opiniÃo dos ususÁrios de transporte coletivo...

OPINIÃO DOS USUSÁRIOS DE

TRANSPORTE COLETIVO URBANO

DE SÃO BORJA - RS

RELATÓRIO DE PESQUISA

EQUIPE:

Prof. Dr. Thiago Sampaio Prof. Me.Lirian Maria Meneghel

Alunos do Componente de Pesquisa de Opinião Pública – 2016/1 Curso de Relações Públicas ênfase em Produção Cutural

Laboratório de Pesquisa de Opinião Pública do Curso de Ciência Política

São Borja, outubro de 2016

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ............................................................................................................. 3

2 INTRUDUÇÃO ................................................................................................................. 6

3 OBJETIVOS DA PESQUISA............................................................................................... 9

4 MÉTODO ....................................................................................................................... 10

4.1 AMOSTRA ............................................................................................................ 10

4.2 CARACTERÍSTICAS DA AMOSTRA ........................................................................ 10

4.3 INSTRUMENTO DE PESQUISA ............................................................................. 11

4.4 PERÍODO DE REALIZAÇÃO ................................................................................... 12

4.5 ESTAPAS DO PROCESSO DE PESQUISA ................................................................ 12

5 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ............................................................................ 14

6 RESULTADOS ................................................................................................................ 15

CONSIDERAÇÕES FINAIS ..............................................................................................161

ANEXO – FORMULÁRIO DE PESQUISA ........................................................................164

1 APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta os resultados da pesquisa, encomendada pela

AGESB – Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos Delegados

de São Borja e realizada pela Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA

Campus São Borja, para levantar a opinião dos usuários sobre a qualidade do

transporte público urbano da cidade de São Borja.

Fazem parte deste documento as seguintes seções:

Contextualização

Objetivos da pesquisa

Método

Resultados

Conclusões

Anexos

A AGESB – Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos

Delegados de São Borja foi criada por meio da Lei nº 4.280, de 26 de agosto

de 2010, com natureza autárquica, dotada de autonomia financeira, funcional e

administrativa e vinculada ao Gabinete do Prefeito.

São objetivos da AGESB:

– Assegurar a prestação de serviços adequados, assim entendidos aqueles

que satisfazem as condições de regularidade, continuidade, eficiência,

segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade

nas suas tarifas;

– Garantir a harmonia entre os interesses dos usuários, concessionários,

permissionários e autorizatários de serviços públicos;

– Zelar pelo equilíbrio econômico-financeiro dos contratos dos serviços

públicos delegados.

Os serviços controlados pela AGESB são: saneamento básico, energia elétrica,

transporte municipal de passageiros (táxi, ônibus e outros veículos similares) e

transporte escolar.

Compete à AGESB a normatização, controle dos serviços delegados pelo

Município e a aplicação de sanções, nos termos dos contratos ou convênios e

da legislação pertinente.No que se refere a fiscalização, a Agência deverá

verificar se os serviços regulados estão sendo prestados de acordo com as

políticas, diretrizes, padrões e normas técnicas, contratuais ou conveniais,

estabelecidos em conjunto com os órgãos ou entidades responsáveis pelas

Políticas Públicas do Município, assegurada à participação dos respectivos

usuários.

Além do atendimento ao usuário dos serviços públicos, uma das formas de

verificar se os serviços regulados estão sendo prestados de acordo com a

legislação, é por meio de indicadores e procedimentos amostrais.

A Fundação Universidade Federal do Pampa é uma instituição multicampi de

Educação Superior, criada por meio da Lei Federal nº 11.640, de 11 de janeiro

de 2008, sob a forma de fundação pública, vinculada ao Ministério da

Educação, com autonomia didático-científica, administrativa, financeira, de

acordo com o ordenamento constitucional e legal vigente.

Implantada na área das fronteiras do Brasil com o Uruguai e a Argentina para

atuar pelo desenvolvimento regional da denominada mesorregião Metade Sul

do Rio Grande do Sul e tem a finalidade de realizar como atividadesfim o

ensino, a pesquisa e a extensão nos campi de Alegrete, Bagé, Caçapava do

Sul, Dom Pedrito, Itaqui, Jaguarão, Santana do Livramento, São Borja, São

Gabriel e Uruguaiana, tendo a sede na cidade de Bagé.

No ensino,os cursos regulares de graduação ofertados pela Instituição

abrangem a formação nas mais diversas áreas do conhecimento, assim como

na pós graduação Lato e Strictu Sensu.

Na pesquisa, a Instituição tem a missão de apoiar o desenvolvimento regional

no que se refere aos temas relacionados com potencialidades econômicas

regionais, desafios sociais e ambientais a enfrentar e oportunidades de

mudança tecnológica e econômica.

A extensão é um processo educativo, cultural e científico que articula, amplia,

desenvolve e realimenta o ensino e a pesquisa e viabiliza a relação

transformadora entre a universidade e a sociedade, possibilitando a produção e

a troca de conhecimentos. As atividades de extensão constituem-se no elo

entre a sociedade e a universidade de forma a criar os mecanismos

necessários para identificar as demandas do contexto e promover o

desenvolvimento local, regional e nacional.

Seguindo estas orientações, a Universidade Federal do Pampa –UNIPAMPA,

Campus de São Borja, enquanto instituição, participa de ações comunitárias

que busquem o desenvolvimento social e econômico da população, além de

contribuir para a qualidade de vida das pessoas. Essas ações se materializam

através dos projetos de ensino, pesquisa e extensão.

O relatório que ora é apresentado é resultado da parceria entre Unipampa e

AGESB, onde foram envolvidas atividades acadêmicas no Componente de

Pesquisa de Opinião Pública, do curso de Relações Públicas, e de práticas do

Laboratório de Pesquisa de Opinião do Curso de Ciência Política.

2 INTRODUÇÃO

Os meios de transporte mudaram a vida do homem sobre a terra, enquanto

que na antiguidade o homem demora semanas ou até meses para percorrer

determinada distância, hoje isto é possível em tempo recorde. Mas quando

falamos em transporte alguns conceitos precisam ser analisados, um deles é o

transporte coletivo.

A Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados diz que transporte coletivo

urbano, embora não exista uma definição legal específica para o termo, sua

definição operacional abrange o transporte público não individual, realizado em

áreas urbanas, com características de deslocamento diário dos cidadãos.

Portanto, pode-se entender transporte coletivo como aquele que transporta

várias pessoas ao mesmo tempo e pode ser de duas formas: transporte

coletivo privado e público. O transporte coletivo público é o destinado a

transportar qualquer tipo de pessoa como os ônibus, metrô, avião, entre outros.

Este tipo é mais aceito conceitualmente como tipo de transporte coletivo.

A Política Nacional de Mobilidade Urbana é instrumento da política de

desenvolvimento urbano objetivando a integração entre os diferentes modos de

transporte e a melhoria da acessibilidade e mobilidade das pessoas e cargas

no território do Município. Mas, conforme determina a Constituição Federal, em

seu art. 30, inciso V, a competência executiva do transporte urbano é do

Município.

Em se tratando de transporte de ônibus, enquanto outros países adotaram

meios alternativos como trem e bicicleta, no Brasil o forte mesmo é o carro para

indivíduos e o ônibus para o coletivo. Isto acontece dentro das cidades, isto é

no transporte urbano, bem como nas viagens intermunicipais e interestaduais.

O transporte de ônibus ajuda bastante, mas especialmente no tipo urbano

deixa muito a desejar dado à super lotação em determinados horários e os

constantes problemas que ocorrem no interior dos carros, entre outras

reclamações dos usuários.

Os meios de transporte público são gerenciados por empresas públicas ou

privadas e, portanto, não pertencem aos usuários. O governo pode realizar o

gerenciamento desse meio de transporte ou dar concessão para que outras

empresas cuidem do serviço, a fim de que o cidadão possa usufruir dele.

O transporte público coletivo não é uma mercadoria, onde se pode determinar

um valor qualquer, mas ele deve ter um valor que respeite a população, pois se

trata de um direito dos cidadãos que deve ser sempre cobrado pela sociedade,

a fim de que sejam realizadas melhorias.

A porcentagem de pessoas que vivem nas cidades hoje, no Brasil, é de

aproximadamente 90%. Isso significa grande fluxo de passageiros dentro das

áreas urbanas. Nas regiões mais desenvolvidas, sul e sudeste, os automóveis

tornaram-se uma opção mais agradável por causa dos inúmeros problemas

dos coletivos. Com o aumento dos carros, o trânsito se tornou mais lento, o que

é um outro problema grave.

Assim, no Brasil, a demanda do transporte coletivo urbano diminuiu 33% nos

últimos dez anos, devido a ineficiência do serviço, problemaenfrentado de norte

a sul do país.

Há vários motivos para que esse setor tenha chegado ao caos, tais como:

1. A falta de investimentos por parte dos governos;

2. Os transportes clandestinos nas grandes cidades;

3. O sucateamento dos veículos;

4. O número insuficiente de alternativas para atender a crescente população;

5. Prioridade dada à implantação do sistema de transporte privado

(facilidades para comprar o carro, alargamento das vias, etc.).

Somado às vozes dos protestos de 2013, o dado comprova que o serviço

público precisa de uma nova direção: a qualidade.

Para verificar a qualidade do serviço a AGESB é o órgão fiscalizador do serviço

e buscou parceria coma Unipampa para a realização de uma pesquisa de

opinião que aponte os níveis de qualidade do serviço prestado pela empresa

concessionária.

As pessoas que usam o transporte coletivo diariamente são os melhores

indicativos da qualidade do serviço que está sendo ofertado.

A Pesquisa de Opinião, desenvolvida pela UNIPAMPA, avalia a percepção dos

clientes do transporte coletivo de São Borja por solicitação da AGESB

3 OBJETIVOS DA PESQUISA

O principal objetivo que norteou a pesquisa aqui apresentada foi o de aferir a

opinião dos usuários do transporte coletivo de São Borja buscando mapear a

qualidade do serviço prestado.

