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TELEGRAMMAS AGENCIA AMERICANA COSIBBERCIAES &»antos, 3*7 de Fevereiro ÁS 6 HORAS E '40 MINUTOS DA TARDE Merendo de café apnthico.' Sahiram parn Valparniso a barca ingleza Quec?i of the South cm l.-.stro, para Gibraltar o brigue sueco Olazis, com 4,000 saccas de café. A pauta para a próxima semana é a seguinte: café 542, algodão 480. ' C. Soa £Í*SQZ£-jL:iL r»/\T TrrTnne» í 0PPERTA GRATUITA DAS 3R.i^IVT,Tr.:00^. político.» j. SUAS OOLUMNAS A TODAS AS Í»M1 WúWlSW^^ EM ASSUMPTOS DE UTILIDADE PUBLICA.-...m^ AGENCIA HAVAS-REUTER POLÍTICOS Versaille, Stf de Fevereiro Acaba-se de anmmciar officialmente que o marecbiil de Mac-Mahon continuará a manter os princípios conservadores. Roma, SS de Fevereiro Annuncia-se que o Sr. Corti substituirá o Sr. Cadorna, no cargo de presidente do conselbo. Madrid, ""V de Fevereiro Continuam suspensas as operações mili- tares no norte, contra os carlistas. CO.UBIERCIAES Londres, 26 de Fevereiro No mercado de café as transacções foram hoje regulares, e as cotações bom susten- tadas. Liverpcol, S3 de Fevereiro No mercado do algodão as transacções foram regulares e os preços bem susten- tados. Venderam-se hoje 15,000 fardos de algo- dão de todas as procedências, sondo 1,300 do Brozil. Estatistica do algodão om Liverpool: Durante a semana finda venderam-se om Liverpool 112.000 fardos do algodão de todas as procedências, sendo 14,000 do Brazil. No mesmo período foram importados 27.000 fardos de algodão de todas asproce- dencias. O deposito de algodão em Liverpool consta actualmente de 710,000 fardos dos quaes 51,000 do Brazil. Bahia, Stf de Fevereiro Nada se fez hoje no mercado de cambio. Entrou hoje de Hamburgo, com escala por Lisboa, o vapor allemão Montevidéo. Segue amanhã para o Rio de Janeiro. S1? de' Fevereiro Á 1 HORA E 15 MINUTOS DA. TARDE Chegou aqui hoje o vapor Douro, daRoya/ Mail Steam Packet Company, e sahirá á tarde para Pernambuco. mm eiiitM RIO, 27 DE FEVEREIRO Cotações officiaes DA JUNTA DOS CORRETORES F retes.—Lisboa á ordens 37/6 e 5 °/0 ; Estados-Unidos, norte 25/ e 5%. O presidente, J. P. de S. Meüelles. O secretario, Alfredo de Barros. IHambur; ;o, de Fevereiro O mercado de café esteve hoje calmo, mantendo-se os preços sem alteração. Café do Rio real ordinário 78 pf. Café de Santos bom regular 87 pf. Marseille, de Fevereiro Cola-se. o café do Rio, primeira ordi- nano a 8'.) frs, por 50 kilogrammas. Antuérpia, 26 de Fevereiro No mercado de café as transacções foram regulares e as cotações bem sustentadas. No mercado de cambio nada constou quo mereça especial menção. Vigoram sobre Londres as taxas de 26 3/4 d. bancário, 26 7)8 e 27 d. particular. O mercado de fundos esteve frouxo e em baixa. Pequenos lotes de apólices geraes de 6 °/° foram vendidos de 1:028$ a 1:025$ cada uma, a dinheiro. Venderam-se 2,470 soberanos a 9g360 cada um, a dinheiro. Um pequeno lote de aceões do Banco Rural e Hypothecario foi vendido a 2:228$ por acção.-. Em fretamentos nada constou. As transacções hoje realizadas em café foram pequenas. Durante a semana venderam-sc 72,500 saccas. Nos últimos dias desta semana a procura esmoreceu, o mercado afrouxou e o valor do gênero tornou-se nominal. Importantes casns commereiaes recebe- ram telegrammas dos principaes mercados consumidores dando o café em posição. Em Londres o de Santos baixou 21 espe- rando-pe muito breve uma nova baixa; em Hamburgo o gênero soffrora uma baixa con- sideravel e nos Estados-Unidos além de ser avultado o Sloch, o Good do Rio em cargas era cotado a 17 3/4 cents. 250 caixas a Oliveira & Lima, 100 a Silva & Vasconcellos, 100 a Loxa & Ramos, 100 a Costa &C.,60aM. P. da Silva Leitão, 50 a C. P. dos Santos. . Barrilha: 10 barris á Samuel.—Biscou- tos: 10 caixas a Magalhães Bastos & Car- doso, 3 a Ribeiro Campos & Carvalho, 1 á ordem. Calcado: 9 caixas a J. Petty, 2 a J. P. Mee, 2 a Bento J. da Silva, 1 a. Hawhes Wittle, 1 a L, M. Pinto, 1 a Vogelert Be- rinius.—Canhamaco : 61 fardos a Phipps, 13aSelrwind,8 a Wille, 3 a .T. Moore.— Canos de chumbo ; 23 barris e 100 rolos a Samuel,—Cerveja: 75 barris a E. Pecher. —Chapclaria: 4 caixas a Machado Dias Abreu, 4 a i.ondon Brasilian Bank.—Cha- peos de palha: 3 caixas a J. Gourtand.— Chumbo em lençol: 4 rolos a Samuel.— Chumbo de munição : 100.barris ao mesmo. —Cobre : 23 rols "a Silva Monteiro & C, 24 a Fonseca Machado & Irmão, 21 a Sa- muel, 6 a Silva & filhos, 5 a A. Angel da Costa e Guimarães. Conservas: 100 caixas a Magalhães Bastos & Cardozo. Drogas : 2 barris a Á. Soares Dias & C. Fazendas de algodão: 184 vols.áordem, 60 a Ne-wlands, 54 a J. Bradshavr, 53 a Finnie, 52 a Láugheinrich Castagnoli & C, 45 a Fiorita, 36 a Norton Megaw, 32 a Pacheco fcHill, 32 a Leecoq, 32 a "Wat- Mn Ritchie. 31 a J. Moore. 29 a C Dur- ham, 29 a W. Ford, 27 a Miranda & Pa- checo, 24 a A, J.- da Silva Braga, 24 a A. Steele, 24 a Wille, 20 a Barth, 19 a Sa-- muel. 17 a J. P. Martin Potey & C, 14a Phipps, 13 a J. P. Mee, 11 a J. Pinto Bessa, 8 a Heyman & Aron, 6 a J. Tavares, 6 a G. Masset, 6 a Santos Irmãos, 6 a F. Strack, 4 a Lutz, 3 a Assis Drumirond & Oliveira, 3 a Numa Haring. 1 a A. F. da Silva Porto, 1 a R. Priestley, 1 a Bloun Levy, 1 a Oliveira & Azevedo— Fazendas de : 35 vols á ordem, 29 a J. Moore, 20 a Phipps, 12 a Fox Gopps, 12 a J. P. Bessa, 11 aHeymann&Aron.lOaF.Huber.lO aE. Aslrworth, 10 a Samuel. 5 a Dreyfus & Metzger, 2 a C Durham, 2 a A. Leuba, 2 a Norton Megáw, 2 a Fiorita, 1 a A. .T. da Silva Braga, 1 a Haupt. 1 a L, F, de Castro Brito.—Fazendas de linho ; 21 vols. a Wat- son Ritchie, 10 a W. Ford, 8 a A. Steele, 5 a J. Moore, 2 aF.M. Brandon, 1 a Gomes Barrozo 6c Carvalhaes, 1 a Durham, Ia Langhnuch & Castagnoli. Fazendas de soda: 3 caixas a Norton. 3 a A. Leuba, 3 a A. Steele, 2 a Haupt.—Ferragens: 26 vols. a RochaBrochado & C, 22 a Norton Moga^v, 21 a Silva Monteiro & C , 18 á ordem, 16 a Hawkes Whit 5 caixas F. Valenca 6c Magalhães, 14 a Hawkes Wlnt- tle, 10*a A do Almeida, 9 a Klingelhoefer, 7 a M. Morissv. 5 a Fonseca Machado 6c Ir Leite condensada res da Silva. Machinas de costura : 33 caixas a C. T. Duvinál & C.¦. n Obj^ctos para Ihmpista : 14 caixas a V. Garcia —Pinho 100,437 pés a Hamann & G.—Relojoaria : 20 caixas;a J. J. Tis-ot. Velas cie composição : 30 caixas a J. A. da Costa Carvalho. BRIGUE ALLEMÃO —MOLTKE DE BALTIMORE Banha : 3,000 barris á ordem, 1,000 a J. M. Wright fe C, 100 a Norton Megaw Youle, 100 aPinto Bastos 6c C—Breu : 200 baricas á ordem. Farinha de triíro: 1.150 barricas a Muir & C, 718 a John Moore 6z. C. VAPOR AMERICANO—MERRIMACK—DE NEW- YORK E ESCALAS De Nem-Torh Arreios: 4 caixas a Azevedo Rocha 6c C. Banha: 100 barris a J A.^da Costa Car- valho. Chá: 32 e-fiixas á ordem. Drogas: 18 caixas a J. Moore, 7 á or- dem. Fazendas de algodão : 6 caixas a Lutz. —Ferragens: 2 caixas a Schwind, 1 a J. B. Breissan, 1 a Marques & Carneiro.— Ferro : 53 peças a Klingelhoefer. Instrumentos de óptica: 4 caixas a .T. Vieitas da Costa &c C- Livros: 1 caixa ao Dr. Abílio César Borges. Maehinas de costura : 35 caixas a <&i T. Duvinal, 14 a M. Guimarães, 4 a Milford 6c Lidgenvood.— Madeira em obra: 168 peças a Paul Tevês.— Malas de viagem : 18 vols. a G. Janson. Objectos para dentista : 1 c; ixa ao Dr. Hastmgs, 1 a W. Westerkamp.— Objectos para escolas: 23 caixas a Generoso Estrella & Queiroz.—Objectos para estrada de ferro: 193 peças á Estrada de Santa Thereza.— Objectos para uso doméstico : 10 caixas a Freitas 6z. Riedy.—Óleo : 2 caixas a Castro Irmãos. Tintas de. imprimir: 2 barricas a Leu- zinger.—Tintas : 4 caixas a Palm 6c Allen. —Typos: 14 caixas a Leuzinger. Thomaz Baroa portugueza «Florinda», da Ilha do Sal: sal (Prainha). Barca italiana «Eliza Pratolong», de Calbáo : guano, arribada (ilha das Enxadas). Galera americana «Franquebarp. de Cardiffs carvão (Ilha das Enxadas). Galera. «Eliphalet Greelyn.de Cardiff: carvão (Mucanguê). . ..'.'. Bi Galera ingleza a Windson Castle» , arribada, diversos gêneros (Mucanguô).. - ©i Barca portugueza «Joséphina», do Porto; saj (Saúde).æ. ¦•*-, { Brigue portuguez oAlegriao, da Ilha do Sal.' sal (Prainha^í. æi Barca ingleza nPrince Bealrice»/ de Sunderland: carvão (Gamboa).¦ : Brigue inglez «Alfred», de Lisboa : sal (Saude); Galera ingleza «David», de Greenock.- èarvão (Gamboa).. | Galeraiugleza «Gladstone». du Cardiff: carvão idem).¦• : Galei a ingleza «Western Bell», de Greenock: ravão (Gamboa).i Gatera portugueza «índia», do Porto: eal (Saúde). Brigue norueguense «Catharine»,de Brunswick: madeira (Ilha dos Ratos). Barca ingleza «Daniel Rankinn, de Ne-w-€a?tle: carvão e coke a E. 1". D. P. 11 (Gamboa).í Lugar inglez «Hanccok», de Pensacola-. maclei- ra (Ponta d'Aréa). Barca americana «Couser», de Bruns-wick : ma- deira (Ilha dos Ratos).: Galera ingleza «Intrepide>, de Cardtfl: caivão (Ilha das Enxadas). Barca ingleza «Sarah -Chambers», de. New- Castle : carvão para o Gaz do Rio de Janeiro (Praia Foi-moza). -: Barca norueguense «Agat», de Lisboa : sai (Praça da Harmonia). PEDIO VISITA Barca americana «Masonie». de Brunswick. POETO DeS. Cbapéos do palha : 2 caixas a J. F. tigé 6c C—Charutos: 1 caixa a José maguera. Roupa feita : 18 volumes a F. A. Vaz. Or- Ro- Pauta, semanal tíc 1 a 45 tle Março NÃO HOUVE ALTERAÇÃO Rendas pufolâeas ALFÂNDEGA Rendimento do dia do dia 1 a 26 27... 2.871:591#896 109:635|?425 Somma. 2.981:2278321 Havre, «5c Fevereiro No mercado de café as transacções foram regulares e os preços sustentaram-se bem. Lisboa, *ie Fevereiro Entrou hontem do Havre o vapor Vffle de Santos, da companhia des Chargeurs Réunis du Havre. S.guehoje para o Brazil. New-York, S4» de Fevereiro A'S 5 HORAS DA MANHà transacções fo No mercado do café as ram quasi nullas c as cotações são no- minaes.,_„,.. Café do Rio fair cargoes 17 3/4 cents. por libra.,„,,,,A Café do Rio good cargoes 18 1/4 cents. por libra. Algodão middling uppland 16 cents. por libra. As entradas diárias de algodão em todos os portos dos Estados-Unidos, foram hoje de 12.000 fardos. Preço do ouro 1141/2. Cambio sobre Londres -1.83. MESA PROVINCIAL Rendimento do dia 1 a 26 ªdo dia 27.... Somma RECEBEDORIA 26 113:6298371 8:0-15g433 121:674$804 Rendimento do dia 1 a do dia 27. Somma.. 563:1638001 42:310)5359 605:503$360 Movimeeníò da' aguarilème ema 39 í2o corresate TRAP1CUU DA ORtlKte Existiam em 26.. Não houve entra- da hontem. cíahiram hontem: Pipas Para consumo.. 20 » proviucia.. 2 Pipas Barr. 3,111 61 Gar;: 26S barr 1 » attestos. Existência 20 42 3.069 1 63 rs RSomtevidéo, £5 de Fevereiro Acaba de descobrir-se nesta cidade uma conspiração contra o governo, o qual tem procedido a numerosas prisões. Os conspiradores serão deportados para Havana. Gêneros entrados PELA ESTRADA DE FERRO D. PEDRO II No dia 27 de Feve eivo Café-234.776 kilogs. Fumo3,226 » Toucinho23,289 » Queijos880 » Diversos20,308 » mão, 4 a G. Masset, 4a Oliveúa Bastos 6i Guimarães, 3a E. Pecher, 2a J. E. Mans- field, 1 a Gomes de Castro & C„ 2 a Otto Schlb"inbarch,2a J. M. Ribeiro, 2 a Rée, 2 a Ferreira de Souza, 2 a Pinto Gomes 2 a G. Last, 2 a Samuel. 1 a D. M. da Costa, 1 a E. Adnet, 1 a Veiga & Araújo.—Ferro: 134 tons. a Samuel, 8 a Norton Megaw, 7 a Silva Monteiro 6s C. Linhas : 13 caixas a F. Strack.—Louça : 12 vols. a Norton. Machini-;mo: 63 vols. a Maylor. 6 a Oli- veira Guimarães 6s Franco, 3 a Pacheco &z Hill. 1 a J. T. Smith.—Manteiga: 28 bars. a J. P. Mee.—Musica impressa: 2 caixas a Napoleão. Objectos de arm rinho; 4 caixas a Aguiar Ferreira e Bravo, 3 a Rée, 3 a M. A. da Costa Pereira. 2 a Brandes 2 a J. V. da Costa Silva &C, 2 a J. Petty, 2 á ordem. 1 a A. G. Carneiro, 1 a Ferreira Fontes & Braga, 1 a R Riechers, 1 a Fonseca Ma- chado & Irmão, 1 a Pinto Guimarães & C, 1 a Mattos Maia elaJ. E. Vianna. Objectos para impressão : 5 caixas a L^u- zinger.—Õleo : 12 barris á ordem. Plantas: 2caixas aF. Albuquerque. Roupa feit;i : 1 caixão a G. Janson. Saccos vasios: 11 fardos a A. St-ele. Tapetes: 2 fardos a A. Leuba.— Tijolos : 4,956 á ordem. De Lisboa, \mendoas : 5 volumes a Carvalho Al- meida óz. C—Azeite doce: 25 caixas a Araújo Pilva Fernandes & C. Caícado: 1 caixão a Rodrigues da Silva & C.,1 a Amorim 6t C.-Carnes ; 20 bar- ricas a Braga 6c Barboza, 10 a Monteiro Braga e Romariz & C—Conservas: 280 caixas a J. M. de Miranda Leono, 50 a Hime Zenha & Silveira. Drosas : 18 vols. a J. M. Telles Sampaio, 12 a L. A. da Silva Mendes. 11 a Carlos Pereira Rego, 5 a Vieira Lima 6c C, 4 a Fonseca Braga & C, 4 a Klingelhoefer, 2 a A. F. Alves Sobrinho & C, 1 a J. Fer- reira de Souza, 1 a Corrêa Martins &C. Figos: 10 caixas a Carvalho Almeida 6c C. Palitos: 1 caixa a Marques da Costa 6z, C. Pai»el: 2 fardos a Samuel —Pelles pre- paradas: 3 volumes a S. Guimarães 6c Chaves.—Pimenta : 10 caixas a C- Almeida 6c C— Presuntos: 8 barris a Carvalho & Rocha. Tintas: 4 barricas a Figueiredo 6c Braga. —Tou inho: 100 barricas a Costa *üva 6c Machado, 100 a M. Brnga Romariz 6c C., 100 a Pinto de Oliveira &z. Bacellar, 25 a Braga íz. Barboza. Vinacrre : 8 pipas, 5 barricas ao mesmo —Vinho : 18 pipas. 70 barris, 15 caixas -ao mesmo, 13 pipas, 70 barris e Araújo, Silva, Fernandes 6c C, 8 pipas e 30 barris a J. Mi- i anda Leome, 5 pipas, 25 barris a Carvalbo Almeida íz, C, 3 pipas, 40 barris a D. de Souza Andrade, 40 barris a V. P. de Sa Passos, 16 a J. da Silva Machado, 50 caixas a M. P. de Rego. SSmiÊmreaç&es em iüa 1 descarga nu ATRACADAS 1 TRAPICHEÍ- Patacho inglez «Resltess», Liverpool: (Lazareto) objectos para a Estrada de Ferro D. Pediu II. Patacho americano «Johanna», Richmond : (Va- por) farinha de trigo. Patacho americano « John Welsh Júnior», Ri- chmond: (Vapor) farinha de trigo. 3arca norueguense «Albiou», de Liverpool; diversos gêneros (Ferreira), Barca americana «May Queen», de Baltimore. (Pedia do Sal) farinha de trigo., Patacho allemão «Moltke», Baltimore: ^Vapor) farinha de trigo e banha. Liigar americano «Megnou», Buenos Ayres: (La- zareto) alfafa. NO ANCOHADOURO DA DESVCAROA Londres : salitre. 25 de Fevereiro Á TARDE O Banco do Londres, o Banco Mercantil e o Banco Commerciál, desta cidade, conti- nuam a pagar Pcrnanilíueo, »? de Fevereiro Sahio daqui hontem pela manhã o vapor Neva, da Linha Real. POR CABOTAGEM ATo dia 27 de Fevereiro Fumo: 221 rolos. Café: 235 kilog. . LUGAR 29 de Fevereiro Cambio sobre Londres, som alteração. FOLHETIM DO GLOBO m ISMENIA E SUA EMPREZA IMFORTAÇÃO Manifestos VAPOR INGLEZ —OLBERS—DE LIVERPOOL E LISBOA De Lwepool Alvaiade: 120 barris a Silva Monteiro &. C.Arreios: 4 caixas á ordem.—Arroz : do luar de Verona, ou quando Desdemona. a cândida flor bafejada pelas auras perfu- mosas do Adriático, snecumbe ao golpe de Othelo, a incarnaçS» do ciúme. Bemditas lagrimas essas que derrama- mospor aquelles que nunca existiram sinão na imaginação do poeta que os concebeu! AMERICANO—HVTTIE O. KELSEY— DE NEW-YORK Bacalháo : 300 tinas a Freitas 6c Riedy. Banha: 1,200 barris á ordem, 100 a Sam- paio S& C, 100 a Hamann.—Breu: 100 bar- ricas a W. Guimarães Pinho. Cadeiras: 86 caixas a Casseis Causer. Drogas: 85 caixas ao mesmo. Farinha de mnizena: 50 caixas a F. A Monteiro.—Fazendas de algodão : 40 vols. a F. Strack. 20 a Lutz —Feno : 175 fardos a J M. Wright 6c C—Ferragens: 51 caixas a A. Fry, 3 a P. Morrot.—Fumo : 1 caixa a W. Guimarães k Pinho. Graxa: 3 barris a P. Morrot. Instrumentos de agricultura : 1 caixa a F. A. Duval. Kerosene -. 1.900 caixas a ordem. 1,600 a V. Garcia, 800 a Pinto Bastos &z, C, 400 a A Moss, 300 a Ferreira Mondego 6z, C, 100 a Castro Rodrigues. a Abram praça, lugar ! E' Hamlet, é Mac- beth que passa » (lalera i.iidesa «South America», gêneros para o trapiche Ferreira. Lugar inglez «!pe Ipeus», Liverpool: ferro',' barriííia, oleoe tintas para despacho e para o trapiche Ferreira.. íS Barca ingleza «Emma», New-York' : inflamma- veis para despacho e para o (rápichè Lazareto. Barca ingleza «Southwick», Newport: objectos paia a Estrada de Ferro de Caatagailo. Brigue inglez «Marie Scammel», Hamburgo: !)reu ê carvão para desp<cho. Barca norueguense - «Segridde». Cette : vinho para despacho sobre água. Brigue allemão «Leopoldina», New-York : feno e milho para o Lazareto, e inflammaveis para despacho sobre água. Yapor inglez «Memnon», Antuérpia: gêneros para a Alfândega e Maxwell Lugar americano «Hattie V. Kesle.y»,New-York: madeira e bacalhau despachado. Vapor francez «Belgrano»,Havre e escalas : ge- neros p.ira a Alfândega e batatas para o trapiche Maxwell. Baroa franceza «Humboldt», Marseille : telhas depa ¦ éidas. Barc\ franceza «Soundary», Marseille: amostras de vinhos para a Alfândega. NO ANCOKADOTjRO DA PRAIA ÜO PKIXE Patacho hespanhol «Voluntário Cataian», de Montevidéo: idem. Barca hespanhola «Zaragosa». de Buenos AyrcF: dem. Polaca hespanhola «Virgines». de Buenos- Ayres: idem. Patacho allemão «Anna«, da Enseada : idem. Barca nacional «Victòriaú, de Paysãndu- idem. Patacho hespanhol«Autíiaide»,d* Buenos-Ayres idrfm., ;','- .-'¦ Brigue hespanhol «Flora».tle Montevidéo: idem. Polaca hespanhola «Dulciaéa», de Montevidéu: idem., Patacho portuguez «Improviso», de 1'aysandu ; idem., ,, Polaca hespanhola «Joven Iíortoncia», de Mon- t:vidéo .-idem. Bri«ue hespanhol «Pedrito», de Montevideo : idem.. Patacho hespanhol «.laimes Soberano II», ae Monlevidéd: idem. Patacho nacional «Laurianon^de Buenos Ayres: idem.. Patacho nacional «Maria José», de Paysãndu : idem...' Patacho hespanhol «Monnuck». de Buenas Ay- res: idem. Hiate portuguez «Caroline», de Buenos Ayres : idem. Escuna portugueza «Christina», de A30. Idem. Patacho nacional «MinWva», de Montevidéo. dem. EXPORTAÇÃO F Em^arcações despacSiadas no dia S* de Fevereiro New-York—Barca ing. Jone's Pendergis, de 567 toris., consig. Kern Hayn : mani- f stou 6,018 saccas de café, 6( ditas de dito em casca, 11 volumes mobília. Canal á ordens Brig. franc. Edith, de 210 tons., consigs. E. J. Àlbert éc C : manifestou 6,000 couros salgados. Havre e escalas—Vap franc. Yille de Rio de Janei o. 817 tons., consigs. Augusto Leuba 6c C: não fechou o manifesto. Marselha e Gênova—Vap ital. Colombo, 1,153 tons., consigs. Fiorita 6c Tavolara: não fechou o manifesto.æJ ²e escalas—Vap. franc. Poitou. 1,15b tons., consig. E. J. Albert & C: não fechou o manifesto. Montevidéo pelos portos do Sul VaP- nac. Itajahy, 571 tons.; consig. a'Com- panhia Nacional de Navegação a vapor: manifestou vários gêneros. Pernambuco e escalas—Lúg. ing. Culeiv, 285 tons., consigs. Gross Kohler 6c C: segue em lastro.... ,. Paranaguá—Barc. hesp. Joven Horténctii 175 tons., consig. José Romaguera: c. ²Berg. hesp. Flom, 188 tons., consigs. Souza Irmão Sz. Rocha: manifestou va- rios gêneros.' N. B. O vapor francez Senegal, des- pachado .n'i dia 16 do corrente pora!Bor- deaux e esca;las, manifestou 1,104 saccos (\ P ' C3. O vapor francez Rio Grande, despachado no dia 13 do corrente para o Rio da Prata, manifestou 231 saccas de café. A barca ingleza Lord Baltimore, despa- ehada no dia 23 do corrente para Balti- more. manifestou 4,773 saccas de café. O vapor inglez Mondego, despachado no dia 16 do corrente para o Rio da1 Prata; manifestou 449 caixas, 150 1/2 ditas 74 rolos'du'fumo, 678 saccas de café; 58 vo- lumes de cigarros, 6 barricas de farinha de mandioca., O vapor inglez Douro, despachado no dia 24 do corrente para Southampton, ma- nifostou 3,000 saccas de café. Sdespaelios de exportava© uo dâa S1? de Fevereiro Estados Unidos No navio ing. Fio ence Chav, Phipps. Irmãos & C, 2,000 saccas de café, no valor de 6:320#000 Liverpool No vap. ing. Olbers. Raffaol Irmãos. 210 couros soecos. no valor de 2-3968200 e 100 saccas de caféíio do 3:066$: W.Ford &c C, 502 saccas de café no valor de 15:391#320.¦ Porto—Na barca portug. Rtsto it Antônio José Duarte & C, 58 coucoeiras -de ce- dro no valor de 435$000 e 50 saccas do café no valor de 1:533$000.* Lisboa áordens—No brig. holl.Voo''^^&, Oldannbet, Calogeras-Irmãos & C. 2,000 saccas de café do valor de 61:320$000. Frilandia Nobrisr. sueco Role tFAoròuríi, W. Schmilinshy"& €:, 100 saccas de cate no valer de 3:066#000. -.tffGYUKENTQDO. SAHIDAS NO DIA 27 Havre e escalas. ^-Vap. .franc. Ville de Rio Janeiro'. 817 tons., comm. A Fleury. equip. 39: c. café e vários gêneros ; pas sags. João Teixeira Lemos; o suisso John FriedricH S'chiess;os francezes Mlle. Emi- lia Grenzelle, e Luiz Joseph Nicolas Ardi ri. r Marseille e. escalas—Vap. franc. Pitou, 1,156 tons, comm..Razouls, equip. 88.- c. vários gêneros, passags. os francezes Mme. Wmè François Èrhel, Barão Dean- vvorth, sú'a mulher e 3 filhos; oshespa- nhoes Silvestre Esfapés, José Marti Ca- sanovás,3'Í italianos passags. de 3.a classe e mais 526 passageiros em transito. ²e-Gênova.— Vap. ital. Colombo, 1,153 tons. comm. Emmanuel Ferro, equip 64: Bahia, no dia 4. c. café e vários gêneros, passags. o fran- cez Marius Miarre, 15 italianos e mais 660 passageiros em; transito. Falmquthí-^-Esc. allm. Altviite, 313 tons., m... "H. "VVittrock. equip. 7: c. caie. Penedo—Epc.i hol. Jeanne, 126 tons., m. O. H. KSftQIW equip. 6: c. vários gêneros Hampton-RÓads - Pat. amer. Daisy, 447 tons., m.. O. M. Carty, equip. 10: c. café. Rio da Prata—Vap. .franc Belg ano, 1,053 tons., comm. Vasser, equip. 39 : c. vários gêneros1;..passags. o gespanhol Ignacio Rouza Fplgozo.; os italianos Pietro Brir vio e Luigi Bagna e mais 103 passags. em transito.-,?.- Pernambuco Barca port. Saphira, 300 tons., m. Faustino João de Carvalho, equip. 113! c. vários gêneros; passags. Manoel Joaquim da Silva Ferraz. aracajü'— Barca sueciv Oscar, 482 tons., m!. P. O. Nylander, òquip 10. em lastro de pedra." ²Brig. Christina, 252 tons., m. Manoel Joaquim da Silva, equip. 10: c. vários gêneros; pàssag. Agostinho Anacleto da Rosa. ! - Itabapoana—Sum. Nossa Senhora da Guia, 76 tons., m. José Pereira, equip. 6. c. vários gerieros ; passags. Antônio Ba- ptista Sobrinho e JoSo Narcizo Pernes. entradas no dia 27 Havre por Cabo Verde—31 ds. (14 ds do ultimo) vap. franc. Manoel Diabo, 99; tons., m. Leguen, éqüip. 16: em lastro de carvão a José Romaguera; passag. 1 em transmito. (Vem refrescar e segue para o Rio Grande). Liverpool pela Bahia—24 ds. (2 1/2 da Bahia) váp: irig. Maskèlyne, 1,677 tons., comm. EdHairby, equip. 50: c. vários gêneros; a Norton Megaw Sz Youle, passags. Sebastião Fialbo e 1 escravo, José Telles de Menezes e 1 escravo, An- tonío Carneiro Antunes Ouimaraos e 2 escravos, Lázaro José de Souza, Sebas- tião Leocadio de S üxas, José Joaquim de Almeida, Firmo da Motta Biitencourt, Luiz Antônio "Vianna, Marcos Madim, Antônio Alvares dos Santos; os hespa- nhóes Manoel Ribeiro e Antônio Rodri- gues Buenó; o inglez John M. Ginity ; o italiano Antônio Sqúareina; o africano Frederko José de Miranda e mais 25 em transito Santos—19 hs. paq. a vap. Santa MaA%, 364'tons., comm. Luiz da Silva Cunha, equip. 30 : c. vários gêneros á Compa- nina de Navegação Paulista; passags Antônio Alexandrino Alpoim, J.aquiua Antônio de Moraes Dantas, Calisto Au- gusto Maírtins. tenente Constante Gomes Sudré, Francisco de Castro, Zacarias Machado de. Oliveira, Thomaz Augusto de Oliveira, tenente Pedro de Alcântara Moreira, Francisco Ferreira Serpa .íu- nior, José Joaquim de Góes/ Aranha, Custodio Luiz Martins, Dr. Carlos Fer- reira de Souza Fernandes.; AntonioGngo- rio da Silva- Jnlio Cezár Leal, sua mu- lher e 6 filhos, Joaquim EzequiNíl Leal. D. Amalia Anacleta Leal e sua criada Gertríides da Silva, Bernardino da Silva Capella e 2 escravos, Cezar Gendraux ; o portuguez José da Cunha; o hespanhol Manoel SáSnehes; os italianos Leonardo Farace, JúlioMiele, EmüioCalvo, e Pedro Bompani; o allemão Ç. Meesmann; os inglezes George Holden e John Ford ; os francezes Pedro Plande e Jean Pierre Camps. Neva (inglez), para o Bio da Prata, amanb3. ás 4 horas.. ' LL^*-* Conde d'Eu (inglez), para Londres, Antuérpia. Hamburgo e Lisboa, logo que chegue. Itajaht (nacional), para Montevidéo e portos do sul, hoie ás 10 horas., Paulista (nacional), para Santos, no dia -, as 10 horas, .., Goytacaz (nacional), para Santos, no dia 4, as Gerente (nacional), para S. João da Barra, no dia 5, ao meio dia. Paraná' (nacional), para os portos do norte, tocando na Victoria, no dia 1, ás 5 horas da tarde. : Tmbetiba (nacional), para Macahé, hoje, as -i linns ni t*it*íi(* Ceres (nacional), para Itapemirim e escalas, no dia 2, ás 7 horas da manhã, Rio Grande (francez), para Bordcaux, por Lisboa, Pernambuco e Bahia, no dia 5, ás 8 horas. Calderon (nacional), para os portos do sul, no dia 3, ao meio dia. Olbers (inglez), para Liverpool por Lisboa e Lio.uria (inglez), para o Pacifico, pelo Bio da Prata, logo que chegue. John Elder (inglez). para Liverpool por Bor- deaux, Lisboa, Pernambuco e Bahia, logo que chegue., _ Presidente (nacional), para S. .loao da Barra, no dia 4, ás 4 horas. --¦¦¦...—¦ i ¦ ¦¦ n ^ wl i *: ¦ a naa a vbeubbi gsaaa aaaa ngaa gaaai INTERIOR NORTE NOTICIAS DO Pelo vapor inglez Maskèlyne, entrado hontem do norte, tivemos datas da Bahia até 24 do corrente. Baliãa. —O Diário da Bahii recebeu communicação da Tapera, da vinda de quatro índios da Pedra Branca á capital, com o fim de se queixarem ao presidente, das perseguiçSes que têm soffrido do dire- ctor dos indios, Antônio Rodrigues de Aquino Tanajura. —Ní. dia 18 amanheceu morto em uma rede, em que dormia, no Io andar do so- brado n. 9, á rua do Pão de Ló, o pardo charuteiro Francisco José dos Santos. Sue- cumbio a um ataque de apoplexia fulmi- nante. Na freguezia da Baixa Grande, termo do Camisão, foi ferido no dia Io do corren- te, com um tiro no rosto, o guarda poli- ciai Mamede José Bezerra, por um indivi- duo conhecido por Cigano, a quem ia tomar uma espingarda com que estava armado. —Falleceram: no dia 14, o major Antônio Balthazar da Silveira ; no dia 16, Francisco José Rodrigues Guimarães, negociante; no dia 18; o desembargador Antônio Gomes Villaça; e no dia 23, o Dr. Francisco Marcellino de Aragão Gesteira. v-t NOTICIAS DO SUL Exportação de -valores no dia SSSf Pernambuco-^-No vap. nac. Paraná-, A_. R. Rosado (papel) no valor de 6:000g000. (T^NKI-íOf- ÜKANKL DESPACHADOS de Setúbal: sa sal Dupla é a missão do theatro; instruir e deleitar. Ahi apregoam-se as doutrinas grandio- sas que prefazem o espirito de um século, ahi discutem-se os princípios sublimes, cuja evidencia devo ser mais tarde assi- gnalada á luz do futuro, aos raios lumi- nosos do progresso e da civilisação; ahi se retratam os costumes de um povo inteiro, suas idéas, suas aspiraçOes ; ahi nesse re- cinto augusto aprendemos a chorar com os que soffrem, a rir com os que riem, sen» timos. omtím, dentro em nós a voz da vir- tude e do dever O theatro é a fraternidade, porque, á um tempo, a rraleza e o povo, o clero e a no- breza, todas as classes sociaes finalmente baralhamríse nesse templo venerando, e choram as mesmas lagrimas, e sentem as mesmas emoções quando Romeu soluça aos A historia, o testemunho fiel dos marty- rios por que passaram todos os luzeiros da humanidade, todos ossos apóstolos do. fu- turo, que pereceram por uma idéa, por uma crença, faz-nos também chorar. Christo, Sócrates, Galilêo, Chatterton, Colombo, esses Titães que morreram sob o peso das montanhas que abalaram, mero- cem-nos e sempre conquistam-nos uma lagrima, triouto de veneração e de sau- dade., .:.t , Mas esses, ao menos, viveram a vida real, a nossa vida, ao passo que aquelles existem apenas durante, uma noite e tão somente nastaboas radiantes de um palco. E nem por isso a sua existência é ephe. mera! . . Elles atravessam os scj|ulo3, perpassam atravez as gerações, e era todos os tempos vem bradar ás multidões, aos reis da torra. pés de Júlieta, á luz pallida c merencoria I aos potentados Quando um philosopho pretende paten- tear uma verdade, elle a discute, analysa, argumenta, raciocina e deduz. "Não assim o poeta~dramatico. Elle não a demonstra, dá-lhe um corpo,fàl-a mecher- se rir, chorar, finalmente atira-a em um proscênio illuminado. O drama é a pbilosopbia única o ani- mada. A idéa corporisa-se e o actor é o braço que executa,emquanto que o autor é a alma que pensa e que sente. Dahi a incarnação desses typos sublimes que nunca enveibe- cem, que nunca morrem ; dahi a nobilis- sim a missão do artista, o sacerdote do bello. ô molde onde se vasam essas con- cepções Colossaes. Como as pranchas photographicas re- produzem, por intermédio da luz, as phi- sionomias, assim também o artista,psla in- telligenc-a, a scentelha divina, personifica os vultos da scena. , Alli. do alto d'aquelle throno de luz, elle domina as massas; fal-as sorrir e soflfrer a su->- vontade; faz-nos desafivelar a nossa mascarado indiffsrença, com que nos des- figurámos perante a sociedade, faz-nbs ex- Galera ingleza «Frederickn.de Liverpool: carvão (Enxadas)., Baiôa i isleza aÀ. Williams», de New-Clastle : carvão á Estrada de Ferro D. Pedro II (Gamboa;, Galera americana «Georg Green ». de Catdiff: carvão e quatro volumes para a Alfândega (Ilha das Enxadas). Galera portugueza «Emilia Augusta», de Lis- boa : sal, ancoradouro da carga (Saúde). Barca ingleza «Elizabeth». de Suansea : carvãol (Ilha das Enxadas). Barca allemã «Imperiuse» (idem). Barca ingleza «John Baring», Ilha do Sal (Saúde). Barca ingleza «Felicilas», Liverpool: carvão (Ilha das Enxadas). Barca russa «Amphitrite», de Liverpool: car- vão (Ilha das Enxadas). pandir o coração e a alma, o que nos acontece quando estamos em intimidade, no seio da família, faz-nos esquecer essas reservas convencionaes, para entregarmo- nos a um sentimento á que não resistimos, á uma commoção á que não nos podemos i Embarques de café DIAS 25 E 26 DE FEVEREIRO F.& Tavobra (Havre e Londres). A. Fry CHavre). E. "Waeney (Carnal) .....:.. Phipps Irmãos & C. (Estaaos- Unidos). t Leherecy (Havre):.- Ed Johnstõn (Estados-Unidos). A. Leuba (Hávr^)..:....: Lackrhann (idem) G.Kohler (Antuérpia) C. Raulino (Havre) S. Nicolson (Londres) A. "Wagner (Antuérpia)......... W Werterkamper (idem) J. G. Pecogo Júnior (Londres)... C. Pfuhl (Antuérpia).... ¦ Kern Hayn (Estíidos.Unidos).... F. Sauwen (Antuérpia) Diversos (de diversos portos) Desde o dia í.°. Relação dos passageiros entrados ante-lwntem de Montevidéu no paquete—Arinos— Antônio %ifiSes/Ee Barros, general Ma- noel Deodoro Fonseca e sua mulher ; Dr. Antônio* José Áffonso Guimarães, sua mulher e! 2 escravos ; José Leopoldo do ésUamulher';'Dr. Roberto Lehman, João de Souza Silveira, Henrique Soarei de Frei- tas Júnior, Líeinio de Chaves Btrcellos, Francisco José Ribeiro Porto, José Vicente Braz Júnior,'Dr. Alfredo Vidal, Francisco Bernardo do Nascimento, Manoel da As- sumpeão FerúandesPinheiro e sua mulher; Manoel Caetano dos Passos, Felicidade Maria da Conceição Camponia ei netta; 1 cadetej 3 praças e 1 mulher; osportugu^: zes Agostinho Pino, Antônio Justino, José Pedroi João ^Caetano Silva, Manoel Mala- faia, José Carlos dos Santos, José Corrêa. José Corrêa Júnior ; o inglez J. Anderson Gordon; o italiano. João Sirilo ; os allemães Roberto Smith, Agostinho Kremer, e Her- mann Meyer; o francez Cérino Alande; os bespanhoes Juán Argile e Manoel,Conde, 83 immigrantetf de'diversas nacionalidades, e 22 escravos a entregar. S. Pawlo.—Pelo vapor Santa Ma>ia, entrado hontem de tantos, tivemos datas de Mogymirim até 21, ch: Campinas até 24, e da capital até 26rdo corrente. Em Mogymirim falleceu, victima da mordedura de um cão damnado, uma criança. ²Em Campinas, o' Sr. Joaquim G. da Figueiredo Sobrinho expoz, na Praça do Mercado, duas cobras sucurys vivas, de extraordinárias proporções. Minas.—No districto do Santa Bar- bara, termo de S. Sebastião do Paraizo. Prometero Antônio Marques assassinou a um official de justiça, na oceasião de ser preso, por baver espancado publicamente um pai de familia.. , ²Na cadeia de Três Pontas, na noite de 25 do passado, em que começou a ser applicada a pena do 300 açoites no réo Je- remias', este conseguio obter de um guarda uma fiica, com a qual suicidou-se, com set^ facadas. ²Eis o resultado da eleição de um de- putado pelo 6 o districto : Dr. J. R. de Campos Carvalho 188 votos, em separado 6, Pedro M. da Silva Brandão 118. Rio de Janeiro.—Datas de S. Fi- delis até 20 e de Petropolis e Parahyba do Sul até 27 do corrente. As noticias são de interesse local. mais bellas instituições desta província^ a traduz um serviço' ínneSravBl e muito im- portante a ella "prestaQO Pel° seu aC administrador..¦.;¦.¦< í . >-^.v -/ De 1868 para cá. todos os presidentes de Sergipe têm porfiádo em deixar, sua memória impressa em um melhorameuto qualquer.... , •, •<• Oxalá que continuem a desenvolver-se tão bons estímulos; porquanto a província vai recolhendo do facto bem doces provei- tos.., ,.. . ;•' Concorra cada um com sua pedra para o edifício da nossa futura grandeza, e ceíta- mente ella se desenvolverá de dia em d{á, até attingir aquelle gráo elevado em que quizeramos vél-a plantada..^V. Tão dignos exemplos devem ser imita- dos: uma suecessão de administradores obreiros pôde felicitar á Sergipe.' . ²Por tocar nesse ponto, devo notar-lhe, que, ha dias, corre com alguma insistência o boato de estar nomeado presidente desta província o Sr. Dr. João Thomé da Silva, que actualmente.governa Santa Catharina. Dizem também que o Sr. Dr. Passos Miranda vai administrar outra província, cujo nome, entretanto, nao declinam. Não sei o que haverá de verdade nessas noticias. O que é certo é quj muito sabe-se que o Sr. Dr. Passos Miranda de- sejava retirar-se daqui; bem como- que igual desejo tinham vários políticos da situação, e que muito influem no espirito e no ânimo dos nossos deputados. Penso, pois, que tudo assina ficará con- ciliado; e que a política do gabinete, longe de perder, desse modo conservará mais ai- guns votos. E não serei eu quem o censure por tal; muito ao contrario, entendo que é honroso e louvável chegar-se a semelhantes solú- cões de que todos ficam plenamente satrs5- feitos. ²Falleceu nesta capital, a 10 do cor- rente, o Dr. João Paulo Vieira, da Silva, victima de uma rebelde enfermidade. . O finado foi deputado á assembléa legis- lativa desta província, e seu 3." vicé-pre- sidente, no domínio liberal, a cuja política pertencia..-, ¦• . ²Durante o mez de .Taneiro próximo findo, foram desta província exportadas para o sul, 12 escravos, de que-xa reparti^ ção competente arrecadou 2:400$ , de im- posto. ²O navio inglez Century, que domam- dava o porto desta cidade, e vinha dOiRip de Janeiro, bateu sobre o banco ae leste, nas proximidades da Estância. ¦.>-•¦ » Esta oceurrencia deu-se na noite de 6 do corrente.•¦ , ~ j Pedindo soecorro, recebeu na manha do dia seguinte um pratico, a salvando-se conseguio ancorar em porto seguro. O commandante Le Mignon, porém, sendo atacado de uma congestão Cerebral, morreu a bordo; substituindo-o logo o pi- loto do navio... . . . •• ²A Companhia Bahiana acaba de exo- nerar das funecõos de seu agente nesta ei- dade o activo Sr. Daniel Campos. Segundo telegrammas recebidos da Ba- hia, foi nomeado em sí?'u* lugar o Sr. José de Barros Pimentel, filho do outro de igual nome, antigamente deputado por esta pro- vincia áassembléa g<;ral legislativa. Não sei o que influio para semelhantes aotos ; o certo porém é que todos fazem jus- tica ao agente démittido, cujo zelo e ho- nestidade ni-.gnem põe em duvida. Ha 12 annos que o Sr. Daniel Campos desempenhava o cargo de que acaba;de sor deinittido ; e em tão laigo período não consta que uma falta viesse compromet- .ter a sua posição.æ- Attribuem ò negocio á empenhos do br. Barão de Penedo. Mas custa-me a crer que se dispensasse o bom sorvéntuafio somente para arranjar se'o Sr. Barros Pimentel; que, além de tudo, é contra-parente do Sr. Daniel Campos, e lhe deve grandes obse- quios.-¦'.-'". Supp r, portanto, que o Sr. Barros Pi- mentel tramasse contra seu parente e ami- o-o, e sorrateiramente o privasse do empre- S0 donde tirava meios do subsistência,'é fazer do caracter do Sr Barros Pimentel um tristíssimo juizo. E eu não quero acre- dirar que assim seja. Correquéo commercio vai representar contra o acto da companhia Bahiana. O quo lhe posso afiançar é que a op- pinião em peso mostra-se favorável ao empregado demittido, è verbera franca" mente° o Sr. Barros Pimentel. Até que ponto vai a justiça desse procedimento, realmente eu não sei. ' Deve retirar-se brevemente para: a Bahia, afim de tomar assento na res- pectiva assembléa, o Sr. Dr. Milton, nosso digno chefe de policia.... Consta que o vem substituir interina- mente o Sr. Dr. Victor Diniz, juiz de di- reito do Lagarto. A ausência do Sr. Dr. 'Milton ha de ser sentida p^la província-inteira, que re- conhece, proclama o bemdiz o,s seus va- liosos é importantíssimos serviços. _ ( , Saccas 3,644 3,308; 3,036 3,000 2,960 2,000, 1,573 1,236 1,000 i. 893 843 694 628 559 . 512 500 300 291 26.977 1.7J.J05,6 . por Vapores esperados* Neva (inglez), de Southampton e escilas, Conde d'Ed'(inglez), do Rio Grande do Sul Santos,, até 2 de Março. America (nacional), de Liverpool, por Lisboa e Bania, hoje.,.V . Ilio Graxde (francez), do Rio da Prata, ale 4 de OLBERs(ingléis).do Rio da Prata, por Santos,hoje. Liguria (inglez) de Liverpool, e escalas pelo Norte, até 5'de Março.;a. - John Elder (inglez), do Pacifico, por Montevi- déo, até 8 Março. ,;. Almeida GArrett (portuguez), do Porte, por Lisboa, Pernambuco e Bahia, até 5. poupar E de todos os ângulos irrompe o enthu- siasmo, junea-so o palco de flores, e a mui- tidão parece pender dos lábios do artista, o roi, o senhor absoluto, que fal-a mover-sa, asitar-se ao mini mo aceno, ao minimo olbrar seu ; que a commove, fascina e arrasta jungida ao seu carro de triumpho ! m Vapores a saSsisr Maskeeyne (inglez), para o Riu da Prata, logo que chegue. ' æ; Colombo (italiano) , para Marselha e escalas, amanhã.- . ' ~ ,.:æ'. Correspondência para o «Globo» Sergipe.—Aracaju, 11 de fevereiro ISTÕ.—O Sr. presidente da província voltou sua digressão ao baixo S. Fran- cisco. ¦ S. Éxa. demorrou-se alli monos dias do que suppunha-se, e creio que tornou tão depressa pára esta capital, porque durante a viagem foi atacado de um grave incom- modo.,:- i•¦, Logo que aqui chegou, porem, tratou de medicar-se convenientemente, e hoje está de todo restabelecido. A crer no que escreveu o Jo fiai ae Aracaju, S. Ex. recebeu, em todos os luga- res por onde passou, inequívocas provas de estima e gratidão. O Sr.Dr. Passos Miranda, visitando uma zona, em que estão afazéndados vários capitalistas da província, não quiz deixar de pedir-lhes um obulo para o Asylo da Pureza, fundação de S. Ex., e quo e des- tínado a recolher e educar meninas des- validas. Nesse intuito, S. Ex. appellou para a caridade de.tão illustre3 cidadãos; e si muito não pôde conseguir, todavia obteve umasoíT ivel .,uantia para auxiliar asf-an- des desp z-s daquelle estabelecimento. E asBÍm devia ser, porque, sem a nunor contestação; o alludido asylo é uma das SECGÃO I Botânica IX ti: . ><>(i Sic ingeniastudiaque oppres' seris, facilius quam revocáveris. Tácito. visto os grandes modelos.^iavia, comtudo, advinhado, porqu» a mestra sancCTonou tudo o qu* ella houvera feito, o modo por que còmprèiiendeu, o modo por que disse. Quem ha abi que não conheça o Swppli- cio de uma mulher, o drama que inaugurou Ainda não se apagaram entre-nós as im- pressões que deixaram-nos Ristori a in- excedivel, Salvini o eorrecto, Rossi o inspirado, esses triumviros da arte, trin- dade gloriosa, que em sua passagem.rápida e suecessiva por esta plaga ultramarina deslumbrou-nos com o fulgor do seu genfo 1 E então lembramo-nos com saudade de João Caetano—o colosso do nosso palco. depois de termol-o perdido, é que pudemos avaliaLo.^ O sol mergulhou-se além, na extrema do horizonte, e hoje*envolvem-nos as tre- vas impenetráveis da noite.; Uma frouxa e mysteriosa claridade pare- ce-nos, no entanto, divisar. '< ;•;. E' talvez o prenuncio de uma esplendi- da e risonha madrugada..• •. , : Assim como depois da vinda de Ristori, Rossi e Salvini é que pudemos aqmlatar o mérito de João Caetano—o portento. as§im também depois'da appárieão de Palàdipr e Emilia Adelaide, duas actrizes, cujo tá- lento incontestável foi.ungido.com as hon- .uma escola" na litteratura dramática, a rosas opiniões critica illustradá, não da Europa como rdaqiií, as.sihi taàbem; estas duas apparições obrigaram-nos. a pôr. em;.relevo o verdadeiro talento;de;¦úma^de; nossas artistas; Ismenia dos Santos,hpJ.e; o vulto mais proeminente de todo o nosso theatro.üalí 0h Emilia Adelaide trouxe-nos a Morgadi- niia de Yah-Flôr, a fidálguinha' a^prltóplp1 caprichosa e ieviana e Taò depois apaixo^- nada e terna,1 esse- perfil ideal' Pi- jiheiro Chagasi o ^íS^^^0o^^ conhecíamos com-tanto estudo, cojm igual sentimento "e não" inenos héllá Dissemos no precedente artigo que o conselheiro Freire Allemão procurara ao director da Escola Central e que na maior sala deste edifleio um dialogo se travara entre os dous amigos, ora brando, epra animado e quando um delles instava pela, sua retirada do magistério e o outro pela conservação ,.do..grande vultp,. botânico como parte do corpo docente da Faculda- de—Freire Allemão, insistindo sempre pelo repouso de que tanto carecia, acabou por dizer que, as repetidas ameaças de con- gestão cerebral não permittindo mais ne- nhum exforço siquer em prol do ensino da cadeira, cuja regência lhe havia sido confiada, se resolvera á pedir demissão cargo que, oecupava como^ único meio de ¦BB—¦MW obra prima de Dumas e Girardin, esciiptá ^.de confòrn^dáde com todas as regras da ai-tee daesthetica,onde cbega:m aser obser- vadas-as 'tresiunidades do poeta grego ?, Pois bemíls^nicniá fez-nos essa Mathilde, a esposa simultaneamente innocente e culpada^ sFpfípi? martyr! .. E' esse um. dos mais- brjjhantes florões de suá coroai de artista. -"-' E vaquelle" mófiblògo^ o monólogo su- blime do Begundo acto, quando ella, re- Gebe!,a'cãrt»' ;.<iè Álvaro que a convida a fugir. . TDolóròsa! situação1 Uma mulher quexo- interpretracão.ibre^e verfonnW e de rídibulo, o Kòmem Paladini troúxe-hos a Estatua-de Carne, a^quemama^^seu marido, e que e insteda femhem. ^ulimoa; :^f|^!Noei^/r^ a.fugffrço:^í^aPaante,.o homem a quem Magdalena purificada peio¦.] an>ôrf essa Se sacrificara mas que nunca amou 1 grandiosa creação famosa artista itàH r.Com; qúe "resignação ella.entrega a-Hen- liana, cuja exhibiçáo veio proVatrhbs" qiiè tigj|.d documento que prova a sua in- Ismenia, não tendo grandes mestres e nem }>famia t ou maior Ahio talento da actriz expande-se em todo o seu brilho. Destas ultimas, a creação mais notável de Ismenia dos Santos é incontestável- mente a Douda de Montmayour. O drama, litterariamente fallando, não tem merecimento algum ; não obstante os perfis estão bem desenhados, e a trama é bem urdida. Maria Aubert é a esposa ca- lumniáda que enloquece. No III acto, quando ella entra acossada pelos camponios, Ismenia parece-nos o próprio gênio da destruição. " OIV acto inteiro ella passa em um ãccesso terrível,' còmmovéhte e désesperádòr, é um trabalho cònscienciosó que excita admira- ção e éhthusiasmo. ^JSfâutlElõiSgõ: e: trabalhoso seria o darmos conta do'vasto e encolhido repertório desta distineta artista, que n&o muitos annos que está théátro e ho entanto tantas e tão merecidas glorias tem alcançado. Era, poreni.-de esperar todos esses trium- phos jnteliigente e applicada discípula de Furtado Coelho, i melham aos falsos sacerdotes que são ps primeiros a não crer no culto .que profes- sam, que apregoam, é.-Ismenia» Q vult° sympathico do nosso theatro, a única qua se antepõe, a esse esboroar aterrador de todas as nossas tradições artísticas, v r Chama para si meia dúzia de crente como ella, e novos, Levitas, fazem-se os guardas do tabernaculo da arte.... Q Velluti, a dama, centro, Helena, a inge- nua, Maria Adelaide, a coqueUe, Erancisca Mondar, a dama cômica, Adelaide Pereira, a. g. ociosa, Fraga, ó galú. altivo nobre e ele- gante, Dias Braga, ó apaixonado, Graça, o característico,. Gusmão, o centro. Eugênio, uma; primicfá ' resplandecente,. Soáré?, o cômico é m>is ídguns, eis a brilhante pleiade que a cerca.v ifn.{h Nestes tempos miserandos dèindifferença e positivismo, no . meio deste, descalabro geral, quando os-próprios artistas se asse- Dispõe de dous théátros.^ p... Um, applicado a lisongear'^ gosto de- pravado do publico, que afinal $e contas é sempre o senhor, e cuja edueá§aò não pdde ser feita senào léM^nie\0^omoserk a urna; das nossas Jrad)ç»es glpriósás,; o abrigada arte j o refugio da IfêlK desterrada; Saudénios,' pois," cõm effusíd ^^àüro^ que surge, a nova era que déspón&L ./.->•-..,:...' 1 - - a: * mmm ,'¦":•-.-':";--!¦'.,. •"."* ¦i-":"":'C'/¦¦"¦"..-'*¦ '-¦:"''":. ::¦¦¦-¦'.;."L¦¦ '.¦.•.¦.: :.,..¦ ... . '...• t^Aí..,:.- ... :^:-:.-u , v:..:,^:r,^^;^í->';--I.^^._.;'--:••¦>';>;¦..í;.^:^: ©-¦¦-. .-.-—. --~--: ~-: ¦¦¦ MHI \> ._' ' - _-¦— - lilinvntSmyw^^ L'-•'^¦'¦'-¦'¦''¦":•'¦'.¦¦ '.'.¦•:..¦¦..¦••¦-.-¦.-'..._¦. w^^^^f.

