Órgãos dos sentidos

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Page 1: Órgãos dos Sentidos
Page 2: Órgãos dos Sentidos

ATENÇÃO!

MAIS ALGUNS SEGUNDOSIREMOS COMEÇARAPRESENTAÇÃO DO NOSSO TRABALHO E FICAREMOS GRATAS COM A SUA COLABORAÇÃO.OBRIGADO.

Page 3: Órgãos dos Sentidos
Page 4: Órgãos dos Sentidos

COLABORADORAS:

Daniela Arozi

Hellen Ribeiro

Renata Simmi

Renata Ávila

Caroline Zanetti

Stefani Silva

Page 5: Órgãos dos Sentidos

Os órgãos dos sentidos fundamentais do corpo humano

constituem as funções que propiciam o nosso relacionamento

com o ambiente. Por meio dos sentidos, o nosso

corpo pode perceber muita coisa do que nos rodeia

contribuindo para a nossa sobrevivência e integração com o

ambiente em que vivemos.

Page 6: Órgãos dos Sentidos

Isso só acontece porque estruturas aperfeiçoadas existentes na periferia

do nosso corpo recebem os estímulos externos;

em seguida nervos locais conduzem impulsos nervosos provocados por

esses estímulos ao cérebro; e, finalmente, no cérebro, esses

impulsos são "processados" (como dados em um computador), resultando na capacidade de distinguir percepções

diversas.

Page 7: Órgãos dos Sentidos

Para a percepção dos sentidos básicos, funcionam três setores fundamentais:

Receptores: São estruturas ou órgãos especiais que

recebe o estímulo exterior. Os olhos, os ouvidos, os sensoriais da pele e da língua, as terminações nervosas da mucosa nasal

Condutores: São os nervos que transmitem ao

cérebro os impulsos nervosos nascidos do estímulo captado pelo receptor.

Page 8: Órgãos dos Sentidos

Transformadores: são as áreas específicas do córtex

cerebral, cujos neurônios "interpretam" os impulsos nervosos como percepção de

sentidos. Com todo este sistema bem montado,

podemos distinguir o que é luz, do que é som, o que é gosto, do que é cheiro, o que é

tato suave, do que é dor. Essa capacidade de distinguir estímulos ambientais de natureza diversa é o que

chamamos de sensibilidade.

Page 9: Órgãos dos Sentidos

Portanto, em nosso corpo os órgãos dos

sentidos estão encarregados de receber estímulos

externos.

Page 10: Órgãos dos Sentidos

os olhos - para a VISÃO

os ouvidos - para a AUDIÇÃO

a língua - para o PALADAR

as fossas nasais - para o OLFATO

a pele - para o TATO

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VISÃO

COLABORADORADaniela Arozi

Page 12: Órgãos dos Sentidos

Os olhos são bolsas

membranosas cheias de líquido,

embutidas em cavidades ósseas

do crânio, as órbitas oculares.

A eles estão associadas estruturas

acessórias:

Pálpebras , supercílios (sobrancelhas), conjuntiva, músculos e aparelho lacrimal.

Page 13: Órgãos dos Sentidos

Anexos Oculares

As sobrancelhas, os cílios e as pálpebras são protetores do globo ocular. Impedem que partículas, como poeira, caiam dentro do olho. As pálpebras também têm como

função a distribuição de lágrima, ocorrida durante o piscar.

Page 14: Órgãos dos Sentidos

A conjuntiva é película resistente de tecido fibroso e elástico que envolve externamente o olho

O aparelho lacrimal é uma glândula que fabrica a

maior parte da lágrima que banha o olho. No canto interno da pálpebra existem um orifício e

um canal que levam a lágrima já usada para o nariz. A lágrima serve para limpar, facilitar o ato de piscar e

nutrir o olho.Os músculos permitem o movimento do olho, que é

limitado pelo nervo óptico, um feixe de fibras nervosas que parte do interior do globo ocular em

direção ao encéfalo, Cada olho gira suavemente dentro de sua órbita.

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Page 17: Órgãos dos Sentidos

GLOBO OCULAR

A esclerotica é uma cobertura protetora que confere rigidez ao olho, proporciona a resistência e a

elasticidade suficiente para suportar a pressão intra-ocular, sua cor proporciona o tom branco

característico do globo ocular.

