, emociona. A Pavlowaquasi não baila: mas a sua interpretaçãodo um eysne a morrer é de alia valia, os-pirilual o poética. Sainl-Sacns viu o senti-monto de sua musica fielmente traduzido...K (|iioiii n'o não viu lambem hontem, 110Municipal, quando a artista leve 11 dor mor-tal de "l.e Cygne", snffrendo e morrendocomo um eysne '.' A Pavlowa sentiu, sof-frcti e gosou aquelhi melodia simples o elo-quente, escripto para viotoncello e piano,"extrnil" do ''Carnaval des Aniuiaux"(1887), isto c. a Pavlowa foi artista, inter-protandn a niusiea -- a poesia do Soinl-Saens. Mais do que nunca, ha necessidadedo dizer, a(|iii. que :i Pavlowa niatcriaji-sou e espirilualisou, a um tempo, "l.e Cy-gne", inlerpretando a melodia dn velhomeslrc francoz um vinloncello o um piano.instrumentos para os quacs a escreveuSainl-Sacns. A nssislenoia iippluudiu a bai-larina-cysnc calorosamente, clininandu-a iVsccnii sois vezes, Foi "Le Cygne", afinal,o melhor d 11 recita, que se completou comoutros bailados o "diverlissomenls", Iodosbom vestidos c chorengrnphndos. mas nussob musica mediocre de Drigo. Com o Sr.Volinine a Pavlowa bailou "(lavoltc Pav-lowa". de Li rito, que agradou, como agrada-ram também "Invitalion á In dance", mu-sioa admirável de Weber, certo na maisad-miravel ainda orchestraçíio de Bcrlioz;"Obcrloss" (diíncc polonaise), ti'-' l.cvan-dpwski, e "los Visions", dn extraordinárioBcrlioz. A oroheslra do macslro Sniallcnsmelhora. — /•.'. De M.

MOBILTaRIOS eleganti-sAU £liJ$F&RTíliS_Eaçaí aa_a—gx_ca_ww-_—-gw_i _—»~ctb-b

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1 ÍN o lias

Entraram hoje pela manhã os seguintes va-poros: '•Aracaju'", nacional, procedente doSantos, cm lastro; vapor italiano "Garibal-di", procedente de Buenos Aires, trazendo va-rio-, gêneros para esta capitai o em transitopira tlonovii L'(il reservistas de diversas na-ções; o vapor "Dunslaii", inglez, procedentede liiieiios \ires, trazendo trigo para ns alliu-do-;; o Iransporle inglez "Arlanza", trouxeem seu bordo a cillbíiixildu inglcza,

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Inicia-se este mez o curso especial de pro-pnralorios para exames parodiados. Alatri-cuia aborta. Preços razoáveis.

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g^racediniento incerrecta dosfoofôallers do America

SuburbanoEsteve hontem em nossa redacção o Sr. ,Tosó

de Mmeidu Mar(|iies, proprietário em Irajá,onde reside, o presidente do America Subtir-nano !¦'. C. (pio nos veiu declarar o seguiu-li : Que os iiulores das depredações pratica-das em um bonde da linha de Irajá não l'o-ram jogadores ou associados du club de quel- presidente o sim um grupo de adeptosexultados, com os quacs a sociedade nadati 111 o por cujo procedimento não pude ficarc.mo responsável.

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Andradas, ,i.;. Tcleplionc 6.276 Norte.••»-

\mramesfo €0

&ü © üo leite kiowu

1.bloiA 1

vldi11 I

IMA.11a diommido li:1 queiscaii

8 (A. A.) — Foi resolvido o pro-1 barateamento do peixe e do leite.ssão de subsistência oecupa-se ago-araloaincnlo da carne, tendo resol-

1 venda da mesma seja feitu sobsiição da municipalidade.

«*•+•

Queixou-se á policia o Sr. .Oswaldo Lei-tão do ter dosapparecido de sua casa, á ruado Senado 198, o sou filho menor, de Hiannos, de nome Augusto. Foram dadas asprovidencias necessárias para :i descobertado paradeiro do menor..

Foi proso por ler furtado um relógiode gnz da casa 'Jll da rua Santa Luzia, Mar-eiuilo .Iiivencio Neves,

Mam.el Bragança, residente á rua C-c-noral Caldwell L'iíj, sobrado, queixou-se 11 1»)-lieia de (pie fora roubado em 3!21?000 queestavam no bolso t\c uma calça penduradano cabido de seu quinto.

A' rua General Caldwell 01, -' andar,resido Itomulo Barbosa. Este encaiporado foivielilllii dos ladrões, que lhe carregaram uniamala. um apparelho para barba, 11111 pinec-nezü víwÍíis p'.'1'.'is de ivitipa, A* nolici;i foi díidaqueixa, lendo sido dcscnbertns ns autores doroubo, uuv. são os 111 'limites Antônio de Anui-jo c Schaslião de Medeiros. Ambos já estãopresos o recolhidos ;to xadrez do li" dislricln.

VESTIDOS :

ales primorosamentecxccuiados cm

de pura lã. Em exposição nas vitrines daacreditada c ESâRáTEB§!$ casaLA ^ERVEjLLE

7, Rua Gonçalves Dias e Urugurtyana, 10" "¦ —¦ —-^-t-^C^pH* " '¦¦ '

As estradas de ro-

dominava o ambienteDefronte á egreja, estendidas cm linhas,

estavam as forcas militares, compostas deuma companhia de guerra do ,'w" do caçado-res e outro do Batalhão Naval, havendo' abigrande agglomcração de populares.A's 10 horas foi iniciado o officio func-bre. Eslava presente o ninado official, von-do-se o representante do Sr. urcsidenlc daRepublica, ministros do Exterior, da Mari-nha e da Guerra, representantes dos ministros(ia Viação, Jusliça o Fazenda, chefe de poli-cm, prefeito, presidenle da Câmara dos Depu-iados, etc. Do corpo diplomático estavam oembaixador e o cônsul de Portugal, ministroe cônsul da França, ministro e cônsul da Ila-lia o da Inglaterra e iiddido militar da França.'Iodas as associações portuguezas desla capi-tal, os vultos de destaque da colônia e grau-do numero do famílias completavam a nu-morosa assistência.

Foi celebrante da missa o padre RnmiroVieira do Mello, sorrindo de (iiaeoiio o pa-dre José Alves dos Santos o de stib-diacono opadre .Manoel Pinto dos Santos e mestre decerimonias o padre Francisco de Almeida.'1 ornaram parlo na cerimonia mais L'7 sacer-dolcs poriuguezes.

.'. orchestra, sob a regência do padre Ho-munido da Silva e da qual faziam parle, alémde vários cantores e cantoras, T2 professores(Io Cenlro .Mu ie.!, executou o ''Prelúdio My.s-lieo", de II. (ialle; a missa de "Requiem" eo "l.ilh rn-1110", de O, Ravanclln.

Terminada a missa, antes da absolvição,subiu ;i tribuna sagrada o monsenhor Xavierda Cunha, que pronunciou uma eloqüente ora-ção fúnebre.

O orador, cilando o texto do livro 1" dosMnchiibeiis, capitulo ')", onde os defensores dapátria judaica exclamaram:-- "Antes morrer110 combato do que presenciar as desgraças danossa nação", iissignalu o eslado dá Europana presente guerra. Diz que c terico o espo-clnculo que apresenla no espectador n.ssom-brado. A amenidade da terra transformada cmjazidas infernaes; a atmospliera sadia cmgazes asphyxiantos o o oceano cm abysinosepulohral, Amplifica estes dizeres dêscre-vendo mais dclalbadamentc as ruínas doscampos, das aldeias, das cidades, monumentoso ottlras produeções da operosidade do épo-cas remolas. Fala da almosphera deliciando-nos com os gorgeios e trinndos das aves, sul-cada, agora, por hellicas aeronaves que dos-pejam saibro multidõc? indefesas o terror e oexterininio. D mar transformado em sorve-douro de viclimas innoccntes o de mercado-rias preciosa-.. Sobro Indo islo parecem pai-rar os gênios da ambição o da carnificina,nccullalido '...bre suas azas maléficas o que omundo eullo possuía de mais doleitoso ebe-lbi, A voz desses gênios foi escalada pelasgrandes poloneins da Europa c ella horrori-sou-se ao ver-se de repente Ir.insforinndn emmil circo onde ns homens eram ao mesmotempo gladiadores o feras. Portugal, por cir-eumslaiicias imperiosas, viu-so envolvido nes-tu luta morlifora o na qual tem sabido nian-ter as suas tradições do si ,'dado valoroso.cnmhiilcnte de lei c cliristiio fidelissimn áreligião de seus pães. São eslas Ires idéassobro quo versará o discurso nesla fúnebreeoiiinieinoração

'daquellcs que longe da pulria

cumpriram o sagrado devei' de defender asua bandeira o as idéas nclla syinholisadas.

mesquinhanem

PorftfSfal solcíadoCompara a pátria portugiioza, servindn-sc

das palavras do Jeremias, á formosa esposado Jacob ¦ Iliiehel, clioran.dn os sons filhosrc-ni admillir consolação por já não exislirein.Com effeilo, a pátria porlugueza, lainontaiidoa faliu do filhos eslreinoeidos, recusa nesle

1 momento quaesquer consolaçõcnão pretende compactuar com covardias nemarredar pé do caminho enrolado dn lealdadeo do valor. Concita os seus lillios 11 segui-10111 os nobres exemplos daquellcs que sou-hora,11 vencer morrendo, Descreve o soldadocomo u mais nobre cnearnnção da palria, di-zelldo que mais tardo, quando o viajeirn con-tcmplar as ruínas da fortaleza de La Culurec as brisas dn paz refrigerai em as colunasflamengas, renovarão o assombro que as lios-tes germânicas tivera.11 vendo lodo, os defen-sores da fortaleza proslrndos mortos.