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Page 1: OrgSo declicaxlo aos interesses do Oommereió, …memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1875_00058.pdf · peças a Paul Tevês.— Malas de viagem : 18 vols. a G. Janson. ... Barca ingleza

M.,,, .<>-..- .,...„, ,..i, ..... ,,,..,... . .. ,,..¦ ;:¦,;^7AV-v."•>;;.¦¦";lí>'^ S ^ % ••-

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RIO DB JANEIRO. —ANNO II. - N. 50

PorPorPor"Pob

¦-.í.1

ANMONOVBSBISTRKS

ASS1GNATURASCORTE B NITH1ÍROHI

>••••»«•*••UBZKS.MI57.K3 .MKZES.

atijooo18S0O012)51000

•7S000

Todas às aesignaturas são papas adiantadas. O assignantenão tem direito ás folhas anteriores ao dia

da sua inscripçao.

jÂEm Sw*8b ilifehv

wÊÈÈ l -'* W

T^avotíra, e Indo

DOMINGO 28 Dfl, ElVERUiRO 0Í 18?5ABSIONATUKAB

PROVÍNCIAS

Poa ANNO .............POB SBIS MBZfe9 •

• •••»«•• ¦•¦•-•

OrgSo declicaxlo aos interesses do Oommereió,PROPRIEDADE DE GGSIES D1E OLl-^nEiitA &

MflflOO

Todas »b assignatiíras BSòpaftáB adiantadas'.'Ò asBignantttinâo tem direito áa folhas anteriores ao dia ....... t

da sua inscripçao.

ria.

o.

LIBERDADE PLENA DE ENUBOIAÇÃO DO PENSAMENTO COMDO 8EU AUTOR.¦¦¦¦¦—

RESPONSABILIDADE REAL E EFFEOTTVAj ÇOMPI 3E1T A 1W^XJTT^Á-I-'5X>.A-X>-]E3 TM^ ^ÍT^ S$£l?

TELEGRAMMASAGENCIA AMERICANA

COSIBBERCIAES

&»antos, 3*7 de Fevereiro

ÁS 6 HORAS E '40

MINUTOS DA TARDE

Merendo de café apnthico.' Sahiram parnValparniso a barca ingleza Quec?i of theSouth cm l.-.stro, para Gibraltar o briguesueco Olazis, com 4,000 saccas de café. Apauta para a próxima semana é a seguinte:café 542, algodão 480.

' C. Soa

£Í*SQZ£-jL:iL r»/\T TrrTnne» í 0PPERTA GRATUITA DAS3R.i^IVT,Tr.:00^. político.» j.

SUAS OOLUMNAS A TODAS AS Í»M1 WúWlSW^^EM ASSUMPTOS DE UTILIDADE PUBLICA. -...m^

AGENCIA HAVAS-REUTERPOLÍTICOS

Versaille, Stf de Fevereiro

Acaba-se de anmmciar officialmenteque o marecbiil de Mac-Mahon continuaráa manter os princípios conservadores.

Roma, SS de Fevereiro

Annuncia-se que o Sr. Corti substituiráo Sr. Cadorna, no cargo de presidente doconselbo.

Madrid, ""V de Fevereiro

Continuam suspensas as operações mili-tares no norte, contra os carlistas.

CO.UBIERCIAES

Londres, 26 de Fevereiro

No mercado de café as transacções foramhoje regulares, e as cotações bom susten-tadas.

Liverpcol, S3 de Fevereiro

No mercado do algodão as transacçõesforam regulares e os preços bem susten-tados.

Venderam-se hoje 15,000 fardos de algo-dão de todas as procedências, sondo 1,300do Brozil.

Estatistica do algodão om Liverpool:Durante a semana finda venderam-se om

Liverpool 112.000 fardos do algodão detodas as procedências, sendo 14,000 doBrazil.

No mesmo período foram importados27.000 fardos de algodão de todas asproce-dencias.

O deposito de algodão em Liverpoolconsta actualmente de 710,000 fardos dos

quaes 51,000 do Brazil.

Bahia, Stf de Fevereiro

Nada se fez hoje no mercado de cambio.Entrou hoje de Hamburgo, com escala

por Lisboa, o vapor allemão Montevidéo.Segue amanhã para o Rio de Janeiro.

S1? de' Fevereiro

Á 1 HORA E 15 MINUTOS DA. TARDE

Chegou aqui hoje o vapor Douro, daRoya/Mail Steam Packet Company, e sahirá átarde para Pernambuco.

mm eiiitMRIO, 27 DE FEVEREIRO

Cotações officiaes

DA JUNTA DOS CORRETORES

F retes.—Lisboa á ordens 37/6 e 5 °/0 ;

Estados-Unidos, norte 25/ e 5%.

O presidente, J. P. de S. Meüelles.

O secretario, Alfredo de Barros.

IHambur; ;o, a« de Fevereiro

O mercado de café esteve hoje calmo,mantendo-se os preços sem alteração.

Café do Rio real ordinário 78 pf.Café de Santos bom regular 87 pf.

Marseille, a« de FevereiroCola-se. o café do Rio, primeira ordi-

nano a 8'.) frs, por 50 kilogrammas.

Antuérpia, 26 de Fevereiro

No mercado de café as transacções foramregulares e as cotações bem sustentadas.

No mercado de cambio nada constou quomereça especial menção.

Vigoram sobre Londres as taxas de

26 3/4 d. bancário, 26 7)8 e 27 d. particular.O mercado de fundos esteve frouxo e em

baixa.Pequenos lotes de apólices geraes de 6 °/°

foram vendidos de 1:028$ a 1:025$ cada

uma, a dinheiro.

Venderam-se 2,470 soberanos a 9g360

cada um, a dinheiro.

Um pequeno lote de aceões do Banco

Rural e Hypothecario foi vendido a 2:228$

por acção. -.Em fretamentos nada constou.

As transacções hoje realizadas em café

foram pequenas.Durante a semana venderam-sc 72,500

saccas.Nos últimos dias desta semana a procura

esmoreceu, o mercado afrouxou e o valor

do gênero tornou-se nominal.

Importantes casns commereiaes recebe-

ram telegrammas dos principaes mercados

consumidores dando o café em má posição.Em Londres o de Santos baixou 21 espe-

rando-pe muito breve uma nova baixa; em

Hamburgo o gênero soffrora uma baixa con-

sideravel e nos Estados-Unidos além de ser

avultado o Sloch, o Good do Rio em cargas

era cotado a 17 3/4 cents.

250 caixas a Oliveira & Lima, 100 a Silva& Vasconcellos, 100 a Loxa & Ramos, 100a Costa &C.,60aM. P. da Silva Leitão,50 a C. P. dos Santos. .

Barrilha: 10 barris á Samuel.—Biscou-tos: 10 caixas a Magalhães Bastos & Car-doso, 3 a Ribeiro Campos & Carvalho, 1 áordem.

Calcado: 9 caixas a J. Petty, 2 a J. P.Mee, 2 a Bento J. da Silva, 1 a. HawhesWittle, 1 a L, M. Pinto, 1 a Vogelert Be-rinius.—Canhamaco : 61 fardos a Phipps,13 aSelrwind,8 a Wille, 3 a .T. Moore.—Canos de chumbo ; 23 barris e 100 rolos aSamuel,—Cerveja: 75 barris a E. Pecher.—Chapclaria: 4 caixas a Machado DiasAbreu, 4 a i.ondon Brasilian Bank.—Cha-peos de palha: 3 caixas a J. Gourtand.—Chumbo em lençol: 4 rolos a Samuel.—Chumbo de munição : 100.barris ao mesmo.—Cobre : 23 rols

"a Silva Monteiro & C,

24 a Fonseca Machado & Irmão, 21 a Sa-muel, 6 a Silva & filhos, 5 a A. Angel daCosta e Guimarães. — Conservas: 100caixas a Magalhães Bastos & Cardozo.

Drogas : 2 barris a Á. Soares Dias & C.Fazendas de algodão: 184 vols.áordem,

60 a Ne-wlands, 54 a J. Bradshavr, 53 aFinnie, 52 a Láugheinrich Castagnoli &C, 45 a Fiorita, 36 a Norton Megaw,32 a Pacheco fcHill, 32 a Leecoq, 32 a

"Wat-

Mn Ritchie. 31 a J. Moore. 29 a C Dur-ham, 29 a W. Ford, 27 a Miranda & Pa-checo, 24 a A, J.- da Silva Braga, 24 a A.Steele, 24 a Wille, 20 a Barth, 19 a Sa--muel. 17 a J. P. Martin Potey & C,14 a Phipps, 13 a J. P. Mee, 11 a J. PintoBessa, 8 a Heyman & Aron, 6 a J. Tavares,6 a G. Masset, 6 a Santos Irmãos, 6 a F.Strack, 4 a Lutz, 3 a Assis Drumirond &Oliveira, 3 a Numa Haring. 1 a A. F. daSilva Porto, 1 a R. Priestley, 1 a BlounLevy, 1 a Oliveira & Azevedo— Fazendasde lã : 35 vols á ordem, 29 a J. Moore, 20a Phipps, 12 a Fox Gopps, 12 a J. P. Bessa,11 aHeymann&Aron.lOaF.Huber.lO aE.Aslrworth, 10 a Samuel. 5 a Dreyfus &Metzger, 2 a C Durham, 2 a A. Leuba, 2 aNorton Megáw, 2 a Fiorita, 1 a A. .T. daSilva Braga, 1 a Haupt. 1 a L, F, de CastroBrito.—Fazendas de linho ; 21 vols. a Wat-son Ritchie, 10 a W. Ford, 8 a A. Steele,5 a J. Moore, 2 aF.M. Brandon, 1 a GomesBarrozo 6c Carvalhaes, 1 a Durham, IaLanghnuch & Castagnoli. — Fazendas desoda: 3 caixas a Norton. 3 a A. Leuba, 3 aA. Steele, 2 a Haupt.—Ferragens: 26 vols. aRochaBrochado & C, 22 a Norton Moga^v,21 a Silva Monteiro & C , 18 á ordem, 16 a

Hawkes Whit

5 caixas F.

Valenca 6c Magalhães, 14 a Hawkes Wlnt-tle, 10*a A do Almeida, 9 a Klingelhoefer,7 a M. Morissv. 5 a Fonseca Machado 6c Ir

Leite condensadares da Silva.

Machinas de costura : 33 caixas a C. T.Duvinál & C. ¦. n

Obj^ctos para Ihmpista : 14 caixas a V.Garcia —Pinho 100,437 pés a Hamann &G.—Relojoaria : 20 caixas;a J. J. Tis-ot.

Velas cie composição : 30 caixas a J. A.da Costa Carvalho.

BRIGUE ALLEMÃO —MOLTKE — DE BALTIMORE

Banha : 3,000 barris á ordem, 1,000 a J.M. Wright fe C, 100 a Norton MegawYoule, 100 aPinto Bastos 6c C—Breu : 200baricas á ordem.

Farinha de triíro: 1.150 barricas a Muir &C, 718 a John Moore 6z. C.

VAPOR AMERICANO—MERRIMACK—DE NEW-YORK E ESCALAS

De Nem-Torh

Arreios: 4 caixas a Azevedo Rocha 6c C.Banha: 100 barris a J A.^da Costa Car-

valho.Chá: 32 e-fiixas á ordem.Drogas: 18 caixas a J. Moore, 7 á or-

dem.Fazendas de algodão : 6 caixas a Lutz.

—Ferragens: 2 caixas a Schwind, 1 a J.B. Breissan, 1 a Marques & Carneiro.—Ferro : 53 peças a Klingelhoefer.

Instrumentos de óptica: 4 caixas a .T.Vieitas da Costa &c C-

Livros: 1 caixa ao Dr. Abílio César Borges.Maehinas de costura : 35 caixas a <&i T.

Duvinal, 14 a M. Guimarães, 4 a Milford6c Lidgenvood.— Madeira em obra: 168peças a Paul Tevês.— Malas de viagem : 18vols. a G. Janson.

Objectos para dentista : 1 c; ixa ao Dr.Hastmgs, 1 a W. Westerkamp.— Objectospara escolas: 23 caixas a Generoso Estrella& Queiroz.—Objectos para estrada de ferro:193 peças á Estrada de Santa Thereza.—Objectos para uso doméstico : 10 caixas aFreitas 6z. Riedy.—Óleo : 2 caixas a CastroIrmãos.

Tintas de. imprimir: 2 barricas a Leu-zinger.—Tintas : 4 caixas a Palm 6c Allen.—Typos: 14 caixas a Leuzinger.

Thomaz

Baroa portugueza «Florinda», da Ilha do Sal:sal (Prainha).

Barca italiana «Eliza Pratolong», de Calbáo :guano, arribada (ilha das Enxadas).

Galera americana «Franquebarp. de Cardiffscarvão (Ilha das Enxadas).

Galera. «Eliphalet Greelyn.de Cardiff: carvão(Mucanguê). . ..'.'. i

Galera ingleza a Windson Castle» , arribada,diversos gêneros (Mucanguô).. - i

Barca portugueza «Joséphina», do Porto; saj(Saúde). .

¦•*- , {Brigue portuguez oAlegriao, da Ilha do Sal.' sal

(Prainha^í. iBarca ingleza nPrince Bealrice»/ de Sunderland:

carvão (Gamboa). ¦ • :Brigue inglez «Alfred», de Lisboa : sal (Saude);Galera ingleza «David», de Greenock.- èarvão

(Gamboa). . |Galeraiugleza «Gladstone». du Cardiff: carvão

idem). ¦• :Galei a ingleza «Western Bell», de Greenock:

ravão (Gamboa). iGatera portugueza «índia», do Porto: eal

(Saúde).Brigue norueguense «Catharine»,de Brunswick:

madeira (Ilha dos Ratos).Barca ingleza «Daniel Rankinn, de Ne-w-€a?tle:

carvão e coke a E. 1". D. P. 11 (Gamboa). íLugar inglez «Hanccok», de Pensacola-. maclei-

ra (Ponta d'Aréa).Barca americana «Couser», de Bruns-wick : ma-

deira (Ilha dos Ratos). :Galera ingleza «Intrepide>, de Cardtfl: caivão

(Ilha das Enxadas).Barca ingleza «Sarah -Chambers», de. New-

Castle : carvão para o Gaz do Rio de Janeiro (PraiaFoi-moza) . :

Barca norueguense «Agat», de Lisboa : sai

(Praça da Harmonia).

PEDIO VISITA

Barca americana «Masonie». de Brunswick.

POETO

DeS.

Cbapéos do palha : 2 caixas a J. F.tigé 6c C—Charutos: 1 caixa a Josémaguera.

Roupa feita : 18 volumes a F. A. Vaz.

Or-Ro-

Pauta, semanal tíc 1 a 45 tle Março

NÃO HOUVE ALTERAÇÃO

Rendas pufolâeas

ALFÂNDEGA

Rendimento do diado dia

1 a 2627...

2.871:591#896109:635|?425

Somma. 2.981:2278321

Havre, a« «5c Fevereiro

No mercado de café as transacções foramregulares e os preços sustentaram-se bem.

Lisboa, S« *ie Fevereiro

Entrou hontem do Havre o vapor Vfflede Santos, da companhia des ChargeursRéunis du Havre. S.guehoje para o Brazil.

New-York, S4» de FevereiroA'S 5 HORAS DA MANHÃ

transacções foNo mercado do café asram quasi nullas c as cotações são no-minaes. ,_„,. .

Café do Rio fair cargoes 17 3/4 cents.

por libra. ,„,,,, ACafé do Rio good cargoes 18 1/4 cents.

por libra.Algodão middling uppland 16 cents. por

libra.As entradas diárias de algodão em todos

os portos dos Estados-Unidos, foram hojede 12.000 fardos.

