os desafios da escola pÚblica paranaense na … · a saída mais segura é fazer o cultivo das...
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Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-9Cadernos PDE
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
PARANÁ GOVERNO DO ESTADO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SUPERINTENDENCIA DA EDUCAÇÃO – SUED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS -
DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE
Av. Água Verde, 2140 – CEP 80240-900 – Curitiba - Paraná.
IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Título: O cultivo de plantas medicinais orgânicas como recurso para o ensino de ciências.
Autor José Amanso Oliveira Santos
Disciplina/Área Ciências
Escola de Implementação do Projeto e sua localização
Colégio Estadual José Luiz Gori
Município da escola Mandaguari-PR.
Núcleo Regional de Educação Maringá-PR.
Professor Orientador Marli Aparecida Defani
Instituição de Ensino Superior Universidade Estadual de Maringá – UEM.
Relação Interdisciplinar Ciências e Biologia
Resumo O presente trabalho tem como objetivo a apropriação
dos conhecimentos do que são produtos orgânicos,
como identifica-los, entender como é o controle da
qualidade dos mesmos. O conceito de ervas ou
plantas medicinais, um breve histórico ao longo do
tempo de sua utilização, a identificação de algumas
variedades de plantas medicinais a técnica do
preparo do solo e plantio. No final desta etapa os
alunos colocarão em prática os conhecimentos
adquiridos e com a orientação do professor,
prepararão uma horta, finalizando com uma
exposição de todo processo a comunidade escolar.
Palavras-chave Plantas medicinais; Produtos orgânicos; Horta.
Formato do Material Didático Caderno Pedagógico.
Público Alvo Alunos do ensino fundamental do 7º ano.
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MATERIAL DIDATICO PEDAGÓGICO
O CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS ORGÂNICAS COMO RECURSO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS
José Amanso Oliveira Santos
Mandaguari – PR 2013
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MATERIAL DIDATICO PEDAGÓGICO
O CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS ORGÂNICAS COMO RECURSO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS
Material didático pedagógico desenvolvido por meio do Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE, na área de Ciências com o tema: O cultivo de plantas medicinais orgânicas como recurso para o ensino de ciências. Orientadora: Prof.ª Dr.ª Marli Aparecida Defani.
José Amanso Oliveira Santos
MANDAGUARI - PR
2013
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1 - APRESENTAÇÃO
Esse material didático pedagógico tem por objetivo transmitir as
informações corretas sobre plantas medicinais, ou seja, o cultivo de maneira
orgânica e o que são plantas medicinais. Despertando no aluno a importância dos
cultivares orgânicos e seus benefícios para a saúde, propiciando o reconhecimento
correto dessas plantas, conhecimento das técnicas de plantio, preparo do solo e
adubação.
Criando desta maneira desde os primeiros anos do ensino fundamental o
conceito de preservação ambiental e sua importância para o meio ambiente e os
seres vivos de nosso planeta.
As aulas serão teóricas em sala, praticas e de campo, sendo distribuído
aos alunos material didático pedagógico.
2 - FUNDAMENTAÇÕES TEÓRICAS
2.1 Conceitos
De acordo com a Resolução – RDC nº 14, de 31 de Março de 2010, que possui
o objetivo de estabelecer os requisitos mínimos para o registro de medicamentos fitoterápicos,
são considerados medicamentos fitoterápicos os obtidos com emprego exclusivo de matérias-
primas ativas vegetais, cuja eficácia e segurança são validadas por meio de levantamentos
etnofarmacológicos, de utilização, documentações tecnocientíficas ou evidências clinicas
(Brasil, 2010).
Os medicamentos fitoterápicos são caracterizados pelo conhecimento da
eficácia e dos riscos de seu uso, assim como pela reprodutibilidade e constância de sua
qualidade, não se considera medicamento fitoterápico aquele que inclui na sua composição
substâncias ativas isoladas, sintéticas ou naturais, nem as associações dessas com extratos
vegetais, para efeito desta Resolução são adotadas as seguintes definições (Brasil, 2010):
Derivado vegetal: produto da extração da planta medicinal in natura ou da
droga vegetal, podendo ocorrer na forma de extrato, tintura, alcoolatura, óleo fixo e volátil, cera,
exsudato e outros;
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Droga vegetal: planta medicinal, ou suas partes, que contenham as substâncias,
ou classes de substâncias, responsáveis pela ação terapêutica, após processos de coleta,
estabilização, quando aplicável, e secagem, podendo estar na forma integra, rasurada, triturada
ou pulverizada;
Fitocomplexo: substâncias originadas no metabolismo primário e/ou secundário
responsáveis, em conjunto, pelos efeitos biológicos de uma planta medicinal ou de seus
derivados;
Planta medicinal: espécie vegetal, cultivada ou não, utilizada com propósitos
terapêuticos.
