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Prefeitura Municipal de Cachoeirinha Ano II – Edição 400ª Quarta-feira, 17 de dezembro de 2014 Divulgação: Terça-feira, 16 de dezembro de 2014 Publicação: Quarta-feira, 17 de dezembro de 2014 ORDEM DE SERVIÇO ORDEM DE SERVIÇO N° 06/2014 “Define os procedimentos a serem observados para liquidações de empenhos e pagamentos do Contrato 039/2014 e dá outras providências” O PREFEITO MUNICIPAL no uso de suas atribuições e na forma da legislação vigente, CONSIDERANDO o art. 54, I e XII, da Lei Municipal nº 3.589/2012, que define a competência exclusiva da Secretaria Municipal da Fazenda para estabelecer a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso, bem como emitir notas de empenho, anulações, liquidações e inscrição em restos a pagar CONSIDERANDO a necessidade de normatização das rotinas para empenhos, liquidações e pagamentos das despesas contraídas através do Contrato 039/14 CONSIDERANDO a necessidade de normatização das rotinas dos almoxarifados para registros dos materiais adquiridos através do Contrato 039/14 Página 1 de 79

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Prefeitura Municipal de Cachoeirinha Ano II – Edição 400ª Quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Divulgação: Terça-feira, 16 de dezembro de 2014 Publicação: Quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

ORDEM DE SERVIÇO

ORDEM DE SERVIÇO N° 06/2014

“Define os procedimentos a serem

observados para liquidações de

empenhos e pagamentos do

Contrato 039/2014 e dá outras

providências”

O PREFEITO MUNICIPAL no uso de suas atribuições e na forma da

legislação vigente,

CONSIDERANDO o art. 54, I e XII, da Lei Municipal nº 3.589/2012, que

define a competência exclusiva da Secretaria Municipal da Fazenda para

estabelecer a programação financeira e o cronograma de execução mensal de

desembolso, bem como emitir notas de empenho, anulações, liquidações e

inscrição em restos a pagar

CONSIDERANDO a necessidade de normatização das rotinas para

empenhos, liquidações e pagamentos das despesas contraídas através do

Contrato 039/14

CONSIDERANDO a necessidade de normatização das rotinas dos

almoxarifados para registros dos materiais adquiridos através do Contrato

039/14

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Prefeitura Municipal de Cachoeirinha Ano II – Edição 400ª Quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

DETERMINA:

Art. 1º. Os pedidos de empenhos das despesas contraídas através do

Contrato 039/14, celebrado entre o Município e a empresa Banrisul Cartões Ltda

deverão ser prévios à sua execução, e deverão ser efetuados através de memorando

onde constará o nome do credor Banrisul Cartões Ltda com número de CNPJ válido,

além da dotação orçamentária, da(s) rubrica(s) orçamentária(s), do valor bruto a ser

empenhado e do número e a data de validade do contrato.

§ 1º. Os empenhos serão emitidos para aquisições das peças no elemento

de despesa 3.3.9.0.30 e para execuções dos serviços de mão de obra no elemento de

despesa 3.3.9.0.39.

§ 2º. Os pedidos de liquidação e pagamento das notas fiscais/faturas

emitidas pela empresa Banrisul Cartões Ltda deverão ser encaminhados através de

memorando, acompanhados de cópia das notas fiscais emitidas pelos

prestadores/fornecedores nominal à empresa Banrisul Cartões Ltda, na forma como

dispõe o Contrato 039/14.

§ 3º. As notas fiscais/faturas referidas no § 2º deverão estar assinadas pelo

Ordenador de Despesas da pasta, ou pelo responsável pelo almoxarifado da mesma,

se houver.

§ 4º. Para pedido de empenho e pagamento concomitantes, deverá ser

observado o mesmo procedimento disposto neste artigo.

§ 5º. Quando houver aquisição de materiais de consumo (aquisição das

peças de reposição), a cópia dos documentos referidos no § 2º deste artigo deverão

ser remetidas, primeiramente, aos Setores de Almoxarifado de cada Secretaria;

somente após, ao Departamento de Contabilidade, para pagamento da parcela relativa

aos materiais de consumo.

§ 6º. O Setor de Almoxarifado emitirá número de controle chamado

Sequencial de Nota (SN), o qual servirá para a liquidação da despesa relativa aos

materiais de consumo constantes na nota fiscal/fatura emitida pela empresa Banrisul

Cartões Ltda, pelo Departamento de Contabilidade.

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Prefeitura Municipal de Cachoeirinha Ano II – Edição 400ª Quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

§ 7º. O número de controle chamado Sequencial de Nota (SN) será

realizado com a vinculação do empenho da compra do material de consumo e deverá

ter inserção manual das peças de reposição como peças para uso diversos, em código

já cadastrado no sistema ERP, sendo inserido a quantidade total de peças descritas na

nota fiscal/fatura emitida pela empresa Banrisul Cartões Ltda, tendo por base a(s)

nota(s) fiscal(is) emitida(s) pela rede credenciada autorizada para fornecimento das

peças, informando o preço médio de acordo com o total da(s) nota(s) fiscal(is) de

produtos, conforme reza o Contrato 039/14.

§ 8º. As notas fiscais de serviços não serão consideradas na liquidação do

empenho de materiais de consumo e, consequentemente, não transitarão pelos

almoxarifados. As notas fiscais de serviços serão liquidadas mediante solicitação

formal de cada Secretaria e apresentação das notas fiscais, nos termos desta Ordem

de Serviço.

Art. 2º. As requisições das saídas das peças dos almoxarifados de cada

Secretaria deverão ser destinadas à Secretaria de Mobilidade Urbana, que deverá

avalizar que as peças estão efetivamente em uso, sendo que a chefia da oficina deverá

atestar as notas fiscais e assinar as respectivas requisições, mesmo que tais peças

não transitem fisicamente na oficina.

Art. 3º. As Secretarias devem zelar pela guarda dos documentos fiscais,

evitando apresentá-los com rasuras, marcas ou quaisquer anotações indevidas, ao

Departamento de Contabilidade.

Art. 4º. Os pedidos de empenho e/ou pagamento em desconformidade com

o disposto nesta Ordem de Serviço não serão atendidos.

Art. 5º. Os procedimentos não especificados ou omissos nesta Ordem de

Serviço serão avaliados, definidos e orientados pelo Departamento de Contabilidade.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL, 14 DE NOVEMBRO DE 2014.

LUIZ VICENTE DA CUNHA PIRES

PREFEITO

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Prefeitura Municipal de Cachoeirinha Ano II – Edição 400ª Quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

PORTARIA/IPREC

PORTARIA Nº 262, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2014.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE CACHOEIRINHA (IPREC), Estado do Rio Grande do Sul, no exercício da competência que lhe atribui o inciso IX do artigo 35 da Lei Municipal 3710/2013, tendo em vista o que consta do processo 90/2014 e de conformidade com o artigo 6º da EC 41/2003 e artigo 95 da Lei Municipal 3710, de 09/08/2013, CONCEDE APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a partir de 1º/12/2014, ao servidor público do Poder Executivo Municipal Marcos Paulo Rodrigues Madeira, matrícula nº 13.197, titular do cargo de Motorista , Nível 03A, Padrão 2, regime jurídico estatutário, carga horária de 40 horas semanais, lotado na Secretaria Municipal de Infraestrutura, com proventos mensais integrais calculados com base na remuneração composta pelas seguintes parcelas: Vencimento Básico do Nível 03A da Tabela de Vencimentos vigente a partir de 01/11/2014; 1% a título de Adicional por Tempo de Serviço, referente a 1 anuênio, com base no artigo 102 da Lei Municipal 1125/90; 1,95% a título de Gratificação por Assiduidade com base nos art. 231 da LC 03/06; 9% a título de Progressão por Merecimento, com base nos artigos 8º a 10º LC 07/07; 18% a título de 03 Adicionais por Tempo de Serviço, referentes a três triênios, com base no artigo 81 da Lei Complementar Municipal 03/2006 . Proventos que serão custeados pelo Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Cachoeirinha (IPREC).

GABINETE DO PRESIDENTE DO IPREC, 02 DE DEZEMBRO DE 2014.

Registre-se e publique-se.

SÉRGIO LUIZ KRAUTHEIM DUARTE

PRESIDENTE DO IPREC

* Ato sujeito à modificação, pendente de exame pelo Tribunal de Contas do Estado.

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“Concede aposentadoria voluntária por idade e tempo de contribuição ao servidor público municipal Marcos Paulo Rodrigues Madeira, Motorista, matrícula 13.197.”

Prefeitura Municipal de Cachoeirinha Ano II – Edição 400ª Quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

PORTARIA Nº 263, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2014.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE CACHOEIRINHA (IPREC), Estado do Rio Grande do Sul, no exercício da competência que lhe atribui o inciso IX do artigo 35 da Lei Municipal 3710/2013, tendo em vista o que consta do processo 40/2014 e de conformidade com o artigo 6º da EC 41/2003, combinado com o §5º do artigo 40 da Constituição Federal, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a partir de 1º/11/2014, à servidora pública do Poder Executivo Municipal Jane da Silva Dornelles, matrícula nº 10042, titular do cargo de Professora, Nível 05, Padrão 6, regime jurídico estatutário, carga horária de 20 horas semanais, lotada na Secretaria Municipal de Educação, com proventos mensais integrais, calculados com base na remuneração composta pelas seguintes parcelas: Vencimento Básico do Nível 05 do cargo de Professor da Tabela de Vencimentos vigente a partir de 1º/11/2014; 22% a título de Adicional por Tempo de Serviço, referente a vinte e dois anuênios, com base no artigo 102 da Lei Municipal 1125/90; 12% a título de Adicional por Tempo de Serviço, referente a dois triênios, com fundamento no artigo 81 da Lei Complementar Municipal 03/2006; 21,92% a título de Gratificação Assiduidade, sendo 20% com fundamento no artigo 99 da Lei Municipal 1125/90 e 1,92% com fundamento no artigo 231, §1º, I da Lei Complementar 03/2006 e 45% a título de 05 Promoções por Merecimento, sendo 9% com fundamento nos artigos 12 e 19 da Lei Municipal 1144/90 e 36% com fundamento nos artigos 12 e 23 da Lei Municipal 2264/04; Função Gratificada de Assessor de Nível Superior (100%), percebida com base no artigo 4º, IV da Lei Municipal 2941/09 e incorporada à razão de 10% com fundamento nos §§7º e 8º do artigo 4º da Lei Municipal 2941/09; Inc FG Diretor de Escola (60%), à razão de 05/10 da referida vantagem de acordo com o art. 24 da lei 2264/04. Proventos que serão reajustados pela regra da paridade com os servidores ativos e custeados pelo Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Cachoeirinha (IPREC).

GABINETE DO PRESIDENTE DO IPREC, 02 DE DEZEMBRO DE 2014.

Registre-se e publique-se.

SÉRGIO LUIZ KRAUTHEIM DUARTE

PRESIDENTE DO IPREC

* Ato sujeito a modificação, pendente de exame pelo Tribunal de Contas do Estado.

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“Concede aposentadoria por tempo de contribuição à servidora pública municipal Jane da Silva Dornelles, Professora, matrícula 10042.”

Prefeitura Municipal de Cachoeirinha Ano II – Edição 400ª Quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

PORTARIA Nº 264, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2014.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE CACHOEIRINHA (IPREC), Estado do Rio Grande do Sul, no exercício da competência que lhe atribui o inciso IX do artigo 35 da Lei Municipal 3710/2013, tendo em vista o que consta do processo 92/2014 e de conformidade com o artigo 40, §1º, inciso III, alínea “b”, combinado com os §§ 3º e 17 da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA POR IDADE, a partir de 01/12/2014, à servidora pública do Poder Executivo Municipal MARINA PIRES DA SILVA, matrícula nº 11.132, titular do cargo de Supervisora de Escola, Nível 04 do cargo de Supervisora de Escola, Padrão 05, regime jurídico estatutário, carga horária de 20 horas semanais, com proventos mensais proporcionais a 9.880/10.950 dias, calculados com base na média das 80% maiores remunerações de contribuição a contar da competência julho/94, sendo que a última foi composta pelo vencimento básico do Nível 04 do cargo de Supervisora de Escola, tabela de vencimentos de novembro de 2014; 13% a título de adicional por tempo de serviço, referente a treze anuênios, com base no artigo 102 da Lei Municipal 1125/90; 12% a título de adicional por tempo de serviço, referente a dois triênios, com base no artigo 81 da LC 03/2006; 13,26% a título de Gratificação Assiduidade, com base no artigo 99 da Lei Municipal 1125/90 c/c artigo 231,§1º da LC 03/2006; 36% a título de 04 Promoções por Merecimento, sendo 01 (9%) com base nos artigos 12 e 19 da Lei Municipal 1144/90 e 03(27%) com base nos artigos 10 e 12 da Lei Municipal 1114/90. Proventos esses que serão reajustados observando o critério da manutenção do valor real. Aposentadoria custeada pelo Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Cachoeirinha (IPREC).

GABINETE DO PRESIDENTE DO IPREC, 02 DE DEZEMBRO DE 2014.

Registre-se e publique-se.

SÉRGIO LUIZ KRAUTHEIM DUARTE

PRESIDENTE DO IPREC

* Ato sujeito a modificação, pendente de exame pelo Tribunal de Contas do Estado.

Página 6 de 79

“Concede aposentadoria por idade à servidora Marina Pires da Silva, matrícula 11.132”

Prefeitura Municipal de Cachoeirinha Ano II – Edição 400ª Quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

PORTARIA Nº 265, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2014.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE CACHOEIRINHA (IPREC), Estado do Rio Grande do Sul, no exercício da competência que lhe atribui o inciso IX do artigo 35 da Lei Municipal 3710/2013, tendo em vista o que consta do processo 93/2014 e de conformidade com o artigo 40, §1º, inciso I da Constituição Federal, combinado com o artigo 6º-A da EC 41/2003, redação da EC 70/2012, e artigos 59 e 61,§1ºIV, da Lei Municipal 3710/2013, CONCEDE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ COM PROVENTOS INTEGRAIS, a partir de 01/12/2014, ao servidor público do Poder Executivo Municipal MARCOS ANTONIO SILVEIRA NASCIMENTO, matrícula nº 11.984, titular do cargo de Operário Qualicado B, Nível 03B, Padrão 4, regime jurídico estatutário, carga horária de 40 horas semanais, com proventos mensais integrais, , calculados com base na integralidade de sua remuneração no mês anterior ao da aposentadoria, composta pelo vencimento básico do Nível 03B , tabela de vencimentos de novembro de 2014; 9% a título de adicional por tempo de serviço, referente a nove anuênios, com base no artigo 102 da Lei Municipal 1125/90; 12% a título de adicional por tempo de serviço, referente a dois triênios, com base no artigo 81 da LC 03/2006; 8,83% a título de Gratificação Assiduidade, com base no artigo 99 da Lei Municipal 1125/90 c/c artigo 231,§1º da LC 03/2006; 24% a título de 04 Progressões por Merecimento, sendo 01 (9%) com base nos artigos 8º e 10 da Lei Complementar Municipal 07/2007 e 03(15%) com base nos artigos 10 e 12 da Lei Municipal 1114/90; FG de Chefe de Serviço incorporado a razão de 6/10, sendo 1/10 com base no artigo 45, §2º da Lei Complementar 03/2006, 1/10 com base no artigo12, §8º da Lei Municipalç 2720/2007 e 4/10 com base no artigo 8º, §4º da Lei Municipal 2941/09 e Adicional de Periculosidade (30%) incorporado a razão de 17,5%, com base no artigo 1º, I, §§1º e 2º da Lei Municipal 2284/2004. Proventos esses que serão reajustados observando o critério da paridade. Aposentadoria custeada pelo Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Cachoeirinha (IPREC).

GABINETE DO PRESIDENTE DO IPREC, 02 DE DEZEMBRO DE 2014.

Registre-se e publique-se.

SÉRGIO LUIZ KRAUTHEIM DUARTE

PRESIDENTE DO IPREC

* Ato sujeito a modificação, pendente de exame pelo Tribunal de Contas do Estado.

Página 7 de 79

“Concede aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais ao servidor público municipal Marcos Antônio Silveira Nascimento, matrícula 11.984.”

Prefeitura Municipal de Cachoeirinha Ano II – Edição 400ª Quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

PORTARIA Nº 266, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2014.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE CACHOEIRINHA (IPREC), Estado do Rio Grande do Sul, no exercício da competência que lhe atribui o inciso IX do artigo 35 da Lei Municipal 3710/2013, tendo em vista o que consta do processo 94/2014 e de conformidade com o artigo 6º da EC 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a partir de 01/12/2014, ao servidor público do Poder Executivo Municipal FRANCELINO BORBA DE SOUZA, matrícula nº 10.734, titular do cargo de Guarda Municipal, Nível 02, Padrão 3, regime jurídico estatutário, carga horária de 40 horas semanais, com proventos mensais integrais, calculados com base na integralidade de sua remuneração no mês anterior ao da aposentadoria, composta pelo vencimento básico do Nível 02 , tabela de vencimentos de novembro de 2014; 14% a título de adicional por tempo de serviço, referente a quatorze anuênios, com base no artigo 102 da Lei Municipal 1125/90; 12% a título de adicional por tempo de serviço, referente a dois triênios, com base no artigo 81 da LC 03/2006; 14,33% a título de Gratificação Assiduidade, sendo 10% com base no artigo 99 da Lei Municipal 1125/90 e 4,33% com base no artigo 99 da Lei Municipal 1125/90 c/c artigo 231,§1º da LC 03/2006; 10% a título de 02 Progressões por Merecimento, com base nos artigos 10 e 12 da Lei Municipal 1114/90; Adicional de Insalubridade (20%) incorporado a razão de 20%, com fundamento no artigo 1º, I, §§1º e 2º da Lei Municipal 2284/04; Adicional de Risco de Vida (25%) incorporado a razão de 32,5%, com fundamento no artigo 1º,IV, §§1º e 2º da Lei Municipal 2284/04; Adicional de Risco de Vida (30%) incorporado a razão de 17,5%, com fundamento no artigo 1º,IV,§§1º e 2º da Lei Municipal 2284/04. Proventos esses que serão reajustados observando o critério da paridade. Aposentadoria custeada pelo Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Cachoeirinha (IPREC).