Preço do ouro 1141/2.Cambio sobre Londres -1.83.

MESA PROVINCIAL

Rendimento do dia 1 a 26do dia 27....

Somma

RECEBEDORIA

26

113:62983718:0-15g433

121:674$804

Rendimento do dia 1 ado dia 27.

Somma..

563:163800142:310)5359

605:503$360

Movimeeníò da' aguarilème ema39 í2o corresate

TRAP1CUU DA ORtlKte

Existiam em 26..

Não houve entra-da hontem.

cíahiram hontem:Pipas

Para consumo.. 20» proviucia.. 2

Pipas Barr.3,111 61

Gar;:26S

barr1

» attestos.

Existência

20 42

3.069

163 rs

RSomtevidéo, £5 de Fevereiro

Acaba de descobrir-se nesta cidade uma

conspiração contra o governo, o qual tem

procedido a numerosas prisões.Os conspiradores serão deportados para

Havana.

Gêneros entrados

PELA ESTRADA DE FERRO D. PEDRO II

No dia 27 de Feve eivo

Café- 234.776 kilogs.Fumo 3,226 »Toucinho 23,289 »

Queijos 880 »Diversos 20,308 »

mão, 4 a G. Masset, 4a Oliveúa Bastos6i Guimarães, 3a E. Pecher, 2a J. E. Mans-field, 1 a Gomes de Castro & C„ 2 a OttoSchlb"inbarch,2a J. M. Ribeiro, 2 a Rée,2 a Ferreira de Souza, 2 a Pinto Gomes2 a G. Last, 2 a Samuel. 1 a D. M. da Costa,1 a E. Adnet, 1 a Veiga & Araújo.—Ferro:134 tons. a Samuel, 8 a Norton Megaw, 7 aSilva Monteiro 6s C.

Linhas : 13 caixas a F. Strack.—Louça :12 vols. a Norton.

Machini-;mo: 63 vols. a Maylor. 6 a Oli-veira Guimarães 6s Franco, 3 a Pacheco &zHill. 1 a J. T. Smith.—Manteiga: 28 bars.a J. P. Mee.—Musica impressa: 2 caixasa Napoleão.

Objectos de arm rinho; 4 caixas a AguiarFerreira e Bravo, 3 a Rée, 3 a M. A. daCosta Pereira. 2 a Brandes 2 a J. V. daCosta Silva &C, 2 a J. Petty, 2 á ordem.1 a A. G. Carneiro, 1 a Ferreira Fontes &Braga, 1 a R Riechers, 1 a Fonseca Ma-chado & Irmão, 1 a Pinto Guimarães& C, 1 a Mattos Maia elaJ. E. Vianna.

Objectos para impressão : 5 caixas a L^u-zinger.—Õleo : 12 barris á ordem.

Plantas: 2caixas aF. Albuquerque.Roupa feit;i : 1 caixão a G. Janson.Saccos vasios: 11 fardos a A. St-ele.Tapetes: 2 fardos a A. Leuba.— Tijolos :

4,956 á ordem.De Lisboa,

\mendoas : 5 volumes a Carvalho Al-meida óz. C—Azeite doce: 25 caixas aAraújo Pilva Fernandes & C.

Caícado: 1 caixão a Rodrigues da Silva& C.,1 a Amorim 6t C.-Carnes ; 20 bar-ricas a Braga 6c Barboza, 10 a MonteiroBraga e Romariz & C—Conservas: 280caixas a J. M. de Miranda Leono, 50 aHime Zenha & Silveira.

Drosas : 18 vols. a J. M. Telles Sampaio,12 a L. A. da Silva Mendes. 11 a CarlosPereira Rego, 5 a Vieira Lima 6c C, 4 aFonseca Braga & C, 4 a Klingelhoefer, 2a A. F. Alves Sobrinho & C, 1 a J. Fer-reira de Souza, 1 a Corrêa Martins &C.

Figos: 10 caixas a Carvalho Almeida6c C.

Palitos: 1 caixa a Marques da Costa 6z, C.Pai»el: 2 fardos a Samuel —Pelles pre-

paradas: 3 volumes a S. Guimarães 6cChaves.—Pimenta : 10 caixas a C- Almeida6c C— Presuntos: 8 barris a Carvalho &Rocha.

Tintas: 4 barricas a Figueiredo 6c Braga.—Tou inho: 100 barricas a Costa *üva 6cMachado, 100 a M. Brnga Romariz 6c C.,100 a Pinto de Oliveira &z. Bacellar, 25 aBraga íz. Barboza.

Vinacrre : 8 pipas, 5 barricas ao mesmo—Vinho : 18 pipas. 70 barris, 15 caixas -ao

mesmo, 13 pipas, 70 barris e Araújo, Silva,Fernandes 6c C, 8 pipas e 30 barris a J. Mi-i anda Leome, 5 pipas, 25 barris a CarvalboAlmeida íz, C, 3 pipas, 40 barris a D. deSouza Andrade, 40 barris a V. P. de SaPassos, 16 a J. da Silva Machado, 50 caixasa M. P. de Sá Rego.

SSmiÊmreaç&es emiüa 1

descarga nu

ATRACADAS 1 TRAPICHEÍ-

Patacho inglez «Resltess», Liverpool: (Lazareto)objectos para a Estrada de Ferro D. Pediu II.

Patacho americano «Johanna», Richmond : (Va-por) farinha de trigo.

Patacho americano « John Welsh Júnior», Ri-chmond: (Vapor) farinha de trigo.

3arca norueguense «Albiou», de Liverpool;diversos gêneros (Ferreira),

Barca americana «May Queen», de Baltimore.(Pedia do Sal) farinha de trigo. ,

Patacho allemão «Moltke», Baltimore: ^Vapor)farinha de trigo e banha.

Liigar americano «Megnou», Buenos Ayres: (La-zareto) alfafa.

NO ANCOHADOURO DA DESVCAROA

Londres :

salitre.

25 de Fevereiro

Á TARDE

O Banco do Londres, o Banco Mercantile o Banco Commerciál, desta cidade, conti-

nuam a pagar

Pcrnanilíueo, »? de Fevereiro

Sahio daqui hontem pela manhã o vapor

Neva, da Linha Real.

POR CABOTAGEM

ATo dia 27 de Fevereiro

Fumo: 221 rolos. — Café: 235 kilog. .

LUGAR

29 de Fevereiro

Cambio sobre Londres, som alteração.

FOLHETIM DO GLOBOm

ISMENIA E SUA EMPREZA

IMFORTAÇÃOManifestos

VAPOR INGLEZ —OLBERS—DE LIVERPOOL E

LISBOA

De Lwepool

Alvaiade: 120 barris a Silva Monteiro &.C. Arreios: 4 caixas á ordem.—Arroz :

do luar de Verona, ou quando Desdemona.

a cândida flor bafejada pelas auras perfu-

mosas do Adriático, snecumbe ao golpe de

Othelo, a incarnaçS» do ciúme.

Bemditas lagrimas essas que derrama-

mospor aquelles que nunca existiram sinão

na imaginação do poeta que os concebeu!

AMERICANO—HVTTIE O. KELSEY— DENEW-YORK

Bacalháo : 300 tinas a Freitas 6c Riedy. —

Banha: 1,200 barris á ordem, 100 a Sam-

paio S& C, 100 a Hamann.—Breu: 100 bar-ricas a W. Guimarães &¦ Pinho.

Cadeiras: 86 caixas a Casseis Causer.Drogas: 85 caixas ao mesmo.Farinha de mnizena: 50 caixas a F. A

Monteiro.—Fazendas de algodão : 40 vols. aF. Strack. 20 a Lutz —Feno : 175 fardos aJ M. Wright 6c C—Ferragens: 51 caixas aA. Fry, 3 a P. Morrot.—Fumo : 1 caixa aW. Guimarães k Pinho.

Graxa: 3 barris a P. Morrot.Instrumentos de agricultura : 1 caixa a

F. A. Duval.Kerosene -. 1.900 caixas a ordem. 1,600

a V. Garcia, 800 a Pinto Bastos &z, C, 400a A Moss, 300 a Ferreira Mondego 6z, C,100 a Castro Rodrigues.

a Abram praça, lugar ! E' Hamlet, é Mac-

beth que passa »

(lalera i.iidesa «South America»,gêneros para o trapiche Ferreira.

Lugar inglez «!pe Ipeus», Liverpool:ferro',' barriííia, oleoe tintas para despacho e parao trapiche Ferreira. . íS

Barca ingleza «Emma», New-York' : inflamma-veis para despacho e para o (rápichè Lazareto.

Barca ingleza «Southwick», Newport: objectospaia a Estrada de Ferro de Caatagailo.

Brigue inglez «Marie Scammel», Hamburgo:!)reu ê carvão para desp<cho.

Barca norueguense - «Segridde». Cette : vinhopara despacho sobre água.

Brigue allemão «Leopoldina», New-York : fenoe milho para o Lazareto, e inflammaveis paradespacho sobre água.

Yapor inglez «Memnon», Antuérpia: gênerospara a Alfândega e Maxwell

Lugar americano «Hattie V. Kesle.y»,New-York:madeira e bacalhau despachado.

Vapor francez «Belgrano»,Havre e escalas : ge-neros p.ira a Alfândega e batatas para o trapicheMaxwell.

Baroa franceza «Humboldt», Marseille : telhasdepa ¦ éidas.

Barc\ franceza «Soundary», Marseille: amostrasde vinhos para a Alfândega.

NO ANCOKADOTjRO DA PRAIA ÜO PKIXE

Patacho hespanhol «Voluntário Cataian», deMontevidéo: idem.

Barca hespanhola «Zaragosa». de Buenos AyrcF:dem.

Polaca hespanhola «Virgines». de Buenos-Ayres: idem.

Patacho allemão «Anna«, da Enseada : idem.Barca nacional «Victòriaú, de Paysãndu- idem.Patacho hespanhol«Autíiaide»,d* Buenos-Ayresidrfm. , ;','- .-'¦

Brigue hespanhol «Flora».tle Montevidéo: idem.Polaca hespanhola «Dulciaéa», de Montevidéu:idem. ,

Patacho portuguez «Improviso», de 1'aysandu ;idem. , ,,

Polaca hespanhola «Joven Iíortoncia», de Mon-t:vidéo .-idem.

Bri«ue hespanhol «Pedrito», de Montevideo :idem. .

Patacho hespanhol «.laimes Soberano II», aeMonlevidéd: idem.

Patacho nacional «Laurianon^de Buenos Ayres:idem. .

Patacho nacional «Maria José», de Paysãndu :idem. ..'

Patacho hespanhol «Monnuck». de Buenas Ay-res: idem.

Hiate portuguez «Caroline», de Buenos Ayres :idem.

Escuna portugueza «Christina», de A30. Idem.Patacho nacional «MinWva», de Montevidéo.

dem.

EXPORTAÇÃO FEm^arcações despacSiadas

no dia S* de Fevereiro

New-York—Barca ing. Jone's Pendergis,de 567 toris., consig. Kern Hayn : mani-f stou 6,018 saccas de café, 6( ditas dedito em casca, 11 volumes mobília.

Canal á ordens — Brig. franc. Edith, de210 tons., consigs. E. J. Àlbert éc C :manifestou 6,000 couros salgados.

Havre e escalas—Vap franc. Yille de Riode Janei o. 817 tons., consigs. AugustoLeuba 6c C: não fechou o manifesto.

Marselha e Gênova—Vap ital. Colombo,1,153 tons., consigs. Fiorita 6c Tavolara:não fechou o manifesto. J

e escalas—Vap. franc. Poitou. 1,15btons., consig. E. J. Albert & C: nãofechou o manifesto.

Montevidéo pelos portos do Sul — VaP-nac. Itajahy, 571 tons.; consig. a'Com-

panhia Nacional de Navegação a vapor:manifestou vários gêneros.

Pernambuco e escalas—Lúg. ing. Culeiv,285 tons., consigs. Gross Kohler 6c C:segue em lastro. ... ,.

Paranaguá—Barc. hesp. Joven Horténctii175 tons., consig. José Romaguera: c.

Berg. hesp. Flom, 188 tons., consigs.Souza Irmão Sz. Rocha: manifestou va-rios gêneros. 'N. B. O vapor francez Senegal, des-

pachado .n'i dia 16 do corrente pora!Bor-deaux e esca;las, manifestou 1,104 saccos(\ P ' C3. fé

O vapor francez Rio Grande, despachadono dia 13 do corrente para o Rio da Prata,manifestou 231 saccas de café.

A barca ingleza Lord Baltimore, despa-ehada no dia 23 do corrente para Balti-more. manifestou 4,773 saccas de café.

O vapor inglez Mondego, despachado nodia 16 do corrente para o Rio da1 Prata;manifestou 449 caixas, 150 1/2 ditas 74rolos'du'fumo, 678 saccas de café; 58 vo-lumes de cigarros, 6 barricas de farinhade mandioca. ,

O vapor inglez Douro, despachado nodia 24 do corrente para Southampton, ma-nifostou 3,000 saccas de café.

Sdespaelios de exportava© uodâa S1? de Fevereiro

Estados Unidos — No navio ing. Fio ence

Chav, Phipps. Irmãos & C, 2,000 saccasde café, no valor de 6:320#000

Liverpool — No vap. ing. Olbers. RaffaolIrmãos. 210 couros soecos. no valor de2-3968200 e 100 saccas de caféíio do

3:066$: W.Ford &c C, 502 saccas de caféno valor de 15:391#320. ¦

Porto—Na barca portug. Rtsto it Antônio

José Duarte & C, 58 coucoeiras -de ce-

dro no valor de 435$000 e 50 saccas docafé no valor de 1:533$000. *

Lisboa áordens—No brig. holl.Voo''^^&,Oldannbet, Calogeras-Irmãos & C. 2,000saccas de café do valor de 61:320$000.

Frilandia Nobrisr. sueco Role tFAoròuríi,W. Schmilinshy"& €:, 100 saccas de cateno valer de 3:066#000.

-.tffGYUKENTQDO.SAHIDAS NO DIA 27

Havre e escalas. ^-Vap. .franc. Ville de RioJaneiro'. 817 tons., comm. A Fleury.equip. 39: c. café e vários gêneros ; passags. João Teixeira Lemos; o suisso JohnFriedricH S'chiess;os francezes Mlle. Emi-lia Grenzelle, e Luiz Joseph NicolasArdi ri. r

Marseille e. escalas—Vap. franc. Pitou,1,156 tons, comm..Razouls, equip. 88.- c.vários gêneros, passags. os francezesMme. Wmè François Èrhel, Barão Dean-vvorth, sú'a mulher e 3 filhos; oshespa-nhoes Silvestre Esfapés, José Marti Ca-sanovás,3'Í italianos passags. de 3.a classee mais 526 passageiros em transito.

e-Gênova.— Vap. ital. Colombo, 1,153tons. comm. Emmanuel Ferro, equip 64: Bahia, no dia 4.c. café e vários gêneros, passags. o fran-cez Marius Miarre, 15 italianos e mais660 passageiros em; transito.

Falmquthí-^-Esc. allm. Altviite, 313 tons.,m...

"H. "VVittrock. equip. 7: c. caie.Penedo—Epc.i hol. Jeanne, 126 tons., m.

O. H. KSftQIW equip. 6: c. vários gênerosHampton-RÓads - Pat. amer. Daisy, 447

tons., m.. O. M. Carty, equip. 10: c. café.Rio da Prata—Vap. .franc Belg ano, 1,053

tons., comm. Vasser, equip. 39 : c. vários

gêneros1;..passags. o gespanhol IgnacioRouza Fplgozo.; os italianos Pietro Brirvio e Luigi Bagna e mais 103 passags. emtransito.-,?.-

Pernambuco — Barca port. Saphira, 300tons., m. Faustino João de Carvalho,equip. 113! c. vários gêneros; passags.Manoel Joaquim da Silva Ferraz.

aracajü'— Barca sueciv Oscar, 482 tons.,m!. P. O. Nylander, òquip 10. em lastrode pedra."

Brig. Christina, 252 tons., m. ManoelJoaquim da Silva, equip. 10: c. váriosgêneros; pàssag. Agostinho Anacleto daRosa. ! -

Itabapoana—Sum. Nossa Senhora da Guia,76 tons., m. José Pereira, equip. 6. c.vários gerieros ; passags. Antônio Ba-

ptista Sobrinho e JoSo Narcizo Pernes.

entradas no dia 27

Havre por Cabo Verde—31 ds. (14 ds doultimo) vap. franc. Manoel Diabo, 99;tons., m. Leguen, éqüip. 16: em lastrode carvão a José Romaguera; passag. 1em transmito. (Vem refrescar e segue parao Rio Grande).

Liverpool pela Bahia—24 ds. (2 1/2 daBahia) váp: irig. Maskèlyne, 1,677 tons.,comm. EdHairby, equip. 50: c. váriosgêneros; a Norton Megaw Sz Youle,passags. Sebastião Fialbo e 1 escravo,José Telles de Menezes e 1 escravo, An-tonío Carneiro Antunes Ouimaraos e 2escravos, Lázaro José de Souza, Sebas-tião Leocadio de S üxas, José Joaquimde Almeida, Firmo da Motta Biitencourt,Luiz Antônio

"Vianna, Marcos Madim,

Antônio Alvares dos Santos; os hespa-nhóes Manoel Ribeiro e Antônio Rodri-

gues Buenó; o inglez John M. Ginity ; oitaliano Antônio Sqúareina; o africanoFrederko José de Miranda e mais 25 emtransito

Santos—19 hs. paq. a vap. Santa MaA%,364'tons., comm. Luiz da Silva Cunha,equip. 30 : c. vários gêneros á Compa-nina de Navegação Paulista; passagsAntônio Alexandrino Alpoim, J.aquiuaAntônio de Moraes Dantas, Calisto Au-gusto Maírtins. tenente Constante GomesSudré, Francisco de Castro, ZacariasMachado de. Oliveira, Thomaz Augustode Oliveira, tenente Pedro de AlcântaraMoreira, Francisco Ferreira Serpa .íu-nior, José Joaquim de Góes/ Aranha,Custodio Luiz Martins, Dr. Carlos Fer-reira de Souza Fernandes.; AntonioGngo-rio da Silva- Jnlio Cezár Leal, sua mu-lher e 6 filhos, Joaquim EzequiNíl Leal.D. Amalia Anacleta Leal e sua criadaGertríides da Silva, Bernardino da SilvaCapella e 2 escravos, Cezar Gendraux ; o

portuguez José da Cunha; o hespanholManoel SáSnehes; os italianos LeonardoFarace, JúlioMiele, EmüioCalvo, e PedroBompani; o allemão Ç. Meesmann; osinglezes George Holden e John Ford ; osfrancezes Pedro Plande e Jean PierreCamps.

Neva (inglez), para o Bio da Prata, amanb3.ás 4 horas. .

' LL^*-*

Conde d'Eu (inglez), para Londres, Antuérpia.Hamburgo e Lisboa, logo que chegue.

Itajaht (nacional), para Montevidéo e portosdo sul, hoie ás 10 horas. ,

Paulista (nacional), para Santos, no dia -, as10 horas, .. ,

Goytacaz (nacional), para Santos, no dia 4, as

Gerente (nacional), para S. João da Barra, nodia 5, ao meio dia.

Paraná' (nacional), para os portos do norte,tocando na Victoria, no dia 1, ás 5 horas da tarde.: Tmbetiba (nacional), para Macahé, hoje, as -ilinns ni t*it*íi(*

Ceres (nacional), para Itapemirim e escalas, nodia 2, ás 7 horas da manhã,

Rio Grande (francez), para Bordcaux, porLisboa, Pernambuco e Bahia, no dia 5, ás 8 horas.

Calderon (nacional), para os portos do sul, nodia 3, ao meio dia.

Olbers (inglez), para Liverpool por Lisboa e

Lio.uria (inglez), para o Pacifico, pelo Bio daPrata, logo que chegue.

John Elder (inglez). para Liverpool por Bor-deaux, Lisboa, Pernambuco e Bahia, logo quechegue. , _

Presidente (nacional), para S. .loao da Barra,no dia 4, ás 4 horas.--¦¦¦...—¦ i ¦ ¦¦ n ^ wl i *: ¦ a naa a vbeubbi gsaaa aaaa ngaa gaaai

INTERIORNORTENOTICIAS DO

Pelo vapor inglez Maskèlyne, entrado

hontem do norte, tivemos datas da Bahia

até 24 do corrente.

Baliãa. —O Diário da Bahii recebeu

communicação da Tapera, da vinda de

quatro índios da Pedra Branca á capital,

com o fim de se queixarem ao presidente,das perseguiçSes que têm soffrido do dire-

ctor dos indios, Antônio Rodrigues de

Aquino Tanajura.—Ní. dia 18 amanheceu morto em uma

rede, em que dormia, no Io andar do so-

brado n. 9, á rua do Pão de Ló, o pardo

charuteiro Francisco José dos Santos. Sue-

cumbio a um ataque de apoplexia fulmi-

nante.— Na freguezia da Baixa Grande, termo

do Camisão, foi ferido no dia Io do corren-

te, com um tiro no rosto, o guarda poli-

ciai Mamede José Bezerra, por um indivi-

duo conhecido por Cigano, a quem ia tomar

uma espingarda com que estava armado.

—Falleceram: no dia 14, o major Antônio

Balthazar da Silveira ; no dia 16, Francisco

José Rodrigues Guimarães, negociante;

no dia 18; o desembargador Antônio Gomes

Villaça; e no dia 23, o Dr. Francisco

Marcellino de Aragão Gesteira.

v-tNOTICIAS DO SUL

Exportação de -valores no dia SSSf

Pernambuco-^-No vap. nac. Paraná-, A_. R.

Rosado (papel) no valor de 6:000g000.

(T^NKI-íOf- ÜKANKL JÂ DESPACHADOS

de Setúbal: sa

sal

Dupla é a missão do theatro; instruir e

deleitar.Ahi apregoam-se as doutrinas grandio-

sas que prefazem o espirito de um século,

ahi discutem-se os princípios sublimes,

cuja evidencia devo ser mais tarde assi-

gnalada á luz do futuro, aos raios lumi-

nosos do progresso e da civilisação; ahi se

retratam os costumes de um povo inteiro,

suas idéas, suas aspiraçOes ; ahi nesse re-

cinto augusto aprendemos a chorar com

os que soffrem, a rir com os que riem, sen»

timos. omtím, dentro em nós a voz da vir-

tude e do dever

O theatro é a fraternidade, porque, á um

tempo, a rraleza e o povo, o clero e a no-

breza, todas as classes sociaes finalmente

baralhamríse nesse templo venerando, e

choram as mesmas lagrimas, e sentem as

mesmas emoções quando Romeu soluça aos

A historia, o testemunho fiel dos marty-

rios por que passaram todos os luzeiros da

humanidade, todos ossos apóstolos do. fu-

turo, que pereceram por uma idéa, por

uma crença, faz-nos também chorar.

Christo, Sócrates, Galilêo, Chatterton,

Colombo, esses Titães que morreram sob o

peso das montanhas que abalaram, mero-

cem-nos e sempre conquistam-nos uma

lagrima, triouto de veneração e de sau-

dade., .:. t ,

Mas esses, ao menos, viveram a vida

real, a nossa vida, ao passo que aquelles

existem apenas durante, uma noite e tão

somente nastaboas radiantes de um palco.E nem por isso a sua existência é ephe.

mera! . .Elles atravessam os scj|ulo3, perpassam

atravez as gerações, e era todos os tempos

vem bradar ás multidões, aos reis da torra.

pés de Júlieta, á luz pallida c merencoria I aos potentados

Quando um philosopho pretende paten-

tear uma verdade, elle a discute, analysa,

argumenta, raciocina e deduz."Não

assim o poeta~dramatico. Elle não a

demonstra, dá-lhe um corpo,fàl-a mecher-

se rir, chorar, finalmente atira-a em um

proscênio illuminado.O drama é a pbilosopbia única o ani-

mada.

A idéa corporisa-se e o actor é o braço

que executa,emquanto que o autor é a alma

que pensa e que sente. Dahi a incarnação

desses typos sublimes que nunca enveibe-

cem, que nunca morrem ; dahi a nobilis-

sim a missão do artista, o sacerdote do

bello. ô molde onde se vasam essas con-

cepções Colossaes.

Como as pranchas photographicas re-

produzem, por intermédio da luz, as phi-

sionomias, assim também o artista,psla in-

telligenc-a, a scentelha divina, personifica

os vultos da scena. ,

Alli. do alto d'aquelle throno de luz, elle

domina as massas; fal-as sorrir e soflfrer a

su->- vontade; faz-nos desafivelar a nossa

mascarado indiffsrença, com que nos des-

figurámos perante a sociedade, faz-nbs ex-

Galera ingleza «Frederickn.de Liverpool: carvão(Enxadas). „ ,

Baiôa i isleza aÀ. Williams», de New-Clastle :carvão á Estrada de Ferro D. Pedro II (Gamboa;,

Galera americana «Georg Green ». de Catdiff:carvão e quatro volumes para a Alfândega (Ilhadas Enxadas).

Galera portugueza «Emilia Augusta», de Lis-boa : sal, ancoradouro da carga (Saúde).

Barca ingleza «Elizabeth». de Suansea : carvãol(Ilha das Enxadas).

Barca allemã «Imperiuse»(idem).

Barca ingleza «John Baring», Ilha do Sal(Saúde).

Barca ingleza «Felicilas», Liverpool: carvão(Ilha das Enxadas).

Barca russa «Amphitrite», de Liverpool: car-vão (Ilha das Enxadas).

pandir o coração e a alma, o que só nos

acontece quando estamos em intimidade,

no seio da família, faz-nos esquecer essas

reservas convencionaes, para entregarmo-

nos a um sentimento á que não resistimos,

á uma commoção á que não nos podemosi

Embarques de café

DIAS 25 E 26 DE FEVEREIRO

F. & Tavobra (Havre e Londres).A. Fry CHavre). E.

"Waeney (Carnal) .....:..

Phipps Irmãos & C. (Estaaos-Unidos).

Leherecy (Havre):.-Ed Johnstõn (Estados-Unidos).A. Leuba (Hávr^)..:....:Lackrhann (idem)G. Kohler (Antuérpia)C. Raulino (Havre)S. Nicolson (Londres)A.

"Wagner (Antuérpia).........

W Werterkamper (idem)J. G. Pecogo Júnior (Londres)...C. Pfuhl (Antuérpia)... . • • ¦Kern Hayn (Estíidos.Unidos)....F. Sauwen (Antuérpia)Diversos (de diversos portos)

Desde o dia í.°.

Relação dos passageiros entrados ante-lwntemde Montevidéu no paquete—Arinos—

Antônio %ifiSes/Ee Barros, general Ma-noel Deodoro dá Fonseca e sua mulher ;Dr. Antônio* José Áffonso Guimarães, suamulher e! 2 escravos ; José Leopoldo do SáésUamulher';'Dr. Roberto Lehman, Joãode Souza Silveira, Henrique Soarei de Frei-tas Júnior, Líeinio de Chaves Btrcellos,Francisco José Ribeiro Porto, José VicenteBraz Júnior,'Dr. Alfredo Vidal, FranciscoBernardo do Nascimento, Manoel da As-sumpeão FerúandesPinheiro e sua mulher;Manoel Caetano dos Passos, FelicidadeMaria da Conceição Camponia ei netta;1 cadetej 3 praças e 1 mulher; osportugu^:zes Agostinho Pino, Antônio Justino, JoséPedroi João ^Caetano Silva, Manoel Mala-faia, José Carlos dos Santos, José Corrêa.José Corrêa Júnior ; o inglez J. AndersonGordon; o italiano. João Sirilo ; os allemãesRoberto Smith, Agostinho Kremer, e Her-mann Meyer; o francez Cérino Alande; osbespanhoes Juán Argile e Manoel,Conde, 83immigrantetf de'diversas nacionalidades, e22 escravos a entregar.

S. Pawlo.—Pelo vapor Santa Ma>ia,

entrado hontem de tantos, tivemos datas

de Mogymirim até 21, ch: Campinas até 24,

e da capital até 26rdo corrente. Em Mogymirim falleceu, victima da

mordedura de um cão damnado, uma

criança.Em Campinas, o' Sr. Joaquim G. da

Figueiredo Sobrinho expoz, na Praça do

Mercado, duas cobras sucurys vivas, de

extraordinárias proporções.Minas.—No districto do Santa Bar-

bara, termo de S. Sebastião do Paraizo.

Prometero Antônio Marques assassinou a

um official de justiça, na oceasião de ser

preso, por baver espancado publicamenteum pai de familia. . ,

Na cadeia de Três Pontas, na noite

de 25 do passado, em que começou a ser

applicada a pena do 300 açoites no réo Je-

remias', este conseguio obter de um guarda

uma fiica, com a qual suicidou-se, com

set^ facadas.Eis o resultado da eleição de um de-

putado pelo 6 o districto : Dr. J. R. de

Campos Carvalho 188 votos, em separado 6,

Pedro M. da Silva Brandão 118.

Rio de Janeiro.—Datas de S. Fi-

delis até 20 e de Petropolis e Parahyba do

Sul até 27 do corrente. As noticias são

de interesse local.

mais bellas instituições desta província^ a

traduz um serviço' ínneSravBl e muito im-

portante a ella "prestaQO

Pel° seu aCadministrador.. ¦.;¦.¦< í . >-^.v -/

De 1868 para cá. todos os presidentesde Sergipe têm porfiádo em deixar, suamemória impressa em um melhorameutoqualquer. ... , •, •<•

Oxalá que continuem a desenvolver-setão bons estímulos; porquanto a provínciavai recolhendo do facto bem doces provei-tos. ., ,.. . ;•'

Concorra cada um com sua pedra para oedifício da nossa futura grandeza, e ceíta-mente ella se desenvolverá de dia em d{á,

até attingir aquelle gráo elevado em quequizeramos vél-a já plantada. .^V.

Tão dignos exemplos devem ser imita-dos: uma suecessão de administradoresobreiros pôde felicitar á Sergipe.' .

Por tocar nesse ponto, devo notar-lhe,

que, ha dias, corre com alguma insistênciao boato de estar nomeado presidente desta

província o Sr. Dr. João Thomé da Silva,

que actualmente.governa Santa Catharina.Dizem também que o Sr. Dr. Passos

Miranda vai administrar outra província,cujo nome, entretanto, nao declinam.

Não sei o que haverá de verdade nessasnoticias. O que é certo é quj há muitosabe-se que o Sr. Dr. Passos Miranda de-sejava retirar-se daqui; bem como- queigual desejo tinham vários políticos dasituação, e que muito influem no espiritoe no ânimo dos nossos deputados.

Penso, pois, que tudo assina ficará con-ciliado; e que a política do gabinete, longede perder, desse modo conservará mais ai-guns votos.

E não serei eu quem o censure por tal;muito ao contrario, entendo que é honrosoe louvável chegar-se a semelhantes solú-cões de que todos ficam plenamente satrs5-feitos.

Falleceu nesta capital, a 10 do cor-rente, o Dr. João Paulo Vieira, da Silva,victima de uma rebelde enfermidade. . •

O finado foi deputado á assembléa legis-lativa desta província, e seu 3." vicé-pre-sidente, no domínio liberal, a cuja políticapertencia. .-, ¦• • .

Durante o mez de .Taneiro próximofindo, foram desta província exportadas

para o sul, 12 escravos, de que-xa reparti^ção competente arrecadou 2:400$ , de im-

posto.O navio inglez Century, que domam-dava o porto desta cidade, e vinha dOiRipde Janeiro, bateu sobre o banco ae leste,nas proximidades da Estância. ¦.>-•¦ »

Esta oceurrencia deu-se na noite de 6 docorrente. •¦ , ~ j

Pedindo soecorro, recebeu na manha dodia seguinte um pratico, a salvando-seconseguio ancorar em porto seguro.

O commandante Le Mignon, porém,sendo atacado de uma congestão Cerebral,morreu a bordo; substituindo-o logo o pi-loto do navio. .. . . . ••

A Companhia Bahiana acaba de exo-nerar das funecõos de seu agente nesta ei-dade o activo Sr. Daniel Campos.

Segundo telegrammas recebidos da Ba-hia, foi nomeado em sí?'u* lugar o Sr. Joséde Barros Pimentel, filho do outro de igualnome, antigamente deputado por esta pro-vincia áassembléa g<;ral legislativa.

Não sei o que influio para semelhantesaotos ; o certo porém é que todos fazem jus-tica ao agente démittido, cujo zelo e ho-nestidade ni-.gnem põe em duvida.

Ha 12 annos que o Sr. Daniel Camposdesempenhava o cargo de que acaba;de sordeinittido ; e em tão laigo período nãoconsta que uma só falta viesse compromet-.ter a sua posição. -

Attribuem ò negocio á empenhos do br.Barão de Penedo. Mas custa-me a crer quese dispensasse o bom sorvéntuafio somente

para arranjar se'o Sr. Barros Pimentel;

que, além de tudo, é contra-parente do Sr.Daniel Campos, e lhe deve grandes obse-

quios. -¦'.-'".Supp r, portanto, que o Sr. Barros Pi-

mentel tramasse contra seu parente e ami-o-o, e sorrateiramente o privasse do empre-S0 donde tirava meios do subsistência,'éfazer do caracter do Sr Barros Pimentelum tristíssimo juizo. E eu não quero acre-dirar que assim seja.

Correquéo commercio vai representarcontra o acto da companhia Bahiana.

O quo lhe posso afiançar é que a op-

pinião em peso mostra-se favorável aoempregado demittido, è verbera franca"mente° o Sr. Barros Pimentel. Até queponto vai a justiça desse procedimento,realmente eu não sei. '

Deve retirar-se brevemente para: aBahia, afim de tomar assento na res-

pectiva assembléa, o Sr. Dr. Milton, nosso

digno chefe de policia. ...Consta que o vem substituir interina-

mente o Sr. Dr. Victor Diniz, juiz de di-

reito do Lagarto.A ausência do Sr. Dr. 'Milton ha de

ser sentida p^la província-inteira, que re-

conhece, proclama o bemdiz o,s seus va-

liosos é importantíssimos serviços. _ ( ,

Saccas3,6443,308;3,036

3,0002,9602,000,1,5731,2361,000

i. 893843694628559

. 512500300291

26.9771.7J.J05,6

. por

Vapores esperados*

Neva (inglez), de Southampton e escilas,

Conde d'Ed'(inglez), do Rio Grande do SulSantos,, até 2 de Março.

America (nacional), de Liverpool, por Lisboa eBania, hoje. ,.V .

Ilio Graxde (francez), do Rio da Prata, ale 4 de

OLBERs(ingléis).do Rio da Prata, por Santos,hoje.Liguria (inglez) de Liverpool, e escalas pelo

Norte, até 5'de Março. ;a „ . -John Elder (inglez), do Pacifico, por Montevi-

déo, até 8 dé Março. ,;.Almeida GArrett (portuguez), do Porte, por

Lisboa, Pernambuco e Bahia, até 5.

pouparE de todos os ângulos irrompe o enthu-

siasmo, junea-so o palco de flores, e a mui-

tidão parece pender dos lábios do artista,

o roi, o senhor absoluto, que fal-a mover-sa,

asitar-se ao mini mo aceno, ao minimo olbrar

seu ; que a commove, fascina e arrasta

jungida ao seu carro de triumpho !

m

Vapores a saSsisr

Maskeeyne (inglez), para o Riu da Prata, logo

que chegue. ' ;Colombo (italiano) , para Marselha e escalas,

amanhã.- . ' ~ ,.: '.

Correspondência para o «Globo»

Sergipe.—Aracaju, 11 de fevereiroISTÕ.—O Sr. presidente da província jávoltou dé sua digressão ao baixo S. Fran-cisco. ¦

S. Éxa. demorrou-se alli monos dias do

que suppunha-se, e creio que tornou tãodepressa pára esta capital, porque durantea viagem foi atacado de um grave incom-modo. ,:-

'¦ i•¦,

Logo que aqui chegou, porem, tratou de

medicar-se convenientemente, e hoje estáde todo restabelecido.

