ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

47
MANUAL DE PREENCHIMENTO ORDEM DE EMBARGO E NOTIFICAÇÃO DE OCUPAÇÃO DE FAIXA DE DOMÍNIO Aprovado pela Diretoria Colegiada/DNIT na Reunião de 03/05/2005, Ata nº 19/2005, conforme Relato 373/2005, fls. 25, Processo nº 50600.000927/2005-71 Agosto/2006

Upload: phungthuy

Post on 07-Jan-2017

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

MANUAL DE PREENCHIMENTO

ORDEM DE EMBARGO E

NOTIFICAÇÃO DE OCUPAÇÃO DE FAIXA DE DOMÍNIO

Aprovado pela Diretoria Colegiada/DNIT na Reunião de 03/05/2005, Ata nº 19/2005,

conforme Relato 373/2005, fls. 25, Processo nº 50600.000927/2005-71

Agosto/2006

Page 2: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA

COORDENAÇÃO GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS

ELABORAÇÃO

COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES

Page 3: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

MINISTRO DOS TRANSPORTES Paulo Sérgio Oliveira Passos DIRETOR-GERAL DO DNIT Mauro Barbosa da Silva DIRETOR DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA Hideraldo Luiz Caron COORDENADOR-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS Luiz Cláudio dos Santos Varejão COORDENADOR DE OPERAÇÕES Luiz Carlos de Freire Bastos Elaboração Paulo Roberto Martinez Lopes – Coordenação-Geral de Operações/DNIT Helane Quezado Magalhães – Faixa de Domínio/COPERT/CGEPERT Roseni Santos de Moraes – Faixa de Domínio/COPERT/CGEPERT

Page 4: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

ÍNDICE

1 –ORDEM DE EMBARGO DE OCUPAÇÃO DE FAIXA DE DOMÍNIO...... 3 Embargo ......................................................................................................................3 Embargar .....................................................................................................................3 Poder de Polícia Administrativa..................................................................................3 MODELO DE ORDEM DE EMBARGO...................................................................4

1.1 CONSIDERAÇÕES........................................................................................ 5 1.2 VERIFICAÇÃO DO PREENCHIMENTO .................................................... 5

ITEM – NÚMERO DA ORDEM DE EMBARGO ....................................................5 Exemplo de preenchimento:........................................................................................5 ITEM – AMPARO LEGAL........................................................................................6

CAMPO 1 – DISCRIMINAÇÃO DA OBRA OU SERVIÇO ..................... 6 CAMPO 2 - ENDEREÇO............................................................................. 6 CAMPO 3 – TELEFONE ............................................................................. 6

ITEM – IDENTIFICAÇÃO DO EMBARGADO ......................................................6 CAMPO 4 – NOME...................................................................................... 6 CAMPO 5 – CPF........................................................................................... 6 CAMPO 6 – RG/ÓRGÃO EXPEDIDOR..................................................... 7 CAMPO 7 – ASSINATURA ........................................................................ 7 CAMPO 8 – ENDEREÇO ............................................................................ 7

ITEM – LOCAL DA OCORRÊNCIA........................................................................7 CAMPO 9 – LOCALIDADE........................................................................ 7 CAMPO 10 – BR .......................................................................................... 8 CAMPO 11 – UF........................................................................................... 8 CAMPO 12 – KM ......................................................................................... 8 CAMPO 13 – DATA .................................................................................... 8 CAMPO 14 – HORÁRIO ............................................................................. 8 CAMPO 15 – SENTIDO DO TRÁFEGO .................................................... 8

ITEM – IDENTIFICAÇÃO DE TESTEMUNHAS ...................................................9 CAMPOS 16 e 21 – NOME.......................................................................... 9 CAMPOS 17 e 22 – CPF .............................................................................. 9 CAMPOS 18 e 23 – RG/ÓRGÃO EXPEDIDOR......................................... 9 CAMPOS 19 e 24 – ASSINATURA ............................................................ 9 CAMPOS 20 e 25 – ENDEREÇO .............................................................. 10

ITEM – OBSERVAÇÕES ........................................................................................10 CAMPO 26 – OBSERVAÇÕES................................................................. 10

ITEM – IDENTIFICAÇÃO DO AGENTE ..............................................................10 CAMPO 27 – MATRÍCULA AGENTE/SIAPE ........................................ 10 CAMPO 28 – SR......................................................................................... 10 CAMPO 29 – ASSINATURA DO AGENTE ............................................ 10

2 – NOTIFICAÇÃO DE OCUPAÇÃO DE FAIXA DE DOMÍNIO ................. 12 notificação .................................................................................................................12 notificar .....................................................................................................................12 Poder de Polícia Administrativa................................................................................12 MODELO DE NOTIFICAÇÃO ...............................................................................13

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 1

Page 5: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

2.1 CONSIDERAÇÕES...................................................................................... 14 2.2 VERIFICAÇÃO DO PREENCHIMENTO .................................................. 14

ITEM – NÚMERO DA NOTIFICAÇÃO.................................................................14 ITEM – AMPARO LEGAL......................................................................................15

CAMPO 1 - ENDEREÇO........................................................................... 15 CAMPO 2 – TELEFONE ........................................................................... 15

ITEM – IDENTIFICAÇÃO DO NOTIFICADO (INFRATOR) ..............................16 CAMPO 3 – NOME.................................................................................... 16 CAMPO 4 – CPF......................................................................................... 16 CAMPO 5 – RG/ÓRGÃO EXPEDIDOR................................................... 16 CAMPO 6 – ASSINATURA ...................................................................... 16 CAMPO 7 – ENDEREÇO .......................................................................... 17

ITEM – LOCAL DA OCORRÊNCIA......................................................................17 CAMPO 8 – LOCALIDADE...................................................................... 17 CAMPO 9 – BR .......................................................................................... 17 CAMPO 10 – UF......................................................................................... 17 CAMPO 11 – KM ....................................................................................... 17 CAMPO 12 – DATA .................................................................................. 18 CAMPO 13 – HORÁRIO ........................................................................... 18 CAMPO 14 – SENTIDO DO TRÁFEGO .................................................. 18

ITEM – IDENTIFICAÇÃO DE TESTEMUNHAS .................................................18 CAMPOS 15 e 20 – NOME........................................................................ 18 CAMPOS 16 e 21 – CPF ............................................................................ 19 CAMPOS 17 e 22 – RG/ÓRGÃO EXPEDIDOR....................................... 19 CAMPOS 18 e 23 – ASSINATURA .......................................................... 19 CAMPOS 19 e 24 – ENDEREÇO .............................................................. 19

ITEM – OBSERVAÇÕES ........................................................................................19 CAMPO 25 – OBSERVAÇÕES................................................................. 19

ITEM – IDENTIFICAÇÃO DO AGENTE ..............................................................19 CAMPO 26 – MATRÍCULA AGENTE/SIAPE ........................................ 20 CAMPO 27 – SR/UF .................................................................................. 20

ANEXO I – RELAÇÃO DAS ULs..................................................................... 21 ANEXO II – COLETÂNIA DE LEGISLAÇÃO................................................ 24

LEI No 10.233, DE 5 DE JUNHO DE 2001. ...........................................................24 LEI No 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002. ......................................................25 LEI No 5.869, DE 11 DE JANEIRO DE 1973. ........................................................26 DECRETO-LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940..................................27 LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997. ....................................................28 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988........30 LEI No 6.766, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1979....................................................30 LEI Nº 5.172, DE 25 DE OUTUBRO DE 1966. ......................................................31 DECRETO Nº 5.765, DE 27 DE ABRIL DE 2006. .................................................32

Instrução de Serviço nº 3, 06.04.2006 (cópia DOU) .......................................... 39 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DG/DNIT nº 03 /2006, de 06 de abril de 2006... 40

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 2

Page 6: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

1 –ORDEM DE EMBARGO DE OCUPAÇÃO DE FAIXA DE DOMÍNIO

A ORDEM DE EMBARGO é um formulário apresentado num jogo de 3 vias, com 2 vias de carbonos intercaladas, montada em talões contendo 25 jogos cada um, para embargo de obra ou serviço realizados na faixa de domínio do DNIT.

Esta forma de apresentação visa facilitar não só o preenchimento que pode ser feito rapidamente, como também o manuseio por parte dos Agentes de Trânsito do DNIT, e demais Agentes da Autoridade designados para tal finalidade. Para efeitos deste Manual, considera-se :

Embargo s. m., meio judicial ou administrativo para impedir o prosseguimento de uma o-bra; seqüestro; impedimento; estorvo; obstáculo. Embargar v. tr., pôr embargos a; impedir; reprimir; dificultar; estorvar; embaraçar; impedir o uso de alguma coisa por decisão judicial ou administrativa. Poder de Polícia Administrativa Redação dada pelo Art. 78 da Lei 5.172 de 25 de outubro de 1966, Código Tri-butário Nacional.

Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pú-blica que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse pú-blico concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades eco-nômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos indi-viduais ou coletivos. (Redação dada pelo Ato Complementar nº 31, de 28.12.1966). Parágrafo único. Considera-se regular o exercício do poder de polícia quando desempenhado pelo órgão competente nos limites da lei apli-cável, com observância do processo legal e, tratando-se de atividade que a lei tenha como discricionária, sem abuso ou desvio de poder.

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 3

Page 7: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

MODELO DE ORDEM DE EMBARGO

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 4

Page 8: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

1.1 CONSIDERAÇÕES

• A Ordem de Embargo deve ser preenchida com letra de imprensa. • A utilização de caneta esferográfica de ponta fina é recomendável. • Cada Ordem de Embargo deve se referir a um infrator embargado. • A UNIT deverá verificar o preenchimento das Ordens de Embargo, con-

forme instruções do item 1.2 – Verificação do Preenchimento. • As Ordens de Embargo preenchidas incorretamente deverão ser cancela-

das, caso não seja possível recuperar o erro. • As vias da Ordem de Embargo terão a seguinte destinação: • 1ª Via – Infrator • 2ª Via – COPERT/CGPERT • 3ª Via – Arquivo/UNIT OBSERVAÇÃO: Caso o infrator se recuse a assinar a Ordem de Embargo, o Agente deverá preencher este documento informando no campo “OBSERVAÇÕES” o mo-tivo da recusa. A 2ª via da Ordem de Embargo deverá ser entregue ao infra-tor.

