os celtas
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OS CELTAS - INTRODUÇÃO
Os Celtas dominaram o meio e a parte Ocidental da Europa durante mil anos. Mas apenas recentemente importância da influência celta na cultura, linguística e desenvolvimento artístico da Europa parece ter gerado interesse de estudo deste povo. Os Celtas estão indentificados como uma raça ou grupo étnico que desapareceu desde á muito, excepto em certos lugares como a Irlanda e as Terras Altas da Escócia, e ainda em Gales e Bretanha.
Os Celtas transmitiam a sua cultura oralmente, nunca escreveram a sua história ou factos. Daí o fraco conhecimento sobre os seus contatos com as civilizações clássicas da Grécia e Roma. Eles eram mestres ma metalúrgia, e preseguiam a vida para além da morte na sua religião, tinham também conhecimento em áreas como a Filosofia, Geografia , e Astronomia. Os Romanos tinham como tutores para os seus filhos de acordo com um historiador romano. Isto teve consequência no Império Romano que cresceu em poder e prestígio, esses tutores foram mais tarde substituídos por outros de outras culturas, pois os romanos consideravam os Celtas um povo bárbaro para educar a sua juventude.
A bravura dos Celtas em batalha é lendária. Eles muitas vezes tiravam a armadura, partindo despidos para a batalha. A sociedade celta era típicamente mais igual em
termos de sexos . A mulher era tão mais ou menos igual do que um homem guerreiro, elas participavam e acompanhavam os guerreiros, comerciantes e governantes.
No Inicio da Europa
Os primeiros habitantes na Europa foram as tribos caçadoras e recolectoras do Paleolítico. Até ao final da Idade do Gelo(á 10000 anos ) eles começaram a adoptar um estilo de vida agrário. Isto aconteceu á cerca de 2500 anos durante o Mesolítico. Estas sociedades agrícolas começaram a fabricar potes por volta de 5000 A.C., o inicio do Período Neolítico.
O Neolítico durou até cerca de 2500 A.C. Durante este tempo nós não temos conhecimento sobre a raça ou língua desses primeiros europeus. Não é conhecido se eles falavam uma língua Indo-europeia ou ainda as línguas pré-indo-europeias.
O pouco conhecimento dá-se na Idade do Bronze(2500-800 A.C.), a raça do povo é desconhecida, mas desde a primeira migração grega que ocorreu em 1800 A.C. que se sabe que algumas pessoas falavam uma língua Indo-Europeia.
Não é conhecido se foi motivado pelas migrações Indo-Europeias vindas da Rússia, ou se a Europa estava num nível cultural baixo no tempo em que se tornou Indo-Europeia.
Muitas teorias, e isto tudo pode ser, relacionado pelo fluxo de povos que falavam línguas classificadas como Indo-Europeias. Contudo o crescimento da população da Idade do Bronze, era formada na base das culturas da Idade do Ferro. A primeira foi a Cultura de Hallstatt, agora claramente vista como o inicio da cultura Celta.
A Cultura Hallstatt
Esta cultura foi a primeira da Idade do Ferro. As regiões ocidentais desta cultura, entre a França e a Alemanha Ocidental, também falavam a língua celta. Em Circa (600 A.C.) o grego geógrafo Herodotus escreveu sobre os celtas como estando para além dos "pilares de Hércules"(Gibraltar) e no Alto Danúbio.
O nome "Celta" possivelmente veio da tribo dominante de Hallsatt, ou da palavra dominante da sua língua, e tornou-se nim conceito unificador para toda a cultura. "Celta" é o que o povo se chamava a si próprio, e os gregos referiam-se aos Celtas como "Keltoi".
Existem várias opiniões sobre esta questão; alguns experts falam que o nome "Celta" foi dado pelos próprios gregos.
Guerreiros & Equipamento da Cultura Hallstatt
Hallstatt é uma cidade perto de Salzburg na Austria, e os lugares funerários celtas descobertos no século XIX deram o nome do inicio do período celta na Europa, o qual permaneceu desde o século VII ao século V A.C.
O nome da localidade, como muitos outros lugares europeus, assim como Halle e Hallein, indicam a presença de minas de sal e subentende a importância que o sal jogava no comércio pré-histórico. O sal foi uma grande fonte de riqueza para os senhores da guerra pré-históricos e sua comunidade.
Ele preservava os alimentos, tornava a cozinha mais apaladada, e podia ser trocado no comércio europeu por outros bens. A impressionante qualidade de preservação do mineral foi claramente demonstrado quando o corpo de um mineiro morto num colapso de um túnel foi descoberto com poucos registos de decomposição.
Os guerreiros celtas da Europa Central cresciam ricos através do comércio do sal, e o seu poder e influência expandiu-se do Danúbio ao longo do Reno até França e Sul da Alemanha. O broze, combinado com o cobre, tornou-se no metal dominante no inicio deste período, juntando-se mais tarde o ferro.
A agricultura foi grandemente desenvolvida. Este comportamento foi reflectido em maior destaque mais tarde na sociedade irlandesa e escosesa com raids e contra-raids.
