os gaúchos e gaúchas estão vivendo um grande momento

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O Rio Grande do Sul alcançou, em 2013, o mais alto crescimento econômico entre os estados brasileiros, 5,8% do PIB. A safra 2013/2014 é a maior da história do Estado e a região metropolitana de Porto Alegre apresenta o menor desemprego do país. São indicadores claros de que as polícas de esmulo ao setor produvo estão dando certo. Serviços de melhor qualidade e a busca pela jusça social fizeram com que mais pessoas descobrissem oportunidades e direitos. Mais de mil escolas foram reformadas, centenas de quilômetros de estradas asfaltados; a segurança recebe mais invesmentos, e os hospitais, novos leitos. Os gaúchos e as gaúchas estão vivendo um grande momento.

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Publicação do Governo do Rio Grande do Sul

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Page 1: Os gaúchos e gaúchas estão vivendo um grande momento

O Rio Grande do Sul alcançou, em 2013, o mais alto crescimento econômico entre os estados brasileiros, 5,8% do PIB. A safra 2013/2014 é a maior da história do Estado e a região metropolitana de Porto Alegre apresenta o menor desemprego do país. São indicadores claros de que as políti cas de estí mulo ao setor produti vo estão dando certo. Serviços de melhor qualidade e a busca pela justi ça social fi zeram com que mais pessoas descobrissem oportunidades e direitos. Mais de mil escolas foram reformadas,

centenas de quilômetros de estradas asfaltados; a segurança recebe mais investi mentos, e os hospitais, novos leitos.

Os gaúchos e as gaúchas estão vivendo um grande momento.

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Políticas públicas acerta-das, estí mulo à economia na medida certa e determinação restauraram o patamar de im-portância do Rio Grande do Sul no cenário nacional.

O Produto Interno Bru-to (PIB) gaúcho cresceu 5,8% em 2013 – índice superior ao do Brasil, que foi de 2,3%, e o maior entre todos os estados brasileiros. Já o PIB per capi-ta, que mede a qualidade de vida dos habitantes, é 15,6%

acima da média brasileira.A indústria gaúcha exibe o

melhor desempenho no Brasil e, com o aumento de 44% em valores exportados, o Estado recuperou o terceiro lugar no ranking nacional em 2013.

O Rio Grande do Sul vive uma situação de pleno em-prego e a Região Metropo-litana de Porto Alegre apre-senta o menor índice de trabalhadores sem ocupação no país, 3,5%.

PIB GAÚCHOé o que mais cresce no Brasil

Crescimento Industrial 2013 (%) Crescimento PIB 2013 (%)

A POLÍTICA INDUSTRIAL CONSOLIDOU NEGÓCIOS COMO A QUADRUPLICAÇÃO DA CELULOSE RIOGRANDENSE, PROTAGONISTA DO MAIOR INVESTIMENTO PRIVADO DA HISTÓRIA DO ESTADO, QUE SOMA

R$ 5 BILHÕES.

Fonte: FEE/RSFonte: IBGE

Indústria de ferramentas Sti hl, em São Leopoldo.

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PIB: R$ 310,508 BI

PIB PER CAPITA: R$ 27.813

EXPORTAÇÕES: US$ 25 BI

DESEMPREGO: 3,5%

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As ações desenvolvidas nos últi mos anos levaram o Rio Grande do Sul a despontar como o 3º melhor estado brasi-leiro em o 9º em toda a América do Sul no que diz respeito à recepti vidade de investi mentos internacionais.

O levantamento foi realizado pelo grupo do diário in-glês Financial Times e apontou as condições de investi-mento em 237 regiões do conti nente.

Foram eleitos os 25 melhores desti nos para investi dores internacionais apostarem. Entre aqueles que possuem mais de 4 milhões de habitantes, o Estado aparece ainda melhor colocado, como o 7º mais promissor da Amérca do Sul.

Os critérios uti lizados para compor o ranking foram po-tencial econômico, capital humano, custo efeti vo, infraes-trutura, ambiente propício aos negócios e estratégia de atração de investi mentos estrangeiros diretos.

O 3º melhor estado para investidoresestrangeiros

Sala do Investidor negocia projetos que somam 45 bilhões de reais

REFORMULADO, O FUNDOPEM JÁ DESTINOU UMA SOMA DE

R$ 4 BILHÕES EM INCENTIVOS FISCAIS QUE INCREMENTAM A CAPACIDADE FINANCEIRA DE EMPRESAS QUE SE INSTALARAM NO RIO GRANDE DO SUL DESDE 2011.

A Políti ca Industrial do Rio Gran-de do Sul conta com ferramentas ca-pazes de induzir o desenvolvimento social do Estado através da atração de empresas.

A Sala do Investi dor, por exemplo, aproximou empresários, técnicos e poder público na busca de soluções individualizadas para empresas inte-ressadas em ampliar ou iniciar negó-cios no Estado. Em três anos de fun-cionamento, conta com 419 projetos de investi mento ati vos ou concluídos,

cujo valor total de recursos envolvi-dos é de R$ 45 bilhões e a geração de empregos ultrapassa os 58,9 mil pos-tos de trabalho.

A reformulação do Fundopem ga-ranti u que os incenti vos fi scais passas-sem a ser desti nados a empreendimen-tos que gerem riqueza e diversifi cação nas regiões, valorizando aqueles que envolvam aumento da massa salarial e que contem com fornecedores de insumos locais. Cooperati vas também ti veram novos benefí cios assegurados.

Sala do Investi dorProjetos ati vos ou concluídos 419Investi mentos R$ 45 bilhõesEmpregos diretos 58,9 mil

Fonte: SDPI

Sede da Vinícola Salton, em Bento Gonçalves

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A SEMANA DA CHINA FOI PENSADA PARA FORTALECER AS RELAÇÕES INSTITUCIONAIS ENTRE ASIÁTICOS E GAÚCHOS. MESAS DE NEGÓCIOS E INTERCÂMBIO CULTURAL PAUTAM O ENCONTRO COM MAIS DE 60 EXECUTIVOS CHINESES.

Potencialeólicogarante R$ 8,4 bilhões em investimentos

O Rio Grande do Sul tem feito um esforço para promover produtos e serviços gaúchos no exterior e atrair investi mentos estrangeiros que ajudem no desenvolvimento do Estado.

Através de uma estrutura criada especialmente para promover este intercâmbio, o Estado organiza viagens de integrantes da administração, empresá-rios e técnicos para prospectar negócios que pos-sam instalar-se em solo gaúcho.

Ao longo dos últi mos três anos, foram realizadas 63 missões internacionais a 30 países. Essas experiên-cias concreti zaram vários investi mentos, como as em-presas Hyundai Elevators (Coréia do Sul), Mitsubishi Electric Corporati on (Japão) e Foton Aumark (China).

