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BIOLOGIA ENSINO MÉDIO OS SERES VIVOS OS SERES VIVOS 2 SÉRGIO LINHARES • FERNANDO GEWANDSZNAJDER MANUAL DO PROFESSOR

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BIOLOGIA

ENSINO MÉDIO

OS SERES VIVOSOS SERES VIVOS

2

SÉRGIO LINHARES • FERNANDO GEWANDSZNAJDER

MANUAL DO PROFESSOR

Page 2: OS SERES VIVOS - azdoc.tips
Page 3: OS SERES VIVOS - azdoc.tips

OS SERES VIVOS

2

2ª ediçãoSão Paulo t 2013

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SÉRGIO LINHARESBacharel e licenciado em História Natural pela Universidade do Brasil (atual UFRJ)

Foi professor de Biologia Geral na Universidade do Brasil (atual UFRJ) e de Biologia no Colégio Pedro II, Rio de Janeiro (Autarquia Federal – MEC)

FERNANDO GEWANDSZNAJDERLicenciado em Biologia pelo Instituto de Biologia daUniversidade Federal do Rio de Janeiro

Mestre em Educação pelo Instituto de Estudos Avançados em Educação da Fundação Getúlio Vargas (RJ)

Mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Doutor em Educação pela Faculdade de Educação da UniversidadeFederal do Rio de Janeiro

Foi professor de Biologia e Ciências no Colégio Pedro II, Rio de Janeiro (Autarquia Federal – MEC)

BIOLOGIA

ENSINO MÉDIO

MANUAL DO PROFESSOR

Page 4: OS SERES VIVOS - azdoc.tips

Diretoria editorial: Angélica Pizzutto Pozzani

Gerência de produção editorial: Hélia de Jesus Gonsaga

Editoria de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias: José Roberto Miney

Editora assistente: Helena Moreira Pacca

Assessoria técnica: Olívia Mendonça Mestre em Psicologia Experimental pela Universidade de São Paulo-SP

Bacharel e Licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo-SPe Gustavo Eiji Kanetto

Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo-SP

Supervisão de arte e produção: Sérgio Yutaka

Editora de arte: Kátia Kimie Kunimura

Diagramação: Typegraphic

Supervisão de criação: Didier Moraes

Editora de arte e criação: Andréa Dellamagna

Design gráfico: Ulhôa Cintra Comunicação Visual e Arquitetura (miolo e capa)

Revisão: Rosângela Muricy (coord.), Ana Carolina Nitto, Ana Paula Chabaribery Malfa, Célia da Silva Carvalho,

Sheila Folgueral, Vanessa de Paula Santose Gabriela Macedo de Andrade (estag.)

Supervisão de iconografia: Sílvio Kligin

Pesquisadora iconográfica: Cláudia Bertolazzi

Cartografia: Juliana Medeiros de Albuquerque e Márcio Santos de Souza

Tratamento de imagem: Cesar Wolf e Fernanda Crevin

Foto da capa: J. A. Kraulis/Masterlife/Other Images (Detalhe de nervuras de uma folha)

Ilustrações: Adilson Secco, Casa de Tipos, Cláudio Chiyo, Hiroe Sasaki, Ingeborg Asbach, Joel Bueno, Luis Moura, Maspi e Rodval Matias

Direitos desta edição cedidos à Editora Ática S.A.

Av. Otaviano Alves de Lima, 4400

6o andar e andar intermediário ala A

Freguesia do Ó – CEP 02909-900 – São Paulo – SP

Tel.: 4003-3061

www.atica.com.br/[email protected]

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Linhares, SérgioBiologia hoje / Sérgio Linhares, Fernando

Gewandsznajder. – 2. ed. – São Paulo : Ática, 2013.

Obra em 3 v.Bibliografi a.

