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2020-2

023

‘‘Igreja: Casa de Portas Abertaspara Discípulos Missionários’’

PLANO PASTORAL2020-2023

‘‘Igreja: Casa de Portas Abertaspara Discípulos Missionários’’

Publicação: Outubro/2019

Brasão e descrição heráldica: Alan Daga Miatello (Heraldista) Pe. Douglas da Costa Nunes

Diagramação: Douro Agência de Comunicação e Marketing |

Assessor da X Assembléia Diocesana de Pastoral:Padre Manoel José Godoy

Impressão: Gráfica Côrtes

Elaboração: Coordenação Diocesana de Pastoral 2016 - 2019

Chancelado por: Dom Paulo Francisco Machado

Imagens: Cylene Prado e Fernanda Prado

JRM Soluções Criativas

Avalizado por: X Assembléia Diocesana de Pastoral

Plano Pastoral 2020-2023

Mapa da Diocese

Foranias

Apresentação

Metodologia

Objetivos

Pilares

Pilar da Palavra

Pilar do Pão

Pilar da Caridade

Pilar da Ação Missionária

Orientações

Organograma

Descrição Heráldica do Brasão

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Pastorais e Movimentos 10

Oração

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Igreja: Casa de Portas Abertas para Discípulos Missionários

Monte Alegrede Minas

Tupaciguara

Itumbiara - GO

Ituiutaba - MG

Foranias: SANTA TERESINHA,SÃO MATEUS, SÃO MARCOS,SÃO LUCAS E SÃO JOÃOEVANGELISTAForania SÃO PAULOForania SÃO PEDRO

Araporã


Ipameri - GO

Patosde

MinasMG

Ipameri - GO

MAPA DA DIOCESE DE UBERLÂNDIA/MG

Uberlândia

Araguari CascalhoRico

Gru- piara

Estrela do Sul

Indianópolis


Batismo, Carcerária, Catequética, Criança, CPT(Comissão Pastoral da Terra), Dízimo, do Surdo,Familiar, Operária, Saúde, Vocacional, Povo de Rua, Universitária, PASCOM (Pastoral da Comunicação).

PASTORAIS:

MOVIMENTOS:

COMIDI (Conselho Missionário Diocesano), Comissão Diocesana de Justiça e Paz, Comissão Diocesana em Defesa e Promoção da Vida, Clube de Mães, Encontro de Casais com Cristo (ECC), Ecumênica, Irmandade Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, Comissão de Litúrgica, Sociedade São Vicente de Paulo, Setor Juventude.

Apostolado da Oração, Congregação Mariana,Cursilhos de Cristandade, Diálogo Conjugal, Equipes de Nossa Senhora, Focolares, Legião de Maria, Mãe Peregrina, Oficina de Oração e Vida, Renovação Carismática Católica, Sagrada Face, Serra Vocacional.

OUTROS:



De longa data, a Igreja no Brasil, com os seus Bispos, tem apresentado a cada quatro anos as Diretrizes para a sua ação pastoral, a reforçar assim a necessária dimensão sinodal. Trata-se de instrumento precioso no processo de uma evangelização continuada.

Bispo Diocesano

Abençôo a todos.

Sejam estas Diretrizes l idas muitas vezes, conhecidas e discutidas pelos fiéis e, sobretudo, postas em prática.

Dom Paulo Francisco Machado

É sempre sobre a rocha, o solo firme dos Evangelhos e do Ensinamento da Igreja, não perdendo de vista a nossa situação religiosa, social, cultural e econômica, que construímos esta casa com seus quatro pilares, a saber: Palavra, Pão, Caridade e Ação Missionária.

As últimas diretrizes da CNBB foram aprovadas pelos Bispos reunidos em Aparecida – São Paulo. Nestas, a Igreja Particular de Uberlândia se inspirou para traçar as suas no quadriênio de 2020-2023.

Maria Santíssima, a grande discípula missionária, nos acompanhe com seu materno olhar e, Santa Teresinha, nossa amável padroeira, seja nossa intercessora.

É oportuno ressaltar que o presente texto é obra comum de todos os participantes da X Assembleia Pastoral da Diocese de Uberlândia. A todos queremos manifestar nossa imensa gratidão.