A crer no que escreveu o Jo fiai aeAracaju, S. Ex. recebeu, em todos os luga-res por onde passou, inequívocas provasde estima e gratidão.

O Sr.Dr. Passos Miranda, visitando uma

zona, em que estão afazéndados vários

capitalistas da província, não quiz deixarde pedir-lhes um obulo para o Asylo daPureza, fundação de S. Ex., e quo e des-

tínado a recolher e educar meninas des-

validas.Nesse intuito, S. Ex. appellou para a

caridade de.tão illustre3 cidadãos; e si

muito não pôde conseguir, todavia obteveumasoíT ivel .,uantia para auxiliar asf-an-

des desp z-s daquelle estabelecimento.E asBÍm devia ser, porque, sem a nunor

contestação; o alludido asylo é uma das

SECGÃO IBotânica

IX ti: . ><>(iSic ingeniastudiaque oppres'

seris, facilius quam revocáveris.Tácito. •

visto os grandes modelos.^iavia, comtudo,advinhado, porqu» a mestra sancCTonou

tudo o qu* ella houvera feito, o modo por

que còmprèiiendeu, o modo por que disse.

Quem ha abi que não conheça o Swppli-

cio de uma mulher, o drama que inaugurou

Ainda não se apagaram entre-nós as im-

pressões que deixaram-nos Ristori — a in-

excedivel, Salvini — o eorrecto, Rossi — o

inspirado, esses triumviros da arte, trin-

dade gloriosa, que em sua passagem.rápidae suecessiva por esta plaga ultramarina

deslumbrou-nos com o fulgor do seu genfo 1

E então lembramo-nos com saudade de

João Caetano—o colosso do nosso palco.

Só depois de termol-o perdido, é que

pudemos avaliaLo.^

O sol mergulhou-se além, na extrema

do horizonte, e hoje*envolvem-nos as tre-

vas impenetráveis da noite.;

Uma frouxa e mysteriosa claridade pare-

ce-nos, no entanto, divisar. '< ;•; .

E' talvez o prenuncio de uma esplendi-

da e risonha madrugada. .• •. , :

Assim como depois da vinda de Ristori,

Rossi e Salvini é que pudemos aqmlatar o

mérito de João Caetano—o portento. as§im

também só depois'da appárieão de Palàdipr

e Emilia Adelaide, duas actrizes, cujo tá-

lento incontestável foi.ungido.com as hon- .uma escola" na litteratura dramática, a

rosas opiniões dá critica illustradá, não só

da Europa como rdaqiií, as.sihi taàbem;

estas duas apparições obrigaram-nos. a pôr.em;.relevo o verdadeiro talento;de;¦úma^de;

nossas artistas; Ismenia dos Santos,hpJ.e;

o vulto mais proeminente de todo o nosso

theatro. üalí 0hEmilia Adelaide trouxe-nos a Morgadi-

niia de Yah-Flôr, a fidálguinha' a^prltóplp1

caprichosa e ieviana e Taò depois apaixo^-

nada e terna,1 esse- perfil ideal' dé Pi-

jiheiro Chagasi o ^íS^^^0o^^conhecíamos com-tanto estudo, cojm igual

sentimento "e

não" inenos héllá

Dissemos no precedente artigo que o

conselheiro Freire Allemão procurara ao

director da Escola Central e que na maior

sala deste edifleio um dialogo se travara

entre os dous amigos, ora brando, epra

animado e quando um delles instava pela,

sua retirada do magistério e o outro pela

conservação ,.do..grande vultp,. botânico

como parte do corpo docente da Faculda-

de—Freire Allemão, insistindo sempre

pelo repouso de que tanto carecia, acabou

por dizer que, as repetidas ameaças de con-

gestão cerebral não permittindo mais ne-

nhum exforço siquer em prol do ensino

da cadeira, cuja regência lhe havia sido

confiada, se resolvera á pedir demissão dò

cargo que, oecupava como^ único meio de

¦BB—¦MW

obra prima de Dumas e Girardin, esciiptá

^.de confòrn^dáde com todas as regras da

ai-tee daesthetica,onde cbega:m aser obser-

vadas-as 'tresiunidades do poeta grego ?,

Pois bemíls^nicniá fez-nos essa Mathilde,

a esposa simultaneamente innocente e

culpada^ sFpfípi? martyr! ..

E' esse um. dos mais- brjjhantes florões

de suá coroai de artista.-"-' E vaquelle" mófiblògo^ o monólogo su-blime do Begundo acto, quando ella, re-

Gebe!,a'cãrt»' ;.<iè Álvaro que a convida a

fugir.. TDolóròsa! situação1 Uma mulher quexo-

interpretracão. ibre^e verfonnW e de rídibulo, o Kòmem

Paladini troúxe-hos a Estatua-de Carne, a^quemama^^seu marido, e que e insteda

femhem. já ^ulimoa; :^f|^!Noei^/r^ a.fugffrço:^í^aPaante,.o homem a quem

Magdalena purificada peio¦.] an>ôrf essa Se sacrificara mas que nunca amou 1

grandiosa creação dá famosa artista itàH r.Com; qúe "resignação

ella.entrega a-Hen-

liana, cuja exhibiçáo veio proVatrhbs" qiiè tigj|.d documento que prova a sua in-

Ismenia, não tendo grandes mestres e nem }>famia t

ou maior

Ahio talento da actriz expande-se em

todo o seu brilho.Destas ultimas, a creação mais notável

de Ismenia dos Santos é incontestável-

mente a Douda de Montmayour.

O drama, litterariamente fallando, não

tem merecimento algum ; não obstante os

perfis estão bem desenhados, e a trama é

bem urdida. Maria Aubert é a esposa ca-

lumniáda que enloquece.

No III acto, quando ella entra acossada

pelos camponios, Ismenia parece-nos o

próprio gênio da destruição." OIV acto inteiro ella passa em um ãccesso

terrível,' còmmovéhte e désesperádòr, é um

trabalho cònscienciosó que excita admira-

ção e éhthusiasmo.

^JSfâutlElõiSgõ: e: trabalhoso seria o darmos

conta do'vasto e encolhido repertório desta

distineta artista, que n&o há muitos annos

que está nò théátro e ho entanto tantas e

tão merecidas glorias tem alcançado.

Era, poreni.-de esperar todos esses trium-

phos dá jnteliigente e applicada discípula

de Furtado Coelho, i

melham aos falsos sacerdotes que são ps

primeiros a não crer no culto .que profes-

sam, que apregoam, é.-Ismenia» Q vult°

sympathico do nosso theatro, a única qua

se antepõe, a esse esboroar aterrador de

todas as nossas tradições artísticas, v r

Chama para si meia dúzia de crente

como ella, e novos, Levitas, fazem-se os

guardas do tabernaculo da arte. ... QVelluti, a dama, centro, Helena, a inge-

nua, Maria Adelaide, a coqueUe, Erancisca

Mondar, a dama cômica, Adelaide Pereira,

a. g. ociosa, Fraga, ó galú. altivo nobre e ele-

gante, Dias Braga, ó apaixonado, Graça, o

característico,. Gusmão, o centro. Eugênio,

uma; primicfá ' resplandecente,. Soáré?, o

cômico é m>is ídguns, eis a brilhante

pleiade que a cerca. v ifn.{h

Nestes tempos miserandos dèindifferença

e positivismo, no . meio deste, descalabro

geral, quando os-próprios artistas se asse-

Dispõe de dous théátros. ^ p...Um, applicado a lisongear'^ gosto de-

pravado do publico, que afinal $e contas é

sempre o senhor, e cuja edueá§aò não pdde

ser feita senào léM^nie\0^omoserk

a urna; das nossas Jrad)ç»es glpriósás,; o

abrigada arte j o refugio da IfêlK desterrada;

Saudénios,' pois," cõm effusíd ^^àüro^

que surge, a nova era que déspón&L

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Page 2: OrgSo declicaxlo aos interesses do Oommereió, …memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1875_00058.pdf · peças a Paul Tevês.— Malas de viagem : 18 vols. a G. Janson. ... Barca ingleza

mmmmm'A

r^&m^mi

cuidar até certo ponto do estado precárioe melindroso de sua saúde.O conselheiro Manoel Felizardo de Souza

e.Mello,depois ouvir as razões apresentadaspelo iilustre botânico, exprimio-se nos gj£guintes termos; t< Tem V. Ex. 2(» annos demagistério na Faculdade de Medicina doRio de Janeiro, e agora 3 na Escola Cen.trai; Qi leccionar mais 2 annos completará25 annos de effectivo serviço e ser-lhe-hapossível obter um melhoramento de jubilaÇão ; e porque as duas Faculdades são damesma cathegoria os cinco annos a addi-cionar hão de figurar como si os houvesseadquirido na mesma faculdade, na quajubilou-se com 20 annos de serviços. »

Com aquelle tom convincente e sincerodo illustrado director da Escola Central, oespirito o mais renitente, não deixaria deceder; a Freire Allen^o, o mais cordato e omais.íeflectido dosiiomens,nao se demorouea>. acceitar o conselhorememorar. Posto

ao mm«Jultura do arroz

CULTURA. HUMIDA « WA.TEK CULTURB »SYSTEMA DOS 60 DIAS ' " ' OU

O GLOBO. - mio de Jfar.o.r»o, Domingo aS de 4ve^m de 1»¥2¦ ¦¦¦ _~ i.j.mMijjLiij!ij,JL,li.,,!ML _mi ___ mmmem

í:^-i-í.í:':,í.»:3 "-... — -,-¦'¦• •¦--*-./-- -«- "

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invern° depois esgota-se aque é possível queima-se a

acabar^ dque

quere<?.oiOsó de arcarcom futuros soffrimer ,ne a- ,

padecirJaentospas^afln:,l0J. deU de m,tt0 aos

nar mais dor-* ^l T'^ aleCC1°"

verda í ; aDnos fazendo sobre si umaeir.b exforço de vontade e de pa-cienr;ia AT,,:** l,

"Bt ^Uitos corações se alegraram comMtim.a resolução tomada pelo decano•* Sciencia ; os ouvidos dos novos disci-pulos se dilataram para receber as ultimaspalavras do sábio brazileiro ; alguns espi-^•itoa já esclarecidos ou em virtude de ante-riores lições do grande meatre,preparam-aopara guardar com religioso acatamento naultimas impressões1 emanadas do venerandoancião no ultimo adeus á sciencia e á vida.

Não devemos pela estreite/a de tempolembrar o modo por que ensinou Freireos dous derradeiros cursos de botânica e: zoologia. Depois dos apontamentos biogra-phicos., cuidaremos da historia menos in-

.completa de sua vida, e ahi narraremos'todos os pormenores, alguns dosquaes in-;tenc'ionalmente>mos feito esquecer. Cum-pre-nes, entretanto, consignar um facto.—

:Naquella época o nosso mestre estava daposse da pequena e modesta situação daMendanha, nu freguezia de Campo Grande.Ala fixara a sua residência, contente aòl^do de sua virtuosa esposa, esteio de suav ida o do seu coração ; feliz em contem-plar um filho adoptivo que providencia]-

, mente lhe confiaram ei* tenra idade, para.«.obre elle sentir o n^or de paij e tão ver-adeiro amor qual 0 teria sido si ellc fogM

o autor dos se^s dias; e alegre vendo-seigi lalmente cercado pelos irmãos e por ai-guiis amig0S e discípulos que nunca o des-»mPar.aram. Pois bem ! Não obstante a distan.cia que o separava do centro dos seu.s"trabalhos, o conselheiro Freire Allemão,ma quarta-feira de cada semana, alquobra--do pela idade e pelas moléstias, dirigia-seá, cavallo para a estação de Sapopemba, o

alli tomando o trem de ferro, chegava ácorte para hospedar-se em casa de Manoel

.Freire Allemão, na rua da Assembléa. Na-quinta-feira pela manhã, achava-se elle

dando lição de botânica; na sexta-feira eao sabbado, igualmente; no domingo eil-o

¦ de volta ao Mendanha, e sempre a repe-tição do mesmo facto por espaço de dousannos!

Que procedimento teve o sauio profcasordepois de completar os cinco annos dn ma-gisterio na Escola Central?

Qual foi a norma de proceder do governoimperial diante da justa pretenção do bota-nico brazileiro ?

Tendo cumprido á risca o conselho dadoP"lo dhector da Escola Central, Freire Alie-mão, em linguagem -concisa e respeitosa,requereo ao governo imperial para quemandasse addicionar aos vinte, annos deserviços por elle prestados na Faculdade deMedicina da corte, os cinco annos de má-gisterio que acaba da completar no grandeedifício do largo de S. Francisco do Paula.Era então ministro, da guerra o senadorÂngelo Moniz da "Silva Ferraz, que ao re-ceber o requerimento am questão mandou-oao director da Escola Central para ser es-clarecido. A informação dada pelo con«e-llieiro Manoel Felizardo foi como devia serem tudo favorável e nos termos os maislisongeiros para o supplicaute. Subindo ainformação, o ministro da guerra teve escru-pulo em escrever o seu despacho natural,edeeidioquefos^econsultadasobr^similhao-te objecto unra das secçues do Conselho deEstado, da o uai era relator o conselheirode Estado Manoel Felizardo de Souza eMello. S. E?c, no seu conscienciosoe illus-trado parecer, não deixou pairara menorduvida nc, que se referia ao direito deFreire Allemão, e dentre os argumentosque oecorreram ao iilustre relator, umdelles avultavade importância, porque di-zia resp<;ito á um precedente, a um exem-pio tira.do de um dos ministros collegasdo conselheiro Ferraz no mesmo ministe-rio, o qual havia melhorado de jubilaeãopelo facto de haver ajuntado á sua car-reira tio magistério o temp. em que ser-vira em outra Faculdade de Direito doImpério.

XVIEsta espécie de cultura foi reduzida a

systema por Archibald Ligett, de Wynyau.Pensa elle, e com razão, que o methodo

que consiste em tratar o arroz unicamentepela água é vicioso, e que a elle só se deverecorrer quando a terra é má e os planta-dores não podem tirar partido de outrosmeios.

A cultura humida consiste em pouco dacolheita, inundar o campo, afim de fazergerminar o arroz espalhado;deixa até oágua. Loga

t/rtina.Limpa-se em tempo opportuno os fossos,

vallas e regos e volve-se a tprra poucotempo antes de semear se, depois proce-de-se como acima.

Os regos são espaçados á 14 pollegadase dá-se-lhes a largura de 4 pollegadas. !

Semèa-se depois o grão, depois de o ter '

tratado de argila, nos regos, na quantidadede 2 alqueires 12 quartas por ítere (2)A água é introduzida de maneira qüecubra toda fi superfície do campo, e nelle |se deixa até que a planta adquira o tamanhosuffieiente para fluetuar.

Abaixa-se então o leito das águas, demaneira que te veja a ponta da planta nonivel da água, sem prestar attenção aoslupares mais baixos.

Quando o arroz semeado nesses lugarescomeça a apparecer acima daagua.eleva-segradualmente o nivel todos os 3 ou 4 diasaté que elle attinja 6 pollegadas em todnsas partes niveladas do terreno, e nesse ni-vel se mantém, tendo o cuidada de remo-vera água, de duas em duas noites.

Desde que a planta está suflicientementeforte, esgota-se a água de maneira anãodeixar senão uma insignificante quanti-dade, depois passa-se a enchada no inter-vallo dos regos, arranca-se á mão, ashervaseplautasparasytase torna-se a levara água ao primeiro nivel.

Este. ultimo trabalho deve ser feito cercade dez dias antes de seeear o campo.

Pouco tempo depois a planta, lança no-vas raizes, que a sustem e impedem en-fraquecer (checking) quando se esgota aágua.

Para sa fixar o momento preciso em quea água deve ser retirada, é preciso guiar-se pelo estado da planta.

Em temposordinarios, as primerasplan-tações podem ser postas a secco no fimde 45 a fiO dias, as ultimas no fim de 40a 50 quando, todavia, a planta lança novaraiz deixa-se 30 dias pelo menos para ocrescimento secco, antes que ella formeum segundo nó.

Sete dias depois do esgotada a água, tia-balhe-se de enxada: no caso de estar a ter-ra dura. viram-se os montes que o forem.

Quinze dias depois trabalha-se dó enxada, de novo, si é possível.

Logo que a planta tem formado o segnu-do nó, e que a cavidade é visível, introduz-se as ultimas águas {joint mate-) que sedeixa no mesmo nivel que precedentementeaté que o arroz comece a

ruoca. RE.' Henrique e outros orphãós pióV-seu tutor e çüradòr. .R;...Henrique"JóseCorrêa. Foi negada , não votando por im-pedido o Sr. Albuquerque..

DISTBIBUIÇõiJs1 '

Revistas crinies. N.'. 2,192. Corte. R?Constancio Cassau. R. a Justiça. AoSr. Mariani.N. 2,193. Petropolis. R; o'capitáo An-;tomo Baptista de Oliveira. R. a iustica.Ao Sr. Simões.Revistas eiveis. N. 8,645. Corte. P.R-. Ma-na e seus filhos, por seu curador. R. Ma-noel da Silva Queiroz efeeü tutóf Antôniode Carvalho Queiroz. Ao Sr. Simões.N. 8646. Corte. R. João Baptista Barthe.K. Delmiro José da Costa. Ao Sr. Figueirade Mello. "

^Vletorias.. ± 8,614, Santa Luzia, nat - rtiL«. Ao Sf. Barão de Moütserrate.— N.- -if3,640. Corte. Ao Sr. Coito.

« assim se Passagens. Ao Sr. Villares, 8,628; ao Sr.Costa Pinto 8,618; ao Sr. Messias ue Leão8,627 ; ao Sr. Barão de Montserrate 8,636,8,614, 8,621; ao Sr.Figueira de Mello 8,634;ao Sr. Albuquerque 8,615 ; ao Sr. Coito8,640.

Causas com dia. N.. 8,619 ao Sr. CostiPinto; 8,623 ao Sr. Barão dé Mòhtserrate,

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Juízo da Provedopía f

ESCRIVÃO O SR. DUQUE ESÍRADA

Requerimentos. S.,o Dr. ^rbmõtor fiscal.F. Amélia Cârolína de Almeida. Diga aparte sobre a petiòào è a certidão.—F. Do-iningos Rodrigues de Carvalho, F. JoséPereira Dias. Ao. Di-. Promotor fiscal quaainda não foi ouvido,—S Antônio MoreiradaSilVa Guerra. Disra'a parta.' ?

Justificação. J. Joaquina Rosa de Lima!J. Joaquim José Nunes de Batros. Ao Dr.Promotor fiscaL

Notificações. N. Antônio Pedro Galvâo.N. Luiza Amalia de Azevedo Gunha. AoDr. Procurador dos Feitos. — N. Joâó Ba-ptista Jardiueiro. N. O viefefío da fregue-ziade S. José. N- João Paülino de AzevedoCastro. Ao Dr. Promotor riscai.

N. A devoção de Nossa Senhora da Gloriado Menino Deus. Concedidos 3 mezes—N. A administração de Nossa Senhora doAmparo na Cascadura. Julgado por sen-tença o lançamento.—N. Sophia Creuse.Satisfaça-se o que pede o Dr. Promotorfiscal.

N. O vigário de Santo Antônio, o do Es-pirito-Santo e o do Engenho Velho. Archi-ve-se. — N. Atina Izabel des Santos Fon-seca. Satisfaça ou diga.— N. Padre JoséAntônio de Caldas. Passe-sé precatória

Contas de testamento,^ia. T FranciscaCândida Pereira. Intínié-se para satisfazer—T.Dr. João Luiz daFonseca Miranda. Pas-se-se mandado de seqüestro nos behs-T.José Francisco do Amaral Costa, tdéjn—T.Porfiria Maria de Oliveira Diniz. Passe-seprecatória á vista da certidão,

T. Manoel José da Cunha Bustos. Nafôrma do officio do Dr. Procurador dosFeitos—T. Justino José Pinto. Ao Dr. Pro-curador dos Feitos—T. Manoel da Costa Me-deiros. Archive-se.Praça. J. João Antônio de Sampaio. F.Anna Thereza da Fonseca Sanipaio. Jul-

gado por sentença o lançamento-.

ESCRIVÃO Ò SR. BRANDA0.

^HjumükHa. AA. Ferreira Fontes«. Braga. R.1 José. Antônio Diniz Baleeiros.Condemnadon reo!.Ácção de iiSerâeide. A. Sac-inó: por seucurador o DrmnÊen Júnior; R. Carlos Al-oerto Ribeiro.^Çtímpra-se o áccordão, re-metta-se o processo citadas áspartes.

> -Execução. E. Francisco'João Soler. E.JoSo Machado Cardoso. Recebida à appel-laçSo em ,seus óffeitos regularés.Autos despachados pelo Dr. juiz substi-tuto.Libello. A, Cândida Maria da Conceição.R. o "Visconde

de S. Christovão. Deferida acota,

Acção de liberdade. A. Carlota, por seucurador, o Dr. Benedicto. R. Maria Marco-liüa Ribeiro. Ao Dr. Juiz dè direito para jul-gamento.

Posses. SS. Manoel de Barros Silva Gúi-rharães é outros. Dê-se valor á causa.—S. José Clemente Marques. S. AntônioGuerra.-Deferida a petição de fl. 96 e cum-prido o deseutrauhamento ordenado na sen-tehça, prosiga-sç,

Quinto Uistricto CriminalJUIZ O SR. DR. SERTORIO,

SR. ANDRADE

Processo de fèspòniâhiiiâade. A. a Jus-tiçá. R. José Américo de Souza PimentnlPronunciado ò réü. ... -, .....' ,

A. a justiça. R. Adelino Henrique daCunha. Subam os âutõs ao tidbunal su-pèríor.

Ai a justiça. R. Antônio José do Nasci-cimento. Condemnado O réb a 3 mezes deprisão.;; ,

À. ã justiça. R. João José Santiago. Pro-nunciado o réo.

REÜ1BTHO DIA RIO

Çénná de Lage de Franca Com 2,8*01, SantaAnna da Rôsaca com 1,824, Santo Antônio01Sa Sdrn 1876» Senhor dos Passoscom2'oò?'c.^Dou3Íng°s do Rio^o Peixecom d «do. b. Francisco de Assis de Páraúnacom 2,277, Nossa Senhora da Conceiçãode Passa Quatro com 3,385, Nossa Senhorada Conceição dos Tombos de CarangoÜacom2,9o8,S.: Francisco de Assis de Capi-vara com. 2,755, Nossa.Senhora da Piedade

dos Bagres com 4,164 e S. .Francisco dePaula do MachadinÜo com 3,216, da pró-vincia de Minas Geraes.A terceira turma, pela qual se res onsa-bihsou o bacharel Jero/iymo Bandeira deMello, nao tem feito apuração.Na^Earticao> 437,237"; na 1» tur.

3n^di?a!íi6406,74^.a ^ dita'3 ^^0 ; na

íotal da apuração, 9.397,277.

-Epf1"0, «a língua latina.—PeloMinistério do Império foi concedida licençaLucrado Pereira dos Passos paraa língua latina a pessoas do sexoporque não se deve reputar

prohibição do decreto

ao Dr*ensinarfemininoeomprehendida nan* 4,036 de 4 de DeVemb7oVTel867olensino de tal matéria.

O parecer do Conselho d'Estado está as-signado pela maioria da secção; houve,porém, um voto em separado o do illustradoSr. Visconde de Abaeté, o qual,discórdandointeiramente do parecer da maioria da sec-ção foi de opinião que os serviços pres-tados por Freire Allemão na Escola Centralnão podiam valer para melhoramento dosvencimentos de lente jubilado da Escolade Medicina. Nunca nos inclinamos para amaneira pela qual encarou a questão ovenerando ex-presidente do Senado brazi-leiro; respeitando, porém a sinceridadeda sua convicção,nem por isso deixaremosde aífirmar que o seu voto em separadonão médio em tudo o direito do suppli-cante, causando-lhe até um dos pezaresmais profundos da sua vida publica.

O ministro da guerra, conformando-secom o parecer do Sr. Visconde deAbaeté, escreveu na consulta : Como pareced minoria. Prevaleceu o voto em separado ;o supplicante via-se na contigencia ou decontinuar por mais 15 annos para ter di-reito á uma segunda jubilaçâo, ou de pe-dir demissão do cargo de lente, em con-seqüência dos seus padecimentos que senggravavam de dia em dia. Optou pela se-gunda idéa, e coube, ao conselheiro Fer-raz a referenda do decreto Imperial, peloqual desceu Freire Allemão do ponto cul-minante da sua carreira até o silencioe quasi esquecimento da sua habitação noMendanha.

espigar.VALOR DA COLHEITA

XVIIO valor dn colheita do arroz, calculado

pelo rendimento liquidado de seis planta-dores diflbréntes, durante 1.0 annos, ele-vou-se a 140 dollars por mão {ha?id) quantidade de terra que um homem pôde culti-var, fazendo entrar em linha de conta aforça erficiente [efficient force) das planta-ções respectivas.

Charruade semear {DHll plougA).XVIII

O finado Dr. Roberto Nesbitt em 1812 devolta da Escossia, seu paiz natal, introduziona economia da sementeira do arroz umaraachina que produzio viva sensação nasplantaeoe- da. vizinhança.

Cham-uam a [drill plough) charrua desemear.

O seU fim e uso era abrir regos e nellesdepor o grão.

A experiência provou, que esse instru-monto manobrad • com cuidado prestavaimmensos serviços, economisando o tra-balho.

A charrua semeadòra era collocada emum carro de duas rodas, assemelhando-sepelo comprimento e altura a um carrinhosem taipaes ordinário, puchado por um ca-vallo entre dous varaes.

Consistia geralmente em uma longacaixa collocada parnllelamente ao eixo°eem cima na qual se punha a quantidadeque se queria de grãos. Reguladores dis-tribuiam as sementes por meio de tubosde folha deFandrpsabaixando

Primeira Vara CívelESCRIVÃO O SR. LEITE

Libellos. Avaliação de bemfeitorias. AJoaquim Pereira de Faria Mattozo e suamulher. R. José Joaquim de Freitas e suamulher. Julgados os laudos por sentença.A. José Alves Machado Júnior. R. JoãoJosé Oliveira de Faria, na qualidado dó eu-rador de pródigo Manoel José FerreiraPassos. Condemnado o réo.-^A. FloriannoJosé Xavier do Rocha. R. Pedro Pinto daSilva. Justificada a pobreza, dê-se vista

para vir com a contrariedade.Acção dr obra nòW. A. Joaquim .Tose.Rodrigues Torres. R. Presciliana CecíliaCortez. Julgados provados os artigos nun-ciativos.Notificação. N. Custodio José de. OliveiraBarboza. N. Praxedes Soares do Couto Bar-boza. Recebidos os artigos para declararinsubsistente a notificação.Acçãa sumvm.:io,. A. a viuva* Carneiro &Pereira. R. João Maria do Nascimento.±{ivahdc--so oselia proporcional dos títulos,Üêècuções. E. Vieira Lima & C, cessio-Qanos de Francisco Ferreira Cardoso Gui"marães. E. Antônio Luiz Cerqueira Dantas

Vista ás partes. -E. Bernardi.no José daSilva Braga. E. José Gaüdéncio e sua mu-lher. Defendo o requerimento, dê-se vistaas partes.Ãppellação. Villa de Guarapay. Ap. o

juízo. Ap. Maria Rangel de Gusmão. Cite-se as partes para ^e louvarem em peritosInventario. F. Feliciana Novaes Guima-rães. Julgado por sentença o Calculo.

EpbeiiinTiila histórica do Bra-jsil.—28 de Fevereiro.—Em 1644 os hol-laudezes evacuam a capitania do Maranhão,onde em 1641 tinham facilmente entradoe estabelecido seu domínio. "'

Abusando da imprudente demora da ractificaçSò do armistício de dez aüpos tra-tado já entre a Hollanda e Portugal, Maú-ricio de Nassau, obedecendo a política doseu governo, estendeu os limites do Brazilhollandez para o Sul até o rio Real, absor-vendo Sergipe, e para o Norte até o Mara-nhão. sendo a cidade de S. Luiz conquis-tada sem difBculdade, graças á cobardiado governador Bentu Maciel Parente. Aposse do Ceará ficou também assighaladapelo forte chamado de.Sehoünembareh.

Realmente ef a grandioso esse Brazil hol-landez desde Sergipe até o Maranhão, com-prehendendo não menos de sete das actuaesprovíncias do Império !...

Mas.no Maranhão, logo em 1642, o heróicoAntônio Muniz Barreiros proclama a rege-neração, que se inicia por inauditas próe-zas ; activa-se a gueria patriótica ; Barrei-i-os morre em 1843; mas Antônio Teixeirade Mello herda sua espada e, commandandoos patriotas. Vai de combate em combate ede Victoria étü victoria levando o inimigoconquistador até abatido abrigar-se dentrodos muros e atraz dos portos da cidade dbS. Luiz. .'" . '

Absolutamente privados de communicações pelo interior e sem recursos vindospor mar, pois que desde muito não lheschegava auxilio de Pernambuco, já porfim em mingoa de viveres, os hollandezesarranjaram como lhes foi possível umastrês embarcações e no dia 28 de Fevereirode 1644 sahiram da cidade de S. Luiz,tendo antes destruído muitos edifícios, edeixando encravada toda a artilharia.

A restauração da capitania do Maranhãofoio.bragloriosa e magnífica do patriotismodo povo maranhense, qué tudo emprehen-dcüe conseguio quasi que só por. si'.

Licenças. —Foram concedidas peloMinistério da Justiça: ao Juiz de Diretoescrivão o Dr. Joaquim Xavier Garcia de Almeida aprorogaçao da licença por um mez com or-denado, e por três mezes com ordenado aoJ uiz de Direito Antônio Ferraz da MottaPedreira.

. Conselho de Estaco.—Ó Sr. con-selheiro de Estado Marquez de S. Vicente.foi designado pelo governo para servir nasecção dos negócios do Império.

AüSa ttoeiurna.— Foi autorizado onispector da Instrucçao Primaria e decun-daria a mandar còutínuai por seis mezes,o curso nocturno pai-a adultos, estabelecidona escola publica da freguezia de Paquetá.cujo proíessor propõe-se â ènsin-ar desenholinear e geometria applicada ás artes, alémdas matérias que constituem'a instruecãoprimaria.

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Habeas corpus. - Foi remettida ásecçao de justiça do Conselho de Estado,sendo relator o Sr. Visconde de Jaguary,para; consultar sobre a seguinte duvidado presidente das Alagoas : Si pôde serConcedida ordem dé habeas eorpus a ia-vor de um guarda nacional para obstar áprii-ão, a que esiá sujeito nos casos pre-vistos na lei n. 602 de 19 de Setembro de1850 ; e outrosim si a mesma ordem podeser expedida preventivamente para eximirdo recrutamento.

A. Associação Çatholica — Comreferencia a approvação dos estatutos destaassociação publicou

"o Ministério do Im-

perio o seguinte aviso.« Ministério dos Negócios do Império. —

Rio de Janeiro em 16 de Fevereiro de.1875.« Illm. e Exm Sr.—Foi ouvda a seccão

dos Negócios do Império do Conselho *deEstado sobre o officio do secretario da As-sociação Çatholica Fluminense, de 14 deMaio de 1874, no qual participou não poderesta satisfazer as condiçow, que, de con -formidade com o disposWno decreto n.2,711de 19 de Dezembro de 1860, foram exigi-das cm consulta de 17 de Setembro de 1873,para que tivesse lufrar a approvação dosestatutos da referida associação ;"e SuaMagestade o Imperador, confòrmando-sopor sua immediata resolução de 30 de Ja-neiro próximo findo com o parecer damesma secção, exarado em consulta de 27de Novembro ultimo, houve poi bem mau-dar declarar qüe fica marcado á associaçã-.*Çatholica Fluminense o prazo de um mezpara cumprir as prescripções do decretocitado, sob as penas do art. 2 °. § 1.° da lein. 1083 de 22 de Agosto de. 1860.

« Deus.Guarde a V. Ex.— João AlfredoCorreia de Oliveira. — Sr. presidente daAssociação Çatholica Fluminense. »

Actos eleitora es.—O governo ap-provou a resolução tomada pelo presi-dentü de S. Paulo" sobre as eleições da villa.do Ribeirão Preto, e está esta approvaçãocoDsignadano seguinte aviso dò Ministériodo Império sobre tal assumpto.

«_Rio de Janeiro em 16 de Fevereiro de1875. Illm. e Exm. Sr.—O governo impe-rial approvou a deliberação, por V. Ex.tomada sobre á representação de muitoscidadãos votantes da villa do IKbüírãoPreto, e «onimunicada em ofricio d 15 ciomez findo, de ordenar áCamara Municipalde S. Simão que apurasse os votos que, na

. eleição alli feitã-em Fevereiro, do anuo pas-* sado para vereadores e pára juizes de paz,

Epheoaerida histórica uni ver-sal.—Dia 28 de Ffvereiro.—1624. Mortede Antônio Favre, jurisconíulto francez.

1742. Morte, de Grávesande, physico, geo-metra e pbilosopho hollandez.T769. Morte dé Ferréin, medico.fratteez;sua^principal obra é uma tbeoria da voz.

.1790: Jornada dos cavalheiros do Pu-nhal. O titulo dessa jornada promette maisdo que é realmente. Os cavalheiros do pu-nhiu deixaram poucos vestígios na historiada revolução íranceza.

1791. A Assembléa Constituinte de.Fran-ca adia o primeiro projecto relativo áemigração. , ,

1820/ Morte de João Chrétien Rosen-í ^T™ ?m„s':Parado a mesa parochíal pel

müller, anatomista allemão. ? í?_°*ÍT9,d.f íalt»r hOS rótulos das cédulas5 respectivas a designação Cia Villa, on a do

«^ri^vSLM^ ^ !»*H d^deleite

a rázã^o, em qU. V*'«*y»—COMMANDO em chefe do SR Dtl-; j - ^ - Ii. ^ixl.i l, ,nj rMt. nu , jjaS(;0a> de nao poder esta simples irre-

se quasi atéá terra e separados uns dos outros neldistancia necessária.

Estes tubos eram

pela

íinpre-

sustentados na suara-clinação, e mantidos na sua posição res-pectiva por varões de ferro solidamente fi-xados na machina, aos quaes, porém, sedeixava bastante jogo para permittir aostubos o ceder a qualquer obstáculovisto.

Cada varão de ferro era munido na ex-tremidade de uma espécie de relha, excc-dendo um pouco o bordo dos tubos, e quetinha por fim marear e abrir o rego noqual o tubo correspondente depunha ogrão. Appzar de um pouco complicada, erauma machina interessante, e tão completaquanto era possível. *.

Puxada por um bom cavallo, em terrenobem trabalhado, e conduzida por uma ha-bil mão, essa charrua semeadòra abria rs-gos e semeava 8 a 12 acres por dia, segun-do o numero maior ou menor de relhas etubos que se lhe punha.

Foi esta machina empregada com sue-cesso por seu introduetor, e por váriosoutros plantadores do Waccamaw e doGeo-Dee, até 1821 em que faUeceu o seu in-troduetor o ella foi completamente abando-nada, não porque deixassem de encaral-acomo um instrumento immensamente útil,mas porque para ser empregada utü-mezte exibia cautelas e attenções que nemtodos os agricultores tinham nessa época.

{Conlwv n..\m

ESCRIVÃO O SR. BRANDÃO

Acçõú summnria,. A. Manoel Custodio Coe-lho-R. Mercedes da Natividade Passos deMello. Preste-se o juramento suppletorio ejunte-se o conhecimento do imposto.

Libellos. A. José Bornardino MartinsDias. R. Lâurentina Benedicta da Silva.Junte-se o conhecimento do imposto deindustria e profissão.—A. Antônio de SouzaPinto. R. Joaquim Pinto Soares. Recebidaa réplica, prosiga-se.A A. Anffelíca Luiza de Oliveira e outros.R. José Rodrigues Villares, representado

por sua mulher. Recebida a contrariedade,por neg-açSo, ponha-se em prova.