1.2 VERIFICAÇÃO DO PREENCHIMENTO

A seguir são apresentadas as descrições dos itens da Ordem de Embargo: ITEM – NÚMERO DA ORDEM DE EMBARGO

Campo de 14 caracteres alfanuméricos, parcialmente pré-impresso e igual nas 3 vias de cada auto.

Deverá ser preenchido da esquerda para a direita, conforme abaixo: Após o caractere SR - número da Superintendência Regional corres-pondente. Após o caractere L - número da Unidade Local correspondente, con-forme relação do anexo I Após o caractere S - número seqüencial do Auto de Notificação, e Após o caractere A - Ano vigente do Auto

Exemplo de preenchimento:

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 5

Page 9: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

ITEM – AMPARO LEGAL CAMPO 1 – DISCRIMINAÇÃO DA OBRA OU SERVIÇO

Preencher discriminando o tipo de obra ou serviço que está sendo embargado Ex: construção de acesso, travessia e/ou implantação de rede de energia elétrica, travessia e/ou implantação de adutora ou rede de água, travessia e/ou implanta-ção de cabos de fibra óptica, travessia ou implantação de oleodutos, construção de quiosque, trailers, banca de revista, implantação de engenhos publicitários de grande porte, entre outros. CAMPO 2 - ENDEREÇO

Preencher com o endereço completo da Superintendência Regional - SR ou Uni-dade Local - UL, na qual o embargado deverá se dirigir para tratar do assunto. CAMPO 3 – TELEFONE

Preencher com o telefone da SR ou UL, na qual o embargado deverá se dirigir para tratar do assunto. ITEM – IDENTIFICAÇÃO DO EMBARGADO CAMPO 4 – NOME

Preencher, de preferência, com o nome completo do embargado, colhido em sua carteira de identidade ou outro documento hábil de identificação. Se for obser-vado o nome muito extenso, abreviar os sobrenomes do meio. Ex: Antonio José Alcântara das Dores abreviar Antonio José A. das Dores CAMPO 5 – CPF

Preencher com o CNPJ ou CPF do Embargado

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 6

Page 10: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

Exemplo de preenchimentos com CNPJ e CPF

CAMPO 6 – RG/ÓRGÃO EXPEDIDOR

Preencher com o numero da Carteira de Identidade, órgão expedidor e UF do embargado em se tratando de pessoa física. Ex: 9.999.999-SSP/DF CAMPO 7 – ASSINATURA

Colher assinatura do embargado ou representante legal em se tratando de pesoa jurídica. Se o mesmo se recusar a assinar, preencher o campo com recusou-se a assinar. No campo “OBSERVAÇÕES”, informar as alegações do embargado para tal decisão. CAMPO 8 – ENDEREÇO

Preencher com o endereço residencial do embargado ou endereço da empresa. Se possível confirmar através de comprovante de conta de luz, telefone ou água. ITEM – LOCAL DA OCORRÊNCIA CAMPO 9 – LOCALIDADE

Preencher com o nome da localidade/município da obra ou serviço. O Agente também poderá acrescentar, se julgar necessário, para uma maior identificação, informação complementar tipo povoado ou vila.

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 7

Page 11: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

CAMPO 10 – BR

Preencher com o número da rodovia. CAMPO 11 – UF

Preencher com a sigla da Unidade da Federação da rodovia. CAMPO 12 – KM

Preencher com o quilometro onde ocorreu o embargo utilizando-se uma casa de-cimal para as frações de km.

Ex: Km 101,3 CAMPO 13 – DATA

Preencher com a data do embargo, no formato ddmmaaaa. Ex: 01012006. CAMPO 14 – HORÁRIO

Preencher com o horário do embargo, no formato hh:mm. Ex: 07:35 ou 14:40. CAMPO 15 – SENTIDO DO TRÁFEGO

Assinalar com “x” o sentido do tráfego, ou seja, da quilometragem menor para a maior sentido crescente, da quilometragem maior para a menor sentido decres-cente.

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 8

Page 12: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

ITEM – IDENTIFICAÇÃO DE TESTEMUNHAS Este item tem necessidade de preenchimento quando se tratar de ordem de em-bargo para a remoção ou quando o Agente julgar necessário devido a caracterís-tica do caso. Quando se tratar de operação de remoção, o Agente deverá realizá-la acompa-nhado por um outro servidor, com o apoio da Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil, Polícia Federal ou Polícia Militar, para garantia de integridade física. O próprio pessoal de apoio deverá ser relacionado como testemunha. Em não havendo o apoio acima, poderá o Agente solicitar dos presentes as in-formações necessárias e incluí-los como testemunhas do embargo. Quando o notificado se recusar a assinar, será necessária a presença das teste-munhas para dar uma maior lisura ao procedimento. CAMPOS 16 e 21 – NOME

Preencher, de preferência, com o nome completo da testemunha, colhido em sua carteira de identidade ou outro documento hábil de identificação. Se for obser-vado o nome muito extenso, abreviar os sobrenomes do meio. Ex: Antonio José Alcântara das Dores abreviar Antonio José A. das Dores CAMPOS 17 e 22 – CPF

Preencher com o CPF da testemunha. CAMPOS 18 e 23 – RG/ÓRGÃO EXPEDIDOR

Preencher com o número da Carteira de Identidade, órgão expedidor e UF. Ex: 9.999.999-SSP/DF CAMPOS 19 e 24 – ASSINATURA

Colher assinatura da testemunha.

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 9

Page 13: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

CAMPOS 20 e 25 – ENDEREÇO

Preencher com o endereço residencial da testemunha. Em se tratando de servidor público, informar o endereço do órgão de lotação. ITEM – OBSERVAÇÕES CAMPO 26 – OBSERVAÇÕES

Este campo deverá ser utilizado pelo Agente para o lançamento de informações complementares sobre a Ordem de Embargo, e quando o embargado se recusar a assinar a Ordem de Embargo devera ser preenchido com a expressão: RECU-SOU-SE A ASSINAR, e o motivo alegado pelo embargado. ITEM – IDENTIFICAÇÃO DO AGENTE CAMPO 27 – MATRÍCULA AGENTE/SIAPE

Campo com preenchimento obrigatório

Preencher da esquerda para a direita com a matricula do SIAPE do Agente de responsável pelo embargo. CAMPO 28 – SR

Campo com preenchimento obrigatório

Preencher com a Unidade da Federação da Superintendência Regional, corres-pondentes à lotação do Agente responsável pelo embargo. CAMPO 29 – ASSINATURA DO AGENTE

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 10

Page 14: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

Campo com preenchimento obrigatório

Deverá conter a assinatura do Agente responsável pelo embargo.

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 11

Page 15: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

2 – NOTIFICAÇÃO DE OCUPAÇÃO DE FAIXA DE DOMÍNIO

A NOTIFICAÇÃO é um formulário apresentado num jogo de 3 vias, com 2 vias de carbonos intercaladas, montada em talões contendo 25 jogos cada um, para notificações de ocupação de faixa de domínio do DNIT, já instaladas e de obras que estão se iniciando sem autorização ou fora das normas previstas.

Esta forma de apresentação visa facilitar não só o preenchimento que pode ser feito rapidamente, como também o manuseio por parte dos Agentes de Trânsito do DNIT, e demais Agentes da Autoridade designados para tal finalidade. Para efeitos deste Manual, considera-se :

notificação s. f., ato ou efeito de notificar; intimação. notificar do Lat. Notificare v. tr., dar conhecimento de; participar judicialmente segundo as formalidades da lei ou do estilo; intimar; avisar. Poder de Polícia Administrativa Redação dada pelo Art. 78 da Lei 5.172 de 25 de outubro de 1966, Código Tri-butário Nacional.

Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pú-blica que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse pú-blico concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades eco-nômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos indi-viduais ou coletivos. (Redação dada pelo Ato Complementar nº 31, de 28.12.1966). Parágrafo único. Considera-se regular o exercício do poder de polícia quando desempenhado pelo órgão competente nos limites da lei apli-cável, com observância do processo legal e, tratando-se de atividade que a lei tenha como discricionária, sem abuso ou desvio de poder.

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 12

Page 16: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

MODELO DE NOTIFICAÇÃO

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 13

Page 17: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

2.1 CONSIDERAÇÕES

• A Notificação deve ser preenchida com letra de imprensa. • A utilização de caneta esferográfica de ponta fina é recomendável. • Cada Notificação deve se referir a um infrator notificado. • A UNIT deverá verificar o preenchimento das Notificações, conforme ins-

truções do item 2.2 – Verificação do Preenchimento. • As Notificações preenchidas incorretamente deverão ser canceladas, caso

não seja possível recuperar o erro. • As vias da Notificação terão a seguinte destinação: • 1ª Via – Infrator • 2ª Via –COPERT/CGEPERT • 3ª Via – Arquivo/UNIT OBSERVAÇÃO: Caso o infrator se recuse a assinar a Notificação, o Agente deverá preencher este documento informando no campo “OBSERVAÇÕES” o motivo da re-cusa. A 2ª via da Notificação deverá ser entregue ao infrator.

2.2 VERIFICAÇÃO DO PREENCHIMENTO

A seguir são apresentadas as descrições dos itens da Notificação. ITEM – NÚMERO DA NOTIFICAÇÃO

Campo de 14 caracteres alfanuméricos, parcialmente pré-impresso e igual nas 3 vias de cada auto.

Deverá ser preenchido da esquerda para a direita, conforme abaixo: Após o caractere SR - número da Superintendência Regional corres-pondente. Após o caractere L - número da Unidade Local correspondente, con-forme relação do anexo I Após o caractere S - número seqüencial do Auto de Notificação, e Após o caractere A - Ano vigente do Auto

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 14

Page 18: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

ITEM – AMPARO LEGAL

Nos campos acima deverá ser observado o seguinte:

• Quando se tratar de ocupação já instalada com quiosque, trailer, pontos de vendas, publicidade e demais casos fora das especificações das normas: - o campo “No prazo de .....“ deverá ser preenchido com um prazo mí-nimo de 3 (três) dias e prazo máximo de 15 (quinze) dias para a remoção da ocupação irregular.