Como objetivos específicos foram estipulados:

− apresentar para a comunidade local um panorama atualizado do transporte

público urbano da cidade de São Borja (RS);

- levantar informações para criar índices de qualidade sobre o transporte

coletivo no município;

- subsidiar a empresa Integração de informações que possam diagnosticar sua

imagem e serviços na comunidade;

- respaldar a AGESB - Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos

Delegados de SãoBorja, com informações para tomada de decisões, alteração

de contrato e na formulação deuma nova licitação do serviço de transporte de

São Borja quando isso se fizer necessário;

- obter informações que possam servir de base para fazer sugestões

demelhorias no transporte;

- possibilitar aos acadêmicos um laboratório experimental depráticas

profissionais.

4 MÉTODO

Para que os objetivos propostos fossem atingidos, foi utilizado o método

quantitativo-qualitativo.

A pesquisa quantitativa trabalha com indicadores numéricos, rígidos critérios

estatísticos e realiza projeções para a população. Uma pesquisa quantitativa

considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números

opiniões e informações para classificá-las e analisá-las.

A pesquisa qualitativa é traduzida por aquilo que não pode ser mensurável,

pois a realidade e o sujeito são elementos indissociáveis. Assim sendo, quando

se trata do sujeito, levam-se em consideração seus traços subjetivos e suas

particularidades. Tais pormenores não podem ser traduzidos em números

quantificáveis.

4.1 AMOSTRA

Numa pesquisa de campo em que se quer saber a opinião das pessoas, há a

necessidade de selecionar as que serão ouvidas da maneira mais neutra

possível, evitando-se, portanto, escolhas intencionais e subjetivas. Antes,

porém, de selecionar as pessoas que serão ouvidas, é necessário saber a

quantidade de pessoas a ouvir, ou seja, a quantidade de componentes da

amostra. Existem vários métodos para isso.

O método utilizado nesta pesquisa foi o da Amostragem Simples, onde foram

realizadas 356 entrevistas com pessoas que utilizam transporte coletivo em

São Borja. Os parâmetros utilizados para o cálculo do tamanho da amostra

foram o nível de confiança de 95% e uma margem de erro para os resultados

encontrados de 5 pontos percentuais.

4.2 CARACTERÍSTICAS DA AMOSTRA

No desenvolvimento desta pesquisa buscou-se a representatividade plena dos

usuários na amostra. Uma vez que não se obteve os dados de moradores por

bairro ou circulantes pelas linhas, as entrevistas foram realizadas nas paradas

de ônibus e em locais de aglomeração de pessoas como parques e praças.

Assim procurou-se realizar as entrevistas em diferentes horários e utilizou-se

como critério de seleção dos respondentes o acaso, sendo entrevistado o

usuário que estivesse no local na hora da pesquisa, garantindo-se o caráter

aleatório da escolha dos usuários para serem entrevistados. Não se levou em

consideração proporcionalidade apenas opinião.

Neste contexto observou-se que:

1. Quanto ao sexo dos entrevistados, 45,2% dos respondentes são homens

e 54,8% são mulheres.

2. No que diz respeito à faixa etária dos respondentes, como resultado, tem-

se 48,1% da amostra com idade entre 16 e 24 anos, 28,2% entre 25 a 39 anos,

17,1% entre 40 e 49 anos, 6,2% entre 50 e 59 anos, 0,4% de 60 anos ou mais.

3. De acordo com a renda familiar mensal os respondentes foram

classificados nas faixas de: até 1 salário mínimo, 32,4%, mais de 1 a 5 salários

mínimos, 62,8%, mais de 5 a 10 salários mínimos, 3,1%, mais de 10 salários

mínimos, 1,5%.

4. A escolaridade foi outra característica de classificação dos usuários de

transporte coletivo, e observou-se que: 12% estão na faixa sem escolaridade

ou 1º grau incompleto, 29% estão na faixa do 1º grau completo ou 2º grau

incompleto, 51% estão na faixa do 2º grau completo e superior incompleto,

8% estão na faixa do superior completo e pós-graduação.

4.3 INSTRUMENTO DE PESQUISA

O desenvolvimento deste instrumento de pesquisa foi debatido entre

professores, equipe do Laboratório de Pesquisa Experimental da UNIPAMPA e

os representantes da AGESB.

Reuniões prévias foram realizadas com o objetivo de analisar a pesquisa do

ano anterior, trocar conhecimento e experiências com a finalidade de

desenvolver um questionário que pudesse responder as questões levantadas

durante a descrição do problema bem como de buscar outras informações

geradas no ano anterior.

A pesquisa utilizou questionário estruturado com 12 perguntas, entre fechadas

e abertas, uma tabela de pontuação 22 itens e 7 questões para a

caracterização da amostra. No início acrescentou-se um FILTRO para

identificar os entrevistados que utilizavam o transporte coletivo.

O questionário foi impresso e apresentado para 326 pessoas nas mais

diversasparadas de ônibus da cidade. A porção do universo foi eleita para dar

voz a todas as linhas e bairros de São Borja.

4.4 PERÍODO DE REALIZAÇÃO

A aplicação dos questionários em campo foi realizada pelos alunos do

componente Pesquisa de Opinião Pública, do Curso de Relações Públicas,

ministrado pela Prof. Lirian Meneghel, e por acadêmicos de outros

componentes como forma de cumprir horas complementares de ensino.

Também contou com orientações específicas nas questões técnicas dos

Professores Thiago Sampaio, do Curso de Ciência Política, e do Prof. Valmor

Rhoden, do Curso de Relações Públicas.

O período de coleta de dados foi de 15 de maio a 20 de junho de 2016.

4.5 ETAPAS DO PROCESSO DE PESQUISA

A investigação foi desenvolvida em cinco etapas:

a) Pesquisa Exploratória - revisão de literatura para aprofundar os

conceitos teóricos que envolvem transporte urbano, licitação e opinião

pública, consulta aos resultados da pesquisa realizada no ano de 2014.

b) Elaboração do questionário – reunião com representantes da AGESB

para definir os objetivos da pesquisa a partir dos resultados da pesquisa

anterior.

c) Campanha de Conscientização e Divulgação - para buscar um maior

envolvimento dos entrevistados na pesquisa a fim de garantir que os

usuários do transporte público aceitassem o convite de participar e

respondessem com seriedade as questões interrogadas. A realização da

pesquisa foi divulgada por meio de postagens em redes sociais digitais,

envio de releases aos veículos de comunicação de São Borja e

entrevista com representantes dos pesquisadores da UNIPAMPA e da

AGESB.

d) Aplicação de questionários e observações no ambiente – foi realizado de

forma espontânea junto à comunidade para descobrir a opinião dos

usuários sobre a qualidade do transporte coletivo urbano de São Borja,

mais especificamente sobre: acessibilidade, frequência de atendimento,

tempo de viagem, lotação, confiabilidade, segurança, características dos

ônibus, características dos locais de parada, sistemas de informação,

comportamento dos operadores e estado das vias.

a) Tabulação, análises, sugestões e divulgação dos resultados – para

visualização e apresentação à comunidade de São Borja, com um

panorama da qualidade do serviço prestado a partir do olhar dos

usuários.

5 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

De posse dos questionários aplicados iniciou-se a tabulação, feita no

Laboratório de Opinião Pública, por acadêmicos de Relações Públicas e

Ciência Política, sob a supervisão dos Professores Thiago Sampaio e Lirian

Meneghel, lançando os dados coletados em software específico.

Para tabulação utilizou-se o programa Statistical Package For Social Sciences-

SPSS, software de análise estatística que fornece os principais recursos

necessários para executar um processo de análise do início ao fim. Inclui uma

ampla faixa de procedimentos e técnicas para ajudar a conduzir pesquisas e

fornece ferramentas de análise estatística essenciais para cada etapa do

processo analítico.

6 RESULTADOS

A seguir são apresentados os resultados expressos em tabelas e na sequência

de cada uma consta um texto com análise preliminar dos dados.

1. Qual linha o (a) Sr (a) utiliza com mais frequência: _________

Resposta Total Sexo Faixa Etária

% Masculino Feminino 16 a 24 anos 25 a 39 anos 40 a 59 anos 60 anos ou +

% % % % % %

Arneldo Matter-Passo-Rodoviária 64,7 65,7 63,8 69,7 63,9 56,4 50,0

Cabeleira-IFF-Rodoviária 14,2 12,9 15,3 14,8 10,3 19,1 14,7

Pirahy Alimentos-Rincão da Cria 8,0 8,5 7,6 3,0 8,4 14,9 26,5

Santa Rosa-Itachere 7,5 5,2 9,3 4,9 11,0 9,6 5,9

Ponte Internacional 5,3 7,3 3,7 7,2 5,8 ,0 2,9

Não respondeu ,4 ,4 ,3 ,4 ,6 ,0 ,0

Fonte: Pesquisa direta.

A linha Arneldo Matter-Passo-Rodoviária é a linha que apresenta maior freqüência de utilização,

representando 64,7% do total de pessoas consultadas.

Os demais entrevistados se distribuíram nas outras linhas, sendo a mais expressiva a linha

Cabeleira-IFF-Rodoviária com 14,2%. As demais foram com 8% para a linha Pirahy Alimentos-Rincão

da Cria, 7,5%, Santa Rosa-Itachere e 5,3% Ponte Internacional.

As linhas mais freqüentadas por homens são: Arneldo Matter-Passo-Rodoviária, com 65,7%, Pirahy

Alimentos-Rincão da Cria, 8,5% e Ponte Internacional com 7,3%.

As mulheres utilizam mais que os homens a linha Cabeleira-IFF-Rodoviária, 15,3%, e Santa Rosa-

Itachere 9,3%.

Nas linhas Arneldo Matter-Passo-Rodoviária e Ponte Internacional circulam mais pessoas na faixa

etária dos 16 aos 24 anos, com 69,7% e 7,2, respectivamente.

As pessoas entre 40 e 50 anos são usuários em maior índice da linha Cabeleira-IFF-Rodoviária com

19,1%.

Na linha Pirahy Alimentos-Rincão da Cria o maior índice de usuários está na faixa etária dos 60 anos

ou mais, 26,5%.

E os usuários entre 25 e 39 anos são os circulantes de maior percentual na linha Santa Rosa-

Itachere, 11%.