Àbüramento por hovo-arios médicos ADr. Paulino Corrêa Vi Hgal. R. Caroíinada Conceição Vieira, inventarbinte dosbens de seu casal. Julgados os laudos porsentença, fa_3a-se a conta.Acção de liberdide. A. Francelina por seucurador. R. Francisco José Fialho. Vistaás partes.Acção de dez dias. A. Cornet Antoine. R.Manoel Joaquim Pinto Pacca.— Dè-S.: vistaao excepiente para sustentada excepção.Seqüestro.. A. Joseph Grunhalh. R. a viuvaLeoDtine Blanchard. Vista ás partes sobreos embargos.Execução. E. Antônio Silveira de Men-donça. E. Adriano Cezar Leite PenteadoRecebidos os embargos,Emba gos de 3 ° RE. Francisca Maria deCastro. E. Josefina Borges de Moraes e JoséMartins de Moraes. Rejeitados os embar-

ÍTOS.

1/2

Terceira "Vara CivelESCRIVÃO O fcR. FRANÇA

Acção summa- ia A. Elisa Ausrustá deJesus. R. Rosalina Thereza,da. Silva. Jul-gada improcedente.

Acção de alimentos A. Cecília Bélla deAssis. R. João Antônio de Barros. Julgadoa desistência. " - i_, Acção de despejo. A. Manoel Ropelta. RMlvestre François. Julgado o lançamento.

Libellos. A. José Vicente Tourinho. R-Elias Carlos Machado. Desprezada a excep-ção. — A. Cecília Bella de Assis. R DrBernardo José de Figueiredo, tutor' doslibertos Jercnymo e Firmina. Julgada adesistência. ...

4eção de liberdade.A. Constantina, pardaR. João Lopes Ribeiro Brazil. Julgada aautora livre.Autos despachados pelo Dr. juiz substi-tuto.Execuções. E. Manoel Tavares de 01i-;veira. E Albino Francisco da Silva Coim-bra. Defenda a cota. E. Francisco JoséGonçalves Agra.EE. Dr. José Manoel DuarteLima e sua mulher. Recebidos os artieos

prosiga-se. s '

SR. DUQUE dé caxias.- 28 de Feve.eho de 1868.

Pela manhã dirigio-se S. Ex. o Sr. ge-nerát em chefe para S. Solano e ahi en-còntroü um paraguayo que havia-se pas-sado na oceasião da descoberta do campo.Declarou chamar-se Romualdo Cabrera,

e ser praça de infantaria. Dos seus depoi-mentos nada se pôde inferir digno demenção; apenas disse por única novidade,que Lopez preparava gente escolhida paramandar tomar por abordagem os nossosencOuraçados.

S. Ex." regressou dé S.. Solano ás 8horas. . -.

O general Victoríno participou ter hon-tem,ás.2 horas da tarde, feito um reconhe-cimento sobre Laureies; e eiri seguida to-mado de assalto esta posição, sem granderesistência por parte dos que a defendiam,os quaes trataram de evadir-se logo que asnossas forças penetraram no interior dafortifleação.

Esta operação foi feita cor» 100 praçasde cavallaria, ao mando do tenente-coronelChananeco, e 60 de infantaria, ao mandodo capitão Castello Branco, pertencentesestas ao 16." batalhão, commándado pelotenente coronel Tiburcio, que com o restodo mesmo batalhão, servindo de protecçãoá força assaltante, tomou também pa*rteactiva no movimento executado.

Antes do assalto, um dos monitoresbombardeou, á mesma posição pelo ladodo rio. Não Sc encontrou artilharia alguma,havendo vestig.os de haver ella sido reti-rada ha pouco tempo. Arreeadaram-sa va-rias ferramentas de sapadores. e algumarmamento de infantaria. O inimic-o^lei-xou três homens mortos, e do m.sso ladonão houve a menor perda, e nem tão poucoferimento algum. O general Victorinomandou immediatamente arrasar as trin-cheiras e inutilisar tudo quanto não po-desse ser por nós ütilisado.

S. Éx. o Sn general em chefe determi-nou ao chefe De.lphim, que. com a divisãodo seucommando, tratasse de bombardeara posição fortificada do inimigo, em frenteao Timbó, denominada Novo Estabeleci-mento, e tomasse posição no rio de ma-neira á prohibir o abastecimento de Ha-maitá pelo Chaco.

Ex-i .-eoder esta simples

gularidade influir na verdade da eleição,visto não se ter feito nenhuma outra aomesmo tempo em ffeguézias próximas áreferida villa, e formar esta um só dlâtristode paz.

Deus guarde a V. Ex.—João AlfredoCorrêa de Oliveira.—Sr. presidente da pro-vincia de S. Paulo.

Segunda delegacia de policia.— O Sr; Dr Cesârio de Mello assumiohomtem ò exercício do cargo de segundodelegado de policia da Corte.

ftosneuçõés. — Foram nomeados:O 2.° cirurgião. Dr. Manoel Gonçalves

Theodòro. para servir no Rio da Prata, emlu<rar do Dr. Francisco Lázaro Touriuh ,que obteve licença.

Francisco de Queiroz Mattóso Câmara,para coadjuvar os trabalhos da Inspectoria"da Instruecão Publica.

Requerimentos. —Tiveram despa-cho os seguintes, pelo Ministério da Agri-cultura :

Do capitão-tenente Antônio Pompeu deAlbuquerque Cavalcanti Compareça na Se-cre.taria.

De Thomaz Nogueira da Gama. Indefe-rido.

Pelo do Império:De Pedro Leite Charmont.—Indeferido.A representação de Augusto Pinto Pei-

xoto e Gervasiò' Maneebo.— Nao pôde serattendida, avista das disposições do art. 4oda lei de 15 de Outubro de* 1827, e dosavisos n. 25 de 26 de Janeiro de 1864 e 30de Setembro de 1874.

estrada entre a Villa da Serra e a dos.ReisMagos.

De 1:010$464, idem da avaria grossa feitapela escuna hollandeza Bemarãus Gadelcnzno transporto de .600 postes de ferro deLondres para o Rio Grande do Sul.

De738gOO0 a Joaquim Xavier-. Cordeiro,por calçamentos feitos no pòrtèo' do pro-prio nacional á Praça da Acclamação^queserve de quartel do corpo de bombeiros.

De 9:244)51900, a diversos de peças de far-damento para o dito corpo.

De 167#500. a Moreira, Maximino & C ,de obejectos forriedidds para o expedientede uma das directorias desta secretária'.

Demonstração de pezar.— O Sr.conselheiro Provedor da Sa"ta Casa de. Misericordia convidou a uma commissão deirmãos, para assistir ao enterro do finadoSr. conselheiro Antônio Rodrigues Fer-nandes Braga, que servio Os cargos do es-crivão e provedor da mesma Santa Casa

Os empregados d'aquelle estabeleci-mento, querendo dàr ro finado publicademonstração do respeito e consideraçãoem que o

'tinham, depositaràníi sobre o

feretro uma coroa de saudades e resolveramtomar luto por oito dias.

A' municíp'»lidãtljé ^«le ítrytlse-rohy.— Ha bastantes dias variai poç,as deágua estagnada deleitam o olfacto dos m"o-radores do largo de S. Domingos.

A menos que a edilidade pretenda con-verter em lago o-centro da pequena praça,para que nelle se mirem aa arvores quê arodeiam, parece convénierits, nós dias cal-mosbs que atravessámos, maridat alli põialgumas carroças de aterro'.

Será meho's poetièò, pdrém. cbm certezaha de ser muito mais hygienicò.

Exames.—Resultado dos exames aque se procedeu hontem :

Em historia.— Chamados 8; comparece-ram 3; approvàdo plenamente Í.AlfredoAugusto de Avellar. Reprovados 2.

Èiú geometria.— Chamadosi 2Cl; compa-rectram 10; approvádds. 5: .Severino di;Freitas Prestes. Edmundo GorfíètíXavier,Affonso Moreira da Silva, Francisco Gon-çalves de Araújo Vianna e Augusto José dnCosta. Reprovados 5.

Os recrutas da Parahyba.—Comprazer damos publicidade á communicacãoque nos acaba de fazer o Si. SenadorFrancisco' Octayiahd..

Gratos á distirieçào com que nos honrao iilustre senador, pedimos-Ihe licençapara não compartilhar com S. Ex. o mê-rito resultante do serviço que acaba deprestar a alguns infelizes concidadãosnossos, porque toda inteira pertence-lhe agloria de os haver salvado da viol nciaque soflfreram.

O acto de. justiça praticado pelo honradoSr. ministro da guerra com referência a es-ses infelizes attesta o cumprimento cíé umdever e fortifica o principio da autoridade

Eis a communicacão do Sr. Senador Octa-via no :

«Não confiei debalde na rectidâo do Sr.ministro da guerra. S. Ex. já mandou sol-tara maior parte dos infelizes pais de fa-milia. pelos quaes reclamei; e deu prazoaos restantes para regularizarem os seusdocumentos.

« Agradeço á illustrada direcção doGlobo o me. haver franqueado suas co-lumnas, e deste modo ter comigo partici-pado no serviço a de.svalidos. os quaes,agradecendo a promptidão com que o hon-rado ministro os mandou soltar, hão detambém recordar-se sempre do órgão depublicidade que os amparou em momentostão angustiosos.— F. Octaviano. »

ijHó-tieias da Europa.—O vapor in-glez Maskeli>ie, e o francez M. Diabo, en-trndos hontem da Europa, nenhuma noti-cia adiantam ás que já tínhamos.

S*r«fessoa' Slartt —Amanhã, ou de-pois de amanhã, fará este iilustre professoramericano uma visita á fortaleza de Vil-lesraio-non afim de fazer estudos sobre osossos alli ultimamente encontrados nasexeavações a que se está procedendo.

Estes estudos devem int ressar ao paiz.pois a elles se prende a historia pátria dotempo da invasão franceza.

Acompanham-no nesta"visita alguns re-dactores da nossa imprensa diária.

Profanação. — Informam-nos de que,em Nitherohy, no losrar denominado Caixad Água. desde sexta-feira passada, existeum cadáver de pessoa branca, que tem ser-vido de pasto aos cães.

A ser verídico o facto, faltam-nos ex-pressões para lamental-o e profligar a in-cúria dos que esquecem seus deveres.

Do digno chefe de policia da provínciado Rio de Janeiro e da municipalidade deNitherohy, scientes hoje de tão revoltantefacto, esperamos as providencias que elleí-eclarüà.

Momentos houve em Ode ferio «e aríebatbu a platéa. Na scflna do 3o act*»,em que está só com Raphael e esforça-sepor demovel-o do affecto insensato qüelhe abrè~ as fauces do abysffio, teve a elo-quenciaY da convicção, e disse com ardor esentimento essa scintillante apôfstropheenvqueo autor do drama profliga o vicio* e"chòra'o despenhar de tantas creaturas boas,Berés' itígentioS e crentes, almas abertas.ásperigesas emáriacCteá que. tresealam doboudoir das perdidas. .Raphael, o incauto, o tímido, o püíbes-cente artista que a garra sanguinária dapaixão roubou á mSi estremecida, á arte eá gloria, das pinacothecas, não foi com-pretendido'{feio'Sr.. Galvão, que, nSo ob-stante ser bom artista, achou-se aqui des-locado.

Aquellas exagerações de Othelo üü in-dignação com que

"verbera a lorette que

lhe brilhou na alma como um clarão doinferno, aqüelles furores em que externaas magoas do cordçâd hmceado por cru-ciaâtés despreáos,- flSo estão no caracterdo infeliz pintor.

Moderasse úm potícío ífcáis seus ímpetos,désSe ao papel um po.uCo mais de senti-mérito' ,- porem- sentimento comedido eamoldado á Índole do artista, sempre ge-nerosa mesmo no" íâeíò; das maiores catas-trophes da alma, e diríarrios que Raphaelnad destoara da concepção dd. dramaturgo,

'eqiíe as palmas nessa oceasião cúnqais-tádás pelo SetOT nád eram frueto da índolecomplacente da plátéftj.^

No seu papel houve -se o• fff.VãScjüôâUíOJ?10conyinha á natureza do personagBmv & SUfldecidida queda para a facecia provdcôYfmãjá esta Vez ás explosões do riso que vemá ffôr dos lafbida sempre que este sympa-thico actor ápparece" efíi aeena,

Todó's os mais actores mosíraram o de-sejo que osàním^de agradar ao pubííeo.

Foi também á sdená1 uma extravagânciaem 1 acto do Sr. Júlio Xaviôr.

Que se nãó leia este período no 9etf rigorgrammatical. Desde que os autores por sipróprios baptisam de extravagância aquilloque segundo as leis convencionaes da artedramática não pórJe chamar- se drama, co-meaia ou scena cômica, força é que lheconservemos o nome que trouxe' áa pia.

O qué é' certo é que, extravagância, ounao, a composição encerra algii-us primores',

Estrada de Ferro D. I»edío' tt.—Comraunica-nos a Directoria desta es-tfada j

« Não é exactâ a ín for ni ação prestadaá redáceão do Diana dé Rio a respeitodas pontes de Santa Fé é n. 9* peito de Sa-popemba; nenhurda dellas sofíreu cafíi asultimas' chuvas: as obras qtíe âé estão fa-zendd ná ultima consistem no augrfitentodos encontros pWt* a collopação da linhadupla, e não foram encetadas agora. A doramal de S. Paulo, de que trata também amesma folha, soffreu com as chuvas de De-zembro ; foi, porém, convenientemente re-parada para dar seguro transito, e o temdado, em quanto se não procede á sua re-construcção, para o que já está promptagrande quantidade de cantaria.

Quanto ás demoras dos trens nienCÍo-nadosno mesmo noticiário dessa folha,cumpre fazer sobresahir a circumstanciade que, havendo baldeação de passageirosna ponte da Serraria e" em um córle doramal de S. Paulo, pasta-se por esse mo-tivo 20 a 30 minutos, que influem nashoras de chegada desses trens; além distonão é prudente, em muitos lugares que sof-freram com as chuvas, dar aos trens a ve-locidade regular.

Na tarde do dia 22 repetiram-se aindacom as chuvas desse dia e noite muitosdesmoronamentos na serra, entre Belém eBarra, pelo que não pôde passar o tremmixto, que chega á esta ultima ás 9 danoite. Trabalhou-se toda a noite pararemovel-os, o que se conseguio na manhãdo dia seguinte: o trem levava 4 passa-geiros de 3a classe.

A Estrada de Ferro D. Pedro II tem 432kilometros da linha em trafego ; mantémem serviço ordinário 36 trens, os quaespercorrem mais de 2,400 kilometros diáriamente, não contando os trens extraordi-narios e de lastro, empregados nos traba-lhos de conservação e reparação da linha.

cada^èõíímâ dentre os

qpg em seuíeinbrança

- sublime I dos mesmoáfs-e- mandará-tirar por sua conta,l.serão dadas uffiél « w«í* uma das outras'átíáe

ní£?8£ e filh.°-Seü testómenteiKV

^íiCtíoffe^ uma

condtf de Piratinim, e um ao Barão üe An

a seu arbítrio e e?^ha^nofaauUaS ^cessitadoa a quantia de«50U#uw.

Os direitos e impostos dos legados serãopagos po/ conta do testador.V

Os remanescentes de sua terça, serac de-vididos em três partes, sendo uma repar-tida com igualdade entre seus netos, netas,filhos de suas filhas Anna, e Vwcondessa doíííoac, e as outras duas partes entregues aSwTfiW Leonidia Braga de Guimarães,nara sereifí empregadas na educação doIM filhos e filhas, a qual ficará em com-

panhiade seus herdeiros com seus filhos,sendo este o ultimo, desejo do. testador.

Seu corpo será sepultado no cemitério daOrdem Terceira de S. Francisco de Paula,e findo o prazo marcado no respectivo re-crulamento, serão seus ossos exhumados areunidos no mesmo jazigo de sua prezadamulher. j

Por sua morte se dirão 100 missas, sendo20 pela sua alma, 20 pela de saakmulher,40 pelas de seus pais, sua filha Mana An-gelica, seu prezado genro1 Guimara.es, eseu irmão o Barão de Quarahim, e 20 ptflas'; seus escravos e pelas do purgàiorio. •

m»t. 'm o prazo de 1 anno para conta do.gjS feito em 13 do corrente «te» •ínno áSfsV»^d0 Por Antônio Jose.; da

|llhoraf da tarde P*l0 Dr. Juiz da Prove-doria, em sua resideíííiâ.

- Falleceu ante-hontem aá d horas aatarde, na rua do Visconde daRiO Branco,

I José Antônio Ferreira Merehm, nascido!na freguezia de S. Paulo de Merelmi, ar-cebíspkdo de Braga, no reino de ¥™™r-eal, bapfsadb na mesma freguezia, filho»legitimo de Amaro José Ferreira e deAntonia Maria Duterte, sojteiro e sem h-lhos. , „ -, _

Momeou seus testanrenteiros, em 1."Itíaar a José Luiz Ferreira Fontes, e em2.« a Manoel José Peixoto . Merelime em3'-.° a' Lourens» José Cordeiro de Oliveira,a vontade dos quaes será feito spu en-terro', ?eeommendanda-lhes a mais restractaeconomia, eelebrando-»e uma missa uo1." dia.

Instituio herdeiros de seus bens a seuspais.

Deixou os seguintes

nembros I í yfreguezia da'to ^««eira

Visita sariitarií4.—Os Srs. Drs. Car-los Cos:a'e Custodio dos Santosda Commissão med;ea da "

Candelária, víáitaram hontem de novo aPraça do Mercado e °b°ervaram que foramcumpriOHisobre a lavagemPraça; que tem sido fexin.

Praça tomada de assalto.—Hon-tem, ás 5 horas da tarde, José Ferreira daSilva, capitão do patacho Dous Amigos,entrou na casa n. 87 da rua Estreita de S.Joaquim, foi logo se despindo e botandopara a rua a moradora a poder de soecos.

Depois deitou-se e ficou senhor da pra-ca. A pobre mulher foi pedir auxilio á e*-tação e veio acompanhada de força retomar a praça donde fora desalojada comtanta inconveniência.

O capitão, vendo aquelle apparato bel-lico, entrincheirou-se e armou-se. Entra-ram os urbanos e a matrona. Começou aluta; ficou ferido um guarda urbano. Ocapitão capitulou e lá se foi para o xadrezda policia.

as ordens da Junta de Hygienee limpe a da mesma

* .- ... i, e .'. r"£?ularmente :que tem sido fnits. .. ^ .. su„sbem como quo foram âttetíuíDiib » '

reclamações sobre o abastecimento d'águnindispensável dos respectivos chafarizes.Da mesma sorte examinaram todas asbancas de peixe prohibindò o siiâ conser-vação em jrêlo. Foram accompánhado?nesta visita pelo Sr. Fiscal e guardas daIllma. Câmara.

Publicações. — Recebemos a tbe.sesustentada perante a Faculdade de Mediei-nado Rio de Janeiro pelo illustrado Sr. Dr.Joaquim Silverio Barbosa da Silva, cujadissertação vert.ou sobre Hemorrhagiospuerperâes.

— 'Recebemos iprualmente, e agradece-mos a oftertá de um exemplar do.s discursosproferido-* na assembléa legislativa provin-ciai do Rio de Janeiro pelo Sr. deputadoPenido Júnior nal.a sessão ordinária doanno próximo passado.

ÍEosador suspeito. — A's 11 horasda noite de ante-hontem, no lugar deno-minado Lazareto, na Gamboa, Manoel Ben-

Machado queria por força en-trar para a taverna daquelle lugar". Nãoquiz dizer ao que ia e insultava o rondante,sendo necessário leval-o á presença do sub-delegado do 2o districto de Santa Rita.

Castigos rigorosos. — O Sr. JoãoFrancisco de Souza Pimentel, levou hon-

á tarde, á presença do Dr. Io delegadoque encontrou na rua das La-* mãos inchadas a mais

um peque»*,rangei raã, com a&não poder.

O pequeno declarou quêpor castigos que recebera,trata, de averiguar o facto.-

pitava assimA^autoTidade

legíiilos : a sua afl-lhada Emilia,

'filha de Manoel Antônio áa

Almeida e Silva, 100g, a Maria flíha de D.Auna Margarida da Oliveira lOOg, a seuafilhada, filho de sua irmã Luiza 100f íor-tes, a D. Anna Margarida de Oliveira 200#„a Manoel José Peixoto Merelim 200$ paracomprar um relógio, a seu irmão JoaquimJosé Ferreira Merelim, o seu relógio deouro e corrente, a sua irmã Rosa, o seuannel de brilhantes, e o restante de suateraa, á seus irmãos, Ralbina, Antônio eJoão. ,

Declarou ser estabelecido, a rua daAlfândega ri; 94, com negocio dè fazendassob a firma de Ferreira & Leitão, sendoo seu capital de ^OOOjjS, e os lucros con-forme os balanços asaígaados pelos so-cios em 31 dè Desembro ãv 1871. o qualdá um resultado a seu favor dü 23:960^861;e que é devedor ao sócio Lounm-ço JoséCordeiro de Oliveira por uma letra daquantia de 9:106#7S0, a vencer-se em 20*de M'áre'0 de 1873.

Para liquidação da casa commerciaí seráconcedido o prazo de 1 anno.

Marcou o prazo de 1 anno para contado testamento feito em 9 de Julho de 1872,apresentado pelo 1." testamenteiro, e abertohontem pelo Dr. Juiz da Provedoria emsua residência.

v': ¦i.,*../-'V -'¦p»; -.'" ;¦ ¦'¦

Convenção postal. —O decreto n.5,876 de 20 de Fevereiro corrente promul-ga a convenção addicional á convençãopostal, celebrada em 28 de Setembro doanno passado entre o Brazil e a Bélgica.Mais de espaço a publicaremos em sua in-tegra.

•lury da corte. — Entrou em julga-mento Maria de S. Pedro, brazileira, 30annos. solteira, quitandeira, analphabeta;aceusada de haver ferido a Antonia daCosta de Jesus no dia 27 de Janeiro do annopassado. Diz a ré que foi aggredida p.-laoffeudida passando-lhe. pela porta entãoem sua defeza deu-lhe um empurrão.

Foi defendida pelo Sr. Dr. José Titcr eabsolvida.

Amanhã devem entrarem julgamento»os réos presos Antônio Gomes Bernardo eManoel Pinto.

Fallecisnento á bordo.—Vindo depassagem no paquete MasJtelyne o enjre-nheiro Dr. Trajano da Silveira Rego, fal-leceu de beriberi á bordo do mesmo na-vio. O cadáver foi recolhido ao necrotério,para se proceder aos necessários exames.

Suicitiio. —O Sr. João José Duarte,ne-gociante estabelecido á rua da Quitandan. 117, estanio a liquidar o seu negoeio,ficou muito apprehensivo do estado delle,que aliás é lisongeiro, e nallucinado dego-lou-se com uma navalha. A autoridadetomou eonhi cimento da oceurrencia e pro-segue nas diligencias necessárias. ..,, .

Còs'14».—Entraram hontem de semanano Paço Imperial os Srs:4Camarista, Maré-chal do Exercito Barão de ítapagipe;Veador, .-. linirante Visconde de Taman-daré; Guarda-roupa, commendador Lt-o-poldo Augusto da .Câmara Lima ; medicoconselheiro Dr. José Ribeiro de SouzaFontes.

ob

O Imperador do Brazil era amigo pes-soai de Freire Allemão, e a mão do amieoestendeu-se até a Mendanha para de novotrazer o sábio ao theatro de suas conquistase glorias pela sciencia. Mas., já tardeporque a fronte se dobrava sob o peso dosannos e de uma saúde profundamente ai- (0,íoterada: Atgui melius fuisset non queri quarnvvidicari. Tac.

l|jIÍÍÍÍCÍllltt|||

Acçno de despejo. A. a Associação Com-mercial de Rio de Janeiro.-R. José LuizCoelho. Ao Dr. Juiz de Difeitó.;Libello. A. Silverio Antônio Pereira. Ra Illma. Câmara Municipal da Corte. Vistaas partes.Acção summa ia. AA. Rocha Meriim &Botelho. R. José Antônio Dihfz Baleeiros ¦

Ao Dr. Juiz de Direito. :.!..., .. ':

Inventario. F. Francisco Zeferino Pimen-tel e Silva Diga o Dr. ajudante do Proeurador dos feitos. '

Réos não agraciados..—Nãotiveram graça os réos .

Januário Gonçalves Chaves,.condemnado^ p?nai- g'alés Pencas, em 26 de Julhode 1864, por crime de tentativa de homi-Cidio, em virtude de decisões do jury dotermo, de Três '-'ontas, na proyincia deMinas Geraes.

Francisco Lobo Ribeiro, condemnado ámesma pena em 30 de Setembro de 1868em virtude de decisões do jury do termo dêBaependy, na província de Minas Geraespor crime de homicídio. '

Roberto, escravo, condemnado á mesmapena, em que lhe foi commutada a demorte, imposta pelo jury de Diamantinaem 8 de Outubro de 1852, por crime de hò-micidio.:.Francellino Dias Carneiro, condemnadoa, 8 annos de prisãp com trabalho em 25 deNovembro de 1869, pelo jury de Gere-moabo, na província da Bahia, por cumpli-cidade no assassinato de Francisco da Ro-cha Leite.

24 DE FEVEREIRO

Supremo Tribunal de «JustiçaExposições. Foram expostas as revistaseiveis ns. 8,628 pelo Sr. Messias de Leão;8,bl8 pelo Sr. Albuquerque; 8,627 pelo Srbimões ; 8,636 pelo Sr. Veiga; 8,634 pelo

Rio 14 de Fevereiro de 1875.

JULGAMENTOS

Revista eivei. N. 8,609. Cidade de Ayu-

J (2) A quarta (quart) vale litros : 1,3586-5

Acçaode dez dias. A. Augusto Nuriés debouza F R. Cândido Augusto de' Souza--Ao. Dr. Juiz de Direito.

Embargos E. José Narciso da Costa. ;EAntônio da Costa Guimarães.. Vãoautos ao Juizde Direito.Acção de liberdade. A. João, preto, por,seu curador, K. Antônio Rodrigues' de Bar^ iros. Idem. : ,;. .. * '¦

Acçãoje honorários. A. Dr. Antônio Au-

os

w ^^is*lca -—pela Directoria Geral deEstatística foi publicado o resumo dos ira-balhos feitos até o dia 26 do correnteA p^íntqj» turma, pela qual se respon-sabihsou o Dr. Campos de Medeiros, nãotem Feito apuração. "

í: A segunda, turma; pola. qual se respon-sabihsou o Dr. José Maria do Couto apu-rou até o dia 25 de corrente 54,305 habi-tantes.;A apuração comprehende as. seeuntes

parochias eoncluidas; N^aa Seohora daConceição do Rio Vérdécbm 3.019 habi-i timtes,_No6sa Senhora dá Lagoa Dourada] com 2,653, Nossa Senhora das Dores da Ja-

C& $lMm& S- Jesuina de nuaria com 3^893, Nossa Senhora do AmMoura Malta da Silva Costaáccordão. Cumpra-se o 1 parOjCom 8,589, Nossa Senhora da Concei-çaode Prados com 3,127, Nossa Senhora da

Pagamentos — Solicitaram-se ao Mi-nisterio da Fazenda os seguintes.

Pelo da Marinha:De 6:85~$S82 importância de g"n^ros e

luzes suppridos aos navios da força navaldo Rio da Prata por Ermida & C.

*De LOOOg á Thesouraria do Rio Grande

do Norte para despezas eventuaes.Pelo do Império :Para que fique á disposição do livrei, o

Charles Porquet. em Londres,! :033francos,importância de revistas por elle fornecidasá Bibliotbeea Publica,

"Casa (ia Moeda da

despeza, na importância de 678$. feita com4 medalhas grande^ e 32 pequenas deouro, para prêmios dos alumnos da A cadê-mia das Bellas Artes e do Conservatório deMusica.

Ao engenheiro Francisco Pereira Passosa quantia de 3:0'">0$, afim de pairar as des-pezas feitas com as plantas de edifícios pro-jectados para a Faculdade de Direito doRecife, a Universidade do Rio de Janeiro eas escolas publicas da freguezia de SantaAnna.

Pelo da Justiça :Da ;>juda de custo de 1.500$ arbitrada ao

juiz de direito Cezario José Chavantes.Da despeza frita no mez passado com a

conducção, sustento, curativo e vestuáriode presos, na importância de 6:459#011.

Pelo da Agricultura:jj De 353§000 a David Martin, de forneci-

mentos feitos á colônia de Cananea.• Del:932#166, ao agente official de colo-nizaeão de despezas com o mesma agenciaem Novembro ultimo.

De 410$0Ú0. a diversos fornecedores deinstrumentos para a colônia Leopoldina,província do Espirito Santo.

De 48$, aos proprietários do Jornal doCommercio de impressões em proveito desteministério.

De 2:000$, na delegacia do Thesouro deLondres, para ser applicado ao pagamentode telegrammas que forem expedidos pelasLegações brazileiras naquella corte e emoutros lugares e que aproveitavam a esteministério.

De 609$460, a T. Peckolt &C. de pro-duetos ch.imic.os fornecidos ao laboratório ;do Museu Nacional. '

De 670ÍI000 a Francisco Antônio Cazaes,dè armários fornecidos ao mesmo museu.

De 10:000$000 ao více-direetor dos tele-;graphos, para ser applicada ás despezascomo respectivo serviço.

A indemnísação de 27§69$300 ao mesmovice-director, dê despezas feitas coma con-strucção da linha teiegraphica do sul daBahia.

De 5:402$496, idem com a abertura da

Gooipanlsi:i IL.yriea italiana. —Consta-nos que se acha contratada para otheatro Lyrico Fluminense a companhiaitaliana, efue tem estado emBuenos-AyresDeverá chegar depois do dia 7 do futuromiíz.

Faz parte dessa companhia a celebre pri-ma-dona coutr.-dto a Sra. Biancolini.

Vai ter, pois. em breve o publico flumi-nense oceasiã-j de apreciar o canto italiano,de que tão saudoso se deve achar.

Psilílicação niaisical. — A casa doSr. J. M. Alves da Rocha acaba de publUcar uma polka lundu para piano, intitu-lada Liliaa, composição do Sr. MottaMello.

Desordem e ferimento. -^ João*Serafim, empregado na cozinha do HotelFrance e Belgique, á rua do Rosário n. 134,travou luta coco" o dono da casa, ante-hontem, e, armado de umâfaca, ferio-o natesta e no braço direito. A autoridadetomou conhecimento do facto.

T»e;itro l*lienix Dramática.—Depois de uma ausência de alguns annos eesgotado era multiplicadas e suecessivasre.-ítas, reappar^ceu na nossa scena o be.niconhecido drama de Barrère e ThiboutAs mulhe cs de rnarmo -e, levado ante-hon-tem á scena em beneficio da actriz JesuinaMontani.

Para não incorrer em reproduceão do quesobre esta brilhante peça se tem dito naimprensa dos dous mundos, restringiam-nos a uma lig -ira e singela apreciação doseu desempenho. '

Começaremos pelo de Marco, a protogo-nista dá" peça, que em outro tempo foi apedra de toque da actriz Gabriella,uma dasglorias da nossa scena.

A beneficiada, vasando sua creaeão nomolde correcto de onde o tirou aquella ar-tísta, conservou-lhe toda pureza e indivi-dualidade e toda a intensidade/ de senti-mento, si é que assim se podem chamarumas expansões de orgulho de filie de joieafeita a vêr a s°us pés toda a aristocraciados roués de Paris e a inebriar-se nos fu-mos de parvas homenagens.

Achamos-lhe somente a falta de umpouco mais de desenvoltura, um poucomais de ferocidade na gargalhada com queesmaga as ultimas illusões do desditosoRaphael.

O segundo papel, na ordem do mere-cimento, foi o de Desgenaís, desempenhadopelo Sr. Guilherme.

O publico que o vio, que o jularou, fez-lhe a justiça de . applaudil-o estrepitosa-mente e de

"chamal-o á scena repetidas

vezes, e nós. louvando-nos no laudo insus-peito do publico, fazemos-lh'a por nossoturno.

Insuspeito dizemos», porque é fora de du-vida que neste descalabro em qüe vai aarte dramática, desnaturada por composi-ções sem mérito e em que a cúbica arma

galhofeira de uma parte do pu

Testamentos. — Falleceu ante hon-tem á 1 hora da tarde, na rua das Laran-geiras n. 98, o Exm. Sr. ConselheiroSenador do Império Antônio RodriguesFernandes Braga, catholico, apostólico,romano, nascido e baptisado iia igrejamatriz de S. Pedro, da então villa e nojecidade do Rio Grande do Sul, em 7 deNovembro de 1805, filho legitimo de An-tonio Rodrigues Fernandes Braga e de D.Anna Joaquina da Silva, já fallecidos, (as-sim cnmo seus avôs), viuvo da Exma. Sra.D. Maria Angélica Affonso Braga, de cujoconsórcio existem os seguintes filhos: An-há Joaquina Braga de Souza, casada comMilitão Máximo de Souza Júnior; AntônioRodrigues Fernandes Braga Júnior, esta-beleciuo no commercio em Buenos-Ayres ;Cecília da Rocha Faria, hoje Viscondessade Nioac, casada com o Visconde, dó mesmotitulo, e Leonidia Braga de Guimarães,viuva de Francisco Luiz.Freire da Costa.tendo havido mais as seguintes, que fal-leceram: Leonidia.e Maria Angélica, tendosido elle testador herdeiro destas.

Declarou que por faileeimento de suamulher, que teve lugar em ld45, fez inven-tario dos bens do casal, e deu partilha aosherddiros pelo juizo de orphãos destacorte.

Instituio herdeiros das duas terças partesde seus bens, aos seus filhos. Nomeou seustestamenteiros em 1.°'lugar a seu genroMilitão Máximo de Souza Júnior, em 2.° aseu filho Antônio Rodrigues FernandesBraga Júnior e em 3.° a seu genro o Vis-conde de Nioac. na falta destes três nomesao Barão de Aniarahyi

Declarou pertencer ás seguintes OrdensTerceiras: dos Mínimos, de S. Francisco dePaula, ás irmandades da Santa Casa da Mi-sericordia do Santíssimo Sacramento dafreguezia da Gloria e da freguezia de NossaSenhora da Candelária, de Nossa Senhorada Lapa dos Mercadores ; á Ordem Terceirade S. Francisco da Penitencia e da Impe-rial Irmandade de Nossa Senhora dosPassos, todas desta cidade ; e a cada umadas mesmas Ordens Terceiras elrmanda-des, deixa a quantia de lOOgOOO para cerade seus altares.

Deixou os seguintes legados : a BrasíliaPinheiro Tiburcio," 500$; a seu afilhadoJosé. filho da mesma, 500$; a cada um dosoutros três filhos da mesma Brasília 100$ ;a Amélia de Lima Velasco, 500$ ; a seu afi-lhado Antônio, filho da mesma, 200$; aCecília, filha da mesma, 200$; a D. LauraMaria da Conceição", 500$ ; a D. Gertrudesda Silva Vieira Braga,' filha dá mesma,500$ ; a süà afilhada Anna Cardoso, que*se acha no Recolhimento das orphâs daSanta Casa dá Misericórdia, 500$; a sua âfi-lhada, filha de Antônio Peregrino -Ribas400$ ; a seu filho Antônio Rodrigues Fer-nandes Braga Júnior, a parte que tem noa índole PCallioteira as uma parte ao pu-j predio da cidade dó Rio Grande do Suf doblico, conseguir palmas unanimes em pár

peis de que à arte não tem de oorar nem;o bom senso é levado de' rastos, significa'triumphos q'ue valem para o nobre orgu-lho do artista mais que a sua escassa quò-tá;ria receita do theatro.

O Sr. Guilherme mereceu essa justa ma-;

de distineção que o reeommenda como umdos vultos mais aecentuados da peca.

qual são condôminos.D°ixou livres seus escravos, Caetano Lv-dio, Alexandre, Amalia e Anacleta, 'dan-

do-se a cada um delles, a roupa para o lutopor conta da testamentaria, e mais 50$ emdinheiro.

ii- x. Deixou, como lembrança, ás suas filha*:nifestação. dando ao papei aquelle caracter] o retrato a óleo de sua* mulher eo^eu!sendo osa óleooriginaes para sua- filha-AnnaJoaquina Braga de Souza, e as copias que

Enfermo.— Na rua La-ga S. Joaquimfoi encontrado cahido no chão muitodoente, João Alves der Oiiveira, que foi re-mettido para o Hospital da Misericórdiasnte-hoatem pela manhã.