- assinalar com um X, o item ““Desocupar a faixa....”.

• Quando se tratar de início ou obra em andamento sem a devida autoriza-ção, e fora das especificações das normas: - o campo “No prazo de .....” deverá ser preenchido com a palavra I-MEDIATO.

- assinalar com um X, o item “Não mais continuar .....”.

Exemplo: 1º) No local existe um quiosque já em funcionamento:

X

Exemplo: 2º) No local existe uma ocupação em início de suas obras:

X

CAMPO 1 - ENDEREÇO

Preencher com o endereço completo da Superintendência Regional - SR ou Uni-dade Local - UL, na qual o infrator deverá se dirigir para tratar do assunto. CAMPO 2 – TELEFONE

Preencher com o telefone da SR ou UL, na qual o infrator deverá se dirigir para tratar do assunto.

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 15

Page 19: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

ITEM – IDENTIFICAÇÃO DO NOTIFICADO (INFRATOR) CAMPO 3 – NOME

Preencher, de preferência, com o nome completo do notificado (infrator), colhi-do em sua carteira de identidade ou outro documento hábil de identificação. Se for observado o nome muito extenso, abreviar os sobrenomes do meio. Ex: Antonio José Alcântara das Dores abreviar Antonio José A. das Dores CAMPO 4 – CPF

Preencher com o CPF ou CNPJ do Notificado (infrator). Exemplo de preenchimento:

CAMPO 5 – RG/ÓRGÃO EXPEDIDOR

Preencher com o número da Carteira de Identidade, órgão expedidor e UF. Ex: 9.999.999-SSP/DF CAMPO 6 – ASSINATURA

Colher assinatura do embargado. Se o mesmo se recusar a assinar, preencher o campo com recusou-se a assinar. No campo “OBSERVAÇÕES”, informar as alegações do notificado para tal decisão.

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 16

Page 20: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

CAMPO 7 – ENDEREÇO

Preencher com o endereço residencial do notificado (infrator). Se possível con-firmar através de algum comprovante de conta de luz, telefone ou água. ITEM – LOCAL DA OCORRÊNCIA CAMPO 8 – LOCALIDADE

Preencher com o nome do localidade/município da ocupação. O Agente também poderá acrescentar se julgar necessário, para uma maior identificação, informa-ção complementar tipo povoado ou vila. CAMPO 9 – BR

Preencher com o número da rodovia. CAMPO 10 – UF

Preencher com a sigla da Unidade da Federação da rodovia. CAMPO 11 – KM

Preencher com o quilometro onde ocorreu a autuação utilizando-se uma casa de-cimal para as frações de km. Ex: Km 123,4.

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 17

Page 21: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

CAMPO 12 – DATA

Preencher com a data da notificação, no formato ddmmaaaa. Ex: 01012005. CAMPO 13 – HORÁRIO

Preencher com o horário da notificação, no formato hh:mm. Ex: 07:35 ou 14:40. CAMPO 14 – SENTIDO DO TRÁFEGO

Assinalar com “x” o sentido do tráfego, ou seja, da quilometragem menor para a maior sentido crescente, da quilometragem maior para a menor sentido decres-cente. ITEM – IDENTIFICAÇÃO DE TESTEMUNHAS Este item tem necessidade de preenchimento quando se tratar de notificação pa-ra a remoção ou quando o agente julgar necessário devido a característica do ca-so. Quando se tratar de operação de remoção, o Agente deverá realizá-la acompa-nhado por um outro servidor, com o apoio da Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil, Polícia Federal ou Polícia Militar, para garantia de integridade física. O próprio pessoal de apoio deverá ser relacionado como testemunha. Em não havendo o apoio acima, poderá o Agente solicitar dos presentes as in-formações necessárias e incluí-los como testemunhas na notificação. Quando o notificado se recusar a assinar, será necessária a presença das teste-munhas para dar uma maior lisura ao procedimento. CAMPOS 15 e 20 – NOME

Preencher de preferência com o nome completo da testemunha, colhido em sua carteira de identidade ou outro documento hábil de identificação. Se for obser-vado o nome muito extenso, abreviar os sobrenomes do meio. Ex: Antonio José Alcântara das Dores abreviar Antonio José A. das Dores

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 18

Page 22: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

CAMPOS 16 e 21 – CPF

Preencher com o CPF da testemunha CAMPOS 17 e 22 – RG/ÓRGÃO EXPEDIDOR

Preencher com o número da Carteira de Identidade, órgão expedidor e UF. Ex: 9.999.999-SSP/DF CAMPOS 18 e 23 – ASSINATURA

Colher assinatura da testemunha. CAMPOS 19 e 24 – ENDEREÇO

Preencher com o endereço residencial da testemunha. Em se tratando de servidor público, informar o endereço do órgão de lotação. ITEM – OBSERVAÇÕES CAMPO 25 – OBSERVAÇÕES

Este campo deverá ser utilizado pelo Agente para o lançamento de informações complementares sobre a Notificação, e quando o notificado se recusar a assinar a Notificação devera ser preenchido com a expressão: RECUSOU-SE A ASSI-NAR, e o motivo alegado pelo notificado. ITEM – IDENTIFICAÇÃO DO AGENTE

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 19

Page 23: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

CAMPO 26 – MATRÍCULA AGENTE/SIAPE

Campo com preenchimento obrigatório. Preencher da esquerda para a direita com a matricula do SIAPE do Agente de responsável pela notificação. CAMPO 27 – SR/UF

Campo com preenchimento obrigatório

Preencher com o numero da Superintendência Regional, correspondentes à lota-ção do Agente responsável pela notificação. CAMPO 28 – ASSINATURA DO AGENTE

Campo com preenchimento obrigatório

Deverá conter a assinatura do Agente responsável pela notificação.

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 20

Page 24: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

ANEXO I – RELAÇÃO DAS ULs.

RELAÇÃO DAS UNIDADES LOCAIS PARA FINS DE PREENCHIMENTO DE AUTO DE EMBARGO E NOTIFI-CAÇÃO DE OCUPAÇÃO DE FAIXA DE DOMÍNIO DO DNIT

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE ALAGOAS

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ES-TADO DO MARANHÃO

Nº. Unidade Local Nº. Unidade Local 01 Maceió 01 Barão de Grajaú 02 Camoxinga 02 Caxias

03 Pedrinhas SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NOS ESTA-DOS DO AMAZONAS E RORAIMA 04 Imperatriz

Nº. Unidade Local 01 Humaitá/AM

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ES-TADO DO MATO GROSSO

02 Boa Vista/RR Nº. Unidade Local 01 Cáceres SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO

DA BAHIA 02 Rondonópolis Nº. Unidade Local 03 Barra do Garça 01 Feira de Santana 04 Sorriso 02 Vitória da Conquista 03 Jequié

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ES-TADO DO MATO GROSSO DO SUL

04 Cruz das Almas Nº. Unidade Local 05 Euclides da Cunha 01 Coxim 06 Itabuna 02 Três Lagoas 07 Eunápolis 03 Campo Grande 08 Senhor do Bonfim 04 Rio Brilhante 09 Teixeira de Freitas

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ES-

TADO DE MINAS GERAIS SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO CEARÁ Nº. Unidade Local

Nº. Unidade Local 01 Juiz de For a 01 Sobral 02 Contagem 02 Fortaleza 03 Pouso Alegre 03 Icó 04 Oliveira 04 Boa Viagem 05 Uberlândia 05 Russas 06 Sete Lagoas

07 Paracatu SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO 08 Leopldina

Nº. Unidade Local 09 Caratinga 01 Safra 10 Teófilo Otoni 02 Santa Isabel 11 Rio Casca 03 Linhares 12 Araxá

13 Prata SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NOS ESTA-DOS DE GOIÁS E DISTRITO FEDERAL 14 Bom Despacho

Nº. Unidade Local 15 Caxambú 01 Anápolis/GO 16 Montes Claros 02 Morrinhos/GO 17 Patos de Minas 03 Jataí/GO 18 Uberaba 04 Brasilia/DF 05 Catalão/GO 06 Rio Verde/GO 07 Uruaçu/GO 08 Aragarças/GO 09 Goiânia/GO

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 21

Page 25: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

RELAÇÃO DAS UNIDADES LOCAIS PARA FINS DE PREENCHIMENTO DE AUTO DE EMBARGO E NOTIFI-CAÇÃO DE OCUPAÇÃO DE FAIXA DE DOMÍNIO DO DNIT

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NOS ESTA-DOS DO PARÁ E AMAPÁ

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTA-DO DO RIO DE JANEIRO

Nº. Unidade Local Nº. Unidade Local 01 São Miguel do Guamá/PA 01 Campos 02 Capanema/PA 02 Teresópolis 03 Marabá/PA 03 Rio Bonito 04 Altamira/PA 04 Três Rios 05 Itaituba/PA 05 Petrópolis

06 Seropédica SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DA PARAIBA 07 Resende

Nº. Unidade Local 08 Ponte Rio-Niterói 01 Campina Grande 09 Vassouras 02 Santa Rita 10 Angra dos Reis 03 Patos SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTA-

DO DO RIO GRANDE DO NORTE SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO PARANÁ Nº. Unidade Local

Nº. Unidade Local 01 Mossoró 01 Colombo 02 Currais Novos 02 Campo Mourão 03 Macaíba 03 Laranjeiras do Sul 04 Ponta Grossa

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTA-DO DO RIO GRANDE DO SUL

05 Foz do Iguaçu Nº. Unidade Local 06 São José dos Pinhais 01 Vacaria 07 Londrina 02 São Leopoldo

03 Cruz Alta SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO PERNAMBUCO 04 Osório

Nº. Unidade Local 05 Pelotas 01 Petrolina 06 Santana do Livramento 02 Arcoverde 07 Uruguaiana 03 Floresta 08 Santa Maria 04 Salgueiro 05 Curado

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NOS ES-TADOS DE RONDÔNIA E ACRE

