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Prof. Ms. Luiz Felippe M. Ramos “Os fundamentos da Oratória: etapas da comunicação eficaz. Sobre o público” Em pauta Em pauta

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Prof. Ms. Luiz Felippe M. Ramos

“Os fundamentos da Oratória: etapas da comunicação eficaz. Sobre o público”

Em pautaEm pauta

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Prof. Ms. Luiz Felippe M. Ramos

ORATÓRIAORATÓRIA

 É m método de discurso. A arte de como falar em público. Corresponde a um conjunto de regras e

técnicas que permitem apurar as qualidades pessoais de quem se destina a falar em público.

Na Grécia Antiga e mesmo em Roma, a Oratória era estudada como componente da Retórica (ou seja, composição e apresentação de discursos) e era considerada uma importante habilidade

na vida pública e privada. Aristóteles e Quintiliano estão entre os mais conhecidos

autores sobre o tema na Antiguidade.

O treinamento persistente de técnicas de oratória pode fazer de qualquer pessoa um orador.

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Roteiro

1.- Pertinências conceituais: entonação, empostação.2.- Sobre a pró-atividade e a reatividade da entonação do locutor –

apresentador.

2.a.- a reatividade da entonação. 2.b.- a pró-atividade da locução.

3.- A estrutura de uma apresentação com resultados previstos e desejados.

3.a.-. O propósito do dinamismo da oratória. 3.b.- partes constitutivas

4.- O público: referência no processo comunicacional.5.- Considerações Finais: falar em público significa falar para e com o

público: a interação.

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1.- Pertinências conceituais: entonação, empostação.

Entonação: Diz-se do modo pelo qual nós emitimos a nossa voz como uma ferramenta no processo de comunicação. Por meio dela, emissor e receptor estabelecem uma forma de tornar comum uma ação, um propósito, um projeto, um desejo, um plano.

Empostação: Também grafado como impostação. Diz-se do ato e portanto da atitude de emitir a voz corretamente.

Daí podemos afirmar que de uma entonação como ferramenta podemos promover a impostação como propósito de emitir corretamente a nossa voz. (corretamente significa na Oratória adequadamente, de acordo com o que a situação

requer de nossa parte).

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O que foi que eu fiz ?O que foi que eu fiz ?

Eu não afirmei que ele roubou o dinheiroEu não afirmei que ele roubou o dinheiroEu não afirmei que ele roubou o dinheiroEu não afirmei que ele roubou o dinheiroEu não afirmei que ele roubou o dinheiroEu não afirmei que ele roubou o dinheiro

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2.- Sobre a pró-atividade e a reatividade da entonação do locutor-apresentador.

2.a.- a reatividade da entonação.

Neste processo e nesta situação, o locutor (locuto = fala) vai se conformar às condições do meio ambiente e dele ficará refém das adversidades.

Ex. professora que não consegue se comunicar com a sala. Ex. expositor que começa sua argumentação pedindo desculpas.

2.b.- a pró-atividade da locução.

Neste contexto o locutor toma sobre si a responsabilidade do processo de comunicação e a atitude deliberativa de querer se comunicar com o público.Ex. a referida professora que solicita e estabelece silêncio como cláusula em seu contrato de trabalho com a sala. Ex. o mesmo expositor que inicia sua fala com um sorriso de boas vindas aos participantes ou um comentário de agradecimento pela presença da platéia.

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3.a.-. O propósito do dinamismo da oratória.

3.b.- partes constitutivas. Percentual do tempo cronológico.

Introdução: 5%

Preparação: 15%

Assunto central: 60 %

Conclusão: 20 %

3.- A estrutura de uma apresentação com resultados previstos e desejados.

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4.- O público: referência no processo comunicacional.

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4.- O público: referência no processo comunicacional.

Equívoco: falar da mesma maneira ou modo para todosauditórios.Eu preciso em primeiro lugarConscientizar-me de quem e para quem

eu vou falar e estabelecer uma adequação do serviço a ser prestado.

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Qual o meu público ?

4.- O público: referência no processo comunicacional.

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4.- O público: referência no processo comunicacional.

O tipo do meu público

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Pessoas cultas ?

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Jovens ?

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Participantes leigos ?

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Especialistas?

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Feminino ?

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5.- Considerações Finais: falar em público significa falar para e com o público: a interação.