O método utilizado na X Assembleia Diocesana de Pastoral foi o reconhecido Ver-Julgar-Agir. Tendo-o como horizonte, o trabalho foi planejado seguindo algumas etapas específicas, a saber:

1. Em novembro de 2018, Dom Paulo Francisco Machado fez a convocação para X Assembleia Diocesana de Pastoral. 2. Foi enviado um questionário online, a fim de levantar dados pastorais, às paróquias, consagradas (os), diáconos permanentes, pastorais e movimentos em nível diocesano.3. A etapa designada como VER foi realizada no dia 16/02/19 com a presença do assessor Padre Manoel Godoy. Fizemos uma leitura dos dados levantados, questionando-os. Contamos nesse dia com a presença do clero e dos delegados da Assembléia.4. Já a etapa do JULGAR deu-se no dia 18/05/19. Naquela ocasião houve um momento de iluminação dos dados coletados, através da Palavra de Deus e dos Documentos da Igreja.5. Finalmente, a etapa AGIR ocorreu no dia 25/08/19. Dessa vez aconteceu o momento em que foram compilados os encaminhamentos práticos.

A partir desse processo de planejamento do trabalho e dos encaminhamentos devidos, apresentamos, como resultado, o Plano de Pastoral Diocesano para o quadriênio 2020-2023.

METODOLOGIA


OBJETIVOS

GERAL

Evangelizar na Diocese de Uberlandia cada vez mais urbana, pelo anúncio da Palavra de Deus, formando discípulos e discípulas de Jesus Cristo, em comunidades eclesiais missionárias, à luz da evangélica opção pelos pobres, cuidando da Casa Comum e testemunhando o Reino de Deus rumo à plenitude.

ESPECÍFICOS

1. “Criar um lar (...), criar uma família” (DGAE 2019 - 2023, 5), promovendo a compreensão da Igreja como casa de portas abertas para o duplo e permanente movimento de entrar e sair (Cf. DGAE 2019- 2023,7); disso se depreende a dinâmica do acolhimento e da missão;

2. Desenvolver ações que estabeleçam concreta e objetivamente na Igreja local, o que se entende nas Diretrizes para a Ação Evangelizadora como os pilares da Palavra, do Pão, da Caridade e da Ação Missionária;

3. Sugerir as orientações com as quais o Plano pode ser compreendido em sua aplicabilidade, bem como permitir a visibilização de sua organicidade.


“O sagrado Concilio, ouvindo religiosamente a Palavra de Deus proclamando-a com confiança, faz suas as palavras de S. João: ‘anunciamos-vos a vida eterna, que estava junto do Pai e nos apareceu: anunciamos-vos o que vimos e ouvimos, para que também vós vivais em comunhão conosco, e a nossa comunhão seja com o Pai e com o seu Filho Jesus Cristo’ (1 Jo. 1, 2-3)” (DV 1). “Porém, o encargo de interpretar autenticamente a palavra de Deus, escrita ou contida na Tradição, foi confiado só ao magistério vivo da Igreja, cuja autoridade é exercida em nome de Jesus Cristo. Este magistério não está acima da palavra de Deus, mas sim ao seu serviço, ensinando apenas o que foi transmitido, enquanto, por mandato divino e com a assistência do Espírito Santo, a ouve piamente, a guarda religiosamente e a expõe fielmente, haurindo deste depósito único da fé tudo quanto propõe à fé como divinamente revelado.” (DV 10).

“Toda Escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para argumentar, para corrigir, para educar conforme a justiça. Assim, a pessoa que é de Deus estará capacitada e bem preparada para todo boa obra.” (2 Tm 3, 16-17).

“... a Igreja particular deve se esforçar para introduzir os discípulos em um percurso de iniciação à vida cristã que se configure como um itinerário de formação, com inspiração catecumenal, centrado na leitura orante da Palavra de Deus. Esse itinerário é decisivo para dar respostas adequadas aos desafios da catequese em nosso tempo.” (DGAE 2019- 2023,147).

PILARES


PILAR DA PALAVRA


3. Difundir centros de estudos sobre a Palavra de Deus em todos os âmbitos da vida eclesial, contando com suporte dos cursos: Teologia Pastoral, Escola da Fé e Teologia acadêmica por meio da PUC Minas;4. Promover e articular a PASCOM nas Paróquias, à luz do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil.