Por causa de medo..—A' 1 hora daírtadrugada, ouvindo-se o estannpido de umtiro ^üe1 pttrtia do morro do Livramento, ocommandante do 9o districto, da* guardaurbana foi ao lugar indagar e soube queum dos moradores, presentindo gerríc noquintal da casa, dispatára um tiro, ou pormedo ou para amedrontar a quem querque fosse. Foi bom não passar disso.

Damno.—Hontem, ás 7 hora? da ma-nhã o conduetor da carroça de lixo n. 799„foi de encontro as portas" da loja n. 3 darua de S. José. abrio áshombrefras, e cau—sando outras avarir.s. O dono da casa ficoua olhar para o tempo e a carroça-seguio seucaminho. Vendo elle que não conseguia fe-char.as portas e que a parede podia oahir-lhe em cima, foi á policia queixar-se

Termo de bem viver.— Nasubde-legacia da freguezia do Engenho Novo,,assignaram termo para procurar occupaçãO'e deixar a embriaguez habitual e a vaga-bundagem, Manoel Armindo Monteiro aFirmino dos Prazeres.

Um viajante por outro. — Ale-xandre Nigoral tinha suas malas de viageme com ellas se preparava para tomar des-tino e arrumação, visto estar fechada ãhospedaria dos immigrantes, onde tinhaestado com Júlio Bolange.r também immí-grante. Este porém achou melhor arranjoapossando-se das malas do outro e seguindo»ante-hontem no paquete para Santos. A.bordo tratará de ver si foi boa a colheita.

Grande proprietário. — Antôniode Souza Vieira pensa lá para si queédono de todas as casas da rua Largr de S.Joaquim e q uando tem somno accomm oda-sêno corredor de qualquer dellas. Si aWm,morador ou dono quer enchotal-o levan-ta-se contra o santo e a esmola e ainda em.cima quer dar pancada. Por uma destasfoi hontem preso.

Dous teimosos.-t Hontem,; ás6 horasda tarde, a rua do General Câmara, Cae-tano Vieira, conduetor de uma carroça,estava com ella parado sobre os trilhos dalinha de bonds; nessa oceasião o bondn. 4 approximava-se e não pôde seguirporque o carroceiro teimou em não sahir.U cocheiro do bond teimava em seguir epara isso tocava os animaes. CaetanoVieira chega-se a elle para tomar satisfa-ções. O cocheiro dá-ihe com os pés nasventas e ferio-o. Caetano atraca-se comelle, rasga-o todo, de modo que si o co-cbeiro não estivesse vestido em duplicataa scena seria de comedia. Foram ambosconduzidos á presonca do delegado desemana. *

Feridos. — Ante-hontem, AgostinhoCoelho, varredordos trilhos da companhiaLocomotora, ás 4 horas da tarde, estandono seu serviço, foi aggredido e ferido pelocrioulo Adão, quelogo se evadio. O feridotoi medicado na pharmaciada rua Larga deb. Joaquim e depois retirou-se para suaresidência.—A. preta Luiza, escrava de Manoel Bit-tencourti morador á rua do Visconde doKio -Branco n. 59, foi ferida por um criadoda casa, que se evadio. O Dr. 1» delegadotomou conhecimento desta oceurrencia.—Manoel Francisco da Costa foi encon-trado na rua do Conde d'Eu ferido, decla-rando que fora autor do ferimento o donoda taverna n. 111 da mesma rua.

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Page 3: OrgSo declicaxlo aos interesses do Oommereió, …memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1875_00058.pdf · peças a Paul Tevês.— Malas de viagem : 18 vols. a G. Janson. ... Barca ingleza

PI ^^'"uT'*'W^^Mí1 " ^^IBHF"! v';.".V'vv.;.;:¦¦;•;.-.- '^í" . -,:- pi^s^n :M«ag>S3Sf

• •- ¦¦¦'¦'"'.. '-V-v-'-'.. ¦'* '•' •.• ¦'••: :-:-'r.

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Audáciatonio Baptista, Ü^^SPS A^/S

dro sahi^ -** Inorador a rua de fc>. re

gumas /.» dinheiro par» ^„g!ir «1-dido «^tas, e em c^t,nno jgj aggre-CI, . por João Ma r.&ei de Gouveia, que pro--<nVa apossar-se do dinheiro, talvez parapagar contas suas. Como o rapaz resis-tisse, Gouvêa ferio-o com um canivete. Nãoíogrou o seu intento porque foi preso e levado á presença do Dr. 1. delegado.

Co.lu^ ..o dc gráo.-Teve lugar bon*item, aoi meio dia, no Externaty do Impe-Collegio de Pedi o II a distnqfi&oprêmios e eollação do grão de ba-¦charel cm lettras aos respectiva S_uO acto. que esteve

Tini¦dos

mnes... esplendido e impo"

U£*-£lhüTnrado Sp*»- * augusta presença,7m í"m • ° ImPe™*or, e abrilhantado pÓrvÍ?hpS nÍ° conÇurs° de senhoras e ca-palheiros, figurando entre estes os Exma.ws. ministro do Império, in.pector geral«„ ""^r^Ção 1 rimaria e secundaria doMunic* pio da Corte e alguns membros docon^iho director.

Nessa oceasião proferio o Sr. conngo Dr.Joaquim Caetano Fernandes Pinheiro, pro-ressor de rlietorica do Externato, o discursoquo adiante, publicamos.Uma orchestra collocada no coreto queSca em uma extremidade do novo salão dosgrãos e dirigida pelo professor MathiasJosé Teixeira, executou a intervalos variasproduceões escolhidas, sendo o hvmno na-cional, o Stabat Mater de Hofini, elVechosdo Fausto, de Gui.any, dos SugUenottes etc.

Por S. Ex. o Sr. ministro do Império foiconferido o gráo de bacharel aos seguintesalumnos do in+ernato: Antônio PereiraGonçalves Leite., natural do Rio de Ja-neiro; ( goV.ino Ayres de Freitas Albuouer-que. natural da Bahia ; Izidoro José Mar-tms }_ amplona Corte Real, P/atural do Eioae Janeiro, e Pedro Morr.os dá Costa Lima,'-demjeaosdo externato Antônio Henriquede Noronha, natural do Rio de Janeiro-, A n-tomo Pedro de Souza e Ahrieidá, idem ;Unlderico Paranbos Pedertieiras, idem;Fernando Mendes 'de Almeida, natural doMaranhão; Francisco Mario de Freitas Brito,natural da Ba^iia ; Joaquim Antônio deCamargo (por procuração), natural de S.I aulo e L^ãiz Yan Erven natural do Rio de iJaneiro,

Os alumnos premiadossão osseguintes:__ ^nternato : Io anno, Io prêmio, AntônioCarlos Ferreira, natural do Rio de Janeiro.

Externato: Io anno, Io prêmio, FrirctüGsoAugusto de Lemos Souza, natüraí do Riode Janeiro; 2o prêmio, João José du CruzDreys, idem; 3° prem.o.-,í'oão José Felix,idem ; 2o anno, Io prevnVÒ, Alfredo Justo daSilva, natural do Rio Cie Janeiro: 2o prêmio.Joaquim QuintanillvaNetto Machado, idem;3° prêmio, Abelardo, Barreto da Constaidem

Menção hc.nrosa: Io anno,, Aiitcnio Bar-boza Gome.s Nogueira Filho, natural deMinas Ge.vays ; Eduardo Ferreira França,natural do Rio de Janeiro; Francisco PiresMachado Pottella, natural de Pernambucoe José TlíercuJano do Siqueira Pinto, na-tiiral ('jP) Hi0 jg. Janeiro ; 2° anno, HenriqueMor< ,ra üe Azevt-do, natural <io Rio deJar c.ro e Mario de Souza Ferreira, idem..ro e

fresta-nos fallar do salão em qüe teve'.agara ceremonia, obra recentemente aca-

bada, e traçada e dirigidapelo nosso eximio.-architecto o Sr. conimendador Bethen-court da Silva.

Consiste elle em um vasto quadrilongo,<que mede 3~" du extensão, lo,n,6õ de lar-igurá e 8m üe altura, construído e orna-montado no gosto da epocha de Luiz XV.

No pavimento e no toeto é que se revelatoda íi puj' uca de um talento cre&do. ¦ ¦os h.ühantes" ra-gos úft uiph eoii-epeã ,feejur.da.

Nesse, o mais bello guião dn capitai. d«Impcri. remo obra dc- capricho e gosto ar-tistico.. K>-.nte-se que a arte «ioya-se á aitu ¦ra cm que n. nobilítaráctt essas pVóaucçõesTaragistíTies de est,ylo elnssico que são o"«s--:«omíhro de quantos viajantes perewròn. ascidades de mármore da Itália."Naqueíle esplendido 'í-êèin+o ha essaatmosplieragrega que se respirava nas

arte tiniu*ao som das

que, origm°~os p-^ uao 0 COntacto e o attrito eorn

-o.rangeiros» modificou profundamenteos hábitos tradicioeaett, deFperto.u em nos-sos compatriotas ò anhelo. pòr conhece-rem alheias regiões, operando a prodigiosaevolução de idéas, que tornou inevitávela emancipação política, feita em condiçõestão excepciôuaes, qae constituio-a fâctoúnico na historia das nações.

«Esta grandeza será em"sua máxima partedevida a V. M. cujas bcneücaB intenções epatrióticos esforços vão conseguindo *o

de-gelo do indifFerentismo, o acordar da iui-ciátiVa individual, essa verdadpira ala-vanca d'Archimedes, que, encontranuoponto de apoio na benevolência da auto-ridade, impellirá a mole rios melhora-mentos moraes e materiaes, decenvplven-do-llies os bons princípios e combatendo oeque forem reputados nocivos.

«Ninguém ignora que dos diversos ele-mentos de que se compõe a sociedade brazi-leira nenhum é antogonico, como infeliy-mente suecede em muitos outros paizes,tanto do velho como do novo continente.

«Por mais maravilhoso que seja o pro-gresso que temos feito em meio século deexistência autonomicá muito resta aindapor faeer; e o sedimento da barbaria ma-nifesta-se por mui' conhecidos è incon-testaveis s.ymptomas. Convém primeiroque tudo nivelar o solo onde tem de assen-tar-se as trilhas da civilisnção, e para essenivelamento nenhum methodo julgo maisacertado- do que o de-instruir e moralisaro povo.

«Acredito, senhores, que alo-n^q ÍÍQ$_fusão(e a meu vôrb tóa« d^osa) ..em"havido na. JLççJLUflfenfttft focía ao Vocábuloeducam, cuhmhr.'ihào-b eoin o de inslruc-ÇnO-. S&o elles por sua própria naturezad.istÍtacto§; e ainda que factores de uramesmo produeto. incpntestaVíil 'é que aeducação se fa*. mais íiécéssaria ao povo,formando um orno oxigênio moral, quedilata-lhe os pulmões e circunda-lhe oambiente da vida de dulcificos rffluvios.

« E' por sem duvida mui louvável o inte-resse, diria qua*i oaçodamento, que mos-tram todos os governos em propagarem osconhecimentos úteis, e até mesmo os quese referem ás observações sçientificas. Noextremo Oriente lá está o Japão cíeandouniversidades, e á própria "íurquia, queparecia ,'coridemhad'â á immobilidade doKorão, abire cursos profissionaes e orgu-lliá-se do seu lyceu de Gaiata Serai, mol-dado pelos melhores e idênticas instituiçõesda Europa e da America.

« Lamentam porém, acreditados pédago-gistas que a esse pasmoso desenvolvimentointeilectual nnô 'corferVóonda o moral; e uradelíes, ern ubtavel livro, derradeiramentesabidb dos pi elos dc Pariz, e intituladoRefoma do Ensaio Secundaiio, escreveuestasjudiciosas considerações:

« Não ha dissimular, em meio dx.fca._tospipgrestos, realisados pela Sc-éhfeia. oupela razão publica^ si d'eS8.'ppareceu as dis-tincçõe8 de tüaytH^v. r.í a instruccãq òinllB-dio-se, si (à_nünue o nuuíero \Tc 'cVinir-scontra "k vida do rídadãó; bi melhores etíiais Segura^áspiriáu^e-. sr proporcionaramao taleíito;; %i nciiam-se ao nivel das maismodestas fortunas os nrtofactos áté agora

- m •«atsao-i^.^JrarHeir»o. f>oiaQAilSp aé cio fevereiro, À& ±éVÊ ^'iiÜlIr fim __, <¦*...

*.

burguezia, seil* trudlcões

ofTici-ias de Pbydi-as, quandoaltares e o get;.o era laureadoan-Aamações populares.O tecto, a melhor jóia desse thesouro•artístico, consta de cinco painerstrabaiha-dos «_oin esmerada e paciente tipplicaçãoda^s severas regras da arte."Cada

um destes painéis é um rectangulorevestido de preciosos lavores em estuque,formando graciosa oval, e os ângulos resul-tantes desta são ornados com delicadasgrxnaldas de luuro, entrelaçando palmasG iramos de carvalho.

Nos ângulos do painel central vêem-se«¦quatro baixos relevos do mais bem acabadorepresentando as bellas artes, a litteratura,as sciencias physicas e as sciencias mathe-maticas.

As ovaes ligam-se á moldura externados painéis por meio de reprezas do oapri-choso lavor, e no campo, revestindo os ílo-rões pendentes do centro, desenham-se mi-musas grinaldas.

Os florões são representados por folhasde acantho sobre um fundo vasado em umcrocliet de gosto original.

Os referidos rectangulos sao suspensossobre gregas vrntiladoras que nascem damoldura externa, e esta repousa sobre umasanca separada de outra Sanea maiorpor so.pbitos i-evestidus de culs de lampe.Abaixo da cornija,diversos modilhões euui»dista ates separam outras tantas cariatidos,que por seu turno supportam o lagrimalda 'j.vfsma cornija.

Oito grandes molduras ornamentada*os .tenta a sanca maior, e nestas vêem-se osb.ustos primorosamente modelados dos se-guitites clássicos : Homero, Virgilio, Tasno,íSocrates, Oallilêo, Shakespeare, D«inte eCamões, trabalho do distineto estatuarioútaliano o Sr. Pasquarelli.

Vinte e três sobre-portas formadas p,ivescudos do estoque dourado iuserevern osnomes de outras tantas notabilidsdes iit-teranas, como sejam Strabão, Xenophonte,Gcethe, Euler, Sehiller, Bossi/«&, GiibbonBasilio da Gama e outros, representandoesses nomes as matérias, leccionadus no€stabelecimKnto.

O pavimento, consiste em um revesti-mento üe mQsaico de madeira, dividido emcinca ¦pnii\t>is correspondentes aos do tecto,os o-ji.es são cingidos por tarjas correspou-deites aos sopbitos.

No painel central acha-se um embre'Chado de madeiras preciosas, em que, tantfa delicada combinação de cores, como ;•justeza das peças,

"ainda está revelando

assim o talento "do architecto como a peri-cia do executor.

Em uma das extremidades do salão os-tenta-se um magnífico docel de velludo eseda,, onde em gracio=a ondulação elevn-seO es,cudo das armas imperiaes.

°No plano superior do estrado, um dragão

de bronze forma o pé de uma pequenamesa circular.Nos ângulos dessa extremidade do ediíi-•cio duas grandes cariatides, symbplisando

o Rio de Janeiro e cingindo coroas muraesdouradas, supportam nos bem acabadosbraços a cima lha sobre a qual descansamef.cudos das armas nacionaes, modificadospor três settas symbolieas do martyrio deS. Sebastião.

Ao lado do doeel imperial estende-se.em sentido longitudinal ao salão,a balaus-trada dos professores, excellente trabalhoem ferro fundido.

Na extremidade opposta ao docel vè-seum coreto com embasamento ornamentadoque sustenta uma balaustrada.

Esta balaustrada é dividida por quatroeariatides de enorme tamanho.

As duas centraes distribuem palmas ecoroas de loureiro, e a das extremidadessupportam uma urchitrave ornamentada derfblhagem clássica, sobre a qual se destacaum precioso e alto relevo, representandoas armas imperiaes e vários symbolos damusica.

E' isto o coreto.Finalisando, convidamos os nossos lei-

tores a irem pessoalmente julgar pelo me-lhor juizo de seus olhos de' um trabalho deque hão póde ligeira descripção abrangeitodos as partes e preciosas minudencias.

Para ser visitado estará o salão expostoao publico até domingo próximo.

Eis o discurso a que nos n f eiin.es.

reservados ás classes abastada, cumpreconfessar que nada "d.sso compensa a pri-vação da vMà*ae família, onde tanta s-^tis-façjao encontravam aquelles a que;u um-icommunhão de origem ligava poraffectuo-sissimos laços, folgando de se prestaremrecíprocos obséquios. .. -

« Não se pense, que deSe^ò Volver aos tem- jpos passados'; Sei, como toda á gente, aque excessos, havia chegado a sociedadeeirgantè do X\'I11 *e'cV.!'ò, mas tambémnúo ígnovo '(^'ue Vts demasias dessa socied&dt; Vi'*ü impediram que aconservasso fi»-l ás mais Síwítde, família.

«Não su.-ttfiito uma ilwse histórica, nempretaítdô cbífiparáx eptfcli"»; mas. iállando'.*. j Soment do que vi, affirmo que ha cin-coonta annos vivia-s(í mais era onísn^ exís-tiam mais affeições. e uadü. qual procuravaser útil, na mp.cUda de suas fofesp, aosseus parentôs e amigos. A paixão" immoderada pelo gânh.o, pelas horiras e prazeres

! IVivolos não aTv-edaVa, como hoje acontece,os homens e as mulheres, do lar domes-tica. Raras, demasiadamente raras, eramas viagens, e essas mesmas por brevíssimotempo e a mui curtas distancias.

«Cada família guardava o deposito decertos hábitos e tradições peculiares. E'isto hoje objecto d.e êscarneo ; 'coUside-ram-se antigUa.nas "as boas festas ; 'è \iianve?. qüe-o pai de família estíolíià um bommestre, tem para 'sL rjue nenhum outroou us lhe pesa-, Ç d^scuida-se de inquerir oestado de adiantamento do seu filho. Os!meninos divertem-se entre gi, rio qU'e sSoimitados por seus p.aiso mate.

« Converteu-se á ¥am\lia em uma espéciede systema planetário, no qual cada astrogyra em torno da própria orbita. O filhovota aos vinte e cinco annos, e muitasvezes contra o próprio pai, e faz-se jor-nalista antes de aprender lógica netn rae-torica. Partindo para uma Viagem de du-sentas léguas despedo-sc de seus progeni-tores com um -sirxvples aperto de mão. Perdemos afé àreligião do lar. »

«O quadro que acabo de exhibif-vos.de-vido ao primoroso pincel do Sr, Júlio Si-mon, e que tão fielmente photQgr&pha asociedade francesa COhWmporânea, S, comligeiros mati'i&S-, abplic;«vei a í^uasi todosos povos dessa intelTig^nce raça latina, qh'-por tantos séculos empunhou

"o sceptro tía

trucçãb secundaria que existiam esparsanesta vasta capital, addicionando-Uies mui-tas outras em ordem de constituir umaverdadeira faculdade de lettras.

Honrado com o augusto uome do nossosábio Monarcha, conta este collegio umaphalange de desvelados cultores das lec-trás. que em todas as academias e faculda-des do Império tèur honrado, e continuama honrar, o pergamínho que lhes conferi-mos.

«Confesso-vos. senhores, que tão lison-geiro& resultados não satisfazem plena-mente aos anhelos dos progressistas, emcujo numero pee.o-vos venia para insere-ver-me em humilíssiino lugxr. Acreditamque, mediante ligeiros retoques no planode estudo, poder-se-hiam colher maioresvantagens', elevandoí-ó a categoria de col-legío normal", ihvejaVer,mòdelo de institui-ções congêneres estabaleciidas nas prg-.viu cias.

« OfFerece-lhes a estatística ufi. pheno-meno sobremodo sorprendente e.reveladorde algum óbice impediente do lívré exer-cicio de süa actiVidade. Refiro-me áocres-cido numero de alumnos matricilladoe riasduas casasdo estabelecimento é Ó eki-gup, produeto rhánirestadb ho diminutoconcurso, ao bacharelado. .:.- ....

« Não me segreda a vaidade a louca pre-.tensão de suggerir-vos planos de reforma,usurpando attribuicões que me..nao com-petem : más como obscuro professor desteCollegio, ultimamente iáen.iflcadb cobi os

jsr.u§ mtêresseSj .B,ániBicioáo':de sua gloria,rôgb-VoS iüe 'èoneedàtó vetiía j.ará expri-mír-vòs Bbm lhanézà á causa (a meti ver)primordial de semelhante phènorheno. ._

«Sabido é'que na epocha em qüe vivemosconsidera-se ó. temjpò como o iháis jjrecio&odos capilaps : todos temos pressa de chegarsem muitas vezes sabermos qual o termoda nossa viagem. Desejam os pais que seusfilhos aprendam depressa, e favorecidospelo precoce talento da nossa juventudeobrigam-na a darem saltos mortaes, quecausariam pasmo aos próprio» fundam-bulps. v>, (i ,.

«A organização das mesasaxamihadd^ás,funbçíonaridb 'perante

a Inspectoria dainstrúcção Primaria « Secundaria, facilitaem extremo esses exercícios acrobaticos, ecom a impavidez própria dos verdes annosaílronta-se o perigo da reprovação naespectativa de fácil triumphOí

« Por outro lado a muitip.lücidadè de ma-ter ias qb'e oneram o nosso curso, o seu en-travameiãto por alguns annos suecessivosarreda dos bancos deste collegio umapleiade de mancebos que vão algures pro-curar mais rápido adiantamento, ou maisacelerada conclusão de seus estudos pre-pa rato rios,

«Parece|ü_é %üé. a ..uf»;"vào do methodode FbrtóÜl/èonhccido pói bifurçação—re-mediaria.'ò's males apontado, e traria incal-ctilaveis beneficiòs. Entehdç que se pode-ria.dividir em duas secçoes o 6tirso do col-le^ió, coii&tafldo a primeira das matériasexigidas para as matrículas nos cursos su-periores, e a segunda das .que. servindo-lh' s de complemento, levaiv-pjtt.a obtençãodo diploma:;''- Da.bíiftrei em lettras.'ti Não ratlgarei por mais tempo a vossabenevola attençáo, antes porém de descerdesta tribuna, que tão iramerecidamenteoecupo, dirigirei duas palavras aos espe-rançosos lidadores que tão galhardamentese estrearam-.

« Cbnheceis, jovens bachpreis, a impor-tancia d o juramento qüe acabais de prestar;e estoucèr.to fièatd indelével em vossa me-morià o dia de hoje. 't' •

« Servirá elle de março.miliaripda.vossavida litterarià, e nas vicissitüdet Üà- eai1-reira c^üe ábraçádeè acredito guardareisgrata Recordação dos que amoravelmentevos guiaram pela vereda da honra e dodever,

Aproveitando a oceasiâb. roga ao seuhomonymo o obséquio de entender-se comelle, não somente para concordareni;.n&;alteração dos nomes, mas tambenV pai-àlhe fazer entrega de cartas que têm ehè-gado ás suas mãos, por engano do correio.

Thesouro I*Jacional*; —Paga-se nodia Io de Março aos professores, dá Fami-lia Imperial, Conselho de Estado. Thesou-ro Nacional, aposentados, extinetos, Ar-chivos Publico e Militar, Junta de Hygiene,Conservatório Dramático, visita do porto,Institutos Vaecinico e dos Cegos, Biblio-theca Publica, Casa da Moeda e de Conve-cão, Juízo dos Feitos. Dia>io Official, Ty-pographia Nacional. Secretaria de Policiada província e de Estado de Estrangeiros,da Agricultura e da Marinha. Conselho Ns-vai, Quartel-General, Capitania do Porto,Contadoria e av-uleos da agricultura.

Agencia .do íj«iiripfeij](,.—Bo dia íde Março em diante funeçiónará a Agenciado Correio ultimamente errada na estaçãoda estradf):de.ferr'(Jdé Nltherbhy. no líigardenominado Venda das Pedras, .xpedih-do-se diariamente a mala e sendo a corres-pondencia recebida até ás 2 horas da tarde.

Para o Rio Grande do Sul e portos inter-mediarios pélò" paquete Ito-jahy as malasserão expedidas amanhando conformidadecom a transferencia de sahida do mesmovapor. recpbendo-sjB. impressos e objetítosregistrados,a,tj_ á& 7. horas U.a noite de hojee cartas ordinárias até amanha ás 8 horasda manha ou áté as 8 1/2 com o porteduplo.'

Para os portos do Ncff.te (inclusive o deVi-ctoria) pêlo paquete Paraná, serão tambémamanhã expedidas malas, recebendo.-se im-pressos até"á 1 hora da tarde, registiadoáaté ás 2 e cartas ordinárias até ás 3 ou atéás 3 1/2 com o porte duplo.

Falia aos teus amigos e -organizemos emf^aãW- empreza. Os gregos de Marse-.ma, que fazem parte da associação para osestudos gregos, não devem hesitar na cir-cumstancia presente. E' uma grande eexcellente cousa qiie ha de encher de satis-tação os verdadeiros artistas e os bonstriotas. — E. Bumònf. rf pa-

„?oZfíiOP da S»alavra.-Fulano,de-putado da maioria e relator da primeiracommis ao de fazenda, está repotreado nasua cadeira parlamentar, com aresde im-pertencia e snfficiencia. A esposa contem-pia-o aa tribuna das senhoras com ortru-lho e admiração. b

<urIoQteun&enSO qíie sd coin um<üs-dur8antete8UeisPdm:LsPr.r!l,ySar ° COmmer«o

Cham fecit" IMPRENSA BACIOM"""

~

IVaçã»

MOSAICO

vjpmiâò ile sim iiiteressíído. —Um guarda de Poissy enumerava, diantede um freguez do lugar, os assassinatos,roubos e mais delictoa cojnmettkios em1874.

Accudio o cidadão OOra .ar *s£ntencioso :._ í_r, Taps.sao iseropre os .resultados daintolerância e da perseguição.»

Kxeíivaeòes em Verwns.— Comeste titulo lê-se no boletim Sctentifico e His-toHco do. Norlêj ::.

b « Atiui-ámos de tiizér e^eáv.aço-s no ánit.ih;o Vervins {Vèríbium do itinerário deÃ..htL.niiJo), e descobrimos Os restos de ümtheatió romahò..( ; , .., ,

« Temos ós; alicerces de «uma paredesemi -circular de 60 metros de diameti-o eum pequeno panno de muro com con-tra-fortes internos de 2 metros de altura.T°.mos também o pulpilum. a sc-na e oposJl-.scemum.Vi bcunímos os bancos do am-phitheátrd

« Mas o que nâo ó menos interessantesão os alicerces de uma grande quadra compequenos pavilhões nos ângulos. Será opórtico que cercava o atrinm de uma grandecasa, ou um pequeno templo, ou um preto-rio, na opinião do Sr. de Caumont ? Nãopodemos disel-05 pois seria.neCesgario Hm^par o solo, e vemb-nos obrigados a contarapenas com os nossos próprios recursos.

Não fallq dás telhas, ladrilhos, fia-gniéníos de vásòs. moedas gaulesâs" e ro-m-.nas que encontrámos, e cito de memóriaum cemitério merovingio cuja populaçãopor vezes incommodamos. »

»

Meteorologia.—No Imperial Obser-vatorio Asfcróno'míi'o iizeram-s'é;.n'o.día2Bdó correnVé-, às ãeêüin.eS oHservábcies":

.¦¦!,-.•'>¦ ¦ I ¦ ¦

Horas T/i, Gfnt. T"i- Fciit'. Üür. a 0. Pscych. de. Ati mm mu.

7—M. 24,0 75.20 758.052 18.12iO—M. 26,4 79.52 758.802 19,601—T. 25,0 77.00 758,429 17.824—T. 23,0 73,40 759,675 18^1

Céo em cumulus e nimbus... Serras-, moh-tes e horisonbe bevbàdosy NO .fraco :ás 7 e10 hbras da manha, regular á farde. Chü-va de 23,55™& á noite pàssàdâ-

soberania européa Naovessa ella um período

ha contes.ar, atraella um .período de duras provações,soffre terríveis 'angustias, agita-se em' um

leito de Procusto, e quem tivesse menosfé no mturo proclamaria a sua completadegenerescencia.

«A famiiia é a molécula dã Sociedade,mo-desto pórtico do siVmptuoso ediriem dagloria pátria-, que terá de baquear si por-ventura bs Sansões das ruinas lhe aluíremas columnas. Contemplai o açodam, ntocom que é atacada, o atan com que se pre-tende quebrar todos os vínculos du ob<—diencia e da subordinação, a implacávelguerra aos gráos hierarcliicos, 'qüe todavianão S'2 atrevem a suppi-imír, quando emne-gr«'gadas horas de transitório tnumpho,apossam-se por sorpreza do timão doEstado.

« Nunca em phase alguma da historiahumana mais necessário tornou-se, em de-feza da sociedade, o espontâneo <• valiosoconcurso de todos os homens de boa von-tade, e daquelles sobretudo que sobre sitomaram a nobre e árdua missão de guiai-a puericia . a juventude pela senda davida. Annuuciam as almináias a pre-s.è.nça do audaz e astuto inimigo, cumpreque'estejamos alerta.

« Hasteando a aurifiamma do progresso,rompem nutrido fogo contra as instituçõesdo passado; adrede confundindo e que

"por

sua própria natureza é íixo com o que pos-sue passageira existência; bem como asfolhas seccas que o vento arrebata, ou os1,1

poma-reben-

NErB0L0GI0EnterraMftes&feoB. — Sepultam-se ho-

je, no'cemitério de tí. Francisco Xavier:A's 9 horas da msinliã, a innocente Ma-

ria, filha do Sr. Antônio Pinto da Fonse-ca, sahindo o enterro da rua do GeneralPedra n. 105.

A's 10 horas, o Sr. .Antoüio José Carneiroda Silva^ tsahitfáo da rua de S. Luiz Gon-zaga, ri. 98.

A' mesma hora, o innocente Antônio,filho do Sr. Antônio José de Faria Mattos,sahindo da rua do Bom Jardim, n. 64.

Falleclmentos.—Sep'iU'irarh-ev- hosdifferentes cemiteries desta ?-«iM_í_l:

i<o 'dia 26.ioaqui.m José Guerra -17.. :<r\ò

Manoel 'Joçé Francisco, lõ an:iu-nènse.—Febíè perniciosj.

ivianoel Teixeira Rodrigues, 45 annos

nfriêano",fliuni-

ramos envelhecidos que diligente

«Senhore S-nhores.—E'por certo umadas mais tocantes ceremonias a que hojepresenciamos: neste esplendido e sump-tuoso salão distribuem-se laureis aos ven-eidores nos certamens litterarios ; o pri-meiro magistrado da nação confere prêmiose recompensas a uma. juventude esperan-cosa, sedenta de prestar ao paiz o concursodas suas luzes e devotamento pela causapublica. Celebra-se hoje neste recinto umpacto solemnissimo entre o presente e ofuturo, entre os representantes de uma ge-ração que vai lento e lento desapparecendoe os herdeiros do futuro, de cujas mãos temde pendei-a grandeza do grande Impériosul-americano.

«Sobre a magestosa unidade, de que jus-temente nos gloriamos, imprimiram iigêi-ros matizes as condições climatologicas ço curso dos' acontecimentos politieos, qiu;da chrysalida da colônia fizeram suigi airiante borboleta do Império. A liberdadecommercial foi o fecundo germen de todasas outras liberdades, quo successiviimentedesabrocharain na terra de Cabral; foi ella

reiro decepa para ceder espaço aostoes.

« Reconhecida e altamente proclamada aurgência de reformar-se a educação dosvindouros, releva que, nesse ponto se pro-ceda com toda a calma a reflexão. Com oillustre Legouvé penso que o sanetuarioda família deve ser defeso á acção dos go-vernos, .que a educação propriamente ditaé da exclusiva competência dos pais oututores, devolvendo-se ao Estado quandoaveriguada a sua falta, ou culpavel ne-gligencia.

« Pertence, porém, aos representantes da.publica autoridade, a distribuição e regu-larizaçâo dessa vaccina moral a que chama-mos instrúcção. • ¦

«Acreditam alguns pedagogistasque essebeneficio pode ser dado contra a vontadedo beneficiado, em contradicção ao muiconhecido e verídico proloquio—invüo nondalur beneficiam. Dissinto do seu alvitre.pois repugna ao meu acanhado espiritoo monstruoso connubio dos vocábulos—instrúcção obrigatória. Quer me parecerque a opposição da parte das famílias ácultura imelfectual de seus filhos,ou pupil-los, procede ou da ignorância, ou de eausasmui ponderosas.

«No primeiro caso importa levar a luz daevidencia aos ânimos caligmosos, e no se-gundo estudar conscienciosamente osmeios de remover ou superar essas causas.E' pela propaganda civilisadora. pelo em-prego doscoacçâo quescürantismo.

« Desde que nos constituímos em naçãolivre e indepeudente.nenhum governo dês-curou de dar ao povo o sustento intelle-ctual,fundando academias,creando escolas,collegios b lyceus; e si os resultados nãotêm cabalmente correspondido ás ópfcimãsintenções dos governantes, nasceu isso daimprorlcuidndé d^s methodos ensaiados,e quiçada sua pouca applicaçau aos usos,costumes e índole nacionaes. Ainda aquihavemos pago ó tributo da inexperiência,podendo servir-nos de consolação que ospai/.es mais adiantados do velho e novocontinente não poderam até hoje encontrarnada de estável em táo delicado assumpto.

Deixando de parte considerações, quetalvez parecessem mal cabidas • neste mo-mento, seja-me licito congratular-me coma juventude estudiosa pela felicíssima idóaque teve o governo imperial de reunir nesteestabelecimento as diversas aulas de ina-

Amtonio José Rodrigues, 25 annos, cusa-dos, Antônio Leal, 15 annos. solteiro, yor-tuguezes, Constantino Froléps, 42 anno.-.solteiro, i-rsço, Lúiggi Giudice, 24 annos,solteiro.—Febre amarella.

Justina Rosa de Carvalho, 32 annos, sol-teira, fluminense; lesão orgânica do cora-eão:Calixto, .exposto da Santa Casa, 14dias. Mnximiana, filha de Constança Fio-rinda. 16 mezes ; Henrique, filho de Com-blat, 3 mezes.—Marasmo.

Francisco Manoel Vianna de Carvalho,38 annos. solteiro, pottuguez; Pnulina, fidiade Mathilde Francisca dos Passos, 3 annos— Tuberculos pulmonares.

Lourenço José do Nascimento, 45 annossolteiro, fluminense—Ae.esso pernicioso.

Alfredo filho de Antônio José Pereira, 4annos, fluminense.—Stomntite.

Julia Luiza do Nascimento. 23 annos,solteira, fluminense—Diarrea,

Manoel Frrnand"s, 32 annos, casado,cystite , João Fernandes de Souza Campos,:]3 annos, solteiro, aneurisma, Franciscod- Souza da Silva, 32 annos, solteiro, ab-cesso uor congestão, portuguezes.

M^ria, ingênua, filha de Anua.—Fraquezacongenial.

Um feto, filho de Cecília Rosa de Souza—Inviabilidade.

Carlos, filho de José Machado Deirú, 3mezes. Entero-colite.

Manoel, filho de Maria Rosa da Cóncei-çãs, 7 dias. Tétano dos recém-nascidos.

Elvira. filha do tenente Gustavo José deCastro, 20 mezes. Meningo-eneephalite..

Maria, filha de Felicíssimo Gomes Du jueEstrada, 21 dias, fluminense —Bronehitecapillar.

Um homem de còr preta, idade presu-mivel de 60 annos, que entrou sem faliapara o Hospital da Santa Casa.—Contusãodo cérebro.