Os escoceses do sul, geralmente conhecidos como os "Fronteiriços", desenvolveram o ' reiving' para um fino e algumas vezes uma arte sangrenta, embora fosse usual os Homens das Terras Altas acompanharem com honra duvidosa as acções de assalto e roubo. Esses raids iniciais dos celtas trouxeram um stock adicional, assim como escravos, os quais podiam ser comercializados(conjuntamente com o sal e ferro) ás sofisticadas culturas citadinas da Itália e da Grécia do sul, providenciando aos celtas vinho e bens luxuriosos.
Foi uma era de expansão para os Celtas, uma era em que a sua cultura marcial tinha pouca oposição, e acabou por se tornar dominante na Europa Ocidental, através dos constantes feudos intertribais preveniam a formação de qualquer género de império organizado.
Outro factor que impediu a formação de um império para competir com a Grécia e mais tarde com Roma foi a simplicidade da vida celta. Eles não construiram grandes cidades para acomodar grandes populações e assim gerar um grande comércio. Em vez disso preferiram uma vida rural e o comércio era o suficiente para manter os abastecimentos de bens exóticos do sul da Europa.
Em termos planos, os Celtas não estavam inclinados para serem grandes construtores de cidades - não por eles não terem tecnologia - pois eles não precisavam disso. Eles viviam um estilo de vida livre e preferiam grandes espaços abertos da Europa do que grandes metrópoles.
· Enviado por jpalma em 25 Janeiro 2006 - 12:01:12 5490 Leit
Guerreiro Celta – Colecção Soldados Romanos (Fascículo 17) – Planeta d’Agostini
O povo celta : abordagem histórica
Em cerca de 700 a.C. um grupo de tribos , os Celtas, começou a habitar a Europa Central.
Em 500 a.C., haviam-se estabelecido como agricultores pela Europa Central e Noroeste. As famílias celtas viviam no seio da tribo, em pequenas cabanas construídas em colinas-fortaleza, para se defenderem dos frequentes ataques de outras tribos. Em tempos de paz, criavam animais e plantavam nas terras próximas. Cada tribo era comandada por um chefe ou rei. Os druidas eram membros muito importantes da tribo.
Os Celtas eram habilidosos no trabalho com metais e faziam utensílios de ferro, armas e fina joalharia. Por esta data os especialistas em metais já
utilizavam o ouro, a prata e o bronze. Em oficinas enfumaçadas e quentes, derretiam minérios em potes de argila, sobre fogueiras de carvão. Munidos somente de ferramentas feitas de ossos e ferro, criaram símbolos celtas inconfundíveis, entrelaçando e recurvando fios de metal ou martelando formas sobre ornamentos.
Apreciavam festas e bebida. Lutavam com ferocidade mas sem disciplina e foram facilmente conquistados pelos romanos. No entanto, os guerreiros celtas eram terríveis - pelo menos na aparência. Os homens normalmente vestiam toscas de lã, mas, nas batalhas, combatiam nus, usando apenas colares. Seus corpos eram pintados de azul com uma tintura extraída das folhas de uma planta chamada ísatis. Os guerreiros lutavam com espadas, lanças e fundas e protegiam-se com escudos de bronze ou de madeira. Eles avançavam sobre o
inimigo a pé, gritando e batendo nos próprios escudos. Alguns sopravam cornetas. Embora fossem combatentes destemidos, os celtas nunca foram um exército eficiente, por causa da indisciplina. Os guerreiros celtas também tinham um muito particular código de honra em combate. Eles consideravam inaceitável, por exemplo, que um só homem fosse atacado por dois inimigos ao mesmo tempo. Como resultado, foram com facilidade batidos pelas altamente disciplinadas e treinadas legiões romanas.
Os Celtas não tinham língua escrita. Suas leis, rituais e lendas eram transmitidas oralmente. Línguas célticas sobrevivem em áreas do noroeste da Europa. Na Irlanda e na Escócia, fala-se o goidélico. O gaélico é a forma moderna dessa língua. Outras formas de línguas célticas, chamadas britônicas, são também faladas no País de Gales e na Cornualha, sudoeste da Inglaterra. O bretão, outra língua céltica, é falado na Bretanha, noroeste da França.
Que comiam os Celtas?
Os Celtas gostavam de comer e de beber, comiam muita carne que obtinham de
animais domésticos e de animais selvagens que caçavam.
Pescavam nos rios e ferviam em leite as algas do mar. Cada família fazia o seu
próprio pão e gostavam de comer pão com carne.
Os Celtas já usavam o sal para cozinhar, obtendo o sal em minas. O sal era muito importante não só para cozinhar, como
também para fazer conservas. A carne era conservada ,salgando-a ou secando-a.
Como se vestiam os Celtas?
Depois de obter a lã, os celtas, como outros povos antigos, faziam as suas próprias roupas utilizando um tear e lãs de diferentes cores.
De que material eram as casas Celtas?
No círculo à direita pode-se ver como era uma parede de uma casa celta. O vime entrelaçado formava uma espécie de
cobertura, aplicando-se barro para tornar a parede mais resistente.