GABINETE DO PRESIDENTE DO IPREC, 02 DE DEZEMBRO DE 2014.

Registre-se e publique-se.

SÉRGIO LUIZ KRAUTHEIM DUARTE

PRESIDENTE DO IPREC

* Ato sujeito a modificação, pendente de exame pelo Tribunal de Contas do Estado.

Página 8 de 79

“Concede aposentadoria por tempo de contribuição ao servidor público municipal Francelino Borba de Souza, matrícula 10.734.”

Prefeitura Municipal de Cachoeirinha Ano II – Edição 400ª Quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

PORTARIA Nº 270 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2014.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE CACHOEIRINHA (IPREC), Estado do Rio Grande do Sul, no exercício da competência que lhe atribui o inciso IX do artigo 35 da Lei Municipal 3710/2013, tendo em vista o que consta do processo 95/2014 e de conformidade com o artigo 40, §1º, inciso III, alínea “b”, combinado com os §§ 3º e 17 da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA POR IDADE, a partir de 01/12/2014, ao servidor público do Poder Executivo Municipal NELSO DA SILVA SOUZA, matrícula nº 12.514, titular do cargo de Operário Qualificado B, Nível 03B, Padrão 04, regime jurídico estatutário, carga horária de 40 horas semanais, com proventos mensais proporcionais a 5.674/12.775 dias, calculados com base na média das 80% maiores remunerações de contribuição a contar da competência julho/94, sendo que a última foi composta pelo vencimento básico do Nível 03B, tabela de vencimentos de novembro de 2014; 7% a título de adicional por tempo de serviço, referente a sete anuênios, com base no artigo 102 da Lei Municipal 1125/90; 12% a título de adicional por tempo de serviço, referente a dois triênios, com base no artigo 81 da LC 03/2006; 7,25% a título de Gratificação Assiduidade, com base no artigo 99 da Lei Municipal 1125/90 c/c artigo 231,§1º da LC 03/2006; 19% a título de 03 Progressões por Merecimento, sendo 02 (10%) com base nos artigos 10 e 12 da Lei Municipal 1114/90 e 01 (9%) com base nos artigos 8º a 10 da LC 07/2007; Adicional de Risco de Vida (31,5%) com base no artigo 5º da Lei Municipal 3138/2010; Adicional de Periculosidade de 30%, com base no artigo 84 da Lei Complementar Municipal 03/2006.. Proventos esses que serão reajustados observando o critério da manutenção do valor real. Aposentadoria custeada pelo Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Cachoeirinha (IPREC).

GABINETE DO PRESIDENTE DO IPREC, 11 DE NOVEMBRO DE 2014.

Registre-se e publique-se.

SÉRGIO LUIZ KRAUTHEIM DUARTE

PRESIDENTE DO IPREC

* Ato sujeito a modificação, pendente de exame pelo Tribunal de Contas.

Página 9 de 79

“Concede aposentadoria por idade ao servidor Nelso da Silva Souza, matrícula 12.514”

Prefeitura Municipal de Cachoeirinha Ano II – Edição 400ª Quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

PORTARIA Nº 271, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2014.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE CACHOEIRINHA (IPREC), Estado do Rio Grande do Sul, no exercício da competência que lhe atribui o inciso IX do artigo 35 da Lei Municipal 3710/2013, tendo em vista o que consta do processo 96/2014 e de conformidade com o artigo 40, §1º, inciso I da Constituição Federal, combinado com o artigo 6º-A da EC 41/2003, redação da EC 70/2012, e artigos 58 e 59 da Lei Municipal 3710/2013, CONCEDE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ COM PROVENTOS PROPORCIONAIS, a partir de 01/12/2014, à servidora pública do Poder Executivo Municipal SUELI ENGEL DE AGUIAR, matrícula nº 12.284, titular do cargo de Auxiliar de Serviços Gerais, Nível 01, Padrão 03, regime jurídico estatutário, carga horária de 40 horas semanais, com proventos mensais proporcionais a 9.397/10.950 dias, calculados com base na integralidade de sua remuneração no mês anterior ao da aposentadoria, composta pelo vencimento básico do Nível 01 , tabela de vencimentos de novembro de 2014; 7% a título de adicional por tempo de serviço, referente a sete anuênios, com base no artigo 102 da Lei Municipal 1125/90; 12% a título de adicional por tempo de serviço, referente a dois triênios, com base no artigo 81 da LC 03/2006; 7,75% a título de Gratificação Assiduidade, com base no artigo 99 da Lei Municipal 1125/90 c/c artigo 231,§1º da LC 03/2006; 10% a título de 02 Progressões por Merecimento, com base nos artigos 10 e 12 da Lei Municipal 1114/90; Adicional de Insalubridade em Grau Médio (20%) incorporado a razão de 76,25% , com base no artigo 1º, I, §§1º e 2º da Lei Municipal 2284/2004 e Adicional de Insalubridade em Grau Máximo (40%) incorporado a razão de 2,5% Adicional de Insalubridade em Grau Médio (20%) incorporado a razão de 76,25% , com base no artigo 1º, I, §§1º e 2º da Lei Municipal 2284/2004. Proventos esses que serão reajustados observando o critério da paridade. Aposentadoria custeada pelo Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Cachoeirinha (IPREC).

GABINETE DO PRESIDENTE DO IPREC, 09 DE DEZEMBRO DE 2014.

Registre-se e publique-se.

SÉRGIO LUIZ KRAUTHEIM DUARTE

PRESIDENTE DO IPREC

* Ato sujeito a modificação, pendente de exame pelo TCE.

Página 10 de 79

“Concede aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais à servidora pública municipal Sueli Engel de Aguiar, matrícula 12.284.”

Prefeitura Municipal de Cachoeirinha Ano II – Edição 400ª Quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

PORTARIA Nº 272, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE CACHOEIRINHA (IPREC), Estado do Rio Grande do Sul, no exercício da competência que lhe atribui o inciso IX do artigo 35 da Lei Municipal 3710/2013, tendo em vista o que consta do processo 97/2014 e de conformidade com o artigo 40, §1º, inciso I da Constituição Federal, combinado com o artigo 6º-A da EC 41/2003, redação da EC 70/2012, CONCEDE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ COM PROVENTOS PROPORCIONAIS, a partir de 01/12/2014, à servidora pública do Poder Executivo Municipal MARLI TERESINHA DE LIMA MACHADO, matrícula nº 11.944, titular do cargo de Cozinheira, Nível 02, Padrão 5, regime jurídico estatutário, carga horária de 40 horas semanais, com proventos mensais proporcionais a 7472/10950 dias, calculados com base na integralidade de sua remuneração no mês anterior ao da aposentadoria, composta pelo vencimento básico do Nível 02 , tabela de vencimentos de novembro de 2014; 9% a título de adicional por tempo de serviço, referente a nove anuênios, com base no artigo 102 da Lei Municipal 1125/90; 12% a título de adicional por tempo de serviço, referente a dois triênios, com base no artigo 81 da LC 03/2006; 8,92% a título de Gratificação Assiduidade, com base no artigo 99 da Lei Municipal 1125/90 c/c artigo 231,§1º da LC 03/2006; 24% a título de 04 Progressões por Merecimento, sendo 01 (9%) com base nos artigos 8º e 10 da Lei Complementar Municipal 07/2007 e 03(15%) com base nos artigos 10 e 12 da Lei Municipal 1114/90. Proventos esses que serão reajustados observando o critério da paridade. Aposentadoria custeada pelo Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Cachoeirinha (IPREC).

GABINETE DO PRESIDENTE DO IPREC, 11 DE DEZEMBRO DE 2014.

Registre-se e publique-se.

SÉRGIO LUIZ KRAUTHEIM DUARTE

PRESIDENTE DO IPREC

* Ato sujeito a modificação, pendente de exame pelo Tribunal de Contas do Estado.

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“Concede aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais ao servidor público municipal Marli Teresinha de Lima Machado, matrícula 11.944.”

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LEGISLAÇÃO

LEI Nº 3980, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014.

Dispõe sobre as diretrizes da política municipal de arquivos públicos do Município de Cachoeirinha e cria o Sistema Municipal de Arquivos (SISMARQ).

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul.

FAÇO SABER em cumprimento ao disposto no art. 67, inciso IV, da Lei Orgânica do Município, que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte:

LEI

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º. É dever do Poder Público municipal a gestão documental e a proteção especial a documentos de arquivos, como instrumentos de apoio à administração, à cultura, ao desenvolvimento científico e tecnológico e como elementos de prova e informação.

Art. 2º. É assegurado ao cidadão o direito de acesso pleno aos documentos públicos municipais, cuja consulta será franqueada de forma ágil e de forma transparente pelo Poder Público municipal, na forma desta Lei, ressalvados aqueles cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado, bem como à inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas.

Art. 3º. Consideram-se arquivos públicos, para os fins desta Lei, os conjuntos de documentos produzidos, recebidos e acumulados por órgãos públicos, autarquias, fundações instituídas ou mantidas pelo poder público, empresas públicas, sociedades de economia mista, entidades privadas encarregadas da gestão de serviços públicos, em decorrência do exercício de suas atividades específicas, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos documentos.

Art. 4º. Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, classificação, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária, visando à sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente, que assegura a racionalização e a eficiência dos arquivos.

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Art. 5º Considera-se política municipal de arquivos o conjunto de princípios, diretrizes e programas elaborados e executados pela Administração Pública municipal de forma a garantir a gestão, a preservação e o acesso aos documentos públicos municipais, bem como a proteção especial a arquivos privados, considerados de interesse público e social para o Município de Cachoeirinha - RS.

CAPÍTULO II

DO ARQUIVO PÚBLICO MUNICIPAL

Art. 6º O Arquivo Público Municipal, subordinado diretamente à Secretaria da Administração, tem as seguintes competências:

I - formular a política municipal de arquivos e exercer orientação normativa, visando à gestão documental e à proteção especial aos documentos de arquivo, qualquer que seja o suporte da informação ou a sua natureza;

II - implementar, acompanhar e supervisionar a gestão de documentos arquivísticos produzidos, recebidos e acumulados pela administração pública municipal;

III - promover a organização, a preservação e o acesso aos documentos de valor permanente ou histórico recolhidos dos diversos órgãos da administração municipal;

IV - elaborar e divulgar diretrizes e normas para as diversas fases de administração dos documentos, inclusive dos documentos digitais, consoante o Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos (e-arq Brasil), aprovado pelo Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), para a organização e funcionamento do protocolo e dos arquivos integrantes do Sistema Municipal de Arquivos (SISMARQ);

V - coordenar os trabalhos de classificação e avaliação de documentos públicos do Município, orientar, rever e aprovar as propostas de Planos ou Códigos de Classificação e das Tabelas de Temporalidade e Destinação de Documentos dos órgãos e entidades da administração pública municipal integrantes do SISMARQ;

VI - autorizar a eliminação dos documentos públicos municipais desprovidos de valor permanente, na condição de instituição arquivística pública municipal, de acordo com a determinação prevista no art. 9º da Lei Federal nº 8.159, de 08 de janeiro de 1991;

VII - acompanhar o recolhimento de documentos de valor permanente ou histórico para o Arquivo Público Municipal de Cachoeirinha, procedendo ao registro de sua entrada no referido órgão e ao encaminhamento de cópia desse registro às unidades de origem, responsáveis pelo recolhimento, além de assegurar sua preservação e acesso;

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VIII - promover o treinamento e orientação técnica dos profissionais responsáveis pelas atividades arquivísticas das unidades integrantes do SISMARQ;

IX - promover e incentivar a cooperação entre os órgãos e entidades da Administração Pública municipal, com vistas à integração e articulação das atividades arquivísticas;

X - promover a difusão de informações sobre o Arquivo Público Municipal de Cachoeirinha, bem como garantir o acesso aos documentos públicos municipais, observadas as restrições previstas em lei;

XI - realizar projetos de ação educativa e cultural, com o objetivo de divulgar e preservar o patrimônio documental sobre a história do Município.

CAPÍTULO III

DO SISTEMA MUNICIPAL DE ARQUIVOS

Art. 7º Ficam organizadas sob a forma de sistema, com a denominação de Sistema Municipal de Arquivos (SISMARQ), as atividades de gestão de documentos no âmbito dos órgãos e entidades da administração pública municipal.

Art. 8º O SISMARQ tem por finalidade:

I - garantir ao cidadão e aos órgãos e entidades da administração pública mu-nicipal, de forma ágil, transparente e segura, o acesso aos documentos de arquivo e às informações neles contidas, resguardados os aspectos de sigilo e as restrições admi-nistrativas ou legais;

II - integrar e coordenar as atividades de gestão de documentos de arquivo desenvolvidas pelos órgãos setoriais e seccionais que o compõem;

III - disseminar normas relativas à gestão de documentos de arquivo;

IV - racionalizar a produção da documentação arquivística pública;

V - racionalizar e reduzir os custos operacionais e de armazenagem da documentação arquivística pública;

VI - preservar o patrimônio documental arquivístico da administração pública municipal;

VII - articular-se com os demais sistemas que atuam direta ou indiretamente na gestão da informação pública municipal.

Art. 9º Integram o SISMARQ:

I - como órgão central, o Arquivo Público Municipal de Cachoeirinha;

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II - como órgãos setoriais, as unidades responsáveis pela coordenação das atividades de gestão de documentos de arquivo nas secretarias municipais e órgãos da Administração Indireta;

III - como órgãos seccionais, as unidades responsáveis pelas atividades de gestão de documentos de arquivo nos órgãos ou entidades subordinados ou vinculadas às secretarias municipais e órgãos equivalentes;

Art. 10. Os órgãos setoriais e seccionais do SISMARQ vinculam-se ao órgão central para os estritos efeitos do disposto nesta lei, sem prejuízo da subordinação ou vinculação administrativa decorrente de sua posição na estrutura organizacional dos órgãos e entidades da administração pública municipal.

Art. 11. Compete ao Arquivo Público Municipal como órgão central do SISMARQ:

I - formular e acompanhar a Política Municipal de Arquivos Públicos no âmbito do Poder Executivo municipal;

II - gerir o Sistema;

III - estabelecer e implementar normas e diretrizes para o funcionamento dos arquivos setoriais e seccionais em todo o seu ciclo vital;

IV - coordenar e orientar os trabalhos de classificação e avaliação de documentos públicos do Município, aprovar os Planos de Classificação e Tabelas de Temporalidade e Destinação de Documentos dos órgãos e entidades da administração pública municipal, bem como as atualizações periódicas que ocorrerem nos respectivos instrumentos;

V - orientar e acompanhar, junto aos órgãos setoriais do SISMARQ, a implementação, coordenação e controle das atividades, normas e rotinas de trabalho relacionadas à gestão de documentos nos órgãos setoriais e seccionais;

VI - promover a disseminação de normas técnicas e informações de interesse para o aperfeiçoamento dos órgãos setoriais e seccionais do SISMARQ;

VII - promover a integração das ações necessárias à implementação do Sistema, mediante a adoção de novas tecnologias de comunicação e informação, com vistas à racionalização de procedimentos e modernização de processos;

VIII - estimular e promover a capacitação, o aperfeiçoamento, o treinamento e a reciclagem dos servidores que atuam na área de gestão de documentos de arquivo;

IX - elaborar, em conjunto com os órgãos setoriais e seccionais planos, progra-mas e projetos que visem ao desenvolvimento, agilização e aperfeiçoamento do SIS-MARQ, bem como acompanhar a sua execução;

X - manter mecanismos de articulação com o Sistema Nacional de Arquivos (SINAR), que tem por órgão central o Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ).

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Art. 12 Compete aos órgãos setoriais:

I - implantar, coordenar e controlar as atividades de gestão de documentos de arquivo, em seu âmbito de atuação e de seus seccionais, em conformidade com as normas aprovadas pelo Arquivo Público Municipal;

II - implementar e acompanhar rotinas de trabalho desenvolvidas em seu âmbito de atuação e de seus seccionais, relativamente à padronização dos procedimentos técnicos referentes às atividades de produção, classificação, registro, tramitação, arquivamento, empréstimo, consulta, expedição, avaliação, eliminação, transferência, recolhimento e preservação de documentos ao Arquivo Público Municipal, visando o acesso aos documentos e informações neles contidas;

III - elaborar Planos de Classificação de Documentos de Arquivo, com base nas funções e atividades desempenhadas pelo órgão ou entidade, bem como acompanhar a sua aplicação em seu âmbito de atuação e de suas seccionais;

IV - proporcionar aos servidores que atuam na área de gestão de documentos de arquivo a capacitação, aperfeiçoamento, treinamento e reciclagem indispensáveis ao bom desempenho de suas funções;

V - participar, com o órgão gestor, da formulação das diretrizes e metas do SISMARQ.

Art. 13. O SISMARQ poderá contar com um sistema informatizado de gestão arquivística de documentos que atenda aos dispositivos contidos no e-arq Brasil, destinado à operacionalização, integração e modernização dos serviços arquivísticos dos órgãos e entidades da Administração Pública municipal, em especial no que tange às atividades de protocolo e disseminação de informações.

CAPÍTULO IV

DOS DOCUMENTOS PÚBLICOS MUNICIPAIS

Art. 14. São arquivos públicos municipais os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, por órgãos e entidades públicos de âmbito municipal, em decorrência de suas funções administrativas e legislativas.