Idem de 60 annos.—Alcoolismo.Sepultaram-se mais .4 escravos, tendo

fallecido: de tysica éscropb ulosa 1/anemia'1, affecção do uterò 1, e 1 de diarrhéa.

No numero dos 29 sepultados nos cerni-terios, estão incluídos 7 cadáveres de pes-soas indigentes, a quem se fizeram os en-terros grátis.

Santa Casa da misericórdia. —O movimento deste estabelecimento e en-fermarias annexas, no dia 25, foi o seguinte:

NACIONAES •

Duas novas montanhas.— Duasnovas montanhas, da altura de 11,000 pás,foram descobertas üa custada Npvá Güjnétíelb bapitâo ingléz Basiíisíc, e foram ba-ptisada» uma com o nome de monte Ulndstone e outra com o de monte Disraely.

Qual é a ilha S. Salvador ít—QHa<pe '_• Magasine do mez de NovembroproXiino dá como tebÚsádèrü.òjistrfdâ queáilha S. Salvador, ,'ôiide Colombo • ie^embár-coú a 12 de pütupjfo de..1492 é a .ilha. Wa-tiing. do grupo.,'das Bahamas, e nâo a ilhaCat, que lhe fica próxima, terra uni tantomaior, situada a noroeste,. •,:. •.

, Não sé, tem .plena certP.Sá, diz á revista,de qv.al seja a ilha que teve a honra de re-ceber em primeiro lugar o navegador geno-vez que descobrio a America.

Ha uns cincoenbi annos oe historiadoresemprehenderam resolver a questão. e>tu-dondo o diário dogenoye? sobre bsüiiaMpas,então muito imper&iVáí, 'do 'àrchlpaiagolíiimu-nas. Navarrete decidio-se pelarurk, escolha que os estudos poste-n«9 ranHõaTftaY. Irving, apoiando-se

em Uma autoridade muito respeitável,Humboldt, decidio-se pela ilha Cat quedesde então passou pela famosa S Salvadoreloi aceita eflmo tal em biiási todos osmappas-.

Más, ÜitimámenU os ingíezes instaura-rara de nOvo., o. processo ,'e pronunciaramoútrá sçhteHgaJ ps seus mappas eoríieri-rtarn á. ilha watling o nome de s. Salva-nor. As :; zõi;s dada- pára semelhante mu-¦ lança p;ir>cem '<e morto peso. O tenente

aa iiiarinhii inglez-t, quüiito a nós-que a- ilha "VVatling corresponde

melhor que outra qualquer á narração deColomoò. As duas principaes razões queelle oppõe á ilha Cat são as seguintes:Colombo diz que contornou a remo em

um üh a parte septentrional. da ilha.--'. Salvador.Com a ilha Cat isto não se p-dia dar: é

d- masiado grande.; ao passo que a ilhaWatling presta-se perfeitamente ao iactonarrado por Colombo; ' '

Colombo diz que S..Salvador encerra ümgrande lago interno. "vVatling

tem um lagointerno. Cat não tem.

ilhariores

Beécll3r,provou

Antigüidades romanas. - Aca-bam de ser descobertas sobre o monte Es-quilino sete estatuas em perfeito estado deconservação.

Ha um notável busto do imperador Com-modo, muitas cabeça» e grande numero d-fragmentos.Foi tudo encontrado em uma exeavacãoainda não totalmente acabada. Ha indíciosda presença de outros objectos

v^vrVoi

acaba de serComo est-'" me-

meios suasonos e jamais pelavenceremos a hydra do ob-

Livres Escravos

Masc. Fem. Masc. Feiii TotalExistiam 432 231 46 17 726Entraram... 14 12 20Sahiram.... 4 9Falleceram ..3 1 15Existem .... 439 230 45 18 732

ESTRANGEIROSLivres Escravos

Masc. Fem. Masc. Fem.- Tota'r.üxistiam ... 590 30 53 " 677Entraram... 41 4-,Sahiram.... 40 43Falleceram.. '8 9Existem.... 583 28 54 669

Observações.— Moléstias dos fallecidos :de febre amarella 6, cancros na região in-guinai 1, catarrho senil 1, entero-colite ebronehite capillar 1, hypoemia intertropi-cal 1, cache xia.palüdosa 1, diarrhéa 1, de-liriura tremens 1 e commoção cerebral 1.

REGISTRO IMp_ Attcnção. — Constando ao Dr. JoãoRibeiro de Aimeida^níedico e cirurgião daesquadra graduado, e morador á rua doMarquez de Abrant.s n. 20 B. que nestapraça circulam lettras acc- itas por outro deigual nome u titulo,- previne ao publicoque nenhuma lettra acteeitou, nem en-dossou. '

10 a Y*» n,e*a»---Le-se ho Frm do dia12 de Dezembro próximo passado :« Um ncVo metal brancoinventado pelo Sr. Delatottal fica mais barato que todas as ligasanálogas ja existentes, t*m de substituil-as.«His a sua composição: cobre vermelhopuro, 80 partes; oxido de mauganez, 2partes; zinco, 16 partes; phosphato de cal,1 parte. ;

«A mistura faz-se do modo seguinte:Ajunta-se em quantidades muito pequenaso oxido de manganez ao cobre derretido ;íaz-se o mesmo com 0 phosphato de cal.quando o oxido de manganez está dissol'vido. Ao cabo de uma meia liora, apanham-so as escorias que fluetuam sobre a fusão eajunta-se o zmcol dez minutos depoisfunde-se o toetal. Isto produz um excel-lente metal branco e rijo, igual <im résis-atencia e em tenacidade ao m°tal de fundirpeças.

«Para apressar a fusão do oxido demanganez póde-se juntar um fundentecomposto de uma parte de fluorido de cal'cium, de uma parte d3 borato de soda e deuma parte de carvEo vegetal. »

A Aeropole de Athenas.-E' sa-bido que á escola francêza de Athenascabe a honra de ter começado a desobstru-çao da Acropole. São ainda precisos 150:000francos para terminar ess.s importantestrabalhos. ~ .

O Sr. Bumouf, o eminente hellenistaque se acha á testa dessa empresa, acabade dirigir a um de seus amigos de Marse-ma o seguinte appello :

« Athenas, 10 de Dezembro.—Meu charóamigo.—Sabes que antes da guerra tinhaeu formado o projecto de concluir a des-obstrucção da Acropole de Athenas. Osa.ontecimentos impediram que o levassea effeito.« Para realizar o meu projecto precisode nada menos quede 150.000 francos; poissó na parte externa ha .110.000. metros eu-bicos de terra áiremover. : M \« Os allemães vão realizar' o seu pro-jecto da desobstr.ucção de Olympia. O rei-chstag votou para isso uma primeira som-ma de 57,000 thalers. A convenção grecu-allemã foi sübnléttida & consideração da

camàra grega, e deve ser discutida evrPtadadontro de poucos dias. Si nada fizeramos, ficaremos"esmagados. Orac entre nós,como o Estado nada pódé fazer, cumpreque os particulares façam alguma cousa.Eu já este anno dei .0 exemplo, desobstru-indo a escadaria de Pan. -

« Creio, meu caro amigo, que podes fazeralguma cousa directamente e por interme-dio de teus amigos e relações de Marselha.A subseripção devia começar pelos.artistase associações «cientificas* e litterarias, epor aquelles que. se dedicam ao ensino.

"áA ?PERRA dos traçados.rrRaras vezesterá sido tão debatida"em nossa imprensauma questão que tem o settlado detechnícacomo a, agitada sobris' 0 traèSdt? gapticahy,'':9. 4?.?i],0-Y.Çr,de, tèn_dò áquelle por pontoOfljeÇti jo ° porto dò Santos e, este n.^ sec-çao da Estrada de Ferio Í>. Pedro II.« A longa serie de artigos em tiu^o Sr.engenheiro Ramos. Queiroz defendeu naspaginas do Globo a preferencia que disputaem favor do traçado Sapucahy, contrapoze-ram-se outros em favor do Hio-Verde, pu-blicados sèm' o tiomg do autor üa. seceâoinedictorial do Jornal do Commèrcío, ondv?l.oje mesmo, o Rr. Fufquim de Almeida,em extensa carta dirigida ao illustrado Sr.ministro da agricultura , abandonando olado technico da qu stão para somenteconsiderada em seu aspeeto econômico,pqlitiço e ádrfiiiiistrativp, _M flfif ifiCOntes-tavel a preferência ü» íinhá què â ótí.fàsvantagens réufairia a fié' aügmentàr coinfltrafego da estrada de ferro de D. Pedro 21uma. verba da receita do Estado.

.« Limitar-nos-hiamos a, applaüdir estaboa pendência, quê vai affeiçpandpi a im-prensa ko estudo das qèÍPstrJes econômicas,si á illustrada redacção de um dós íiò's§osjornaes, pronunciando-se com dogmáticasolemnidade por um dos projectos, o deSnpucahy, não houvesse aventurado pro-posições que exigem reparo.

ít Julgar-sc=háo outros habilitados, nãohós,. piirá $of ilixpreSsS.eS fugitivas 81-n-teneiar sobre uma questão qüe, ligando-ôea variados interesses, tem'üm lado pura-mente technico, e, por está face ao menos,-só de profissionaes pode esperar solução.

« Não temos qüe vef cütfi sí gwerra dosdous traçados, e por nenhum tomaríamospartido em nome de preferência poucoautorizada, como seria a nossa.

« Alcançamos todavia que se trata deuni q.Ue?|ãd jnuito grave, sobre a qualmuito sé térii dito'definia.pjír.e.e' de outra,em que vão empenhados altos ííííefessesda fortuna publica e não mfinos considô-raveis interesses regionaes, e por tudo istojulgamos até intolerável que haja abi quembusque explicar por menos confessaveismotivos a reflexão Com que o governo im-périái §e tem havido neste negôcíõ.

« Do que alguém disse soor.è a pretefi-didà iiitcrvètíçad,:dtf liõfifadti^r.' m.inistfod>i marinha ém favor do projectd do. Rio-Verde, e dahi os embaraços com què seafrirma lutar o governo na escolha de me-lhor traçado, não diremos sinão que é pre-ciso aos homens sérios oppôrem intransi-tayel barreira â difamação trefega e incon-scieiite. e que muito errados andariam osque julgassem fazer da intriga uma armapara. chegar a seus fins", dirigindo-a a ca-rácterés qüe respeitam a òtünigoj iüas nãotêm por onde a devam temer.

« A escolha questionada sabem interes-SAdóS S Tiac inteio^.d.Pí5 oue é negocio dealta ponderação. Traia-se*de bmaeatr«da|de ferro que

"exige garantia de juro. sobre

um capital hão inferior a 14 mil contos^ e,a^sim ,.epi .re^nçâp, tios , jhter'esseâ( Itícáéscomo, aoa db tÜesbüroj séfiá. daS mais grji-ves conseqüências, e impossível üe a tem-po ser .remediado, o erro de uma decisão.A.,.má direoçáoida estrada.dé,fer,ro da Bahianós íístá advertindo quanta discrição co'h-vém a tàes âssuuiptôS;

« Tanto basta para que o governo comrazão prefira peccar por extrema pruden-cia, parecendo inoctivo. a corresponder áimpaciência, natural dos pretendentes.

í<:listada questãR d? tíjL jn.qdo.eluçidada,tantos são-ók elenreutoà d^- àonvicçãp .cpl,-iigidos e estudos feitos, que tenhamo's èfi-tradono periodo de tímida indecisão ? EstAâ salvo de muitas ponderosas objeeções.como a um collega da imprensa se afigura,a superioridade de um dos traçados?

« Pelo pouco que da questão conhece-mos não podemos julgar assim. Não haquem ignore' que importância teffl o eg-tudo do tefrend em, ürii projetto de'" via-f-rréa, é todavia sajjeinos que os únicosestudos dessa natüresa ,r jã reali*.adoã,forarb Os atlioiizados pelo governo para aImha do Rio-Verd- entre a 4a secção daestrada de ferro D. Pedro II e a serra d::Manti juêira.

«,. Nem nos parece verdadeiro que o Si-,engenheiro Ramos Qudroz,> um ^d^ prertendentes á linha do Sapucahy, téhlí-i feítòcomo se disse. dispendiosos estudos, amenos que assim se devam considerar oexame ue mappas, que estão 30 alcance detodos e cuja imperfeição é conhecida, apesquiza de informações, ou cousa seme-lhante.

« Isto significa alguma côusá, terá õ Seumérito, mas de certo é muito poücó párafundamentar Üináçiecisã sègüfá era ma-teria de tamanha importâncias' • .

« Nem o perfil longitudinal da projecta-da estrada do Sapucahy, consta-nos tersido apresentado pelo proponente.

« Argumenta-se com o parecer do Insti-tuto Polytechnico, e não lhe desconhe-cemos o valor. Mas não se traia de umaquestão puramente techpicn. do exclusivodomínio da scieüeía do engenheiro , è,quando delia se tratasse, rião sabemos queã douta corporação tenha disposto dos ne-cessarios^ eíemefttòs»* qüaes; st5 poderiamresultar de seribs estudos sobre o terreno,attendida a natureza deste é com ella ascondições econômicas, políticas e admi-nistrátivas que ha a.ver no assumpto.

« Quando ha custosos estudos realizadosde otdem db governo em relação a parte dalinha do Rio-Verde e nenhum existe emrelaçãa á do Sapucahy ; quando se conhe-cem* actos da assembléa provincial de Mi-nas e decreto do governo imperial sobrea communicação do território sul-mineirocom a 4.a seceão da estrada dc ferro D.Pedro II. e poitanto com a corte; seria debom conselho que, sem mais indagação domuito qim.hft á indagar; Sem sàtietactoriosestudos que determinem a preferencia dalinha do Sapucahy sobre a do Rio-Verde,de mais tempo planejada, se concedessegarantia de juros sobre cerca de 14,000contos?

« E ainda cumpre não perder de vista

qw> banham os Estados do Prata: o s_eu ar-mamento portanto ó um facto de suminagravidade, hém ha negal-o, mas nãopóde ter de cerfo o alcance que os forna-cedores em disponibilidade e alguns cot-respoiident.es bellicosos do Rio da Pratapara nossos jornaes tem querido dar-lhe.<í Não é caso novo por sem duvida: SmÍ859, quando Büénos-Ayres estava desíi-gado do resto da Confederação, e em 1862igualmente quando se romperam as rela-ções entre as duas republicas Oriental eArgentina, procedeu-se ao armamento dailha/em questão, e não houve então tantosassomos de patriotismo, como agora esta-mos tfefidd, \ :

w«Em uma e outraêülèfgétiiiíáb governoimperial jamais contestou ó" diféito ,de tal

armamento: affirmando até no relatório'do anno de 1864, em relação a esse assum-pto,que os factos existentes nempermilliantMein.itíipeãii&i isso; que havia apenas nestes,üm Vótò e tim accordo entre as partes con-tratantes para obter do Estado que esti-vesse de posáe da flha de Martin Garciaconsentir em süa neutralidade rtd tempode guerra"

«Seria p*àra desejar qu:e «quando-1 seSne-góciaram os tratados de cotómercio e na-vegação com as Republica» Argentina' eOriental do Uruguay, a cláusula do artigoque refére^se a um interesse'político ecom-mercial de tanta magnitudo?>íq[ual an#o interrupção da livre nav.egaíção -dosrios, tívésSe ,sido consignada de -uma formaclara, berr definida ei obrigatória; poréminfelizmente assim não se fez, oi. antes nãosè pddô fazer, devemos suppol-o. .. -¦

«Eírí sègttjdà transcrevemos ipsis .verbzso art. 18 do trãíádo de Qütubrode 1851 en-tre o Brazil e a Republica Orientai, cujasdisposições são idênticas ás ao tratado dsMarço de;1856 com a Republica Argentina,e, asados conhecidos por Ir atados de S. Josédas Florêè; de Jtílho de 18&3, entre estare-publica d a'uma pàVfe e,á Franeaí ajugla-terra e os Estados Üí-idõS <íâ' òâdirã.

« Reconhecendo as altas partes-Coníra;-tantes que a ilha de Martin Garcia, peksua posição, pode servir para embaraçar eimp,êdir'"a livre navegação dos affluentesdo, Prátá, èm qitê Slo interessados todos osvizinhos, reconheôéin igrffilm«nte a conve-niencia éfa à;eitrpKdá'd'è da referida itha eirtempo de guerra, qüef èntfé os Estados do

, Prata, quer eutre um «Testes é qualqueroutra potência em utilidade coramün., ecomo garantia da navegação dos referidosrios, è por íssò èòücOrdáraín.:

« 1." Em oppor-se, por forros os seusmeios, a qne a soberania da ilha d> MartinGarcia'deixasse de pertencer aum los Esta-dos do Prata, interessados na sua livrenavegação.

« 2». Em solicitar o concurso dos outrosEstadoà ribeirinhos para obter a'aquelle, aquem pertence oú veífha H pertencer aposse e soberania da mencionada ilha, aqüe. se obrigue a não servir-se delia paraembaraçai álivre havegação dos outros ri-beirinhôs, a consen.ir násüa' neutralidadeem tempo de guerra, bem como nos esta-belecimentos que forem necessários paiinsegurança da navegação interior de todosos estados ribeirinhos.»' s Eis .as estipulações únicas constantesdos pactos vigentes,*, e lamentando que anossa diplomacia todavia ítSo .pudesse re-solver um ponto de tamanha importância,quando já em 1827 a fieutralisaç&o da ilhade Martin Garcia merecia o maior cuidsdcáo governo do primeiro reinado; porémsejamos francos— diplomaticamente pelomehós temos retrogadado, não é possivf 1descbnhecei-ò.-

« A questão da posse, .deèarmámèilloou neutralisução daqüeílâ ilha, foi sempreconsiderada de tanto preço, diz ó' Sr. Pe-reira Pinto em uma nota*inserta na Suaexcellente obra « collecção completa dostratados celebrados pêlo Brazil », quequando se discutio a convenção de 24 deMaio de 1827, o ex-imperadór em umaminuta das proposições que mandou apre-sentar ao pleh'ipó'tenc'íârió Garcia, escre-veu por süa própria lettrá o artigo se-guinte :

{'. 6,° Entregará a ilha de Martin Garcia,de que o Brazil necessita para melhor se-

fur.lfifla de suas fronteiras e tranqüilidade

o ímperití... 3. « È cpmquahto hãõ tosse adoptnda esta

çiatisülà èín toda a suá íatitüde, obteve-sesem pré pelo art, 4á 0a &fjt&&8 èonvençao odesarióamento da dita ilíiâ. . _

«Entretanto' não ,.teú'do sido rátificáüô,conio é âábiÔo pelo gòyèi ho argentino essepacto, nada foi depoisestfp^ríádOa fesèeito,quando se negociou a convenção prelírhfhai'de paz de 27 de Agosto de 1828; julgando-seo governo franc.pz, (que aliás tomou partenesta convenção onde íicou garantida r>lifiM .pa^vegagãô dos rios aos ribeirinhos) au-tomado a mandar j_ectijDar «*m 1838 a ilhade Martin Garcia pelas feu&s fòrjjaS qüe alli

theátro eofli eácola ãe 4??laraaÇa? drama-tica aos habitantes de Ni-tôròl-v, havendoquem o quizesse construir sem deSpeZS W|guma para a província, mediante concess&Sde outros favores, que não caugam o memorpríjüizo7

Quer Vêr outra, meu Reverendo. O3 planosdo theatro ainda não foram nem siquerapresentados á apprôVaçâo do governo, ejá 0 vosso irmão Felippe Vos afiirma que é¦um theatriníio para companhias ambu-Jantes, cofllõ fora o seu Elysêo.

Reverendo é tonsuradò padre Chico,VÔS qtíe Iodes todos, os jornaes para ex-plicar üa vosso rebanho as causas pátrias,tendes certantón-H Visío no expediente daprovíncia do Rio de Janeiro, que o presí-idente attende a todos os jtfstos reclamôs.enão poupa dinheiros para efífeito de uti-tíâitae. publica, mas, somente os poupa,quando írãte-se; é& dar um prêmio de oin-coenta contos pW Üm pedaço de sabão ouum vidro de . çlixiJ'. pWrô matar /ormigas,e a a>sistir experiências atitadas 6obre oalvo do dito prêmio de 50:00^ que nãopóde ser pago .,, . .. ,

Ora, dizei-me. reverendo padre, o que emelhor: indeferir desde logo as petiçõesquando a isso estão, condemnadas, ou daresperanças ás partes, obrigai-as a gastürdinheiro. com experienciaâ, emfim, amo-lal-os primeiramente, e depois atírar-lb<!sum indeferido ?' ...

A' este respeito pregou o Padre AntônioVieira um bom sermão, Reverendo.

Diverti-vos, meu. bom padre< proponooeste problema ás vossas ovelhas, e ett ficocerto de que mandareis dizer, ao vossoirmão Caipira que, si bebe todas as infor-mações que vos dá na mesma fonte, emque bebe as á respeito daprov.ncia do Rio,deixe de escrever-vos, para não fícarde?,meu santo padre, desmoralisado em vos; oaprisco, pregando pptas ao iimoeno ro-banho.

• Sou com toda a humildade dèRvrn. o.Yaz Tellí?^ i$i Ç.

¦ iipôSes

•'. :é

Casas de Safádc"*è<e H< $eba»>tÍ£M>O Dr Pedro Affonso Franéo pratico ti na

Casa de Saúde de S. Sebastião da rua doHospício, no dia 22 do corrente, em tíííiadoente de segunda classe a dilataçâo dé umvasto phleugmão snppurado, oecupando aregião antibracbial posterior. A doeüteestá boa.

O mesmo cirurgião, no dia23 do corrente,em üm doente de terceira classe praticou adilataçâo de uzo gânglio in guinai suppu-rado. Õ doente vai perfeitamente bem.

Ajudaram os internos A- Greenhalgh eF. Campello.

O mesmo cirurgião na casa de saúde ede convalescença da rua da Pedreira daCandelária, praticou no dia 21 do correnteem uma doente de terceira classe ^ opeia-ção ae um estreitamento considerável uorteto que âéra lugar afistulas por meio dad ivulsão.

A doente foi chloro/er_»izada e acha-seem via de cura.

O mé's__itf cirurgião na mesma casa pra-ticou em umã doente de primeira classe.a extirpaçâo de muitos mamilos hé-morrhoidarios internos e externos, serviu-do-se do esmagador de Chassáignac, Aoperação correu perfeitamente bem. Âdoente vai bem.

conservaram-se fortificadas até 1840'. à'pèáàide vivaà reclamações do governo imperial,sob o pretexto d*e assim procedendo nadamais fazer do que utilisar-se de um direitode belligerante em suas operações contrnRosas".

« Acabamos de apresentar uma exposi-ção Histórica sobre a questão qüe serve detitulo a este artigo,.e concluiremos fazendosinceros votos para qüè k noásá diploma-cia melhor inspirada, usando de certa flr-meza e energia que não exclue a benevo-lencia, obtenha quanto antes verdadeira ecompleta fieut'alisação de uma ilha quepód/\8er o pomo d* discórdia entre naçõesamigaB e ai liadas.. ....

« Garantam todas «s ná£õ'e_i que tem in-teresses no Rio da Prata, muito emb'0'ra,- asua posse perpetua á Republiea Ârgeít-tina, obtendo em troca também a cessãoperpetua de qualqner direito que julgueeila ter para armaí-a em guerra.« Nana ha mais razoável; todos os direi-tos ficarão deéta sôtte satisfeitos e respei-tadós\ e inMíivelmeíite tíma negociaçãoentaboíadá' <jpm üm fim tão justo hâ de se*rapoíaoâ a até ápplatídída geralmente : de-baixo de taes auspícios, temos fé pois quese alcançará o mais feliz resultado.

« Porém terá o gabinete 7 de Março pulsopara tanto, presidido pelo Sr. Visconde doRio Branco, cuja boa fé e lealdade tantagente põe em duvida lá por essas reguesplatinas ? ^

O mesmo cirurgião, na mtíSffia casa, prati-cou em uma doente de terceira classe aoperação oe uma fistuía cega' da regiãusacra que prolongava-se para o íectO'.

A doente se acha em excellente.? eon-dições.

Assistiram e ajudaram os Drs. Feliciodos SSntos, Carneiro Leão, o 6.° annista CVedova e os internos C. Sena, Cotrim, A.Greenhalgh e F. Cairpvíls.

O Dr. José Lourenço, na mesma casa. nodia 22 do corrente, praticou em um doentede primeira classe a operação de iridecto-mia reclamada por synechias circulares eestado gíaucomatoso do globo oeular coindore3 periódicas. Núo houve phenomenoixí.iammatorio altura eo doente vai bem.

Àãâibtiram e ajudaram, os Drs. Felieiodos Saíftós,' Carneiro Leão, o 3." annista C.Vedova e os Internos G Sena, CutrimoF.Campello,

O mesmo cirurgião, na casa da rua doHospíciof praticou no dia 27 do corrente,em Cm doelíte de segunda classe, a secçãodo recto interno da globo oeular esquerdoreclamado por strabismo convergente,

A operação correu bem.Ajudaram os internos A. Greenhaígh «

F. Campello.

A*

CQIÉiiPOMENClA-Reverendo Padre Chico de Ara-

raquara

memória de !>• IVT-Varei!;.

Fagundes

HÜrccíòria Geral dos Correios

OBJEOTOS REGISTRADOS SEM VALOE jgRelação da correspondência registrada

fsem valor) recebida de diversas proceden-cias no mez de Janeiro ultimo e que n*©foi entregue por ignorar-se as residênciasdos destinatários:

Abel Diederís.Antônio de Araújo Almeida.Antônio Fialho , „Antônio Jacob da Paixão. (Dr.) '.;<Antônio José de Àráüjd -Môreirtr.•• _ •

• Antônio Moreira da Silva. •Antônio Tavares Guerra & CÁrthui'José dos Reis.' .Benedicto J. S. Machado. • ,:"«Benedicto Ribeiro Dutra (alferes);'Cândido Celestino M. Torres:Cardozo & Peixoto.Casimiro da Silva Machado.Cezario Augusto Gomes.Poiningos José de SanfAnna.Eduardo do Couto.Elias Soares da Motta.Estacio da gilveira Machado,Felix Ferreira. ' .Felix Rodrigues da Mõtta.. . rv\Ferdinand Hoffmann dc Na.ncy.:.Fonseca Juníoi & Menezes.Fortunata de Andrade Carvalhr/JFrancisco de Carvalho Ribeiro. . -Francisco Duarte de Oliveira Trigueiro*Francisco Hermelindo Ribeiro.Francisco Nunes de Aguiar.Francisco Ribeiro Marques.Francisco da Trindade. Dias,.Francisco Franco Gally (carta da I*aha)«iFranklin do Rego Cavalcante de â-lbtt-

querque Barros (Capitão).Graça & Elizôo.I. dá Silva Arvello:-!....Jacintho Rios de Paula Scarres.João Paptista das Neves. 1.. ,-, .:,frp *João Costa Pereira Cutrim. ..»João de Oliveira Júnior. ,,::Joaquim de Barros Penteado.Joaquim José A r.tunes Braga.Joaquim Teixeira das Neves.José A-ntonío de Oliveira Freitas.José Antônio Teixeira Amazonas.-, -f,

José Bernardino Borman Capitão).José Francisco Diana (Dr.).José Gomes Rodrigues. ,„; ,José Leite Pereira Gomes Júnior.José Luiz Nogueira de Almeida ÇDt-í-IJosé Manoel Baptista Pereira Bastos.José Pedro de Azevedo.José Pinto de Amorím.José Processo d'Assumpção.José Zeferino Alves da Motta.Jozimiano Lamenha Lins.Luiz Anastácio Cadaval. . <,:: .Luiz Barboza Accioli de Brito (Dr.)Luiz Ermogenio da Silva. -Manoel Alves de Castilho.Manoel Arêa & Santiago (carta de Hes-

PaManoel Ferreira de Carvalho PintoFranco.

Manoel Furtado dc Mendonça.Manoel Martins Penedo.Marcoíino Arch.anjo da Silva Gonçalves.Maria da Paz Lamas.Nicola Cassino.Paulina MaTia Alves.Presalindo Lucas de L. Stmtos.Rabello Pereira & Coelho.' Roberto Júlio Kriener.Rodopiano José da Cruz.Romualdo Augusto de Oliveira.Sabino Monteiro d« Mello.Sidonio Maria Portcíía^Símeão Ferreira da Siiva-11Teixfira Magalhães & C, ;Tibèrio Z)í.'lfim de Souza.Villamenga.Veríssimo Máximo. no«c-

r?' r2a Secção, 26 de Fevereiro de 1875-—^ • <f-

de Lima Barros. «-.,,.__.

I_sra_-v.es preparatóriosDOS ííiukiíOg DA ESCOLA- POL1TECHNIGA.

Ordenando o Governo Imperial, que naSecretaria da Instrúcção Publica, sejamadmittidos a exames de P^paratonos osestudantes do 5» e 6." anno da Escola Poli-technica, e os alumnos que nella se pode-rem matricular na forma das ordens em vi-gorí manda o Sr. conselheiro mspectorgeral da Instrúcção Publica convidarmosque se acharem neste eaao, para queatnodia i de Março próximo, venham na Sec e-taria da Instrúcção Publica rtctiflcar assuas inscripçQes, e declarar qoaAs os exa-mes que pretenderem fazer, preparando-selogo para acudirem á chaniada i.ommal,que no Diário 0/ficinl será feita na v.espe-ra do dia ern que se devem apresentai' aamesas examinadoras do modo e com 1»condições prescriptaâ nos artigos 7." e i5Tdas instruecões de 7 de Dezembro ultimo.

Secretaria* da Inspectoria Geral da Ins-truecão Primaria e Secundaria do Munici-pio üa Corte e.i_ 27 de Fevereiro de 1«7£».J.Z?. Cordei o, servindojh-jecrôtaru)^

Escola I»oIytcelinicaMATRICULA

De ordem- de 8. Ex. o Sr. conselheinídirector interino desta escola.íaço publico,,para conhecimento dos interessados, os ar-

Por fi cárilôr, saiaín de mínhíialma amarguradas" palavras rc-passadas de tristeza. •Oi

que, por irrecusável argumento dd lei de24 de Setembro de 1873, o governo só teernarbítrio para cèncessão de garantia de ju-ros.&m relação a estradas que, mostrandoa renda liqüida provável de 4 °/o, tenhamsido autorizadas pelas assembléas d« pro-vinciá. Segundo o claro pensamento dalei, é á assembléa provincial que competefirmar por áquelle modo a utilidade e con-veniencia da empreáSa.

« Entretanto, não ha ácto da assembíéaprovincial de Minas, ao menos que nosconste, que tenha decretado a communi-cação do território mineiro com o portode Santos, objectivo da linha do Sapucahy,mas sim com a 4.a secção da estrada deferro D. Pedro II, e dahi com a corte.

« A pretendida centralisação, a que seattribue a preferencia que se diz reservadaa linha do Rio Verde, não' vemos por ondedeva ser condemnada. Si a centralisaçãoadministrativa éum*ràal< não o é a política.

« Longe de vêr uma razão que conspirecontra o traçado do Rio Verde, no fhcto deligar elle a capital do Império aumaim-portanto zona da rica província de Minas,só podemos descobrir um motivo de pon-deração que, sem ser decisivo, não deve.serposto de parte na solução do problema.

« Em summa, não sabemos em que ac-côrdo estará 0 governo .sobre a questãoaos dous traçados, ou para qual délles seinclina o juizo que possa ter formado ohon-rado Sr. ministro da agricultura ; não nossentimos habilitadosá interpor sobre a ma-teria a nossa opinião que em todo o casoseria a mais desautorizada; mas o que'nosparece sobremodo injusto ,é concluir, deprimeiras impressões contra o zelo, solici-tudee patriotismo dos poderes públicos,que tanto m&us devem sentir-se necessi-tados de elementos de convicção quantomais graves são os interesses que delia de-pendem.» ¦',.¦:.':" ,

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¦¦¦•:§ 1

.%. Reforma

RIO 27 DE FEVEREIRO DE 1875.

¦ « A ILHA DE MARTIN GrARCIA^A pOSÍÇãOdesta iília^é-formidavel; podendo ser con-s-iderada como chave da navegação dos rios

'¦¦ - ''¦

.*^i!i;.-'í?;*j*..' ; ,:.

Perdoai-me, Reverendo', a confiança, souobrigado a escrever-vos para rectificaralgumas inexactidões, que contem a ultimacarta de vosso irmão Felippe—O Caipira.

O tal Felippe, depois que se pilhou cá nacorte e foi admittido no Jornal do Com-mercio como palmatória do mundo ; já nãoé o simplório caipira, que, preparando atropa nos contava as historias dos lobisko-mens ecaxorroS sémcaéeça, etc, queencon-trava á noite nas estradas.

Hoje, faz elle bem boas travessuras equer passar por innocente perante os olhossantos e evangélicos de V. Revm., meubom e tonsurado Chico.

E'. assim que diz-vos elle com grave ar decensor,'que o 'presidente

da província doLio de Janeiro,..deixando,-por falta de di-nheirb, as estradas em abandono e ostemplos a ameaçaremos devotos, os templos(olhaümeu Revprendo, como elle foi bolir-vos na corda sensível para ver-vos, qualuma víbora, saltar sobre o pobre do presí-de.nte no primeiro sermão que tiverdes depregar), concede subvenção para um thea-.Banho, onde companhias ambulantes irãorepresentar moralissimas coin.dias quaesas do nosso Caipira, que talvez não saibais,Reverendo Chico, até já deu em diama-turgo!1 *

Nunca viestes a Nitherohy e deveis terpena, santo padre, porque teneis ahi vistoum celobrè theatrinho de quatro taboasi-nhas com doze cadeirinhás, '¦ chamadoElj/sêo ; agora já é tarde, o theatrinho,—depois de 8 longos annos d« arneaçadòra«xistencia, — desfez-se em ruinas, e de talsorte que hoje nem se sabe ubi Troja fuit.

Pois bem, méü Reverendo padre, éneces-sariò' que eu vos diga que o i vosso irmãoCaipira, reqüereü uma grossa subvençãopaia manter* este théaíreco, esboço diziaelle da grande escola dramática, qüe" qualoutro Gil Vicente pratendia crear em Ni-therohy, e zangado, porque não lhe foiconcedida; tendo as esperaaeas\perdidas,grita contra ó presidente queíjíontratou aconstrucção do theatro seixf "dispendio deura real'para a província e o qüe é mais,meu bom padre, prega aquella enormementira da subvenção e a uni padretão respeitável como V. RvnaaU'

Excòrnmüngai-o, meu reverendo, comexcommnnhão completa tn jiedibus et indigitis et in ungu íbus. et tu captllis ètc. etc.jnão íhe deixeis-parte do corpo illesò;ocrime tào;,gfahde pehá éxigé^ meníir a um1sacerdote", á quem sé deve1 fallar como!síse estivéra em um cònfissionariò. - !