Mitos e lendas
▪A Expedição de Cormac Mac Airt
▪Conheça a corte do Rei Artur
A EXPEDIÇÃO DE CORMAC MAC AIRT
Cormac, fiho de Airt, filho de Conn das Cem Batalhas, era o rei supremo da Irlanda e a sua corte residia em Tara. Um dia estando Cormac no belo prado que se estendia junto às fortificações, viu um jovem que trazia na mão um ramo maravilhoso de onde pendiam nove magníficas maçãs de ouro vermelho. E sempre que se agitava o ramo, as maçãs batiam umas nas outras e emitiam a mais doce e estranha música: homem ou mulher que esta melodia ouvisse logo cairia num suave sono, e doença ou sofrimento ou pena que houvesse, de imediato, se lhe desvaneceria.
Então o rei intrigado perguntou ao jovem:
- Este belo ramo é teu?
- Por certo que sim – respondeu o jovem. E Cormac insistiu:
- Quererás vender-mo? E se assim for, o que me pedirás por ele?
- Sim, nunca nada possuí que não fosse para vender! O que eu quero em troca do ramo, dir-te-ei depois – respondeu o jovem.
- Pois bem – disse Cormac -, dar-te-ei o que achares por bem. Diz-me, pois o que te devo?
- A tua mulher, o teu filho e a tua filha – determinou o jovem.
- Pois tê-los-ás aos três! – acrescentou o rei -. O jovem deu-lhe então o ramo mágico e, juntos, entraram no palácio. Na sala do trono, Cormac encontrou a sua mulher, o seu filho e a sua filha. A mulher, ao vê-lo chegar com tão belo objecto na mão, disse:
- Que preciosa jóia trazes contigo, meu marido! – E ele falou assim:
- Pois é preciosa mesmo: o preço que por ela paguei foi bem alto!
E Cormac contou o negócio que havia feito com o jovem. A sua mulher ao ouvir tal coisa disse, indignada:
- Será possível que haja, para ti, tesouro maior do que nós os três?
- Ah, que desditosa sou – bradou a filha de Cormac -, o meu pai trocou-me por um ramo!
E esta notícia lançou a mulher, a filha e o filho de Cormac em grande desespero: choravam, arrancando os cabelos, e faziam tal pena que era dó de ver. Cormac, isto vendo, logo agitou o ramo, fazendo tocar as maçãs. De imediato toda a coita e pena que eles sentiam se lhes foi e, alegres, de bom grado seguiram o jovem.
Pouco tempo depois, a notícia espalhara-se, no começo em Tara, depois por toda a Irlanda. Todos amavam a rainha e os seus dois filhos. Por isso um grito de dor e de tristeza ecoou por toda a parte. Mas, logo Cormac agitou o ramo; os prantos cessaram e a pena, dos seus súbditos, deu lugar à alegria.
Um ano se passou e Cormac disse:
- Faz hoje um ano que a minha mulher, a minha filha e o meu filho me foram levados. Pois hoje mesmo partirei e seguirei igual caminho até os encontrar.
Pegou na sua lança, no escudo e na espada, aparelhou o seu melhor cavalo e pôs-se a caminho. Passado pouco tempo, uma estranha neblina mágica envolveu-o e Cormac encontrou-se numa bela e maravilhosa planície. Aí estavam muitos cavaleiros e todos eles se ocupavam com uma curiosa tarefa: cobriam uma casa com as penas de pássaros de outras terras. Assim, quando um dos lados estava plenamente coberto de penas, eles partiam em busca de mais, de modo a poder terminar a tarefa. Mas quando voltavam as penas que haviam colocado tinham desaparecido. Assim, jamais terminariam o seu trabalho. Cormac observou, por um tempo, toda esta estranha tarefa até que perdeu a paciência e disse:
- Já vi que vós vos ocupais com tal tarefa desde o início do mundo e com ela seguirão até que o mundo acabe.
Depois, pôs-se, novamente, a caminho.
Mais adiante, encontrou um jovem que arrastava árvores para fazer uma fogueira; mas antes de conseguir achar uma segunda árvore, já a primeira havia ardido por completo. Parecia-lhe a Cormac que este trabalho era interminável.
Espantado com tudo o que vira, decidiu continuar a sua jornada e não havia cavalgado muito quando viu três enormes nascentes na beira de uma planície e em cada uma delas estava uma cabeça. Da boca da primeira cabeça saíam dois ribeiros e entrava um; da segunda cabeça saía um ribeiro e entrava outro e da terceira saíam três ribeiros. Cormac foi tomado de grande espanto e pensou na maravilha de tudo aquilo que via, e disse:
- Aqui ficarei e observarei estas nascentes, pois ninguém, seguramente, me contará a sua história.
Deste modo ficou, durante bastante tempo, até que viu uma casa no meio de um campo. A ela se dirigiu, entrou e saudou o casal de ocupantes. Estes usavam vestimentas de muitas
cores, saudaram, também, o rei e ofereceram-lhe estadia para a noite.
Então, a mulher pediu ao marido para procurar alimento e ele assim o fez, trazendo um enorme porco às costas e um lenho na mão. Pousou o porco no chão, bem como o lenho e disse a Cormac:
- Aqui está a carne; cozinha-a para nós.
- Mas como posso eu isso fazer? – perguntou Cormac.