Outro braço importante da iniciativa é o apoio a participação de empresas gaúchas em feiras internacionais. Entre 2011 e 2013, foram realizadas 29 feiras internacionais no Brasil e ou-tras 19 feiras no exterior.

No mesmo período, foram feitos 715 aportes às empresas gaúchas. Essa interação comercial deu re-sultado: R$ 105 milhões em negócios fechados.

A decisão de priorizar a ge-ração de energia eólica como um dos 23 setores estratégicos de desenvolvimento econômico do Rio Grande do Sul revelou uma indústria forte e ágil. Com um ritmo de contratação de 400 MW ao ano, esta fonte de energia renovável deve assumir papel relevante na matriz ener-géti ca do Estado.

Atualmente o Rio Grande do Sul tem a terceira maior ca-

pacidade instalada de energia eólica do Brasil.

Os recentes resultados de leilões, somados ao Progra-ma de Incentivo às Fontes Al-ternativas de Energia Elétrica (Proinfa) e à autoprodução, asseguram que até 2018 o Es-tado contará com 89 parques eólicos em seu território – que signifi cam um investi mento de R$ 8,4 bilhões e 2.005,9 MW instalados.

Missões internacionalizam gaúchos e atraem estrangeiros

CEEE aumenta a rede de distribuição

A parti r de um investi men-to de R$ 1,6 bilhão, a CEEE está recuperando sua capacidade de geração e distribuição. A ampliação do número de su-bestações e linhas de transmis-são permite maior efi ciência, qualidade e oferta de energia elétrica. Após 14 anos sem re-ceber novas subestações, Por-to Alegre tem atualmente 11 obras em andamento.

Os gasodutos da Sulgás também se expandiram, alcançando endereços re-sidenciais e de empresas na região metropolitana de Porto Alegre e na serra gaú-cha. Por sua vez, a Compa-nhia Riograndense de Mine-ração (CRM) está investi ndo em alta tecnologia para re-duzir o impacto ambiental da ati vidade.

Produção de energía eólica contratada

Parques eólicos Potência2006-2010 22 590 MW2011-2013 67 1.416 MW

Fonte: SDPI

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11 NOVAS SUBESTAÇÕES EM PORTO ALEGRE

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PORTO DO RIO GRANDE é o mais efi ciente do Brasil

Uma pesquisa realizada pela Fede-ração das Indústrias do Rio de Janei-ro (Firjan) apontou que o Porto do Rio Grande ocupa o primeiro lugar no Brasil e o séti mo lugar no mundo em efi ciência portuária para movimentação de grãos. Mais de 170 mil produtores gaúchos es-coam sua produção por Rio Grande, que emprega 21,5 mil trabalhadores.

O terminal teve um recorde histó-rico de movimentação de cargas em 2013, quando ati ngiu 33 milhões de to-neladas, um crescimento de 19,83% em relação ao ano anterior. A expectati va para 2014 é chegar aos 34 milhões de toneladas, pelo menos.

Essa performance está relacionada com o crescimento econômico do Esta-do. O investi mento público de R$ 5 mi-lhões na modernização do Porto Novo – que inclui obras de drenagem, rede de energia elétrica e de fi bra óti ca, além da pavimentação do cais – também contri-bui para a marca alcançada.

Ao todo, o Polo Naval de Rio Grande vai receber recursos de R$ 14 bilhões e gerar 40 mil empregos até 2015.

A Empresa Gaúcha de Ro-dovias (EGR) tem R$ 144 mi-lhões para investir nas estra-das em 2014. A maior fatia do orçamento (R$ 110 milhões) será destinada à recuperação do asfalto das rodovias gaú-chas. Mais de R$ 9 milhões se-rão utilizados na compra de 31 ambulâncias para o serviço de resgate das estradas.

Nas 14 praças de pedágio que administra, a EGR instituiu os Conselhos Comunitários das Regiões das Rodovias Pedagiadas (Corepes), onde a sociedade civil participa das decisões sobre as rodovias públicas, inclusive de-terminando o valor da tarifa, que diminuiu em até 68%.

Entre 2011 e 2013, o Rio Grande do Sul recebeu 530 novos quilôme-tros asfaltados em todas as regiões do Estado. O investi mento já supera R$ 720 milhões em acessos muni-cipais, ligações regionais e duplica-ções de vias. Atualmente, 30 obras estão em andamento, 22 já foram entregues e 21 estão concluídas, a espera de sinalização.

Enquanto isso, o custo dos pe-dágios diminuiu 68% com a criação da Empresa Gaúcha de Rodovias, que devolveu as estradas ao con-trole público.

EGR destina R$ 144 milhões para estradas em 2014Obras em rodovias recebem R$ 720 milhões

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33 MILHÕES DE TONELADAS MOVIMENTADAS

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Novo mínimo injeta

R$ 1,3 bilhãona economia gaúcha

Para assegurar a formação profissio-nal no ritmo do crescimento do Estado, foi criado o Pacto Gaúcho pela Educação Profi ssionalizante, Técnica e Tecnológica, que coordena a oferta de 232 mil vagas de qualifi cação para o mercado de trabalho.

A iniciati va, inédita em todo o Brasil, organiza uma rede de colaboração entre governos, insti tuições de educação, setor empresarial e trabalhadores.

Os cursos são preparados a partir das necessidades regionais, com isto, os alunos saem empregados quando terminam as au-las. Graças a esta iniciati va, o Rio Grande do Sul é o estado brasileiro que mais qua-lifi cou trabalhadores através do Pronatec.

Cinquenta e dois mil micro e pe-quenos empresários do Rio Grande do Sul ti veram a oportunidade de expandir seus negócios desde 2011 através do Programa Gaúcho de Microcrédito, que oferece emprés-ti mos a juros baixos para realizar o sonho desses cidadãos.

São proprietários de pequenos bares, armazéns, estéti cas ou lojas em comunidades carentes. Tam-bém mulheres presidiárias que encontram no programa a possi-bilidade de reinserção social após deixar o cárcere, motociclistas que

usam o veículo para o trabalho – como entregadores de comida ou de documentos - e famílias de sol-dados da Brigada Militar que preci-sam ampliar a renda.

O valor desti nado a esti mular o empreendedorismo já alcança os R$ 315 milhões e está distribuído em 423 municípios do Rio Grande do Sul. A políti ca de inclusão fi nan-ceira do Rio Grande do Sul ainda coloca técnicos à disposição dos pequenos empresários para auxi-liarem no planejamento e desen-volvimento de cada negócio.

No Rio Grande do Sul, o reajuste do salário mínimo regional, em 2014, foi de 12,72%, fazendo com que o menor valor a ser pago a um trabalhador che-gue a R$ 868,00. O novo vencimento, negociado com as enti dades sindicais e empresariais, é 20% maior que o sa-lário mínimo nacional, de R$ 724,00.