A córnea é uma membrana transparente

Tem como funções permitir a entrada de raios de luz no olho e a formação de uma imagem nítida na

retina.

Page 18: Órgãos dos Sentidos

O humor aquoso é um líquido transparente, que preenche o espaço entre a córnea e a íris.

Sua principal função é a nutrição da córnea e do cristalino, além de regular a pressão interna do olho.

A íris é um disco colorido , situada por detrás da córnea e pode ser de diferentes cores que especifica

dos olhos: azul, verde, castanho… com um orifício central chamado de PUPILA- menina dos olhos.

A pupila é a orifício central da íris e sua função é regular a quantidade de luz que penetra no interior do olho, modificando o seu tamanho como um diafragma: quando há muita luz, a pupila contrai-se para evitar o

ofuscamento, e dilata quando há pouca luz.

Page 19: Órgãos dos Sentidos

POUCA LUZ

MUITA LUZ

Page 20: Órgãos dos Sentidos

O cristalino é como uma lente biconvexa, transparente, flexível situada no interior do olho,

atrás da pupila. Permite passar os raios de luz até focá-los sobre a

retina, para conseguir uma imagem nítida.

O humor vítreo é uma substância viscosa e transparente, que preenche a porção entre o

cristalino e a retina

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Page 22: Órgãos dos Sentidos

A retina é uma camada nervosa, localizada na porção interna do olho

Onde se encontram célula fotoreceptoras:

Cones- responsáveis pela visão central e pelas cores e

Bastonetes- responsáveis pela visão periférica e noturna

Sua função é transformar os estímulos luminosos em estímulos nervosos que são enviados para o

cérebro pelo nervo óptico.

No cérebro essa mensagem é traduzida em visão.

Page 23: Órgãos dos Sentidos

Como funciona o olho humano:É o nosso olho que capta as imagens do mundo

externo → A luz chega à córnea →Através da

pupila →Ao atingir o cristalino, converge os raios luminosos para um ponto focal sobre a retina

→Na retina, as células sensíveis transformam a

luz em impulsos eletroquímicos →Estes impulsos

são enviados ao cérebro pelo nervo óptico →Ali, no córtex visual, se dá o processamento das imagens recebidas pelos olhos direito e esquerdo, completando nossa sensação visual.

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OBRIGADADANY

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AUDIÇÃO

COLABORADORAStefany Silva

Page 26: Órgãos dos Sentidos

O órgão responsável pela audição é a orelha também chamada órgão vestíbulo-

coclear ou estato-acústico.

A maior parte da orelha fica no osso temporal, que se localiza na caixa

craniana. Além da função de ouvir, o ouvido também é responsável pelo

equilíbrio.

A orelha está dividida em três partes: orelhas externa, média e interna

Page 27: Órgãos dos Sentidos
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A orelha externa é formada pelo pavilhão auditivo e pelo canal auditivo externo ou meato auditivo.

Page 29: Órgãos dos Sentidos

Todo o pavilhão auditivo (exceto o lóbulo) é constituído por tecido cartilaginoso recoberto por

pele, tendo como função captar e canalizar os sons para a orelha média. 

Page 30: Órgãos dos Sentidos

O canal auditivo externo estabelece a comunicação entre a orelha média e o meio externo, está

escavado em nosso osso temporal. É revestido internamente por pêlos e glândulas, que fabricam

uma substância gordurosa e amarelada, denominada cerume ou cera que retêm poeira e

micróbios que normalmente existem no ar e eventualmente entram nos ouvidos.

O canal auditivo externo termina numa delicada membrana - tímpano ou membrana timpânica -

firmemente fixada ao conduto auditivo externo por um anel de tecido fibroso, chamado anel

timpânico. 

Page 31: Órgãos dos Sentidos

A orelha média começa na membrana timpânica e

consiste, em sua totalidade, de um espaço

aéreo – a cavidade timpânica – no osso

temporal.