1. Assumir o caminho de iniciação à vida cristã, processo de inspiração catecumenal, promovendo a necessária reformulação da estrutura paroquial, catequética, litúrgica com a devida formação do clero, leigos e leigas;2. Priorizar pequenas comunidades eclesiais missionárias (CEM) ao redor da Palavra de Deus, valorizando a formação de lideranças e o método da leitura orante;

Encaminhamentos Práticos

“Eles eram perseverantes em ouvir os ensinamentos dos Apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações. Todos os que abraçavam a fé viviam unidos e possuíam tudo em comum; vendiam suas propriedades e seus bens e repartiam o dinheiro entre todos, conforme a necessidade de cada um. Perseverantes e bem unidos, frequentavam diariamente o templo partiam o pão pelas casas e tomavam a refeição com alegria e simplicidade de coração.” (At 2,42.44-46, grifos nossos).“A Liturgia, por sua vez, impele os fiéis, saciados pelos ‘mistérios pascais’, a viverem unidos no amor; pede que sejam fiéis na vida a quanto receberam pela fé... Da Liturgia, pois, em especial da Eucaristia, corre sobre nós, como de sua fonte, a graça, e por meio dela conseguem os homens com total eficácia a santificação em Cristo e a glorificação de Deus, a que se ordenam, como a seu fim, todas as outras obras da Igreja.” (SC 10).“A comunidade eclesial, como casa que nutre seus filhos, é sustentada pela oração. Na comunidade de fé cultiva-se uma verdadeira vida de oração, enraizada na Palavra de Deus, tendo em Jesus Cristo, o orante por excelência e na Oração do Senhor o paradigma de toda oração.” (DGAE 2019-2023, 95).

PILAR DO PÃO



1. Fortalecer os conselhos: Pastoral Paroquial (CPP) e Econômico Administrativo Paroquial (CEAP);2. Realizar retiros em todos os âmbitos da vida da Igreja, com ênfase na espiritualidade;3. Valorizar a vida litúrgica com zelo pela acolhida, homilia, silêncio, espaço, canto e enfatizando a centralidade do Domingo como o Dia do Senhor;4. Fomentar a formação litúrgica em perspectiva mistagógica.


“O Espírito do Senhor está sobre mim, pois ele me ungiu, para anunciar a Boa Nova aos pobres: enviou-me para proclamar a libertação aos presos e, aos cegos, a recuperação da vista; para dar liberdade aos oprimidos e proclamar um ano aceito da parte do Senhor.” (Lc 4, 18- 19).“Se a Igreja inteira assume este dinamismo missionário, há de chegar a todos, sem exceção. Mas a quem deveria privilegiar? Quando se lê o Evangelho, encontramos uma orientação muito clara: ‘não tanto aos amigos e vizinhos ricos, mas sobretudo aos pobres e aos doentes, àqueles que muitas vezes são desprezados e esquecidos.’ (Lc 14, 14). Não devem subsistir dúvidas nem explicações que debilitem esta mensagem claríssima. Hoje e sempre, ‘os pobres são os destinatários privilegiados do Evangelho’, e a evangelização dirigida gratuitamente a eles é sinal do Reino que Jesus veio trazer. Há que afirmar sem rodeios que existe um vínculo indissolúvel entre a nossa fé e os pobres. Não os deixemos jamais sozinhos!” (EG, 48).“O Papa Francisco insiste em dizer que deseja uma ‘Igreja pobre para os pobres’ (EG, 198). Trata-se de superar as ambições, o consumismo e a insensibilidade diante do sofrimento. Afirmou Bento XVI: ‘A opção preferencial pelos pobres está implícita na fé cristológica naquele Deus que se fez pobre por nós, para nos enriquecer com a sua pobreza’ (DAp, 3). Todos os cristãos devem buscar uma vida simples, austera, livre do consumismo e solidária, capaz da partilha de bens: ‘ser pobre no coração: isto é santidade’ (GeE, 70). Somente assim, a Igreja será ‘casa dos pobres’ como proclamou São João Paulo II

PILAR DA CARIDADE


(NMI, 50) porque hoje e sempre ‘os pobres são os destinatários privilegiados do Evangelho’ (Bento XVI encontro com os Bispo do Brasil – São Paulo 2017). (DGAE 2019- 2023,108).


1. Criar o Setor Pastoral Social, para articular e coordenar as diversas iniciativas neste campo em vista da casa comum, com a presença de um assistente eclesiástico;

3. Criar uma equipe de estudo tendo em vista a implantação do Conselho Diocesano de Leigos (CDL), vinculado ao Conselho Nacional do Laicato no Brasil (CNLB).