Apesar da resolução RDC nº14, o emprego terapêutico de plantas medicinais
no Brasil, não é prática exclusiva da medicina científica, pois, embora existam normas
que garantam a qualidade dos fitoterápicos, estas nem sempre são cumpridas,
podendo gerar fraude dos produtos, o que justifica a necessidade dos estudos que
caracterizem as drogas vegetais, para obtenção desta qualidade (Silva et al, 1995, p.9).
2. 2 Histórico das plantas medicinais
Segundo Di Stasi e Hiruma - Lima (2002, p.18), o homem sempre buscou na
natureza recursos para sua sobrevivência. O conhecimento popular é decorrente de dezenas,
centenas, ou mesmo milhares de anos que as plantas medicinais integram esse novo
momento de ação sobre os ecossistemas.
Com relação a isto, colocam Teske e Trentini:
A fitoterapia, ou terapia pelas plantas, era conhecida e praticada pelas antigas civilizações. Pode-se afirmar que o hábito de recorrer às virtudes curativas de certos vegetais é uma das primeiras manifestações do esforço do homem para compreender e utilizar a natureza. (Teske e Trentini, 1995, p.1).
De acordo com o mesmo autor é admirável que todas as civilizações,
em todos os continentes, tenham desenvolvido pesquisas sobre as virtudes das
plantas para fins alimentícios, medicinais e cosméticos, sendo que esse conjunto de
conhecimentos tenha subsistido por milênios em todos os países, tanto
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desenvolvidos como em desenvolvimento, as plantas medicinais são utilizadas. Nos
primeiros, as plantas não só constituem matérias-primas para a produção industrial
de derivados químicos puros, mas, como nos países em desenvolvimento, fazem
parte de extratos ou compostos fitoterápicos utilizados no tratamento das mais
diversas enfermidades (Teske e Trentini, 1995, p.1).
Conforme Corrêa Júnior, Ming e Scheffer (1994, p.3), os egípcios também
faziam uso das plantas medicinais, fato este comprovado por inscrições encontradas em
tumbas e pirâmides. Os mortos eram embalados com preparos à base de plantas
medicinais e aromáticas. Já na Europa os druidas e curandeiros da idade Média
mantinham segredo da formulação de poções curativas, feitas à base de plantas
medicinais.
Em diversas partes do continente africano são os inúmeros rituais em que as
plantas estão presentes. Destaca-se a sua importância na preparação de banhos, bebidas,
rituais e remédios (Camargo, 1988, p. 2)
No Brasil, antes mesmo de seu descobrimento, os índios utilizavam plantas medicinais para se curarem das doenças, fazerem corantes e ajudar na pesca, e muito do conhecimento dessas plantas devemos às informações e ao saber que essas populações passaram de geração a geração (Corrêa Junior, Ming e Scheffer, 1994, p. 3).
O mundo assiste hoje a uma reformulação na correção de vida. Valores
naturais e ecológicos retomam com grande força, na determinação de novos preceitos, em
todas as áreas do conhecimento científico e da vida prática, com isto o cultivo de plantas
medicinais, aromáticas e condimentares reveste-se de importância fundamental, pois é ele
que vai suprir a necessidade de demanda dessas plantas, seguramente identificadas
botanicamente, e de boa qualidade (Corrêa Junior, Ming e Scheffer, 1994, p. 3).
Mas quanto a sua qualidade a maioria das plantas medicinais utilizadas pela
população são nativas, crescendo espontaneamente nas mais diferentes formações
vegetais do País. A coleta indiscriminada dessas plantas nativas pode levá-las à extinção.
Essa atividade, feita normalmente por leigos, além da possibilidade de depredação do
patrimônio genético vegetal, aumenta a possibilidade de engano do material coletado, com
espécies vegetais trocadas (Corrêa Junior, Ming e Scheffer, 1994, p. 4).
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Por estas razões é preciso alertar as pessoas para o perigo da confusão com
os nomes populares das plantas. Utilizemos o exemplo da erva de “são-joão”, que é
comum a muitas plantas. Porém, uma delas é também chamada de Hipérico, famoso
mundialmente porque combate a depressão. Estamos falando do Hipperycum perforatum
L. – Hypericaceae, natural da América do Norte, rara no Brasil, onde foi apelidada de “erva-
de-são-joão”. Mas em nosso país, riquíssimo em diversidade vegetal, ocorre outras
espécies com este mesmo nome. Vale aqui destacar o “mentrasto” (Ageratum conyzoide
L.- Asteraceae) de ação analgésica, anti-inflamatória, antirreumática, contra cólicas, de
ação comprovada nos casos de artrose. E, o que é pior ainda, confundem com “cipó-de-
são-joão” (Pyrostegia venusta (Ker Gawl. Miers – Bignoniácea), planta de ação tônica, anti-
diarréica, cujas flores maceradas em álcool combate vitiligo e outras manchas da pele.
Ambas não contém a substância antidepressiva hypericina, portanto, nada tem a ver com o
hipérico (Korbes, 2007, p. 21).