Parágrafo único. São também públicos os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por agentes do Poder Público, no exercício de seu cargo e/ou função; por pessoas físicas e jurídicas que, embora se submetam a regime jurídico de direito privado, desenvolvam atividades públicas, por força de lei; pelas empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações privadas instituídas por entes políticos e territoriais e pelas concessionárias e permissionárias de serviços públicos referentes a atos praticados no exercício das funções delegadas pelo Poder Público municipal.

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Art. 15. Às pessoas físicas e jurídicas mencionadas no parágrafo único do art. 14 desta Lei compete a responsabilidade pela preservação adequada dos documentos produzidos e recebidos no exercício de atividades públicas.

Art. 16. Os documentos públicos julgados de valor permanente que integram o acervo arquivístico das empresas em processo de desestatização, parcial ou total, se-rão recolhidos ao Arquivo Público Municipal de Cachoeirinha, por serem inalienáveis e imprescritíveis, conforme dispõe o art. 10 da Lei Federal nº 8.159/91.

§ 1º. O recolhimento de que trata este artigo constituirá cláusula específica de edital nos processos de desestatização.

§ 2º. Os documentos de valor permanente poderão ficar sob a guarda das instituições mencionadas no art. 18, enquanto necessários ao desempenho de suas atividades.

Art. 17. A cessação de atividades de instituições públicas e de caráter público implica o recolhimento de seus documentos ao Arquivo Público Municipal de Cachoeirinha, ou sua transferência à instituição sucessora.

Art. 18. Os documentos públicos municipais são identificados como correntes, intermediários e permanentes.

§ 1º. Consideram-se documentos correntes aqueles em curso ou que, mesmo sem movimentação, constituem objeto de consultas frequentes.

§ 2º. Consideram-se documentos intermediários aqueles que, não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam sua eliminação ou recolhimento para a guarda permanente.

§ 3º. Consideram-se permanentes os conjuntos de documentos de valor histórico, probatório e informativo, que devem ser definitivamente preservados.

Art. 19. A eliminação de documentos produzidos e recebidos pela administração pública municipal e por instituições municipais de caráter público só deverá ocorrer se prevista na tabela de temporalidade de documentos do órgão ou entidade, mediante autorização do Arquivo Público Municipal de Cachoeirinha, conforme determina o art. 9º da Lei Federal nº 8.159/91, e de acordo com a Resolução nº 07, de 20 de maio de 1997, do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), que dispõe sobre os procedimentos para a eliminação de documentos no âmbito dos órgãos e entidades integrantes do Poder Público.

Art. 20. Os documentos de valor permanente são inalienáveis e imprescritíveis, de acordo com o art. 10 da Lei Federal nº 8.159/91, e ficará sujeito à responsabilidade penal, civil e administrativa, na forma da legislação em vigor, aquele que desfigurar ou destruir documentos de valor permanente ou considerado como de interesse público e social, de acordo com o art. 25 da mesma Lei.

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CAPÍTULO V

DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL

Seção I

Das Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos

Art. 21. Em cada órgão e entidade da Administração Pública municipal será constituída 1 (uma) Comissão Permanente de Avaliação de Documentos (CPAD), que terá a responsabilidade de realizar o processo de análise dos documentos produzidos e acumulados no seu âmbito de atuação, com vistas a estabelecer prazos para sua guarda nas fases corrente e intermediária e sua destinação final, ou seja, eliminação ou recolhimento para guarda permanente, os quais deverão integrar a Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo desse órgão ou entidade.

§ 1º. As Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos (CPAD) são gru-pos permanentes e multidisciplinares instituídos nos órgãos da Administração Pública municipal, responsáveis pela elaboração e aplicação de Planos de Classificação e de Tabelas de Temporalidade de Documentos.

§ 2º. As Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos deverão ser vinculadas ao gabinete da autoridade máxima do órgão ou entidade.

§ 3º. As Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos serão compostas, preferencialmente em número ímpar, designados pela autoridade máxima do órgão ou entidade e serão integradas por servidores das seguintes áreas:

I - servidor com formação em Arquivologia;

II - servidor da assessoria jurídica, com especialidade em Direito, responsável pela análise do valor legal dos documentos;

III - servidor da área de administração e finanças;

IV - servidores das unidades organizacionais às quais se referem os documentos, com amplo conhecimento das competências e atividades desempenhadas pelo órgão a qual representa;

V - outros profissionais ligados ao campo de conhecimento de que trata o acervo objeto de avaliação, como médicos, engenheiros, economistas, arquitetos, sociólogos, historiadores, bibliotecários, entre outros;

VI - representante do Arquivo Público Municipal de Cachoeirinha;

Art. 22. São atribuições das Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos (CPAD):

I - realizar e orientar o processo de identificação, análise, avaliação e seleção da documentação produzida recebida e acumulada no seu âmbito de atuação, com vistas

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ao estabelecimento dos prazos de guarda e a destinação final de documentos de arquivo;

II - elaborar e atualizar Planos de Classificação de Documentos e de Tabelas de Temporalidade de Documentos decorrentes do exercício das atividades-fim de seus respectivos órgãos, bem como, propor critérios para orientar a seleção de amostragens dos documentos destinados à eliminação;

III - orientar quanto à aplicação dos planos de classificação e das Tabelas de Temporalidades;

IV - manter intercâmbio com outras comissões ou grupos de trabalhos, cujas finalidades sejam relacionadas ou complementares às suas, para prover e receber elementos de informação e juízo, conjugar esforços, bem como encadear ações;

VII - coordenar o processo de transferência e recolhimento de documentos ao Arquivo Público Municipal, quando for o caso.

Art. 23. Para proceder à identificação dos conjuntos documentais a serem analisados caberá à Comissão indicar a equipe que procederá à identificação desses conjuntos documentais.

Art. 24. Para o perfeito cumprimento de suas atribuições, as Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos poderão convocar especialistas e ou colaboradores de outras áreas que possam assessorar e/ou contribuir com subsídios ao melhor desenvolvimento dos trabalhos, dos estudos e das pesquisas técnicas, bem como constituir subcomissões e grupos de trabalho em caráter eventual.

Art. 25. Os trabalhos a que se referem os arts. 3º, 4º e 5º desta Lei não serão remunerados e serão prestados sem prejuízo das atribuições próprias dos cargos ou funções e considerados como de serviço público relevante.

Art. 26. Concluídos os trabalhos, as propostas de Planos de Classificação e de Tabelas de Temporalidade de Documentos relativos às atividades finalísticas dos órgãos da Administração Pública municipal serão validados pela Comissão Permanente de Avaliação de Documentos, devendo a mesma encaminhar os referidos instrumentos ao Arquivo Público do Município para apreciação.

Art. 27. Cabe ao Arquivo Público do Município de Cachoeirinha, na qualidade de Órgão Central do SISMARQ, aprovar o Plano de Classificação e Tabela de Temporalidade área-fim e submeter os referidos instrumentos ao titular da pasta para homologação e publicação no Diário Oficial Eletrônico do Município.

Art. 28. Para garantir a efetiva aplicação dos Planos de Classificação e das Tabelas de Temporalidade de Documentos, as Comissões de Avaliação de Documentos de Arquivo poderão solicitar as providências necessárias para sua inclusão nos sistemas informatizados utilizados nos protocolos e arquivos de seus respectivos órgãos.

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Art. 29. A execução das determinações fixadas na Tabela de Temporalidade caberá às unidades responsáveis.

Art. 30. Ao Arquivo Público do Município de Cachoeirinha, órgão central do SISMARQ, compete, sempre que solicitado, dar orientação técnica na área arquivística às Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos de Arquivo para elaboração e aplicação de Planos de Classificação e de Tabelas de Temporalidade de Documentos.

Art. 31. A cessação de atividade de órgãos públicos, autarquias, fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público Municipal, empresas públicas, sociedades de economia mista, entidades privadas encarregadas da gestão de serviços públicos e organizações sociais, implica o recolhimento de seus documentos de guarda permanente ao Arquivo Público do Município de Cachoeirinha.

Art. 32. Os documentos de valor permanente das empresas em processo de desestatização, parcial ou total, serão recolhidos ao Arquivo Público do Município de Cachoeirinha, devendo constar tal recolhimento em cláusula específica de edital nos processos de desestatização.

Art. 33. Caberá ao Arquivo Público do Município de Cachoeirinha, órgão central do SISMARQ, o reexame, a qualquer tempo, das tabelas de temporalidade, bem como, decidir sobre a conveniência e a oportunidade de transferências e recolhimentos de documentos ao Arquivo Público Municipal.

Art. 34. Fica vedada a eliminação dos documentos relacionados às atividades finalísticas nos órgãos ou entidades da administração pública municipal que ainda não tenham elaborado e oficializada suas Tabelas de Temporalidade de Documentos das Atividades finalísticas.

Seção II

Da entrada de documentos de valor permanente no Arquivo Público Municipal

Art. 35 Os documentos de valor permanente, ao serem recolhidos ao Arquivo Público Municipal, deverão ser classificados, avaliados, organizados, higienizados, acondicionados e acompanhados de instrumento descritivo que permita sua identifica-ção e controle.

§ 1º. Os órgãos e entidades detentores dos documentos a serem recolhidos poderão solicitar orientação técnica ao Arquivo Público Municipal para a realização dessas atividades.

§ 2º. As despesas decorrentes do preparo, acondicionamento e transporte dos documentos a serem recolhidos ao Arquivo Público Municipal serão custeadas pelos órgãos e entidades produtoras e/ou detentoras dos arquivos.

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Art. 36. O Arquivo Público Municipal publicará instruções normativas sobre os procedimentos a serem observados pelos órgãos e entidades da Administração Pública municipal, para a plena consecução do disposto nesta seção.

CAPÍTULO VII

DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 37. O Poder Executivo municipal fica autorizado a regulamentar por decreto a estrutura e o quadro funcional do Arquivo Público Municipal.

Art. 38. É proibida toda e qualquer eliminação de documentos produzidos, recebidos ou acumulados pela Administração Pública municipal, no exercício de suas funções e atividades, sem a autorização prévia do Arquivo Público Municipal.

Art. 39. Ficará sujeito à responsabilidade penal, civil e administrativa, na forma do art. 25 da Lei Federal nº 8.159/91, e da Seção IV do Capítulo V da Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, aquele que desfigurar ou destruir, no todo ou em parte, documento de valor permanente ou considerado, pelo Poder Público, como de interesse público e social.

Art. 40. As disposições desta Lei aplicam-se às autarquias, fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público, empresas públicas, sociedades de economia mista, entidades privadas encarregadas da gestão de serviços públicos.

Art. 41. O Poder Executivo municipal regulamentará a presente Lei em um prazo máximo de 90 (noventa) dias, a contar de sua publicação.

Art. 42. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO DE CACHOEIRINHA, 11 DE DEZEMBRO DE 2014.

Luiz Vicente da Cunha PiresPrefeito Municipal

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE

Stephanie Gonsalves da Silva

Secretária Municipal de Governo Interina

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LEI Nº 3982, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014.

Altera a Lei no 3.579, de 25 de maio de 2012, que dispõe sobre o Plano de Car-gos do Poder Legislativo, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul.

FAÇO SABER em cumprimento ao disposto no art. 67, item IV, da Lei Orgânica do Município, que a Câmara aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte:

LEI

Art. 1º. Esta Lei tem por objetivo promover alterações na Lei que disciplina o Quadro de Funcionários do Poder Legislativo municipal.

Art. 2º. Fica alterado o quadro de Plano de Cargos Efetivos, constante do art. 4º da Lei nº 3.579/12, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 4º. .....................................................................................................

CARGO No PADRÃO

Agente Administrativo 02 CC/FG 05

Contador 01 CC/FG 07

Oficial Administrativo 04 CC/FG 06

Oficial Legislativo 03 CC/FG 06

Técnico em Informática 01 CC/FG 06

Tesoureiro 01 CC/FG 05

........................................................................................................“ (NR)

Art. 3º. Fica alterado o quadro de cargos do Poder Legislativo, constante do art. 6º da Lei no 3.579, de 25 de maio de 2012, que passa a vigorar com a seguinte reda-ção:

“Art. 6º ......................................................................................................

CARGO No PADRÃO

Procurador-Geral 01 CC/FG 07

Chefe de Gabinete da Presidência 01 CC/FG 04

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Diretor-Geral 01 CC/FG 06

Diretor-Administrativo 01 CC/FG 04

Diretor-Legislativo 01 CC/FG 04

Supervisor de Informática 01 CC/FG 04

Assessor da Presidência 03 CC/FG 04

Assessor Especial do Ouvidor-Geral 01 CC/FG 04

Assessor Jurídico 01 CC/FG 04

Assessor de Imprensa 01 CC/FG 04

Assessor das Comissões Parlamentares 01 CC/FG 04

Assessor de Bancada 08 CC/FG 04

Chefe de Gabinete Parlamentar 17 CC/FG 05

Supervisor de Gabinete Parlamentar 17 CC/FG 04

Assessor Legislativo 51 CC/FG 03

Chefe da Secretaria Legislativa 01 FGE 02

Chefe do Departamento de Recursos Humanos 01 FGE 02

Chefe do Departamento de Contabilidade 01 FGE 02

Chefe do Departamento de Compras 01 FGE 02

Chefe do Departamento de Comunicação 01 FGE 02

Chefe do Departamento de Serviços Gerais 01 FGE 02

Chefe do Departamento de Hardware 01 FGE 02

Chefe do Departamento de Apoio Administrativo 01 CC/FG 06

§ 1º. Integra a presente Lei o Anexo III, que especifica as atribuições, as condições de trabalho e dá outras informações acerca do Plano de Car-gos em Comissão criados por esta Lei.

§ 2º. Os cargos de confiança podem ser preenchidos sob a forma de Cargo em Comissão (CC) ou através de designação de Função Gratifi-cada (FG), quando o designado for servidor detentor de cargo em provi-mento efetivo.

§ 3º. Quando um servidor público detentor de cargo de provimento efeti-vo for designado para o desempenho de cargo de confiança, este pode-

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rá optar pela nomeação em Cargo em Comissão (CC) ou pela designa-ção de Função Gratificada (FG).

§ 4º. Se um empregado público for designado para o desempenho de função de confiança, será atribuída gratificação correspondente ao pa-drão da Função Gratificada (FG) correspondente.

§ 5º. (REVOGADO).

§ 6º. (REVOGADO).

§ 7º. (REVOGADO).

§ 8º. (REVOGADO).

§ 9º. (REVOGADO).

§ 10. (REVOGADO).” (NR)

Art. 4º. Fica acrescido o art. 6º-A à Lei nº 3.579/12, com a seguinte redação:

“Art. 6º-A. Para o desempenho da função de Responsável pela Unidade Seccional de Controle Interno do Poder Legislativo é assegurada total in-dependência profissional de suas atividades no âmbito do Poder Legisla-tivo.

§ 1º. Fica vedada a participação do Responsável pela Unidade Seccio-nal de Controle Interno do Poder Legislativo em comissões de controle, conselhos e outros órgãos similares que exerçam atividade de fiscaliza-ção interna.

§ 2º. Para o atendimento da responsabilidade dos serviços da Unidade Seccional de Controle Interno do Poder Legislativo o servidor receberá gratificação equivalente a R$ 4.174,70 (quatro mil, cento e setenta e quatro reais e setenta centavos), reajustado na forma dos demais venci-mentos.

§ 3º. O responsável pela Unidade Seccional de Controle Interno do Po-der Legislativo poderá optar pelo regime de dedicação exclusiva, com acréscimo de 30% (trinta por cento), a título de gratificação, sobre o va-lor da remuneração estabelecida no § 2º deste artigo.

§ 4º. A gratificação recebida pelo servidor designado para ocupar a fun-ção de responsável pela Unidade Seccional de Controle Interno do Po-der Legislativo será incorporada à razão de 1/10 (um décimo) a cada 12 (doze) meses de exercício da função, respeitado o limite de 8/10 (oito décimos).

§ 5º. Não poderão exercer a função de Responsável pela Unidade Sec-cional de Controle Interno do Poder Legislativo os que exerçam cargo em comissão, os que sejam contratados por excepcional interesse pú-

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blico, os que estiverem em estágio probatório e os que tiverem penaliza-ção administrativa, civil ou pena transitada em julgado nos 52 (dois) anos anteriores à designação.

§ 6º. A gratificação estipulada neste artigo não constitui função gratificada, mas sim gratificação ‘propter laborem’.

§ 7º. Aplica-se à gratificação especificada no § 2º deste artigo os reajustes que vierem a ser concedidos na remuneração dos demais servidores públi-cos do Poder Legislativo.” (NR)

Art. 5º. O Anexo III da Lei nº 3.579/12 passa a vigorar acrescido das atribuições, das condições de trabalho da Função Gratificada de Chefe do Departamento de Compras e do Cargo em Comissão de Assessor de Bancada, com a seguinte redação:

“ANEXO III

Denominação: Chefe do Departamento de Compras

Atribuições:

Descrição sintética: chefiar e exercer a supervisão superior dos atos praticados por seus subordinados no exercício de suas funções.

Descrição Analítica: chefiar o departamento; exercer a supervisão superior dos atos praticados por seus subordinados no exercício de suas funções; expedir documentos e atos de seu departamento; conduzir os serviços administrativos; controlar as ações de seus subordinados; sugerir alterações em atos administrativos ou em textos legais; expedir portarias para o bom funcionamento de seu departamento; emitir certidões e dar-lhes fé pública; gerenciar o processo de compra de mercadorias, a contratação de serviços de qualquer natureza, inclusive obras e serviços de engenharia; analisar, em conjunto com os órgãos de assessoramento do Poder Legislativo, as hipóteses de licitação e sua dispensa ou inexigibilidade; receber solicitações dos demais departamentos quanto às necessidades desses; assessorar a atividade de controle interno na sua missão institucional; realizar tarefas afins.

Condições de Trabalho:

- horário: 30 horas semanais;

- o exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços à noite e aos sábados, domingos e feriados.