O combatente de leiPassando ã segunda parto tia sua oração,

diz o orador que a historia do todos os pai-zcs so repete, e como com oi phenomenos doatavismo^ o mesmo se dá eoiíi as qualidadesmoraes e não só com as physicas. Não é deadmirar que se lançassem em combato nume-rosas divisões germânicas contra poucos por-tuguezes. A historia do Portugal attesta (|uctodos os grandes emprehendimentos levadosa cabo por esta nação foram com recursosdesproporcionodos á grandeza dos obstáculos edo ohjeclivo que tinha 0111 vista. Assim so fun-dou a nacionalidade porlugueza, assim se con-servou contra poderosos adversários, assimreivindicou mais de iimn voz suas prerogati-vas do povo livro, assim operou grandes des-cobrimentos e... si alguma voz ?i gênio dndesdita adejou sobre as hostes de Portugal,longe da palria. Coram corações o lábios por-lugiiczes (pie ditaram ao inundo pnr nuiilosséculos i\e antecedência a ohrase da catas-Irophe de Waterloo — A guarda morre, masnão se rondo.

Portugal chrístâoEntra, 11 seguir, o monsenhor Xavier da

Cunha na terceira parto do ecu discurso.Obrigado a tomar parle' na guerra, diz o

orador, o soldado porluguez não hesitou unimomento em corresponder ao appollo da pa-Iria. Cessaram ns lutas partidárias, adiaram-so discussões sobro formulas do regimoii,inas não prescindiu da sua religião nas re-1'regas saiiguinolcntas. Ouiz mie o sacerdoteo acompanhasse e si por acaso difficuldadeshouvesse cm sustentar 11 cruz entrelaçada 11espada, o soldado, que dava o seu sangue pelapalria. repartiria o sou pão com o sacerdote.Não foi necessário tanto. O heroísmo do clerocatholico presjou-se a, som remuneração, nu-xiliar no desempenho do seu ministério oexercito ein guerra. Recorda nesle ponto quenas veias, nas tradições do soldado porluguezcircula o sangue do condestavel Muno Alva-res Pereira, ainda lia pouco glorifieado comas honras dos altares pelo papa Denediclo XV.

O orador saúda neste momento o Exercitoo a Marinha brasileiros — irmãos por origemdo Exercito e du Marinha poriuguezes o bojoirmanados na defesa das mesmas idéas o as-pirando aos mesmos methodos de combate,ao mesmo gênero de morte.

Tem palavras de carinho para o pavilhãonuri-verde, que os nos.=ns soldados irão de-fendor com zelo.-; patriótico o ehristão, poisqiiizernm que o sacerdócio catholico ncompa-nhasse as unidades da inaiinhn de guerrabrasileira, que são oulros tantos tabernuculospreciosos do acendrado palriotismo.

Concluo, cm linda peroração. exhortalido ospresentes a sulTragarom por todos os modosa; íiimns dos (|ue succimíblram no campo Iohonra, não só com preces, com o sacrifício dumissa, mas lambem com a caridade ehrislã,lembrando que :i crueldade da guerra derru-bando na estrada da vida muitos chefes dofamília deixou ao desamparo, á fome, ospequeninos e os adultos — os orphãos da pa-Iria.

Para oceorrer a essa urgente necessidadefundou-se nesla generosa o populosa eapilai,cnlre a colônia lusilann, a obra de assistênciaaos orphãos da guerra, E' juslo que todos,mesmo com sacrifício, concorram com o seuoiililo para esle íun lão Slllllo, Será esta achave de ouro com que mais facilmente mo-veremos a misericórdia divina em abrir asmansões cclesliaes a esses espíritos do inili-tares de poriuguezes c ohrislãos quo creramo nciia esperaram.

Terminada a oração, (pio impressionou aassistência, deu-se a absolvição, encerrando-se as cerimonias religiosas, li deu-se a saida.

A' porta da egreja, os meninos Rernnrdilioo Manoel, aquelle veslido de marinheiro eesle de Cruz Vermelha, recolhiam donativospara os orphãos dos Soldados 'poriuguezes.

11 mundo official deixou o Icinpln e as for-cas partiram rumo aos seus quartéis.

Pela defeso do nossoestômago

Ha muilo quo 110 Cirando Mercado Munloi-pai se vendia colossal quantidade de laranja.-:verdes, que, espalhadas por toda a cidade,nas quitandas e nos quilaudciros ambulantes,iam levar á população inteira, principalmcil-te ás creanças, a intoxicação e a morte,

A ultima commissão do hygiene designadapara proceder ali a inspeceão sanitária, con-stiluldn pelos Urs. Flavio do Moura o Celsode Sá Brito, conseguiu 110 lim de poucos diasde serviço que só se vendessem laranjas emeslado de maturação. Para isso foi precisoum grande trabalho, leito desde as primeirashoras da madrugada, lendo esses módicos ap-prehendido e intililisado 17 carroças daqtiel-,ia fruta completamente verde.

Acossados por enérgica noção coercitiva, osnegociantes providenciaram junto aos ugri-cultores, de modo que esles so lhos enviassemlaranja, em condições de serem consumidas.

Além desse oplimn serviço prestado poriiqiiclla commissão, observados as más 0011-(lições de hygiolie em que se adiavam os (li-versos conipai limenlos onde é vendido o peí-xo, iiitimnçõcs foram feitas no sonlido do se-rem integralmente obedecido; os preceitos dehygieue relativos ao caso.

DiiqUi em deante o peixe oxposlo ao pu-hlioo não será mais espalhado polo solo doscompartimentos nem collocacla sobre caixõesvelhos o immundos o lera cessado a htimidadeonlrunhada nas calçadas e até no meio da"rua do peixe" o de onde so. desprendo umodor haslanlc desagradável.

São ossos serviços, quo muilo abonamaqucllcs médicos, procurando bom cumpri-rem seus devores cm beneficio da saúde dopovo carioca.

. _)»».

0 MERCADO DE CARNE. Si

da

Associação cios Emprega»tios no Commercio do

Rio de JaneiroSÓCIOS ATRASADOS

n assembléa deliberativa, em sessão de"!l de abril p. )>., mandou admittir ao pa-gamenlo das respectivas mensalidades ossócios 0111 atraso de mais do 12 mezes, do-vendo os atrasados anteriores 11 janeiro deI!)!(), que se encontrem cm goso de perfeitasaúde, requerer, até 30 de junho do correnteanno, a quitação correspondente, que pode-1 a ser effcctuada do uma só vez ou em pres-loções.

Aqucllcs cujo atraso não exceda de ja-neiro de líllli não precisam requerer, salvoti desejarem quit.ir-se paroolladameiite.

NOVOS SÓCIOSXessa mesma sessão se determinou a dis-

pensa de jóia, até ill de dezembro do annovigente, para a admissão de novos asso-ciados,

MUDANÇA DE RESIDÊNCIAA directoria desta Associação pede enca-

recidamente aos seus oonsoeios cm atraso eque nestes últimos annos tenham mudadodo residência a fineza do participarem árespectiva secretaria ;i sua nova morada,' para que da mesma se faça o competenterogislo, rogando ainda, n todos os sóciosem geral, que. não desprízem este seu ap-pcllo.

liio, S de abril de lfllS. — Pfdro Xavieráe Almeida, 1' secretario.

gein em Santa¦ CatharhiaFLORIANÓPOLIS, S (A. A.) — Vae ser

aberta concorrência para a conslrucçãd doum trecho du estrada de rodagem do Lagesa Rio Canoas, neste Estado, estando em pre-paro o orçamento para a construeção dahiã estação do llerval, na estrada de ferroS. Paulo-Rio Grande. Do llerval a estradaseguirá para Xanxoré o dahi até o logarRarrocão, 11:1 fronteira com a Argentina. Ogeneral Fclippe Schmidt pretende, antes dedeixar o governo, contratar a construeção denina estrada até Xanxoré. Essa estrada éde grande importância econômica para oEslado.——-»——- »~««QO fi»*—a —.¦.-_^.~¦———1,_—,

Venda- e inlorinaçflcs 110 deposito ccmlClIAIUrrAItiA PAi:A" - lliia (loOuviilnr I*

¦' — ''¦'¦*¦ .iiiéhi _»_><gftet ç—.„..-__¦_« ..,>¦»¦ ¦_¦¦_.»

Jueixa contra unimico

Sob esto titulo publicámos honlem umanoticia referente a uma queixa dada no ó"districlo contra o acadêmico de medicinaJosé Fernandes Torres, necusado de havertentado contra a honra do unia menor.

O aeadomieo Torres nos procurou bojo onos declarou que a aceusação não passa deuma torpe "chantiige" por parte da mãeda menor, ambas muilo conhecidas por seuprocedimento leviano.