A saída mais segura é fazer o cultivo das plantas medicinais, aromáticas e condimentares em áreas especificas para isso, dentro de padrões agronômicos requeridos, buscando melhorar a produtividade e qualidade do material produzido, de forma a garantir a qualidade fitoquímica e farmacológica das matérias-primas para a produção de fitoterápicos eficazes (Corrêa Junior, Ming e Scheffer, 1994, p. 5).
Dentre os cuidados destinados ao cultivo adequado de plantas medicinais,
deve-se ter capacidade para a escolha do ambiente onde as plantações serão
desenvolvidas. O problema de contaminação não se encontra apenas no modo de
preparar o solo e combater possíveis pragas. O isolamento do local a ser ocupado por
estas plantas deve considerar também a distância de indústrias ou outras atividades com a
variedade de cultivares que exterminam suas pragas com fortes agrotóxicos que podem
contaminar o solo com o ar e a água levando os produtos defensivos ao local escolhido
para o cultivo de plantas medicinais.
Pois a planta alimenta-se quase exclusivamente pelas raízes, que também
são responsáveis por sua fixação. Daí se conclui que, quando maior a expansão radicular,
conforme a característica da espécie, maior a capacidade de absorver nutrientes e
consequentemente de se desenvolver e de produzir. Alertamos para o fato que, quanto
mais intenso for o uso de máquinas e equipamentos, excesso de preparo, etc. Tanto mais
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prejudicial será para a fertilidade do solo, pois poderão ocorrer perdas por erosão, morte de
microrganismo, formação de “pé-de-grande”, desestruturação do solo. Estes efeitos são
minorados pelo manejo correto do solo. Desta forma recomendamos o preparo do solo
pelo método convencional ou cultivo mínimo, obedecendo as características próprias da
unidade produtiva (topografia, índice pluviométrico, etc.), assim como a infraestrutura
existente, seguindo as práticas conservacionistas recomendadas (Corrêa Junior, Ming e
Scheffer, 1994, p. 39).
Por isto deve-se fazer a análise do solo que deve ser uma das primeiras
medidas a serem tomadas, quanto se pretende iniciar o cultivo de qualquer espécie
vegetal. Quando necessário faz-se a correção do solo tendo por objetivo corrigir a acidez
do solo e fornecer nutrientes (Corrêa Junior, Ming e Scheffer, 1994, p. 40).
E também deve-se levar em conta se a área oferece as melhores condições
de semeadura ou transplante. Para semeadura, o preparo deve ser cuidadoso, para
favorecer uma germinação uniforme e elevada. Para o transplante, sulcos ou covas
adequados atendem à instalação do cultivo já nas espécies de semeadura direta na área
definitiva, a adubação pode ser feita em área total a lanço. Já naquelas espécies em que o
plantio é feito em sulcos ou covas, a adubação pode ser localizada (Ribeiro e Diniz, 2008,
p. 31).
Quanto ao uso de adubos por se tratar de um plantio orgânico o adubo
também deve ser orgânico.
Adubo orgânico é todo produto proveniente da decomposição de resíduos de origem vegetal, animal, urbano ou industrial, que apresente elevados teores de componentes orgânicos-compostos de carbono degradáveis – e que vai constituir a parte orgânica do solo – o húmus (Corrêa Junior, Ming e Scheffer, 1994, p. 41).
Durante a coleta a concentração de princípios ativos pode variar em função
do momento do dia em que se procede à coleta, principalmente quando se trata de folhas e
flores, as quais devem ser coletadas nas primeiras horas da manhã, ou após as 16 horas,
evitando-se a coleta após o pôr - do – sol e em períodos noturno, ao amanhecer e em dias
chuvosos que resulta em plantas com elevada quantidade de água e menor concentração
de princípios ativos (Silva et al, 1995, p.11).
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Em geral, os cuidados destinados ao cultivo de plantas medicinais não se
refere apenas à insalubridade do solo fornecer nutrientes e coleta, mas também da
preservação de espécies em risco de extinção.
No uso adequado das plantas medicinais as mesmas traz uma série de
benefícios para a saúde da população combatendo diversas doenças.
Um grande trabalho que vem trazendo grandes resultados na saúde é
realizado através da Pastoral da Criança e da Saúde que utiliza de um manual de receitas
com plantas medicinais, cujo qual encontra - se além de receitas recomendações no
preparo das mesmas.
Informações simples que faz toda diferença como o tipo ideal de vasilhame
podendo ser de porcelana, vidro ou esmalte, em seu preparo. Dicas de coleta como; As
cascas devem ser colhidas antes da floração; As folhas devem ser coletadas antes da
floração; As flores no início da floração; Os frutos antes da maturação e muitas outras
informações (Schram e Santos, 2005, p.11).
Pode-se com isso concluir que é interessante formar as novas gerações com a
visão de desenvolvimento sustentável em todas as atividades no meio ambiente. É ainda mais
necessário ter este cuidado na produção e preservação de plantas medicinais destinadas ao
tratamento da saúde.
3 - ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS Em nossa implementação estaremos visitando propriedades que foram
certificadas através da certificadora Ecocert, e que segue a Lei 10.831 de 12/2003
para cultivos orgânicos.