Dentro dela estão três ossículos articulados entre

si, cujos nomes

descrevem sua forma: martelo, bigorna e estribo. Esses ossículos encontram-se suspensos na

orelha média, através de ligamentos.

Page 32: Órgãos dos Sentidos

A orelha interna, chamada labirinto, é formada por escavações no osso temporal, revestidas por

membrana e preenchidas por líquido.

O labirinto apresenta uma parte anterior, a coclear (caracol) - relacionada com a audição,

e uma parte posterior - relacionada com o equilíbrio

-órgão de Corti, onde há células nervosas ciliares (células sensoriais) há uma estrutura

membranosa, chamada membrana tectórica, que se apóia, como se fosse um teto, sobre os cílios

das células sensoriais.

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A orelha humana é um órgão altamente sensível que nos capacita a perceber e interpretar ondas

sonoras em uma gama muito ampla de freqüências (16 a 20.000 Hz - Hertz ou ondas

por segundo

A captação do som até sua percepção e interpretação é uma seqüência de

transformações de energia, iniciando pela sonora, → passando pela mecânica, → hidráulica e → finalizando com a energia

elétrica dos impulsos nervosos que chegam ao cérebro.

Page 35: Órgãos dos Sentidos

ENERGIA SONORA – ORELHA EXTERNA

O pavilhão auditivo capta e canaliza as ondas para o canal auditivo e para o tímpano

O canal auditivo serve como proteção e como amplificador de pressão

Quando se choca com a membrana timpânica, a pressão e a descompressão alternadas do ar

adjacente à membrana provocam o deslocamento do tímpano para trás e para frente. Uma compressão força o tímpano para

dentro e a descompressão o força para fora. Logo, o tímpano vibra com a mesma freqüência da onda. Dessa forma, o tímpano transforma as vibrações sonoras em vibrações mecânicas que são comunicadas aos ossículos (martelo, bigorna e estribo).

Page 36: Órgãos dos Sentidos

ENERGIA MECÂNICA – ORELHA MÉDIA

O centro da membrana timpânica conecta-se com o cabo do martelo. Este, por sua vez, conecta-se

com a bigorna, e a bigorna com o estribo. encontram-se suspensas através de ligamentos, razão pela qual oscilam para trás e para frente.

A movimentação de vaivém transmitindo o som para o líquido coclear. Dessa forma, a energia mecânica é convertida em energia hidráulica.

Os ossículos funcionam como alavancas, aumentando a força das vibrações mecânicas ,

agindo como amplificadores das vibrações da onda sonora. 

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ENERGIA HIDRÁULICA – ORELHA INTERNA

A vibração faz com que as células ciliares do órgão de Corti se agitem para frente e para trás;

isso flexiona os cílios . A flexão dos cílios excita as células sensoriais e gera impulsos nas pequenas terminações nervosas filamentares da cóclea que

enlaçam essas células.

Esses impulsos são então transmitidos através do nervo

coclear até os centros auditivos do tronco encefálico e córtex

cerebral. Dessa forma, a energia hidráulica é convertida em

energia elétrica.

Page 38: Órgãos dos Sentidos

A intensidade de um som é determinada pela intensidade de movimento das fibras basilares. Quanto maior o deslocamento para frente e para trás, mais

intensamente as células ciliares sensitivas são estimuladas e

maior é o número de estímulos transmitidos ao cérebro para

indicar o grau de intensidade.

Page 39: Órgãos dos Sentidos

Resumindo 

na orelha interna, as vibrações mecânicas se transformam em ondas

de pressão hidráulica → A vibração provocada pela movimentação da

cadeia ossicular → move as células

ciliares do órgão de Corti → gerando um potencial de ação que é transmitido aos centros auditivos do tronco encefálico e do córtex cerebral. 

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OBRIGADAStefani e

Renata Avila

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PALADAR

COLABORADORACaroline zanetti

Page 42: Órgãos dos Sentidos

Os sentidos gustativo e olfativo são chamados sentidos químicos, porque seus receptores são

excitados por estimulantes químicos.

Os receptores gustativos são excitados por substâncias químicas existentes nos alimentos,

enquanto que os receptores olfativos são excitados por substâncias químicas do ar.

Esses sentidos trabalham conjuntamente na percepção dos sabores.