O inquérito — diz o acadêmico Torres— virá provar a sua absoluta e completainnooeneiii, pois nelle ficará perfeitamenteprovado que no dia do nltenlado ou do sup-posto attentado nem siquor viu a menor,que aliás nunca foi propriamente sua na-morada o com quem falou apenas ligeira-mente algumas vozes.

O acadêmico Torres diz que não eslá dis-posto a ser "cabeça do turco" para quemquer que seja...

' in'-'".. t—y^friv— ¦

por íQsseaguda ou clironien, coqueluche, bronebile,asthnia. garanlc-se a cura completa com umsó vidro do milagroso XAROPK VITAL. Cas:lluber. 7 de Sulcmbro 01, Lnvradio ãU-

A mensaflem WenceslaoAn A

-ytl ra*S*í

commentada em- looíev;cléo

MONTEVIDE'0,. 3 (A. A.) — "La lia-zon", em artigo editorial, occupn-sc da men-sngem do Dr, Wenceslao llraz, presidenleda Itcpublica dos Estados Unidos do Brasil.

Diz o referido jornal :'•() documento em que o presidente Sr.Wenceslao llraz expõe os seus desígnio:', oopiniões a respeito dos principaes actos doseu governo é uma peça sóbria, do forterelevo, 0111 que 11 severa exactidão do os-lylo se ajusta á importância dos altos in-leresses confiados á serenidade patriótica (Ioprimeiro magistrado da Nação.

A mensagem minudencia com clareza aincessante evolução brasileira, acecleradapelos acontecimentos que ..sc relacionamcom a conflagração europeu. Eslcs, na roa-lidado, deram oceasião a qne o Brasil ado-ptasse uma de suas mais galhardas nltifu-dos ihternneionacs, continuando a tradiçãoda sua diplomacia republicana, idealista opacifica, inspirada na mais leal sinceridadedemocrática.

A simples leitura do documento revela,além disso, o incremento industrial do Bra-sil, nação opulenta, que começa a ulilisaros seus thesouros, tornando-se independeu-to economicamente o alargando a sua po-lencialidiuYe commcrcial.

O ponto que, porém, merece primordial-mente a nossa nlleueão é aquelhi parle damensagem em que o illulstre mandatáriobrasileiro rcaffirnia as suas declarações so-bre a política internacional americana, en-Ire os applausos do Parlamento quo o ou-via. em tão solemne oceasião.

O Dr. Wenceslao Braz expressou 11 suaconfiança no futuro da solidariedade -nine-ricnim, baseada na diplomacia de clarezahonesta. Vários congressos o conferênciasinscreveram entre as suas declarações col-leolivas estos votos pela fraternidade, dasnações colombianas o em mui freqüentesoceasiões os chancellcres o homens publi-cos so comprnzerain em formular llsonjulrosaugurios, o que não obstn para que itinduperdurem sem solução diversos coiiflictos oquestões quo uma mclbor comprchensflo dosverdadeiros interesses da America contri-buiria, som duvida, para resolver, e comoacreditamos que todas as alias affirmaçõcsde fraternal política sã<> benéficas, porquecontribuem para dar maior apreço á noçãodos nossos rcoes sentimentos collectivos, nosrcgosijíimos com esta mensagem do chefede um listado, grande pelo seu poderio, po-rim ainda maior pela significação moral dasua política e pela nobreza dos seus pro-posilos internacionncs."

«Sabão Regador»c o melhor, quando o pedirem desem-brulhem-no e verifiquem a marca.

¦ ¦,-__... ,.,., >—j^~Qt^r»! f| ¦

SorA dtísía vez ?BUENOS AIRES, S í.\. A.) — Parece que

foram resolvidas satisfatoriamente as diffi-euldiides quo se oppunliam ao embarque doconde de. Luxburg, ex-lninistro da Allcmanhanesla capilal. sendo provável que o referidodiplomata pai Ia bojo, o talvez em companhiado ex-ministro da Allcmnliha em Lima o do ex-addido militar á legaeâo da Allcmanha emMonlevidéo.

1—«M-ün- —1. 1Impurezas do sangue?Depois do exame, íilixir cie Inhame

No Matadouro de Santa Cruz

Abatidos hoje: 521 rezes, 1,'!,") porcos, r, ,.neiros o Ml) vili lios.

I'oram rejeitados: 8 r, o lu p,Furam vendidas ,'lil I 'J rezes."StocU": Duriscb & C, l'i rezes- ( p .

Mello, ,'170; A Mendes & I... 8li; Lirnit 4 í!lhos. 299; Oliveira Irmãos, 583; C il.,Vn!'Ihistas, 181; Basilio Tavares, |r,;' .1' ,'1:'.'Aguiar, 3S0; I. P. do Abreu, 178; \ \'?hrinho, 110; Machado « (',., :i()9; .1. I;',|„V'cimento, 101; Portinho & C, 1.",; .1. p",'Abreu, Oõ; Nunes ü Campos, ÍS; p, c 'p'1tiplio .<¦ C, '200, o E. do Azevedo, lii

't,,,!,'

S.-13'J. " '"'

?>'o Entreposto de S, Diogo¦

Vendidos: >I83 r., 125 p., fie, c ;:ii e,Os preços foram os seguintes: r /¦., -i. ¦-,,,

a 81180; porcos, de lí>20l) a lç'.'lüljj carr'-1^ 1IÇSOÜ a 2-J, e vitcllos, do S50Ü .1 ISIji.ií!.' 'Exportação

I

Foram abolidas para a exporlaçàzcs.

'"Jll R.

^^?••™

;í«.-..„^«lubcr"t]lo>( •Dr. Eifjfar Ahraaiespelo 1'neumothorax — Largo da Carioca )de 8 As 4. Resid. Barão de Klameimo 1)

CANHENHU F1I||MISSAS ^Ât^5t

MO ©DBONMi——n—aBcarariiiiin— 1» Ba————

QUINTA-FEIRAaffiANHÃ

Suocesso de aí»4e — com umdrama anciosamente esperado.

Successo de elegância —com as 14 toilettcs lindas, admiráveis —com as fourrures impcccavcis, luxuosas,"a

condessinha

Rosam-Se amanhã: ..Manoel Ferreira dos Santoj Reis, ás I), f.jl

Santuário de Maria, á rua Cardoso, na .MoVffl'Dr. Antônio Marinho de Oliveira, ás ll/ujfijmatriz de S. .losé; Dr. Sizino Ribeiro Pniiíes Eãs !), na matriz do Sagrado Coração ile Jesus!á rua Benjamiú Constai)t.ENTERROS ..,^.v_:

Foram sepultados bojo: """' ...

Nn cemitério de S. Francisco Xavi r: M.,.nool Uotolho de Souza, Santa Casa da Miscri.cordia; Optalo, filho do Ur. Optai.1 Carajá,ni, travessa S. .losé 11. 12; Alzira, fi lim dalíenjiimin Oomingues de Oliveira, rua da Ame!rica 11. 74; Sebastião, filho de Cândido JosjSantos, rua General Canabarro 11. 193; Segií.mundo, filho de José Maria da Silva loiliò,ilha do Bom Jesus; Margarida, filha de Oaeitano Slorino, rua dn America 11, 238; Xntlu.Una, filha de Luiza Monteiro da Trindade, nndos Cajueiros n.( (ifi; Antônio, filho de Adãodos Santos Ferreira, Villa lluy Barbosa; (,(<leste, filha de Augusto Gouvâa, rua .S.nadorPompcu n. li; Leonor do Souza Santos, nuDr. Aristidcs Lobo n. 192; A Ia miro Malleval,rua Chaves Faria n. 13; Yvonne, filha de Lujdovioo du Silva Monteiro, rim S. Francisco Xá!vier 11. 423; Antônio Cordeiro, llospilal SãrjSebastião; Landj-, filha de Marinno Alvos üCastro, ladeira do Faria 11. 133; Vitalino Josidos Santos, morro do Cotia sju; Luiz AntoliiijPereira, Quinta do Caju n. õ; Manoel JonJquim da Cunha, Santa Casa da Misericórdia'..1

Xo cemitério de S. .loão Baptista: José Joioquim Coelho, Santa Casa da Misericórdia, la>'(loira João Homem n. 35; Maria, filha de MfjjFerreira da Silva, rua Dr. Uius Ferreira nu):moro 153; Salvador Menua Barreto Burros Falj.cão, rua SanfAnna Malhous 11. 13: José Joay'(|iiim \'ieira Eeite, Beneficência Porlugueza}Porphirio, filho de Germano Pereira, rua Cheífc de Divisão Salgado n. 191; Amilcar, filh»;do Manoel Luiz de Paulo, ladeira dos Guarajrapes 11. 178; Arjy, filho de Josepha Marl^Carvalho, rua Barroso u. 274.—Serão inluimados amaãliã:

i

Ultima creação, posada já em 1918, pelagrande, a maior de todas, a divina

PINA MEãlICHELLI1— _¦_—— 1 1 ^yy»s. -•Pelas associações

Bs»b. íi. Ãtpaejão e R, Cüloseelíxames de santjuo escarro, urina, euc

:mas. ele. i(UA ÚU KUSAKIU M. i-lLoroi xuiio í Avenida lei USO W

Manifestação ao juiz dedireito de Poços de

CaidasPOÇOS DE CALDAS (Minas), 7 (Serviço es-

pccial da A NOITIÍ) — O Dr. José Victorinodo Souza Novaes, juiz de direito desta cornar-ca, recebeu honlem uma manifestação de apre-ço, por motivo de seu regresso da terra natal,onde fora visitar sua progenitorn. Foliou emnome dos manifestantes o Dr. Antônio PaulaLima, promotor. Abrilhantou a manifestaçãoa musica de Santa Cecília.