1. Qual linha o (a) Sr (a) utiliza com mais frequência: _________

Resposta Total Renda familiar mensal Escolaridade

% Até 1 SM + 1 a 2 SM + 2 a 5 SM + 5 a 10 SM + 10 a 15 SM + 15 a 20 SM Sem esc / 1º

grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Arneldo Matter-Passo-

Rodoviária

64,7 66,9 63,3 61,9 76,5 71,4 100,0 42,2 68,4 68,5 58,1

Cabeleira-IFF-Rodoviária 14,2 14,6 14,6 13,3 ,0 28,6 ,0 26,6 12,7 12,2 16,3

Pirahy Alimentos-Rincão da Cria 8,0 7,3 8,8 8,6 5,9 ,0 ,0 15,6 8,2 5,7 11,6

Santa Rosa-Itachere 7,5 9,0 7,5 5,7 5,9 ,0 ,0 15,6 8,9 5,7 2,3

Ponte Internacional 5,3 1,1 5,8 10,5 11,8 ,0 ,0 ,0 1,3 7,5 11,6

Não respondeu ,4 1,1 ,0 ,0 ,0 ,0 ,0 ,0 ,6 ,4 ,0


Das pessoas entrevistadas, que tem renda familiar de 15 a 20 salários todas utilizam a linha Arneldo

Matter- Passo – Rodoviária com mais freqüência.

A linha Cabeleira- IFF Rodoviária é mais utilizada pessoas que tem renda familiar de 10 a 15 salários

e representam 28,6%.

As seguintes são as que estão na faixa de renda de até 1 salário e de 1 a 2 salários mínimos, 14,6%

dos entrevistados nesta faixa de renda familiar. As pessoas que tem renda familiar de 5 até 10

salários não utilizam essa linha.

8,8% dos entrevistados que utiliza a linha Pirahy Alimentos- Rincão da Cria tem renda familiar de 1

a 2 salários mínimos, 8,6% de 2 a 5 salários e 8% tem renda de até um salário.

As pessoas entrevistadas que tem renda familiar de até 1 salário são as que mais utilizam a linha

Santa Rosa – Itachere, representando 9%.

A linha Ponte Internacional é mais utilizada pelas pessoas entrevistadas que ganham de 5 a 10

salários mínimos, 11,8%.

68,5% dos usuários entrevistados que utilizam a linha Arneldo Matter- Passo Rodoviário tem 2º

Grau completo e ensino superior incompleto e 68,4% têm 1º completo e 2º Incompleto.

A linha Cabeleira- IFF Rodoviária é mais frequentada pelos usuários entrevistados sem escolaridade

ou 1º Incompleto, sendo 26,6% dos entrevistados nesta faixa.

O mesmo se repete para as linhas Pirahy Alimentos- Rincão da Cria e Santa Rosa – Itachere, 15,6%

ambas.

Na linha da Ponte Internacional, 11,6% dos usuários possuem ensino superior completo e pós-

graduação sendo estes os que mais utilizam nessa linha.

2. Por quais motivos o(a) Sr (a) utiliza o transporte público? (RM)



% % % % % %

Trabalho 48,0 51,8 44,9 35,9 68,8 58,5 17,6

Estudo 35,3 37,1 33,9 53,4 27,3 10,6 2,9

Lazer 15,6 13,5 17,3 18,7 9,1 13,8 23,5

Outros 7,3 7,3 7,3 2,7 3,2 19,1 29,4

Saúde 6,4 5,3 7,3 2,7 3,2 11,7 35,3

NS/NR 1,1 1,2 1,0 ,8 1,3 ,0 5,9


Os motivos para utilização das linhas são: em primeiro lugar está o trabalho, 48%. Na sequência o

motivo estudo mostra que 35,3%, lazer é 15,6%, por outros motivos é 7,3% e por último pelo

motivo de saúde 6,4%.

Os homens utilizam mais transporte público para trabalhar, 51,8%, e para estudar, 37,1%.

As mulheres que mais utilizam o transporte coletivo para lazer representam 17,3% do total de

entrevistadas e 7,3% utilizam para saúde.

Para 7,3% dos homens e mulheres o transporte é utilizado por outros motivos.

Para 35,3% das pessoas entrevistadas que possuem 60 ou mais anos de idade o transporte é

utilizado para saúde, 23,5% para lazer e 29,4% por outros motivos. Para o trabalho, 68,8% das

pessoas entrevistadas que mais utilizam o transporte estão na faixa etária dos 25 aos 39 anos. A

maior utilização para o estudo são as pessoas entrevistadas que possuem de 16 a 24 anos, 53,4%.

2. Por quais motivos o(a) Sr (a) utiliza o transporte público? (RM)



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Trabalho 48,0 39,9 52,9 51,9 52,9 28,6 ,0 39,7 49,0 43,5 81,4

Estudo 35,3 32,0 34,9 40,4 35,3 42,9 100,0 9,5 28,7 47,8 16,3

Lazer 15,6 17,4 15,5 11,5 11,8 42,9 ,0 19,0 17,8 14,7 7,0

Outros 7,3 6,2 8,8 6,7 ,0 14,3 ,0 19,0 12,1 2,9 2,3

Saúde 6,4 10,1 5,0 3,8 ,0 14,3 ,0 20,6 4,5 4,0 9,3

NS/NR 1,1 1,7 ,4 1,0 5,9 ,0 ,0 1,6 1,3 1,1 ,0


Na faixa de renda familiar mensal, 52,9% das pessoas entrevistadas que utilizam o transporte para

trabalhar são as que têm renda de 1 a 2 salários mínimos bem como as que tem renda familiar

maior do que 5 até 10 salários.

Todas as pessoas que ganham mais de 15 a 20 salários utilizam o transporte para estudar.

As pessoas que mais utilizam o transporte para Lazer, 42,9%, para saúde e por outros motivos,

14,3% em ambas, são as que têm renda familiar maior do que 10 até 15 salários.

Das pessoas entrevistadas que possuem curso superior completo e pós-graduação, 81,4% utilizam o

transporte para trabalhar.

As pessoas que possuem 2º completo e ensino superior incompleto são as que mais utilizam para

estudar, representando 47,8% dos entrevistados nesta faixa.

20,6% das pessoas que não possuem escolaridade ou 1º incompleto utilizam mais o transporte por

motivos de saúde, e 19% utiliza para lazer e por outros motivos.

3. Em uma semana, quantos dias o(a) Sr(a) utiliza o transporte público? (RS)



% % % % % %

Um 5,6 5,2 6,0 4,2 5,2 7,4 14,7

Dois 9,1 8,1 10,0 11,0 4,5 7,4 20,6

Três 9,8 9,3 10,3 9,8 6,5 10,6 20,6

Quatro 5,8 3,6 7,6 5,7 5,8 7,4 2,9

Cinco 29,3 33,5 25,9 35,6 28,4 21,3 8,8

Seis 18,4 18,5 18,3 15,5 25,8 20,2 ,0

Todos os dias 19,5 20,2 18,9 16,7 23,9 22,3 14,7

NS/NR 2,4 1,6 3,0 1,5 ,0 3,2 17,6


29,3% das pessoas utilizam o transporte público cinco dias por semana, 19,5% utilizam todos os dias,

18,4% utilizam seis dias por semana.

As pessoas que utilizam o transporte por 3 dias são 9,8% dos entrevistados.

As que utilizam apenas dois dias e quatro dias por semana são 9,1% e 5,8%, respectivamente.

Por fim as pessoas que utilizam apenas 1 dia são 5,6% dos entrevistados.

As mulheres entrevistadas são as que mais utilizam o transporte público quatro, três, duas e um dia na

semana representando 7,6%, 10,3%, 10% e 6% respectivamente.

Os homens utilizam mais dias por semana, sendo 33,5% utilizam cinco dias na semana, 18,5% seis dias na

semana e 20,2% todos os dias.

Classificados pela faixa etária, os usuários que utilizam o transporte de um a três dias na semana estão os

que têm 60 anos ou mais, representando 55,9% do total de entrevistados na faixa etária.

O maior percentual de entrevistados que utilizam quatro dias por semana então na faixa dos 40 aos 59

anos, 7,4%, os que utilizam cinco dias por semana estão na faixa dos 16 a 24 anos, 35,6%, e os que utilizam

seis dias ou todos os dias estão na faixa dos 25 aos 39 anos, 49,7%.

3. Em uma semana, quantos dias o(a) Sr(a) utiliza o transporte público? (RS)



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um 5,6 6,7 4,6 6,7 ,0 14,3 ,0 17,2 5,1 3,9 2,3

Dois 9,1 10,7 9,6 5,7 5,9 14,3 ,0 20,3 8,2 7,5 7,0

Três 9,8 9,0 10,4 8,6 11,8 28,6 ,0 9,4 14,6 7,5 7,0

Quatro 5,8 6,7 6,3 4,8 ,0 ,0 ,0 6,3 5,1 5,7 9,3

Cinco 29,3 27,5 29,6 31,4 29,4 28,6 ,0 17,2 23,4 36,2 27,9

Seis 18,4 14,6 19,2 22,9 23,5 14,3 ,0 7,8 20,3 19,4 20,9

Todos os dias 19,5 19,7 19,2 20,0 23,5 ,0 100,0 14,1 19,6 19,0 25,6

NS/NR 2,4 5,1 1,3 ,0 5,9 ,0 ,0 7,8 3,8 ,7 ,0


As pessoas entrevistadas que ganham mais de 10 até 15 salários são as que mais utilizam o transporte por

um e dois dias, 14,3%, e por três dias, 28,6%.

Os participantes que mais utilizam o transporte quatro vezes na semana são os que têm renda familiar de

até um salário, 6,7%.

Cinco vezes na semana o transporte é utilizado por quem tem renda familiar maior do que 2 até 5 salários,

31,4%.

Aqueles que mais utilizam o transporte seis vezes na semana, 23,5%, são os que têm uma renda familiar

maior do que 5 até 10 salários mínimos.

Todas as pessoas entrevistadas com renda familiar maior do que 15 até 20 salários utilizam o transporte

público todos os dias.

As pessoas entrevistadas sem escolaridade ou com 1º grau incompleto representam 17,2% das que mais

utilizam em apenas um dia da semana, enquanto que também nessa faixa de escolaridade estão os

entrevistados que utilizam dois dias na semana, representando e com 20,3%.