06 Caruaru Nº. Unidade Local 01 JI Paraná/RO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO

DO PIAUÍ 02 Rio Branco/AC Nº. Unidade Local 01 Piripiri 02 Picos 03 Floriano

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 22

Page 26: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

RELAÇÃO DAS UNIDADES LOCAIS PARA FINS DE PREENCHIMENTO DE AUTO DE EMBARGO E NOTIFI-

CAÇÃO DE OCUPAÇÃO DE FAIXA DE DOMÍNIO DO DNIT

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ES-TADO DE SANTA CATARINA

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO SERGIPE

Nº. Unidade Local Nº. Unidade Local 01 Tubarão 01 Nossa Senhora do Socorro 02 Joinville 03 Lages

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO TOCANTINS

04 Joaçaba Nº. Unidade Local 05 Mafra 01 Gurupi 06 Rio do Sul 02 Paraíso do Tocantins 07 Chapecó 03 Araguaína

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ES-TADO DE SÃO PAULO

Nº. Unidade Local 01 Cachoeira Paulista 02 Jacareí 03 Registro 04 São José do Rio Preto

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 23

Page 27: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

ANEXO II – COLETÂNIA DE LEGISLAÇÃO LEI No 10.233, DE 5 DE JUNHO DE 2001. Dispõe sobre a reestruturação dos transportes aquaviário e terrestre, cria o Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte, a Agência Nacional de Transportes Terrestres, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários e o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu san-ciono a seguinte Lei:

Art. 80. Constitui objetivo do DNIT implementar, em sua esfera de atuação, a política formula-

da para a administração da infra-estrutura do Sistema Federal de Viação, compreendendo sua opera-ção, manutenção, restauração ou reposição, adequação de capacidade, e ampliação mediante cons-trução de novas vias e terminais, segundo os princípios e diretrizes estabelecidos nesta Lei. Art. 81. A esfera de atuação do DNIT corresponde à infra-estrutura do Sistema Federal de Via-ção, sob a jurisdição do Ministério dos Transportes, constituída de: I – vias navegáveis; II – ferrovias e rodovias federais; III – instalações e vias de transbordo e de interface intermodal; IV – instalações portuárias. Art. 82. São atribuições do DNIT, em sua esfera de atuação: I – estabelecer padrões, normas e especificações técnicas para os programas de segurança o-peracional, sinalização, manutenção ou conservação, restauração ou reposição de vias, terminais e instalações; II – estabelecer padrões, normas e especificações técnicas para a elaboração de projetos e exe-cução de obras viária-s; III – fornecer ao Ministério dos Transportes informações e dados para subsidiar a formulação dos planos gerais de outorga e de delegação dos segmentos da infra-estrutura viária; IV – administrar, diretamente ou por meio de convênios de delegação ou cooperação, os pro-gramas de operação, manutenção, conservação, restauração e reposição de rodovias, ferrovias, vias navegáveis, terminais e instalações portuárias; V – gerenciar, diretamente ou por meio de convênios de delegação ou cooperação, projetos e obras de construção e ampliação de rodovias, ferrovias, vias navegáveis, terminais e instalações por-tuárias, decorrentes de investimentos programados pelo Ministério dos Transportes e autorizados pe-lo Orçamento Geral da União;(Vide Medida Provisória nº 2.217-3, de 4.9.2001) VI – participar de negociações de empréstimos com entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais, para financiamento de programas, projetos e obras de sua competência, sob a coor-denação do Ministério dos Transportes; VII – realizar programas de pesquisa e de desenvolvimento tecnológico, promovendo a coopera-ção técnica com entidades públicas e privadas; VIII – firmar convênios, acordos, contratos e demais instrumentos legais, no exercício de suas a-tribuições; IX – declarar a utilidade pública de bens e propriedades a serem desapropriados para implanta-ção do Sistema Federal de Viação; X – elaborar o seu orçamento e proceder à execução financeira; XI – adquirir e alienar bens, adotando os procedimentos legais adequados para efetuar sua in-corporação e desincorporação; XII – administrar pessoal, patrimônio, material e serviços gerais. § 1o As atribuições a que se refere o caput não se aplicam aos elementos da infra-estrutura con-cedidos ou arrendados pela ANTT e pela ANTAQ, à exceção das competências expressas no art. 21 da Lei n 9.503, de 23 de setembro de 1997o – Código de Trânsito Brasileiro, que serão sempre exer-cidas pelo DNIT, diretamente ou mediante convênios de delegação. § 1o As atribuições a que se refere o caput não se aplicam aos elementos da infra-estrutura con-cedidos ou arrendados pela ANTT e pela ANTAQ. (Redação dada pela Lei nº 10.561, de 13.11.2002)

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 24

Page 28: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

§ 2o No exercício das atribuições previstas nos incisos IV e V e relativas a vias navegáveis e ins-talações portuárias, o DNIT observará as prerrogativas específicas do Comando da Marinha.(Vide Medida Provisória nº 2.217-3, de 4.9.2001) § 3o É, ainda, atribuição do DNIT, em sua esfera de atuação, exercer, diretamente ou mediante convênio, as competências expressas no art. 21 da Lei no 9.503, de 1997, observado o disposto no inciso XVII do art. 24 desta Lei. (Incluído pela Lei nº 10.561, de 13.11.2002)

LEI No 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002.

Institui o Código Civil.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu san-ciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO III Dos Bens Públicos

Art. 98. São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem.

Art. 99. São bens públicos:

I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;

III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.

Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencen-tes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado.

Art. 100. Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, en-quanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar.

Art. 101. Os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas as exigências da lei.

Art. 102. Os bens públicos não estão sujeitos a usucapião.

Art. 103. O uso comum dos bens públicos pode ser gratuito ou retribuído, conforme for estabele-cido legalmente pela entidade a cuja administração pertencerem.

CAPÍTULO V Dos Direitos de Vizinhança

Seção I Do Uso Anormal da Propriedade

Art. 1.277. O proprietário ou o possuidor de um prédio tem o direito de fazer cessar as interfe-rências prejudiciais à segurança, ao sossego e à saúde dos que o habitam, provocadas pela utiliza-ção de propriedade vizinha.

Parágrafo único. Proíbem-se as interferências considerando-se a natureza da utilização, a locali-zação do prédio, atendidas as normas que distribuem as edificações em zonas, e os limites ordinários de tolerância dos moradores da vizinhança.

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 25

Page 29: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

Art. 1.280. O proprietário ou o possuidor tem direito a exigir do dono do prédio vizinho a demolição, ou a reparação deste, quando ameace ruína, bem como que lhe preste caução pelo dano iminente.

Art. 1.281. O proprietário ou o possuidor de um prédio, em que alguém tenha direito de fazer o-bras, pode, no caso de dano iminente, exigir do autor delas as necessárias garantias contra o prejuí-zo eventual.

Seção VI Dos Limites entre Prédios e do Direito de Tapagem

Art. 1.297. O proprietário tem direito a cercar, murar, valar ou tapar de qualquer modo o seu pré-dio, urbano ou rural, e pode constranger o seu confinante a proceder com ele à demarcação entre os dois prédios, a aviventar rumos apagados e a renovar marcos destruídos ou arruinados, repartindo-se proporcionalmente entre os interessados as respectivas despesas.

§ 1o Os intervalos, muros, cercas e os tapumes divisórios, tais como sebes vivas, cercas de a-rame ou de madeira, valas ou banquetas, presumem-se, até prova em contrário, pertencer a ambos os proprietários confinantes, sendo estes obrigados, de conformidade com os costumes da localida-de, a concorrer, em partes iguais, para as despesas de sua construção e conservação.

§ 2o As sebes vivas, as árvores, ou plantas quaisquer, que servem de marco divisório, só podem ser cortadas, ou arrancadas, de comum acordo entre proprietários.

§ 3o A construção de tapumes especiais para impedir a passagem de animais de pequeno porte, ou para outro fim, pode ser exigida de quem provocou a necessidade deles, pelo proprietário, que não está obrigado a concorrer para as despesas.

Seção VII Do Direito de Construir

Art. 1.299. O proprietário pode levantar em seu terreno as construções que lhe aprouver, salvo o direito dos vizinhos e os regulamentos administrativos.

Art. 1.309. São proibidas construções capazes de poluir, ou inutilizar, para uso ordinário, a água do poço, ou nascente alheia, a elas preexistentes.

Art. 1.310. Não é permitido fazer escavações ou quaisquer obras que tirem ao poço ou à nas-cente de outrem a água indispensável às suas necessidades normais.

Art. 1.311. Não é permitida a execução de qualquer obra ou serviço suscetível de provocar des-moronamento ou deslocação de terra, ou que comprometa a segurança do prédio vizinho, senão a-pós haverem sido feitas as obras acautelatórias.

Parágrafo único. O proprietário do prédio vizinho tem direito a ressarcimento pelos prejuízos que sofrer, não obstante haverem sido realizadas as obras acautelatórias.

Art. 1.312. Todo aquele que violar as proibições estabelecidas nesta Seção é obrigado a demolir as construções feitas, respondendo por perdas e danos.

LEI No 5.869, DE 11 DE JANEIRO DE 1973.

Institui o Código de Processo Civil.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu san-ciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO VI DA AÇÃO DE NUNCIAÇÃO DE OBRA NOVA

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 26

Page 30: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

Art. 934. Compete esta ação:

I - ao proprietário ou possuidor, a fim de impedir que a edificação de obra nova em imóvel vi-zinho Ihe prejudique o prédio, suas servidões ou fins a que é destinado;

II - ao condômino, para impedir que o co-proprietário execute alguma obra com prejuízo ou alteração da coisa comum;

III - ao Município, a fim de impedir que o particular construa em contravenção da lei, do regu-lamento ou de postura.

Art. 935. Ao prejudicado também é lícito, se o caso for urgente, fazer o embargo extrajudici-al, notificando verbalmente, perante duas testemunhas, o proprietário ou, em sua falta, o construtor, para não continuar a obra.

Parágrafo único. Dentro de 3 (três) dias requererá o nunciante a ratificação em juízo, sob pena de cessar o efeito do embargo.

Art. 936. Na petição inicial, elaborada com observância dos requisitos do art. 282, requererá o nunciante:

I - o embargo para que fique suspensa a obra e se mande afinal reconstituir, modificar ou demolir o que estiver feito em seu detrimento;

II - a cominação de pena para o caso de inobservância do preceito;

III - a condenação em perdas e danos.