Guaranesia 1

Sociedade de Geograpltia ' "

Fm sessão ordinária rcunir-sc-ão sexta-fel-ra. 1(1 do corrente, ãs 4 horas da tardo, a di-rectoria e o conselho dircclor da Sociedade de(ieograpbia do llio de Janeiro, em sua séde,:ã praça lã de Novembro 101, 2o andar.

r—aOt^ ¦ -,

A recepção do ministro da Bo-livia no Instituto dos

AdvogadosIloalisa-so amanhã, ás 8 1|2 horas da noite,

na séde do Instituto dos Advogados, edifíciodo Syllogcu, ã praia da Lapa, a recepção doSr, Dr. José Carrasco, ministro da Bolíviajtinlo ao nosso governo.

O notável jiiriseonsulto, esiadista e diplo-mala boliviano, eleito membro honorário da-quelle inslitulo, fará uma conferência sobroo presidencialismo o o parlamentarismo nasltepublicas americanas,

lim nome do Inslilulo será S. Ex. saudadopelo_ Dr. Pinto da Bocha, orador official. Asessão é publica.

'¦—1*1—- -

No cemitério de S. Francisco ?ávieií ííêfiWfilho de Anua Sophia Clárk WfiícmL/naldo, nu i\min oopnia uiara wezim

saindo o enterro ás 9.112 horas da manha, dírua Buenos Aires n. 141.

No cemitério do Carmo: Maria Custodia U$galhães, cujo atuude sairá ás 11 horas da iwnhã, da rua de Catumby n. 87.

No cemitério do S. João Baptista: QdettAfilha do Luiz da Silva Netto, tcfldq 10Ja¥'f8saimcnlo fiinebre, ás 10 horas da rfanba, d}rua Pctropolis u. 112, casa IV..

.ni Ah» .» '¦

ji i- ii _ua;

Rins, bexiga, fígado: -_-_____-_-E_--^.lA melhor água mineral

' ¦ <•!» I' -i taui

Est á prompto o odlif ei!üo Club Juiz de Tén

JUIZ DE FÓ'RA (Minas), 7 (Retaru.jdò)'(Serviço especial da A NOITE) -•¦ Str#inaugurado este mez o grande prédio d&Club Juiz de Fórn, cuja construeção Uvmi-liou, faltando apenas eollocar os elevador&i

Camas metallicas«BERTA»--i,| i, Uruguayana

PARA O /JòlOA/AGO I. ,,\. '.FA LLIVEL, UAI CA LIX A '± A' I: ¦ >FEIÇÕES... !

—**&~

Um novo afelier ciecosturas

Foi inaugurada mais uma fabrica para con-feceionar artigos para senhoras, em seda e ir.i-tros tecidos, li' a pequena industria ipie sedesenvolve agora, que so estende, com as dif-ticuldadcs creadas pela guerra, por todos osramos do actividade. A nova fabrica, instai-Ilida, com 'modéstia mas com o indispensávelpara o fim a (pie se destina, ii praça Tirudon-tes n. 83, está sob a direcção da sua próprio-lana Mlle. Dorinha AcUermann. Visilámol-aa convite de sua proprietária. A actividade crienorme. Muitas operárias entregavam-se écouiecçao do "toilettcs" vistosas, do mil iuma cousns de soda.

As pessoas presentes ã inauguração foramcumuladas do gentilezas.

Lim raiei aéreo deBergmann

CrniTYBA, S (A. A.) -- O aviador Bergniann rcalisara no dia 25 do corrente uu' raid aerco desta capilal a cidade de .1

A presidesteia k§_) Csrculode Sa Psfeíisa argentinaBUENOS A1RF.S, 8 (A. A.) i. O Sr. I.uizMitre resolveu retirar a renuncia (pie havialipresenlado do cargo de presidente do Cir-oulo de Ia Prensa.——¦ ^Blfc—t—

ESCOLfâ NORIHALÍST Senlioritii. Si apezar de classificada nãoconseguiu ainda desta vez entrar para n Fs-cola Normal, não deve mais tentar. Procurooutro norte para o seu futuro: matricule-se

quanto antes na Escola Undcrmood, á ave-nida llio Bronco n. 149, por cima do Cinealas. Nao se arrependerá, lim dezembroI . latino pudera tirar seu diploma. Das ?'diplomadas o anno passado mais de dousterços ja cslao collocados. Na America doNorle e a carreira predileto do quasi toda asenhorita, por ser fácil, digna e rendosa.A ksçola Underwood fará seu concursoanimal em dezembro p. futuro. CÜ1KU1S0

Brevemente: "p PHARQL''Morre um banqueiro

argentino \BUENOS AIRES, 8 (A..A.)] ~ FôlMí*

aqui o negociante, banqueiro e represoaianfte do poderosos syndicatos estrangeiros, Sr»Victor Negri.;

-¦ » ¦—»

MEIASde todas as qualidades, cm todas as cores,liara todos os preços, encontram-se tia I.ii*varia Gomes. Travessa S. Francisco n, 38ii

¦¦ <!»

0s empregados da firmaMatarazzo & C. e os

sorteadosCURITYBA, 8 (A. A.) - A firma Malarszw 3f|

éc C. de accordo com o pedido do direrl >ri<» rfregional da Liga da Defesa Nacional o numlouvável goslo de sympnthia ao serviço miü-lar do paiz, resolveu assegurar aos seus em-pregados os respectivos lugares o ordenados, Ino caso de que os mesmos venham u ser so"leados.

f

LS(GOüiítastivels ala

paaiosMACEIÓ", 7 r.\. A.i (Retardado) ... }\-pora-so que em junho próximo teia come-indo o fabrico de óleos combustíveis alagou-los, pois \ao muito adeantados os serviçosua respectiva usina.

>rs. Leal Júniore Leal (Netoi'.specialhtas em dcCOÇas dos olhos, ouidos, nariz e garganta, ''onsultas de 1

'- A-;<nmblí.i n 00

¦_W

-iUIMBL,^—-MMMMJ

de lirnestoDYSPEPSÍAS, í-de appetite, Mhálito, Dores

cabeça, üu/.es mtestinaes,Granado & Coir.

ANSEIA

mi

ls eleições na Bolívia.LA PAZ, a (A. A.) -, sejundo n apura-•no das ultimas cie|çÔC3, fm.am elc,tjJn

; '-'-"'s o Li republicanos; Os opposieionis-l.i:. reconhecem que o plelio correuleito. liberdade. em per-

guariabyva. O aviador Hcrgnia , f „ -á fe I ' v K

,' h'U'^ °UX lis" Cl"

acompanhar nepse "raid" de uui cnnilfi ,¦¦ Ifi, ,\ ''' ' chamadas "Escravas"da Força Publica Militar. '

"' l [ j , [,,;^\'1, '!ll'm n entregar na rua dwi.indcgn ,11) (loja;.

p. R. i° de Marco, 14 j' ^»Bi». —•'

Um bomi

ia políciaA praça reformada do Corpo de Bombeiros

Mnrtiniano Bchniro Torres eslcve cm nnsiaredacção, onde nos contou que. no dia S "''¦limo, devido a uma questão de família, fór.'preso e conduzido ao li" districlo policial. H1'Ia, foi enviado, em escolta, para o quartel cen-Irai do Corpo de Bombeiros, onde o officialde dia, tenente Ormindo Hocbn, depois de con-sul In r o comannndante, o mandou novamenteliara o distrlcto policial. Ali foi Marlininnomettido no xadrez, juntamente com vagabuj-dos. estando elle fardado. Hoje, depois ef .prestar fiança, foi posto cm liberdade, sendo _vdtwaconselhado pelo commissnrio a tomar juiz", f,*^pnis que. elle era tão insubordiiindo que n"própria corporação ã qual pertence, não o #¦eeitnram. Mnrtiniano pede-nos a publicaçãodessas linhas, afim de quo so esclareça o poB-Io de sua insubordinação, visto fimn si nãoficou detido nn Corpo de Bombeiros é pnnjU*

1 esta reformado..