- Ensinar-te-ei – disse o homem -. Parte este lenho em quatro partes e faz, de igual modo, com o porco. Põe um lenho debaixo de um pedaço de porco. Depois, conta-nos uma história e quando houverdes terminado, se a história for verdadeira, a carne estará cozinhada.
E Cormac pediu:
- Contai vós a primeira história!
E o homem começou:
- Tenho sete porcos, todos da mesma espécie deste que aqui trouxe e poderia alimentar, com eles, o mundo inteiro. É que se matar um porco e logo colocar os seus ossos novamente no cercado, na manhã seguinte esse mesmo porco estará vivo.
A história era verdadeira; assim um quarto do porco estava cozido.
Então Cormac rogou à mulher que contasse uma história verdadeira. E ela disse:
- Tenho sete vacas brancas e elas enchem sete caldeirões de leite todos os dias e dou-vos a minha palavra de que elas dariam leite suficiente para alimentar o mundo inteiro se todos se reunissem naquela planície.
A história era verdadeira, por isso o segundo quarto de carne estava assado.
- Agora vejo – exclamou Cormac-, que vós sois bem Manannan mac Lir e a sua mulher. Só Manannan possui os porcos que haveis descrito e foi da Terra Prometida que ele trouxe a sua mulher e as sete vacas.
Coube, agora, a vez a Cormac de contar uma história, para que o seu quarto de carne ficasse pronto. Então ele contou como andava em demanda da sua mulher, da sua filha e do seu filho que, havia já um ano, tinham sido levados por um jovem que trazia um ramo mágico.
- Se o que dizeis é verdade – disse Manannan -, então sois Cormac, filho de Airt, filho de Conn das Cem Batalhas.
- Na verdade o sou! – falou Cormac.
Sendo verdade esta história, logo o quarto pedaço de porco estava cozido.
- Comei a vossa refeição – disse Manannan. Mas Cormac hesitou e falou deste modo:
- Nunca tomei uma refeição tendo por companhia somente duas pessoas.
- Comeríeis acompanhado de mais três? – perguntou Manannan.
- Se essas pessoas me fossem queridas, por certo que sim! – respondeu Cormac.
Então, a porta abriu-se e entraram na sala, a mulher, a filha e o filho de Cormac. Grande foi a alegria de Cormac ao vê-los e eles, também, folgaram muito.
Nesse momento, Manannan mac Lir retomou o seu verdadeiro aspecto e disse:
- Sabei Cormac, que fui eu que levei de vossa casa estas três pessoas. Fui eu que vos dei esse ramo mágico e tudo isso fiz para que empreendêsseis a jornada que aqui vos trouxe. Agora comei e bebei.
- Pois assim o farei – afirmou Cormac -, mas primeiro rogo-vos que me expliqueis todas as maravilhas que pelo caminho encontrei.
- Por certo que vo-lo direi! – falou Manannan - . Os cavaleiros que cobrem sem cessar, a casa de plumas e nunca vêem a sua tarefa terminada são os que no mundo procuram a riqueza e a fortuna, crêem havê-la encontrado, e jamais a alcançarão. O jovem que arrasta as árvores para fazer uma fogueira, representa aqueles que trabalham para os outros: muito trabalho têm, mas nunca chegam a aquecer-se condignamente. As três cabeças nas nascentes são as três classes de homens: aqueles há que dão sem nada querer receber quando, do mesmo modo, receberam; outros, que dão mais do que aquilo que recebem e ainda outros que dão pouco ou nada, mas recebem muito. E estes últimos são os piores dos três, Cormac.
Depois de haver ouvido a explicação, Cormac reflectiu e viu quanto eram sábias as palavras de Manannan. Logo foram convidados a sentar-se e uma toalha foi estendida sobre a mesa. E disse Manannan:
- Esta toalha que aqui vedes, é algo de muito precioso. Não existe alimento ou manjar que lhe seja pedido que, de imediato, ali não apareça.
- Isso é, sem dúvida, grande maravilha – comentou Cormac.
Manannan enfiou a mão na faixa que trazia à cintura e tirou uma bela taça que mostrou a Cormac:
- Esta taça tem a virtude de, quando uma história falsa é contada diante dela, se quebrar em quatro partes e, quando uma história verdadeira é narrada, as quatro partes voltam a juntar-se e, de novo, a taça se encontra intacta.
- Ah, todas estas coisas que tendes, Manannan, são objectos muito preciosos! – exclamou o
rei.
- E são todos teus – anunciou Manannan – a taça, o ramo e a toalha.
Assim, tomaram a refeição e folgaram muito pois esta era boa: qualquer que fosse o manjar, por mais delicado que parecesse, ou qualquer que fosse a bebida, logo sobre a toalha aparecia e o copo transbordava. Por tudo isto agradeceram muito a Manannan.
Após a refeição, uma cama estava para eles preparada onde dormiram o mais doce dos sonos.
Na manhã seguinte, ao acordar, viram que haviam regressado a Tara e, cerca deles, estavam os três objectos maravilhosos: a toalha, a taça e o ramo.
Esta foi a aventura de Cormac no reino de Manannan mac Lir, e foi assim que ele conseguiu possuir o ramo mágico.