O centro do olfato e do gosto no cérebro combina a informação sensorial da língua e do

nariz.

Page 43: Órgãos dos Sentidos

O receptor sensorial do paladar é a papila gustativa.

É constituída por células epiteliais localizadas em torno de um poro central na membrana mucosa

basal da língua.

Na superfície de cada uma das células gustativas observam-se prolongamentos finos como pêlos, projetando-se em direção da cavidade bucal;

são chamados microvilosidades.

Essas estruturas fornecem a superfície receptora para o paladar.

Page 44: Órgãos dos Sentidos
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Para que se possa sentir o gosto de uma substância, ela deve primeiramente ser dissolvida

no líquido bucal e difundida através do poro gustativo em torno das microvilosidades.

Portanto substâncias altamente solúveis e difusíveis, como sais ou outros compostos que têm moléculas pequenas, geralmente fornecem graus gustativos mais altos do que substâncias pouco solúveis difusíveis, como proteínas e outras que

possuam moléculas maiores.

Quando o alimento é ingerido, o tipo de sensação gustativa, atua através de reflexos às glândulas salivares da boca para estimular a secreção

salivar .

Page 46: Órgãos dos Sentidos

As Quatro Sensações Gustativas

Na superfície da língua existem dezenas de papilas gustativas, cujas células sensoriais percebem os quatro sabores primários, aos quais chamamos

sensações gustativas primárias: amargo, azedo ou ácido , salgado e doce .

De sua combinação resultam centenas de sabores distintos.

A distribuição dos quatro tipos de receptores gustativos, na superfície da língua, não é

homogênea.

Page 47: Órgãos dos Sentidos

As papilas gustativas possuem graus de sensibilidade para cada uma das sensações gustativas primárias. O cérebro detecta o tipo de gosto pela relação de estimulação entre as diferentes papilas gustativas. Isto é, se uma papila que detecta principalmente salinidade é estimulada com maior intensidade que as papilas que respondem mais a outros gostos, o cérebro interpreta a sensação como de salinidade, embora outras papilas tenham sido estimuladas, em menor extensão, ao mesmo tempo.

Page 48: Órgãos dos Sentidos

O sabor diferente das comidas

Cada comida ativa uma diferente combinação de sabores básicos, ajudando a torná-la única.

Muitas comidas têm um sabor distinto como resultado da soma de seu gosto e cheiro, percebidos

simultaneamente. Além disso, outras modalidades sensoriais também contribuem com a experiência

gustativa, como a textura e a temperatura dos alimentos.

A sensação de dor também é essencial para sentirmos o sabor picante e estimulante das

comidas apimentadas.

Page 49: Órgãos dos Sentidos

REGULAÇÃO PELAS SENSAÇÕES GUSTATIVAS

As sensações gustativas obviamente auxiliam na regulação da dieta.

Por exemplo, o sabor doce é normalmente agradável, o que faz com que procure

preferentemente alimentos doces.

Por outro lado, o gosto amargo é geralmente desagradável, fazendo com que os alimentos

amargos, que geralmente são venenosos, sejam rejeitados.

O gosto ácido é muitas vezes desagradável, o mesmo ocorrendo com o sabor salgado.

Page 50: Órgãos dos Sentidos

Se uma pessoa está há muito sem ingerir sal, por motivos ainda não conhecidos, a sensação salgada torna-se extremamente agradável. Caso a pessoa

tenha ingerido sal em excesso, o sabor salgado ser-lhe-á bastante desagradável. O mesmo acontece com

o gosto ácido e, em menor extensão, com o sabor doce. Dessa forma, a qualidade da dieta é

automaticamente

Isto é, a carência de um determinado tipo de nutriente geralmente intensifica uma ou mais sensações

gustativas e faz com que a pessoa procure alimentos que possuam o gosto característico do alimento de

que carece.

Page 51: Órgãos dos Sentidos

IMPORTÂNCIA DO OLFATO NO PALADAR

 Muito do que chamamos gosto é, na verdade, olfato, pois os alimentos, ao penetrarem na boca,

liberam odores que se espalham pelo nariz. Normalmente, a pessoa que está resfriada afirma

não sentir gosto, mas, ao testar suas quatro sensações gustativas primárias, verifica-se que

estão normais.