Sggpaggg . .. -^". ..^a%1ffiiÉriTlWgaS^S3lfe7g',!5^

Page 5: OtS 2fi?000 cestrai miiinii i MOLEZAllitmliinnÉfiwitn A GUE RAmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1918_02297.pdf · "*~N. r2."_97 HOJE O TEMPO _M,19,_. jrasiíní, 24,1 j j_j,n,i-X

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A NOITE «-«Quaría-feirà, eS de Halo de ígii

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AS PRIMEIRAS"asquale", no !.:

(A EDU CACA 0_NO LAR)Uma maravilhosa proclucçãõ cia marca JEWEL irvter- ü|

""" ¦ra8<iua"í"' *'•'¦ i''iil°pretada por £*| A companhia lyrica popular rcolisni

&±i£S8XÊmmrjxBxaxtaBzxxt)Ê2eztKjmmB& ¦¦¦¦¦ Ho__u-_taa= t nfgjiraxMK5t»'F.^:q.&'-tf,r:znt-^--u^ £$j

Uma assombrosa interprete

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¦MA:

Cada qual por seu caminho.Cada qual por seu prazer. ' &3

(Gonçilvcs Dias). |Que admira que, de nulos dadas tá

com o joven c opulento Mitilicld, que Áie ollerece sois Koitcs Árabes, a lo- M

ejsta innocentc não se preoecupasse "|

do preço que haveria de pagar? gsQue admira que, tendo por pae ^

um paralytioo, por irmão um sócia- f£lista rude, pot' lar UH1 ninho do' po-© j 0 rartaz do Trianonbrezac de desdita, a «venclcuse» Ltl- M.ian aspirasse um pouco do prazer ||das toilettes que via nas demais rapa- mrigas ?Um film que obrigará

tem mais Um cxceUonle cspeelaculo. l-'oi canioda, nu velho L.vrico, a não monos velhaopero "Dou 1'asqual'.-", que nem por andai'avançada oro annos perde alguma cousa desnir beileza e de sua graça. Teve cila hontem.poro inlerpi-etal-o, um qunrlcllo muito con-seienciosn o que conseguiu encunlar o oudi-lorio, üoltlrieh. Agoslineili, Fcdcrici o fio/onuma pnrfia de niclhor fiize.-, deram-nos mu"Dou 1'asqualc-' que não desmerecia o valordas grandes eompoidiios de pi-mieira ordem.O publico, com applousiis coülinitailns o eu-Ib.usiaslieos, eonipensou os artistas dos sonsinlelligentes esforços.

NO a !s)!ri3"A irmãsinha"

Essa Ihida comedia de Trislan Dernard vaehoje :', soelio lio Palace-Theotro, pelo coinpa-nhia U.'...;!>div Azevedo, fazendo Creniilda drOltvfica a |U*oIíi*;íoiiísI:i,

Í

Cl NE PALAIS

De hoje em deante figurani no cartaz dnelegante thcoirinho da Avenida as poças"i.lil'.'l". iio.i aclo de .Túlio Doidos, o "A mon-li lha de renda", dous a.dos de Eoriiondn tini-d, ira. ambas montadas com o habitual copri-cho da Irniipe sob a direeção do netor patri-

llblico |Si ' cio Leopoldo Fróes.;;manhã a lançar a novo cretino um || j

'¦ cslrú;* da bailarina Masiowarande suceesso como só os obtém pi. !' '.r1!..^™}1', tU\ ::^}»h;i'_ "•' xr»,,ic!liaI:

. _ ... ^ .

o

&Á | pelo oomponhiu du b lilndos rus'- ' ¦ ;' ¦latura. se

i» Â fú si s ii2> h-f í t? n 'd'"' n &l a A x»' vj c í) w> è H W i" i^ w C» £ a ciaAXXtVF.ltSAUMS

Eazi-rn annos amanhã:Os Sr. almirante liarão de Tcflc. Dr. Lo-

niouiiier (iodofredo, general (i.iíioiii llolo-fogo, marechal Marques Porto, ministro Iler-inirtio do Espirito Santo, coronel \nlonioliorbosa do 1'oínõo, Dr, .lonies tl.n-.-v. capi-tôo-leiienle 1. •<:¦; ¦ !•> Dias Vieira. Dr." Allie-di, Eaclicr

- I' ¦ : ;inn i; hoje Mlle. Diiinc (losl.i. fi-lha do capitão d i Exercito Dr. Leandro ,lo-só do Cosia, que •.cvc na Y:!!:i Militar.

¦ ¦ Eaz annos hoje a lCxuio. Sra. Marco-Una Leal, esposa dn Sr. coronel EranciscoKugenio Leal, presidente du Associação Com-Hnereial.

.M.vriam, filhitíha do Sr. José da Pm-< h.i Leão, funeeionorio do Miuislerio daAgrictiltura e de I). Mercedes M. do RochaLeão, completa bojo o ''eu primeiro¦ anui-Versario natalieio.

—- Eaz annos hoje Mlle, Aldo fionçalves,filha adoptiva do Dr. ltaul tiiiedes,CASAMESTOS

pura 2Í secretario de legaçoo, ro olvo.ramoffereeer-llie um bonepiele. quo deveria roa-lisor-s.e no salão d.i ennfeilario Pasclioal,antes de soa breve partido poro i.:, !';:¦'• '1!,:-livia.'. (.-in cuja lü^arfin vae servir. O !)r,Couiilln oxcus(iu-se .:, essa provo de olfe-elo o cariuhn, por motivo de guardai' roçou-te o rigoroso luto de seu progenilur.XASClMFSroS

Inneeioiiariii, !). Mar

l) Sr. ãorge .Tose ItosoLighl, c suo Exmo. espil*'on >ct.i lio 'O, o-ir,,i ,";,.', " lar '.'in ienascimento de seu tilhinho Sylvio.M.WII-ESi [COES

d::

|-'i:i ;ii!I'í'1;i para jullio, nn dia tiu F-eil íih-nivefsario, ;, manifestação que os amigos ocompanheiros dn coronel Dnmasn de 1'roen-t;,i (loincs, scerclarit) tíernl da policia, pre-tendiam fazcr-lbe tinionhã, por eomplelor iõaniios dr serviço publico.\7.t./.l.Y77'.'.S

Chegou limitem dn sul oScherrer, repre :i nlnnle do ca;PELAS ESCOLAS

,ii', t',ituai'(lnllubcr & (.'..

Rcalisa-se amanhã o casamento do Dr.Retlln l'inhcil'0, advogado do nosso 1'òro,com Mlle, Morionna llibeiro (ionçalvcs tiaSilvo, filha da viuva Louro llibeiro da Sil-va. Servirão de leslemiinbos da noiva, noorlo religioso, o Sr. coronel .Insè do SilvoCaldas o senhora, o nn civil, os Sr . Luizllibeiro Cinto e Cedro (ionçalvcs de Lima sSilva; do noivo, no religioso, o Dr, ,ln:;é lli-beiro de Castro o I). .Maria Francisco l'i-nheiro tia Silva Caldos, e ,no civil o coronelJosé da Silva í'.:i!í!;is c sciilu>i*a. - \ ccírimo-nio civil -oo;'' realisndn ás 2 horas da tardo.na residência dn noivo, a rua Andrade Cor-lenço ii. 1^0, c .i 1'clij'XÍfts'i n:i i;i;.ii'i>: tia íilo-ria.' ás 11 horas d:,i tarde.

- ('.oiisorciam-se sabbodo, 11 do correnle,Mlle. Isabel Carmeti de Me ira e o Dr. Al-horto llorgeflll. O aclo civil |-calisar-:;e-;i ás!í luiras dn lanic, na residência da noivo, àrua das Colim-iras n. nó, e o religioso ás -Ihoras da lorde nn matriz do (ílorio:/, \\'Q VETES

Caraiivmpliado polo Dr, Teixeira Lima.coibiu hontem grão na Fuculdadu dr Suou-cias .luridieas o nosso collego de iniprensaDo. Elo.v llibeiro. Ao joven advogado o jor-nolisto foroni enviados muitos cumprimento:;..™*_— .-—i—««ajoc"—**

ÉMiMmWÈÍ

,!'"l.to d.i primeira bailarino absoluta

m. - ;. •;*'. fe ¦•&'-¦¦-^wm

CASINÓ THEATRO PHEWIX

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Os cullegos e onmillti Eilbn, dhnmrnogoiii, p ¦¦

do D:*. Antônio Ca- |ojoiidii proslar-lbe nino jsuo receule nomeação I

mÊSÊ^Êml'híj.sphoro e ferro em abundância^ e ria»

se V, S. das doenças '

O C0MP0STÜ KiBOTT é a melhor forma d® tomarfer/-,T*o s pSífflsjíiaos**©

Í3T Xingiioiii ignora quo são eslos duos sub- H1IÍ0TP S.dic qne eslá fornecendo ferro, naslancios indispensáveis á boa oonsorvooáo do fôrma mais assimilável conhecida ao sou sou-nosso 'orgonisiuo, e que a delfieiencia das o./', v phosphoro aos seus nervos,mesmas, ou (1'algnmas dellas produz falai- O COMPOSTO IIIC.OTT é a ullima palavranienlc desarronjos projiidiciaes á nosso sonde, do Iheropeulica moderna como loiiico roo,:-Nem todo:; os organismos, porém, podem as- pendor dos Coroas, cornes u energias perdi-similar devidamente e.slas substancias imlis- das: enriquece o, .sangue com ropidez assom-pcusoveis, cuja escassez nn sy.slemo traz co- brnsa, oliiiienlo o tonifica os nervos, e cor-mo resultado infallivel o esgolomcnlo ph.vsi- rigu os desordens ou do: arranjos digestivos,eico, manifestado frcquenlemenlc no formo As pessoas fracas, débeis, nervosos, oiiemi-de iieurnslbenio, debilidade gorai, anemia ou cas o d.vspeptieas duplicam suas energias epobios.i do sangue, i-hcuniolisino, dyppepsio, finco de resistência aos poucos dias de Ira-etc. O COMPOSTO RIIJOTT (phospholo-fer- lamento. Si V. S. senlç-se cansado, débil,ruginoso-orgaiiicoi, ó o tônico prcdileclo dos nervoso o abatido, com folio de appotile, o.Sr-., módico:; par:: siipprir a folio dessas sub- doces freqüentes do cabeça, devidas á pobres.,üloneios no (irgonisino. 1' isto se explica pelo do sangue, não porca móis um minuln e oo-foelo ilo levoV o CO.MCOSTü IIIIJOTT sua moco a se tratar com o COMPOSTO 1UH0TT.fórmula intcgralmenle impresso em cada vi- Sou próprio medico o reeommendorá. Ven-tiro. O medico .o pliormaceutieo o o paciente de-se em todas ns drogarias o pharniacioslèm confiança neste ocreditodo prodiielu por- acrediladas. Mandaremos amostras grátis, ásque sabem o quo receitam, rceoninieiulinn ou pessoas interessadas quo solicitem preços, etomar respectivamente. remetiam -100 rs. em sellos de correio paro

Si V. S. estima sua sondo não deverá min- pagar o porte, elo. Único depositário no lira-ca Iom.nv uni remédio secreto, cuja fórmula sil: 15. Nieva, Caixa postal, 071), llio de Ja-desconhece. Quando V. S. lomn COMPOSTO neiro.