Três vezes na semana o transporte público é utilizado mais por pessoas com 1º grau completo ou 2º grau

incompleto, representando 14,6% dos entrevistados.

Os entrevistados que possuem curso superior completo ou pós-graduação utilizam com mais freqüência o

transporte público quatro e seis vezes por semana, representando 9,3% e 20,9%, respectivamente. Nessa

faixa de escolaridade estão também os entrevistados que utilizam todos os dias 25,6%.

Utilizando cinco vezes na semana, estão 36,2% das pessoas entrevistadas que estão na faixa de

escolaridade do 2º grau completo e superior incompleto.

4. O (a) Sr (a) paga ou é isento? (RS)



% % % % % %

Pagante 59,6 58,1 60,8 48,9 72,9 79,8 23,5

Pagante e Isento 31,1 33,5 29,2 45,8 21,9 14,9 5,9

Isento 7,5 6,9 8,0 3,0 4,5 2,1 70,6

NS/NR 1,8 1,6 2,0 2,3 ,6 3,2 ,0


59,6% dos usuários entrevistados são pagantes do transporte urbano, 31,1% são

pagantes e isentos, apenas 7,5% são isentos.

Entre os homens entrevistados, 58,1% são pagantes do transporte urbano, 33,5% são

pagantes e isentos e 6,9% são isentos.

Entre as mulheres entrevistadas, 60,8% são pagantes do transporte urbano, 29,2% são

pagantes e isentas e 8% são isentas.

Na faixa etária dos 40 aos 59 anos está o maior percentual de pagantes, 79,8%, e na de

60 anos ou mais, 70,6% são isentos.

Na faixa etária dos 16 aos 24 anos está o maior percentual de pagantes e isentos,

45,8%.

4. O (a) Sr (a) paga ou é isento? (RS)



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Pagante 59,6 57,3 62,9 56,2 70,6 42,9 ,0 62,5 66,5 52,0 76,7

Pagante e Isento 31,1 31,5 27,1 38,1 29,4 42,9 100,0 10,9 25,9 41,2 16,3

Isento 7,5 10,1 8,3 1,9 ,0 14,3 ,0 25,0 6,3 4,3 7,0

NS/NR 1,8 1,1 1,7 3,8 ,0 ,0 ,0 1,6 1,3 2,5 ,0


Segundo a renda familiar mensal, o maior percentual de entrevistados pagantes é de

70,6% e estão na faixa de renda maior de 5 até 10 salários mínimos.

Todos da faixa mais de 15 até 20 salários são pagantes e isentos e 14,3% que estão

isentos estão na faixa mais de 10 a 15 salários mínimos.

De acordo com a escolaridade, identifica-se que o maior percentual de entrevistados

que são pagantes do transporte urbano estão na faixa do superior e pós-graduação,

representando 76,7%. O maior percentual de pagantes e isentos, 41,2%, são os

usuários entrevistados que está na faixa 2º grau completo e superior incompleto. Os

usuários entrevistados que são isentos da tarifa do transporte urbano tem o maior

percentual, 25% de usuários entrevistados estão na faixa sem escolaridade e 1º grau

incompleto.

5. Em sua opinião, em relação ao ano de 2014, o transporte coletivo em São Borja melhorou muito, melhorou, nem melhorou e nem piorou, piorou ou piorou muito?

(RS)



% % % % % %

Melhorou muito 6,4 5,6 7,0 4,9 4,5 9,6 11,8

Melhorou 45,4 46,0 45,0 49,8 41,9 42,6 38,2

Nem melhorou nem piorou 34,5 33,9 35,0 28,1 41,9 39,4 38,2

Piorou 4,9 6,0 4,0 3,8 4,5 6,4 11,8

Piorou muito ,7 ,4 1,0 1,1 ,6 ,0 ,0

NS/NR 8,0 8,1 8,0 12,2 6,5 2,1 ,0


Quanto a melhora do transporte público, 45,4% dos entrevistados opinaram que o

transporte público de São Borja de 2014 para cá melhorou, 34,5% acreditam que não

melhorou nem piorou, 7% dizem que piorou muito, 6,4% opinaram que melhorou

muito e 4,9% afirmam que piorou.

Entre as mulheres, 35% afirmaram que nem melhorou nem piorou e 7% acreditam que

o transporte melhorou muito.

Para 46% dos homens o transporte melhorou, para 6% piorou e 4% acreditam ter

piorado muito em relação a 2014.

Das pessoas que possuem 60 anos ou mais, 11,8% apontam, com maior freqüência,

que o transporte melhorou muito e a mesmo percentual de entrevistados afirma que

piorou.

49,8% dos entrevistados que possuem de 16 a 24 anos opinaram que o transporte

melhorou.

As pessoas que acreditam que o transporte nem melhorou nem piorou são as que têm

de 25 a 39 anos, representando 41,9% dos entrevistados na faixa. Nessa mesma faixa

etária 6% dos entrevistados opinaram que o transporte piorou muito.

5. Em sua opinião, em relação ao ano de 2014, o transporte coletivo em São Borja melhorou muito, melhorou, nem melhorou e nem piorou, piorou ou piorou muito? (RS)



grau inc.

1º grau comp

/ 2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Melhorou muito 6,4 10,2 6,7 1,0 ,0 ,0 ,0 11,1 7,0 5,0 7,0

Melhorou 45,4 45,8 45,8 42,9 58,8 28,6 ,0 42,9 52,5 43,0 41,9

Nem melhorou nem piorou 34,5 33,9 35,0 38,1 23,5 14,3 ,0 41,3 29,1 34,4 41,9

Piorou 4,9 4,5 5,0 6,7 ,0 ,0 ,0 1,6 5,1 5,4 7,0

Piorou muito ,7 1,7 ,4 ,0 ,0 ,0 ,0 1,6 1,3 ,4 ,0

NS/NR 8,0 4,0 7,1 11,4 17,6 57,1 100,0 1,6 5,1 11,8 2,3


De acordo com a renda familiar mensal, 10,2% das pessoas entrevistadas que

acreditam que o transporte público melhorou muito estão na faixa de até 1 salário

mínimo.

Dos entrevistados que acham que o transporte melhorou, está o maior percentual,

58,8%, são os que estão na faixa mais de 5 a 10 salários mínimos. Das pessoas

entrevistadas na faixa mais de 2 a 5 salários mínimos, 38,1% acreditam que nem

melhorou e nem piorou e 6,7% afirmam que piorou.

Dos entrevistados que opinaram que o transporte piorou muito 4% na faixa mais de 1

a 2 salários mínimos.

Conforme a classificação pela escolaridade dos entrevistados, 11,1% que acreditam

que o transporte melhorou muito, e este maior percentual, estão na faixa sem

escolaridade e 1º grau incompleto.

Das pessoas que acreditam na melhoria do transporte, o maior percentual de

entrevistados, 52,5%, possui 1º grau completo ou 2º grau incompleto.

Das pessoas que possuem superior completo ou pós-graduação, o maior percentual

41,9%, opinaram que nem piorou, nem melhorou e 7% que piorou.

Para 4%, maior percentual dos entrevistados que consideram que o transporte urbano

piorou em relação ao ano de 2014, estão os usuários da faixa 2º grau completo e

superior incompleto.

6. Com relação ao transporte coletivo de São Borja, o(a) Sr(a) está muito satisfeito, satisfeito, nem satisfeito nem insatisfeito, insatisfeito ou muito insatisfeito? (RS)



% % % % % %

Muito satisfeito 2,9 3,3 2,7 2,7 1,9 1,1 14,7

Satisfeito 48,3 46,7 49,5 51,1 44,5 50,0 35,3

Nem satisfeito nem insatisfeito 22,5 24,4 20,9 20,6 24,5 20,2 35,3

Insatisfeito 22,3 22,4 22,3 21,0 27,1 23,4 8,8

Muito insatisfeito 2,0 2,0 2,0 1,9 ,6 3,2 5,9

NS/NR 2,0 1,2 2,7 2,7 1,3 2,1 ,0


Em relação a satisfação com o transporte público, observa-se que 48,3% dos

entrevistados estão satisfeitos, 22,5% nem satisfeitos e nem insatisfeitos, 22,3%

insatisfeitos, 2,9% muito satisfeitos e 2% muito insatisfeitos.

Entre os homens o maior percentual, 24,4%, considera-se nem satisfeitos nem

insatisfeitos, 22,4% insatisfeitos e 3,3% muito satisfeitos.

Entre as mulheres entrevistadas 49,5% estão satisfeitas.

Muito insatisfeitos estão 2% dos homens e 2% das mulheres.

De acordo com a faixa etária, o maior percentual, 35,3%, são as pessoas que não estão

nem satisfeitos nem insatisfeitos e 14,7% estão muito satisfeitos, e estes são os

entrevistados com 60 anos ou mais.

Para os entrevistados que estão satisfeitos, o maior percentual, 51,1%, estão na faixa

de 16 a 24 anos.

Para as pessoas entrevistadas que tem de 25 a 39 anos, está o maior percentual,

27,1%, que estão insatisfeitos e 6% muito insatisfeitos.

6. Com relação ao transporte coletivo de São Borja, o(a) Sr(a) está muito satisfeito, satisfeito, nem satisfeito nem insatisfeito, insatisfeito ou muito insatisfeito? (RS)



grau inc.

1º grau comp

/ 2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Muito satisfeito 2,9 5,1 2,1 1,0 5,9 ,0 ,0 9,4 3,8 1,1 ,0

Satisfeito 48,3 54,2 46,4 41,9 47,1 42,9 100,0 53,1 55,1 44,8 39,5

Nem satisfeito nem insatisfeito 22,5 16,9 25,9 23,8 17,6 42,9 ,0 18,8 22,2 24,2 20,9

Insatisfeito 22,3 17,5 22,2 31,4 29,4 ,0 ,0 12,5 15,8 26,4 32,6

Muito insatisfeito 2,0 4,0 1,3 1,0 ,0 ,0 ,0 3,1 2,5 1,4 2,3

NS/NR 2,0 2,3 2,1 1,0 ,0 14,3 ,0 3,1 ,6 2,2 4,7


Todas as pessoas que tem renda familiar maior do que 15 até 20 salários mínimos

estão satisfeitas com o transporte coletivo de São Borja.