,,Mas, venham as provas. Dir-me-ha V.Rvmá, irritado, e Cheio de zelo pelo amor fdaverdade.' —- ríèrh-' tão dèpressa,;1 meu bompadre-procurai ver o-contratõ, édepdisqueo tiverdés Aido com toda a axtenção, di-zei-me^'co-ÍÈtcienciosd;tonsurado1, d';véria opresidente da província negar-se a daf úni

No caminhar de glorias cheiopara um futuro tão bello,a' pátria mostrando o meioda sclenérá engrandecerjá cedo, a parca _Y5'« veio1rombar ao amanlieceí'o porta da harmonia !Varella 1 sublime cantor,quem tão cedo a ti previaa nenia dos campos poéticos ?tu, gênio, que a elles diziaca.nç&es de tanto amor IE' que o espirito sublimedeste mando s'enfast.a,e pensaüdo nos céos encontraros sonhos que aqainâo viadeixa-o contente, sorrindo, ,e as azas brancas abrindovôaás regiões de Deusem busca dos sonhos seus.Recebe, pois, neste can/ip .,de pranto por ti votado*,a saudade que a ti envio,oh \ gênio, no mundo amado,

J. Abrtjda.Corte, 22 de Fevereiro de 1875.

Água Florida de Murray e/./ JLanman

Por sem duvida alguma alcançou umperfeito suecesso neste pkiz, o qual nãotem exemplo nos Annaes da toilette. Asungrande e vasta popularidade inteiramenteobscurece e põe de lado a dos mais iinosperfumes importados da Allemanha, França e Inglaterra. Essa sua popularidade nãose deverá tanto attribuir á causa da suacomparativa barateza, mas sim tão só-mente á sua intrínseca superioridade. Qual-quer um tecido, impregnado damtsma,extraia afragrancia aas flores asmais odori-feras e delicadas dó trópico. O seu deli-cioso e deleitavel aroma é tão fresco e re-frigerante, qual áquelle que dimaua e sedifunde dos mimosos botões de rosas es-pargidos e carregados pelo matutino or-valho daquelle paiz;. cuja rica e picanteatmosphera é justamente celebrada tantopelo poeta como pelo historiador. Aindamais, o seu aroma não se evapora ouse desvanece, antes pelo contrario, elleparece imbuir-se e entranhar-se cada vezmais nas dobras do lenço, como si se hou-vesse incorporado em cada uma fibra deseu delicado tecido.

Dissolvida n'agua, torna-se. uma admi-rravel preparação, para enchagoãr a boca,servindo de preservativo aos dentes e ásgengivas, dando um excellente e aroma-tico gosto áo paladar depois de se haverfumado, e ao mesmo tempo é um admi-ravel meio para suavisar a irritação da

depois de se haver feito a 'barba.

IV 191.pelle

Matadouro publicoA' ILLMA. CÂMARA MUNICIPAL

Continua o aterro á lixo no Matadouro.Em breve se desenvolverá a febre perni-ciosa e typho, não só no lugar como nosadjacentes, além dos passageiros que porahi transitam em bonds, carros, _ei;ç., quea podem tomar em caminho para levar depresente á suas famílias.

-Hygiene

(Do Jornal do Çommercio, de 16 de Janeiro.

ticros dos estatutos abaixo .' matricula, abertura das aulastranscriptos

relativos áe epocha de exames. _

Art. 43. As matrículas começarão no diaT o de Marco e fecharão no dia 15; depoisde encerradas ninguém será admittido amatricüiSí-se, qualquer que seja o motivoque allegar. . .-.- . .

Art 44. Para ser admittido a matriculano 1.° anno do curso geral, será necessa-rio , _.

1 " Pagamento da taxa respectiva2« Certid&o de idade, com que prove ter

mais áe 15 aníruS, e na fatta deste docu-mento uma justificação.

3 ° Certidõeá de approvação em porta-guez, francez, ingleü, historia, geographia,arithmetica, álgebra ate equações do 1»gráo e geometria plana. •

Arfc 45. A matricula será feita pelaapresentação do candidato, que se insere-verá em um livro especial, ou por meio d«procuração. i!_.L^'Í_i'_.j_í

Em ambos os casos cumpnr-se-hao todaaas exigências do artigo antecedente. ¦¦

Art 46. Para a matricula no 2" anno do»curso geral, ou em outro qualquer anno>dos differentes cursos da escola, exige-se. a^-provação em todas as matenas do anno ante-rior, e certificado de haver pago a respe-Ctiva taxa. E', porém, licita a matriculaeín oiislqner aula para os alumnos quenão pretendam seguir algum dos cursos

aArtC°47. A taxa da matricula de cada

anno será de 50$, paga em duas P^sta-ções: uma para a admissão e a segundapara ter direito á prestação dos exames.'

Art! 49. As aulas é&rão abertas no dia 15de Março, e encerradas no dia 15 de Ou-tubro de cada anno.

Art" 52. Haverá em todos os cursos daEscoia Polvtecbnica BÓmente duas^epo-chás de exames : a primeira começara trêsdias depois de encerradas as aulas, 8 a se-gunda 15 dias antes de sua abertura.

Secretaria da Escola Polyteehmca, em27 de Fevereiro de 1875.—O secretario,Antônio José Fausto Garriga.

rii3L.J • .- «ws,»,

CLUB DOS VELHOS ESPONJASt! (TAGARELLAS DO IlIA^O) £Hoje. ás 5 horas da tarde, as-

seuibléa seral para discussãodos novos estatutos e posse dadirectoria.—Rio, 88 de Feve-reiro de iSOS.-Dr. Secioso,secretario.

«,°

Subi.'. Cap*. Dezoito de JnlhoLAVRADIO ...

Terça-feira » de Março .ieIS1?»" baverá sessão _ para seproceder ás eleições da nove*,administração, - pede-se - o com-parecimento dos 91.9Ie.mt..'. dotiuadro. desdeo (ir.-. ».-. até aomais elevado.—O Gr.-. Secret.'.,G. S. Castro.

Esquadra Imperial

; CABNB VBRDB

Boletim .12 quartos, 3.» qualidade24 »

4 »4.»5.

Elc.% e tal.

Arsenal de 91árinnaDurante a semana finda,, foram visto-

riàdos e julgados èm estado de .poder na-vegar os seguintes vapores: Pecy, S. Josê9Ce- vantes, Bezerra, de Menezes, ffelvelia.Formiga, Purina, Ceres, Paralyense, Ma-rarnbaia, Theresopõíis, Pétrópolis, Aju~dànte eItajaliy. ., * , .,

O vapor Paraná, tendo sido examinadopela commissão, 'declarou esta que elle siSpóde fazer uma viagem, navegando apenascòm oito libras de pressão, a qual erujeasqalgum deve ser augmentada. •

Secretaria da inspecção do Arsenal deMarinha da corte em 27 deFevereiro.de1875.—O secretario, Manoel Cândido Rà-drignes Silva..

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Page 4: OrgSo declicaxlo aos interesses do Oommereió, …memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1875_00058.pdf · peças a Paul Tevês.— Malas de viagem : 18 vols. a G. Janson. ... Barca ingleza

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¦" II .11 IIIIITII'1 | |

Conselho dc Compra* da Intcn-«enela sita Guerra

listo conselho rocobo propostas no dia 5de Março próximo futuro, ató ás 10 horasda manha pára' a ocquisicSo dos artigosahnixojncncionndttSi aendo os livros, ob-Jeosos do escriptorio; ferragens, «intus edrogas o outros artigos, abaixa especifica-dos entregues na Fabrica do Pólvora daEstrella, n proporção que forem pedidosdurante o semestre corrente, e os de maisartigos de prompto na Intendencia daGuerra; a saber:165 Metros de aniagem para entretela.151 Metros-de brim escuro trançado.105 Metros de brim escuro trançado fino.

75 Metros de panno mescla fino".378 Botões grandes de metal prateado.162 Botões pequenos de metal prateado.3(5 Pellegos pretos.

36 Mantas de algodão para suadores.1 Balança de precisão para analyses chi-

micas, suspensa por meio de cute-los de aço sobre supportes de aga-tha, com os pesos correspondentes,sendo de um milligramma até 100prammas..

4 Peçisde correia ingleza dobrada de0m,334 de largura.

Cadeira de jacarandá com assento depalhinha è braços.

Páos de camará escolhidos para ca-Ycrnas e braços do escaler grandeda fortaleza de Santa Cruz.

.fl Alambiquede cobre estanhado com ser-pentina de estanho, tendo o banho-maria capacidade para 50 litros, se-melhante ao que existe no Labora-torio Pharmaceutico do Hospital Mi-litar da corte.

--. 1 Machina fixa a vapor do sjstema ver-tical e força nominal de 6 cavallos.

CLQgQ-> Rio

1

18

ALFAIAS DE IGREJA1 Alampada de metal prateado com re-

servatorio de vidro.Caldeirinha com hysope de metal pra-teado.Crucifixos de madeira dourada com res-

plandor e cravos de prata para altar.1 Crucifixo de madeira dourada, com res-plandor e cravos de prata para sa-cristia.

li Castiçaes de madeira dourada com açu-cenas para altar, conforme o mo-dela. exposto.

2 Castiçaes de madeira dourada parasacristia com 0m,5 de altura.4 Jarras de madeira dourada com palmasartificiaes para altar, tendo 0m,5 de

altura.1'AKA A FABRICA DE PÓLVORA DA ESTRELLALona larga ingleza.Brim da Rússia.Carvão de pedra superior.Cimento superior ds marca Robin.Kerosene superior.Livros : em branco de papel almaco pau-tado de 50, 100 e 150 folhas. *Ditos cm braúco de papel hollanda pauta-do de 100 folhas de 0m,47 por 0ra,31.

Dito em branco de papel hollanda pau-1:ido, 50 folhas, capa de panno, riscado de0,'"52 por 0"',3G.Dito em branco transversal impresso de

papel hollanda pautado e riscado*comcapa de panno, n. 2 do 0,"1 69 por ü,m50.Todos estes livros-devem ser conforme¦ -s modelos existentes na Secretaria do Con-selho.

Artigos de escriptorio, ferragens, tintase drogp.s constantes dos impressos e rela-ções nnnexas dos mesmos existente na Se-cremaria do Conselho.

As pes.oas que pretenderem contratarçsse fornecimento, queiram procurar osimpressos na referida Secretaria.

Previne-se que as fazendas elevem ser«le primeira qualidade ou muito aproxima-das aos typos existentes na Intendencia, eneste caso os Srs. proponentes apresenta-rão suas amostras.

As propostas serão em duplicata comreferencia a um só artigo e assignadaspelo próprio proponente que deverá com-parecer ou fazer-se representar competen-(emento na oceasião da sessão u ter muitoein vista as disposições do regulamento emvigor a tal respeito, na certeza de que, nãose accaitará proposta alíruma,de quem nãonão estiver habilitndq na forma do mesmoregulamento.

Sala das Sessões do Conselho de Com-pnis. em 27 de FffVftreico de JS7Õ - O g'«* mm], A Ura?, de 8oum tia M/wm, ser-virido da §§6i*êfcftFÍ0 rfp ponsalho..

SfInlstcrlo du Aff rf culthrfi. Com-' mordo o Obrai? PublicasmnnoTOMA das obras poolioas

Propostas para a constmccfío âo prolonga-mento da Estrada de Ferro da Bahia

Pelo presente se faz publico que a Directo-ria das Obras Publicas do Ministério daAgricultura, recebe propostas até o dia 15de Abril do corrente anno, para a construo-cão das obras de preparação do leito, es-facões e officinas e fornecimento do materialfixo e rodante, destinados ao prolonga-mento da estrada de ferro da Bahia, desdeAlagoinbas ató a Casa Nova, á margem doitio S. Francisco, sob as seguintes condi-cões: '

1.As propostas comprehenderão separa-

dámente:1.° As obras de preparação do leito, as-

sentamento da via permanente, construc-ções de estações e officinas e collocação dalinha telegrâphica.

2.° O fornecimento do material fixo erondante.

II.

ftMwifi Agi-iooltt da €omj)itiilt§HftnfÃo « Industria <*tii «fui/, deI-orn*-Dfi ecd-jfii da direetefia da eefflpuniiiflíleclttih=soqu'!, feMiqtirtfltojiitfstfjíHh «bei*^

tüB «s ttuiííss da eseoi», püdoiti (iluda semiüeeflveflieiita sef ítdfníttidos novos aittffl=nos ató 16 de Maico vindouro j ti dhd fismatérias dô curso do preparatórias, tilti-mamento crendo Uno são obrigatóriíiSJj tlcmexigidas para admissão.

Os candidatos devem provar somente:1." í^uo têm pelo menos 14 annos de

idade ;2,° Que são robustos

trabalhos do campo;o." Que sabem ler, escrever e contar.O curso de preparatório foi instituído

para os alumnos que, sem prejuizo docurso especial da escola, quizerem adqui-rir ou aperfeiçoar o conhecimento da lin-;ma nacional, do francez, inglez ou alie-mão, de geographia, historia pátria, etc—Rio de Janeiro 25 de Fevereiro de 1875—Luiz Alves de Andrade Bastos. (.

e aptos para os

Policia da Corte2a SecçSo.— Pela Secretaria da Policiada

Corte se faz publico, para conhecimento dequem convier, que se acha preso na cadeiada cidade de Três Pontas o escravo JoãoAntônio, de 50 annos de idade, côr preta,barba fechada, bons dentes na frente, corpoe estatura regulares, o qual declarou per-tincer a Manoel Alves, residente nestaCorte, á rua da Candelária, e estar fu»idodesde o dia 20 de Junho do anno passado,afim de ser reclamado, perante o Dr. chefede policia da província de Minas Geraes

Secretaria da Policia da Corte, 26 de Fe-vereiro de 1875.—F. J. de Lima.

Policia, da Corte2.a Secção.— Pela Secretaria da Policia

da Corte se faz publico, para conhecimentode quem convier, que se acha detida apreta Deodata, ou Deodata Antonia deFaria, por suspeita de ser escrava fugida,afim ae ser reclamada

Secretaria da PoliciaFevereiro de 1875.— F.

da Corte, em 26 deJ. de Lima.

r Polícia da Corte2a secção. — Pela Secretaria da Policia da

Corte se faz publico, que se acha detidopor suspeita de ser escravo, o preto Cie-mente, que diz ser africano livre, afim deser reclamado por quem de direito fôr, noprazo de oito dias, contados desta data.

Secretaria da Policiada Corte, em 26 deFevereiro de 18"/5.—F. J. de Lima.

COMPANHIA. LOCOHOTORAConvido aos Srs. accionistas

par» reunirem-se eni assembléia^cral extraordinária no dia S dopróximo mez, ás 4 1 Sioras, nosalão da Companliia Conimer-cio e Lavoura, no largo da Prai-nha, afim de ser discutido e vo-tado o projecto de reforma dosestatutos; e para sciencia dosSrs. accionistas, transcrevo oseguinte artigo dos actuacs es-tatutos:—«Art. 44.— As delibe-rações para augmento do capi-tal da companliia', liquidaçãodelia, c para a destituição dosdirectores ou do gerente, eleição«leste e reforma dos estatutos,deverão reunir maioria absolu-ta dos votos correspondentes ásacçòcs cmittiçtas, c nas assem-bicas especialmente convoca-tias para taes fins não serão ad-míttidos votos por procuração.»

Rio de Janeiro,'£ ti de Feverei-ro de 1815.-BARÁO DE PAQUETA, presidente.

As obras de preparação do leito, assenta-mento da via permanente, construcção deestações e officinas e collocação da*linhatelegrâphica, constarão do seguinte :

1.° Serviços preliminares, taes como re-ctificação êlocação do projecto definitivo,abertura de caminhos, etc.

2.° Movimento de terras, para uma largu-ra de4m,6 de plata-fórma; inclusive aber-tura de vallas e trabalhos nas estações.

3.° Construc«ão da alvenaria das" pontese pontilhões e dos boeiros.4.° Preparação da calçada de lastro, for-

necimento de° dormentes e assentamentodos carris inclusive, desvios e linhas deserviço.

5.° "Construcção

de edifícios para esta-ções de Ia, 2a e 3a classes, e para officinas,depósitos de carros e casas para guar-das, etc.

IIIO material fixo e rodante constará do

seguinte :1." Trilhos de ferro de Ia qualidade,talas de juneção,parafusos, porcas e grarh-

pos, agulhas ou chaves de desvios, girado-res, tanques alimentadores e apparelhoshydraulicos para estes.

2.° Pontes e pontilhões de ferro comple-tos.

3.° Postes de ferro para o telegrapho,isoladores e apparelhos.

4.° Locomotivas, carros das três classesde passageiros e wagões de carga, lastro,soecorro, freios, etc.

IVAs propostas terão por base os estudos

definitivos para a bitola de um metro, con-tratados pelo Governo e executados peloengenheiro Antônio Maria de Oliveira Bu-Ihões.

Esses estudos poderão ser examinadosaté o dia 15 de Abril próximo, na Di-rectoria das Obras Publicas deste Minis--terio ; onde serão igualmente distribuídosexemplares contendo o máximo das uni-dades de preços.

VAs obras serão executadas por series de

preços; servindo de base os indicados nosestudos acima mencionados.

VIOs trabalhos poderão ser contratados

por eecçõos de 20 a 100 kilometros ou paratoda a extensão da estrada.Não serão recebidas propostas para ex-

tensão menor de 20 kilometros.VII

Os contratos serão acompanhados deespecificações (cahiers des charges) forne-cidas pelo Governo para cada natureza detrabalho que se tenha de executar, ou dematerial fixo e rodante que deva ser forneeido, e que terão por base as melhore-condições de execução e a melhor quali-dade da matéria prima.

VIIIAs propostas, além das reducções queindicarem sobre cada uma das unidades de

preços, deverão fixnr os prazos para co-ineeo a conclusão dns obrus, a paia o for^pacimentodo mfítmnh

m0.§ proponentes daverôo imvm' nu» mReliiwfl (pitfl§ Q>m a iMtmdft BdeienaJ cem §§adfgS§§ tti esfltmtfti',

Cada jjfftpfieütB- d*vtíi'ft apmseiitfti' nti=iilieciuieflte áti um ámomtd m âO;0Üí)# amtituias dn divida publidit eu ctü difinêífo,feltenóTiiíisettr-e imaienaL Na caso de fe=tirada da sua prapaeta, depois" destaaecBÍta< eu de feeusa da assií>nttfctiítt docontrato, depois dostó ájueptdo, perderao mesmo proponente o deposito em beno-fleio dos cofres públicos.

O deposito, sendo feito em dinheiro, ven-zerà o juro de 6 % ató a celebração dolontrato ou a sua restituição.

XIAs propostas para construcção dc obras,

ou para fornecimento do material, depoisde preferidas, poderão ser subdivididasou reunidas, conforme parecer mais con-veniente ao Governo, e de accôrdo cem osproponentes; em todo o caso, porém, ospagamentos annuaes resultantes de todosos contratos não poderão exceder de trêsmil contos de réis.

Poderão todavia as mesmas propostascomprehender obras ou fornecimentos, queexcedam desta quantia; comtanto que oexcedente seja pago, sem novo ônus parao Thesouro, com as consignações dos annosseguintes ou com outras, si o Poder Legisj-lativo assim determinar.

* XII.Celebrado qualquer contrato de obras

ou fornecimento, "fará

o contratante umdeposito, que não excederá de 10 por 1,000do respectivo valor, para garantia da suaexecução, além da deducção n'âo superior a10 %, retidos em cada pagamento, comofiança da conservação das obras-ou da res-ponsabilidade do material, durante o' pe-riodo que no mesmo contrato fôr estipu-lado.

XIII.As obras e todo o material serão inspec-

cionados por uma commissão do Governo,composta de um engenheiro em chefe edos ajudantes que forem necessários; osquaes terão, quanto á execução dos pro-jectos approvados e acceitos, as mesmas at-tribuições e poderes conferidos aos enge-nheiros da estrada de ferro D. Pedro II.além dos que constarem das instrucçõeespeciaes que ao memo Governo parececonveniente expedir.

XIVAo engenheiro A. M. de Oliveira Bu-

lhões caberá, na forma do seu contrato paraos estudos do prolongamento da estrada deferro da Bahia (art. 21 do decreto n. 5.097de 28 de Setembro de 1872), a preferenciapara a construcção das obras, em igualdadede condições, em concurrencia com os de-mais proponentes.

Directoria das Obras Publicas do Minis-terio da Agricultura, em 13 de Fevereirode 1875.—M. Binar que de Macedo.

Argns FluminenseCOMPANHIA DE SEGURO CONTRA FOGO

São convidados os Srs. accionistas destacompanhia a reunirem-se ás 11 horas damanhã do dia 2 de Março próximo futuro,em assembléa geral, na sala dó Banco Com-mercial do Rio de Janeiro, afim de lhes serapresentado pela commissão derevizão decontas o séu respectivo parecer. Eio de Ja-neiro, 28 de Fevereiro de 1875.—O secretario Francisco de Figueiredo.

f>ottiÍtim&

'Opportunameate será annusi-ciado o dia ení que se deve effe-ctuar a pràmeira regata desteanno. <f • •

12 m conformidade com o art. 6°dõ Regulanranfcr dé Regatas,são ádmittidas as embarcaçõesassim trípoladas:

Governadas e trípoladas poramadores sócios do club;Governadas por sócios etripo-

ladàs por amadores estranhosao club ;

Governadas por sócios e tripo-ladas por profissionaes ;

Governadas e trípoladas poramadores estranhos ao club;

Governadas e trípoladas porprofissionaes;

Das marinhas de guerra na-cional e estrangeira.

A directoria roga aos Srs.ama-dores a graça especial de avisa-rem desde já, quaes as embar-cações que pretendem fazer to-mar parte na corrida *•afim de'; poder tomar deliberações.

<*<5. JÍÁtt<afcr>-o.

RE GATAS amO" U Ali AD AílJju ujj n o v'a h o i

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òvorolro'U.,,.1,,..,,

4 J^iWi*i**Ste WújBm*á^^^Sé^S^M^ ?W!8$

m m llllil HflHDE MARÇO m

ÈRAÇÂÔ, ANTIGO 73

tocando

commandante DELABARRE, da linha cir-cular, sahirá paraLISBOA E BORDEAÜX

na l^aiixá, Pernambuco o X>al«-ar*no dia 5 de Março, ás 8 horas da manhã.

Monte-pio GeralAvisa-se aos pensionistas que o paga-mento das pensões terá lugar nos oito

primeiros dias consecutivos de cada mez,e depois só nas quartas-feiras. Secretariado Monte-pio Geral em 27 de Fevereiro de1875.-T .0 secretario interino Pedro Grade.

A1ICI0S MARÍTIMOS

*.<&&"¦%&&&. .;, :."•,y ¦

..

mm m LOJA DA GHINANOVA YORK

Seg'\aiida-jEeii»a lcde ííÉárço

A'S 11 HORAS EM PONTO

STT VA BRAGiVjautorizado polo proprietário deste grandeestabelecimento ; venderá em leilão nómesmo prédio, c¦¦¦¦¦¦

40 Roa Primeiro de Março 4fltodos os objectos,que guarneõBm o jnésmohotel, sém excepção, cuja discriminaçãoserá feita amanhã.

O annunciante com antecedência pre-vine qüe os òbjectos serão retirados pelosSrs. compradores rio prazo improrogavelde 24 horas, em virtude da urgência quetem de entregar o prédio á proprietária.

commandante OROU da linha circular, espera o dede Março, sahirá par;

BORDEABX até o dia 14

com

MONTEVIDÉU E BUENÓS-ÀYRESdepois da indispensável demora.

Para fretes, passagens e mais informações, trata-se na agencia, ou para cargao Sr. H. David, corretor da companhia, na rua do Visconde de Itaborahy n. 3,Io andar.Recebe carga no trapiehe da Ordem.

TJEEtOLIÍTT, aírente.

I II 11 P íí I 15 i mfi Í" isl » f» i» S| g. -t

">*¦.

mm PAULISTA

O PAQUETE A VAPOR

commandante o capitão-tenente Pereira daCunha, sahirá para o porto acima no dia 2de Marco, ás 10 horas da manhã,

Recebe carga pelo trapiehe Maná até oo dia 1, para o que trata-se com Daniel,

Passagens § encommepdas, sendo estasrepfibidfiS ftté 8 di» 1, é§ § hpffis íja tft('d§,ao f»(36fipfcopio dft aompiipUiu,

107 BOA PRIMEIRO DK MAECO 107

COMPANHIA NACIONAL I NAVEGACÀO A VAPOR.

LINHA INTERMEDIÁRIA

Fica transferida para o dia Io de Marco,ás 10 horas da manhã, a sabida do

O PAQUETE

LEILÕES

ifflfl' ir-. í

GRANDEti ! il

IMPORTANTE 11mmmmj^ PEÀZÓ

Terça-feira 2 dc Marcoo

¦ E

QÍJARTA FEIRA. 3(em continuação (l SÜ III

conta e ordem dos Srs.

¦J í.IIIÍTDE

FAZENDASpor ordem dos Srs.

WATSON RITCHIE & C.

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Santos, Cananéa, Igu»pc,Paranaguá, Antonina,

S. Francisco, Itajaliy, Santa-Catharina, Hio-Grande e

Slontevidéo.Recebe encommendas e valores a frete,

até á 1 hora do dia â7- no escriptorio, ondese trfitam as passagens-

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MUSICAPistões

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Sax-hornes

TompasClarinetes

Flautas

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Caixa de guerraRabecas

Violões

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Contra-baixos

Cavaquinhos

Violetas, etc., etc.

CIRURGIAÀlgalias

Lancetas

Bisturis

Hetojos

Ferros avulsos

Machinàs electricasTira-leites de machina

Ditos de borracha

Seringas de gommaDitas de vidro

Irregatores

ClezeopompcsSarjadeiras

Ventozas, etc, etc.

* i.

ÓPTICA fflATHEMATICÓculos Estojos

Lunetas B assolas

Pince-nez PantometrosBinóculos B vrometros

Óculos de alcance ThermometrosVidros communs Meridianos

Ditos,de crystal TrenasMicroscópios

'-í Níveis

Stereoscopios AreomekrosLentes Hygrometros

Vidros para qosmorama Egca]as mefcricag. Vistas Miras

Cpnta-fios Ampulhetns

Kaleidoscopios, etc, etc. Agulhas de marear, etc.

Este estabelecimento, que funeciona ha 25 annos, recebe alumnos sómento inter-nos até á idade de 14 annos e prepara-os prrj todos os preparatórios exigidos nas aca-demias do Império, Leccionam as differenies matérias os senhores

PB QFESSCXKESJosé Vjetopino pppítag, ppí/íípípbs Mtms e jB^tcuecfto pejjgjgsa,Jeee Mígwíd miftmiro, portugiM, § rínHorim,J©B§ Bftptigfei án Bü?& &niinii¥Ms, \mínrii%, gipogPfípbift, npjthmefcieit p poptiigii''»,BueBliftPdl Luíz IMo IMl^p, fpftft§§z e mftfcJie[flfttie3§,gp; AehillesBiolgliifii, Ifttim, pliíloeepiiift § ffliitliPmntieftfs,SftpJes Nfiii60íBd Palmar, ingJoí?..BPB6SÉ9 Mttftoo, odiljgpftpbift, «lhimno o da^enlio,mi ThefMB 0(j§te Eêfvélrfi êm!Rfí, Mmm,T§ám oa ppofi'f5§9i'fi§ sfiâ ifltspjjos ê ppivíitlvee de òeü^e1!©,podem efetei' estatutos q mtiis iBfdmnq$a§ i á i-uit Primeiro de Mnr<jo a- (1, putt daí

AlfttHaegfl ti< Viu-«ar/iT«iT»M«^nat^.r,.r.n.^„ ..^....r,-.^.,,.. 'fniv v ¦¦ --m"n im i-nn»iwmM»-iTniiiiiwii»ii» wimi «ii i ¦um ii i wni—rrmTrn 1—rmr

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etc.

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SALVâDOE MMBOIÇAPreço 2ÍOOO

i A' venda nesta typographia e nas livrarias dos Srs. B. L. Garnier-, ruado Ouvidor n. 65; Ernesto Germack Possolo, rua do Ouvidor n. 81*Soares-: & Niemeyer, rua da Alfândega n. 6, e Serafim José Alves, Larêo do'Paço n. 16.

bandasem

Estes importantes estabelecimentos, uns dos mais completos e bem suppridos neste gênero, tem sempre um grandeorchestra, de todos os autores; assim como uma grande variedade de músicas para bandas, orchestras e solos;manivela, caixas dè musica, harmônicas, concertinas, etc, etc, que vendem tudomente das pnncipaes fabricas, estando para esse fim em Pariz um dos sócios da casa.Tem uma bem montada officina para o fabrico de óculos e pince-néz de ouro, de todosmusica ou óptica. r

sortimento de irfthimentos deharmoniuns, reaiems, hármoní-

musica paraflutes com epof preços excessivamente baratos, em conseqüência de receberem tudo directá-

os feitios ; assim como para -concertar todo e qualquer instrumento de

K E 98 A RUA DA QUITANDAANT.G0é95.E 142

85 E 98 A

g Couipanbia Estrada «le Ferroda Leopoldina

Os Srs accionistas são convidados a rea-lizar, no Banco Nacional, a 11a entrada dèsuas acções, á razão de 10 °/0 ou 20$ poracção, nos dias 1 a 10 de Março próximofuturo. Kio de Janeiro, 26 de* Fevereirode 1875.— Themistocles Petrocochmio, di-rector thesoureiro. (.

Banco do Commercio77 HUA PRIMEIRO DE MARÇO 77

Recebe dinheiro em conta corrente com movimento 4 %com 30 dias de aviso a 5 %com 60 dias de. aviso a 6 °/.

Por letras, sendo o juro ac-cumulado, e o se!Io por contado Banco : >

BANCO HÍ ACIONAI.. ...

Este Banco continua a receberdinheiro a juro pela seguintetaxa: . . _ ..Dé » a 5 mezes de prazo 5%De 6 a 8 « « g %De9al8 ^ * .,* .: •••.• "%

Sellò pago pelo Banco e jurosadiantados: ~'-° 'll7-:-

Rio de .lanèiro, Sde Fevereirode f 89S. — O presidente do Ban-co, £.. V. C. dèSinimbú.

de 3 a 4" mezes.a 6 mezes

O Dr. Joaquim Januário dos Santos Pe-reira, tendo regressado á esta capital, fixoua sua residência em Botafogo, rua do Mar-quez de Abrantes n. 7, onde pode ser pro-curado a qualquer hora do dia ou da noite.

Consultório ,á travessa de S. FranciscodèPaula n. 17, das 11 horas da manhã á 1da tarde. diaCiti '¦•.¦¦-¦'¦-'•

5

A prazo' maior de 6 meze ojuro será convencionado.

Fmitte saques para Portugalsobre o Banco dé Portugal emLisboa, sobre a caixa filial domesmo no Porto, e sobre asagencüns nas provineins.Também emitte, sobre o ditoestabelecimento, saques paga-veis em Londres, Pariz, Havre,Hamburgo e Madrid, nas moedasdessas praças.;-.- -¦•''¦ ¦-;

Rio de «Saneirò Io de Fevereirode ISVS.—Bento eiosé Gome», se-cretario do Banco.

IJHlÁGUA

DE.

;MtURRAY&;LA|MAK. Chamada gèralmènite*?/. > -PÇFí^13 ihextinguivèl»-- é universal-

mente usada para perfumar, òlencò.e més-mo no tbuçador das. senhoras de- ciistinccaò;e no. banho. Considera-se1 como um peffd-me sèm xivàl • nó" ipúndò;" "no

qüarfó7 Uodoente purifica ô ar, e é' deuma'Vârâ'èfS-cacià _em todos çs casos de esvaecimentós;fadiga; excitaçãò.nérvòsá,'' vertigens; etc";etc. Experimentai o mais delicioso de todosos perfumes. ',* rrr

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Paletós sobre e fraques» de panno(obra franceza) ãe 20$; 30$, a...

Ditos saccos de'casi mira de côr epanno preto 8$',-12$, 16 a.... -.-..

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Paletós saecósde"íito dito 5$, au.iCávòttr8 é sobretudos de panno pi-loto! e • de casimi fa 18$, 24$«a. J.Calças dè- casimira preta e de côr

8|;J<10fol2$í 14$ è..;.,;..,...Coletes de dito dito5$ a*.í^; j . ,v.-.Camisas- de linho, a dúzia -36$,-40$^...:;-....-.:=.;....,,.....,..:;:Ditas dè morim 24$' e... ....DrtaÍ9tr de percale ^ SS.-......... ¦.

% Assim' como ceroulas de linhò,-de algo-dSOf e'dé'cretqtíe,,"f' tudo ó mais concernentea esteinegóciò;qu'e se vende mnito barato.

Saz-Hsâ'- tómbem sob \ medida'' qualquerpeça de obra em 24 horas, para o que temum variado e escolhido gosto de pannos,ca8imiraa diagonaes e brins, garantmdo-se'a boa execução e periciav

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BOS LíDEOIS

Chegaram pelo üítimp vaporGeabí, os legítimos;, charutos das marcasSuspiros, Guaranj 'tnapcriáes,""2.de Jiilho,;Exposição;e,outr.as marcas, que se vendempor atacado e a varejo, á rua do Ouvidorn. 132, porta só. Ã. \..\

PARA'

A IRRIGAÇÃO

. Precisa- se de trabalhadores ecarroceiros paj&h esse,-; ser viço,pagando-s bom ordéiiaâo men-p*ai. .Xrata-se ná rua Formosa n.f • l"4, placa, a qualquer nora.

MITIGAI A FOMEnacional Misericórdia! Pela Sagrada Paixão do' Divino Salvador e as dores da Virgem Mãi

Santíssima, pede uma àrflicta e numerosafamilia que a fome e a miséria cada vezmais a flage.Ha. Omisaro.pai geme prós-tj-àdo no triste leito de dor, coberto dèferidas è chagas, cahindo.-Ihe as çàvràes; detodos os dedos. Victima sem exÍ3inpló,"vaieste afflietov com. as lagjirnas nós olhos",ãos pés dos generosos Exms. bemféitores esaritast-berhféitbras qüe pêlo" amor1 de JÒéusstercórfl.pádeeám'-dè süalastímavel e 'tristeSprte^ è' cóm- suas5 esmolas rlósvénharrféhi-xugãr a«- laíririías^^db 'pobtè^pâi qire ;§õ fiasütt tridtfehíôradá éspérab.mísero èfiférmó»' hhti^Sfln-dp. ¦í:>id/>a'no:í?í»ÍH Hín ?<Ã-nK/-ir"lVl5}i

0$ ÍMdrõet mais perfidoi qw exista* sãos os falsificadoresusurpam a assinatura e rotulo (fkonrados negociantes

Fornecendo a maior parte, das vezes um produeto detestável enocivo á saúde sob, um envoltório semelhante ao do inventor, lançasobre este artigo um.descrédito naõ[merecido.

, Qs Pós pargatívos de B.ogé, medicamento approvado pelaAcademia dc medicina de Paris, <é um dos producios francezes matefreqüentemente falsificado, por causa de sua considerável venda.

.. Para evitar aos compradores todaç confusãor possível, uma modificaçãoacabe de ser feita nos envoltórios dosfrascos. -: Considere-se, de hoje em diante, comounicamente vmtoAxmzss.fi* os frascos tendoem cada extremidade um carimbo im*presso em QUATRO CORES, e do qual4*m*s aqvi é fáo-simile am jsefc

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Rüa do fíbspíciò 17&5(placa)ANTIGO fSS

• ^Precisa-áe *pára "casa1 dó familia,- de úmacriada ' • portugueisá3

"rr'ebem-cheg'âda,: ' qUeisaiba lavar e=e'Dtgommar,;tíríí que/ tenhadi*pèsição: parar-arjwnder êstâs serviços-:Trata-se'"na rua de S- José n. m, placaf

a' bondade'de %odòs;os:fíeis dóSênHorTííàosp~: illuda .^a ,boa;fé,- e5 delia,:y.eri4queni:/averdade" acima" referida os "fiéis de Dóüs :os de longe poderão valer-lhe ppr pessoade sua amizade nesta côrté, ou?earta regis-trada -pelo- correio; - roupas- usadasr gene-ros de alimento, seja. o que. fôr servido,recebe de bOm-eóráç^ó;' por*tüdõm"infelizdirige preces a Dbub Todó^PóderòsÔ'' pârâqúe'rabehçôéf. a':tb3oâ qtíèhòs enxugam ástegrirhas áa^ome; há práçajrdo Mercado dájGlOriá-Ti. 43,ípõrtá-"em"--frente áÜjífrdiriíS'iKécéba a- eterna gratidão do infeliz Joséafaria Ajittifíiés,

(Eli

/»)'ip==a PÓpUdI pu M B^si aja jj cachei imprimi enqoaira I -H jj eraüenra tinra tiro tooA- || gjn j| &f*tanm»aatortaatptx 1 M

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MS J)EJP^e^-se cairfcás de enterro

qualquer hora dx> dia e da nòiteT

ZM Bais^íqs Ourives 5.1,.,

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Typographia do - GLOBO - rua dos Ourives, n. 51.

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