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Notícias Ano XXXIV - Nº 2323| Maio Golfe Os Clã na Ponte Ler Consigo Tempos de Mudança - Teatro

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Notícias

Ano XXXIV - Nº 2323| Maio

Golfe

Os Clã na Ponte

Ler Consigo

Tempos de Mudança - Teatro

Notícias

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Ficha técnica

Equipa editorial

Todos os alunos e orientadores educativos da Escola Básica da Ponte.

Equipa Redatorial

Martim Martins, Gabriel Lopes, Diogo Ferreira, Lucas Carneiro, Marco Silva, Francisco Filguei-ras, Igor, Nuno Castro, Joana Monteiro, Rute Campos, Sara Magalhães, Sandro Coelho e Pe-dro Costa.

Contactos

Rua José Luís de Andrade

4795-638 S. Tomé de Negrelos

[email protected]

Telefone: 252 875 350

Editorial

TEMPOS DE MUDANÇA

O mundo está em mudança e nós somos o mundo, o motor dessa mudança. Vivemos freneticamente, alie-nados aos formatos da modernidade: tempo, tempo, tempo, não tenho tempo para nada, sou um robô de imitação, desempenho o mesmo trabalho mecânico todos os dias, cumpro os mesmos horários, vivo as mesmas emoções (ou a ausência delas), adormeço e acordo e já é um novo dia ... provavelmente será exa-tamente igual ao anterior... e assim passam as horas, os dias e a vida, à qual sobrevivo, mas esqueço-me de a viver. Somos a geração do plástico. Comida de plástico, amizades de plástico, sonhos de plástico, ideais plasti-ficados e até o nosso corpo já tem borracha, silicone e botox! Partindo da consciência crítica e das ironias dos tem-pos modernos, os pais da Escola da Ponte, unidos pela amizade, entrega e compromisso para com esta Escola e esta Comunidade, Criaram a performance teatral intitulada "Tempos de Mudança!". Esta vontade genuína congrega as energias e os so-nhos de quem é sujeito e não objeto. O trabalho nasceu de jogos e exercícios de expressão, desencadeando-se algo que foi ganhando forma de cena, gesto de ator e gratificação de palco. Esta é uma receita cozinhada pelos pais, temperada pelos Professores e adornada com o talento dos nos-sos alunos. Tempos de Mudança aborda a consciência social, celebra a vida, o otimismo, a união e a amizade. São cenas do quotidiano, da política, da educação, da mo-da, do casamento e da liberdade, elementos que cons-troem um puzzle de emoções, risos e ironias. Cenas que não são ficção ou utopias, cenas em que nos reve-mos, cenas que já vivemos, cenas que pretendem criar outras cenas, outros cenários, outras políticas, outras consciências... Aqui estamos nós, os escultores que podem dar for-ma, porque afinal, QUERO É VIVER!

Grupo de Pais

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1 de maio

1 de maio é o Dia do Trabalhador, data da ma-

nifestação de 500 mil trabalhadores nas ruas de

Chicago e de uma greve geral em todos os Es-

tados Unidos, em 1886.

São os factos históricos que transformaram a

data do 1 de maio no Dia do Trabalhador, pois

até 1886 os trabalhadores jamais pensaram em

exigir os seus direitos, apenas trabalhavam.

Em Portugal, só a partir de maio de 1974 (o

ano da revolução do 25 de Abril) é que se vol-

tou a comemorar livremente o Primeiro de Maio

e este passou a ser feriado. Durante a ditadura

do Estado Novo, a comemoração deste dia era

reprimida pela polícia.

O Dia Mundial dos Trabalhadores é comemo-

rado por todo o país, sobretudo com manifes-

tações, comícios e festas de carácter reivindica-

tivo.

No Algarve, assim como na Madeira e Açores,

é costume a população fazer piqueniques e al-

gumas festas nas regiões .

Júlio (Consolidação)

Notícias

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CLARAMENTE CLÃ

Há dias especiais na nossa Escola da Ponte, co-mo o do dia 26 de abril, em que recebemos a Ma-nuela Azevedo e o Hélder Gonçalves, elementos de um dos grupos mais conceituados no panora-ma musical português – os Clã. Tudo começou há já alguns meses quando, no contexto do pro-cesso eleitoral, algumas listas de alunos propuse-ram, nas promessas eleitorais, trazer determina-dos convidados à assembleia de alunos, a qual se realiza semanalmente.