Requisitos para Provimento:

- idade mínima: 18 (dezoito) anos;

- escolaridade: ensino médio.

Recrutamento:

Livre nomeação e exoneração do Presidente do Poder Legislativo.

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..................................................................................................................

Denominação: Assessor de Bancada

Atribuições:

Descrição sintética das atividades: prestar assessoramento político ao Líder de Bancada; escrever discursos; recepcionar o público e dar-lhe atendimen-to e encaminhamento; elaborar as proposições legislativas solicitadas pelo Líder de Bancada; assessorar no encaminhamento aos projetos de Lei e outros atos normativos, Pedidos de Informação e outros; participar de Co-missões Permanentes ou Especiais, assessorando o Líder da Bancada à qual esteja lotado; realizar o controle dos prazos previstos na legislação mu-nicipal a pedido do Líder de Bancada; e realizar tarefas afins.

Condições de trabalho:

- horário: 30 (trinta) horas semanais;

- o exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços à noite e aos sábados, domingos e feriados;

Requisitos para provimento:

- escolaridade: ensino médio completo.

Recrutamento:

- Livre nomeação e exoneração pelo presidente do Poder Legislativo.” (NR)

Art. 6º. Ficam extintos, a partir da entrada em vigor desta lei, os seguintes cargos:

I - efetivos:

a). Procurador Legislativo; e

b). Jornalista;

II - em comissão:

a). Assessor Especial de Segurança e Transporte do Presidente; e

b). Assessor de Líder de Bancada.

Art. 7º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 01 de janeiro de 2015.

GABINETE DO PREFEITO DE CACHOEIRINHA, 12 DE DEZEMBRO DE 2014.

Luiz Vicente da Cunha PiresPrefeito Municipal

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE

Stephanie Gonsalves da Silva

Secretária Municipal de Governo Interina

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LEI Nº 3983, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014

Altera a Lei nº 2.239, de 10 de fevereiro de 2004, que dispõe sobre a criação do Conselho Municipal Antidrogas (COMAD).

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul.

FAÇO SABER em cumprimento ao art. 67, inciso IV, e 57-A, inciso VI, da Lei Orgânica do Município, que a Câmara aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte:

LEI

Art. 1º. Esta Lei tem por objetivo promover alterações na Lei nº 2.239, de 10 de fevereiro de 2004, que dispõe sobre a criação do Conselho Municipal Antidrogas (COMAD).

Art. 2º. Fica alterado o art. 6º da Lei nº 2.239/04, passando a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 6º. O Conselho Municipal Antidrogas (COMAD) será constituído por 16 (dezesseis) membros com a seguinte composição:

I - 6 (seis) representantes do Poder Executivo, sendo:

a). 1 (um) representante da Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social (SMCAS);

b). 1 (um) representante da Secretaria Municipal da Fazenda (SMF);

c). 1 (um) representante da Secretaria Municipal da Educação (SMED);

d). 1 (um) representante da Secretaria Municipal da Saúde (SMS);

e). 1 (um) representante da Secretaria Municipal de Segurança (SMSEG);

f). 1 (um) representante do Gabinete do Prefeito Municipal (GPM).

II - 1 (um) representante indicado pelo comandante da Brigada Militar;

III - 1 (um) representante indicado pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança;

IV - 1 (um) representante indicado pelo Diretor do Fórum da Comarca de Cachoeirinha;

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V - 1 (um) representante indicado pelo Serviço Social da Indústria (SESI);

VI - 4 (quatro) representantes de entidades sediadas no Município e que tenham trabalho reconhecido no combate e prevenção do uso de drogas;

VII - 1 (um) representante indicado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB); e

VIII - 1 (um) representante indicado pela Cruz Vermelha.

Parágrafo único. As indicações referidas nos incisos II, III, IV, V, VI, VII e VIII deste artigo serão oportunizadas pelo Poder Executivo aos órgãos/entidades ali referidos, e, não ocorrendo no prazo de 10 (dez) dias, ficarão a critério do Chefe do Poder Executivo a indicação das vagas remanescentes.” (NR)

Art. 3º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO DE CACHOEIRINHA, 12 DE DEZEMBRO DE 2014.

Luiz Vicente da Cunha PiresPrefeito Municipal

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE

Stephanie Gonsalves da Silva

Secretária Municipal de Governo Interina

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LEI Nº 3984, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014

Altera a Lei nº 3800, de 20 de dezembro de 2013, que redefiniu a estrutura administrativa do Poder Executivo, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul,

FAÇO SABER, em cumprimento com o disposto no inciso IV do art. 67 da Lei Orgânica do Município, que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte:

LEI

Art. 1º. Esta Lei tem por objetivo promover a correção de erro material existente na Lei nº 3.800, de 20 de dezembro de 2013, decorrente de alteração promovida pela Lei nº 3.947, de 12 de setembro de 2014.

Art. 2º. Fica alterada a redação do § 1º do art. 59 da Lei nº 3.800, de 20 de dezembro de 2013, que passa a ser a seguinte:

“Art. 59. .........................................................................................................

§ 1º. Para responder pela Assessoria Jurídica e pela Contadoria Geral do Município, da Secretaria Municipal da Fazenda, os seus titulares poderão ser designados para a função de Assessor Técnico, prevista no inciso VI do art. 9º desta Lei.” (NR)

Art. 3º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a 12 de setembro de 2014.

GABINETE DO PREFEITO DE CACHOEIRINHA, 12 DE DEZEMBRO DE 2014.

Luiz Vicente da Cunha PiresPrefeito Municipal

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Stephanie Gonsalves da Silva

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LEI Nº 3985, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014

Regulamenta as atividades do Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul,

FAÇO SABER, em cumprimento com o disposto no inciso IV do art. 67 da Lei Orgânica do Município, que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte:

LEI

Art. 1º. Esta Lei tem por objetivo regulamentar as atividades do Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde.

Art. 2º. O Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), referido no item 1.1.3 do art. 84 da Lei municipal nº 3.800, de 20 de dezembro de 2013, é do Tipo I, conforme normatização do Ministério da Saúde, e se constitui em um estabelecimento de saúde participante do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), classificado como Clínica Especializada ou Ambulatório de Especialidade, o qual está preparado para oferecer à população, no mínimo, os seguintes serviços:

I - diagnóstico bucal, com ênfase no diagnóstico e detecção do câncer de boca;

II - periodontia especializada;

III - cirurgia oral menor dos tecidos moles e duros;

IV - endodontia;

V - atendimento a portadores de necessidades especiais.

Parágrafo único. Os profissionais da atenção básica são responsáveis pelo primeiro atendimento ao paciente e pelo encaminhamento ao CEO, que atenderá apenas os casos mais complexos.

Art. 3º. O CEO Tipo I deverá possuir em sua estrutura, mínima e obrigatoriamente:

a). 3 (três) consultórios completos;

b). 3 (três) ou mais Odontólogos.

§ 1º. Cada um dos consultórios odontológicos deve ser utilizado para a realização de procedimentos clínicos previstos na normatização de sua atividade por, no mínimo, 40 (quarenta) horas semanais, independente do número de cirurgiões dentistas que nele atuem, totalizando uma carga horária mínima de 120 (cento e vinte) horas.

§ 2º. Além da estrutura referida no caput deste artigo, o CEO Tipo I deverá realizar uma produção mínima mensal em cada especialidade, definida pelo Ministério da Saúde.

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Art. 4º. Os servidores efetivos e adidos ocupantes do cargo de Odontólogo que forem lotados no CEO Tipo I cumprirão jornada diferenciada de trabalho de 12 (doze) horas semanais, a ser cumprido em no mínimo 3 (três) dias, sem qualquer prejuízo de suas remunerações.

§ 1º. Tendo como base a carga horária semanal mínima obrigatória do CEO Tipo 1, de 120 (cento e vinte) horas semanais, e a jornada diferenciada de trabalho de 12 (doze) horas semanais de cada Odontólogo, o CEO Tipo I possuirá 10 (dez) vagas no máximo para lotação de odontólogos em seu quadro de pessoal, correspondente à sua divisão.

§ 2º. Concorrerão às vagas de lotação no CEO Tipo I os Odontólogos que manifestarem interesse junto à Secretaria Municipal de Saúde, passando a compor o Cadastro de Interessados - CEO, o qual será gerido e mantido em ordem decrescente de pontuação, em observância aos seguintes requisitos, cuja ordem também deve ser tida como critério de desempate:

a). maior número de títulos de Especialista reconhecido pelo Conselho Regional de Odontologia (CRO), ou de títulos de Especialista reconhecido pelo Ministério da Saúde (10 pontos para cada título);

b). maior tempo de titulação de especialista (3 pontos para cada ano);

c). maior tempo de exercício profissional (2 pontos para cada ano);

d). maior tempo de serviço público municipal (1 ponto para cada ano);

e). maior idade.

§ 3º. O Cadastro de Interessados - CEO referido no § 2º deste artigo será permanente, podendo a ordem de classificação ser alterada a qualquer tempo, bastando o odontólogo interessado apresentar o requerimento acompanhado da documentação comprobatória.

§ 4º. Quando ocorrer a vaga no CEO, será convocado o odontólogo que ocupar a primeira posição no Cadastro de Interessados - CEO e, em caso de desinteresse manifestado por escrito, convocar-se-á sucessivamente os demais classificados.

§ 5º. Não existe direito adquirido ao odontólogo que não integrar o Cadastro de Interessados - CEO.

Art. 5º. Poderá ser expedido Decreto para regulamentação de eventual dispositivo desta Lei.

Art. 6º. Fica revogada a Lei nº 3.443, de 01 de julho de 2011.

Art. 7º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO DE CACHOEIRINHA, 12 DE DEZEMBRO DE 2014.

Luiz Vicente da Cunha PiresPrefeito Municipal

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LEI Nº 3986, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014

Autoriza o Poder Executivo a transferir recursos e ceder estagiários ao Conselho Comunitário Pró-Segurança Pública (CONSEPRO), com interveniência da Brigada Militar e da Polícia Civil.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul,

FAÇO SABER, em cumprimento com o disposto no inciso IV do art. 67 da Lei Orgânica do Município, que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte:

LEI

Art. 1º. Esta Lei autoriza o Poder Executivo a transferir recursos e ceder estagiários ao Conselho Comunitário Pró-Segurança Pública (CONSEPRO), com interveniência das entidades de segurança pública.

Parágrafo único. Os direitos e deveres previstos nesta Lei, bem como os demais que viabilizarão a sua efetividade, farão parte de convênio a ser firmado entre Poder Executivo e o CONSEPRO, conforme dispõe o art. 67, inciso XVI, da Lei Orgânica Municipal, cuja minuta é parte integrante desta Lei.

Art. 2º. Fica o Poder Executivo autorizado a transferir recursos no valor de R$ 162.500,00 (cento e sessenta e dois mil e quinhentos reais), parceladamente, para o CONSEPRO, no ano de 2015, a título de contribuição, para o que segue:

I - R$ 130.000,00 (cento e trinta mil reais) para o pagamento de despesas de manutenção de veículos, de bens móveis e imóveis e aquisição de materiais e serviços para os órgãos públicos estaduais de segurança da Polícia Civil e da Brigada Militar, sediados no Município;

II - R$ 32.500,00 (trinta e dois mil e quinhentos reais) a serem aplicados no Programa Estadual de Resistência às Drogas (PROERD) e no Treinamento das Turmas de Adolescentes no Combate as Drogas (TACOD), realizados pelo 26º Batalhão de Policia Militar, em escolas localizadas no Município de Cachoeirinha.

Art. 3º. Os recursos descritos no art. 2º desta Lei serão repassados da seguinte forma:

I - o valor de R$ 130.000,00 (cento e trinta mil reais), descrito no inciso I do art. 2º desta Lei, será repassado em 6 (seis) parcelas mensais, sendo que a 1ª (primeira) parcela será paga no valor de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) no mês de janeiro, e as demais serão pagas no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) nos meses de março, maio, julho, setembro e novembro:

II - o valor de R$ 32.500,00 (trinta e dois mil e quinhentos reais), descrito no inciso II do art. 2º desta Lei, será pago em 2 (duas) parcelas, a saber:

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a). a 1ª (primeira) no mês de abril de 2015, no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais);

b). a 2ª (segunda) no mês de junho de 2015, no valor de R$ 22.500,00 (vinte e dois mil e quinhentos reais).

Art. 4º. Fica o Poder Executivo autorizado a ceder até 7 (sete) estagiários de nível médio e superior para o CONSEPRO, para atuarem no Município Cachoeirinha, durante o ano de 2015.

Art. 5º. Como contrapartida à cedência de estagiários e ao repasse dos recursos que serão destinados à Brigada Militar, o 26º Batalhão de Polícia Militar garantirá:

I - o serviço de policiamento ostensivo nos eventos municipais, quando solicitado pelo Poder Executivo;

II - que o efetivo de Policiais Militares formados mediante repasses anteriores exerça as suas atividades profissionais no Município de Cachoeirinha;

III - a disponibilização de informações atinentes às ocorrências policiais, de forma a possibilitar a realização de estudos de comportamento criminal.

Art. 6º. A Polícia Civil, como contrapartida, deverá disponibilizar informações atinentes às ocorrências policiais, de forma a possibilitar a realização de estudos de comportamento criminal.

Art. 7º. O 26º Batalhão de Polícia Militar deverá informar a Secretaria Municipal de Segurança o planejamento da execução do PROERD e do TACOD para realização no ano de 2015, prestando todas as informações solicitadas pela Secretaria Municipal de Segurança sobre os programas, tudo conforme dispuser o convênio e a legislação pertinente.

Art. 8º. As despesas decorrentes desta Lei correrão por conta de dotação orçamentária própria da Secretaria Municipal de Segurança.

Art. 9º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO DE CACHOEIRINHA, 12 DE DEZEMBRO DE 2014.

Luiz Vicente da Cunha PiresPrefeito Municipal

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MINUTA DO CONVÊNIO

CONVÊNIO que celebram o Município de Cachoeirinha e o CONSEPRO, com a interveniência da Brigada Militar (26º Batalhão de Polícia Militar) e da Polícia Civil, sediadas em Cachoeirinha, visando à conjugação de esforços entre os partícipes para propiciar a integração entre os órgãos de segurança pública do Município, a fim de viabilizar efetiva segurança pública nos eventos públicos do Município e melhoria das condições de trabalho e dos equipamentos do órgão estadual de segurança.

O MUNICÍPIO DE CACHOEIRINHA, inscrito no CNPJ sob o nº 88.990.800/0001-85, neste ato representado pelo Prefeito Municipal, LUIZ VICENTE DA CUNHA PIRES, doravante denominado MUNICÍPIO e CONSELHO COMUNITÁRIO PRÓ-SEGURANÇA PÚBLICA (CONSEPRO), pessoa jurídica de direito privado, com sede na Avenida das Indústrias, nº 750, inscrita no CNPJ/MF nº 93712719/0001-36, neste ato representado pelo seu Presidente, Sr. Edison Borges dos Santos, inscrito no CPF sob o nº 133.689.400/82, brasileiro, casado, contabilista, com endereço na Rua Manata, nº 690, Cachoeirinha - RS, a seguir denominada CONSEPRO, com interveniência do 26º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR DE CACHOEIRINHA, doravante denominado COMANDO, representado pelo Tenente Coronel Vitor Hugo França Sarti, e das 1ª E 2ª DELEGACIAS DE POLÍCIA DE CACHOEIRINHA, doravante denominada POLÍCIA, representadas, respectivamente, pelos Delegados Rafael Delvalhas Liedtke e Nilton Martins de Souza Filho, celebram o presente Convênio, em conformidade com o disposto na Lei municipal nº ....…........., de ........ de .................................... de ..............., e na Lei federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, para a conjunção de esforços e liberação de recursos na melhoria das questões de segurança no Município e a prestação de segurança nos eventos públicos da Administração Municipal:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

1.1. Visa o presente Convênio a, através do CONSEPRO, unir esforços entre os órgãos de segurança pública do Município e do Estado, objetivando a qualificação e apoio à segurança pública de Cachoeirinha - RS, com a cedência, pelo Município, de estagiários de nível médio ou superior, e com o repasse de recursos ao CONSEPRO, para o pagamento de despesas de manutenção de veículos, de bens móveis e imóveis e aquisição de materiais de consumo e serviços para os órgãos públicos estaduais de segurança da Polícia Civil e da Brigada Militar sediados no Município, bem como para aplicação no Programa Estadual de Resistência às Drogas (PROERD) e no Treinamento das Turmas de Adolescentes no Combate as Drogas (TACOD), realizados pelo 26º Batalhão de Policia Militar em escolas localizadas no Município de Cachoeirinha, e também para a formação de policiais militares pertencentes ao 26° Batalhão da Polícia Militar.

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CLÁUSULA SEGUNDA - DAS METAS

2.1. As metas a serem atingidas pelo objeto do presente Convênio estão relacionadas no Plano de Trabalho que passa a fazer parte deste instrumento e deverão ser seguidas.

CLÁUSULA TERCEIRA - DOS RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO

3.1. As tratativas necessárias ao fiel cumprimento do presente Convênio deverão ser mantidas e acompanhadas pelos representantes dos órgãos e entidades

envolvidos e pelo titular da Secretaria autorizadora da despesa.

CLÁUSULA QUARTA - DA PARTICIPAÇÃO DO COMANDO E DA POLÍCIA

4.1. São atribuições do COMANDO:4.1.1. Cumprir o Plano de Trabalho, parte integrante do termo.4.1.2. Executar as atividades de polícia ostensiva e de prevenção e combate a

incêndio.4.1.3. Orientar e encaminhar aas partes envolvidas em ocorrência policial.4.1.4. Inspecionar previamente os locais de eventos, sugerindo adequações nas

questões de segurança.4.1.5. Comparecer ao local com o pessoal designado para prestação do serviço

com no mínimo meia hora do início da atividade, permanecendo no local até depois do término da atividade.