Parágrafo único. Tratando-se de demolição, colheita, corte de madeiras, extração de miné-rios e obras semelhantes, pode incluir-se o pedido de apreensão e depósito dos materiais e produtos já retirados.

DECRETO-LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940.

Código Penal.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição, decreta a seguinte Lei:

CAPÍTULO II DOS CRIMES PRATICADOS POR

PARTICULAR CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL

Usurpação de função pública

Art. 328 - Usurpar o exercício de função pública:

Pena - detenção, de três meses a dois anos, e multa.

Parágrafo único - Se do fato o agente aufere vantagem:

Pena - reclusão, de dois a cinco anos, e multa.

Resistência

Art. 329 - Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário compe-tente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio:

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 27

Page 31: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

Pena - detenção, de dois meses a dois anos.

§ 1º - Se o ato, em razão da resistência, não se executa:

Pena - reclusão, de um a três anos.

§ 2º - As penas deste artigo são aplicáveis sem prejuízo das correspondentes à violência.

Desobediência

Art. 330 - Desobedecer a ordem legal de funcionário público:

Pena - detenção, de quinze dias a seis meses, e multa.

Desacato

Art. 331 - Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela:

Pena - detenção, de seis meses a dois anos, ou multa.

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

Institui o Código de Trânsito Brasileiro.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu san-ciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO III

DAS NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA

Art. 2º São vias terrestres urbanas e rurais as ruas, as avenidas, os logradouros, os cami-nhos, as passagens, as estradas e as rodovias, que terão seu uso regulamentado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre elas, de acordo com as peculiaridades locais e as cir-cunstâncias especiais.

Art. 50. O uso de faixas laterais de domínio e das áreas adjacentes às estradas e rodovias obedecerá às condições de segurança do trânsito estabelecidas pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via.

Art. 51. Nas vias internas pertencentes a condomínios constituídos por unidades autônomas, a sinalização de regulamentação da via será implantada e mantida às expensas do condo-mínio, após aprovação dos projetos pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via.

CAPÍTULO VII

DA SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

Art. 80. Sempre que necessário, será colocada ao longo da via, sinalização prevista neste Código e em legislação complementar, destinada a condutores e pedestres, vedada a utiliza-ção de qualquer outra.

§ 1º A sinalização será colocada em posição e condições que a tornem perfeitamente visível e legível durante o dia e a noite, em distância compatível com a segurança do trânsito, con-forme normas e especificações do CONTRAN.

§ 2º O CONTRAN poderá autorizar, em caráter experimental e por período prefixado, a utili-zação de sinalização não prevista neste Código.

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 28

Page 32: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

Art. 81. Nas vias públicas e nos imóveis é proibido colocar luzes, publicidade, inscrições, ve-getação e mobiliário que possam gerar confusão, interferir na visibilidade da sinalização e comprometer a segurança do trânsito.

Art. 82. É proibido afixar sobre a sinalização de trânsito e respectivos suportes, ou junto a ambos, qualquer tipo de publicidade, inscrições, legendas e símbolos que não se relacionem com a mensagem da sinalização.

Art. 83. A afixação de publicidade ou de quaisquer legendas ou símbolos ao longo das vias condiciona-se à prévia aprovação do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via.

Art. 84. O órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via poderá retirar ou de-terminar a imediata retirada de qualquer elemento que prejudique a visibilidade da sinaliza-ção viária e a segurança do trânsito, com ônus para quem o tenha colocado.

Art. 85. Os locais destinados pelo órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via à travessia de pedestres deverão ser sinalizados com faixas pintadas ou demarcadas no leito da via.

Art. 86. Os locais destinados a postos de gasolina, oficinas, estacionamentos ou garagens de uso coletivo deverão ter suas entradas e saídas devidamente identificadas, na forma regula-mentada pelo CONTRAN.

Art. 87. Os sinais de trânsito classificam-se em:

I - verticais;

II - horizontais;

III - dispositivos de sinalização auxiliar;

IV - luminosos;

V - sonoros;

VI - gestos do agente de trânsito e do condutor.

Art. 88. Nenhuma via pavimentada poderá ser entregue após sua construção, ou reaberta ao trânsito após a realização de obras ou de manutenção, enquanto não estiver devidamente sinalizada, vertical e horizontalmente, de forma a garantir as condições adequadas de segu-rança na circulação.

Parágrafo único. Nas vias ou trechos de vias em obras deverá ser afixada sinalização espe-cífica e adequada.

Art. 89. A sinalização terá a seguinte ordem de prevalência:

I - as ordens do agente de trânsito sobre as normas de circulação e outros sinais;

II - as indicações do semáforo sobre os demais sinais;

III - as indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito.

Art. 90. Não serão aplicadas as sanções previstas neste Código por inobservância à sinaliza-ção quando esta for insuficiente ou incorreta.

§ 1º O órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via é responsável pela im-plantação da sinalização, respondendo pela sua falta, insuficiência ou incorreta colocação.

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 29

Page 33: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

§ 2º O CONTRAN editará normas complementares no que se refere à interpretação, coloca-ção e uso da sinalização.

CAPÍTULO VIII

DA ENGENHARIA DE TRÁFEGO, DA OPERAÇÃO, DA FISCALIZAÇÃO E DO POLICIA-MENTO OSTENSIVO DE TRÂNSITO

Art. 93. Nenhum projeto de edificação que possa transformar-se em pólo atrativo de trânsito poderá ser aprovado sem prévia anuência do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via e sem que do projeto conste área para estacionamento e indicação das vias de acesso adequadas.

Art. 94. Qualquer obstáculo à livre circulação e à segurança de veículos e pedestres, tanto na via quanto na calçada, caso não possa ser retirado, deve ser devida e imediatamente sinali-zado.

Parágrafo único. É proibida a utilização das ondulações transversais e de sonorizadores co-mo redutores de velocidade, salvo em casos especiais definidos pelo órgão ou entidade competente, nos padrões e critérios estabelecidos pelo CONTRAN.

Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e pedestres, ou colocar em risco sua segurança, será iniciada sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via.

§ 1º A obrigação de sinalizar é do responsável pela execução ou manutenção da obra ou do evento.

§ 2º Salvo em casos de emergência, a autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via avisará a comunidade, por intermédio dos meios de comunicação social, com quarenta e oito horas de antecedência, de qualquer interdição da via, indicando-se os caminhos alternativos a serem utilizados.

§ 3º A inobservância do disposto neste artigo será punida com multa que varia entre cinqüen-ta e trezentas UFIR, independentemente das cominações cíveis e penais cabíveis.

§ 4º Ao servidor público responsável pela inobservância de qualquer das normas previstas neste e nos arts. 93 e 94, a autoridade de trânsito aplicará multa diária na base de cinqüenta por cento do dia de vencimento ou remuneração devida enquanto permanecer a irregularida-de.

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

Art. 191. Aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, possua como seu, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra, em zona rural, não superior a cinqüenta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, tendo nela sua moradia, adquirir-lhe-á a pro-priedade.

Parágrafo único. Os imóveis públicos não serão adquiridos por usucapião.

LEI No 6.766, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1979.

Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e dá outras Providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu san-ciono a seguinte Lei:

Art. 1º - O parcelamento do solo para fins urbanos será regido por esta Lei.

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 30

Page 34: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

Parágrafo único. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão estabelecer normas complementares relativas ao parcelamento do solo municipal para adequar o previsto nesta Lei às peculiaridades regionais e locais.

CAPÍTULO II Dos Requisitos Urbanísticos para Loteamento

Art. 4º - Os loteamentos deverão atender, pelo menos, aos seguintes requisitos: I - as áreas destinadas a sistemas de circulação, a implantação de equipamento urbano e comu-nitário, bem como a espaços livres de uso público, serão proporcionais à densidade de ocupação prevista pelo plano diretor ou aprovada por lei municipal para a zona em que se situem. (Redação dada pela Lei nº 9.785, 29.1.99) II - os lotes terão área mínima de 125 m2 (cento e vinte e cinco metros quadrados) e frente mí-nima de 5 (cinco) metros, salvo quando a legislação estadual ou municipal determinar maiores exi-gências, ou quando o loteamento se destinar a urbanização específica ou edificação de conjuntos habitacionais de interesse social, previamente aprovados pelos órgãos públicos competentes; III - ao longo das águas correntes e dormentes e das faixas de domínio público das rodovias, fer-rovias e dutos, será obrigatória a reserva de uma faixa non aedificandi de 15 (quinze) metros de cada lado, salvo maiores exigências da legislação específica; III - ao longo das águas correntes e dormentes e das faixas de domínio público das rodovias e ferrovias, será obrigatória a reserva de uma faixa não-edificável de 15 (quinze) metros de cada lado, salvo maiores exigências da legislação específica; (Redação dada pela Lei nº 10.932, de 2004) IV - as vias de loteamento deverão articular-se com as vias adjacentes oficiais, existentes ou projetadas, e harmonizar-se com a topografia local. § 1º A legislação municipal definirá, para cada zona em que se dívida o território do Município, os usos permitidos e os índices urbanísticos de parcelamento e ocupação do solo, que incluirão, obri-gatoriamente, as áreas mínimas e máximas de lotes e os coeficientes máximos de aproveitamento. (Redação dada pela Lei nº 9.785, 29.1.99) § 2º - Consideram-se comunitários os equipamentos públicos de educação, cultura, saúde, lazer e similares. § 3o Se necessária, a reserva de faixa não-edificável vinculada a dutovias será exigida no âmbito do respectivo licenciamento ambiental, observados critérios e parâmetros que garantam a segurança da população e a proteção do meio ambiente, conforme estabelecido nas normas técnicas pertinen-tes. (Incluído pela Lei nº 10.932, de 2004) Art. 5º - O Poder Público competente poderá complementarmente exigir, em cada loteamento, a reserva de faixa non aedificandi destinada a equipamentos urbanos. Parágrafo único. Consideram-se urbanos os equipamentos públicos de abastecimento de água, serviços de esgotos, energia elétrica, coletas de águas pluviais, rede telefônica e gás canalizado. LEI Nº 5.172, DE 25 DE OUTUBRO DE 1966.

Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributá-rio aplicáveis à União, Estados e Municípios.

Denominado CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL pelo art. 7º do Ato Complemen-tar nº 36, de 13.3.1967.

Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exer-cício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço pú-blico específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.

Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou a abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Pú-blico, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos. (Redação dada pelo Ato Complementar nº 31, de 28.12.1966)

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 31

Page 35: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

Parágrafo único. Considera-se regular o exercício do poder de polícia quando de-sempenhado pelo órgão competente nos limites da lei aplicável, com observância do proces-so legal e, tratando-se de atividade que a lei tenha como discricionária, sem abuso ou desvio de poder.

Art. 79. Os serviços públicos a que se refere o artigo 77 consideram-se:

I - utilizados pelo contribuinte:

a) efetivamente, quando por ele usufruídos a qualquer título;

b) potencialmente, quando, sendo de utilização compulsória, sejam postos à sua dis-posição mediante atividade administrativa em efetivo funcionamento;

II - específicos, quando possam ser destacados em unidades autônomas de interven-ção, de unidade, ou de necessidades públicas;

III - divisíveis, quando suscetíveis de utilização, separadamente, por parte de cada um dos seus usuários.

Art. 80. Para efeito de instituição e cobrança de taxas, consideram-se compreendidas no âmbito das atribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, a-quelas que, segundo a Constituição Federal, as Constituições dos Estados, as Leis Orgâni-cas do Distrito Federal e dos Municípios e a legislação com elas compatível, competem a ca-da uma dessas pessoas de direito público.

DECRETO Nº 5.765, DE 27 DE ABRIL DE 2006. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT, e dá outras provi-dências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto nas Medidas Provisórias n

os 269, de 15 de dezembro de 2005, e 283, de 23 de fevereiro de 2006,

DECRETA: Art. 1o Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT, na forma dos Anexos I e II a este Decreto. Art. 2o Em decorrência do disposto no art. 1o, ficam remanejados, na forma do Anexo III a este Decre-to, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS: I - da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para o DNIT: dois DAS 101.5 e dezessete DAS 101.4; e II - do DNIT para a Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, cinco DAS 101.3. Art. 3o Os apostilamentos decorrentes da aprovação da Estrutura Regimental de que trata o art. 1o de-verão ocorrer no prazo de vinte dias, contado da data da publicação deste Decreto. Parágrafo único. Após os apostilamentos previstos no caput, o Diretor-Geral do DNIT fará publicar, no Diário Oficial da União, no prazo de trinta dias, contado da data de publicação deste Decreto, relação nominal dos titulares dos cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, a que se refere o Anexo II, indicando, inclusive, o número de cargos vagos, sua denominação e respectivo nível. Art. 4o O regimento interno do DNIT será aprovado pelo seu Conselho de Administração e publicado no Diário Oficial da União, no prazo de noventa dias, contado da data de publicação deste Decreto.

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 32

Page 36: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

Art. 5o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6o Ficam revogados os Decretos nos 4.749, de 17 de junho de 2003, e 5.131, de 7 de julho de 2004. Brasília, 27 de abril de 2006; 185o da Independência e 118o da Repúblic

ANEXO I

ESTRUTURA REGIMENTAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

Art. 1o O Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT, autarquia federal criada pela Lei no 10.233, de 5 de junho de 2001, vinculada ao Ministério dos Transportes, com personalida-de jurídica de direito público e autonomia administrativa, patrimonial e financeira, com sede e foro na cidade de Brasília, Distrito Federal, é órgão gestor e executor, em sua esfera de atuação, da infra-estrutura de transporte terrestre e aquaviário integrante do Sistema Federal de Viação, e tem por fina-lidade: I - implementar, em sua esfera de atuação, a política estabelecida para a administração da infra-estrutura do Sistema Federal de Viação, sob jurisdição do Ministério dos Transportes, que compreen-de a operação, manutenção, restauração ou reposição, adequação de capacidade e ampliação medi-ante construção de novas vias e terminais, de acordo com os princípios e as diretrizes estabelecidas na Lei no 10.233, de 2001; II - promover pesquisas e estudos experimentais nas áreas de engenharia de infra-estrutura de trans-portes, considerando, inclusive, os aspectos relativos ao meio ambiente; III - estabelecer padrões, normas e especificações técnicas para os programas de segurança opera-cional, sinalização, manutenção, restauração de vias, terminais e instalações, bem como para a ela-boração de projetos e execução de obras viárias; IV - fornecer ao Ministério dos Transportes informações e dados para subsidiar a formulação dos pla-nos gerais de outorga dos segmentos da infra-estrutura viária; V - administrar, diretamente ou por meio de convênios de delegação ou cooperação, os programas de operação, manutenção, conservação, restauração e reposição de rodovias, ferrovias, vias navegá-veis, terminais e instalações portuárias; VI - gerenciar, diretamente ou por meio de convênios de delegação ou cooperação, projetos e obras de construção, recuperação, manutenção e ampliação de rodovias, ferrovias, vias navegáveis, termi-nais e instalações portuárias, decorrentes de investimentos programados pelo Ministério dos Trans-portes e autorizados pelo Orçamento Geral da União; VII - participar de negociações de empréstimos com entidades públicas e privadas, nacionais e inter-nacionais, para financiamento de programas, projetos e obras de sua competência, sob a coordena-ção do Ministério dos Transportes; VIII - realizar programas de pesquisa e de desenvolvimento tecnológico, promovendo a cooperação técnica com entidades públicas e privadas; IX - manter intercâmbio com organizações de pesquisa e instituições de ensino, nacionais ou estran-geiras; X - promover ações de prevenção e programas de segurança operacional de trânsito, visando a redu-ção de acidentes, em articulação com órgãos e entidades setoriais; XI - elaborar o relatório anual de atividades e desempenho, destacando o cumprimento das políticas do setor, enviando-o ao Ministério dos Transportes; XII - elaborar o seu orçamento e proceder à execução financeira; XIII - adquirir e alienar bens, adotando os procedimentos legais adequados para efetuar sua incorpo-ração e desincorporação; XIV - administrar pessoal, patrimônio, material e serviços gerais; XV - contribuir para a preservação do patrimônio histórico e cultural do setor de transportes;

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 33

Page 37: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

XVI - solicitar o licenciamento ambiental das obras e atividades executadas em sua esfera de compe-tência; XVII - organizar, manter atualizadas e divulgar as informações estatísticas relativas às atividades por-tuária, aquaviária, rodoviária e ferroviária sob sua administração; XVIII - estabelecer padrões, normas e especificações técnicas para os programas referentes às vias navegáveis, terminais e instalações portuárias; XIX - declarar a utilidade pública de bens e propriedades a serem desapropriados para a implantação do Sistema Federal de Viação; XX - autorizar e fiscalizar a execução de projetos e programas de investimentos, no âmbito dos con-vênios de delegação ou de cooperação; XXI - propor ao Ministro de Estado dos Transportes a definição da área física dos portos que lhe são afetos; XXII - estabelecer critérios para elaboração de planos de desenvolvimento e zoneamento dos portos que lhe são afetos; XXIII - submeter anualmente ao Ministério dos Transportes a sua proposta orçamentária, nos termos da legislação em vigor, bem como as alterações orçamentárias que se fizerem necessárias no decor-rer do exercício; XXIV - desenvolver estudos sobre transporte ferroviário ou multimodal envolvendo estradas de ferro; XXV - projetar, acompanhar e executar, direta ou indiretamente, obras relativas a transporte ferroviá-rio ou multimodal, envolvendo estradas de ferro do Sistema Federal de Viação, excetuadas aquelas relacionadas com os arrendamentos já existentes; XXVI - estabelecer padrões, normas e especificações técnicas para a elaboração de projetos e exe-cução de obras viárias, relativas às estradas de ferro do Sistema Federal de Viação; e XXVII - aprovar projetos de engenharia cuja execução modifique a estrutura do Sistema Federal de Viação, observado o disposto no inciso XXI. § 1o No exercício de suas competências, o DNIT articular-se-á com agências reguladoras federais e com órgãos e entidades dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, para resolução das inter-faces dos diversos meios de transportes, visando à movimentação multimodal mais econômica e se-gura de cargas e passageiros. § 2o O DNIT harmonizará sua atuação com a de órgãos e entidades dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios encarregados do gerenciamento da infra-estrutura e da operação de transporte a-quaviário e terrestre. § 3o No exercício das competências previstas neste artigo e relativas a vias navegáveis e instalações portuárias, o DNIT observará as prerrogativas específicas da Autoridade Marítima. § 4o No exercício das atribuições previstas nos incisos IV e V do art. 82 da Lei no 10.233, de 2001, o DNIT poderá firmar convênios de delegação ou cooperação com órgãos e entidades da administração pública federal, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, buscando a descentralização e a gerência eficiente dos programas e projetos.

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 2o O DNIT tem a seguinte estrutura organizacional: I - órgão superior de deliberação: Conselho de Administração; II - órgão executivo: Diretoria; III - órgãos de assistência direta e imediata ao Diretor-Geral: a) Gabinete; b) Diretoria-Executiva; e c) Ouvidoria; IV - órgãos seccionais: a) Procuradoria Federal Especializada; b) Corregedoria; c) Auditoria Interna; e

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 34

Page 38: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

d) Diretoria de Administração e Finanças; V - órgãos específicos singulares: a) Diretoria de Infra-Estrutura Ferroviária; b) Diretoria de Infra-Estrutura Rodoviária; c) Diretoria de Planejamento e Pesquisa; e d) Diretoria de Infra-Estrutura Aquaviária; VI - órgãos descentralizados: Superintendências Regionais.

CAPÍTULO III DA DIREÇÃO E DA NOMEAÇÃO

Art. 3o O DNIT será dirigido por um Conselho de Administração e por uma Diretoria composta por um Diretor-Geral e seis Diretores. Parágrafo único. As nomeações para os cargos em comissão e funções gratificadas integrantes da estrutura regimental do DNIT observarão o disposto na legislação vigente.