No período anterior, entre 2007 e 2010, essa diferença era de apenas

10%. Cerca de 1,2 milhão de trabalha-dores gaúchos estão sendo benefi cia-dos com a medida, que vai injetar cerca de R$ 1,3 bilhão na economia do Rio Grande do Sul. Com aumentos reais do salário mínimo, a circulação do dinhei-ro aumenta, o poder de compra dos trabalhadores melhora e isso impul-siona a economia para o crescimento. Assim, todos os gaúchos ganham.

Pacto Gaúcho pela Educação qualifi ca 232 mil trabalhadores

R$ 315 milhões do Microcrédito consolidam 52 mil empreendimentos

Número de operações de crédito

25.262

52.665

2013 2014 (abr)2012

15.446

2011

434

Fonte: Sesampe

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Défi cit habitacional no Rio Grande do Sul reduz com a construção de

26 mil casasAté o final de 2014, 26 mil mora-

dias terão sido entregues ou contra-tadas pela administração pública no Rio Grande do Sul nos últi mos quatro anos. Parte das casas será construída através de convênios com o gover-no federal, como Minha Casa, Minha Vida, Programa Nacional de Habitação Rural e Banco de Terras. Outras, com recursos diretos do Estado.

Essas ações que tem no Executi vo estadual sua origem – seja como fi-nanciador direto ou como arti culador de projetos em programas federais – são as principais responsáveis por um resultado ainda mais signifi cati vo: uma redução recorde da falta de mo-radias no Rio Grande do Sul.

Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), apenas em 2012 a redução do défi cit habitacional no Rio Grande do Sul foi de 17%, um volume maior do que o alcançado du-rante os cinco anos anteriores.

A integração entre a administração do Rio Grande do Sul e o governo federal permiti u que 2013 fi casse registrado como o ano em que foi feito o maior aporte de recursos para o sanea-mento básico na história do Estado.

Com os R$ 4,4 bilhões conquistados através dos Programas de Aceleração de Crescimento (PAC) I e II, a meta é ampliar, até 2017, o percen-tual médio de tratamento de esgoto no Estado de 15% para 40%. Em algumas cidades, ao fi nal das obras, a cobertura da rede de esgotos pode chegar a mais de 90%.

Saneamento básico recebe

R$ 4,4 bilhõesParte desse valor já está sendo aplicado em

mais de 500 obras de ampliação e qualifi cação da rede de coleta e tratamento de água e esgo-to, impactando na qualidade de vida dos gaú-chos e na regeneração do meio ambiente.

Com a tarifa social, famílias de baixa ren-da recebem subsídios para pagar suas con-tas e promover obras internas que permitam a ligação à rede pública de água e esgoto, prática que reafirma a necessidade da ma-nutenção do caráter público do sistema de saneamento gaúcho.

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Investimento em ciência e tecnologia cresce

420% em quatro anos

Com a inauguração de cinco parques tecnológicos antes do fi nal de 2014, o Rio Grande do Sul vai contabilizar nove centros de pesquisa e inovação em seu território, três vezes mais do que os existentes em 2011.

Além dos parques já consolidados –Valetec, na Feevale, Tecnosinos, na Uni-sinos e Tecnopuc, na PUC,

– em novembro de 2013 foi inaugurado um destes equi-pamentos na UPF, em Passo Fundo, o primeiro fora do eixo da Região Metropolita-na e que já está recebendo as primeiras empresas.

O investimento público para a instalação de novas empresas, incubadoras tec-nológicas e da indústria cria-ti va será de R$ 58,5 milhões.

A política de desenvol-vimento tecnológico do Rio Grande do Sul é apontada pelo Ministério de Ciência e Tecnologia como referência para todo o Brasil. Nos três últi mos anos, o Estado multi -plicou os recursos desti nados a estimular a criatividade a inovação em território gaú-cho. O investi mento feito en-tre 2011 e 2013 já foi 420% superior ao consolidado nos quatro anos anteriores.

Foram mais de R$ 62 mi-lhões desti nados aos editais públicos, parques, pólos e incubadoras tecnológicas, valor que já foi repassado in-tegralmente aos projetos. É o maior volume de recursos já destinado ao setor. A previ-são é que até o fi nal do ano, os recursos alcancem a casa do R$ 100 milhões.

Nove parques tecnológicos até o fi m de 2014

O ESTADO OFERECE AINDA APOIO FINANCEIRO A PROJETOS DE PESQUISA APLICADA EM

26 POLOS TECNOLÓGICOS, QUE BENEFICIAM A ATIVIDADE PRODUTIVA E DE INOVAÇÃO EM 456 MUNICÍPIOS GAÚCHOS.

Novos parques tecnológicos

• Lajeado – Vale do Taquari/Tecnovates • Santa Cruz do Sul – TecnoUnisc/Unisc• Alegrete – Pampa/Unipampa • Rio Grande – Oceantec/FURG• Bom Princípio – Vale do Caí/UCS

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Executivo gaúcho recupera funções públicas do Estado

Nos últimos três anos, a admi-nistração do Rio Grande do Sul agiu para recuperar a capacidade de o Estado incidir na esfera pública, es-ti mulando o desenvolvimento social e econômico do Rio Grande do Sul.

A retomada da capacidade opera-cional do Estado na execução das po-líti cas públicas passa pela valorização

dos servidores, e esta tem sido uma das prioridades desde 2011.

Através de um grande esforço fi -nanceiro, foram concedidos reajustes históricos ao quadro geral, docentes, soldados e técnicos cientí fi cos.

Uma lei aprovada em 2013 rees-truturou o Quadro Geral, que não tinha alteração nenhuma desde

1980, possibilitando crescimento na carreira, incenti vo de permanência e equiparação da remuneração ao salário mínimo regional. A mesma lei também elevou a escolaridade da carreira, qualificando o serviço prestado à população, e conce-deu um reajuste salarial que vai de 17,32% a 50,57%.

Os recursos para unidades de pesquisa no Rio Grande do Sul vão permiti r que o Es-tado volte a ser protagonista em geração de conhecimento.

A Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs) está sendo recuperada. O or-çamento da instituição cresceu 70% entre 2011 e 2014, foram contratados 202 novos docentes e 186 servidores técnicos, quadros que serão ainda acrescidos dos aprovados em concursos previstos para 2014.

Os alunos também se multiplicaram em 75% e em 2013, 464 deles receberam bolsas de apoio e manutenção na Univer-sidade. O ano leti vo de 2014 iniciou com o novo campus central da Uergs em pleno funcionamento, na avenida Bento Gonçal-ves, em Porto Alegre.

Investimento e contrataçõesrecuperam Uergs Fonte: Casa Civil

Valorização Salarial 2011-2014

Quadro Geral

A recomposição do salário dos professo-res da rede pública estadual merece desta-que. Os sucessivos reajustes para o magisté-rio gaúcho somam 76,68% desde o início do ano de 2011. Deste valor, aproximadamente 50% são de aumento acima da infl ação, ou seja, configuram um ganho real no salário destes servidores. Atualmente nenhum pro-fessor do Estado recebe menos do que o va-lor do piso nacional, fi xado em R$ 1.697,00.