2. Desenvolver e apoiar iniciativas em prol da Casa da Escuta (Pastoral Familiar);


“Ide, pois, e fazei discípulos entre todas as nações, e batiza-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensina-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado.” (Mt 28,19-20a).“Sonho com uma opção missionária capaz de transformar tudo, para que os costumes, os estilos, os horários, a linguagem e toda a estrutura eclesial se tornem um canal proporcionado mais à evangelização do mundo atual que à autopreservação. A reforma das estruturas, exigida pela conversão pastoral, só se pode entender neste sentido: fazer com que todas elas se tornem mais missionárias, que a pastoral ordinária em todas as suas instâncias seja mais comunicativa e aberta, que coloque os agentes pastorais em atitude constante de ‘saída’ e, assim, favoreça a resposta positiva de todos aqueles a quem Jesus oferece a sua amizade” (EG, 27).“A missão é o paradigma de toda a ação eclesial” (EG, 15; DGAE 2019-2023, 186). “Só podemos nos imaginar comunidade de fé, que segue os passos de Cristo Jesus e busca nele o seu modelo de vida, se vamos ao encontro do outro, no seu lugar concreto, anunciando o próprio Senhor com sua presença amorosa. Uma palavra que seja vida é a mais eloquente ação missionária. (DGAE 2019-2023, 188).

PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA



3. Criar e formalizar as diaconias rurais e urbanas nas áreas descobertas pela evangelização, incentivando as Comunidades Eclesiais Missionárias (CEM).

1. Criar os Conselhos Missionários Paroquiais (COMIPAs) e fortalecer o Conselho Missionário Diocesano (COMIDI), tendo em vista a urgência da missão;2. Adotar a metodologia das Santas Missões Populares e fomentar as visitas Missionárias;


4. As propostas das subcomissões devem ser aprovadas pela Coordenação Diocesana de Pastoral, em favor da ação orgânica e de conjunto.

6. Para um aprofundamento do Plano Pastoral Diocesano, indicamos um estudo prévio das Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2019- 2023 (Doc 109 CNBB).

5. Cabe à Coordenação Diocesana de Catequese propor à Coordenação Diocesana de Pastoral um plano de ação, na elaboração das novas diretrizes da catequese de iniciação a vida cristã com inspiração catecumenal, e planejar uma formação sistemática a catequistas e ao clero para todos os sacramentos.

3. Compete à Coordenação e Secretaria de Pastoral acompanhar todo processo das Comissões e subcomissões, a fim de que haja interação e comunhão nos diferentes esforços e trabalhos empreendidos.

1. Cada um dos quatros pilares do plano pastoral será coordenado por uma comissão.

2. Cabe à comissão organizar as subcomissões e fomentar iniciativas que visem concretizar os encaminhamentos práticos.

ORIENTAÇÕES


PILAR DA PALAVRA

2.Priorizar pequenas ComunidadesEclesiais Missionárias (CEM) aoredor da Pa lavra de Deus,va lo r i zando a fo rmação delideranças e o método da leituraorante;

3.Difundir centros de estudos sobrea Palavra de Deus em todos osâmbitos da vida eclesial, contandocom suporte dos cursos: TeologiaPastoral, Escola da Fé e Teologiaacadêmica por meio da PUC Minas;

4.Promover e articular a PASCOMnas Paróquias, à luz do Diretóriode Comunicação da Igreja no Brasil.

PILAR DO PÃO

1.Fortalecer os conselhos:Pastoral Paroquial (CPP) eEconômico AdministrativoParoquial (CEAP);

2.Realizar retiros em todos osâmbitos da vida da Igreja, comênfase na espiritualidade;

3.Valorizar a vida litúrgica comzelo pela acolhida, homilia,s i lênc io, espaço, canto eenfatizando a centralidade doDomingo como o Dia do Senhor;

4.Fomentar a formação litúrgicaem perspectiva mistagógica.

1.Assumir o caminho de iniciação à vida cristã, processo de inspiração catecumenal, promovendo a necessária reformulação da estrutura paroquial, catequética, litúrgica com a devida formação do clero, leigos e leigas;

ORGANOGRAMA


PILAR DACARIDADE

1.Criar o Setor Pastoral Social,para articular e coordenar asdiversas iniciativas neste campoem vista da casa comum, coma presença de um assistenteeclesiástico;

2 .Desenvo lver e apo iariniciativas em prol da Casa daEscuta (Pastoral Familiar);

3.Criar uma Equipe de estudotendo em vista a implantaçãodo Conselho Diocesano deLeigos (CDL), vinculado aoConselho Nacional do Laicatono Brasil (CNLB).

PILAR DA AÇÃOMISSIONÁRIA

1.Criar os Conselhos MissionáriosParoquiais (COMIPAs) e fortalecero Conselho Missionário Diocesano(COMIDI), tendo em vista aurgência da missão;

2.Adotar a metodologia das SantasMissões Populares e fomentar asvisitas Missionárias;

3.Criar e formalizar as diaconiasrurais e urbanas nas áreasdescobertas pela evangelização,incentivando as ComunidadesEclesiais Missionárias (CEM).