As sensações olfativas funcionam ao lado das sensações gustativas, auxiliando no controle do apetite e da quantidade de alimentos que são

ingeridos.

Page 52: Órgãos dos Sentidos

TRANSMISSÃO DE ESTÍMULOS AO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

As vias de transmissão dos estímulos gustativos ao tronco cerebral e daí ao córtex cerebral. Os estímulos

passam das papilas gustativas na boca ao tracto solitário, localizado na medula oblonga (bulbo). Em

seguida, os estímulos são transmitidos ao tálamo; do tálamo passam ao córtex gustativo primário e,

subseqüentemente, às áreas associativas gustativas circundantes e à região integrativa comum que é

responsável pela integração de todas as sensações.

Page 53: Órgãos dos Sentidos

OBRIGADACaroline

Page 54: Órgãos dos Sentidos

OLFATO

COLABORADORAHellen Ribeiro

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As informações recolhidas pelo nosso nariz e boca seguem para o cérebro, onde são interpretadas. Apesar do paladar ser

um pouco mais desenvolvido que o olfato, eles estão intimamente ligados.

O epitélio olfativo humano contém cerca de 20 milhões de células sensoriais,

Os receptores olfativos são neurônios genuínos, com receptores próprios que penetram no sistema nervoso central. 

Page 57: Órgãos dos Sentidos

A cavidade nasal, que começa a partir das janelas do nariz, está situada em cima da boca e debaixo da

caixa craniana.

Contém os órgãos do sentido do olfato, e é forrada por um epitélio secretor de muco.

Ao circular pela cavidade nasal, o ar se purifica, umedece e esquenta.

O órgão olfativo é a mucosa que forra a parte superior das fossas nasais - chamada mucosa

amarela, para distingui-la da vermelha - que cobre a parte inferior.

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A mucosa vermelha é dessa cor por ser muito rica em vasos sangüíneos, e contém glândulas que secretam muco, que mantém úmida a região.

Se os capilares se dilatam e o muco é secretado em excesso, o nariz fica obstruído, sintoma

característico do resfriado. 

A mucosa amarela é muito rica em terminações nervosas do nervo olfativo.

Os dendritos das células olfativas possuem prolongamentos sensíveis (pêlos olfativos), que

ficam mergulhados na camada de muco que recobre as cavidades nasais.

Page 60: Órgãos dos Sentidos

Os produtos voláteis ou de gases perfumados ou ainda de substâncias lipossolúveis que se

desprendem das diversas substâncias, ao serem inspirados, entram nas fossas nasais e se dissolvem no muco que impregna a mucosa amarela, atingindo

os prolongamentos sensoriais.

Dessa forma, geram impulsos nervosos, que são conduzidos até o corpo celular das células olfativas, de onde atingem os axônios, que se comunicam com

o bulbo olfativo.

Os axônios se agrupam de 10-100 e penetram no osso etmóide para chegar ao bulbo olfatório, onde

convergem para formar estruturas sinápticas chamadas glomérulos.

Page 61: Órgãos dos Sentidos

Estas se conectam em grupos que convergem para as células mitrais.

Fisiologicamente essa convergência aumenta a sensibilidade olfatória que é enviada ao Sistema

Nervoso Central (SNC), onde o processo de sinalização é interpretado e decodificado.

A mucosa olfativa é tão sensível que poucas moléculas são suficientes para estimula-la,

produzindo a sensação de odor. A sensação será tanto mais intensa quanto maior for a quantidade de

receptores estimulados, o que depende da concentração da substância odorífera no ar.

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O olfato tem importante papel na distinção dos alimentos.

Enquanto mastigamos, sentimos simultaneamente o paladar e o cheiro.

Do ponto de vista adaptativo, o olfato tem uma nítida vantagem em relação ao paladar: não necessita do contato direto com o objeto percebido para que haja

a excitação, conferindo maior segurança e menor exposição a estímulos lesivos.

O olfato, como a visão, possui uma enorme capacidade adaptativa. No início da exposição a um

odor muito forte, a sensação olfativa pode ser bastante forte também, mas, após um minuto,

aproximadamente, o odor será quase imperceptível.