Através de um desafio artístico, descobrimos mais sobre os Clã e preparamo-nos para receber os nossos convidados. Assim que chegaram, fize-ram uma visita guiada à escola, para que também nos conhecessem melhor, assim como o nosso projeto educativo.

Já na assembleia, a Manuela Azevedo e o Hélder Gonçalves foram surpreendidos por um vídeo muito criativo apresentado por um grupo de alu-nos do Núcleo de Consolidação, que o construiu a partir da canção “Os Embeiçados”. Este pro-vocou muitas gargalhadas e mereceu um forte aplauso.

Em seguida, os alunos, entusiasmados, colocaram muitas questões à vocalista e ao guitarrista/compositor da banda. Ficamos a saber que o no-me “Clã” foi escolhido por expressar a união que eles desejavam ter e ser uma palavra curta, que ficaria bem nos cartazes e nas capas dos álbuns. Descobriram, depois, que, afinal, eram uma dor de cabeça para os gráficos, que nunca sabiam como trabalhar o “L”. O último álbum, “Disco Voador”, foi elaborado a pensar nas crianças ea sua concretização sempre foi uma vontade da banda, que se intensificou a partir do momento em que alguns elementos foram pais. A verdade é que este disco foi muito tocado na rádio, encan-tando também os adultos.

No decorrer da Assembleia fomos todos surpre-endidos por uma dramatização que assinalou, de uma forma divertida, a comemoração do 25 de abril de 1974. Salazar caiu da cadeira, a “Grândola Vila Morena” foi cantada e a liberda-de de expressão continuou a ter lugar nesta as-sembleia de alunos. A Manuela Azevedo foi con-vidada a cantar com os alunos a canção “Asa Delta”. Todos nós sentimos que tínhamos “asas nos pés”. Foi um momento inesquecível em que fizemos parte de um só “clã”. Esta Ponte artística foi, de facto, única e temos a certeza de que os Clã ficaram a sentir-se como fazendo também parte da nossa Ponte.

Marina Abreu, Presidente da Mesa da Assembleia de Alunos da Escola da Ponte

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Golfe

Ao longo da semana de 20 a 25 de maio, os

alunos da escola tiveram a oportunidade de

experimentar um desporto muito comum na

sociedade de elite.

Deslocamo-nos até ao Campo de Golfe de

Guardizela e, com a ajuda de um pai e de um

orientador, aprendemos algumas das técnicas

utilizadas neste desporto.

Achamos que é uma atividade a repetir para o

próximo ano letivo .

A responsabilidade do Jornal

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Dia da Mãe

O Dia da Mãe é uma data comemorativa que em Portugal se celebra no primeiro domingo do mês de maio.

Este ano comemorou-se no dia 5 de maio.

Em Portugal, o Dia da Mãe chegou a ser cele-brado a 8 de dezembro, mas passou a ser cele-brado no primeiro domingo de maio, em ho-menagem à Virgem Maria, mãe de Cristo.

A data é uma homenagem a todas as mães e serve para reforçar e demonstrar o amor dos filhos pelas suas mães.

No Dia da Mãe, os filhos costumam oferecer presentes às suas mães e preparam surpresas para estas, de forma a mostrarem o quanto gostam delas e para agradecer todo o empenho e dedicação destas.

Lucas e Diogo (Iniciação)

Prendas para o Dia da Mãe

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No dia 25 de maio de 2013 decorreu uma peça de teatro chamada “As Aventuras de João sem Medo”, no auditório da escola.

Esta peça falava de um rapaz que vivia numa cidade chamada “Chora que logo Bebes” onde as pessoas só choravam. Era vontade dele mu-dar isso. Então saltou o grande muro que sepa-rava a cidade de tudo o resto e partiu numa aventura.

Júlio (Consolidação)

“João sem medo” - Teatro

No dia 8 de abril, pelas 11h, realizou-se mais uma atividade do “Ler Consigo”, com o senhor Moreira como convidado. Começamos por ouvir contar uma história que se chamava “O Tesouro”, a qual nos falava sobre o 25 de abril. No fim desta leitura, vários colegas comentaram sobre como o senhor Mo-reira lia. Depois, este deu a sua opinião sobre como os alunos partilharam e comentaram a história. Depois de todos terem dado a sua opinião so-bre a história, o convidado agradeceu aos cole-gas que lhe apresentaram a escola, dizendo que aprendera muito. Ainda agradeceu a participa-ção e colaboração dos alunos nesta atividade. No final, foi distribuída uma pequena folha onde deveríamos escrever uma frase sobre o 25 de abril, a qual seria gravada, mais tarde.