Magistério recebe aumento histórico

Fonte: Casa Civil

Soldado BM

Técnicos-cientí fi cos

Rede Escola de Governo benefi cia 17 mil servidores

Constituída em 2011, a Rede Escola de Governo do Rio Grande do Sul beneficiou mais de 17.500 servidores públicos e repre-sentantes de sociedade civil organizada em 300 municípios do Estado. O projeto oferece formação conti nuada voltada à gestão públi-ca, promovendo maior efi cácia e transparên-cia ao governo gaúcho. Em 31 meses foram 250 cursos ministrados em parceria com 32 universidades, cujas temáti cas variaram en-tre organização do Estado, desenvolvimento regional; juventude; erradicação da pobreza extrema, qualifi cação de gestores públicos e agentes sociais e turismo e hospitalidade.

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76,68%Professores

162,88%

104,48%

81,19%

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Agricultura familiar recebe crédito com subsídio de 80%

Quinze mil famílias do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), Movimen-to dos Atingidos por Barragens (MBA) e Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) serão benefi ciadas com o programa da Agricultura Camponesa, uma linha de crédito com subsídio de até 80% do investi -mento, três anos de carência e pagamento parcelado ao longo de uma década. Com verba de R$ 100 milhões, o projeto abrange 220 municípios e tem por objeti vo incenti -var a produção ecológica de alimentos.

Já os assentados gaúchos estão rece-bendo R$ 174 milhões para a qualifi ca-ção da infraestrutura básica de suas pro-priedades. Caso fosse dividido de forma idênti ca, cada uma das 13 mil famílias de assentados gaúchos receberia um valor de R$ 13,4 mil. A reforma agrária está presente em 96 municípios gaúchos, be-nefi ciando cerca de 13 mil famílias que vivem em 332 assentamentos.

Fundamental para a pesquisa agropecuária, a Fepagro recebeu R$ 42,5 milhões nos últi mos anos para revitalizar a insti tuição. Com o valor, foram adquiridos novos veículos, ma-quinário agrícola, equipamentos de laboratório, computadores e mobi-liário, além de parte do recurso ter sido desti nada para a contratação de servidores. No campo, ainda foram destinados R$ 60 milhões para ree-quipar as 248 inspetorias de defesa

agropecuária do Estado, com veícu-los, computadores, móveis e qualifi -cação de pessoal.

Também foram modernizadas as estruturas do Centro de Pesquisas do Instituto Riograndense do Arroz (Irga). Um investi mento de R$ 4,9 mi-lhões permiti u a aquisição de 20 tra-tores, 7 caminhões, 4 pivôs centrais de irrigação e 119 semeadeiras para auxiliar na qualifi cação da produção agrícola gaúcha.

Recursos para pesquisa e defesa agropecuária

R$ 521 MILHÕES FORAM DESTINADOS AO COMBATE DA POBREZA EXTREMA NO CAMPO, PROGRAMA QUE BENEFICIA 41.297 FAMÍLIAS GAÚCHAS. Nos últi mos três anos, os

repasses do governo do Es-tado para a Emater/RS-As-car aumentaram em 102%, passando de R$ 97 milhões, em 2010, para R$ 197 mi-lhões, em 2014.

A evolução no orçamen-to da instituição permitiu

melhorar a infraestrutura operacional e as condições de trabalho, principalmente nos escritórios municipais, realizar investimentos em programas de qualifi cação e capacitação de empregados e inclusive ampliar a força de trabalho em 510 postos.

Emater contrata 500 novos técnicosR$ 521 MILHÕES FORAM DESTINADOS AO

COMBATE DA POBREZA EXTREMA NO CAMPO, PROGRAMA QUE BENEFICIA 41.297 FAMÍLIAS GAÚCHAS.

2010 2014

Repasses Emater/RS-AscarR$ 197 mi

R$ 97 mi

Fonte: Emater/RS-Ascar

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Rio Grande do Sul tem a maior safra de grãos da história

Uma colheita inédita na trajetó-ria de um dos mais tradicionais pro-dutores agrícolas do Brasil está ani-mando o setor e desenvolvendo a economia gaúcha. Pela primeira vez na história do Rio Grande do Sul, a safra dos cinco principais grãos plan-tados no Estado (arroz, soja, milho,

trigo e feijão) vai superar o marco de 30 milhões de toneladas – número bastante superior à já superlativa colheita de 2011, que alcançou 28,6 milhões de toneladas. O volume da produção agrícola gaúcha vai signifi -car uma injeção de R$ 24 bilhões na economia regional.

Não apenas o clima colaborou para os sucessivos resultados positi -vos que o Estado vem apresentando no campo. Políti cas públicas de estí -mulo à produção, diversificação de lavouras e fortalecimento dos reba-nhos estão garanti ndo o apoio neces-sário ao produtor rural.

O programa Mais Água, Mais Renda vai du-plicar a área irrigada no Estado em um curto es-paço de tempo. Desde a década de 1970 haviam sido irrigados 105 mil hectares, porém, entre 2011 e 2014 outros 100 mil hectares receberão tecnologia para proteção contra a seca.

O programa subsidia entre 12% e 30% do in-vestimento para a aquisição de equipamentos de irrigação e construção de reservatórios de água. Já foram investidos R$ 320 milhões em 2.625 projetos de irrigação. Em 2013, 26% dos equipamentos de irrigação vendidos no Brasil foram comercializados no Rio Grande do Sul.

Pequenos produtores, assentados, indíge-nas e quilombolas possuem uma ferramenta extra quando o assunto é água: com o progra-ma Irrigando a Agricultura Familiar, o Estado financia projetos de micro açudes, cisternas e

Duplica a área irrigada no Estado

Desde 2011, já foram investidos R$ 7,3 bilhões através do Plano Safra em ações de apoio aos agricultores e pecuaristas gaúchos, que vão desde a produção até a comercialização. Os recursos são provenientes do Banrisul, do BNDES, do Badesul, do BRDE e do Tesouro do Estado. Apenas o Plano Safra 2013/2014 vai benefi ciar 300 mil famílias de agricultores e pecuaristas gaúchos com um valor de recursos dis-poníveis de R$ 2,7 bilhões.

Financiamento no campo chega a R$ 7,3 bilhões em três anos

R$ 2,2 bi R$ 2,4 biR$ 2,7 bi

2011/2012 2012/2013 2013/2014

Plano Safra

Fonte: SEAPA/SDR

Área irrigada na agricultura

1970/2010

105 mil ha

205 mil ha

2011/2014 (projeção)

Fonte: SEAPA

ou pequenos sistemas de irrigação, além de po-ços artesianos. Mais de sete mil famílias de 273 municípios já foram beneficiadas com recursos de R$ 27,1 milhões.