De acordo com estas normas toda propriedade que deseja cultivar
vegetais orgânicos deve ser certificada, para isto a propriedade passa por vários
processos e vistorias de técnicos que estão ligados a organismos ou certificadoras
reconhecidos oficialmente, segundo critérios estabelecidos em regulamento. Após a
propriedade estabelecer e manter as normas estabelecidas pelo Ministério da
agricultura à certificadora emite o selo que identifica que os produtos cultivados na
propriedade tem a garantia de que são produtos orgânicos. Por isso abordaremos no
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inicio o que são orgânicos, sua qualidade e por fim as plantas medicinais através de
leitura, vídeo e visitas.
Atividade 01
Apresentação à equipe pedagógica do material didático pedagógico.
Atividade 02
Um breve relato por parte dos alunos mostrando os conhecimentos adquiridos no
convívio do dia a dia em relação a alimentação com orgânicos, plantio, e
conhecimentos de plantas medicinais.
Anexo I
Atividade 03
Apresentação de cartilha mostrando a importância dos orgânicos no cultivo e na
alimentação, esta apresentação será realizada na sala de informática onde os
alunos acessaram online a mesma.
Anexo II
Atividade 04
Resolução de exercícios.
Anexo III
Objetivos: Apropriar-se dos conhecimentos do que são cultivos orgânicos.
Atividade 05
Apresentação de cartilha mostrando a importância da qualidade no cultivo orgânico,
esta apresentação será realizada na sala de informática onde os alunos acessaram
online a mesma.
Anexo IV
Atividade 06
Resolução de exercícios.
Anexo V
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Atividade 07
Projeção de vídeo mostrando uma propriedade com cultivo orgânico.
Anexo VI
Atividade 08
Debate em relação ao vídeo apresentado, elaboração de relatórios em relação ao
vídeo.
Objetivo: Apropriar-se dos conhecimentos de cultivo orgânico e suas vantagens.
Atividade 09
Apresentação em Datashow do Histórico e do Conceito de Plantas Medicinais.
Atividade 10
Pesquisa de algumas plantas medicinais.
Anexo VII
Atividade 11
Apresentação de um vídeo de uma propriedade com diversas plantas medicinais.
Anexo VIII
Atividade 12
Debate em relação ao vídeo apresentado, relatório desenvolvido pelos alunos em
relação ao vídeo apresentado.
Atividade 13
Preparo de material para visita, crachá de identificação e pasta para anotação.
Atividade 14
Aula de campo visita a uma propriedade com cultivo orgânico de plantas medicinais.
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Atividade 15
Debate em relação à visita de campo na propriedade de cultivo de plantas
medicinais e elaboração de relatório.
Objetivo: Apropriar-se dos conhecimentos de identificação e cultivo de plantas
medicinais orgânicas.
Atividade 16
Elaboração do projeto de execução de uma horta orgânica na escola.
Objetivo: Despertar no aluno o trabalho em equipe e o desenvolvimento de projetos.
Atividade 17
Em contra turno, escolha do terreno, preparo do solo e adubação com adubo
orgânico para plantio de uma horta orgânica.
Objetivo: Apropriar-se das técnicas de escolha, preparo do solo e adubação.
Atividade 18
Em contra turno, plantio das plantas medicinais orgânicas selecionadas.
Objetivo: Apropriar-se das técnicas do plantio.
Atividade 19
Monitoramento e acompanhamento da germinação das plantas em forma de visita e
relatório.
Objetivo: Acompanhar, observar a germinação das plantas.
Atividade 20
Visita à horta e conclusão final através de relatório fotos, montagem do relatório final
e preparo de exposição na escola.
Atividade 21
Exposição dos trabalhos pelos alunos a comunidade escolar.
Objetivo: Apropriar-se das técnicas de comunicação e exposição dos trabalhos para
a comunidade escolar.
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4 - CRONOGRAMA
Atividades Objetivos
Apresentação à equipe pedagógica do
material didático pedagógico.
Transmitir as informações corretas sobre
como será implantado o material didático
pedagógico no colégio.
Um breve relato por parte dos alunos
mostrando os conhecimentos adquiridos
no convívio do dia a dia em relação à
alimentação com orgânicos, plantio, e
conhecimentos de plantas medicinais.
Apropriar-se dos conhecimentos do que
são cultivos orgânicos.
Apresentação de cartilha mostrando a
importância dos orgânicos no cultivo e
na alimentação, esta apresentação será
realizada na sala de informática onde os
alunos acessaram online a mesma.
Resolução de exercícios.
Apresentação de cartilha mostrando a
importância da qualidade no cultivo
orgânico, esta apresentação será
realizada na sala de informática onde os
alunos acessaram online a mesma.
Resolução de exercícios.
Projeção de vídeo mostrando uma
propriedade com cultivo orgânico.
Apropriar-se dos conhecimentos de
cultivo orgânico e suas vantagens.
Debate em relação ao vídeo
apresentado, elaboração de relatórios
em relação ao vídeo.