C---.*.

ema», rnna p-r-T^-. ir r

O

®icceslsa8ii»»se operarâcs m® CompanSiia Oervejapia

V,'las!:i Moslov/a, que fará a sua apresentaçãoao publico carioca no celebre bailado "Copei-lia", de Deiibos. í-"¦¦*:i bailarina alterna comCavlowa no desempenho das ;; ulagonialas dos

"Kafflcs"Eslá já uiaro. Ia poro depois de amanhã, no

Carlos C"t:ies, n cslrcti d.i famosa peça "l'af-fies", cujo papel principal ser', desempenhadopolo ticlnr .'vivos do Cunha. A peço foz porte doi-eperlorio do André llruli- o vao á scena com

: ".oiarios oompletonieiile novos, feitos emPortugal. "O homem do .".az" vao bojo emfesto arlisliea do bailarino Mario Fontes od.- pode-se amanhã.Makm Mndernc e Cincina Olympin

Exhihem hoje o "Sncrificio rcdcmplor", cmsete magníficas portes.A "ii^í.Tttiire" ílo ainaíihã, no '¦'•. .7<v .*

!.' finiilmciiic amanhã que a companhianacional do S. .lo".é h-v.-it-á á stsma. cm "pre-inicrc'", a ÍJiiclcl;] (!.¦ coslitiiiv^ cariocas, "An-iíu' .i hahiana", orif;itial de í*.,ir(i*.::tt de Monc-/.;• ¦-. v .!. Miran*.!a, ¦w.) .1 • 1 :ln maculrn Hr.I''i't-ire .liiniot-, cujo distribuição ó u seguinte:Cama; !,o fo irloivo), 111're.li. Silvo; CaboAgnio, Carlos Torres: Matiooi. Pinto Filho;Piudolia (guarda muuieipalj. Álvaro Fonseca:Virialo (rontlucliir), João Martins; (jcnilorolitalinno), l''dmiiudn Maio; Orico. João Mal-Io.",: Chi.'o llegua, M lliirács; Dengoso, ltaulliorr.-lo: llonibii', Codro Dias: Victoria (ha-liiona"), Maria l.ina: Thereza, Elviro Mondes;('iiieeiç.rio, Loura (iodiiUio; ilcneroso, Ceeiliaio;i:,; Erncslii (mulata), Ollili.-i Amorini;Primavera (gagal. Condida Leal: Euphernio,Alboilina Hodrignes; Maricola, Mário Luiz.

—Esiieetaeulos paro hoje: Municipal, boi-Iodos russos, cm roo;!.' extraordinário; Lyri-co. "Norma": 1'alace-Tliealic, "A irimisi-nha"; Trianon, "A manlilho de renda" e"1.0211"; S. José, "Snnlui falai" o "Forroho-iió"; Carlos fiotnes, "ti homem do gaz": S.Pedro, "Podia ser pbor"; Ilepublicn, Carlito,lli 1, o variedades; llccrcio. "A moscotle".

l.fi 5íi«i). Ktllzi : »al; Ciíslliís \?À,,; ¦»;-/./*;¦. »».IV. ••'¦ ¦'."¦'-',"*¦". v: ¦''ti.*."" ' ¦

1 -rV-'..*¦*¦¦..*._ ¦»¦¦' " •"-' *¦•"• t--.lV»-. .'vwrfj-.-*^.: í

!^ âRDESTO SCUZHlÍk - de Uí

mi&X Dyr.iier.sla, AlW''' ^'^'.'a-ai^J^:^

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A gloriosa interprete de TtíllíaçÜO

- CHARLMS^RAY —o sublime galã de Ser{>G»ta (5c Vo-lupici, na obra prima cm cinco actosda

TRÍÀNGLE FILM

FrevoBaBxrsciBsmi BisasasaocMaoi ¦

tíjMSSxssasj aawcnn

A creatma sublime que o vicio tuto lo-*grott macular

AüVSa?IMÃ no

Casino Theatro Phenix¦cjcnos.) oBsiüiir Ariirj taosKStxctf sca-a tese^tutMSsD emas*

.com as aliraccòes muntliaes

I *'• „

Em commeinornção ao anniversario dofalleeimento de I). Maria .lulia da SilvoMachaiio, recebemos de seus sobrinhos oquonlia de 2us para os pobre, da irmãPaula.

(Só se responde a cartas os ignadas cominieines.)

L. 0, f>, i:. S, — Esn interno: Tarlnroontotico, t),()õ: Tintura de ópio. XXX gollos;Xarope de flores dr laranjas, 2» grs.; Águadistill,, ti 10 grs. Tome uma colho,', das drsopa, de duos em duas hora ;.

S. O. X. I, A. T. - Uso inlerno: Menlhol,11,11»: Aglin ehlor.-.fprniado solurada, Agiu,distill., iiã '.:.'i'i iir. Tome uma colher, elos desopa, em cada refeição,

ti. ('.. S. - Carla longa..1. l.', P. i. T. E. II. — Corrige-se corri-

gindo a glondulo iio seereçõo interno (talveza supra renal) que lhe dá origem.

M. \. It, 1. A. ÍA que casou aos Iõ annos oficou viuva o tornou a casar) —- E' ueees-sario um Irnlauienlo gynecologico.

S. P. \. í'. li O, • Não ha de cpte.iA. !¦'. — I" preciso vel-o.V. '¦.'. S. T. M. - Podo ti-ntar-sc de uma

forma briglitico da pneitsnonia loliar.S. P. A. ' . 1. O. -- Não h ode (pie.A. ('. O. li. ti. T. 0. Exame.M. I'. L. li. li. !'.. - ¦ 1". não é possível;'.'". provoca um "ardor" (pie, muitas vozes,

passa Iodos os limites previsto"., lia casos aléde desmaios; .'!", aconselhamol-a a se abster deIndo.

— 1", do accordo; 2o, filtrariiP. P. V(antes); ü", não.

Dít. NICOI.AU CIANCIO.

Uni choque de auto-moveis

Batas fetfSüSos\ n.iií.- passado, nn Campo dos Frades, na

Lapa, ehoearaui-se os automóveis I. llttí, di-rigiilo pelo "chauffenr" Domingos AntônioTerroso, quo foi o culpado, o ü.õiiT, coiulll-zido pelo "cliauffeui-" PJiiladelpho Oiiimn-rã os.

li,i choque rcsullou soirern feridos min-to ligeironienle dous passageiros do n. 2.f>ti7,os Srs. Antônio lieis ,!"¦; Santos, morüdorã mi Thiluruiio n. 7ó, ,• José Pedro de Cir-valho, morador ã ruo Correu Dutra n. (iS.

Sol,ro o desastre foi aborto inquérito.

Frei m*®i$ âüiirad® Kx;,mnfezes, cio. Urutruayana, •;.

iinna,5an'.;uc',

"D. QUIXOTExncto o fiel no sua doía. o "D. Quixotc"

surgiu bojo o-fusianlo de graça o do humorcomo tintos o conhecem na sua incompurnveícarreira do imprensa. O numero de hoje docelebrado sciiitintiriu vae fechar a colleeção doprimeiro anno do sua preciosa existência e,portanto, prepara n nlma poro o festo tle os-pirito do futuro numero.

r.T.*rT^^*s3s^.rri:r^-3T.\TJ':rrL*^^'/*^^o^i*-.ri'^2.-*i

r'i^r3^'^J''rrL*ra--;'.i**y'^^ ;ntc?;?zz2 kxik»«

nos "randes estabelecimentos

&mê I o An AIBIMWuwi'ii^^-i4,:i-Jr:i^L^iLi:-v:j'.:^u^;rv^

r.z^:rr.--\~.:M-ii; uBm^,~:¦Jwrxfrlr.•''¦¦l:¦\'.':^-'*¦::!^a.¦.'::Lf'¦-"Jffiaytaaia-wüSSKJ

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CASA MATRIZ

Avenida &Sg Branco, 100

HAÃ. %j> j

.'iesa-.xv.T.vij

Praça Onze de Juaho

Cob-> iradasOS DOUS PHOCUAMMAS DO FiEIUíV*.