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RS Mais Igual benefi cia240 mil pessoas

Magnos Pett er é um jovem loiro, de olhos azuis e ombros largos. Produtor fa-miliar em Lajeado do Bugre, com a esposa e os dois fi lhos forma uma entre as 4 mil famílias gaúchas que devolveram o car-tão do RS Mais Igual. “Ao longo da minha vida conheci muitas pessoas com von-tade de trabalhar, gente que se esforça, mas não consegue. Este ti po de programa nos dá subsidio para seguir adiante com as próprias pernas”, agradece.

Magnos nasceu e foi criado no campo. “Mas sempre trabalhando de dia para co-mer de noite”, recorda.

No primeiro momento, o RS Mais Igual signifi cou para a família uma alimentação mais nutritiva. “Pudemos, em primeiro lugar, comer melhor e ganhar forças para o trabalho”, recordou em um evento em outubro de 2013.

Magnos investi u os recursos do benefí cio na infraestrutura de sua propriedade, o que lhe permiti u ampliar a produção de hortali-ças. Construiu uma estufa para as verduras e, em pouco tempo, o que antes era apenas uma lavoura de subsistência se transformou em negócio: os vizinhos começaram a fazer encomendas e hoje ele já distribui alimentos para toda a comunidade.

Entre as 240 mil pessoas benefi ciadas pelo RS Mais Igual, mais de 14 mil superaram a con-dição de extrema pobreza, se desvinculando do programa. Criado em junho de 2011 como um complemento do Bolsa Família para lares onde houvesse pelo menos uma criança me-nor de seis anos, esse dado demonstra o rápi-do sucesso alcançado pela experiência.

Até março de 2014, quatro mil famílias ha-viam entregue seus cartões de benefí cio de vol-ta ao Estado. Isso signifi ca que o auxílio fi nan-ceiro somado às oportunidades de qualifi cação profi ssional e ao acesso pleno a serviços públi-cos permiti u que esses cidadãos melhorassem sua condição de vida, encontrando formas de sustento dignas para todos os familiares.

O recurso disponibilizado a partir da emancipação desses indivíduos será agora desti nado para cidadãos que ainda não foram incluídos no programa. Até o fi nal de 2014, a expectati va é atender 360 mil pessoas – ou 98 mil famílias gaúchas.

Renda inicial

R$ 15,66 per capita

R$ 93,96 renda familiar

Com o apoio do Bolsa Família

R$ 48,66 per capita

R$ 291,96 renda familiar

Com o apoio do programa Brasil Carinhoso

R$ 70,00 per capita

R$ 420,00 renda familiar

Com o apoio do programa RS Mais Igual

R$ 100,00 per capita

R$ 600,00 renda familiar

Um pai que dá exemplo

Exemplo real de orçamento familiar com programas sociaisDona Sueli + 5 familiares

Fonte: Casa Civil

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Os diferentes projetos do Programa de Oportunidades e Direitos (POD), da Secretaria da Justi ça e dos Direitos Humanos, estão impactando a vida de mais de dez mil jovens gaúchos em si-tuação de vulnerabilidade social. Além de ofi cinas de esporte, conhecimentos gerais e atendimento psicológico em bairros carentes, o programa oferece cursos profi ssionalizantes em mais de 30 cidades do Rio Grande do Sul. Após a conclusão dos estudos, os formandos são encaminhados a um emprego com carteira assinada.

Já os internos da Fundação de Aten-dimento Socioeducati vo (Fase) podem se candidatar a bolsas de estudos e edu-cação profissionalizante. Esta medida teve um impacto positi vo na redução da reincidência criminal entre estes jovens, que passou de 14,5% para 5,7%.

No POD Pré-Vestibular, estudantes de baixa renda e que estejam cursando ou tenham concluído o Ensino Médio em escolas públicas podem se preparar para as seleções das universidades. Quem passa, recebe ainda assessoramento de técnicos que auxiliam na obtenção de bolsas e benefí cios em insti tuições par-ti culares, como o Prouni e o Fies.

Para construir políti cas públicas que garantam o pleno exercício dos direitos destes cidadãos, o Rio Grande do Sul foi o Estado pioneiro no país, ao construir seu próprio projeto de atenção a pessoas com deficiência (PeD) e com altas ha-bilidades (PAH), o RS Sem Limites. Através deste programa, 161 municípios já tomaram iniciati vas para a eliminação de barreiras dirigidas a cida-dãos com defi ciência ou altas habilidades.

Uma dessas ações foi o projeto Praia Acessí-vel, realizado durante duas temporadas do Ve-rão numa Boa, no Litoral Norte. Em 2014, foram realizados 133 banhos de mar assisti dos em Ca-pão da Canoa e 23 em Arroio do Sal, onde a pre-feitura se comprometeu a manter as ati vidades para os próximos veraneios. O projeto incluía ainda passeios de bicicleta Tandem, práti cas de voleibol sentado, bocha paralímpica, caminha-das e paracanoagem.

Lançada em fevereiro de 2011 na Capital, a Balada Segura foi expandida para outros 19 municípios nos dois anos seguintes. Nos pri-meiros meses de 2014, outras três cidades im-plantaram o programa, e a previsão é chegar a 40 municípios cobertos até o fi nal do ano.

Estatísticas mostram a importância da ação, como a redução do número de con-dutores embriagados autuados. Outro dado interessante é que, embora anualmente cresçam a população do Rio Grande do Sul (0,4%) e a frota de automóveis (7%), houve redução de 25,7% no índice de mortes en-

tre 2010 a 2013, passando de 4,7 para 3,5 a cada 10 mil veículos.

Além de organizar as blitze, o programa prevê a capacitação dos agentes de fi scaliza-ção, para que possam identi fi car sinais do uso de álcool e entorpecentes pelos condutores.

Estado é pioneiro ao lançar plano de direitos da pessoa com defi ciência

Dez mil jovens descobrem oportunidades para crescer

750

2cidades

18cidades

18cidades

29cidades

1.8001.8002.000

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POD Pré-vesti bular

Mortalidade no trânsito reduz mesmo com aumento da frota

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Fonte: SJDH

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Proteção às mulheresé política de Estado no Rio Grande do Sul

Prover o acesso das mulheres gaúchas aos seus direitos foi o ob-jetivo que levou o Rio Grande do Sul a elevar os recursos desti nados à população feminina em 270% nos últi mos quatro anos.

Em 2011 o orçamento disponibi-lizado para ações voltadas ao público feminino era de R$ 1,4 milhão. Já em 2013 foram executados R$ 5,2 mi-lhão, valor que também é 44% supe-rior ao aplicado no ano anterior.

Os recursos são investidos em projetos e ações que possam garanti r a desejada autonomia para mulheres gaúchas e vão desde a geração de tra-balho e renda até o enfrentamento à violência contra a mulher, passando pelo empoderamento, cidadania e parti cipação políti ca.