4.1.6. Apresentar ao titular da Secretaria Municipal envolvida a relação nominal dos soldados designados.

4.1.7. Responsabilizar-se pelo transporte, instalação e recolhimento de equipamentos necessários à execução do convênio.

4.1.8. Substituir, suprir e/ou alterar escala de serviço para o pleno atendimento das ações de segurança nos eventos municipais.

4.1.9. Responsabilizar-se pela guarda e manutenção de equipamentos municipais cedidos aos órgãos públicos estaduais de segurança, lotados no Município.

4.1.10. Controlar e prestar as informações sobre a efetividade de estagiários cedidos aos órgãos.

4.1.11. Prestar contas dos recursos repassados em função do presente termo ao CONSEPRO, no prazo de 20 (vinte) dias a contar da data do recebimento da parcela, para que este remeta ao Município.

4.1.12. Responder por atos lesivos a terceiros decorrentes do exercício das atividades de segurança.

4.1.13. Impedir a atuação de servidores de segurança pública sem os equipamentos de proteção exigidos ou que não estejam devidamente identificados.

4.1.14. Atuar em parceria com o Poder Público Municipal, através da Secretaria Municipal de Segurança, nas ações preventivas de segurança pública, objetivando atender ao Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI).

4.1.15. Informar a Secretaria Municipal de Segurança o planejamento da execução do PROERD e do TACOD para realização no ano de 2015, prestando todas as informações sobre os programas solicitadas pela referida Secretaria, no prazo máximo de 10 (dez) dias.

4.1.16. Respeitar as normas municipais referentes a convênios.

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4.1.17. Propiciar ao servidor designado pela Secretaria Municipal de Segurança todos os meios e condições necessários ao controle, acompanhamento, supervisão e fiscalização da execução deste Convênio.

4.1.18. Aplicar os recursos financeiros auferidos através deste Convênio, exclusivamente, no objeto de sua finalidade.

4.1.19. Utilizar o efetivo formado mediante repasses anteriores a este Convênio no Município de Cachoeirinha;

4.1.20. Disponibilizar informações atinentes às ocorrências policiais, de forma a possibilitar a realização de estudos de comportamento criminal.

4.2. São atribuições da POLÍCIA:4.2.1. Cumprir o Plano de Trabalho, parte integrante do termo.4.2.2. Executar as suas atividades próprias no Município de Cachoeirinha.4.2.3. Responsabilizar-se pelo transporte, instalação e recolhimento de

equipamentos necessários à execução deste Convênio.4.2.4. Responsabilizar-se pela guarda e manutenção de equipamentos

municipais cedidos às Delegacias de Polícia sediadas no Município.4.2.5. Controlar e prestar as informações sobre a efetividade de estagiários

cedidos às Delegacias através do presente Convênio.4.2.6. Prestar contas dos recursos repassados em função do presente termo ao

CONSEPRO, no prazo de 20 (vinte) dias a contar da data do recebimento da parcela, para que este remeta ao Município.

4.2.7. Respeitar as normas municipais referentes a convênios.4.2.8. Propiciar ao servidor designado pela Secretaria Municipal de Segurança

todos os meios e condições necessários ao controle, acompanhamento, supervisão e fiscalização da execução deste Convênio.

4.2.9. Aplicar os recursos financeiros auferidos através deste Convênio, exclusivamente, no objeto de sua finalidade.

4.2.10. Disponibilizar informações atinentes às ocorrências policiais de forma a possibilitar a realização de estudos de comportamento criminal.

CLÁUSULA QUINTA - DAS OBRIGAÇÕES DO CONSEPRO

5.1. Compete ao CONSEPRO:5.1.1. Cumprir as obrigações deste Convênio.5.1.2. Fiscalizar a aplicação dos recursos repassados em razão do objeto

previsto neste Convênio.5.1.3. Manter canal permanente de informações com o Município nas questões

que envolvem o presente Convênio.5.1.4. Contribuir para o pleno atendimento das necessidades do órgão

municipal envolvido bem como do órgão cooperado.5.1.5. Observar a prestação de contas e o rigor das previsões legais,

principalmente as normas municipais referentes a convênios.5.1.6. Analisar no conjunto com os órgãos envolvidos os planejamentos exigidos

e o cronograma físico-financeiro da aplicação dos recursos.5.1.7. Propiciar ao servidor designado pela Secretaria Municipal de Segurança

todos os meios e condições necessários ao controle, acompanhamento, supervisão e fiscalização da execução do Convênio.

5.1.8. Colher documentos e apresentar prestação de contas dos referidos ór-gãos de segurança pública, até o 30º (trigésimo) dia do repasse, sendo que a presta-ção de contas final deverá ser apresentada até 20 (vinte) de dezembro de 2015.

5.1.9. Apresentar mensalmente à Secretaria Municipal de Segurança a efetividade do estagiário designado para atuar temporariamente em órgão estadual.

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5.1.10. Aplicar os recursos financeiros auferidos através deste Convênio, exclusivamente, no objeto de sua finalidade.

5.1.11. Aplicar os saldos dos recursos do Convênio, enquanto não utilizados, em cadernetas de poupança de instituição financeira oficial, se a previsão de seu uso for igual ou superior a um mês, ou em fundo de aplicação financeira de curto prazo ou operação de mercado aberto lastreada em títulos da dívida pública, quando a utilização dos mesmos verificar-se em prazos menores que um mês, conforme disciplinado no § 4º do art. 116 da Lei federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

5.1.12. Aplicar as receitas financeiras auferidas na forma do parágrafo anterior, exclusivamente, no objeto de sua finalidade, devendo constar de demonstrativo específico que integrará as prestações de contas do ajuste, conforme § 5º do art. 116 da Lei federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

5.1.13. Restituir ao MUNICÍPIO o valor transferido atualizado monetariamente, desde a data do recebimento, acrescido de juros legais, na forma da legislação aplicável aos débitos para com a Fazenda Municipal, quando não for executado o objeto do Convênio, quando não houver a correspondente apresentação da prestação de contas ou quando os recursos forem utilizados em finalidade diversa àquela prevista neste Convênio.

5.1.14. Restituir ao MUNICÍPIO eventual saldo de recursos.

CLÁUSULA SEXTA - DAS OBRIGAÇÕES DO MUNICÍPIO

6.1. Compete ao MUNICÍPIO:6.1.1. ceder até 7 (sete) estagiários de nível médio ou superior para o

CONSEPRO, para autuarem junto à Brigada Militar e à Polícia Civil, sediadas em Cachoeirinha, durante o ano de 2015;

6.1.2. transferir recursos no valor de R$ 162.500,00 (cento e sessenta e dois mil e quinhentos reais), parceladamente, para o CONSEPRO, no ano de 2015, a título de contribuição para o que segue:

6.1.2.1. R$ 130.000,00 (cento e trinta mil reais) para o pagamento de despesas de manutenção de veículos, de bens móveis e imóveis e aquisição de materiais de consumo e serviços de terceiros para os órgãos públicos estaduais de segurança da Polícia Civil e da Brigada Militar, sediados no Município;

6.1.2.2. R$ 32.500,00 (trinta e dois mil e quinhentos reais) a serem aplicados no Programa Estadual de Resistência às Drogas (PROERD) e no Treinamento das Turmas de Adolescentes no Combate as Drogas (TACOD), realizados pelo 26º Batalhão de Policia Militar, em escolas localizadas no Município de Cachoeirinha;

6.2. Os recursos descritos na cláusula 6.1.2 não poderão ser utilizados com despesas de capital, tais como obras públicas, materiais permanentes, equipamentos e instalações, conforme proibição legal prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

6.3. Os recursos descritos na cláusula 6.1.2 serão repassados da seguinte forma:

6.3.1. O valor de R$ 130.000,00 (cento e trinta mil reais) descrito na cláusula 6.1.2.1 será repassado em 6 (seis) parcelas mensais, sendo que a 1ª (primeira) parcela será paga no valor de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) no mês de janeiro, e as demais serão pagas no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) cada, nos meses de março, maio, julho, setembro e novembro.

6.3.2. O valor de R$ 32.500,00 (trinta e dois mil e quinhentos reais) descrito na cláusula 6.1.2.2 será pago em 2 (duas) parcelas a saber:

6.3.2.1. A 1ª (primeira) no mês de abril de 2015, no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais).

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6.3.2.2. A 2ª (segunda) no mês de junho de 2015, no valor de R$ 22.500,00 (vinte mil e dois mil e quinhentos reais).

6.4. As parcelas somente serão liberadas após a devida e aprovada prestação de contas da parcela repassada imediatamente anterior, sob pena de ficaram retidas até o saneamento da omissão, ficando facultado ao ordenador da despesa, verificada a conveniência, condicionar a liberação da parcela subsequente com a prestação de contas parcial da parcela repassada imediatamente anterior.

6.5. Compete ao MUNICÍPIO, ainda:6.5.1. A identificação orçamentária dos recursos financeiros necessários à

efetivação deste Convênio.6.5.2. Determinar o empenho, liquidação e pagamento da despesa, liberando o

recurso ao CONSEPRO para que opere a utilização e a prestação de contas.6.5.3. Apresentar o projeto, o calendário e as necessidades.6.5.4. Controlar o cumprimento das obrigações estabelecidas.6.5.5. Creditar ou liberar o valor envolvido neste Convênio nas condições

exigidas na contabilidade pública.6.5.6. Solicitar esclarecimentos e aditamentos que se fizerem necessários.6.5.7. Fiscalizar o fiel cumprimento deste Convênio, a utilização dos recursos e

a prestação de contas.

CLÁUSULA SÉTIMA - DA DENÚNCIA E DA RESCISÃO

7.1. O presente Convênio poderá ser denunciado, por uma das partes, mediante aviso por escrito, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias, e a qualquer tempo, rescindido de pleno direito, independente de interpelação judicial ou extrajudicial, por impedimento de quaisquer de suas cláusulas, ou pela superveniência de norma legal ou fato que o torne material ou formalmente inexequível.

7.2. Porventura ocorra a denúncia ou a rescisão do Convênio, as partes ficam responsáveis pelas obrigações contraídas durante o prazo de sua vigência.

CLÁUSULA OITAVA - DO PAGAMENTO

8.1. O repasse será feito ou creditado em favor do CONSEPRO, conforme o

Plano de Trabalho, para que este cumpra com as obrigações a ele atribuídas, repassando o valor correspondente a cada órgão de segurança pública.

8.2. O valor estabelecido será liberado conforme previsto na cláusula 6ª.

CLÁUSULA NONA - DA VIGÊNCIA

9.1. O presente Convênio terá vigência a partir de 01 de janeiro de 2015 até 31 de dezembro de 2015, com possibilidade de ser prorrogado “de ofício” pelo MUNICÍPIO, quando houver atraso na liberação do Convênio, limitado ao exato período do atraso verificado.

CLÁUSULA DÉCIMA - DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

10.1. As despesas decorrentes da execução deste Convênio correrão por conta da dotação orçamentária da Secretaria Municipal de Segurança.

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CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DO FORO

11.1. Fica eleito o Foro da Comarca de Cachoeirinha - RS, para dirimir quaisquer questões oriundas da execução deste Convênio, afastando qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

E, por estarem justos e acertados, firmam o presente Convênio em 6 (seis) vias de igual teor e forma, para que surta seus jurídicos e legais efeitos.

Cachoeirinha - RS, ____ de ____________________ de _________

LUIZ VICENTE DA CUNHA PIRES

Prefeito Municipal de Cachoeirinha - RS

Tenente Coronel Vitor Hugo França Sarti

26º Batalhão de Polícia Militar

Edison Borges dos Santos

Presidente do CONSEPRO

Dr. Rafael Delvalhas Liedtke

Delegado da 1ª Delegacia de Polícia

Dr. Nilton Martins de Souza Filho

Delegado da 2ª Delegacia de Polícia

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LEI Nº 3987, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014

Estima a receita e fixa a despesa do Município de Cachoeirinha para o exercício financeiro de 2015.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul.

FAÇO SABER em cumprimento ao disposto no art. 67, item IV, da Lei Orgânica do Município, que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte:

LEI

Art. 1º. Fica aprovado o Orçamento - Programa do Município de Cachoeirinha para o exercício de 2015, que estima a RECEITA em R$ 365.285.204,67 (trezentos e sessenta e cinco milhões, duzentos e oitenta e cinco mil, duzentos e quatro reais e sessenta e sete centavos), que será arrecadada de acordo com a legislação vigente, obedecendo a seguinte classificação:

I - RECEITAS CORRENTES.................................................................... 334.949.744,11

- RECEITA TRIBUTARIA.......................................................................... 60.831.313,51

- RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES........................................................... 18.121.628,20

- RECEITA PATRIMONIAL....................................................................... 33.803.571,84

- RECEITA DE SERVIÇOS...................................................................... 26.560,84

- TRANSFERÊNCIAS CORRENTES....................................................... 210.997.695,40

- OUTRAS RECEITAS CORRENTES...................................................... 11.168.974,32

II - RECEITAS DE CAPITAL.................................................................... 28.298.620,42

III- RECEITAS CORRENTES INTRA-ORÇAMENTÁRIAS...................... 31.966.597,33

IV- DEDUÇÕES DA RECEITA CORRENTE............................................ -29.929.757,19

V - TOTAL DA RECEITA......................................................................... 365.285.204,67

VI - TRANSFERÊNCIAS FINANCEIRAS (INTERFERÊNCIAS).............. 12.738.964,41

VII - TOTAL GERAL................................................................................. 378.024.169,08

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Art. 2º. A DESPESA é fixada em R$ 365.285.204,67 (trezentos e sessenta e cinco milhões, duzentos e oitenta e cinco mil, duzentos e quatro reais e sessenta e sete centavos), e será realizada de acordo com as especificações, obedecendo, ainda, a seguinte classificação:

I - DESPESAS CORRENTES................................................................... 247.401.541,60

- PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS....................................................... 174.615.540,75

- JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA........................................................ 1.118.000,00

- OUTRAS DESPESAS CORRENTES..................................................... 71.668.000,85

II - DESPESAS DE CAPITAL.................................................................... 54.357.584,77

- INVESTIMENTOS................................................................................... 40.750.584,77

- AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA................................................................... 13.607.000,00

III - RESERVA DO RPPS......................................................................... 59.765.545,15

IV - RESERVA DE CONTINGÊNCIA....................................................... 3.760.533,15

V - TOTAL DAS DESPESAS................................................................... 365.285.204,67

VI - TRANSFERÊNCIAS FINANCEIRAS (INTERFERÊNCIAS)............... 12.738.964,41

VII - TOTAL GERAL................................................................................. 378.024.169,08

Art. 3º. Durante o exercício de 2015, fica o Poder Executivo, de acordo com o disposto nos arts. 7º, 42 e 43 da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, autorizado a abrir créditos suplementares para:

I - suprir as dotações que resultarem insuficientes até o limite de 20% (vinte por cento) do total das dotações orçamentárias;

II - atender despesas relativas a pessoal, encargos sociais, pagamento da dívida pública e sentenças judiciais, independentemente do limite disposto no inciso I; e

III - utilizar recursos financeiros oriundos de convênios e de operações de crédito, inclusive suas respectivas contrapartidas, independentemente do limite disposto no inciso I desta Lei.

Art. 4º. Fica o Poder Executivo autorizado a realizar operações de crédito por antecipação de receita orçamentária no decorrer do exercício, atendidas as disposições do art. 38 da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, e das Resoluções do Senado Federal que dispõem sobre a matéria.

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Art. 5º. Integram esta Lei os seguintes Anexos:

I - Demonstrativo da Receita Realizadas, Previstas e Estimadas (Anexo I);

II - Quadro Demonstrativo das Despesas Realizadas no Exercício de 2013, Fixada Para o Exercício De 2014 e Prevista Para o Exercício de 2015 (Anexo II);

III - Estrutura Administrativo-Organizacional do Poder Executivo com as Respectivas Competências e Finalidades (Anexo III);

IV - Demonstrativo Consolidado da Compatibilidade da Programação do Orçamento com os Objetivos e Metas Fiscais e da Composição da Reserva de Contingência (Anexo IV);

V - Anexos 1, 2, 6, 7, 8 e 9 da Lei Federal 4.320/64 (Anexo V);

VI - Quadros Demonstrativos de Aplicações dos Recursos Vinculados a Fundos (Anexo VI).

Parágrafo único. Os valores constantes do anexo a que se refere o inciso V desta Lei, observada a respectiva ação orçamentária, passam a incorporar e atualizar o anexo a que se refere o inciso II do § 4º da Lei no 3.963, de 29 de outubro de 2014, que dispõe sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2015, e o anexo a que se refere o parágrafo § 3º do art. 4º da Lei 3.716, de 21 de agosto de 2013, que dispõe sobre o Plano Plurianual para os exercícios de 2014-2017, em conformidade, respectivamente, ao previsto no § 5º do art. 2º da Lei nº 3.963/13, e ao § 1º do art. 1º e inciso V do art. 10, ambos da Lei nº 3.716/13.

Art. 6º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO DE CACHOEIRINHA, 16 DE DEZEMBRO DE 2014.

Luiz Vicente da Cunha PiresPrefeito Municipal

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE

Stephanie Gonsalves da Silva

Secretária Municipal de Governo Interina

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LEI Nº 3988, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014

Altera a Lei nº 3955, de 01 de outubro de 2014, que dispõe sobre a obrigatoriedade de fixação de placa em agropecuárias, clínicas veterinárias, “pet shops” e afins, com a informação de que maus tratos a animais é crime, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul,

FAÇO SABER, em cumprimento com o disposto no art. 67, Inciso IV, da Lei Orgânica do Município, que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte:

LEI

Art. 1º. Esta Lei tem por objetivo promover alteração na redação da Lei nº 3.955, de 01 de outubro de 2014, visando corrigir erro material constante no art. 2º da referida Lei, no tocante ao tamanho da placa informativa.