Responsabilidade Biblioteca da Escola da Ponte

Ler Consigo 1

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Ler Consigo 2

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Notícias

Oferta Formativa

No dia 8 de maio de 2013, recebemos a visita da Psicóloga da Escola Secundária D. Dinis. Os alunos da 9ª vez juntaram-se no auditório para esta partilha e ficaram a saber que os cur-sos disponíveis são: Ciências e Tecnologias, Línguas e Humanidades, Artes Visuais, entre outros.

Para finalizar, foram visualizados alguns dos vídeos realizados pelos alunos do curso de Artes Visuais.

Na minha opinião, este encontro foi impor-tante, visto que estamos na fase de escolher a escola e curso pretendemos frequentar no próximo ano letivo.

Joana Monteiro (Aprofundamento)

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Exames

Nos dias 7 e 10 de maio de 2013 decorreram os exames de Língua Portuguesa e de Matemá-tica, na escola da Ponte. Todos os alunos do quarto ano realizaram estas provas.

O Jornal Dia a Dia entrevistou um aluno que esteve nestas provas.

JDD - Como correram os exames?

Henrique - Os exames correram bem e esfor-cei-me muito.

JDD - Em que é que tiveste mais dificuldade?

Henrique - No exame de Matemática, tive al-guma dificuldade nas divisões. Em Língua Portuguesa, tive dificuldade a fazer o texto, porque tínhamos pouco tempo.

Igor (Consolidação)

Visita ao Museu da Guerra Colonial

No âmbito da realização do desafio histórico pesquisamos sobre a guerra colonial.

Como tem sido habitual, depois de realizarmos o desafio histórico, tivemos a oportunidade de fazer uma visita sobre o tema abordado, o que nos ajudou a aprender mais.

No museu pudemos falar com um ex-comando que nos contou a sua história. Também pude-mos ver um helicóptero daquela época.

Foi uma forma mais interessante de saber mais sobre esta fase da história portuguesa.

Nuno Castro (Aprofundamento)

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Responsabilidade Xadrez e Jogos de Mesa

Torneio de Xadrez

Tempos de Mudança

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No dia 4 de maio de 2013, na Escola Secun-dária da Maia, realizou-se o torneio regional de Desporto Escolar na modalidade de Xa-drez. Nesse torneio participaram os alunos que se apuraram na fase distrital, na região Norte. Da Escola da Ponte, foram três alu-nos: o Tiago Paulo e a Maria Gerardo, pelos Iniciados, e o Baltazar Lomba, pelos Juvenis.

Este torneio decorreu em sete jornadas com 20 minutos para cada lado, durante todo o dia. No final, a Ponte ficou bem classificada, tendo a Maria 3 pontos, o Tiago Paulo 4 pontos e o Baltazar 5 pontos. No entanto, ninguém se apurou para a fase final (Nacionais), uma vez que as regras deste tor-neio mudaram este ano.

Baltazar Lomba (Aprofundamento)

Torneio Regional de Xadrez

Desporto Escolar

Caminhada Penas Cor-de-Rosa

Ilustração: Gabriel (1ª vez)

Não partilhaste? Já foste...

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A População do concelho

Santo Tirso

Os censos de 2011 informam-nos que a popu-lação de Santo Tirso tem vindo a diminuir, so-bretudo os menores de 25 anos.

População do concelho de Santo Tirso

(1801 – 2011)

Como podemos observar, a população tem vindo a descer sem parar a partir de 1991.

A população actual é de cerca de 71000 pesso-as. Já não se verifica um número tão baixo des-de a década de 1960!

Grupos etários em 2011

Aqui está explícito que a população de Santo Tirso tem vindo a envelhecer, o que se deve sobretudo à baixa taxa de natalidade. Há mui-tas mais pessoas entre 25 e 49 anos, do que as que têm entre 0 e 24 anos!

Para além disso, a população do concelho tem diminuído, porque há pessoas que têm muda-do de concelho (migração), ou até vão viver para fora do país (emigração), sobretudo por motivos profissionais.

Juliana Teixeira Pereira (Aprofundamento)

Fontes de informação: Instituto Nacional de Estatística e Wikipedia.