Um dos destaques da nova polí-ti ca dirigida às mulheres gaúchas é a criação da Rede Lilás, um instru-mento único em todo o Brasil que abarca ações de diversas secretarias com enfoque específi co no público feminino. Assim, por exemplo, pro-gramas de pastas como saúde, edu-cação, segurança e assistência social recebem versões exclusivas desti na-das as mulheres.

Em 2013, a Rede Lilás adquiriu 20 automóveis para facilitar o tra-

balho das prefeituras no âmbito das políti cas públicas para as mu-lheres. Sob esta mesma perspec-tiva, serão repassados 50 kits de mobiliário e informática para os municípios, totalizando R$ 660 mil em investi mento.

Para este ano está prevista a inauguração da Casa da Mulher Brasileira, na zona norte de Porto Alegre. O investi mento na estrutura de atendimento integral ao público feminino será de R$ 4,3 milhões.

Rede Lilás coordena ações de diversas pastas

A CRIAÇÃO DE 30 UNIDADESDO

UNIR MAMA VAI REDUZIR PARA 15 DIAS O TEMPO ENTRE O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA E O INÍCIO DO TRATAMENTO.

A CRIAÇÃO DE 30 UNIDADES DO

UNIR MAMA VAI REDUZIR PARA 15 DIAS O TEMPO ENTRE O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA E O INÍCIO DO TRATAMENTO.

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A políti ca de proteção às mulhe-res do Rio Grande do Sul foi reconhe-cida com um prêmio internacional em janeiro de 2014. O Governarte: A arte do Bom Governo, promovido pelo Banco Interamericano de De-senvolvimento (BID), disti nguiu com o primeiro lugar o programa de En-frentamento à Violência Domésti ca e Familiar do Estado, iniciati va que integra a Rede Lilás.

Em ação desde 2012, a Pa-trulha Maria da Penha vem ga-rantindo melhoria nos índices de violência contra as mulheres. Dados de 2013 mostram que os homicídios se reduziram em 10%, enquanto que os casos de estupro são 13% menores. Além disso, nenhuma mulher que bus-cou auxílio da patrulha sofreu reincidência de violência.

Prêmio internacional ao enfrentamento à violência

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A reestruturação curricular do Ensino Mé-dio levada a cabo desde 2012 aproximou o conteúdo escolar da realidade vivida pelos es-tudantes. Os primeiros resultados da reforma já apareceram no Censo 2013 com a melhoria da taxa de aprovação e diminuição da repro-vação em 7,4 pontos percentuais no primei-ro ano. No Exame Nacional do Ensino Médio (ENem), os gaúchos fi caram na segunda posi-ção do ranking nacional de escolas públicas.

Além do novo currículo, os estudantes são enviados pelo Estado para parti cipar de congressos e encontros no Brasil e até no ex-terior. Vários destes alunos ti veram projetos premiados, entre eles o monitoramento das áreas de risco e deslizamento, o SMS com fer-ramenta pedagógica, a energia eólica como uma necessidade para o futuro, o etanol de capim-elefante.

Rio Grande do Sul é o segundo colocado no Enem

Um grave problema que vinha mobi-lizando a sociedade gaúcha, a existência das escolas de lata no Rio Grande do Sul foi eliminada nestes últi mos anos. Além disso, o Estado vem investi ndo na recupe-ração de escolas: já são quase 2 mil obras e um valor que ultrapassa R$ 300 milhões para esta fi nalidade.

Nas regiões da fronteira com o Uru-guai, o programa Província de São Pedro já entregou 86 mil tablets e netbooks a estudantes e professores da rede públi-ca, além de garanti r investi mentos para a melhoria da infraestrutura e acesso à internet nas escolas.

Seis meses depois de ter iniciada a sua implan-tação, 25 mil estudantes já estão sendo benefi cia-dos pelo Passe Livre em 380 municípios. Na região metropolitana de Porto Alegre, 80% da frota conta

hoje com bilhetagem eletrônica. O programa Passe Livre foi fruto de uma negociação conjunta do go-verno estadual com enti dades estudanti s, a parti r de junho de 2013.

Transporte escolar recebe R$ 163 milhões em 2014

O fi m das escolas de lata

Os recursos para o transporte escolar se multi plicaram nos últi mos três anos. Enquan-to que em 2010, os repasses do Estado para as prefeituras dentro da rubrica eram equivalen-tes a R$ 529,00 por aluno, em 2013 alcança-ram R$ 910,00. Esse aumento que vem sendo manti do a cada elaboração orçamentária, em-

bora o número de matrículas esteja caindo em razão da queda da taxa de natalidade no Rio Grande do Sul. O valor total de repasses che-gou aos R$ 101 milhões. Outros R$ 47 milhões foram uti lizados para a compra de 200 ônibus escolares que foram entregues aos municípios. Para 2014, serão R$ 163 milhões.

2010 2011 2012 2013Alunos Transportados 129.871 125.024 117.695 110.885Valor aluno/ano R$ 528,83 R$ 637,31 R$ 807,17 R$ 910,85Aquisição de ônibus - - - R$ 47.000.000,00Total Ano R$ 68.680.000,00 R$ 79.680.000,00 R$ 95.000.000,00 R$ 148.000.000,00

Investi mentos

Estudantes ganham

Fonte: GPRF

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O orçamento entre 2011 e 2014 da pasta de Segurança Pública tota-lizou R$ 9,3 bilhões.

O recurso foi investi do em me-lhorias na qualidade de vida dos servidores – aumentos salariais, de horas-extras e de alimentação –, na compra de equipamentos de alta tecnologia e também na ampliação e construção de novas delegacias e presídios.

Mais de R$ 16 milhões garanti ram a construção de centrais de polícia e delegacias em vários municípios.

Com a conclusão de novos mó-dulos e casas prisionais as vagas em penitenciárias serão ampliadas tanto para o regime fechado (3,500) como para semi-aberto (216). A re-formulação do sistema prisional gaúcho também tem como objeti vo incrementar a reinserção dos de-tentos na sociedade.

Contratações garantemmaior efi ciência

O sistema de policiamento comunitário im-plantado desde 2012 foi capaz de reduzir em 50% o número de homicídios nos bairros onde está funcionando. A iniciati va, inédita no país, consiste em trabalhar a prevenção à criminalida-de e a intermediação de confl itos no coti diano da população. Os policiais integrantes do proje-to são brigadianos com residência fi xa nos bair-ros onde atuam.

Uma parceria entre o Estado e as prefeitu-ras garante bolsa-auxílio, através do município, para o pagamento do aluguel das casas. Em cada cidade, são formados núcleos, com até quatro bairros. Cada núcleo tem uma viatura nova e os policiais recebem armas, coletes a prova de ba-las, rádios, algemas e bicicletas.