VASCONCELOS, Laura, Contos da Mitologia Celta, Guimarães Editores, 2004
Conheça a corte do Rei Artur
Os mitos artúricos surgiram a partir do século XII. Diversos poetas europeus, popularizaram-na a partir de lendas da mitologia celta, da busca do Santo Graal. Era tanta a força daqueles relatos que o Rei Artur se converteu em um personagem de lenda, um símbolo medieval, no cavaleiro por excelência
Segundo Sir Thomas Malory em "Morte d'Arthur" de 1485 Primeiro Livro em Prosa da Literatura Inglesa
Rei Artur, filho de Uther Pendragon (Cabeça de Dragão) e Igraíne da Cornualha, Ex-mulher de Gorlios, figura na "Historia Regum Britanniae" (História dos Reis da Britânia) do Bispo Geoffrey de Monmouth, de 1137, como o 91º Rei da Inglaterra, assumindo o trono por volta do ano 510 até 542. Mantinha sua corte em um lugar chamado "Cidade das Legiões", junto ao rio Usk, Na lendária Camelot.
Venceu 12 batalhas:A primeira batalha, na desembocadura do rio Glein; as quatro seguintes, na margem do rio Dubglas, na região de Linnus; a sexta foi junto ao rio Basses; a
sétima, no bosque de Celidon; a oitava em Castle Guinnion; a nona na Cidade das Legiões; a décima no rio Tribuit; a décima primeira, na colina de Agne, e a décima segunda no monte Badon."
Possuia um escudo circular chamado Pridwen, no qual estava pintada uma imagem de Maria; uma espada maravilhosa chamada Caliburn (Depois Excalibur "Corta-Aço"), feita na ilha de Avalon; uma lança chamada Ron; um elmo de ouro com uma crista esculpida em forma de dragão, e um cão chamado Cabal
Compunham sua corte:
Rainha Guinevere, esposa de Artur, filha do Rei Leodegrance, da terra de Cameliard e dono da távola redonda que doou a Artur já com cem cavaleiros.Morgana le fay ( a fada) filha de Igraíne da Cornualha e irmã de ArturMerlin, o mágicoLucan, o mordomoDagonet, o bobo da corteEliot, o menestrel
Cavaleiros:
1 - Sir Heitor, pai adoptivo de Artur
2 - Sir Kay, filho de Heitor e irmão adoptivo de Artur
3 - Sir Dinas, senescal
4 - Sir Balduíno, condestável da Bretanha
5 - Sir Ulfius, camarista-mor
6 - Sir Brastias, capitão-mor do país ao norte de Trento
7 - Sir Lucas 8 - Sir Griflet
9 - Sir Pellinore (Rei)
10 - Sir Percival de Gales, filho de Sir Pellinore, que encontrou o Graal
11 - Sir Lamoarack de Gales, filho de Sir Pellinore
12 - Sir Tor de Gales, filho de Sir Pellinore
13 - Sir Ontzlake
14 - Sir Damas, irmão de Sir Ontzlake
15 - Sir Accolon da Galia
16 - Sir Lot de Orkney (Rei), marido de Morgana le fay
17 - Sir Gawaine, filho de Sir Lot
18 - Sir Gaheris, filho de Sir Lot
19 - Sir Agrivaine, filho de Sir Lot
20 - Sir Gareth Beaumains (Belas-mãos), filho de Sir Lot
21 - Sir Uwaine, sobrinho de Sir Lot
22 - Sir Mordred, filho de Morgana le fay e Artur
23 - Sir Ban de Benwick (Rei)
24 - Sir Lancelot do Lago, filho de Sir Ban
25 - Sir Leonel, filho de Sir Ban
26 - Sir Heitor de Maris, filho de Sir Ban
27 - Sir Bleoberis, sobrinho de Sir Lancelot
28 - Sir Blamor de Ganis, sobrinho de Sir Lancelot e Lord do Castelo das Lágrimas
29 - Sir Gallad, filho de Sir Lancelot e Elaíne, filha do Rei Pelles do castelo do Graal, encontrou o Graal
30 - Sir Bedivere
31 - Sir Turquine
32 - Sir Mador de la Porte
33 - Sir Gahalatine
34 - Sir Reinaldo
35 - Sir Sagramor, o Ambicioso
36 - Sir Gilberto
37 - Sir Meliot de Logres
38 - Sir Bors da Gália (Rei) que
encontrou o Graal
39 - Sir Cador da Cornualha (Rei)
40 - Sir Constantino, filho de Sir Cador
41 - Sir Bersules
42 - Sir Amant
43 - Sir Berluse
44 - Sir Ozana, o coração valente
45 - Sir Uriens (Rei)
46 - Sir Uiwane, o aventureiro, filho de Sir Uriens
47 - Sir Brandiles
48 - Sir Sadok
50 - Sir Tristão de Liones
51 - Sir Phelot de Gales (Rei)
52 - Sir Pertolepe, o cavaleiro verde
53 - Sir Permones, o cavaleiro vermelho
54 - Sir Persant de Inde, o cavaleiro azul
55 - Sir Melíodas de Liones (Rei)
56 - Sir Marcos da Cornualha (Rei)
57 - Sir Howell da Bretanha (Duque)
58 - Sir Anguish da Irlanda (Rei)
59 - Sir Marhaus da Irlanda, o bom cavaleiro
60 - Sir Palamidas, o sarraceno
61 - Sir Hebes
62 - Sir Fergus
63 - Sir Carados da Escócia (Rei)
64 - Sir Howell da Bretanha (Rei)
65 - Sir Kehydio, filho de Sir Howell
66 - Sir Grip (Conde)
67 - Sir Andred
68 - Sir Dinant da Cornualha
69 - Sir Dinadan
70 - Sir Driant
71 - Sir Galihud
72 - Sir Galiodin
73 - Sir Lianor (Duque)
74 - Sir Darras, o velho
75 - Sir Breuse-sem-piedade
76 - Sir Balin da Dinamarca, o selvagem
77 - Sir Bedivere, que devolveu excalibur para o mar
Deuses e Druidas Celtas
OS DRUIDAS
Quem eram os druidas ? – O que melhor se pode dizer é que os druidas foram membros de uma elevada estirpe de Celtas que ocupavam o lugar de juízes, doutores, sacerdotes, adivinhos, magos, médicos, astrónomos, etc. mas que evidentemente não constituíam um grupo étnico dentro do mundo Celta. Eram grandes conhecedores da ciência dos cristais.