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Apresentação em Datashow do Histórico
e do Conceito de Plantas Medicinais.
Apropriar-se dos conhecimentos de
identificação e cultivo de plantas
medicinais orgânicas.
Pesquisa de algumas plantas
medicinais.
Apresentação de um vídeo de uma
propriedade com diversas plantas
medicinais.
Debate em relação ao vídeo
apresentado, relatório desenvolvido
pelos alunos em relação ao vídeo
apresentado.
Preparo de material para visita, crachá
de identificação e pasta para anotação.
Apropriar-se dos conhecimentos de
identificação e cultivo de plantas
medicinais orgânicas.
Aula de campo visita a uma propriedade
com cultivo orgânico de plantas
medicinais.
Debate em relação à visita de campo na
propriedade de cultivo de plantas
medicinais e elaboração de relatório.
Elaboração do projeto de execução de
uma horta orgânica na dependência da
escola.
Despertar no aluno o trabalho em equipe
e o desenvolvimento de projetos.
Em contra turno, escolha do terreno,
preparo do solo e adubação com adubo
orgânico para plantio de uma horta
orgânica.
Apropriar-se das técnicas de escolha,
preparo do solo e adubação.
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Em contra turno, plantio das plantas
medicinais orgânicas selecionadas.
Apropriar-se das técnicas do plantio.
Monitoramento e acompanhamento da
germinação das plantas em forma de
visita e relatório.
Acompanhar, observar a germinação das
plantas.
Visita à horta e conclusão final através
de relatório fotos, montagem do relatório
final e preparo de exposição na escola.
Apropriar-se das técnicas de
comunicação e exposição dos trabalhos
para a comunidade escolar.
Exposição dos trabalhos pelos alunos a
comunidade escolar.
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5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Brasil. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC nº 14, de 31 de
Março de 2010. Publicada no Diário Oficial da União – Seção 1. p, 85. Em 05 de
abril de 2010. Disponível em:
http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?data=05/04/2010&jornal=1&pagina
=85&totalArquivos=160. Acesso em: 07 jul. 2013.
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Produtos orgânicos: Orgânicos na alimentação escolar. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. – Brasília: 2010. Disponível em: http://www.sebrae.com.br/setor/cafe/o-setor/merenda-escolar-e-paa/Cartilha%20Orgnicos_na_Alimentao.pdf. Acesso em: 22 de Nov. 2013.
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Produtos orgânicos: Ilustração: Ziraldo - O olho do consumidor. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. – Brasília: MAPA/ACS, 2009. Disponível em: http://www.aba-agroecologia.org.br/aba2/images/pdf/cartilha_ziraldo.pdf
Acesso em: 22 de Nov. 2013.
Camargo, Maria Thereza Lemos de Arruda. Plantas Medicinais e de Rituais Afro-
Brasileiros I. São Paulo: ALMED, 1988.
CORRÊA JÚNIOR, Cirino; MING, Lin Chau; SCHEFFER, Marianne Christina.
Cultivo de plantas medicinais, condimentares e aromáticas. 2. ed. Jaboticabal:
FUNEP, 1994.
DI STASI, Luiz Claudio; HIRUMA-LIMA, Clélia Akiko. Plantas medicinais na
Amazônia e na Mata Atlântica. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2002.
Ecocert Brasil. Certificadora brasileira. Lei 10.831 de 12/2003. Disponível em:
http://www.ecocert.com.br/fmanager/eco/documentos/regulamento_nacional_lei10831_03.pdf
Acesso em: 30 out. 2013.
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Franco, Ivacir João; Fontana, Vilson Luiz. Ervas e plantas a medicina dos simples.
Ed. Imprimax, 1997.
Korbes, Vunibaldo Cirilo Irmão. Plantas Medicinais. 63ª Ed. Francisco Beltrão:
Associação de Estudos, Orientação e Assistência Rural, 2007.
Ribeiro, Paulo Guilherme Ferreira; Diniz, Rui Cépil. Plantas Aromáticas e
Medicinais: cultivo e utilização. Londrina: IAPAR, 2008.
Santos, José Amanso Oliveira. Cultivo orgânico PDE 2013. Mandaguari Pr. 2013. 1
vídeo (00h08min39s). Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=Ei4PkL2K61Q&feature=youtu.be
Santos, José Amanso Oliveira. Plantas Medicinais Orgânicas – PDE 2013.
Mandaguari Pr. 2013. 1 vídeo (00h28min42s). Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=p0hcauQW2Qs&feature=youtu.be
Schram, Maria lourdes Menom; Santos, Roque Ribeiro dos. Receitas da Pastoral.
8ª Ed. Fco. Beltrão: Grafit, 2005.
SILVA, Irenice; FRANCO, Selma Lucy; MOLINARI, Sonia Lucy; CONEGERO, Celso
Ivan; MIRANDA NETO, Marcílio Hubner; CARDOSO, Mara Lane Carvalho;
SANT’ANA, Débora de Mello Gonçalves; IWANKO, Neide Salete. Noções sobre o
organismo humano e utilização de plantas medicinais. 3. Ed. Cascavel:
Assoeste, 1995.