O projeto já está presente em 14 cidades gaú-chas, com 86 núcleos no total. O investi mento, nesta etapa, é de R$ 11 milhões. Até junho de 2014, 23 municípios terão Polícia Comunitária, somando 147 núcleos no Estado.

Orçamento para segurança pública soma

R$ 9,3 bilhões

Polícia Comunitária reduz homicídios pela metadeA contratação de servidores

garantiu a expansão das forças de segurança do Estado nos úl-ti mos três anos.

Na Polícia Civil, foram contra-tados 732 agentes e 48 delegados. Há ainda 719 agentes em forma-

ção, totalizando 1.499 novos ser-vidores em ação até o fi nal do ano.

Na Brigada Militar, ingres-saram 2 mil soldados e 216 ca-pitães. O Corpo de Bombeiros recebeu o reforço de 638 solda-dos. Novos concursos acrescen-

tarão 1,6 mil novos policiais e 400 bombeiros às corporações.

Na Superintendência de Ser-viços Penitenciários (Susepe), foram 1.021 contratações, que vão se somar às 602 que serão realizadas em 2014.

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FORAM ADQUIRIDAS

2.164 VIATURAS PARA O POLICIAMENTO E 47 CAMINHÕES DE BOMBEIROS.

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Estado alcança marca histórica de investimentosem saúde

O Rio Grande do Sul alcançou uma marca histórica na saúde em 2014. A desti nação, pela primeira vez, de 12% da receita líquida do Estado para o setor, como deter-mina a Constituição Federal, vai garanti r um investi mento recorde de R$ 2,9 bilhões. Unidades bási-cas, hospitais, UTIs, medicamen-tos, ambulâncias e outros itens importantes vão ampliar o atendi-mento à população.

Enquanto que entre 2007 e

2010 a média de investimentos foi de apenas 6,6%, em 2011 este índice saltou para 7,3% e chegou a 8,8% em 2012. No ano passado o investimento foi equivalente a 11,4% da receita líquida, o maior percentual já aplicado na saúde até então, equivalente a R$ 2,6 bilhões. No total, de 2011 a 2013 foram in-vesti dos cerca de R$ 6 bilhões nos serviços de saúde, proporcionando avanços significativos na atenção aos usuários do SUS.

A rede hospitalar do SUS está sendo fortemente apoia-da, com repasses aos hospitais que ultrapassaram R$ 1 bilhão em recursos próprios para con-vênios, incentivos e custeio, entre 2011 e 2013. Mais de mil novos leitos foram criados no mesmo período.

Os hospitais fi lantrópicos, responsáveis por 70% das in-ternações pelo SUS, também foram contemplados com valo-res inéditos de repasses nestes últimos anos, sendo que no orçamento de 2014 já estão as-segurados R$ 540 milhões para estas insti tuições.

Com a Política de Incentivo Esta-dual à Qualifi cação da Atenção Básica em Saúde, o valor do investi mento na Atenção Básica aumentou em 633%, o que contribui para diminuir a superlo-tação dos hospitais.

Desde 2011, nove Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) já entra-ram em funcionamento: em Santa Ma-ria, Bom Princípio, Vacaria, Novo Ham-burgo, Porto Alegre e duas em Canoas. Outras 13 estão com as obras fi naliza-das ou em fase de conclusão.

Política incentiva a atenção básica no Estado

Equipes da Saúde da Família se multiplicam

Um elemento fundamental da políti ca de saúde é a ampliação da Estratégia de Saúde da Família, que já conta com 1.451 equipes em atuação no Rio Grande do Sul. Com equipes multi disciplinares formadas por agentes comunitários, técnicos de enfermagem, auxiliares de saúde bucal, enfermeiros, denti stas e médicos, elas já atendem 45% da população gaúcha, em 430 cidades. A meta é chegar a 2.178 equi-pes até o fi nal de 2014, para atender 70% da população do Estado.

Investi mentos em saúde

Novos leitos para o SUS

Fonte: Sefaz

R$ 1,5 bi R$ 1,9 bi R$ 2,6 biR$ 2,9 bi

2011 2012 2013 2014

O NÚMERO DE MUNICÍPIOS

COM BASES DO SAMU NO ESTADO QUASE DOBROU, CHEGANDO A 158. A COBERTURA CHEGOU A 262 CIDADES, ONDE VIVEM 88% DOS GAÚCHOS.

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Rio Grande do Sul qualifi ca oferta turística

O Sistema de Monitoramento e Aler-ta contra Desastres, cuja implantação será concluída em 2014, emiti rá alertas a municípios em risco de serem ati ngi-dos por eventos climáticos extremos. No caso de enchentes, por exemplo, um alerta será emiti do à Defesa Civil e prefeituras, com pelo menos 48 horas de antecedência, para que a população possa ser evacuada a tempo de se evi-tar víti mas e maiores danos a seus bens. Secas poderão ser diagnosti cadas com quatro meses de antecedência.

Com um investi mento total de 8,7 mi-lhões de dólares provenientes do Banco Mundial, a elaboração do Zoneamento Econômico Ecológico (ZEE) do Rio Grande do Sul permitirá uma leitura ampla das possibilidades de uso de solo no Estado, orientando produtores e garantindo a preservação de áreas verdes no território gaúcho. Ainda em 2014 serão abertas as licitações para a realização do estudo es-pecífi co na Região Costeira e para o levan-tamento de informações físicas do Lago Guaíba. Aliás, o mapa cartográfi co do Es-tado está sendo atualizado pela primeira vez desde os anos 1970.

Desde 2011, o Estado investi u R$ 76,4 milhões para o fortalecimento e realização de ações vol-tadas ao turismo em todo o Rio Grande do Sul. O Plano de Desenvolvimento Turísti co, lançado em 2012, garantiu assessoramento aos municípios com potencial para receber visitantes.

A gestão para o turismo foi fortalecida com investi mentos de R$ 2,9 milhões, que incluíram o apoio ao planejamento regional e estudos de com-peti ti vidade. Mais de R$ 22,7 milhões foram desti -nados para o apoio ao desenvolvimento regional.

Os programas para a qualifi cação profi ssional de gaúchos que atuam no setor garanti ram um in-vesti mento de R$ 9,7 milhões.

Novo sistema prevê secas e enchentes

Zoneamento Econômico Ecológico projeta futuro do Estado

Reforma do Cete melhora infraestrutura

Orçamento da Setur

R$ 40,8 MI

R$ 20,5 MIR$ 15,1 MI

2011 20132012

Fonte: Setur

Um dos mais tradicionais espa-ços para a práti ca de ati vidades es-porti vas em Porto Alegre, o Centro Estadual de Treinamento Esporti -vo (Cete), está sendo reformado.

O investimento é de R$ 12,5 mi-lhões e inclui melhorias na infraes-trutura como reforma da pista de atletismo, criação de centros de referência em cinco modalidades

e instalação da Casa do Esporte.Além disso, os freqüentadores

adeptos da caminhada ganharão uma pista totalmente nova para abrigar a demanda crescente.