CAPÍTULO IV DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Art. 4o O Conselho de Administração será composto de seis membros, sendo: I - o Secretário-Executivo do Ministério do Transportes, que o presidirá; II - o Diretor-Geral do DNIT; III - dois representantes do Ministério dos Transportes; IV - um representante do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; e V - um representante do Ministério da Fazenda. § 1o O substituto do Presidente do Conselho de Administração será designado pelo Ministro de Esta-do dos Transportes. § 2o A participação como membro do Conselho de Administração do DNIT não ensejará remuneração de qualquer espécie. § 3o Cada Ministério indicará seus representantes, que serão designados pelo Ministro de Estado dos Transportes. Art. 5o O Conselho de Administração reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinaria-mente, mediante convocação do Presidente ou de dois Conselheiros, lavrando-se ata de suas delibe-rações. Art. 6o As reuniões do Conselho de Administração instalar-se-ão com a presença de, pelo menos, quatro de seus membros e suas deliberações serão tomadas por maioria absoluta dos votos, caben-do a seu Presidente, além do voto como membro, o voto de desempate. Parágrafo único. Cabe ao Presidente do Conselho de Administração baixar os atos que consubstan-ciem as deliberações do Colegiado.

CAPÍTULO V DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS

Seção I Do Órgão Superior de Deliberação

Art. 7o Ao Conselho de Administração compete exercer a direção superior do DNIT, e em especial: I - aprovar as diretrizes do planejamento estratégico do DNIT; II - definir parâmetros e critérios para elaboração dos planos e programas de trabalho e de investi-mentos do DNIT, em conformidade com as diretrizes e prioridades estabelecidas pelo Ministério dos Transportes; III - aprovar e supervisionar a execução dos planos e programas a que se refere o inciso II; IV - deliberar sobre a proposta orçamentária anual; V - deliberar sobre o relatório anual de atividades e desempenho, a ser enviado ao Ministério dos Transportes;

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 35

Page 39: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

VI - aprovar a nomeação e exoneração do titular da Auditoria Interna; VII - supervisionar a gestão dos diretores, examinando, a qualquer tempo, os livros e papéis do DNIT, assim como solicitar informações sobre contratos celebrados ou em vias de celebração e sobre quaisquer outros atos; VIII - aprovar normas gerais para a celebração de contratos, convênios, acordos e ajustes, respeita-dos os limites estabelecidos na Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993; IX - aprovar o plano anual de atividades da Auditoria Interna; X - aprovar e alterar o seu próprio regimento interno; XI - executar outras atividades que lhe sejam cometidas por lei, por esta Estrutura Regimental ou pelo Ministério dos Transportes; e XII - aprovar o regimento interno do DNIT e deliberar sobre os casos omissos.

Seção II Do Órgão Executivo

Art. 8o À Diretoria do DNIT compete: I - editar normas e especificações técnicas sobre matérias de competência do DNIT; II - aprovar padrões de edital de licitações para o DNIT; III - autorizar a realização de licitações, aprovar editais e homologar adjudicações; IV - autorizar a celebração de convênios, acordos, contratos e demais instrumentos legais; V - dispor sobre a aquisição e alienação de bens; VI - autorizar a contratação de serviços de terceiros; VII - programar, coordenar e orientar ações nas áreas de administração, planejamento, obras e servi-ços, pesquisa, capacitação de pessoal, investimento e informações sobre suas atividades; VIII - aprovar o programa de licitações de serviços e obras; IX - aprovar os programas de estudos e pesquisas para o desenvolvimento tecnológico; X - elaborar e submeter ao Conselho de Administração as diretrizes do planejamento estratégico do DNIT; XI - analisar, discutir e decidir sobre as políticas administrativas internas e a gestão dos recursos hu-manos; XII - elaborar a proposta orçamentária anual a ser submetida à apreciação do Conselho de Adminis-tração, para posterior encaminhamento ao Ministério dos Transportes; XIII - indicar, dentre os seus membros, os substitutos dos Diretores; XIV - submeter ao Conselho de Administração as propostas de modificações do regimento interno do DNIT; e XV - submeter ao Conselho de Administração o relatório anual de atividades e desempenho, a ser enviado ao Ministério dos Transportes. § 1o O processo decisório do DNIT obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, morali-dade, publicidade e eficiência. § 2o As decisões da Diretoria serão tomadas pelo voto da maioria absoluta de seus membros, caben-do ao Diretor-Geral o voto de qualidade, e serão registradas em atas que ficarão disponíveis para co-nhecimento geral, juntamente com os documentos que as instruam.

Seção III

Dos Órgãos de Assistência Direta e Imediata ao Diretor-Geral Art. 9o Ao Gabinete compete: I - assistir o Diretor-Geral do DNIT em sua representação social e política; II - incumbir-se do preparo e despacho do expediente pessoal do Diretor-Geral; III - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de comunicação social, apoio parlamentar e, a-inda, publicação, divulgação e acompanhamento das matérias de interesse do DNIT; e

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 36

Page 40: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

IV - exercer outras competências que lhe forem cometidas pelo Diretor-Geral do DNIT. Art. 10. À Diretoria-Executiva compete: I - orientar, coordenar e supervisionar as atividades das Diretorias setoriais e dos órgãos regionais; II - assegurar o funcionamento eficiente e harmônico do DNIT; III - planejar, administrar, orientar e controlar a execução das atividades relacionadas às licitações; IV - planejar, orientar, coordenar e supervisionar as atividades relativas à definição de custos referen-ciais de obras e serviços afetos à infra-estrutura de transportes; e V - coordenar e supervisionar as atividades da secretaria da Diretoria. Art. 11. À Ouvidoria compete: I - receber pedidos de informações, esclarecimentos e reclamações afetos ao DNIT, e responder dire-tamente aos interessados; e II - produzir semestralmente, e quando julgar oportuno, relatório circunstanciado de suas atividades e encaminhá-lo à Diretoria, ao Conselho de Administração e ao Ministério dos Transportes.

Seção IV Dos Órgãos Seccionais

Art. 12. À Procuradoria Federal Especializada, na qualidade de órgão executor da Procuradoria-Geral Federal, compete: I - prestar assessoria aos órgãos da Estrutura Regimental do DNIT, nos assuntos de natureza jurídi-ca, aplicando-se, no que couber, o disposto no art. 11 da Lei Complementar no 73, de 10 de fevereiro de 1993; II - examinar e emitir pareceres sobre projetos de atos normativos a serem expedidos ou propostos pelo DNIT, quando contiverem matéria jurídica; III - exercer a representação judicial e extrajudicial do DNIT; e IV - apurar a liquidez e certeza dos créditos, de qualquer natureza, inerentes às suas atividades, ins-crevendo-os em dívida ativa, para fins de cobrança amigável ou judicial. Art. 13. À Corregedoria compete: I - fiscalizar as atividades funcionais dos órgãos internos e regionais do DNIT; II - apreciar as representações que lhe forem encaminhadas, relativamente à atuação dos agentes; III - realizar correição em todas as unidades integrantes da estrutura organizacional do DNIT, suge-rindo as medidas necessárias à racionalização e eficiência dos serviços; e IV - instaurar, de ofício ou por determinação da Diretoria, sindicâncias e processos administrativos disciplinares, relativamente aos agentes, submetendo-os à decisão da autoridade competente. Parágrafo único. A instauração de sindicâncias e de processos administrativos disciplinares relativos a atos da Diretoria ou de seus membros será da competência do Ministro de Estado dos Transportes. Art. 14. À Auditoria Interna compete: I - fiscalizar a gestão orçamentária, financeira e patrimonial e demais sistemas administrativos e ope-racionais do DNIT, de acordo com o plano anual de atividades de auditoria interna aprovado pelo Conselho de Administração; II - criar condições indispensáveis para assegurar eficácia nos controles internos e externos, procu-rando garantir regularidade na arrecadação da receita e na realização da despesa; III - elaborar relatório das auditorias realizadas, propondo medidas preventivas e corretivas dos desvi-os detectados, se for o caso, encaminhando-o ao Conselho de Administração e à Diretoria; e IV - responder pela sistematização das informações requeridas pelos órgãos de controle do Governo Federal. Parágrafo único. No exercício de suas competências, a Auditoria Interna vincula-se administrativa-mente ao Conselho de Administração, nos termos do art. 15 do Decreto no 3.591, de 6 de setembro de 2000. Art. 15. À Diretoria de Administração e Finanças compete planejar, administrar, orientar e controlar a execução das atividades de organização e modernização administrativa, bem como as relacionadas

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 37

Page 41: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

com os sistemas federais de orçamento, de administração financeira, de contabilidade, de recursos humanos e de serviços gerais.

Seção V Dos Órgãos Específicos Singulares

Art. 16. À Diretoria de Infra-Estrutura Ferroviária compete: I - administrar e gerenciar a execução de programas e projetos de construção, manutenção, operação e restauração da infra-estrutura ferroviária; II - gerenciar a revisão de projetos de engenharia na fase de execução de obras; e III - exercer o poder normativo relativo à utilização da infra-estrutura de transporte ferroviário, obser-vado o disposto no art. 82 da Lei no 10.233, de 2001. Art. 17. À Diretoria de Infra-Estrutura Rodoviária compete: I - administrar e gerenciar a execução de programas e projetos de construção, manutenção, operação e restauração da infra-estrutura rodoviária; II - gerenciar a revisão de projetos de engenharia na fase de execução de obras; e III - exercer o poder normativo relativo à utilização da infra-estrutura de transporte rodoviário, obser-vado o disposto no art. 82 da Lei no 10.233, de 2001. Art. 18. À Diretoria de Planejamento e Pesquisa compete: I - planejar, coordenar, supervisionar e executar ações relativas à gestão e à programação de inves-timentos anual e plurianual para a infra-estrutura do Sistema Federal de Viação; II - promover pesquisas e estudos nas áreas de engenharia da infra-estrutura de transportes, conside-rando, inclusive, os aspectos relativos ao meio ambiente; e III - coordenar o processo de planejamento estratégico do DNIT. Art. 19. À Diretoria de Infra-Estrutura Aquaviária compete: I - administrar e gerenciar a execução de programas e projetos de construção, operação, manutenção e restauração da infra-estrutura aquaviária; II - gerenciar a revisão de projetos de engenharia na fase de execução de obras; e III - exercer o poder normativo relativo à utilização da infra-estrutura de transporte aquaviário, obser-vado o disposto no art. 82 da Lei no 10.233, de 2001.