Art. 2º. Fica alterada a redação do art. 2º da Lei nº 3.955/14, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 2º. A placa informativa deve ficar em local visível ao público e em tamanho não inferior a 50 centímetros por 40 centímetros, com a seguinte redação: “É CRIME praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa (art. 32 da Lei Federal nº 9.605/98)”. (NR)

Art. 3º. Esta Lei entra em vigor a partir da data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO DE CACHOEIRINHA, 16 DE DEZEMBRO DE 2014.

Luiz Vicente da Cunha PiresPrefeito Municipal

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE

Stephanie Gonsalves da Silva

Secretária Municipal de Governo Interina

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LEI Nº 3989, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014

Institui a REDE DE DEFESA E PROTEÇÃO E BEM-ESTAR ANIMAL, no âmbito do Município de Cachoeirinha, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul

FAÇO SABER em cumprimento ao disposto no inciso IV do art. 67 da Lei Orgânica do Município, que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte:

LEI

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. Fica instituída a REDE DE DEFESA, PROTEÇÃO E BEM-ESTAR ANIMAL, no âmbito do Município de Cachoeirinha, estabelecendo normas para proteção, defesa e preservação dos animais.

Art. 2º. Para os efeitos desta Lei considera-se:

I - animal doméstico: aquele criado pelo ser humano a fim de lhe servir para o trabalho ou para com ele conviver, cuja reprodução e genética são controladas pelo homem;

II - animal comunitário: aquele que estabelece com a comunidade em que vive laços de dependência e de manutenção, embora não possua tutor único e definido;

III - maus tratos: toda e qualquer ação ou omissão voltada contra os animais referidos nos incisos I a II, tais como:

a). exigir esforço excessivo;

b). privar de alimentos e/ou cuidados;

c). tratar com violência, causando-lhe ferimentos, fraturas, contusões, envenenamento, mutilação, ou causar pânico;

d). abandono;

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e). manter preso de forma inadequada; em lugar impróprio, anti-higiênico; com privação de ar e/ou luminosidade ou deixá-lo na intempérie;

f). utilizar em shows, apresentações e/ou trabalho com emprego das condutas violentas referidas no item “c” deste artigo;

g). não procurar atendimento veterinário, em caso de enfermidade ou condição que o exija;

IV - tutela responsável: relação de respeito aos direitos dos animais, visando o seu bem-estar;

V - zoonoses: infecção ou doença infecciosa transmissível naturalmente entre animais vertebrados e o homem, e vice-versa.

Parágrafo único. A tutela responsável, referida no inciso IV deste artigo, compreende:

I - quando sair à rua com um animal, utilizar guia e coleira (e focinheira, para animais de grande porte ou que ofereçam riscos aos transeuntes), ou transportá-lo em gaiola apropriada e proporcional ao seu tamanho;

II - recolher as fezes do animal;

III - proporcionar ao animal uma alimentação correta e balanceada;

IV - adotar os cuidados com a higiene do animal, segundo sua espécie;

V - procurar atendimento veterinário e manter as vacinas em dia, principalmente contra doenças transmissíveis, bem como mantê-los livres de parasitas;

VI - manter o animal em um ambiente adequado e saudável para sua espécie, com espaço suficiente para a locomoção;

VII - identificar os animais por microchip, na forma e prazos fixados nesta Lei.

Art. 3º. É vedado:

I - causar maus tratos aos animais ou deixar de exercer a tutela responsável;

II - vender, ou expor para venda, animais de qualquer espécie em áreas públicas, sem a devida licença da autoridade competente;

III - segregar animais em um ambiente com animais de outra espécie ou gênero, causando-lhe qualquer tipo de sofrimento;

IV - divulgar, estimular ou sugerir a prática de maus tratos contra os animais;

V - deixar animal sozinho em casa por mais de 48 (quarenta e oito) horas.

Parágrafo único. Todas as condutas referidas neste artigo são consideradas ou equiparadas a maus tratos.

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CAPÍTULO II

DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS

Seção I

Controle de Zoonoses e Controle Reprodutivo de Cães e Gatos

Art. 4º. O Município de Cachoeirinha manterá programas permanentes de controle de zoonoses, por meio de identificação, registro e esterilização cirúrgica de cães e gatos, bem como de vacinação, todos acompanhados de ações educativas de conscientização para proporcionar uma tutela responsável e evitar a prática de maus tratos.

Seção II

Da Quantidade de Cães e Gatos

Art. 5º. Fica estabelecido que o número de cães e gatos admitidos em um imóvel residencial é de 10 (dez) animais, independentemente da área do imóvel.

Parágrafo único. Excepcionalmente, poderá ser admitido número superior ao referido no caput deste artigo, mas tal situação prescindirá de vistoria do imóvel e obtenção de autorização especial, conforme Instrução Normativa que poderá ser expedida pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente.

Seção III

Das Atividades de Tração e Carga

Art. 6º. É vedado, nas atividades de tração animal e carga:

I - utilizar, para atividade de tração, animal cego, ferido, enfermo, extenuado ou desferrado, bem como causar maus tratos ao mesmo, sob qualquer forma ou a qualquer pretexto;

II - fazer o animal trabalhar por mais de 6 (seis) horas ou fazê-lo trabalhar sem respeitar intervalos para descanso de 2 (duas) horas, ou segregar-lhe de ali -mentação e água;

III - fazer o animal descansar atrelado ao veículo, em aclive ou declive, ou sob o sol ou chuva;

IV - fazer um animal fêmea trabalhar com mais da metade do período de gestação;

V - atrelar, no mesmo veículo, animais de diferentes espécies;

VI - atrelar animais a veículos sem os apetrechos indispensáveis ou com excesso daqueles dispensáveis.

VII - prender animais em veículos ou à cauda de outro.

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Parágrafo único. Para fins do inciso VI deste artigo, considera-se apetrechos indispensáveis o arreio completo do tipo peitoral, composto por 2 (dois) tirantes de couro presos ao balancim ou do tipo qualheira, composto por 2 (dois) pares de correntes presas ao balancim, mais selote com retranca fixa no animal, correias, tapa-olho, bridão ou freio, par de rédeas e cabresto para condução após desatrelamento do animal, considerando-se dispensáveis os demais.

Seção IV

Do Transporte de Animais

Art. 7º. É vedado, no transporte de animais:

I - fazer viajar um animal a pé, por mais de 10 (dez) quilômetros, sem dar-lhe descanso, água e alimento;

II - conservar animais embarcados por mais de 6 (seis) horas sem água e alimento, devendo as empresas de transporte providenciar as necessárias modificações em seu material, veículos e equipamentos, adequando-as às espécies animais transportadas, dentro de 6 (seis) meses, a partir da publicação desta Lei;

III - conduzir, por qualquer meio de locomoção, animais colocados de cabeça para baixo, de mãos e pés atados, ou de qualquer modo seja a conduta, ação ou omissão, causadora de maus tratos;

IV - transportar animais em cestos, gaiolas ou veículos sem as proporções necessárias ao seu tamanho e números de cabeças, e sem que o meio de condução em que estão encerrados esteja protegido por rede metálica ou similar, que impeça a saída de qualquer parte do corpo do animal;

V - transportar animal sem a documentação exigida por lei;

VI - transportar animal fraco, doente, ferido ou que esteja com mais da metade do período gestacional, exceto para atendimento de urgência;

VII - transportar animais de qualquer espécie sem condições de segurança para quem os transporta.

Seção V

Dos Animais Bravios

Art. 8º. O animal comunitário com histórico de mordedura injustificada, comprovada por laudo técnico, será considerado bravio e será inserido em programa especial de tutela com critérios diferenciados, de cujo processo de conterá assinatura de termo de compromisso pelo qual o adotante se obrigará a cumprir o estabelecido em legislação específica para cães bravios, a manter o animal em local seguro e em condições favoráveis ao seu processo de ressocialização.

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Seção VI

Do Registro e Identificação

Art. 9º. Somente os cães, gatos e cavalos, no âmbito do Município de Cachoeirinha, deverão ser identificados com método eletrônico (microchip), a ser implantado no animal por médico veterinário.

Art. 10. O registro de cada animal deve gerar um cadastro contendo:

I - nome do tutor do animal ou do responsável pelo animal, número do microchip, nome do animal, espécie, raça, sexo, idade, mês e ano da vacinação contra a raiva, condição reprodutiva (esterilizado ou não);

II - dados do tutor ou responsável, contendo RG, órgão expedidor, CPF, endereço completo, incluindo CEP, e-mail, telefone, com respectivo código de área, data de cadastro.

§ 1º. Os tutores deverão microchipar os animais domésticos referidos no caput deste artigo em até três (3) anos, a contar da publicação dessa Lei.

§ 2º. As pessoas de baixa renda poderão obter do órgão competente municipal a declaração de sua carência, apresentando a documentação probatória junto à Secretaria Municipal de Meio Ambiente, de modo a garantir, de posse dessa declaração, a disponibilização gratuita do microchip pelo Poder Público.

§ 3º. A não colocação de microchip nos prazos previstos nesta Lei será considerada infração administrativa, sendo punida com a sanção de multa no valor de:

I - 100 URM na primeira notificação;

II - 200 URM na segunda notificação;

III - 300 URM na terceira notificação.

§ 4º. A aplicação das multas previstas no § 3º deste artigo não isenta o tutor da obrigatoriedade de microchipar o animal.

Art. 11. O registro de animais deverá ser feito pelo órgão responsável ou por estabelecimentos, empresas, associações ou clínicas veterinárias credenciadas, cujos dados deverão ser repassadas à Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que é o órgão público municipal responsável pela manutenção deste banco de dados.

Parágrafo único. Quando houver transferência de tutela do animal o novo tutor deverá proceder a atualização dos dados cadastrais

CAPÍTULO III

DA EDUCAÇÃO PARA A TUTELA RESPONSÁVEL

E CONVIVÊNCIA SAUDÁVEL COM ANIMAIS

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Art. 12. O Poder Público promoverá programa de educação continuada de conscientização da população a respeito da tutela responsável de animais domésticos e da convivência ética e saudável com os mesmos.

Parágrafo único. A educação continuada poderá ser promovida pelos mais variados meios, tais como: seminários, cursos, palestras, material audiovisual, material gráfico e mídias em geral.

Art. 13. Para efetivação deste Programa, o Poder Público poderá viabilizar as seguintes medidas:

I - campanhas que conscientizem o público da necessidade de esterilização, de vacinação periódica e de que maus tratos infligidos ao animal configuram, em tese, prática de crime ambiental;

II - orientação técnica aos tutores e ao público em geral para os princípios da tutela responsável de animais, visando atender às suas necessidades físicas, psicológicas e ambientais.

CAPÍTULO IV

DO FALECIMENTO

Art. 14. Em caso de falecimento do animal cabe ao tutor a disposição adequada do cadáver.

Parágrafo único. Os resíduos devem ser dispostos conforme determinam as leis ambientais, de acordo com o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços da Saúde.

CAPÍTULO V

DAS PROVIDÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

Art. 15. O Poder Público, atendendo denúncia de prováveis maus tratos em domicílios a animais ou deparando-se com situações que possam denotar maus tratos, deverá:

I - por intermédio do Fiscal Municipal, comparecer no local, preencher a Ficha de Controle da Proteção e Bem-estar Animal (Anexo I desta Lei), fazer o registro fotográfico dos fatos, a fim de subsidiar a elaboração de Relatório expedido pelo Médico Veterinário da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, contendo, no mínimo, as seguintes informações: espécie animal, raça, idade presumida, descrição do local de confinamento e estado nutricional;

II - a partir do relatório do Médico Veterinário em que fique comprovado a conduta de maus tratos, será expedida uma notificação ao tutor com as orientações

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dos procedimentos necessários, a fim de cessar os maus tratos, dando um prazo de 5 (cinco), 10 (dez) ou 15 (quinze) dias para efetivação das orientações;

III - no retorno da vistoria, caso as irregularidades não tenham sido sanadas, deverá aplicar a multa por intermédio de auto de infração e comunicar ao Ministério Público a configuração da conduta de maus tratos, arrolando a documentação expedida, visando a aplicação das sanções penais cabíveis.

Art. 16. O recolhimento de animais em situação de maus tratos observará procedimentos protetivos de manejo, de transporte e de averiguação da existência de tutor, de responsável ou de cuidador em sua comunidade.

Parágrafo único. O animal reconhecido como comunitário será recolhido para fins de esterilização, registro e devolução à comunidade de origem, após identificação e assinatura de termo de compromisso de seu tutor principal.

CAPÍTULO VI

DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 17. Constitui infração, para os efeitos desta Lei, toda ação ou omissão que importe na inobservância de preceitos estabelecidos nesta lei, seu regulamento, decretos, normas técnicas e outras que se destinem à proteção, defesa e preservação dos animais domésticos no Município de Cachoeirinha.

Art. 18. As infrações classificam-se em:

I - leves: quando o infrator seja primário;

II - graves: quando forem verificadas circunstâncias agravantes, como reincidência;

III - muito graves: quando forem verificadas, além de agravantes, reincidência continuada.

Art. 19. A multa consiste em pena pecuniária vinculada à Unidade de Referência Municipal), representado nesta Lei pela sigla “URM”, e corresponde:

I - nas infrações leves, de 100 (cem) à 499 (quatrocentas e noventa e nove) URMs;

II - nas infrações graves, aumento previsto de 500 (quinhentas) à 1.000 (mil) URMs;

III - nas infrações muito graves, aumento de até 1/3 (um terço) do valor da multa aplicada.

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Parágrafo único. A multa poderá ser reduzida em 2/3 (dois terços) do seu valor se o infrator se comprometer, mediante acordo escrito, a comparecer em encontro de educação ambiental, promovido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, bem como a tomar as medidas efetivas necessárias a evitar a continuidade dos fatos que lhe deram origem, cassando-se a redução com o consequente pagamento integral da multa, se essas medidas ou seu cronograma não forem cumpridos.

Art. 20. Os procedimentos recursais administrativos adotados serão os previstos na Lei Municipal nº 1.339, de 29 de setembro de 1993.

CAPÍTULO VII

DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 21. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta de dotações orçamentárias próprias.

Art. 22. Os casos de omissão nesta Lei serão resolvidos pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, podendo ser expedida Instrução Normativa para tal fim.

Art. 23. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação

GABINETE DO PREFEITO DE CACHOEIRINHA, 16 DE DEZEMBRO DE 2014.

Luiz Vicente da Cunha PiresPrefeito Municipal

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Stephanie Gonsalves da Silva

Secretária Municipal de Governo Interina

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ANEXO I

FICHA DE CONTROLE DA PROTEÇÃO E BEM-ESTAR ANIMAL

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Nome do Tutor: ...................................................................................................................

RG: .…...................................................... CPF: …..............................................................

Endereço: Rua/Avenida ................................................................................... Nº ..............

Bairro: …..........................................

Telefone: .................................... E-mail: ............................................................................

Nome do animal: ....................................................... Espécie: ….......................................

Raça: .............................…............................... Cor: ...........................................................

Porte: ( ) P ( ) M ( ) G ( ) EG

MAUS TRATOS: toda e qualquer ação ou omissão voltadas contra os animais domésticos e ou animal comunitário, tais como: exigir esforço excessivo; privar de alimentos e/ou cuidados; tratar com violência, causando-lhe ferimentos, fraturas, contusões, envenenamento, mutilação, ou causar pânico; abandono; manter preso de forma inadequada; em lugar impróprio, anti-higiênico; com privação de ar e/ou luminosidade ou deixá-lo na intempérie; utilizar em shows, apresentações e/ou trabalho com emprego das condutas violentas referidas no item “c”; não procurar atendimento veterinário, em caso de enfermidade ou condição que o exija.

1). ( ) o animal está sem comida e dá indicativos que não recebeu alimento;

2). ( ) não há vasilha de água;

3). ( ) não há vasilha de comida;

4). ( ) as fezes estão dispostas no pátio e denotam falta de limpeza;

5). ( ) não há abrigo para o animal, seja casinha, ou similar;

6). ( ) a guia é curta e não permite movimento do animal;

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7). ( ) está com carrapatos, pulgas e outros demonstrando falta de cuidado e higiene;

8). ( ) estado nutricional precário;

9). ( ) outros:

DESCREVA:

......................................................................................................................................

......................................................................................................................................

......................................................................................................................................

......................................................................................................................................

......................................................................................................................................

......................................................................................................................................

......................................................................................................................................

......................................................................................................................................

......................................................................................................................................

............................................................................................................................................................................................................

FISCALIZAÇÃO DENUNCIADO

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LEI Nº 3990, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014

Aprova o novo Plano Municipal de Saneamento Básico e institui e aprova o Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, no âmbito do Município de Cachoeirinha, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul.

FAÇO SABER em cumprimento ao disposto no inciso IV do art. 67 da Lei Orgânica do Município, que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte:

LEI

Art. 1º. Fica aprovado o Novo Plano Municipal de Saneamento Básico e instituído e aprovado o Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, os quais constam nos Anexos I e II da presente Lei, respectivamente.

§ 1º. O Plano Municipal de Saneamento Básico, instituído e aprovado pela Lei Municipal nº 3.627, de 19 de dezembro de 2012, fica alterado pelo novo Plano Municipal de Saneamento Básico, aprovado pela presente Lei, que contemplará 4 (quatro) quesitos: “Abastecimento de água potável”; “Esgotamento sanitário”; “Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos” e “Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas”, em atendimento às disposições da Lei Federal nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico.

§ 2º. O Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, instituído e aprovado pela presente Lei, está atrelado ao manejo de resíduos sólidos referido no § 1º desta Lei, e atende às disposições da Lei Federal nº

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12.305, de 02 de agosto de 2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Art. 2º. Fica revogada a Lei nº 3.627, de 19 de dezembro de 2012.