5,9% das que tem renda familiar maior do que 5 até 10 salários mínimos encontram-se

muito satisfeitas.

Nem satisfeitas nem insatisfeitas estão 42,9% das pessoas que tem renda familiar

maior do que 10 até 15 salários mínimos.

31,4% com renda familiar maior do que 2 até 5 salários mínimos estão insatisfeitas.

Das pessoas que não possuem escolaridade ou 1º grau completo, 9,4%, estão muito

satisfeitas com o transporte público e 3,1% estão muito insatisfeitas.

55,1% dos entrevistados que estão satisfeitos tem escolaridade na faixa de 1º grau

completo e 2º grau incompleto.

As pessoas que não estão nem satisfeitas nem insatisfeitas possuem 2º grau completo

ou superior incompleto e representam 24,2% nesta faixa.

Os entrevistados que estão insatisfeitos são 32,6% e estão na faixa de escolaridade

que possuem curso superior completo ou pós-graduação.

7. Com relação ao cumprimento dos horários estabelecidos para os ônibus, o(a) Sr(a) está muito satisfeito, satisfeito, nem satisfeito nem insatisfeito, insatisfeito ou muito

insatisfeito? (RS)



% % % % % %


Satisfeito 41,0 41,5 40,5 41,7 36,8 45,7 38,2


Insatisfeito 32,4 27,8 36,2 31,8 36,8 31,9 20,6

Muito insatisfeito 4,9 5,2 4,7 5,3 5,2 2,1 8,8

NS/NR 1,3 2,0 ,7 ,8 ,6 3,2 2,9


41% dos entrevistados estão satisfeitos no que se refere ao cumprimento dos horários

para os ônibus, 32,4% estão insatisfeitos, 15,1% estão nem satisfeitos nem

insatisfeitos, 5,3% estão muito satisfeitos e 4,9% estão muito insatisfeitos.

Dos entrevistados homens, 41,5% estão satisfeitos, 27,8% estão insatisfeitos, 17,7%

estão nem satisfeitos nem insatisfeitos, 5,6% muito satisfeitos e 5,2% muito

insatisfeitos.

Entre as mulheres, 40,5% estão satisfeitas, 36,2% insatisfeitas, 13% estão nem

satisfeitas nem insatisfeitas, 5% muito satisfeitas e 4,7% muito insatisfeitas.

O maior percentual de satisfação com o cumprimento dos horários para os ônibus,

foram os entrevistados que estão na faixa etária dos 40 aos 59 anos,representando

45,7% e os mais insatisfeitos, 36,8%, são os que tem 25 a 39 anos.

O maior percentual de nem satisfeitos nem insatisfeitos, são os usuários que estão na

faixa etária dos 60 anos ou mais, representando 20,6%. Nessa faixa também se

encontram os maiores percentuais de muito satisfeitos e muito insatisfeitos,

representando 8,8% em cada um.

7. Com relação ao cumprimento dos horários estabelecidos para os ônibus, o(a) Sr(a) está muito satisfeito, satisfeito, nem satisfeito nem insatisfeito, insatisfeito ou muito insatisfeito? (RS)



grau inc.

1º grau comp

/ 2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Muito satisfeito 5,3 5,6 5,8 4,8 ,0 ,0 ,0 6,3 5,7 5,0 4,7

Satisfeito 41,0 42,7 41,7 32,4 52,9 71,4 100,0 54,7 38,0 40,1 34,9


Insatisfeito 32,4 30,9 30,0 41,9 29,4 14,3 ,0 15,6 31,6 35,1 44,2

Muito insatisfeito 4,9 4,5 4,6 6,7 5,9 ,0 ,0 4,7 3,2 6,8 ,0

NS/NR 1,3 ,6 1,7 1,9 ,0 ,0 ,0 1,6 1,3 1,4 ,0


Das pessoas entrevistadas, o maior percentual das que estão satisfeitas, ou seja 100%, são as

que estão na faixa de renda familiar com mais de 15 até 20 salários mínimos.

O maior percentual das pessoas entrevistadas que estão insatisfeitas, ou seja 41,9%, são as

que estão na faixa de renda familiar com mais de 2 até 5 salários mínimos. Nessa faixa também

está o maior percentual, 6,7% de pessoas muito insatisfeitas.

O maior percentual das que estão nem satisfeitas e nem insatisfeitas, ou seja, 16,3%, são as

pessoas que estão na faixa de renda familiar com mais de 1 até 2 salários mínimos. Nessa faixa

também está o maior percentual, 5,8% de pessoas muito satisfeitas.

O maior percentual das pessoas entrevistadas e classificadas de acordo com a escolaridade,

54,7% que estão satisfeitas são as que não têm escolaridade ou tem 1º grau incompleto. Nessa

faixa também está o maior percentual, 6,3% de pessoas muito satisfeitas. O maior percentual

de insatisfeitos tem escolaridade superior completo ou pós-graduação, representando 44,2%

dos entrevistados. O maior percentual de nem satisfeitos e nem insatisfeitos tem escolaridade

1º grau incompleto ou 2º grau completo, representando 20,3% dos entrevistados. E o maior

percentual de muito insatisfeitos tem escolaridade 2º grau completo ou superior incompleto

ou pós-graduação, representando 6,8% dos entrevistados.

8. Com relação ao ar-condicionado nos ônibus, o(a) Sr(a) está muito satisfeito, satisfeito, nem satisfeito nem insatisfeito, insatisfeito ou

muito insatisfeito? (RS)



% % % % % %


Satisfeito 36,8 30,2 42,2 38,3 37,4 34,0 32,4


Insatisfeito 24,2 28,2 20,9 22,0 25,8 28,7 20,6

Muito insatisfeito 7,7 9,7 6,0 7,2 7,7 7,4 11,8

NS/NR 2,0 1,2 2,7 1,5 1,9 4,3 ,0


36,8% dos entrevistados que utilizam o transporte público estão satisfeitos em relação ao ar

condicionado, 24,2% estão insatisfeitos, 22,6% estão nem satisfeitos nem insatisfeitos, 7,7%

estão muito insatisfeitos e 6,7% estão muito satisfeitos.

Entre os homens, 30,2% estão satisfeitos e 28,2% estão insatisfeitos em relação ao no

transporte, 23,4% estão nem satisfeitos nem insatisfeitos e 9,7% estão muito insatisfeitos e

7,3% estão muito satisfeitos.

No grupo de mulheres entrevistadas, 42,2% encontram-se satisfeitas, 21,9% estão nem

satisfeitas nem insatisfeitas, 20,9% estão insatisfeitas, 6,3% muito satisfeitas e 6% muito

insatisfeitas.

O maior percentual das pessoas entrevistadas e classificadas pela faixa etária, que estão

satisfeitas em relação ao ar condicionado nos ônibus, 38,3% estão na faixa entre 16 a 24 anos.

Insatisfeitas estão as pessoas entre 40 a 59 anos, que representando o maior percentual,

28,7%. Nessa faixa está também 9,6% das que estão muito satisfeitas.

O maior percentual de entrevistados, 26,5%, são os entrevistados nem satisfeitos e nem

insatisfeitos e estão na faixa etária dos 60 anos ou mais. Nessa faixa está também 11,8% das

que estão muito insatisfeitas.

8. Com relação ao ar-condicionado nos ônibus, o(a) Sr(a) está muito satisfeito, satisfeito, nem satisfeito nem insatisfeito, insatisfeito ou muito insatisfeito? (RS)



grau inc.

1º grau comp

/ 2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Muito satisfeito 6,7 7,9 7,9 1,0 ,0 42,9 ,0 15,6 5,7 5,7 4,7

Satisfeito 36,8 37,6 37,5 33,3 52,9 ,0 ,0 39,1 37,3 37,3 30,2


Insatisfeito 24,2 21,3 22,9 32,4 23,5 14,3 100,0 23,4 20,9 25,8 27,9

Muito insatisfeito 7,7 9,6 5,8 8,6 11,8 ,0 ,0 3,1 7,0 7,9 9,3

NS/NR 2,0 2,8 2,5 ,0 ,0 ,0 ,0 ,0 2,5 2,2 2,3


O maior percentual das pessoas entrevistadas e classificadas pela renda familiar

mensal, que estão satisfeitas com ar condicionado nos ônibus, são as que estão na

faixa mais de 5 a 10 salários mínimos, representando 52,9%.

Todos os entrevistados que estão na faixa de renda familiar maior de 15 até 20 salários

mínimos estão insatisfeitos com o ar condicionado nos ônibus.

Nem satisfeitas e nem insatisfeitas, assim como as muito satisfeitas, estão as pessoas

na faixa de renda familiar mais de 10 a 15 salários mínimos, representando o maior

percentual, 42,9% em ambas as situações.

O maior percentual de entrevistados, 11,8% muito insatisfeitos, estão na faixa de

renda familiar mais de 5 até 10 salários mínimos.

O maior percentual das pessoas entrevistadas e classificadas pela escolaridade, que

estão satisfeitas com ar condicionado nos ônibus são as que não têm escolaridade ou

1º grau incompleto, representando 39,1%. Nessa faixa está também o maior

percentual de muito satisfeitos, representando 15,6%.

O maior percentual dos entrevistados insatisfeitos, assim como entrevistados nem

satisfeitos e nem insatisfeitos e muito insatisfeitos, está na faixa de escolaridade

superior completo e pós-graduação, representando 27,9%, 25,6% e 9,3%,

respectivamente.

9. O(a) Sr(a) aprova ou desaprova o serviço de bilhetagem eletrônica? (RS)



% % % % % %

Aprova 80,1 80,6 79,7 84,8 81,3 69,1 67,6

Não aprova nem desaprova 12,0 10,9 13,0 10,6 11,6 14,9 17,6

Desaprova 4,0 6,0 2,3 3,0 3,2 7,4 5,9

NS/NR 3,8 2,4 5,0 1,5 3,9 8,5 8,8


Das pessoas entrevistadas 80,1% aprovam a inserção da bilhetagem eletrônica, 12%

não aprovam nem desaprovam e 4% desaprovam.

Entre os homens 80,6% aprovaram e 6% não aprovaram. 10,9% não aprovam nem

desaprovam.