Seção VI Dos Órgãos Descentralizados

Art. 20. Às Superintendências Regionais, dentro de suas áreas de atuação e, em conformidade com as diretrizes estabelecidas pela Diretoria, compete programar, coordenar, fiscalizar e orientar a exe-cução de planos e programas visando ao diagnóstico, prognóstico e ações nas áreas de engenharia e operações, rodoviárias, ferroviárias e aquaviárias, objetivando garantir a fluidez do tráfego, assim co-mo a navegabilidade dos rios, em condições operacionais e econômicas ideais, com segurança e ze-lando pela preservação do meio ambiente.

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 38

Page 42: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

Instrução de Serviço nº 3, 06.04.2006 (cópia DOU)

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 39

Page 43: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DG/DNIT nº 03 /2006, de 06 de abril de 2006 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT, no uso das atribuições que lhe conferem, o artigo 23 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto nº 4.749, de 17 de ju-nho de 2003, publicado no D.O.U de 18.06.2003, e o artigo 40 do Regimento Interno do DNIT, aprovado pela Resolução nº 6, do Conselho de Administração, publicada no D.O.U de 23.04.2004, resolve baixar a presente instrução de serviço: INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES PARA A EMISSÃO E ENCAMINHAMENTO DE ORDEM DE EMBARGO E NOTIFICAÇÃO DE OCUPAÇÃO DE FAIXA DE DOMÍNIO DO DNIT.

1. FINALIDADE

Esta Instrução de Serviço tem por finalidade complementar as normas e instruções constantes no MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ORDEM DE EMBARGO E NOTIFI-CAÇÃO DE OCUPAÇÃO DE FAIXA DE DOMÍNIO, aprovado pela Diretoria Colegia-da/DNIT na Reunião de 03/05/2005, Ata nº 19/2005, conforme Relato 373/2005, fls. 25, Pro-cesso nº 50600.000927/2005-71

2. DAS DETERMINAÇÕES 2.1 Fica determinado que os Srs. Coordenadores de Unidades de Infra-Estrutura Terrestre

redobrem a sua vigilância e diligência no que concerne:

a) A manutenção das faixas de domínio das rodovias, sob sua administração, desimpe-didas e livres de qualquer utilização por parte de particulares mediante sua ocupação em caráter transitório ou duradouro, ressalvadas somente, as exceções legais regu-lamentares;

b) As Notificações e os Embargos, realizados pelas unidades de campo, de quaisquer

construções localizadas a menos de 15 (quinze) metros dos limites da faixa de do-mínio da rodovia devendo ser notificadas imediatamente, a Coordenação-Geral de

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 40

Page 44: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

Operações Rodoviárias, a Procuradoria Especializada das UNITs, a Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, a Polícia Federal no Estado e a Prefeitura competente.

2.2 Recomendar que os Coordenadores de Unidades de Infra-estrutura Terrestre e Supervi-

sores das Unidades Locais mantenham permanente contato com as demais autoridades federais, estaduais e municipais, objetivando a observância da presente Instrução de Serviço.

2.3 Responsabilizar os servidores que transgredirem a presente Instrução de Serviço, nos

termos do artigo 116, incisos III e IV, da Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e arti-gos 263 e 319 do Código Penal Brasileiro, sempre que constatada, em regular processo administrativo disciplinar, que o fato decorreu de omissão, inércia, tolerância, erro de autoridade e de seus agentes.

3. DOS PROCEDIMENTOS

3.1 Para Notificação

a) Após a Notificação e observado o prazo estabelecido conforme manual de pre-

enchimento:

• Quando se tratar de ocupação já instalada com quiosque, trailer, pontos de vendas, pu-blicidade e demais casos fora das especificações das normas: - o campo “No prazo de .....“ deverá ser preenchido com um prazo mínimo de 3 (três) dias e prazo máximo de 15 (quinze) dias para a remoção da ocupação irregular.

- assinalar com um X, o item “Desocupar a faixa....”.

• Quando se tratar de início ou obra em andamento sem a devida autorização, e fora das especificações das normas: - o campo “No prazo de .....” deverá ser preenchido com a palavra IMEDIATO.

o assinalar com um X, o item “Não mais continuar .....”.

b) Se o notificado não cumpriu o prazo estabelecido e nem se reportou a UNIT ou a UL para a regularização da situação, o responsável pela Notificação deverá encaminhar à UNIT cópia da Notificação, juntamente com relatório sucinto das ocorrências e providências tomadas;

c) Ao receber a cópia da Notificação e relatório, o Coordenador da UNIT, deverá

de imediato providenciar abertura de processo administrativo e encaminhar o mesmo a Procuradoria Especializada da UNIT para adoção das providências jurídicas que o caso requer;

d) O fato deverá ser comunicado a CGPERT, para o devido acompanhamento do

processo legal. 3.2 Para Ordem de Embargo

a) Se o embargado não cumprir a ordem, e continuar a execução da obra ou servi-ço e não comparecer a UNIT ou a UL para a regularização da situação, o res-ponsável pela Notificação deverá encaminhar à UNIT cópia da Ordem de Em-

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 41

Page 45: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

bargo, juntamente com relatório sucinto das ocorrências e providências toma-das;

b) Ao receber a cópia da Ordem de Embargo e relatório, o Coordenador da UNIT,

deverá de imediato providenciar abertura de processo administrativo e encami-nhar o mesmo a Procuradoria Especializada da UNIT para adoção das provi-dências jurídicas que o caso requer;

c) O fato deverá ser comunicado a CGPERT, para o devido acompanhamento do

processo legal.

Em, 06 / 04 / 2006

ENG.º MAURO BARBOSA DA SILVA

Diretor -Geral/DNIT Assinatura conforme processo nº 50600.000927/2005-71

Publicado no D.O.U de 08 de agosto de 2006, Seção I, pagina 47

Observação: Em conformidade com o Art. 20 do Anexo I, do Decreto 5.765 de

27.04.2006, que aprova nova Estrutura Regimental do DNIT, passam a ser denominada como Superintendência Regional todas as UNITs, e conseqüentemente de Superintendente Regional seus respectivos Coordenadores.

Criado por PRML -paulo.lopes em 23/05/2005 42

Page 46: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

Nº da Ordem de EmbargoL S A

ORDEM DE EMBARGOAMPARO LEGAL

1 DISCRIMINAÇÃO DA OBRA OU SERVIÇO

2 ENDEREÇO 3 TELEFONE

IDENTIFICAÇÃO DO EMBARGADO4 Nome 5 CPF/CNPJ

6 RG/ORGÃO EXPEDIDOR 7 Assinatura

8 ENDEREÇO

LOCAL DA OCORRÊNCIA9 LOCALIDADE

10 BR 11 UF 12 KM 13 DATA 14 HORÁRIO 15 SENTIDO DO TRÁFEGO

CRESCENTE DECRESCENTE

IDENTIFICAÇÃO DE TESTEMUNHAS16 Nome 17 CPF

18 RG/ORGÃO EXPEDIDOR 19 Assinatura

20 ENDEREÇO

21 Nome 22 CPF

23 RG/ORGÃO EXPEDIDOR 24 Assinatura

25 ENDEREÇO

OBSERVAÇÕES26

IDENTIFICAÇÃO DO AGENTE27 Matrícula Agente/Siape 28 SR 29 Assinatura do Agente

1 Via Infrator / 2 Via DNIT/ 3 Via Arquivo

M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E SDEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

Por esta ORDEM DE EMBARGO, expedida com fulcro no disposto nos arts. 80 a 82 da Lei nº 10.233 de 05/06/2001; Decreto nº 5.765 de 27.04.2006; arts. 2º, 50, 51, 83, 84, 93 e 95 da Lei nº 9.503 de 27.09.1997 (CTB) ; art. 4º inciso III da Lei nº 6.766 de 19.12.79; Normas e Procedimentos do DNIT para construção de acesso, cientificamos V.S.ª. do embargo administrativo à obra ou serviço ABAIXO DISCRIMINADA(O), que deve ser paralisada(o) de imediato, sob pena de demolição ou desfazimento da obra ou serviço irregular, bem como da prática por V.Sa. dos ilícitos previstos nos arts. 329, 330 e 331 do Código Penal Brasileiro.

S.R.

Outrossim, informamos que V.S.ª. deverá comparecer no endereço abaixo, para tratar da regularização da obra ou serviço.

Page 47: ordem de embargo e notificação de ocupação de faixa de domínio

Nº da NotificaçãoL S A

NOTIFICAÇÃO AMPARO LEGAL

No prazo de dias corridos,Desocupar a faixa de domínio do DNIT,

1 ENDEREÇO 2 TELEFONE

IDENTIFICAÇÃO DO NOTIFICADO3 Nome 4 CPF/CNPJ

5 RG/ORGÃO EXPEDIDOR 6 Assinatura

7 ENDEREÇO

LOCAL DA OCORRÊNCIA8 LOCALIDADE

9 BR 10 UF 11 KM 12 DATA 13 HORÁRIO 14 SENTIDO DO TRÁFEGO

CRESCENTE DECRESCENTE

IDENTIFICAÇÃO DE TESTEMUNHAS15 Nome 16 CPF

17 RG/ORGÃO EXPEDIDOR 18 Assinatura

19 ENDEREÇO

20 Nome 21 CPF

22 RG/ORGÃO EXPEDIDOR 23 Assinatura

24 ENDEREÇO

OBSERVAÇÕES25

IDENTIFICAÇÃO DO AGENTE26 Matrícula Agente/Siape 27 SR 28 Assinatura do Agente

1 Via Infrator / 2 Via DNIT / 3 Via Arquivo

M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E SDEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

Vimos pela presente NOTIFICAR, V. Sa., com fulcro no disposto nos arts. 80 a 82 da Lei nº 10.233 de 05/06/2001; Decreto nº 5.765 de 27.04.2006; art.2º, 50, 51, 83, 84, 93 e 95 da Lei nº 9.503 de 27.09.1997 (CTB) ; art. 4º, inciso III da Lei nº 6.766 de 19.12.79; Normas e Procedimentos do DNIT para construção de acesso, para que :

Não mais continuar a obra ou serviço que esta sendo executada(o) na (junto a) faixa de domínio do DNIT

S.R.

Outrossim, informamos que V.S.ª. deverá comparecer no endereço abaixo, para tratar da regularização da obra ou serviço.