Cl.Cl! — Picou hontem organisado em defi-nitiva o programma para :;• corridas do do-minso próximo, no Derby-Club, o quasi o tio¦lio Kl, no mesmo prado. 0 programma dodomingo compõe-se de Ires grandes provas,de que jã hontem demos noticia, o ele maisquatro exeellenlcs pareôs, aos quaes passa-mus o nos referir: Pareô ti de Março: Pi in-coza acabo do secundar Aiglon o está comchance, no parco; Sans Peur é um fogo depalha, não inspirando absolutamente confinuiei; Flecha nodo tem feito este anno; Muwie,;apezar do que cspalharani sobro suas melboros,liada tez do apreciável até agora. Parco Pro- 'greso: fiavroche, no parco nu que cerrouesto anno, nada foz: desta voz, porém, fi-línra cm turma mais fraca e os suas condi-çoes --ãii melhores; Patrono é um dceadeutuo, ainda domingo passado, perdeu nora Cravi-na, Severo, Samoritono o. Cascalho, o que pro»vi que não deve estar no porco*. Una Vistotem actuado mcdineremenle este anuo, musilumingo a turma é mais fraco. Severo está'bem eollocado na carreira; sua 'pert'nrm!inee.'• reconiinelidovel o suas condições de preparosão exeellenlcs. Parco Dr. Fronlin: Araitcauia,

i confirmai' suas ultimas corridos não deve'perder; .Monte Chrislo reonnarece após grau-de descanso; o um cavallo muilo variável;Pisloohiii jã chegou no frente do Aiauooni.i,mas num momento cm quo ;: égua foz cor-lida que ninguém coniprebendeii; Mout Verl:,i;'i ganhou esto anno, mas de turma maio fro-,:,; Ornotinho secundou Arauennia na mesmadistancia que vae correr domingo; as condi-ções desta carreiro, entretanto, devem ser dif-ferentes, poi". quo Araiicania lêrá competidorligeiro no pareô para incotnmodol-.n; Snllár.tem ondodii mal este anno i ainda andará,domingo. Parou lli do Setembro: Olalier i'o-oppareee, mas não pode inspirar confiançapela sua eterna nianqueira: Merry liay cs-troou bem o deve agora correr mais; Casquei-.Ie tez unia única corrida boa, secundando(inwiiu, mula mais produzindo depois; Qemo-raro, Somme o Dciu.i deven apenas fazernumero; ;i distancia não convém a esta nlli-ma: C.dli.i j;'i levo uma boa corrido o pódfirepelir a façanha.

Faotba!!PALMEIRAS X. lUVElè — Amanhã á larAc,

no campo elo Quinta do Boa Visla, num oi-goroso trono, eticontrnr-se-õo os primeiros e.segundos teonis elo Palmeiras A. ià. e lliver,O encontro dos segundos teonis será ás .'1 lio-'ras do lorde i: o tios primeiros ás I l|ü,

KtSWJÍSIFJC. Natação t> Regatas ""*>

Em regosijo pelo victoria do campeonatoile walcr-polo realisa este club no próximodia \2 uni saráo dansante, dedicado oo leamcampeão e ás torcedoras jagunços. O festivalé intimo, não havendo convites nem sendoexigido trajo do rigor. Tocará no salão dobaile nmo orchcslr.l de professores o no gora-;go uma bonda de musica do Marinho. Foram1nomeados as seguintes coinmissões: poria:Dr. Oclavio Ferreira de Mello e (Jaslão Cabo,das 9 ás ltl horas; Armando llibeiro Mnciiã-!do c Erilz llepsold, dos ltl ás 11; Carlos Me-deiros e ,T. W. Itudnlph ller:-', dos 11 ás Cl:Carlos Conoalvo;; o David Allen, das Vi á 1:..la.vinc Cnriieiro Leão o Carlos Martins, do 1!ós 2; Eduardo Bernard Colônia, das 2 ás II;.lulio M. C. Tiboo o Plinio de Oliveira, das:i ás i: Artliui' .Iiistiuo l'eri'cir.*i Alegria e Vi-icento Cabello Guimarães, das I ás õ horas;imprensa: Auorelino Malheiros, Daniel Duar-te da Cunho o Maurício- Lalour; recepção erepresentações: Augusto Cuscnux, Barlholn-meu Pombo, Bernardino do Carvalho, (itu-lhermo Nuss e Leonel Salgado de Miranda;,recepção de senhoras: Dr. Aloysio N'civa,Agostinho M. Gouvêa, Augusto Neves Filho'Augusto Duarte Pinho, Bernardo EiseiilohnUeilini Faria. Fritü Eisenloliv, Dr. .íorge Lm1onr, José Sahoya do Albuquerque e- Virgib;'Vieira Dias: director do salão: Francisco (U.Silvo Lago. A' meia, noite será feita uma orl-;ginol manifestação oo toam campeão.

PedesiriaimisínaC, dos Andarilhos Brasileiros •*•- /

Será 1-cu.lisada no próximo domingo a'pl'iJnieira excursão que o Centro elos AndarilhosBrasileiros promove, por intermédio de souassociado S;\ Armando Comes, para _ a pre- ^sente tempt.irnda. Os andarilhos partirão do 'Central polo trem dos '1,12 minutos do ma-(Imitada; vão alé Campo (Pando, dr oiidoseguirão o i>é :ilé Tampio Í.IacarepoguáK viaPedro Branca.

Pelo prilnciro vonoi* a sair tlnqni iwr-lirá para l^-niarnlnico, onde' pretendi1 possai1alguns niezo|-, afim de fazei* estagio, o playoi'Antônio A. de Almeida (Ferrameiila). l-'e;iriimeiila já jicdiu demissão do cargo do roforco, o (iue llio foi concedido no sessão dhontem da Liiia.

.I0SF-' JUSTO.

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PüliHEllfi'1 O A «A NOITE» (74)

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a XXIX

I-: DA LAÜUKCÃ

li .,-. Itanseiinlcs admirados assistiram aosin-guiar espcetoculo dr um joven fidalgo, laus-tosa:,,colo Irajado, que, muito gravomente,muito oslciisivaineiito lanibeili, de gorro nojnfin. nconipauhava a pohresiuha som nome, emcam,;,lio para sua ullima moratla... Elle imnlé o cemitério e quedou iinniovel a beira .10iiumilo, ;dé que ficasse cheio do terra, o ao rc-tirai-se deu uma inocda de ouro ao coveiro,liara (;ue a borregã tivesse uniu cruz sobreo sou ttiniulo.

No balança de justiç.-i que segura o nos^.ileilor-L igiioronios si esso gcslo <\e Dou Juanpe-:#),.'.'..nio p.11.1 servir de poso a ruimdo vido do duque o da diupiczi de mines.

Quizcmos contar no momento nppüHiinn, na•õMpiio époo.i em (pio necorreu. o nícnlura na«Uquezo o d.i honvo.ã. Devemos agora, para-""ii- o desenvolvimento de IIOSsO narrativa,

voltar a um personagem cujos feitos e gcslo:Influíram no vida do Dou .liion, isto ó, a Cio-lher do Ponthus.

Ora. quo estaria fazendo justanieiilc, duro;:-Io esse período, osso Clotlier do Ponllius, oo-jecto da vingança do rei Francisco, do ódio deLornythin, o da adinirativa inveja do Dou .111:111Tcnorio'.'

Leitor, islo vae de encontro a Iodas os 0011-veneões romano: oo.-;, mas a verdade antes deledo:

Clolhcr de Ponllius nada fazia 1...Quel Enlão, logo rpie se levanlara, o 111 -1111

sentindo-se ainda troco, não correra inime-dintamente oo solor de Arronces'.' Pois (pieiNada lenlara para tornar o ver Leonor c.e Cl-lua'.'

Não, o nosso joven heroe nada fazia, não semovia do casa! 011 si saia oro para ie. durou-Io horas o lio. ver correr o Sono eocnslodo oum elimino ou qualquer salgueiro da margem,im ainda, voe iodar as azas dos moinhos doouteiro Saint-Koeh.. .

Essas lã" pouco heróicas oceiipações hosla-\*nm. enlão, á .sua necessidade de acçõo; e sino-, o dedo lóar.ifcslnr u nossa iipiiiiân, é queesse estado iie devaneio cm que so roniprnz.hi,eslava do accordo com a lógica de sua seusi-bilidade. Uma certa desprenecupaçáo. o lalvczi.m inconfessável desdém pela rcalisaçáo do so-nlin acoiiipaiihom frequeiiloiiieule a hypcr-m-Iclligeiieia ou n hypcr-sciisihilidadc.

|»;ira *cc franco, elevemos aecrcsccnlar (pie„ ,|iic Iribilia a af.i-d.ir Clolher do solar deArronces. "era o receio". _

D receio de se encontrar loonlo a frente comLeonor.

Oue receiov,M-,s „ do verificar nu l.eonor uma esmaga-

duri superioridade de mocidade. d" bellczo. deinlelligencia e de bondade. Ou mitos, inverso-nionie. o temor do patentear o l.cnuor a suo1. mciitiivcl inferioridade. - •'•'"

Convenhamos quo esse sentimento é exlre-mameute raro enlre ns hmaiens. 0 que querque seja, Clolher de Ponllius era assim, l.eo-1,0;' estava lã , allomente eollocoda no sou 00::-o: iiii, 1;:, sua imaginação, 110 seu coração, (pie so julgava realmente indigno do qualqueri.ulro sentimento o não soo o de um banal in-leresse o. lolvez, o de uma vaga gratidão daparlo do Leonor, (|ue a idéa do tornar a vol-.ifazia-o tremer. "Mais decorria o tempo e maiselle a dotava dr quoütlodcs do espirito o debollezos que o citmogovom...