Entre as mulheres entrevistadas 79,7% aprovam, 13% não aprovaram nem

desaprovaram e 2,3% não aprovam.

84,8% dos entrevistados, classificados pela faixa etária com 16 a 24 anos, aprovam a

bilhetagem eletrônica.

O maior percentual que não aprovam nem desaprovam são 17,6% e estão na faixa

etária dos que possuem 60 anos ou mais.

Os que desaprovam estão em maior percentual, 7,4%, na faixa dos 40 a 59 anos.

9. O(a) Sr(a) aprova ou desaprova o serviço de bilhetagem eletrônica? (RS)



grau inc.

1º grau comp

/ 2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Aprova 80,1 86,0 77,5 76,2 82,4 85,7 100,0 84,4 76,6 81,7 76,7

Não aprova nem desaprova 12,0 10,1 13,3 12,4 17,6 ,0 ,0 10,9 12,7 11,8 11,6

Desaprova 4,0 1,7 4,6 5,7 ,0 14,3 ,0 3,1 2,5 4,7 7,0

NS/NR 3,8 2,2 4,6 5,7 ,0 ,0 ,0 1,6 8,2 1,8 4,7


Todas as pessoas classificadas pela renda familiar mensal e que estão na faixa mais de

15 até 20 salários mínimos aprovam o serviço de bilhetagem eletrônica.

14,3% dos que desaprovam estão na faixa mais de 10 até 15 salários mínimos e 17,6%

está na faixa mais de 5 até 10 salários mínimos não aprovam nem desaprovam o

serviço.

O maior percentual das pessoas entrevistadas e classificadas pela escolaridade, que

aprovam o serviço de bilhetagem eletrônica são as que estão na faixa sem

escolaridade ou 1º grau incompleto, representando 84,4%.

O maior percentual, 12,7%, dos entrevistados que não aprovam e nem desaprovam,

está na faixa do 1º grau completo e 2º incompleto.

O maior percentual de desaprovação com a bilhetagem eletrônica é 7% e são os

entrevistados classificados pela escolaridade na faixa do superior completo e pós-

graduação.

10. Na sua opinião, o comportamento dos motoristas dos ônibus de São Borja é ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo? (RS)



% % % % % %

Ótimo 24,8 23,8 25,7 23,2 23,9 24,5 41,2

Bom 49,8 49,6 50,0 49,0 47,7 58,5 41,2

Regular 21,0 21,0 21,0 23,2 22,6 14,9 14,7

Ruim 2,9 3,6 2,3 3,4 3,2 2,1 ,0

Péssimo ,9 1,2 ,7 ,8 1,9 ,0 ,0

NS/NR ,5 ,8 ,3 ,4 ,6 ,0 2,9


No que se refere ao comportamento dos motoristas, 49,8% dos entrevistados

consideram bom e 24,8% ótimo. 21% consideram regular, 9% considera péssimo e

2,9% ruim.

Para 49,6% dos homens o comportamento é bom, para 23,8% é ótimo, 21% regular,

3,6% consideram ruim e 3,6% é péssimo.

Para 50% das mulheres o comportamento é bom, para 25,7% é ótimo, 21% regular, 7%

consideram péssimo e 2,3% ruim.

O maior percentual de usuários, classificados pela faixa etária, que consideram o

comportamento do motorista de regular a péssimo, estão com idade entre 16 e 24

anos, representando 27,4% dos entrevistados.

O maior percentual que consideram bom o comportamento dos motoristas, 58,5%,

são os usuários que estão na faixa estaria dos 40 a 59 anos e o maior percentual,

41,2% que consideram ótimo são os entrevistados com 60 anos ou mais.

10. Na sua opinião, o comportamento dos motoristas dos ônibus de São Borja é ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo? (RS)



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Ótimo 24,8 26,4 25,4 21,2 29,4 14,3 ,0 26,6 21,7 25,1 27,9

Bom 49,8 50,0 48,3 52,9 47,1 57,1 100,0 59,4 55,4 45,9 44,2

Regular 21,0 19,7 22,1 20,2 23,5 28,6 ,0 14,1 17,8 24,0 23,3

Ruim 2,9 3,4 2,9 2,9 ,0 ,0 ,0 ,0 3,2 3,6 2,3

Péssimo ,9 ,6 ,4 1,9 ,0 ,0 ,0 ,0 ,0 1,4 2,3

NS/NR ,5 ,0 ,8 1,0 ,0 ,0 ,0 ,0 1,9 ,0 ,0


Todas as pessoas classificadas pela renda familiar mensal, que estão na faixa mais de

15 até 20 salários mínimos consideram bom o comportamentos dos motoristas dos

ônibus.

29,4% que considera ótimo estão na faixa mais 5 a 10 salários mínimos e 28,6% que

considera regular estão na faixa mais 10 até 15 salários mínimos.

Os entrevistados que estão na faixa de até 1 salário mínimo de renda familiar mensal

consideraram o comportamento dos motoristas de ruim a péssimo,representando 4%.

Os usuários consultados e classificados pela escolaridade que atribuíram conceito

ótimo ao comportamento dos motoristas têm maior percentual, de 59,4%, na faixa

sem escolaridade ou 1º grau incompleto e 27,9% dos que estão na faixa superior

completo e pós-graduação conceituaram como ótimo. Nessa última faixa está também

o maior percentual, 2,3%, dos usuários que atribuíram conceito péssimo.

O maior percentual, 24%, consideram regular e ruim e estão na faixa do 2º grau

completo e superior incompleto. Também nessa faixa está o maior percentual, 3,6%,

que atribuíram conceito ruim.

11. Na sua opinião, o comportamento dos cobradores dos ônibus de São Borja é ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo? (RS)



% % % % % %

Ótimo 21,4 19,8 22,7 16,3 23,9 23,4 44,1

Bom 52,9 53,2 52,7 52,5 53,5 56,4 41,2

Regular 21,9 23,0 21,0 27,0 18,7 17,0 11,8

Ruim 2,4 2,0 2,7 2,7 3,2 1,1 ,0

Péssimo 1,1 1,6 ,7 1,1 ,0 2,1 2,9

NS/NR ,4 ,4 ,3 ,4 ,6 ,0 ,0


Com relação ao comportamento dos cobradores dos ônibus, 52,9% dos entrevistados

considera bom e 21,4% ótimo. 21,9% consideram regular, 2,4% ruim e 1,1% péssimo.

Entre os homens, 53,2% conceituaram como bom e 19,8% ótimo, 23% regular, 2%

ruim e 1,6% péssimo.

Entre as mulheres entrevistadas, 52,7% consideram bom e 22,7% ótimo, 21%

consideram regular, 2,7% ruim e 0,7% péssimo.


comportamento dos cobradores ótimo, 44,1%, tem 60 anos ou mais. Nessa faixa

também está o maior percentual de usuários, 2,9%, que consideram o comportamento

péssimo.

O maior percentual, 56,4%, que conceituaram como bom o comportamento dos

motoristas, são os usuários que estão na faixa dos 40 a 59 anos.

O maior percentual que considera regular são os entrevistados com 16 a 24 anos,

representando 27%.

As pessoas entrevistadas que acham ruim, 3,2%, estão na faixa dos 25 aos 39 anos.

11. Na sua opinião, o comportamento dos cobradores dos ônibus de São Borja é ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo? (RS)



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Ótimo 21,4 25,3 20,5 17,1 23,5 14,3 ,0 21,9 20,3 20,5 25,6

Bom 52,9 50,0 54,0 54,3 58,8 57,1 100,0 65,6 53,2 51,8 41,9

Regular 21,9 21,3 21,3 24,8 17,6 28,6 ,0 10,9 22,8 23,0 30,2

Ruim 2,4 2,2 2,1 2,9 ,0 ,0 ,0 ,0 1,3 3,6 2,3

Péssimo 1,1 1,1 1,3 1,0 ,0 ,0 ,0 1,6 1,3 1,1 ,0

NS/NR ,4 ,0 ,8 ,0 ,0 ,0 ,0 ,0 1,3 ,0 ,0



15 até 20 salários mínimos, conceituaram como bom o comportamento dos

cobradores dos ônibus.

O maior percentual, 25,3%, dos entrevistados que conceituaram como ótimo estão na

faixa de até 1 salário mínimo, 28,6% que conceituaram como regular estão na faixa

mais 10 até 15 salários mínimos e 2,9% que conceituaram como ruim estão na faixa

mais de 2 até 5 salários mínimos.

Os entrevistados que estão na faixa mais 1 até 2 salários mínimos de renda familiar

mensal consideraram o comportamento dos motoristas péssimo, representando 1,3%.

Os usuários consultados e classificados pela escolaridade que atribuíram conceito bom

ao comportamento dos cobradores têm maior percentual, 65,6%, na faixa sem

escolaridade ou 1º grau incompleto. Nessa faixa está também o maior percentual,

1,6%, que considera péssimo.

25,6% dos entrevistados que estão na faixa de escolaridade superior completo e pós-

graduação conceituaram como ótimo. Nessa faixa está também o maior percentual

30,2% dos usuários que atribuíram conceito regular.

O maior percentual, 3,6%, considera regular e está na faixa do 2º grau completo e

superior incompleto.

12. Para o(a) sr(a) o atendimento na loja está ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo? (RS)



% % % % % %

Ótimo 15,3 16,5 14,3 17,4 14,2 11,8 14,7

Bom 43,2 38,7 47,0 47,0 46,5 33,3 23,5

Regular 19,3 23,4 16,0 17,0 22,6 22,6 14,7

Ruim 2,2 1,6 2,7 2,7 1,9 1,1 2,9

Péssimo 1,8 2,4 1,3 3,0 1,3 ,0 ,0

NS/NR 18,1 17,3 18,7 12,9 13,5 31,2 44,1


Com relação ao atendimento na loja, 43,2% dos entrevistados considera bom e 15,3%

ótimo. 19,3% consideram regular, 2,2% ruim e 1,8% péssimo.

Entre os homens, 38,7% consideram bom e 16,5% consideram ótimo o atendimento na

loja. 23,4% consideram regular, 1,6% ruim e 2,4% péssimo.