TESKE, Magrid; TRENTINI, Anny Margaly Maciel. Herbarium compêndio de
fitoterapia. 4. Ed. Curitiba: Herbarium Lab. Bot. Ltda, 2001.
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Anexo I
Relate aqui:
Em seu convívio oque representa o cultivo orgânico, a alimentação com
orgânicos e as plantas medicinais:
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________
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Anexo II
Orgânicos na alimentação escolar.
Mas afinal, o que são produtos orgânicos?
São aqueles produzidos de forma orgânica ou extrativista sustentável. Podem ser
processados (transformados em outro subproduto, tipo doces, biscoitos, passas) ou
não (os chamados in natura, tais como frutas frescas).
Ah! Os produtos chamados ecológicos, biodinâmicos, naturais, regenerativos,
biológicos, agroecológicos, permaculturais também são considerados orgânicos.
É TRISTE,
MAS É VERDADE! Hoje, o Brasil é o maior
consumidor de agrotóxicos
do mundo. Em média, cada
brasileiro (isso inclui eu e
você) consome 5,3 quilos de
veneno agrícola por ano!
Pesquisas mostram que
alguns produtos como tomate,
alface e morango são
contaminados por agrotóxicos
proibidos para o consumo.
Muitos deles podem causar
problemas hormonais e até
câncer. E não adianta lavar
os alimentos ou mergulhá-los
em soluções, porque muitos
agrotóxicos penetram
nos vegetais.
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Como eu identifico um sistema de produção orgânico?
Na produção orgânica são respeitadas a sustentabilidade econômica, a ecológica e
a social. Parece complicado, mas é simples! Na prática, isso significa produzir
levando em conta o consumo justo e solidário, a relação entre as pessoas e com o
meio ambiente.
Na produção orgânica, o agricultor utiliza práticas que conservam e preservam o
solo, a água e a biodiversidade local. Além disso, não se usa material químico
sintético como agrotóxicos e adubos, muito menos sementes transgênicas.
A pessoa que produz também é levada em conta e não apenas o produto. Por isso,
quem produz de forma orgânica observa as leis trabalhistas.
Enfim, o sistema orgânico de produção adota apenas técnicas permitidas pela Lei
dos Orgânicos.
O conceito, descrição e finalidades de produtos orgânicos foram definidos pela Lei nº
10.831, de 23 de dezembro de 2003, a chamada “Lei dos Orgânicos”.
Como posso ter certeza de que estou consumindo um
produto orgânico?
Existem três formas de garantia de que o produto é orgânico, definidas na nova Lei dos Orgânicos:
1- Avaliação da Conformidade por meio de
Sistemas Participativos de Garantia, ou
simplesmente SPG - são formados por um Organismo Participativo de
Avaliação da Conformidade (OPAC) e pelos membros do Sistema Participativo de
Garantia, que podem vir a ser produtores, organizações (associações ou
cooperativas), ONGs, órgãos públicos, técnicos, consumidores, processadores,
distribuidores, transportadores, armazenadores e comerciantes de alimentos
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orgânicos. Os SPGs se distinguem pelo controle social, participação e
responsabilidade que todos os membros exercem e pelo cumprimento dos
regulamentos da produção orgânica.
O controle social se dá pela participação direta dos membros do SPG, que se traduz
na forma de atuação, no poder compartilhado nas decisões e na responsabilidade
que assumem no momento de garantir a qualidade orgânica resultante do processo.
A partir de 2011, todos os produtos orgânicos garantidos pelo SPG receberão o selo
oficial do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica.
2- Certificação por Auditoria – A certificação é dada por uma instituição
que inspeciona as condições técnicas, sociais e ambientais da produção e verifica se
essas condições estão de acordo com as exigências dos regulamentos da produção
orgânica.
A partir de 2011, todos os produtos orgânicos garantidos pela Certificação por
Auditoria receberão o selo oficial do Sistema Brasileiro de Avaliação da
Conformidade Orgânica.
3- Venda Direta de produtos orgânicos sem
Certificação – neste caso, o princípio de garantia da qualidade está na relação
de confiança entre as famílias de agricultores familiares e os consumidores. O
agricultor (a) familiar deve participar de uma Organização de Controle Social (OCS)
e ser cadastrado em um órgão fiscalizador. Por outro lado, o consumidor e o órgão
fiscalizador devem poder saber onde e como esse produto é produzido. A OCS
deverá ter processo próprio de controle, estar ativa e garantir o direito de visita pelos
consumidores, assim como o livre acesso do órgão fiscalizador. É por isso que neste
sistema de fiscalização só podem ser comercializados produtos no mesmo município
ou bem próximos a ele.
No caso de venda direta, o agricultor familiar já cadastrado no Ministério da
Agricultura deverá colocar no rótulo do produto, ou deve apresentar ao gestor que
está fazendo a compra da alimentação escolar, ou no ponto de venda, a expressão:
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“Produto orgânico para venda direta por agricultores familiares organizados, não
sujeito à certificação, de acordo com a Lei nº 10.831, de 23 de setembro de 2003.”