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Recuperação da TVE e FM Cultura amplia alcance das emissoras

Três editais públicos realizados pela Sedac en-tre 2012 e 2014 estão consolidando a dissemina-ção dos Pontos de Cultura por todo o território do Rio Grande do Sul.

Até o fi nal do ano, o mapa do Rio Grande do Sul contará com 160 novos espaços dedicados às artes em comunidades, abertos desde 2011. Com isso, não haverá nenhuma região sem um equipamento como este – todas receberam incenti vos propor-cionalmente à população local.

Em muitas localidades, este é o único espa-ço que aproxima a comunidade de propostas artísticas e educativas. Os grupos beneficiados com os R$ 18,1 milhões destinados à política trabalham com as mais variadas manifesta-ções, indo desde bibliotecas, orquestras, gru-pos de teatro ou dança e também expressões étnicas como os Pontos de Cultura indígenas e as sociedades e clubes negros.

Ampliar os canais de finan-ciamento de projetos culturais e permitir a democratização do acesso ao fomento foram alguns dos objetivos alcança-

dos com a efetiva aplicação do Sistema Pró-Cultura.

Desde 2011, a ferramenta investi u R$ 100 milhões em 700 projetos que disseminam a arte e o entretenimento por todo o território do Rio Grande do Sul. Atualmente, todas as regiões gaúchas possuem projetos fi-nanciados via Lei de Incenti vo à Cultura (LIC) e Fundo de Apoio à Cultura (FAC), que integram a ini-ciati va. Este últi mo, embora cria-do em 2001, foi operacionaliza-do apenas em 2011, ano em que abriu seu edital pioneiro. Desde então, foram 13 chamadas pú-blicas para atividades como o Festi val Brasileiro de Música de Rua, na Serra Gaúcha, os fi lmes produzidos pela Documenta Rio Grande, e a série Histórias do Sul, que são exibidos pela TVE.

Em 2014, a Fundação Pirati ni cele-brou as quatro décadas de existência da TVE e os 25 anos de fundação da FM Cultura comemorando a retomada dos investimentos em tecnologia, in-fraestrutura e recursos humanos para a comunicação pública gaúcha.

A inauguração do novo Parque de Transmissores no Morro da Polícia, em Porto Alegre, marcou o início da emis-são do sinal digital de alta defi nição da televisão e do aumento do alcance da rádio: antes restrita à Potro Alegre, a emissora pública chega agora a 64 mu-nicípios do Estado.

A qualidade do sinal da TVE tam-bém melhorou. Se no início de 2011 apenas três retransmissoras no Inte-rior do Estado funcionavam plena-mente, em 2014, 38 operavam com plena capacidade, atingindo 7,4 mi-lhões de telespectadores.

Pontos de Cultura atendem a todasas regiões

Política democratiza distribuição de verbas

Este ano será também marcado pela contratação, através de concurso públi-co, de 98 profi ssionais para as emissoras públicas. Os funcionários da casa tive-ram ainda um plano de cargos e salários aprovado na Assembleia Legislati va, que torna mais atrati va a carreira para profi s-sionais do mercado e esti mula a qualifi -cação dos fucnionários da casa.

O NÚMERO DE CONVÊNIOS NA ÁREA CULTURAL COM O GOVERNO FEDERAL CRESCEU

1500% DESDE 2010, O QUE SIGNIFICA UMA INJEÇÃO RECORDE DE VERBAS NESTE TIPO DE AÇÃO.

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ENTRE 2011 E 2013, O VALOR INVESTIDO NA FUNDAÇÃO PIRATINI FOI

R$ 12,7 MILHÕES

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Participação popular amplia canais de interação

Esta é uma publicação da Secretaria de Comunicação do Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secom | maio de 2014

Nos últimos três anos, a popu-lação gaúcha ganhou novos canais através dos quais influencia decisões do Executivo do Rio Grande do Sul. Com a criação do Conselho de De-senvolvimento Econômico e Social (CDES), o Gabinete Digital, e o siste-ma de interiorizações do governo, a sociedade passou a contar com um complexo sistema de Participação Popular e Cidadã (PPC).

O tradicional formato de assem-bleias abertas do Orçamento Par-ticipativo, que em todo o mundo é reconhecido como uma experiência democrática de vanguarda, foi com-plementado com ferramentas que utilizam as novas tecnologias e esti-mulam a cultura do diálogo.

O modelo convenceu até a Orga-nização das Nações Unidas (ONU) de seu valor, ao conquistar o Prêmio da ONU ao Serviço Público em 2013.

Os dados de participação mos-tram que o interesse da sociedade nestes processos é crescente. En-quanto que entre os anos de 2007 e 2010 houve menos de 600 mil votos por ano, entre 2011 e 2013 já foram registrados 3,3 milhões de sufrágios, mais de um milhão ao ano.

C r i a d o e m 2 0 1 1 com a responsabilidade de coordenar disti ntos mecanismos de parti-cipação e interação di-gital entre a sociedade e o Executi vo gaúcho, o Gabinete Digital já ins-pira gestões e políti cos

no Brasil e no mundo.Quando milhares

de pessoas tomaram as ruas do Brasil, em ju-nho de 2013, o Gover-no Escuta foi um dos principais canais de diálogo entre o Estado e os manifestantes. “O

que dizem as ruas” foi o tí tulo de um debate no qual os ativistas pude-ram expor suas ideias ao Executi vo gaúcho. A transmissão virtual da conversa gerou 500 mil acessos ao site do Gabi-nete Digital.

Gabinete Digital inspira gestores no Brasil e no mundo

A POLÍTICA DE INTERIORIZAÇÕES APROXIMOU A POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DISTANTES DA CAPITAL À ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO ESTADO. ENTRE OS 1213 COMPROMISSOS ASSUMIDOS NAS VISITAS AO INTERIOR, 82% JÁ FORAM ENCAMINHADOS E 49% PLENAMENTE CONCLUÍDOS.

Desde sua instalação em 15 de março de 2011, o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) propôs um con-junto de ações fundamentais ao desenvolvimento do Estado, tanto em relação ao crescimen-to econômico, quanto à inclusão social e preservação ambiental. O resultado do trabalho foram as mais de 170 propostas encami-nhadas pelo organismo e acolhi-das pelo Governo do Estado. Os temas dessas recomendações se estendem em um amplo leque:

desde itens como a desonera-ção da indústria calçadista até a concessão da Carteira de Iden-ti dade Social para transexuais e travesti s, passando pela criação do Conselho Deliberati vo Metro-politano e pela políti ca de meio--ambiente do Estado.

Além disso, o colegiado en-tregou 25 recomendações e 28 relatórios de concertação ao Executivo gaúcho, documentos construídos sobre um sólido es-tofo de reuniões, câmaras temá-ti cas, diálogos e seminários.

Executivo acolhe 170 propostas do Conselhão

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