Entre as mulheres entrevistadas, 47% consideram bom e 14,3% ótimo, 16%

consideram regular, 2,7% ruim e 1,3% péssimo.


atendimento na loja ótimo, 17,4%, tem de 16 a 24 anos e nessa faixa também está o

maior percentual de usuários, 47%, que considera o atendimento na loja como bom e

3% que considera péssimo.

O maior percentual de entrevistados que considera regular o atendimento na loja,

22,6% são os usuários que estão na faixa dos 25 aos 39 anos e o mesmo percentual na

faixa dos 40 a 59 anos.

O maior percentual dos que considera ruim, são os entrevistados com 60 anos ou mais,

representando 2,9%.

12. Para o(a) sr(a) o atendimento na loja está ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo? (RS)



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Ótimo 15,3 17,4 13,8 14,3 23,5 ,0 ,0 9,4 14,6 17,6 14,0

Bom 43,2 42,1 47,3 34,3 41,2 71,4 100,0 35,9 40,8 46,2 41,9

Regular 19,3 14,0 19,7 29,5 17,6 ,0 ,0 15,6 17,2 19,7 30,2

Ruim 2,2 3,4 1,7 1,9 ,0 ,0 ,0 1,6 3,2 1,8 2,3

Péssimo 1,8 1,7 1,3 3,8 ,0 ,0 ,0 1,6 ,6 2,9 ,0

NS/NR 18,1 21,3 16,3 16,2 17,6 28,6 ,0 35,9 23,6 11,8 11,6



15 até 20 salários mínimos, consideram bom o atendimento na loja.

O maior percentual, 23,5%, considera ótimo e está na faixa mais de 5 até 10 salários

mínimos.

O maior percentual, 29,5% considera regular e estão na faixa mais 2 até 5 salários

mínimos. Nessa faixa estão também os maiores percentuais, 1,9% e 3,8%, que

consideram ruim e péssimo respectivamente.

Os usuários consultados e classificados pela escolaridade que atribuíram conceito bom

ao atendimento na loja têm maior percentual, 65,6%, na faixa sem escolaridade ou 1º

grau incompleto. Nessa faixa está também o maior percentual, 1,6%, que considera

péssimo.

25,6% dos entrevistados que estão na faixa superior completo e pós-graduação

conceituaram como ótimo o atendimento na loja. Nessa faixa está também o maior

percentual 30,2% dos usuários que atribuíram conceito regular.

O maior percentual, 3,6%, considera regular o atendimento na loja e estão na faixa do

2º grau completo e superior incompleto.

13.1 Conservação e limpeza dos ônibus



% % % % % %

Um 1,1 ,8 1,3 ,8 ,6 2,1 2,9

Dois 2,9 2,4 3,3 1,5 5,8 3,2 ,0

Três 5,1 6,5 4,0 6,1 6,5 2,1 ,0

Quatro 6,0 7,3 5,0 4,2 8,4 6,4 8,8

Cinco 14,9 15,7 14,3 19,3 11,6 8,5 14,7

Seis 16,4 14,1 18,3 16,7 16,8 14,9 17,6

Sete 17,3 18,1 16,6 18,2 14,2 20,2 17,6

Oito 19,1 19,0 19,3 20,1 13,5 24,5 23,5

Nove 7,7 8,5 7,0 6,1 10,3 7,4 5,9

Dez 9,5 7,7 11,0 7,2 12,3 10,6 8,8


No que se refere a conservação e limpeza dos ônibus, 17,2% dos entrevistados

atribuíram conceitos 9 e 10; 52,8% de 6 a 8 e 30% de 1 a 5.

Entre os usuários masculinos 16,2% atribuíram conceitos 9 e 10, 51,2% atribuíram

conceitos de 6 a 8 e 35,7% de 1 a 5.

Entre as mulheres 18% atribuíram conceitos 9 e 10, 54,2% de 6 a 8 e 27,9% de 1 a 5.

A faixa etária dos 25 aos 29 anos, teve o maior percentual de usuários, 22,6%,

atribuindo conceitos de 9 e 10. Nesta faixa também está o maior percentual de

usuários, 32,9%, que atribuíram os menores conceitos, ou seja, de 1 a 5.

A Faixa etária de 40 a 59 anos, teve o maior percentual de entrevistados, 58,7%,

atribuindo conceitos de 6 a 8.

13.1 Conservação e limpeza dos ônibus



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um 1,1 ,0 ,8 1,9 11,8 ,0 ,0 1,6 ,6 ,7 2,3ixa

Dois 2,9 3,9 2,1 3,8 ,0 ,0 ,0 3,1 ,6 3,6 7,0

Três 5,1 2,8 5,4 6,7 11,8 14,3 ,0 ,0 5,1 5,7 9,3

Quatro 6,0 7,9 6,3 2,9 5,9 ,0 ,0 3,1 5,1 5,7 16,3

Cinco 14,9 15,7 13,3 16,2 11,8 14,3 100,0 7,8 13,9 17,9 11,6

Seis 16,4 16,9 16,3 13,3 35,3 14,3 ,0 14,1 11,4 19,0 20,9

Sete 17,3 19,1 12,5 24,8 11,8 42,9 ,0 25,0 24,1 12,9 11,6

Oito 19,1 17,4 22,5 17,1 11,8 ,0 ,0 28,1 21,5 17,2 7,0

Nove 7,7 5,1 10,8 6,7 ,0 ,0 ,0 3,1 10,1 7,9 4,7

Dez 9,5 11,2 10,0 6,7 ,0 14,3 ,0 14,1 7,6 9,3 9,3


O maior percentual de usuários consultados sobre conservação e limpeza dos ônibus e

classificados por renda familiar mensal, que atribuíram conceito 9 e 10, são os usuários

que estão faixa mais de 1 até 2 salários mínimos, representando 20,8%.

Todos os usuários (100%) que tem uma renda familiar na faixa mais de 15 até 20

salários mínimos atribuíram conceitos de 1 a 5 para a conservação e limpeza dos

ônibus.

O maior percentual de entrevistados, 29,5%, atribuiu conceitos de 1 a 4 para a

conservação e limpeza dos ônibus estão na faixa mais de 5 até 10 salários mínimos.

No que se refere a opinião dos entrevistados sobre a conservação e limpeza dos

ônibus, na faixa dos que tem escolaridade de 1º grau completo e 2º incompleto está o

maior percentual, 17,8%, que atribuem conceitos 9 e 10. O maior percentual de

entrevistados que atribuíram conceitos de 6 a 8 está na faixa sem escolaridade e 1º

grau incompleto, representando 75% das opiniões dentro dessa faixa. O maior

percentual de usuários que atribuíram conceito 5 está na faixa dos entrevistados com

escolaridade nível superior completo ou pós-graduação, com 34,9% das opiniões da

faixa.

13.2. Ruído dos ônibus



% % % % % %

Um 3,6 6,5 1,3 3,4 5,2 1,1 5,9

Dois 6,7 6,9 6,6 6,4 9,0 5,3 2,9

Três 7,8 8,1 7,6 8,3 5,2 8,5 14,7

Quatro 6,2 6,0 6,3 7,6 5,8 4,3 2,9

Cinco 21,7 20,6 22,6 19,7 23,9 25,5 17,6

Seis 22,8 21,4 23,9 26,1 17,4 21,3 20,6

Sete 12,9 10,9 14,6 12,5 17,4 9,6 5,9

Oito 9,3 9,7 9,0 9,1 7,1 11,7 14,7

Nove 3,8 4,8 3,0 3,0 2,6 7,4 5,9

Dez 5,1 5,2 5,0 3,8 6,5 5,3 8,8


Quanto ao ruído nos ônibus, 8,9% dos entrevistados atribuíram conceitos 9 e 10, 55%

conceitos de 6 a 8 e 46% conceitos de 1 a 5.

Entre os usuários masculinos, 10% atribuíram conceitos 9 e 10, 62,6% conceitos de 6 a

8 e 27,5% conceitos de 1 a 5.

Entre as mulheres, 8% atribuíram conceitos 9 e 10, 70,1% de 6 a 8 e 21,8% de 1 a 5.

Na faixa etária de 60 anos ou mais, o maior percentual de usuários, 14,7% atribuíram

conceitos 9 e10.

Na faixa etária de 16 a 24 anos, o maior percentual de usuários, 47,7%, atribuíram

conceitos de 6 a 8.

Na faixa etária de 25 a39 anos o maior percentual, 49,1%, de usuários atribuíram

conceitos 1 a 5.

13.2. Ruído dos ônibus



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um 3,6 5,1 2,1 3,8 11,8 ,0 ,0 4,7 4,4 2,2 7,0

Dois 6,7 5,1 6,7 9,5 5,9 ,0 100,0 6,3 5,1 7,2 11,6

Três 7,8 4,5 6,7 14,3 11,8 14,3 ,0 3,1 6,3 9,3 9,3

Quatro 6,2 5,6 5,8 8,6 5,9 ,0 ,0 1,6 5,1 7,5 9,3

Cinco 21,7 19,1 24,6 19,0 23,5 28,6 ,0 25,0 20,3 22,6 14,0

Seis 22,8 22,5 23,8 21,0 29,4 14,3 ,0 23,4 24,1 22,6 18,6

Sete 12,9 17,4 12,5 5,7 5,9 42,9 ,0 10,9 14,6 12,9 11,6

Oito 9,3 7,9 10,4 11,4 ,0 ,0 ,0 9,4 11,4 7,9 11,6

Nove 3,8 4,5 3,8 3,8 ,0 ,0 ,0 9,4 3,2 3,2 2,3

Dez 5,1 8,4 3,8 2,9 5,9 ,0 ,0 6,3 5,7 4,7 4,7


O maior percentual de entrevistados, classificados pela renda familiar, que atribuíram

conceitos 9 e 10 para o ruído dos ônibus, são os usuários que estão faixa mais de 1 até

2 salários mínimos, representando 12,9% da faixa.

O maior percentual de entrevistados, 57,2%, que atribuiu conceitos 6 a 8 para a ruído

dos ônibus, estão na faixa mais de 10 até 15 salários mínimos.

Todos os usuários da que estão na faixa mais de 15 a 20 salários mínimos, atribuíram

conceitos de 1 a 5.