CoordenaçãoDiocesana de Pastoral

ConselhoDiocesano de Pastoral

SecretariaDiocesana de Pastoral



AMÉM!AMÉM!

Que cada casa de nossa Igreja Particular seja espaço de escuta da Palavra Divina.

Como cristãos, queremos assumir nossa missão batismal de edificar a Vossa Igreja no coração

das cidades, no mundo.

Que não falte o Pão Eucarístico nos nossos altares, para termos força de viver na caridade e levar o Evangelho de Vida, de Paz e de Justiça

Trindade Santa que sois só um Deus.

Atendei nossos rogos por Jesus Cristo,Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

aos nossos irmãos e irmãs.

No batismo, todos nós fomos consagrados a Vós.

AMÉM!

Dom Paulo Francisco Machado


O brasão da Diocese de Uberlândia foi criado no intuito de representar, de maneira artística, os símbolos da Diocese. O brasão foi criado em CorelDraw® com auxilio gráfico do heraldista Alan Daga Miatello.

Escudo com esmaltes de Azur e Sinople e metais Or e Árgen. O brasão traz consigo símbolos que representam a Diocese de Uberlândia - MG. Acima do escudo a Mitra forrada de Goles. Ao fundo a Cruz e o báculo decussados. No listel os dizeres: ''Dioecesis Fertiliensis - Ut vitam habeant''.

A cor Argén (prata) representa a fé, a pureza e a integridade, virtudes facilmente encontradas em Maria pois ela ''encontrou graça diante de Deus'' (Lc 1,30). Esta cor também representa a paz: cada Cristão por ocasião de seu Batismo é chamado a ser um portador da Paz (Jo 14,27) e a Diocese, como porção do Povo de Deus hierarquicamente organizado, deve resplandece-la em sua ação pastoral. O Or (ouro), representa a nobreza, riqueza, a realeza sacerdotal de Cristo (Ap 5, 12). A cor Goles (vermelho) representa o sangue de Cristo que se doa pela sua Igreja amando-a até o fim (Jo 13,1). Goles representa ainda a ação do Espírito Santo que impulsiona a Diocese de Uberlândia no anúncio do Evangelho de Jesus. O Azur (azul) representa o zelo, a lealdade, caridade, justiça, beleza e boa reputação. Esta cor evoca também a figura materna de Maria Santíssima. O Sinople (verde) é o símbolo oriental do Espírito Santo enviado pelo Pai e pelo Filho afim de renovar a face da Terra. Representa também a

DESCRIÇÃO HERÁLDICADO BRASÃO


A mitra com elementos de Goles representa a ação do Espírito Santo que emana do poder episcopal. A cruz evidencia a centralidade do anúncio: "O Cristo crucificado" (1Cor 1, 23). As rosas simbolizam a padroeira da Diocese, Santa Terezinha. São quatro pois cada uma delas representa os evangelistas e o anúncio do Evangelho que nasce do mistério da Cruz de Cristo: em toda a Diocese deve florescer a Boa-nova de Jesus. As rosas "brotam" da Cruz representando a árvore da Vida que, pelo mistério da morte e ressurreição de Cristo, ao receber o sangue do Cordeiro, seiva da vida eterna, transforma a madeira morta em fonte de Vida para os que crêem no Cristo. As nove estrelas que semicircundam o interno do escudo representam as cidades que compõem a Diocese: cada uma delas, com sua luz, tem a missão de serem luzeiros que iluminam a caminhada da Igreja (Mt 5, 15).

No listel encontra-se os dizeres: ''Diocese de Uberlândia - Para que todos tenham vida''.

O rio de Árgen e Azur que corta o escudo é símbolo do nosso batismo. O horizonte, formado por quatro pequenos montes de Sinople, nos recorda a verdadeira Esperança do Cristão: a ressurreição. Na Sagrada Escritura, o monte é o lugar por excelência da revelação e do contato íntimo com Deus. É no monte que Moisés recebe as tabuas da lei (Ex 34, 2). Em diálogo com a samaritana, surge uma pergunta: “Onde é o lugar da verdadeira adoração?” (Jo 4, 20). Jesus confirma que não é em lugar físico que devemos adorar a Deus, mas sim em Espírito e em Verdade (Jo 4, 24), assim, o monte também representa a cidade de Uberlândia, sede da Diocese.

esperança, o cuidado, a constância, a intrepidez, o silêncio, a abundância e amizade.

oral ast plano p - paroquiasaofranciscodaschagas.com...(comissão pastoral da terra), dízimo, do...

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