As mulheres célticas gozavam de mais liberdades e direitos do que as de outras culturas contemporâneas, incluindo-se, até mesmo, o direito de participarem de batalhas, e de solicitarem divórcio. Neste contexto havia mulheres druidas. Na cultura druídica, portanto, a mulher tinha um papel preponderante pois era visa como a imagem da Deusa.
No contexto religioso os druidas eram sacerdotes e sacerdotisas dedicados ao aspecto feminino da divindade, a Deusa Mãe. Embora prestassem culto à Deusa Mãe mesmo assim admitiam que todos os aspectos expressos a respeito da Divindade eram ainda percepções imperfeitas do Divino. Assim, todos os deuses e deusas do mundo nada mais eram do que aspectos de um só Ser Supremo - qualquer que fosse a sua denominação visto sob a óptica humana.
A palavra druida é de origem céltica, e segundo o historiador romano Plínio - o velho, ela está relacionada com o carvalho, que na realidade era uma árvore sagrada para eles.
Desde que o povo celta não usava a escrita para transmitir seus conhecimentos, após o domínio do cristianismo perdeu-se muito das informações históricas daquela maravilhosa civilização e especialmente das que a precederam deste o fim da Atlântida, excepto aquilo que permaneceu zelosamente guardado nos registros de algumas Ordens Iniciáticas, especialmente a Ordem Céltica e a Ordem Druídica. Por isto muito da história dos Druidas até hoje é um mistério para os historiadores oficiais; sabem que realmente que existiu entre o povo Celta mas que não nasceram nesta civilização. Sendo assim impõe-se a indagação: de onde vieram os Druidas? Seriam Deuses? Ou Bruxos? O pouco que popularmente é dito a respeito dos druidas tem como base diversas lendas, como a do Rei Arthur, onde Merlin era um druida.
Diversos estudiosos tem argumentado que os Druidas originariamente pertenceram à pré-céltica (não Ariana) população da Bretanha e da Escócia.
Desde o domínio romano, instigado pelo catolicismo, a cultura druídica foi alvo de severa e injusta repressão, que fez com que fossem apagados quaisquer tipos de informação a respeito dela embora que na historia de Roma conste que Júlio César reconhecia a coragem que os druidas tinham em enfrentar a morte em defesa de seus princípios.
Os Druidas dominavam quase todas as áreas do conhecimento humano, cultivaram a musica, a poesia, tinham notáveis conhecimentos de medicina natural, de fitoterapia, de agricultura e astronomia, e possuíam um avançado sistema filosófico muito semelhante ao dos neoplatónicos. O povo celta tinha uma tradição eminentemente oral, não faziam uso da escrita para transmitir seus conhecimentos fundamentais, embora possuíssem uma forma de escrita mágica conhecida pelo nome de escrita rúnica. Mesmo não usando a escrita para gravar seus conhecimentos eles
possuíram suficiente sabedoria a ponto de influenciarem outros povos e assim marcar profundamente a literatura da época, criando uma espécie de aura de mistério e misticismo.
A Igreja Católica, inspirada pela Conjura, demonstrou grande ódio aos Druidas que, tal qual outras culturas, foram consideradas pagãs, bruxos terríveis, magos negros que faziam sacrifícios humanos e outras coisas cruéis. Na realidade nada disso corresponde à verdade, pois quando os primeiros cristãos chegaram naquela região foram
muito bem recebidos, até porque a tradição céltica conta que José de Arimatéia discípulo de Jesus viveu entre eles e levado até lá o Santo Graal (Taça usada por Jesus na Última Ceia).
Em torno disto existem muitos relatos, contos, lendas e mitos, especialmente ligados à Corte do Rei Arthur e a Távola Redonda. São inúmeros os contos, entre eles, aqueles relativos à Corte do Rei Arthur, onde vivera Merlin, o mago, e a meia-irmã de Arthur, Morgana, que eram Druidas.