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Revolução liberal

Parte II

Nem toda a população portuguesa estava con-tente com a monarquia constitucional. O clero e a nobreza estavam descontentes porque ti-nham perdido os seus títulos (privilégios). Eles queriam ter um governo absolutista e, por isso formaram um grupo com este intuito. O grupo era liderado por D. Miguel, irmão de D. Pedro, regente do Brasil e filho de D. João VI. O grupo liderado por D. Miguel fez algu-mas revoluções, nomeadamente: 1823 – Vila Francada; 1824 – Abrilada. Portugal estava dividido entre liberais e absolu-tistas. Em 1826, D. João VI morreu e sucedeu-lhe o seu filho mais velho D. Pedro. D. Pedro não queria ser rei, pois não queria abandonar o Brasil, onde era imperador. Quis entregar o cargo a sua filha, mas ela tinha ape-nas sete anos. Por isso, entregou o cargo ao seu irmão, D. Miguel, até que a sua filha atin-gisse a maioridade. Contudo, em 1826, D. Miguel não resistiu à tentação e aclamou-se Rei Absoluto, conde-nando à morte muitos liberais que, na sua mai-oria, fugiram para o estrangeiro. Em 1832, D. Pedro deixou o Brasil para orga-nizar o exército dos Açores. As tropas liberais chegaram a Portugal em ju-lho de 1832, à praia de Pampelido, perto do Matosinhos. Em julho de 1833 chegaram a Lisboa. Deram-se várias batalhas e D. Miguel foi derrotado. Em 1834, D. Miguel foi obrigado a assinar um tratado de paz e a abandonar o país. Assim, foi o fim da guerra civil e o triunfo da Monarquia Liberal. Nesse mesmo ano, D. Pedro morreu e sucedeu-lhe a sua filha D. Maria II, que governou de acordo com o regime constitucional.

André Costa (Consolidação)

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“25 de abril de 1974”

O dia 25 de abril de 1974 nós festejamos,

pois houve uma revolução,

um acontecimento que todos amamos

e que nos enche o coração.

Para com o regime Salazarista acabar

e para liberdade termos,

tivemos de nos juntar,

para nunca mais sofrermos.

Os cravos marcam este dia,

pois nas suas armas os soldados os colocaram,

neste tempo Portugal sofria,

mas por fim a felicidade encontraram.

Marcelo Caetano rendeu-se

e o povo festejou!

A liberdade deu-se,

Mas de muito trabalho resultou!

Cravos, armas, povo e liberdade,

são palavras lindas para dizer.

Para festejar este dia não importa a idade,

pois este acontecimento ninguém pode esque-cer.

Bruna Miranda (Consolidação)

25 de abril poesia

Não partilhaste? Já foste...

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25 de Abril poesia

“ Não à ditadura”

Em 1974 houve uma revolução.

Que ajudou as pessoas a dizer não!

A dizer não à ditadura, não à opressão,

não à falta de fartura, simplesmente não.

Na revolução de abril,

o vermelho era dos cravos.

Havia mais de mil,

Nas armas dos soldados.

Gabriel Moreira (Consolidação)

“A revolução”

A revolução dos cravos

resultou de um golpe militar.

Já não te tinham de vigiar,

já te podias expressar,

pois dantes nem pensar.

Marco Silva (Consolidação)

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Não partilhaste? Já foste...

Dans ma famille, nous sommes quatre person-nes: ma mère qui s’appelle Laura, mon père qui s’appelle Luís, ma soeur qui s’appelle Sara et moi, je m’appelle Joana. Je suis née à Guima-rães, le 21 mai 1998.

J’ai un chat et un chien, Teco et Dunga. J’habi-te à Vila das Aves (Cense). Mon père est tipo-graphe, ma mère est secrétaire, ma soeur est étudiante universitaire. Moi, je suis étudiante aussi.

On passe le temps à rigoler et à faire des bêti-ses. D’habitude, pendant les vacances, je fais du camping.

La Famille

Consultório Sentimental

Caro Virgílio:

Se realmente acha que essa pessoa é a mais certa para si,

Arrisque! Não tem nada a perder, lute pelo verdadeiro

amor.

Querida Elisângela:

Estamos perante um caso complicado. Não tenha medo de

pedir ajuda, porque já viu que ele não gosta de si. Conti-

nuar nessa situação de sofrimento não lhe vai fazer bem.

Espero ouvir boas noticias suas em breve .

Pai - Der Vater

Mãe - Die Mutter

Irmão - Der Bruder

Irmã - Die Schwester

Tio - Der Onkel

Tia - Die Tante

Primo - Der Vetter

Prima - Die Kusine

Avó - Die Groβmutter

Avô - Der Groβvater

Prima - Die Kusine

Avó - Die Groβmutter

Avô - Der Groβvater

Grupo A1, Deutsch

A família (Die Familie)