Quem pode fazer parte da Organização de Controle Social? Agricultores familiares que façam parte de um grupo, associação, cooperativa ou consórcio, com ou sem personalidade jurídica; e claro, como é um organismo de controle social, os consumidores também!
Essa OCS é tudo de bom! Com a criação da OCS, o processo de certificação ficou menos complicado e mais barato para agricultores familiares que, por produzirem menor volume de produtos, optam por vender diretamente aos consumidores. Assim fica mais fácil criar uma relação de confiança direta.
Há alguma forma oficial de reconhecer quem é agricultor familiar? Sim. O agricultor familiar é reconhecido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário por meio da Declaração de Aptidão ao Pronaf, a DAP. É o primeiro e mais importante passo para o agricultor familiar acessar as políticas públicas criadas a seu favor. Para obter sua DAP, o agricultor familiar deve procurar um órgão ou entidade credenciada pelo MDA, com CPF e dados sobre seu estabelecimento de produção.
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Fonte: Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Produtos orgânicos: Orgânicos na alimentação escolar. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. – Brasília: 2010. p. 12,13,14,15,16,17,18,19. Disponível em: http://www.sebrae.com.br/setor/cafe/o-setor/merenda-escolar-e-paa/Cartilha%20Orgnicos_na_Alimentao.pdf. Acesso em: 22 de Nov. 2013.
A Organização de Controle Social é reconhecida legalmente? Sim, toda Organização de Controle Social deve ser cadastrada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o MAPA. Nesse processo, a credibilidade é garantida a partir da interação de pessoas ou organizações. Mas fique atento! Isso só é possível com participação comprometimento, transparência e confiança. Então, envolva-se!! Todos podemos fazer parte!!
A venda direta é normalmente realizada em feiras de agricultores familiares. No caso da compra para a alimentação escolar, também vale essa regra?
Sim. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produtos ou serviços como destinatário final. Um grupo de pessoas, como por exemplo de alunos, também é considerado consumidor. Por esse motivo, toda vez que alguém compra um produto para consumo e não para revendê-lo (mesmo que esse alguém seja coletivo de alunos) é considerado um destinatário final do produto e, portanto, é um consumidor.
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Anexo III
Colégio: _________________________________________________
Aluno (a): _________________________________________________
Data: ____________________________________________________
De acordo com a cartilha; Orgânicos na alimentação escolar.
Vamos refletir:
01- O que são produtos orgânicos?
02- Como podemos identificar um sistema de produção orgânico?
03- Onde podemos encontrar a definição da descrição e finalidades
dos produtos orgânicos?
04- O que significa OCS? E qual sua finalidade?
05- Como é reconhecido o agricultor familiar?
06- Como é realizada a venda de produtos orgânicos?
07- Quais são as formas de garantia de que o produtor produz um
produto orgânico?
08- Faça um resumo do que você aprendeu:
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Anexo IV
É A VEZ DO OLHO DO CERTIFICADOR
Para garantir que um produto é orgânico, é preciso olhar todo o seu sistema de produção, visitar os produtores, avaliar uma série de coisas, dependendo do tipo do produto. Também, dependendo do tipo do produto, a avaliação pode ser feita pela própria sociedade.
A garantia da qualidade orgânica está sendo feita de três diferentes maneiras...
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PEDINDO UMA AVALIAÇÃO ISENTA...
Existem instituições, chamadas CERTIFICADORAS, que não têm nenhum vínculo com os produtores orgânicos e fazem o trabalho de avaliar-se o produto pode levar o selo ou não. Essas instituições devem ser credenciadas pelo ministério da agricultura e trabalhar com métodos consagrados internacionalmente. A certificação pode ser pedida por um produtor sozinho ou em grupo.
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QUANDO O INTERESSE DE TODOS É A QUALIDADE...
Muitas vezes, a produção orgânica tende a formar um grupo entre produtores e outros interessados, como consumidores, técnicos e organizações sociais. Nestes casos, os participantes desse grupo podem criar um sistema participativo de garantia.
A atividade orgânica, assim, é controlada por um organismo participativo de avaliação de conformidade (OPAC), que também precisa estar credenciado no ministério da agricultura. Os produtores se comprometem a seguir os regulamentos da produção orgânica e fiscalizar seu cumprimento. Para que o selo SISORG possa ser aplicado nestes casos, é preciso haver grande participação da sociedade, comprometimento, transparência e confiança.
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FAZENDO A FEIRA... Produtos orgânicos, quanto mais frescos, melhor. Por isso, muitos consumidores preferem comprar direto dos agricultores familiares da sua região, em feiras e pequenos mercados. Também tem quem peça para o agricultor entregar uma cesta, toda semana, em casa. Nestes casos, os produtos são vendidos sem o selo SISORG. Mas também podem ser chamados de produtos orgânicos!