A religião druídica na realidade era uma expressão mais mística da religião céltica. Esta era mais mágica, por isso mais popular, com formas de rituais mais rústicos, e muito mais ligado à natureza ambiental, à terra que era tratada com carinho bem especial. A mais popular das expressões religiosas dos celtas constituiu-se a Wicca, que o Catolicismo fez empenho em descrever como um conjunto de rituais satânicos.
São frequentes os festivais célticos. Para eles o ano era dividido em quatro períodos de três meses em cujo início de cada um havia um grande festival. Eram eles:
Imbolc - celebrado em 1 de Fevereiro e era associado à deusa Brigit, a Mãe-Deusa protectora da mulher e do
nascimento das crianças;
Beltane - celebrada em 1 de Maio. (também chamado de Beltine, Beltain, Beal-tine, Beltan, Bel-tien e Beltein) Significa "brilho do fogo". Este festival, muito bonito, era marcado por milhares de fogueiras;
Lughnasadh - (também conhecido como Lammas), dedicado ao Deus Lugh, celebrado em 1 de Agosto;
Samhain - a mais importante das quatro festas, celebrada em 1 de Novembro. Hoje associada com o Hallows Day, celebrado na noite anterior ao Halloween.
Basicamente a doutrina céltica enfatizava a terra e a deusa mãe enquanto que os Druidas mencionavam diversos deuses ligados às formas de expressão da natureza; eles enfatizavam igualmente o mar e o céu e acreditavam na imortalidade da alma, que chegava ao aperfeiçoamento através das reencarnações. Eles admitiam como certa a lei de causa e efeito, diziam que o homem era livre para fazer tudo aquilo que quisesse fazer mas que com certeza cada um era responsável pelo próprio destino, de acordo com os actos que livremente praticasse. Toda a acção era livre, mas traria sempre uma consequência, boa ou má, segundo as obras praticadas. Mesmo sendo livre, o homem também respondia socialmente pelos seus actos, pois para isto existia pena de morte aplicada aos criminosos perversos. A Igreja Católica acusava os Celtas e Druidas de bárbaros por sacrificarem os criminosos de forma sangrenta, esquecendo que ela também matava queimando as pessoas vivas sem que elas houvessem cometido crimes, apenas por questão de fé ou por praticarem rituais diferentes… pura ironia!
A crença céltica e druídica diziam que o homem teria a ajuda dos espíritos protectores e sua libertação dos ciclos reencarnatórios seria mais rápida assim. Cada pessoa tinha a responsabilidade de passar seus conhecimentos adiante, para as pessoas que estivessem igualmente aptas a entenderem a lei de causa e efeito, também conhecida actualmente como lei do carma.
Não admitiam que a Divindade pudesse ser adorada dentro de templos constituídos por mãos humanas, assim, faziam dos campos e das florestas , principalmente onde houvesse antigos carvalhos, os locais de suas cerimonias.
Em vez de templos fechados eles reuniam-se nos círculos de pedra, como se vêem nas ruínas de Stonehenge Avebury, Silbury Hill e outros.
Enquanto em alguns dos festivais célticos os participantes o faziam sem vestes os Druidas, por sua vez, usavam túnicas brancas. Sempre formavam os círculos mágicos visando a canalização de força.
Por não usarem roupas em alguns festivais e por desenvolverem ritos ligados à fecundidade da natureza, por ignorância, por má fé ou mesmo por crueldade dos padres da Igreja, Celtas foram terrivelmente acusados de
praticarem rituais libidinosos, quando não realidade tratava-se de ritos sagrados.
Alguns deuses CELTAS
Nome do deus Descrição
ANGUS MAC OG
Deus da beleza, amor e juventude. Possuía um palácio de fadas nas margens do rio Boyne e é famoso em lendas celtas e na Irlanda.
ARIANRHOD
Natural do País de Gales, também atende por "Roda de Prata" e "Grande Mãe Frutuosa. Seu palácio era a Aurora Borealis e ela
guarda o tempo e o karma e influencia a reencarnação e a fertilidade. Seus rituais devem ser feitos em Lua Cheia.
BRANWENMuito conhecida como a "Deusa do Lago", uma das três matriarcas da Grã-Bretanha. Seu símbolo é o caldeirão. É a Deusa do amor e beleza.
BRIGIT
Conhecida na França, Espanha, Irlanda e Gales. Actua nas curas, assuntos médicos, poesia, inspiração, feitiçaria, profecias e artes
adivinhatórias e é a Deusa da fertilidade e do fogo, bastante actuante no amor e em tudo que seja "feminino". Atendia também como "a
poetisa".
CREIDDYLADNatural do País de Gales, ligada a Beltane e filha do deus do mar Llyr
e muitas vezes chamada de a Rainha de Maio, sendo uma deusa do amor e das flores.
RAINHA MABNatural da Irlanda e trazia os títulos de Rainha Loba e Mulher Ébria e
combina os aspectos de Deusa da Guerra com a paixão física e fertilidade. Se quiser agradá-la, ofereça-lhe uma bebida vermelha.