1. Biologia (Ensino médio) I. Gewandsznajder, Fernando. II. Título.

13-02604 CDD-574.07

Índice para catálogo sistemático:

1. Biologia : Ensino médio 574.07

2013

ISBN 978 8508 16283-3 (AL)

ISBN 978 8508 16284-0 (PR)

Código da obra CL 712768

Uma publicação

2

Versão digital

Diretoria de tecnologia de educação: Ana Teresa Ralston

Gerência de desenvolvimento digital: Mário Matsukura

Gerência de inovação: Guilherme Molina

Coordenadores de tecnologia de educação: Daniella Barreto e Luiz Fernando Caprioli Pedroso

Coordenadora de edição de conteúdo digital: Helena Moreira Pacca

Editores de tecnologia de educação: Cristiane Buranello e Juliano Reginato

Editores assistentes de tecnologia de educação: Aline Oliveira Bagdanavicius, Drielly Galvão Sales da Silva, José Victor de Abreu e

Michelle Yara Urcci Gonçalves

Assistentes de produção de tecnologia de educação: Alexandre Marques, Gabriel Kujawski Japiassu, João Daniel Martins Bueno, Paula Pelisson Petri,

Rodrigo Ferreira Silva e Saulo André Moura Ladeira

Desenvolvimento dos objetos digitais: Agência GR8, Atômica Studio, Cricket Design, Daccord e Mídias Educativas

Desenvolvimento do livro digital: Digital Pages

Page 5: OS SERES VIVOS - azdoc.tips

3

ara onde quer que você olhe, verá algo relacionado à Biologia.

Os alimentos que você come, as roupas que você usa e os pro-

cessos fisiológicos necessários para que você esteja sentado

observando o ambiente que o cerca são exemplos de como a Biologia

está presente no seu dia a dia. Entender um pouco de Biologia é am-

pliar muito a compreensão que você tem do mundo.

A influência cada vez maior das Ciências da Natureza em nossa

vida exige que estejamos bem informados para acompanhar as des-

cobertas científicas, avaliar seus aspectos sociais e participar de forma

esclarecida de decisões que dizem respeito a toda a sociedade.

Nesta coleção, apresentamos os conceitos fundamentais da Biolo-

gia, muitos deles relacionados também a outras disciplinas. Os livros

foram escritos com linguagem acessível, estimulando a reflexão, o

espírito crítico e a preocupação com as questões relativas à saúde, à

conservação do ambiente e ao bem-estar social.

A leitura e a realização das atividades propostas nesta coleção se-

rão ferramentas essenciais para o seu crescimento como estudante e

como cidadão em um mundo globalizado, em que sua participação é

cada vez mais importante.

Os autores

Apresentação

P

Page 6: OS SERES VIVOS - azdoc.tips

4

Cada volume da coleção é dividido em

unidades, que reúnem capítulos com o mesmo

tema. Em cada um dos capítulos você vai

encontrar os seguintes boxes e seções:

Biologia tem históriaContextualiza algumas das principais descobertas científicas ligadas principalmente à Biologia e ajuda na compreensão da investigação científica, do cotidiano do cientista e do contexto social envolvido nas descobertas.

Aplique seus conhecimentosContém questões discursivas, propostas pelo autor, e de múltipla escolha, selecionadas de diversos exames vestibulares nacionais e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Essas atividades trabalham os conceitos de cada capítulo, muitas vezes relacionando-os com conceitos da Biologia e de outras disciplinas.

Abertura do capítuloApresenta texto e imagens que fazem conexão entre o assunto tratado no capítulo e fatos do cotidiano relacionados a saúde, ambiente, tecnologia e sociedade. Uma série de perguntas iniciais introduz o tema, estimulando você a pensar no que já sabe sobre o assunto.

Abertura da unidade

Em cada unidade é apresentado um breve

texto de introdução, acompanhado de uma

foto atraente que o convida a conhecer

mais sobre um grande tema da Biologia.

Conheça seu livro

Page 7: OS SERES VIVOS - azdoc.tips

5

Aprofunde seus conhecimentosTraz mais detalhes sobre o tema

tratado no capítulo, expandindo

o assunto de forma estimulante

para você ir mais longe!

Atividades práticasContém sugestões de

procedimentos laboratoriais

que simulam observações ou

experimentos científicos. As

atividades são interessantes,

acessíveis e seguras, mas

devem ser realizadas sempre

sob supervisão de um

professor, ou outro adulto.

Biologia e...São diversos boxes que buscam relacionar

os conceitos científicos tratados no capítulo

com fenômenos do cotidiano, com a vida em

sociedade e com temas atuais das áreas de

tecnologia, saúde e meio ambiente.

Trabalho em equipeApresenta atividades que estimulam

a cooperação entre os alunos e a

participação ativa na comunidade

dentro e fora da escola. Os temas

propostos buscam a inter-relação

entre o que se vê em sala de aula e o

que se vive em outros ambientes.

Muitas das atividades que aparecem

nesta seção têm propostas que

integram as Ciências da Natureza e as

demais disciplinas.