Para dar garantias ao consumidor, esses agricultores familiares devem estar vinculados a uma organização de controle social (OCS) cadastrada nos órgãos do Governo. A organização de controle social pode ser uma associação, cooperativa ou consórcio de agricultores capaz de zelar pelo cumprimento dos regulamentos da produção orgânica.
TEMCHUCHU?
TEM!E GARANTIA,TAMBÉM!
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Os agricultores deixam o consumidor e os órgãos fiscalizadores do Governo visitarem o local onde produzem os orgânicos e ganham do órgão fiscalizador onde estão cadastrados um documento (como se fosse um diploma) para comprovar aos consumidores que praticam a produção orgânica. O consumidor tem o direito de saber quem produziu o que está comprando e a que organização de controle social ele está vinculado. Essas informações devem acompanhar a venda dos produtos.
MAS EU NÃO VOU PODER USAR O SELINHO
Não, mas pode escrever no rótulo ou num cartaz do ponto de venda esta expressão: “Produto orgânico para venda direta por agricultores familiares organizados não sujeito à certificação de acordo com a Lei n 10.831 de 23 de dezembro de 2003”
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AGORA EU SEI COMOIDENTIFICAR UM PRODUTO ORGÂNICO.
Mas ainda não sabe tudo. Lembra que o produto orgânico não pode ser contaminado com substâncias como os agrotóxicos? Isso quer dizer também que eles precisam ficar separados dos produtos não-orgânicos para não se contaminarem. Muito cuidado durante o transporte e armazenagem, portanto!
SOMENTE PARA ORGÂNICOS
O produtor e o comerciante devem identificar sempre os produtos orgânicos para evitar que se misturem aos não-orgânicos de mesma aparência.
ORGÂNICO
NÃOORGÂNICO
O fornecedor deve estar identificado no local de venda de todos os produtos comercializados a granel.
Fonte: Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Produtos orgânicos: Ilustração: Ziraldo - O olho do consumidor. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. – Brasília: MAPA/ACS, 2009. p. 20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30,31. Disponível em: http://www.aba-agroecologia.org.br/aba2/images/pdf/cartilha_ziraldo.pdf
Acesso em: 22 de Nov. 2013.
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Anexo V
Colégio: _________________________________________________
Aluno (a): _________________________________________________
Data: ____________________________________________________
De acordo com a cartilha; O olho do consumidor.
Vamos refletir:
01- Qual é o olhar do certificador para garantir um produto orgânico?
02- De que maneira está sendo feita a garantia da qualidade dos
orgânicos?
03- Como os agricultores familiares pode dar garantia de seus
produtos ao consumidor?
04- O produtor orgânico tem como obrigação permitir que os órgãos
fiscalizadores do governo visitem sua propriedade?
05- Faça um resumo do que você aprendeu:
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Anexo VI
Santos, José Amanso Oliveira. Cultivo orgânico PDE 2013. Mandaguari Pr. 2013. 1 vídeo (00h08min39s). Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=Ei4PkL2K61Q&feature=youtu.be
Anexo VII
Dado a tabela com as identificações das plantas medicinais completa - lá nos pontos não preenchido.
PLANTAS MEDICINAIS
Nome Nome científico Família Sinonímia Aplicações
Alfavaca
Ocimum basilicum
L.
Lamiaceae
Alfavaca-de-jardim,
Alfavaca doce,
Basilicão, Manjericão,
Manjerona-de-molho,
Manjericão-doce,
Manjericão-grande,
Erva-real, Albahaca.
É diurética, estimula e sudorífica. Preparada é boa em
saladas. Usa-se para gargarejos e para combater aftas.
Auxilia o estômago, os intestinos e elimina a areia dos
rins. Ótima também para banhos, bafos. Recomenda-se
também o banho para quem tem inflamações nos
testículos, reumatismo, inchaços e hematomas. Também
regula o sono.
Arruda
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Nome Nome científico Família Sinonímia Aplicações
Alho
Alecrim
Boldo
Coleus barbatus
Benth
Lamiaceae
Falso-boldo, tapete de
oxalá, boldo nacional,
boldo silvestre.
O chá combate a prisão de ventre, gases intestinais e
provoca sono. Recomenda-se o uso moderado. Serve
para curar ressaca de excesso de bebida.
Babosa
Cardo-santo
Carqueja
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Nome Nome científico Família Sinonímia Aplicações
Cavalinha
Figatil
Funcho
Foeniculum vulgare
Mill.
Apiaceae
O chá da raiz é diurético, beneficia as vias urinarias. As
sementes são estimulantes e são empregadas para
cólicas provenientes de gases, má digestão, para
vômitos e diarreias. Calmante para espasmos de criança,
mau hálito e elimina toxinas da pele.
Orégano
Ora-pro-nóbis
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Anexo VIII
Santos, José Amanso Oliveira. Plantas Medicinais Orgânicas – PDE 2013. Mandaguari Pr. 2013. 1 vídeo (00h28min42s). Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=p0hcauQW2Qs&feature=youtu.be