Em vão, procurava convencer-se de que eraiio sou dever ir ao solar do Arronces, polo me-1:0; paro manifestar o respeito o dedicação de-vidos 110 p.10 de Leonor, o eonmiciidadoi' de1'lloa.

Em vão inrava o si mesmo que iria quantoanles examinar o cofre do ferro que continhaa historia do sua mão e de sou pae. o cm vão.espcriioenlovo „;:, real remorso por não te:-ainda obedecido os prcícripçües do carta de1'hilippt de Ponthus...

Cada manhã, Clolher saia de casa, garantiu-do a -i mesmo;

Vou 1:0 solar de Arronces...Unia hora depois, eslavo oi;: qualquer re-

conto solitário onde, regularmente, conformouma espécie do rito improvisado, sou desvanciose desenvolvia em ires phases snecessivas. Aprincipio, evocava o sou encontro 11., sinistrahospedaria abondnnodo,'e depois a vini;c';n nléParis. E essa operação, afina! de coutas mui-to semelhante á do onliquario limpandn um:,cslampo 1 011: voada tio. vendo :i aospoucos r; viver, sair dos limbos poro opporeeorcm pleno vigor, elle a eouduzia cojn lal pocien-cio amorosa, um nietlindo tão segiiru de invésligação, um tão aetivo esforço d., tnemofia, queos gostos. oS .-.[liludcs, o, palavras ¦'..¦ Leonorreadquiriam uma vida intensa. Fito a ouvia.Mie a fixava. Elle o tidmlrava... Elle a ido-nv.i. Caso fosse po.isi-.el, uaquellc momento,

"photogrnphnr sou pensamento" ii) a chaporevelaria a perfeila pholographia de l.eonor,semelhante o vivenie. Era :i phnse de felicido-de. ura a esperança. .. a aurora.

Chegava, então, ao período presente d" suovida. Leonor desappaiecia quanlo á imagem,o não ora mais dn (pie nmo espécie de chime-ra, csvoaçnndo cm redor dclle sem lorma do-terminada, li, então, sil so via ,, si próprio.Via-se empolgado pela duvida, Debruçava-secom amarga curiosidade sobre o sen própriosoffriineiilo, e no intimo formulava a puerilo formidável pergunta: o quo ser.', o amor'.' Oque sinto será mesmo amor.'

E. afinal, d;, duvida, soltava invariavelmeii-Io para a certeza próximo; do passado ire.,-diante, do presente denegrido, corria ou pnr-vir 1;.orlai. Poi- que e-.'.e porvir (pie oilo ima-gimivo sem ler forças para se stibtrahir á suaprópria imaginação era o anuir do Leonor"poi- uni outro". Quem sócia este outro.' O.b!mas... o outro! E mais nada. Desde que Leo-ntir não o ornava, é porque ainorio um cpini-quer outro, li conjeelur.iva o casamento dçLeonor com esse indivíduo, \ssislio á ceri-moni.-i. Einpallidccia. Sentia-se dcsf.illcccr. lisomente rpiando os lagrimas lhe i-si-oldavamos olhos, quando os soluços desvairados lhesacudiam o Im ;to, (piondo caia do joelhos, .1cabeça entre as mãos, louco do desgoslo, cr,-tão somente Clotlier conseguia dissipar ;, ler-eivei visão; erguia-se, envergonhado por ta-

(li li' um. 1 onerarão (pio a Inimniiidode nãolordnrá a reali ar o de ;:::,- alguns séculos opo-nas a separam soai duvida. Foi cousa i.i lio-lodo. Ilesultodos —¦ exlnunamonle vago; ainda

já fórum obtidos. Exemplo: uma sei.horafoi rogada o qne olhasse fixamente poro umquadro preto '¦pensando tortcmenle" 0111 :,!-giiom. Ao niesoio le"!iio foi phoíograph.idii oquadro, o foi assim obtida a imagem - con-fuso o sehe-molica • do uni N.ipnle-án, 1clinpénsitihn legeni!a senhora pousara.

.ro 1-1:1 .«apoJeiio que

mniiha fraqueza o, com suspiros profundos,recolhia-se á coso.

Dom desventurodos os que receberam da na-lurezo o Icmivcl poder do imaginação...

Porque einfhn. Clolher poderia perguntar asi próprio: por que so affeiçonria cila "ao ou-!ni", d" preferencia a mim'.' Por que não lia-veria de 1110 amar'.' Nem siquer disso a inter-roguei.

Mns Clolher do Ponthus 0111 nado reflecliii,O iimoi- penetrara no seu coração para nuncamais de lá sair. Sou primeiro amor. Ii tom-bem, sen ultimo amor. Seu unio:, ainor. Xão.Iss,, mesmo não affirinava! Apenas sabia, nb!o como 11 salva!... que cila era a vido do suavida, a luz de sua nlma, o que o maravilhara,o q-.ie oilo só encontrava apaziguamento ao souolorincnlado espirito 101 divino prazer de liai-huciur que :, adorava... Clolher sabia, ou me-Unir, julgava que. dcsapparcccmlo l.eonor, aluz extineta, só lhe restaria morrer... Era ocerteza., e ora a pura verdade: o coração doClotlier só-se podia dar unia uuico vez!... Ah!Oue diffcrenço fozieis do So. ,luon_Teiiorio,nieii coro Se. (ie Ponllius! Pois que!... Clu-:;:,cieis :io ponto do dizer quo, si preciso fos-se... sim, si Leonor vos apparocesse paru di-zer-vos que so alfciçooro a um ".miro", o quepnr isso iimít, :¦,;,.. . >i ili., reclamasse vossadedicação, vossa vida. vosso auxilio para des-p.o,;.:- esso "outro" .. sim. não loriois a cor.!-gem de ver chorar i.eonor.qiie direieis vós.vós!Sim, 11.1 verdade, iricis buscar "o outro'' pelamau, Irazemlo-o ã presença do l.eonor. o. cmsogtiida, pari irieis para a mansão do sonho ei cr-no!! Iã'a o (jue pcusoveis. Clolher ile Ponllius!i: seriei, can.::: do fozel-o! (lh: mas enlão unooro por vós que tal onior .1.1 dedicado o I.oo-nor! Era só "pi,,' ello", 0111 seu proveito, umsemelhante amor! liru. então. :, felicidade do1-lo- e não a vossa, quo vo; er.i e.\f.r! Eis nn,procedei- singular. Isto, meu com Sr. Clolhi i*,vos eustoria a chacota dos homens, o talvez aii" mulheres'.' Mas era esse o vosso feilio. Ea culpa níiu era vosei. Tinheis do amor a bi-

Jaiiunrio P^ <Je SmiZei, ex-inferessatírttia loja America -c China, para boa ori-eníaçüi) de seus amigos e íreguezesvem novamente «visar que, desde I' dejaneiro ccsle anno, faz parle da firmaA. Lim.ii &. C. (Casa Muniz), ú rua doOuvidor 11. 71.

JANLIARIOP.DE SOUZA.~~ÃVIS0

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Temos a gran-cle safislação de aviseii1aos nossos imns .amidos e lreguex.es quedeixou de ííizer prfjíe de sen pessoal oseu c::-em*iregado inieressado Sr. ,Ja-ntiario Pereira de Souza, em novembropp. pago c saíisleílo de iodos os seusinleresses.

Servindo esíe aviso para Iodos oselTeilos,

J. R. CAMÕES & Ci

zorra concepção de que poro o enle adorado1devcricls Inzer o sacrifício de todo o voss:>|ser. sem que a isso mula vos obrigasse, somque qualquer recompensa sentimental pudessisi'intervir. Não ousamos vos apreciar, meu caro •senhor, apenas vos consideramos como umalinda, e frágil, o infinitamente delicada porcel-lano de Sono, que temeríamos quebrar inoiiipu-lando-a. Tal como sois, nós vos entregoínosmuilo simplesmente ;i curiosidade de nossasleitoras, 11:1 esperança do que, pelo menos, ai-(punas vos dirigirão um sorriso de reconheci-incuto e murmurarão, talvez: Por que não eu-coiilrci eu um Clotlier do Ponllius'.'... .

l"m foelo nfilavcl. é que diironlo lodo esseperíodo Clolher de Ponllius náu se lembrouum só momento do conde do Lornydan. Esr.nhomem quo. uma primeira vez, quizera mau-dor assassinal-o, que uma segunda vez quizeraillgiigir-lhu um supplieio e uma morto lee.i-vois. oilo o esqueceu completamente, absoluta-incute, l.uee.vdali não mais existia.

Nem Loraydau, nem Uon Jlian.., nada...ninguém!...

Só nellc vivia Leonor, .

Certa manhã - havia quasi mite dias (jti»o comiilendador de I.'!h,:i fora morto por .lu.uiTcnorio- Clotlier do Ponthus, nn oceasiõn cmqu.' ioíair de casa, viu entrar 110 quarto o vncriado P.el Argcnl, que lhe disse:

- Meu amo. está lá fúr.l unia espécie <:1homem, um lypo que não me inspiro confiaii-oa. Diz elle (pio porguntoii por nieti amo nuI). v inicio o lá soube (pio aqui é a v",m casa ^Afliima trazer para meu amo uma mensagem,c (pior v e!-o.

¦ Mando-o cnU»"-

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