Page 65: Órgãos dos Sentidos

Porém, ao contrário da visão, capaz de perceber um grande número de cores ao mesmo tempo, o

sistema olfativo detecta a sensação de um único odor de cada vez.

Contudo, um odor percebido pode ser a combinação de vários outros diferentes.

Se tanto um odor pútrido quanto um aroma doce estão presentes no ar, o dominante será aquele que

for mais intenso, ou, se ambos forem da mesma intensidade, a sensação olfativa será entre doce e

pútrida.

Page 66: Órgãos dos Sentidos

Memória olfativa - aromas e lembranças

Page 67: Órgãos dos Sentidos

Você já deve ter sentido um cheiro que lhe fez lembrar uma pessoa ou situação vivida. Isso é memória

olfativa.

“A memória olfativa é uma característica tanto fisiológica quanto

psicológica. As fibras do nervo olfatório fazem conexões com áreas do cérebro responsáveis pelos processos de sentir cheiro, gosto, comportamento alimentar

e sexual”.

Page 68: Órgãos dos Sentidos

O olfato é o primeiro órgão dos sentidos a se desenvolver embriologicamente.

Segundo uma pesquisa realizada pela psicóloga Niélsy Bergamasco, de São Paulo, as percepções sensoriais do embrião começam a se desenvolver

a partir da sétima semana de gestação.

“O líquido amniótico passa pelas células receptoras e recebe estímulos. Desde o útero, já

há experiências olfativas e digestivas, entre outras”, explica a especialista.

Por isso, logo após o nascimento as crianças já têm suas preferências.

Page 69: Órgãos dos Sentidos

OBRIGADAHellen Ribeiro

Page 70: Órgãos dos Sentidos

TATO

COLABORADORARenata Simmi

Page 71: Órgãos dos Sentidos

Pele Humana

Em todos os seres vivos existe uma membrana que serve de revestimento, separando o meio interno do

meio externo.

A pele é o maior órgão do corpo humano

é formada por duas camadas: a epiderme (mais externa) e a derme (mais interna)

A pele também é um órgão sensorial, constituindo o sentido do tacto. Ela apresenta numerosas

terminações nervosas

O sentido do tato não está na camada externa da pele, mas na segunda.

Page 72: Órgãos dos Sentidos

Nas regiões da pele providas de pêlo, existem terminações nervosas específicas nos folículos

capilares e outras chamadas terminais ou receptores de Ruffini.

As primeiras, formadas por axônios que envolvem o folículo piloso, captam as forças mecânicas

aplicadas contra o pêlo.

Os terminais de Ruffini, com sua forma ramificada, são receptores térmicos de calor.

Na pele desprovida de pêlo e também na que está coberta por ele, encontram-se ainda três tipos de

receptores comuns:

Page 73: Órgãos dos Sentidos

1) Corpúsculos de Paccini: captam especialmente estímulos vibráteis e táteis.

Localizam – se na pele e nos tecidos mais profundos. São importantes para detectar a vibração ou outras alterações rápidas do estado mecânico dos tecidos.

2) Corpúsculos de Meissner: táteis. Estão nas saliências da pele sem pêlos (como nas partes mais

altas das impressões digitais).

3) Terminais de Ruffini: são terminações nervosas, multi ramificadas, encapsuladas que se localizam na pele e nos tecidos mais profundos, bem como nas

cápsulas articulares. São os receptores específicos do calor e existem em menor número.

Page 74: Órgãos dos Sentidos

4) Discos de Merkel: de sensibilidade tátil e de pressão. É responsável pela emissão de sinais

contínuos que permite determinar um toque contínuo de objetos na pele.

Terminações nervosas livres: são as terminações nervosas mais comuns e mais simples pois se

distribuem por quase todas as partes do corpo. São responsáveis principalmente pelo estímulo da dor.

6) Corpúsculo de Krause: receptores térmicos de frio. É frequente na pele, mucosas da boca e órgãos

genitais.

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OBRIGADARenata Simmi

Page 78: Órgãos dos Sentidos

FIM