Este ícone indica Objetos

Educacionais Digitais

relacionados aos conteúdos

do livro.

Atenção! Ainda que se peça

“Assinale”, “Indique”, etc.

em algumas questões, nunca

escreva no livro. Responda a

todas as questões no caderno.

ATENÇÃO!Não escreva no

seu livro!

Quando você encontrar esse

selo, leia atentamente o que

se segue. Ele apresenta

informações importantes de

saúde e segurança.

ATENÇÃO!

Page 8: OS SERES VIVOS - azdoc.tips

6

Sumário

CAPÍTULO 1

Classificação dos seres vivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

1 Objetivos da classificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

2 Classificação e evolução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

3 Reinos e domínios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

A diversidade da vida

UNIDADE

1

Vírus e seres de organização mais simples

UNIDADE

2CAPÍTULO 2

Vírus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22

1 Características gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

2 Estrutura e reprodução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

3 Defesas contra vírus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

4 Doenças causadas por vírus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

CAPÍTULO 3

Procariontes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32

1 Características gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

2 Morfologia e fisiologia das bactérias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

3 Doenças causadas por bactérias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

4 O domínio Archaea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

CAPÍTULO 4

Protozoários e algas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41

1 Características gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42

2 Protozoários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42

3 Doenças causadas por protozoários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44

4 Algas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52

CAPÍTULO 5

Fungos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57

1 Características gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58

2 Classificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

3 Liquens e micorrizas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62

Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .63

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7

CAPÍTULO 6

Briófitas e pteridófitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66

1 Introdução ao estudo das plantas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .67

2 Briófitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69

3 Pteridófitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .70

Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72

CAPÍTULO 7

Gimnospermas e angiospermas. . . . . . . . . . . . . 74

1 Gimnospermas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75

2 Angiospermas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78

Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86

CAPÍTULO 8

Morfologia das angiospermas . . . . . . . . . . . . . . 88

1 Tecidos vegetais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89

2 Raiz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96

3 Caule . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98

4 Folha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102

5 Fruto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103

Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105

Plantas

UNIDADE

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Claude Nurisdsany & Marie Pérennou/SPL/Latinstock

CAPÍTULO 9

Fisiologia vegetal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108

1 Nutrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109

2 Transporte da seiva bruta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109

3 Transporte da seiva orgânica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112

4 Hormônios vegetais ou fitormônios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114

5 Movimentos vegetais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116

6 Fotoperiodismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118

Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120

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8

CAPÍTULO 10

Poríferos e cnidários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124

1 Poríferos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125

2 Cnidários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127

Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131

CAPÍTULO 11

Platelmintos e nematódeos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132

1 Platelmintos: características gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133

2 Classificação dos platelmintos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135

3 Nematódeos: características gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139

4 Nematódeos parasitas do ser humano. . . . . . . . . . . . . . . . 140

Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143

CAPÍTULO 12

Moluscos e anelídeos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147

1 Moluscos: características gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148

2 Classificação dos moluscos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149

3 Anelídeos: características gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152

4 Classificação dos anelídeos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155

Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157

CAPÍTULO 13

Artrópodes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159

1 Características gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160

2 Insetos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161

3 Crustáceos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166

4 Aracnídeos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168

5 Quilópodes e diplópodes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171

Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173

CAPÍTULO 14

Equinodermos e protocordados . . . . . . . . . . . . 177

1 Equinodermos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .178

2 Protocordados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181

Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183

CAPÍTULO 15

Peixes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .185

1 Características gerais dos vertebrados . . . . . . . . . . . . . . . . 186

2 Agnatos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186

3 Condrictes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187

4 Osteíctes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188

5 Evolução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193

Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194

Animais

UNIDADE

4CAPÍTULO 16

Anfíbios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197

1 Características gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198

2 Morfologia e fisiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198

3 Reprodução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199

4 Classificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .200

5 Evolução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201

Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202

CAPÍTULO 17

Répteis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .204

1 Características gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205

2 Reprodução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .206

3 Classificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207

4 Evolução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210

Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211

CAPÍTULO 18

Aves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .213

1 Morfologia e fisiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214

2 Reprodução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217

3 Classificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218

4 Evolução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219

Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220

CAPÍTULO 19

Mamíferos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222

1 Morfologia e fisiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223

2 Reprodução e desenvolvimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228

3 Classificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228

4 Evolução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233

Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233

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