Art. 3º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO DE CACHOEIRINHA, 16 DE DEZEMBRO DE 2014.

Luiz Vicente da Cunha PiresPrefeito Municipal

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LEI Nº 3991, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014

Autoriza o Município de Cachoeirinha a despender valores com o benefício denominado Aluguel Social, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul.

FAÇO SABER em cumprimento ao disposto no inciso art. 67, item IV, da Lei Orgânica do Município, que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte:

LEI

Art. 1º. Fica o Município autorizado a despender valores para o pagamento do Aluguel Social a famílias em situação de vulnerabilidade, que ocupavam irregularmente o Loteamento Chico Mendes quando do cumprimento de medida de reintegração de posse decorrente do Processo nº 086/111.0010393-3.

§ 1º. O Aluguel Social referido no caput deste artigo é uma continuidade do benefício autorizado pelos seguintes dispositivos legais:

I - Lei Municipal nº 3.598, de 20 de julho de 2012;

II - Lei Municipal nº 3.706, de 06 de agosto de 2013;

III - Lei Municipal nº 3.938, de 27 de agosto de 2014.

§ 2º. O número de famílias beneficiadas com o Aluguel Social será limitada a 17 (dezessete).

§ 3º. O Aluguel Social corresponderá ao valor mensal de R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais) por família.

§ 4º. O Aluguel Social será pago até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente ao mês de utilização do imóvel como moradia.

§ 2º. A vigência do Aluguel Social será até 31 de dezembro de 2015, cujo prazo poderá ser prorrogado através de Decreto, caso mantidas as condições para o seu pagamento, em ato devidamente justificado.

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Art. 2º. O pagamento do Aluguel Social será mantido em benefício das famílias que mantiverem as condições de vulnerabilidade que permitiu a concessão e manutenção do benefício com base nas leis citadas no § 2º do art. 1º desta Lei.

Art. 3º. Caberá à Secretaria Municipal de Habitação a verificação, avaliação social, cadastramento e manutenção destas informações, relativamente às famílias beneficiadas.

Parágrafo único. No contrato de locação será exigida a assinatura do proprietário (locador) e do locatário, ambas com firma reconhecida, bem como a demonstração de que o imóvel esteja localizado no Município de Cachoeirinha - RS ou no seu entorno.

Art. 4º. O Poder Executivo poderá expedir Decreto para regulamentar os dispositivos da presente Lei.

Art. 5º. As despesas desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias da Secretaria Municipal de Habitação e do Fundo Municipal de Habitação.

Art. 6º. Ficam revogados os seguintes dispositivos legais:

I - Lei nº 3.598, de 20 de julho de 2012;

II - Lei nº 3.706, de 06 de agosto de 2013; e

III - Lei nº 3.938, de 27 de agosto de 2014.

Art. 7º. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO DE CACHOEIRINHA, 16 DE DEZEMBRO DE 2014.

Luiz Vicente da Cunha PiresPrefeito Municipal

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LEI Nº 3992, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014.

Altera a Lei nº 1172, de 10 de julho de 1991, que dispõe sobre o Código de Posturas do Município, e dá outras providências.

PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul.

FAÇO SABER em cumprimento ao disposto no inciso IV do art. 67 da Lei Orgânica do Município, que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte:

LEI

Art. 1º. Esta Lei tem por objetivo promover alterações na Lei nº 1.172, de 10 de julho de 1991, que dispõe sobre o Código de Posturas do Município, relativa-mente às penalidades e infrações.

Art. 2º. Ficam alterados os §§ 1 e 2º do art. 4º da Lei nº 1.172/91, passando

a vigorar com a seguinte redação:

“Art.4º. ...........................................................................................................§ 1º. Se a apreensão for feita à bem da higiene e saúde públicas, os objetos serão encaminhados ao órgão municipal competente para análise e verificação da viabilidade de sua restituição.§ 2º. Se a apreensão for feita sob qualquer outro fundamento, os ob-jetos ficarão sob a guarda do Município, até a efetivação de sua res-tituição.” (NR)

Art. 3º. Ficam acrescidos os §§ 3º a 5º ao art. 4º da Lei nº 1.172/91, com a seguinte redação:

“Art. 4º. ..........................................................................................................

.......................................................................................................................

§ 3º. Os objetos apreendidos na forma do § 1º deste artigo que tive-rem a viabilidade de restituição indeferida pelo órgão municipal com-petente serão descartados ou destruídos.

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§ 4º. Com exceção da hipótese prevista no § 3º deste artigo, os obje-tos apreendidos poderão ser restituídos ao seu proprietário mediante a apresentação, no prazo de 60 (sessenta) dias, de comprovante de propriedade ou documento fiscal de aquisição.§ 5º. Caso o proprietário não recuperar os objetos apreendidos no prazo e forma definidos no § 4º deste artigo, os mesmos serão doa-dos para entidades carentes previamente cadastradas junto ao Mu-nicípio.”

Art. 4º. Fica alterado o art. 9º da Lei nº 1.172/91, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 9º. Ao infrator que incorrer simultaneamente em mais de uma infração, aplicar-se-ão cumulativamente as penalidades cominadas.” (NR)

Art. 5º. Fica alterado o caput do art. 12 da Lei nº 1.172/91, que passa a vigo-rar com a seguinte redação:

“Art. 12. Reincidência é o cometimento de infração à legislação muni-cipal após uma condenação administrativa anterior, da qual não caiba mais recurso, a qual ficará registrada no cadastro municipal do infra-tor.” (NR)

Art. 6º. Fica renumerado o parágrafo único do art. 12 da Lei nº 1.172/91, passando a denominar-se § 1º, acrescendo-se, ainda, ao mesmo artigo, o § 2º, com a seguinte redação:

“Art. 12. ........................................................................................................................................................................................................................

........§ 2º. Prescreve em 5 (cinco) anos o cadastro da condenação admi-nistrativa anterior, referida no ‘caput’ deste artigo, como causa para apuração da reincidência.”

Art. 7º. Fica alterado o art. 52 da Lei nº 1.172/91, no que se refere à penali-dade, a qual passa a ser a seguinte:

“Art.52. ..........................................................................................................Pena de multa no valor de 100 URM's a 300 URM's.” (NR)

Art. 8º. Fica alterado o art. 58 da Lei nº 1.172/91, no que se refere à penali-dade, a qual passa a ser a seguinte:

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“Art.58. ..........................................................................................................Pena de multa no valor de 100 URM's a 300 URM's.” (NR)

Art. 9º. Fica acrescido o § 4º ao art. 100 da Lei nº 1.172/91, com a seguinte redação:

“Art.100. ........................................................................................................…....................................................................................................................§ 4º. As infrações ao disposto neste Artigo serão punidas com multa no valor de:a). estabelecimentos com até 50m²: 100 URM's.b). estabelecimentos com 51m² a 100m²: 200 URM's.c). estabelecimentos com 101m² a 200m²: 300 URM's.d). estabelecimentos com mais de 200m²: 500 URM's.”

Art. 10. Fica alterada a alínea “c” do art. 110 da Lei nº 1.172/91, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 110. .......................................................................................................

.......................................................................................................................

c). transitar pelos passeios conduzindo carrinhos, cestos ou outros meios e/ou objetos, cujo tamanho interfira na livre circulação de pes-soas.” (NR)

Art. 11. Fica acrescida a alínea “d” ao caput do art. 110 da Lei nº 1.172/91, bem como fica revogado o § 2º do mesmo artigo, que passa a vigorar com a se-guinte redação:

“Art. 110. ..............................................................................................................................................................................................................................d) Exposição de qualquer mercadoria em logradouro público.§ 2º. (REVOGADO).”

Art. 12. Fica alterada a redação do caput do art. 111 da Lei nº 1.172/91, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 111. Os vendedores ambulantes de frutas e verduras, portadores de licença especial, são obrigados a conduzir recipiente para coletar o lixo proveniente do seu negócio.” (NR)

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Art. 13. Fica alterada a redação do caput do art. 112 da Lei nº 1.172/91, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 112. Os vendedores ambulantes deverão andar munidos de Car-teira de Saúde fornecida pelo órgão sanitário municipal.” (NR)

Art. 14. Fica alterada a redação do caput do art. 114 da Lei nº 1.172/91, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 114. A transgressão às disposições deste capítulo implicam na imposição de multa que variará de 90 URM's a 100 URM's, além da apreensão.” (NR)

Art. 15. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO DE CACHOEIRINHA, 16 DE DEZEMBRO DE 2014.

Luiz Vicente da Cunha PiresPrefeito Municipal

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LEI Nº 3993, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014.

Dispõe sobre o estágio de estudantes no Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Cachoeirinha (IPREC), e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul,

FAÇO SABER, em cumprimento com o disposto no inciso IV do art. 67 da Lei Orgânica do Município, que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte:

LEI

Art. 1º. Fica o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Cachoeirinha (IPREC) autorizado a conceder estágio a alunos regularmente matriculados em cursos vinculados ao ensino público e particular, de ensino médio regular, educação profissional de nível médio e de ensino superior em instituições de ensino autorizadas pelo Poder Público.

Art. 2º. O estágio de estudantes no IPREC será regulado pela presente Lei, sem prejuízo das determinações da legislação federal sobre o assunto.

Art. 3º. Ficam criadas 10 (dez) vagas de estágio não obrigatório no IPREC.

Parágrafo único. Será reservado até 10% (dez por cento) das vagas de estágio para Pessoas com Deficiência (PCD), cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência que possuem.

Art. 4º. O estágio de estudantes, de interesse curricular, obrigatório ou não, terá caráter didático-pedagógico de profissionalização, e visa a complementar o processo de ensino e aprendizagem.

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Art. 5º. O estágio não cria vínculo empregatício, cabendo a observação dos seguintes requisitos:

I - comprovação da matrícula regular do educando;

II - celebração de termo de compromisso entre o educando, o IPREC e a instituição de ensino, sendo facultada a intermediação por agente de integração;

III - compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso.

§ 1º. A manutenção do estágio fica vinculada a apresentação, pelo educando, de atestados emitidos periodicamente pela instituição de ensino comprovando sua frequência escolar.

§ 2º. O estágio deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e pelo supervisor designado pelo IPREC.

Art.6º. O candidato a um estágio deverá efetuar a sua inscrição na vaga pretendida junto ao IPREC, nos períodos fixados pelo Instituto.

Art. 7º. O Termo de Compromisso de Estágio será celebrado entre o estudante e o IPREC, com interveniência obrigatória da instituição de ensino e facultativa do agente de integração.

§ 1º. Para cumprir o previsto no caput deste artigo o IPREC poderá contar com os serviços auxiliares de agentes de integração, públicos ou privados, mediante condições acordadas em instrumento jurídico apropriado.

§ 2º. Os agentes de integração poderão responder por incumbências tais como:

I - identificar oportunidades de estágio e apresentá-las aos estabelecimentos de ensino;

II - facilitar o ajuste das condições do estágio a constar de instrumento jurídico próprio e específico;

III - prestar o acompanhamento de serviços administrativos;

IV - tomar providências relativas à execução do pagamento da bolsa de estágio, quando o mesmo for caracterizado como estágio remunerado;

V - tomar providências pertinentes em relação ao seguro a favor do aluno estagiário contra acidentes pessoais ou de responsabilidade civil por danos contra terceiros;

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VI - cuidar da compatibilidade das competências da pessoa com necessidades educacionais especiais às exigências da função objeto do estágio;

VII - proceder inscrições e seleções previstas no art.6º desta Lei.

Art. 8º. A instituição de ensino e, eventualmente, seu agente de integração, deverão esclarecer a organização concedente de estágio sobre a parceria educacional a ser celebrada e as responsabilidades a ela inerentes.

§ 1º. O termo de parceria a ser celebrado entre a instituição de ensino e a organização concedente de estágio, objetivando o melhor aproveitamento das atividades sócio-profissionais que caracterizam o estágio, deverá conter as orientações necessárias a serem assumidas pelo estagiário ao longo do período de vivência educativa proporcionada pelo IPREC.

§ 2º. Para a efetivação do estágio, far-se-á necessária a prévia assinatura do Termo de Compromisso.

Art. 9º. O estágio curricular obrigatório somente será realizado sem ônus para o IPREC.

Art. 10. A jornada de atividade em estágio fica estabelecida da seguinte forma:

I - no mínimo 4 (quatro) horas e no máximo 6 (seis) horas diárias; e

II - no mínimo 20 (vinte) horas e no máximo 30 (trinta) horas semanais.

Art. 11. O estágio será obrigatoriamente supervisionado por servidor do IPREC com formação profissional ou experiência na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário.

Parágrafo único. O servidor supervisor não poderá exceder ao número de 10 (dez) estagiários supervisionados simultaneamente.

Art. 12. O prazo do estágio será de até 1 (um) ano, podendo ser prorrogado, se for de interesse do IPREC, por iguais períodos, observado o limite máximo de 2 (dois) anos.

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Art. 13. O estagiário perceberá, mensalmente, bolsa-auxílio como forma de contratação, a qual será calculada por hora de jornada atividade, nos seguintes va-lores:

I - R$ 4,55 (quatro reais e cinquenta e cinco centavos) a hora para estudantes de ensino médio regular;

II - R$ 4,55 (quatro reais e cinquenta e cinco centavos) a hora para estudantes de educação profissional de nível médio;

III - R$ 6,06 (seis reais e seis centavos) a hora para estudantes de ensino superior que estejam cursando até o 6º (sexto) semestre;

IV - R$ 6,82 (seis reais e oitenta e dois centavos) a hora para estudantes de ensino superior que estejam cursando a partir do 7º (sétimo) semestre.

§ 1º. Além da bolsa-auxílio, o estudante perceberá auxílio-transporte no valor de R$ 120,00 (cento e vinte reais) mensais.

§ 2º. As despesas decorrentes desta Lei, com relação às bolsas-auxílio, auxílio-transporte e seguro contra acidentes pessoais, correrão por conta de dotação orçamentária própria.

Art. 14. Ocorrerá o desligamento do estudante estagiário:

I - automaticamente, ao término do estágio;

II - a qualquer tempo no interesse e conveniência da Autarquia;

III - depois de decorrida a terça parte do tempo previsto para a duração do estágio, se comprovada a insuficiência na avaliação de desempenho no órgão ou entidade de ensino;

IV - a pedido do estagiário;

V - em decorrência do descumprimento de qualquer compromisso assumido na oportunidade da assinatura do Termo de Compromisso;

VI - pelo não comparecimento, sem motivo justificado, por mais de cinco dias, consecutivos ou não, no período de um mês, ou por trinta dias durante o período do estágio;

VII - pela interrupção do curso;

VIII - por conduta incompatível com a exigida pela Administração;

IX - por reprovação escolar;

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X - pela conclusão do curso;

XI - pela ausência de apresentação, quando requisitado, de documento que comprove a regular matrícula na instituição de ensino e a frequência às aulas.

Art. 15. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares.

§ 1º. O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário perceber bolsa-auxílio.

§ 2º. Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.

Art. 16. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO DE CACHOEIRINHA, 16 DE DEZEMBRO DE 2014.

Luiz Vicente da Cunha PiresPrefeito Municipal

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LEI Nº 3994, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014.

Cria o Conselho Municipal de Saneamento Básico (COMSAB), e dá outras providências.

PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul.

FAÇO SABER em cumprimento ao disposto no inciso IV do art. 67 da Lei Orgânica do Município, que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte:

LEI

Art. 1º. Fica criado, no âmbito do Município de Cachoeirinha, o órgão colegi-ado denominado Conselho Municipal de Saneamento Básico (COMSAB), em cum-primento ao Decreto Federal nº 8.211, de 21 de março de 2014, que altera o Decre-to Federal nº 7.217, de 21 de junho de 2010, que regulamentam a Lei Federal nº 11.445, de 05 de janeiro de 2007, cujas normas estabelecem diretrizes nacionais para o saneamento básico.

Parágrafo único. O órgão colegiado referido no caput deste artigo será de caráter consultivo e terá como finalidade principal o acompanhamento e a avaliação das políticas públicas de saneamento básico, podendo solicitar a elaboração de estudos, com o objetivo de subsidiar a tomada de decisões.

Art. 2º. O COMSAB será composto por 12 (doze) membros, formado pelos seguintes órgãos e entidades, os quais designarão os membros representantes:

I - 5 (cinco) representantes do Poder Executivo, oriundos dos seguintes ór-gãos municipais:

a). Secretaria Municipal de Infraestrutura (SMINF);b). Secretaria Municipal de Saúde (SMS);c). Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA);d). Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSU);e). Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão (SEPLAN);f). Secretaria Municipal de Educação (SMED).II - 1 (um) representante da concessionária de serviço público de água e es-

goto (CORSAN);III - 1 (um) representante da Associação Gaúcha de Engenheiros, Arquitetos

e Geólogos de Cachoeirinha (AGEA);IV - 1 (um) representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) - Sub-

seção Cachoeirinha;

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V - 1 (um) representante da Associação de Preservação da Natureza do Vale do Gravataí (APNVG);

VI - 1 (um) representante da União das Associações de Moradores de Ca-choeirinha (UAMC);

VII - 1 (um) representante indicado pelo Corpo de Bombeiros de Cachoeiri-nha.

§ 1º. Os representantes referidos no inciso I deste artigo serão indicados e designados pelo Prefeito Municipal, com o nome completo do titular e seu suplente.

§ 2º. Os representantes referidos nos incisos II a VI deste artigo serão indi-cados pelos órgãos/entidades através de ofício, com o nome completo do titular e seu suplente.

§ 3º. A indicação do titular e suplente referida no inciso VII deste artigo será oportunizada pelo Poder Executivo ao Corpo de Bombeiros de Cachoeirinha.