CERNUNNOS
A principal representação da cultura celta, ele também era conhecido como "O Caçador" e representava o Grande Pai e os druidas o
chamavam de HuGardan, o Deus Cornudo da Fertilidade. Actua no amor físico, virilidade e fertilidade e influencia os bosques, a natureza, reencarnação, as encruzilhadas, a riqueza, o comércio, os guerreiros e
os animais.
DRUANTIARainha dos Druidas, conhecida como Deusa Fir. Influencia a paixão, o
sexo, a criatividade, o conhecimento e fornece protecção.
Símbolo Celta
Árvore da Vida
Halloween
Símbolo Celta
Guerreiros Celtas
Cruz Celta
Arca Celta
Deus Celta
Stonehenge
Druida
Jóia Celta
Ídolo Celta
Imaginário celta
Stonehenge
Casa Celta
Programa de actividades ( ano lectivo 2003 / 2004)
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CELTAS - 2004(de 10 a 14 de Maio )
• OBJECTIVOS : Incentivar as práticas de pesquisa na comunidade escolar; Promover a realização de actividades conjuntas no âmbito dos
Departamentos; Sensibilizar e informar sobre o passado histórico da região ; Racionalizar e optimizar recursos existentes ; Valorizar aprendizagens experimentais ; Motivar para o saber e estimular o recurso a outras fontes de
conhecimento ; Fomentar a ligação entre a comunidade escolar e Associações Locais ; Promover o relacionamento sadio entre os diversos parceiros
educativos
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CELTAS - 2004(10 a 14 de Maio)
TEMA :OS CELTAS
DEP :
L. PortuguesaDEP:
L. EstrangeirasDEP:
C. S. HumanasDEP :
MatemáticaDEP :
C. F.Q . e C. N.DEP:
Artes e Desporto
FRANCÊS / INGLÊS
Hist. e Geog. de PortugalHistória
GeografiaEMRC
C.Naturais/NaturezaFisica Quimica
Ed.VisualEVT / E.Tecnol.
Ed. MusicalEd. Física
Biblioteca
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ACTIVIDADES A DESENVOLVER
Dia da Cultura Celta
( Musica eGastronomia)
Citânia Os Druidas
Um dia na Tribo
Jogos Celtas
Os Celtas
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Propostas de actividades
• Preparação de Dossier de Imprensa ;
• Preparação de brochura alusiva à Cultura Celta e sua influência na área da escola ;
• Preparação e realização de um percurso pedestre até à Citânia de Briteiros;
• Preparação de uma Mostra de Música e Danças Celtas ;
• Preparação de uma Mostra de artefactos realizados pelos alunos, típicos da cultura Celta ( Ourivesaria, vestuário,etc);
• Relacionamento com escolas do País, onde existam vestígios da cultura Celta e do estrangeiro ( pela Internet ), através do envio da brochura produzida e através da recepção de materiais similares
• Preparação da Semana do Cinema Celta ;
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Propostas de Actividades
• Preparação de uma exposição de Livros, com possível venda, sobre temáticas de base Celta ;
• Preparação de um jantar Celta ( para Professores, funcionários, Associação de Pais, Associação de Estudantes e representantes da Comunidade ;
• Preparação de almoço Celta na cantina ( para os alunos )
• Preparação de uma exibição de Jogos celtas .
Estas actividades são algumas propostas; caberá aos departamentos e Grupos disciplinares, avançarem com aquelas que julgarem ser as mais adaptadas ás diferentes realidades disciplinares.
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OS CELTASOS CELTASCALENDARIZAÇÃO
09.00h -Continuação das exposições
09.15h - Final da Semana do Cinema com a projecção do filme “ Braveheart”
16.30 h –Encerramento
09.00 h -Continuação das exposições
10.20h. Apresentação do projecto da E. B 2 e 3 de S. J oão de Ponte ( Stomp-Celtas )
11.50h. - Dança Celta
13.45h – Semana do Cinema Celta (“Excalibur” )
09.00 h -Continuação das exposições
-09.30 h- 12.50 h J ogos Tradicionais Celtas (Ed. Fisica ) e festividade Celta
13.45 – Semana do Cinema Celta(“Excalibur”)
09.00h -Continuação das exposições
09.15h - Semana do cinema celta com o filme “Astérix e Obélix“
11.50h – Desfile Celta
13.45 h – Semana do Cinema Celta ( Filme “ Astérix e Obélix” )
09.00h- Abertura e visita ás exposições organizadas pelos diferentes departamentos;
10.20h - Inicio da Semana do Cinema Celta Filme “ Merlin “
13.45 – 2ª sessão de Cinema( Filme
“ Merlin” )
Sexta14 de Maio
Quinta13 de Maio
Quarta12 de Maio
Terça11 de Maio
Segunda10 de Maio
Mapas relevantes
A Europa Céltica Os idiomas celta s
A expansão celta na Península Ibérica
A ocupação da Europa ao longo dos tempos
A Europa Céltica
Povos Pré-romanos
A Europa Céltica
Os idiomas celtas
Mapas relevantes
A ocupação da Europa ao longo dos tempos
A Europa Céltica
Povos Pré-Romanos