§ 4º. Se a indicação prevista no § 3º deste artigo não ocorrer no prazo de 10 (dez) dias, ficará a critério do Prefeito a indicação da vaga remanescente, dentre os servidores que integram a estrutura organizacional do Poder Executivo, podendo, inclusive, integrar um dos órgãos citados no inciso I deste artigo.

Art. 3º. O suplente terá presença e palavra asseguradas em todas as reuni-ões do COMSAB, e terá direito a voto quando no exercício da titularidade.

Art. 4º. Os membros do COMSAB, assim como os seus respectivos suplen-tes, serão designados por Decreto e exercerão mandato de 2 (dois) anos

§ 1º. O Presidente do COMSAB será eleito dentre os seus membros e exer-cerá mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reeleito por uma única vez.

§ 2º. Nenhuma função no COMSAB será remunerada e os serviços presta-dos pelo COMSAB serão considerados de utilidade pública e de relevante serviço público e comunitário.

Art. 5º. O Regimento Interno do COMSAB será aprovado pelos membros em até 60 (sessenta) dias, contados da designação, e sua regulamentação será re-alizada através de Decreto.

Art. 6º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

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DECRETODECRETO N.º 5710, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2014.

“Regulamenta o artigo 105 da Lei Complementar n.º 03 de 04 de julho de 2006”.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o artigo 67, inciso IV, da Lei Orgânica do Município, CONSIDERANDO a necessidade de previsão de despesa;

CONSIDERANDO a necessidade de manutenção do equilíbrio financeiro-orçamentário;

CONSIDERANDO o princípio da legalidade que regem os atos administrativos.

D E C R E T A Art. 1.º Ficam regulamentados os prazos de petição administrativa do auxílio-creche, previsto no artigo 105 da Lei Complementar n.º 03 de 2006 e da Lei n.º 3435 de 2011, conforme disposto neste Decreto.

I- A petição de auxílio-creche deverá ser protocolada pelo servidor anualmente junto ao Protocolo Geral da Prefeitura, devidamente instruída com os seguintes documentos:

a) Cópia da Certidão de Nascimento da criança ou documento que comprove parentesco ou termo de guarda ou tutela concedida ao requerente.

b) Atestado de matrícula no estabelecimento privado.c) Declaração do servidor que não conseguiu vaga na rede pública.d) No caso de união estável, com enteado servidor (a), declaração de

dependência reconhecida ou declaração do IR onde conste a dependência.

II) As datas das solicitações de auxílio-creche obedecerão aos seguintes períodos:

a) De 15 de janeiro a 25 de fevereiro;b) De 03 de julho a 15 de julho.

III) Todo o período fora do prazo de petição implicará na perda do direito de mês (eses) anteriores ao pedido.

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Art. 2.º Em caso de servidores casados ou que tenham união estável, somente um deles terá direito ao auxílio-creche do filho que tenham em comum ou de enteado do servidor (a).

Art.3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL, 15 DE DEZEMBRO DE 2014.

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE

Luiz Vicente da Cunha Pires

Prefeito Municipal

Stephanie Gonsalves da Silva

Secretária Municipal de Governo Interina

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DECRETO Nº 5711, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2014.

“Substitui membro Titular e Suplente do Conselho Municipal de Educação”.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o artigo 67, inciso IV, da Lei Orgânica do Município,

D E C R E T A

Art. 1.º Fica substituído membro Titular e Suplente do Conselho Municipal de Educação, alterando a composição do Decreto n.º 5546, de 10 de fevereiro de 2014:

I – COMPONENTES DA CÂMARA DA EDUCAÇÃO BÁSICA

c) Isabel Berenice Bom de Souza - representante do Poder Executivo (Suplente), em substituição a Juliane Carrão Annes Telecken.

II – COMPONENTES DA CÂMARA DO FUNDEB:

i) Jordana Lagemann Brito - representante da UMEC (Titular), em substituição a Otávio Carneiro;

Jonatas da Silva Alves - representante da UMEC (Suplente|), em substituição a

Jordana Lagemann Brito.

Art. 2.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO DE MUNICIPAL, 15 DE DEZEMBRO DE 2014.

Luiz Vicente da Cunha PiresPrefeito Municipal

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE

Stephanie Gonsalves da Silva

Secretária Municipal de Governo Interina

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DECRETO N.º 5713, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014.

“Nomeia a Comissão de Administração Financeira - CAF para avaliação de projetos do Fundo da Cultura de Cachoeirinha (FUCCA), revogando o Decreto n.º 5683 de 03 de novembro de 2014”.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica do Município,

Considerando o que dispõe a Lei 2600/06, alterada pela Lei Municipal nº 3130/09 e pela Lei 3544/2011.

D E C R E T A

Art. 1.º São nomeados os membros da Comissão de Administração Financeira - CAF do Fundo da Cultura de Cachoeirinha (FUCCA), conforme Lei nº 2600, de 06 de dezembro de 2006 e suas alterações, que passa a contar com os seguintes servidores:

I – Renoir Ricardo Jezur;

II –Fernanda Capra Pancieira;

III – Ana Eulália Santos da Silva.

Art. 2º Fica revogado o Decreto 5683, de 03 de novembro de 2014

Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL, 16 DE DEZEMBRO DE 2014.

Luiz Vicente da Cunha PiresPrefeito Municipal

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE

Stephanie Gonsalves da Silva

Secretária Municipal de Governo Interina

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DECRETO N° 5714, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014.

“Abre Crédito Suplementar através de redução de dotações orçamentárias, para os fins que especifica”.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso da atribuição que lhe confere o art. 67, inciso IV da Lei Orgânica do Município, e tendo em vista a autorização contida no art. 3° da Lei n° 3.787/13,

DECRETA

Art. 1.º Fica aberto Crédito Suplementar no valor de R$2.034.060,00(dois milhões, trinta e quatro mil e sessenta reais), para reforço de dotações conforme abaixo discriminado:03. SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO

03.01. SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO

03.01.04.122.0005.2010 Manutenção da SMAD

3.1.9.0.94.00.00.00.00 - 0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS 4.400,00

04. SECRETARIA MUNIC. DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

04.01. SECRETARIA MUNIC. DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

04.01.04.121.0005.2017 Manutenção da SEPLAN

3.1.9.0.94.00.00.00.00 - 0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS 3.500,00

06 SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA

06.01 SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA

06.01.04.122.0005.2027 Manutenção da SMINF

3.1.9.0.94.00.00.00.00 - 0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS 1.400,00

07. SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO

07.01. SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO

07.01.16.482.0058.1020Urbanização de Assentamentos Precários - Chico Mendes

3.3.9.0.39.00.00.00.00 -0001 OUTROS SERV. TERCEIROS – PESSOA JURIDICA 30.000,00

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08. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

08.01. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

08.01.12.365.0040.1026Constr., Ampliação e Aquis. de Bens Móveis p/ Educ. Infantil

3.3.2.0.93.00.00.00.00 - 1181 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 29.000,00

08.01.12.122.0005.2041 Manutenção da SMED

3.1.9.0.11.00.00.00.00 - 0020VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS- PESSOAL CIVIL

149.000,00

08.01.12.361.0041.2045 Manutenção do Ensino Fundamental

3.1.9.0.11.00.00.00.00 - 0020VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS- PESSOAL CIVIL

1.113.800,00

3.1.9.0.94.00.00.00.00 - 0020 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS 11.900,00

08.01.12.361.0041.2047 Manutenção do FUNDEB/Demais Prof. da Educação

3.1.9.0.94.00.00.00.00 - 0031 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS 800,00

08.01.12.361.0041.2048 Manutenção do FUNDEB/PEEM

3.1.9.0.11.00.00.00.00 - 0031VENCIMENTOS VANTAGENS FIXAS – PESSOAL CIVIL

14.000,00

3.1.9.0.94.00.00.00.00 - 0031 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS 19.900,00

08.01.12.365.0040.2052 Manutenção da Educação Infantil

3.1.9.0.94.00.00.00.00 - 0020 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS 4.600,00

3.1.9.0.11.00.00.00.00 - 0020VENCIMENTOS VANTAGENS FIXAS – PESSOAL CIVIL

235.800,00

11 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE

11.01 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE

11.01.10.122.0005.2076 Manutenção da Secretaria Municipal de Saúde

3.1.9.0.11.00.00.00.00 - 0040VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS- PESSOAL CIVIL 110.000,00

3.1.9.0.94.00.00.00.00 - 0040 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS 45.700,00

3.3.9.0.49.00.00.00.00 - 0040 AUXILIO TRANSPORTE 200,00

11.01.10.301.0032.2084 Manutenção dos Serviços de Pronto Atendimento

3.1.9.0.11.00.00.00.00 - 0040VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS- PESSOAL CIVIL 132.700,00

11.01.10.304.0035.2088 Manutenção da Vigilância em Saúde e Sanitária

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3.3.9.0.39.00.00.00.00 - 4760 OUTROS SERVIÇOS TERCEIROS- PESSOA JURIDICA

29.000,00

12.SECRETARIA MUNICIPAL CIDADANIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL

12.01.SECRETARIA MUNICIPAL CIDADANIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL

12.01.08.122.0005.2090 Manutenção dos Serviços da SMCAS

3.1.9.0.94.00.00.00.00 - 0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS 4.100,00

12.02 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL

12.02.08.244.0020.2093 Manutenção dos Benefícios Assistenciais

3.3.9.0.39.00.00.00.00 - 0001 OUTROS SERVIÇOS TERCEIROS- PESSOA JURIDICA 23.000,00

12.02.08.244.0020.2094 Manutenção dos CRAS

3.1.9.0.11.00.00.00.00 - 1116 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS- PESSOAL CIVIL 40.000,00

3.3.9.0.39.00.00.00.00 - 1116 OUTROS SERVIÇOS TERCEIROS- PESSOA JURIDICA 1.000,00

12.03.FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

12.03.08.243.0018.2099 Manutenção dos Serviços do FUMDICA

3.3.9.0.39.00.00.00.00 - 0001 OUTROS SERVIÇOS TERCEIROS- PESSOA JURIDICA 17.000,00

14. SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA

14.01. SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA

14.01.13.122.0005.2108 Manutenção das Atividades da SMC

3.1.9.0.94.00.00.00.00 - 0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS 2.100,00

17. SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA

17.01. SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA

17.01.06.181.0005.2130 Manter as Atividades da SMSEG

3.1.9.0.11.00.00.00.00 - 0001 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS- PESSOAL CIVIL 10.160,00

22.SECRETARIA MUNIC. TRABALHO,EMPREGO E RENDA

22.01.SECRETARIA MUNIC. TRABALHO,EMPREGO E RENDA

22.01.11.122.0037.2057 Manutenção das Atividades da SMTER

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3.1.9.0.94.00.00.00.00 - 0001 INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS 1.000,00

Art. 2.º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o artigo 1º, observada a respectiva vinculação de recurso, decorrem das seguintes reduções de dotações orçamentárias:

03. SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO

03.01. SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO

03.01.04.122.0005.2010 Manutenção da SMAD

3.1.9.0.11.00.00.00.00 - 0001 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS- PESSOAL CIVIL 4.400,00

04. SECRETARIA MUNIC. DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

04.01. SECRETARIA MUNIC. DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

04.01.15.121.0052.1008 Ações de Melhoria do Mobiliário Urbano

4.4.9.0.51.00.00.00.00 - 0001 OBRAS E INSTALAÇÕES 3.500,00

05. SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA

05.01. SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA

05.01.28.843.0000.0001 Pagamento da Dívida Pública

3.2.9.0.21.00.00.00.00 - 0001 JUROS SOBRE A DIVIDA POR CONTRATO 62.000,00

4.6.9.0.71.00.00.00.00 - 0001 PRINCIPAL DA DIVIDA POR CONTRATO 946.000,00

06 SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA

06.01 SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA

06.01.04.122.0005.2027 Manutenção da SMINF

3.3.9.0.49.00.00.00.00 - 0001 AUXILIO TRANSPORTE 1.400,00

07. SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO

07.01. SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO

07.01.04.128.0007.2038 Capacitação e Formação de Servidores da SMH

3.3.9.0.14.00.00.00.00 - 0001 DIÁRIAS – PESSOAL CIVIL 1.000,00

3.3.9.0.33.00.00.00.00 - 0001 PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO 1.000,00

3.3.9.0.39.00.00.00.00 - 0001 OUTROS SERV DE TERCEIROS-PESSOA JURIDICA 548,00

07.01.16.482.0005.2039 Manutenção da Secretaria Municipal de Habitação

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3.3.9.0.14.00.00.00.00 - 0001 DIÁRIAS – PESSOAL CIVIL 670,00

3.3.9.0.30.00.00.00.00 - 0001 MATERIAL DE CONSUMO 3.250,00

3.3.9.0.33.00.00.00.00 - 0001 PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO 642,00

3.3.9.0.36.00.00.00.00 - 0001 OUTROS SERV DE TERCEIROS-PESSOA FISICA 1.020,00

3.3.9.0.39.00.00.00.00 - 0001 OUTROS SERV DE TERCEIROS-PESSOA JURIDICA 8.312,00

3.3.9.0.47.00.00.00.00 - 0001 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS 760,00

4.4.9.0.39.00.00.00.00 - 0001 OUTROS SERV DE TERCEIROS-PESSOA JURIDICA 600,00

4.4.9.0.52.00.00.00.00 - 0001 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 148,00

07.01.16.482.0059.2040 Planejamento Habitacional

3.3.9.0.32.00.00.00.00 - 0001MATERIAL,BEM OU SERVIÇO PARA DISTRIB. GRATUITA

2.000,00

07.01.16.482.0058.1020Urbanização de Assentamentos Precários – Chico Mendes

3.3.9.0.30.00.00.00.00 - 0001 MATERIAL DE CONSUMO 5.400,00

07.01.16.482.0058.1021Urbanização e Regularização de Assentamentos Precários

4.4.9.0.51.00.00.00.00 -0001 OBRAS E INSTALACOES 3.800,00

07.02 FUNDO MUNICIPAL DE HABITACAO

07.02.16.482.0058.1022 Incremento Habitacional

3.3.9.0.48.00.00.00.00 - 0001 OUTROS AUXILIOS FINANCEIROS A PESSOA FISICA 850,00

08. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

08.01. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

08.01.12.365.0040.1026Constr., Ampliação e Aquis. de Bens Móveis p/ Educ. Infantil

4.4.9.0.51.00.00.00.00 - 0020 OBRAS E INSTALAÇÕES 50.300,00

4.4.9.0.52.00.00.00.00 - 1181 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 29.000,00

08.01.12.122.0005.2041 Manutenção da SMED

3.3.9.0.39.00.00.00.00 -0020 OUTROS SERV DE TERCEIROS-PESSOA JURIDICA 4.600,00

08.01.12.361.0041.2047 Manutenção do FUNDEB/Demais Prof. da Educação

3.1.9.0.08.00.00.00.00 - 0031 OUTROS BENEFICIOS ASSISTENCIAIS 800,00

3.3.9.0.49.00.00.00.00 - 0031 AUXILIO TRANSPORTE 19.900,00

08.01.12.361.0041.2048 Manutenção do FUNDEB/PEEM

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3.1.9.0.08.00.00.00.00 - 0031 OUTROS BENEFICIOS ASSISTENCIAIS 14.000,00

08.01.12.365.0040.2052 Manutenção da Educação Infantil

3.1.9.0.08.00.00.00.00 - 0020 OUTROS BENEFICIOS ASSISTENCIAIS 11.900,00

3.1.9.1.13.00.00.00.00 - 0020 OBRIGAÇÕES PATRONAIS 235.800,00

3.3.9.0.39.00.00.00.00 -0020 OUTROS SERV DE TERCEIROS-PESSOA JURIDICA 37.000,00

3.3.9.0.49.00.00.00.00 - 0020 AUXILIO TRANSPORTE 18.500,00

11 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE

11.01 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE

11.01.10.122.0005.2076 Manutenção da Secretaria Municipal de Saúde

3.1.9.0.16.00.00.00.00 - 0040 OUTRAS DESPESAS VARIAVEIS – PESSOAL CIVIL 200,00

11.01.10.301.0028.2080 Manutenção dos Serviços Básicos de Saúde

3.1.9.1.13.00.00.00.00 - 0040 OBRIGAÇÕES PATRONAIS 45.700,00

11.01.10.301.0032.2084 Manutenção dos Serviços de Pronto Atendimento

3.1.9.1.13.00.00.00.00 - 0040 OBRIGAÇÕES PATRONAIS 242.700,00

11.01.10.304.0035.2088 Manutenção da Vigilância em Saúde e Sanitária

4.4.9.0.52.00.00.00.00 - 4760 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 29.000,00

12.SECRETARIA MUNICIPAL CIDADANIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL

12.01.SECRETARIA MUNICIPAL CIDADANIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL

12.01.08.122.0005.2090 Manutenção dos Serviços da SMCAS

3.1.9.1.13.00.00.00.00 - 0001 OBRIGAÇÕES PATRONAIS 42.200,00

3.3.9.0.39.00.00.00.00 -0001 OUTROS SERV DE TERCEIROS-PESSOA JURIDICA 40.000,00

12.02.08.244.0020.2094 Manutenção dos CRAS

3.1.9.1.13.00.00.00.00 - 0001 OBRIGAÇÕES PATRONAIS 65.000,00

3.3.9.0.36.00.00.00.00 - 1116 OUTROS SERVIÇOS TERCEIROS – PESSOA FISICA 1.000,00

3.3.9.0.39.00.00.00.00 -1116 OUTROS SERV DE TERCEIROS-PESSOA JURIDICA 40.000,00

3.3.9.0.49.00.00.00.00 - 0001 AUXILIO TRANSPORTE 4.100,00

12.02 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL

12.02.08.244.0020.2095 Manutenção dos CREAS/Média Complexidade

3.1.9.1.13.00.00.00.00 - 0001 OBRIGAÇÕES PATRONAIS 41.800,00

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