No que se refere a opinião dos entrevistados sobre ruído no ônibus, de acordo com a

escolaridade, na faixa de sem escolaridade e 1º grau incompleto, está o maior

percentual, 15,7% atribuíram conceitos 9 e 10.

O maior percentual que atribuíram conceitos 6 a 8, estão na faixa de 1º grau completo

e 2º incompleto, representando 50,1%.

O maior percentual, 51,2%, dos entrevistados que atribuíram conceitos 1 a 5 para o

ruído dos ônibus, estão na faixa de escolaridade com graduação e pós-graduação.

13.3. Temperatura dos ônibus



% % % % % %

Um 1,6 2,8 ,7 ,8 3,2 1,1 2,9

Dois 4,4 5,6 3,3 4,5 4,5 3,2 5,9

Três 5,1 6,5 4,0 5,3 5,2 4,3 5,9

Quatro 6,2 4,8 7,3 5,7 7,1 5,3 8,8

Cinco 17,5 16,9 17,9 20,5 14,2 12,8 23,5

Seis 18,6 17,7 19,3 18,6 17,4 21,3 17,6

Sete 17,7 19,8 15,9 16,7 16,8 23,4 14,7

Oito 16,0 13,3 18,3 14,8 16,8 19,1 14,7

Nove 5,5 4,8 6,0 4,9 7,1 3,2 2,9

Dez 7,5 7,7 7,3 8,3 7,7 6,4 2,9


No que se refere a temperatura dos ônibus, 13% dos entrevistados atribuíram

conceitos 9 e 10, 52,3% de 6 a 8 e 34,8% de 1 a 5.

Entre os usuários masculinos, 12,5% atribuíram conceitos 9 e 10, 50,5% de 6 a 8 e

36,6% de 1 a 5.

Entre as mulheres 13,3% atribuíram conceitos 9 e 10, 53,5% de 6 a 8 e 39, 5% de 1 a 5.

Na faixa etária de 25 a 39 anos encontramos o maior percentual de usuários, 14,8%,

que atribuiu conceitos 9 e 10.

Na faixa etária de 49 a 50 anos está o maior percentual de usuários, 63,8%, que

atribuiu conceitos de 6 a 8.

Na faixa etária de 60 anos ou mais está o maior percentual de usuários, 47%, que

atribuiu conceitos 1 a 5.

13.3. Temperatura dos ônibus



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um 1,6 1,7 ,4 3,8 5,9 ,0 ,0 1,6 1,9 ,7 4,7

Dois 4,4 5,1 3,3 6,7 ,0 ,0 ,0 6,3 4,4 3,2 4,7

Três 5,1 7,3 4,6 2,9 ,0 14,3 ,0 10,9 5,7 3,2 7,0

Quatro 6,2 7,9 5,0 6,7 5,9 ,0 ,0 6,3 7,0 5,7 7,0

Cinco 17,5 17,4 20,0 12,4 11,8 14,3 100,0 12,5 12,7 21,1 18,6

Seis 18,6 18,0 18,8 19,0 23,5 14,3 ,0 15,6 19,0 19,7 14,0

Sete 17,7 19,1 17,9 16,2 17,6 ,0 ,0 21,9 19,6 15,8 18,6

Oito 16,0 12,9 15,8 20,0 17,6 28,6 ,0 10,9 15,2 18,6 11,6

Nove 5,5 2,8 5,8 9,5 5,9 ,0 ,0 6,3 5,7 4,7 9,3

Dez 7,5 7,9 8,3 2,9 11,8 28,6 ,0 7,8 8,9 7,2 4,7


O maior percentual de entrevistados, classificados pela renda familiar, 28,6%, que

atribuíram conceitos 9 e 10 para a temperatura dos ônibus, estão os usuários da faixa

mais de 10 a 15 salários mínimos.

O maior percentual de entrevistados que atribuíram conceitos 6 a 8 para a

temperatura dos ônibus, de 58,7%, estão na faixa mais de 5 até 10 salários mínimos.

Todos os entrevistados que atribuíram conceitos 1 a 5 foram os usuários da que estão

na faixa mais 15 até 20 salários mínimos.

O mesmo maior percentual percebido entre os entrevistados classificados de acordo

com a escolaridade, no que se refere a opinião sobre temperatura no ônibus, estão em

duas faixas: 1º grau completo e 2º incompleto e conceitos de 9 e 10 e 6 a 8,

representando, em ambas, 14,6%.

O maior percentual, de 40% dos entrevistados que atribuíram conceitos 1 a 5 para

temperatura dos ônibus, está na faixa de escolaridade de graduação e pós-graduação.

13.4. Lotação dos ônibus



% % % % % %

Um 4,4 4,4 4,3 4,5 3,9 5,3 2,9

Dois 8,4 8,5 8,3 8,7 9,0 8,5 2,9

Três 10,0 11,3 9,0 8,7 14,8 6,4 8,8

Quatro 7,8 7,7 8,0 7,6 5,2 6,4 23,5

Cinco 14,4 15,3 13,6 16,7 11,6 10,6 17,6

Seis 22,2 19,8 24,3 23,9 21,3 22,3 14,7

Sete 12,8 13,7 12,0 11,7 13,5 14,9 11,8

Oito 8,2 9,3 7,3 6,8 9,0 13,8 ,0

Nove 5,3 4,4 6,0 6,1 1,9 7,4 8,8

Dez 6,6 5,6 7,3 5,3 9,7 4,3 8,8


Quanto a lotação dos ônibus, 11,9% dos entrevistados atribuíram conceitos 9 e 10,

43,2% de 6 a 8 e 45% de 1 a 5.

Entre os usuários masculinos 10% atribuíram conceitos 9 e 10, 42,8% atribuíram


Entre as mulheres 13,3% atribuíram conceitos 9 e 10, 43,6% de 6 a 8 e 42,9% de 1 a 5.

Na faixa etária de 60 anos ou mais, está o maior percentual de usuários, 17,6%, que

atribuíram conceitos 9 e 10 à lotação dos ônibus. Nesta faixa está também o maior

percentual, 55,7%, que atribuiu conceitos de 1 a 5.

Na faixa etária de 49 a 50 anos está o maior percentual de usuários, 51%, que

atribuíram conceitos de 6 a 8.

13.4. Lotação dos ônibus



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um 4,4 5,1 3,3 6,7 ,0 ,0 ,0 7,8 4,4 3,9 2,3

Dois 8,4 6,7 9,2 7,6 17,6 ,0 100,0 6,3 7,0 9,3 9,3

Três 10,0 8,4 10,8 10,5 17,6 ,0 ,0 10,9 14,6 7,2 11,6

Quatro 7,8 6,7 8,3 7,6 11,8 14,3 ,0 12,5 6,3 7,5 7,0

Cinco 14,4 15,2 15,4 11,4 17,6 ,0 ,0 14,1 10,1 15,8 20,9

Seis 22,2 23,0 22,1 21,9 5,9 57,1 ,0 17,2 18,4 25,8 20,9

Sete 12,8 14,0 12,9 11,4 5,9 ,0 ,0 9,4 15,2 13,6 4,7

Oito 8,2 6,2 7,9 10,5 11,8 28,6 ,0 9,4 9,5 7,2 9,3

Nove 5,3 5,1 5,4 5,7 5,9 ,0 ,0 6,3 5,1 5,0 4,7

Dez 6,6 9,6 4,6 6,7 5,9 ,0 ,0 6,3 9,5 4,7 9,3



conceitos 9 e 10 para a lotação dos ônibus, são os usuários que estão faixa de até 1

salário mínimo, 14,7%.

O maior percentual de entrevistados, 85,6%, que atribuíram conceitos 6 a 8 para a

lotação dos ônibus, estão na faixa mais de 10 a 15 salários mínimos.

Todos os entrevistados que atribuíram conceitos 1 a 5 estão na faixa mais de 15 até 20

salários mínimos.

No que se refere a opinião dos entrevistados sobre lotação dos ônibus, de acordo com

a escolaridade, 14,6% dos que tem o 1º grau completo e 2º incompleto atribuíram

conceitos de 9 e 10, sendo este o maior percentual observado.

O maior percentual de entrevistados, 46,6%, que atribuíram conceitos 1 a 5 para

lotação dos ônibus, estão na faixa com escolaridade de 2º grau completo e superior

incompleto.

E 51,6% é o maior percentual observado, de entrevistados que atribuíram conceitos 1

a 5 para lotação dos ônibus e estão na faixa de sem escolaridade e 1º grau incompleto.

13.5. Conforto dos assentos dos ônibus



% % % % % %

Um 2,6 3,2 2,0 1,1 3,9 4,3 2,9

Dois 4,2 4,8 3,7 3,0 7,1 3,2 2,9

Três 7,1 8,1 6,3 7,2 4,5 8,5 14,7

Quatro 7,8 9,7 6,3 7,2 5,2 11,7 14,7

Cinco 16,8 16,5 16,9 15,9 23,9 11,7 5,9

Seis 16,6 16,1 16,9 21,6 11,6 10,6 17,6

Sete 14,0 15,3 13,0 13,6 15,5 14,9 5,9

Oito 14,8 14,1 15,3 14,0 15,5 11,7 23,5

Nove 6,7 5,6 7,6 8,0 3,2 10,6 2,9

Dez 9,5 6,5 12,0 8,3 9,7 12,8 8,8


Quanto ao conforto nos assentos dos ônibus, 16,2% dos entrevistados atribuíram

conceitos 9 e 10, 45,4% consideraram conceito de 6 a 8 e 38,5% de 1 a 5.


conceito de 6 a 8 e 42,3% de 1 a 5.

Entre as mulheres 19,6% atribuíram conceitos 9 e 10, 45,2% consideram de 6 a 8 e

35,2% de 1 a 5.

Na faixa etária dos 40 aos 59 anos, está o maior percentual de usuários que atribuíram

conceitos 9 e 10 ao conforto dos assentos dos ônibus, representando 23,4%.

Na faixa etária dos 16 aos 24 anos, observa-se o maior percentual, 49,2%, de usuários

que atribuíram conceitos 6 a 8 para o conforto dos assentos dos ônibus.

E na faixa etária de 25 a 39 anos, está o maior percentual de usuários, 44,6%, que


13.5. Conforto dos assentos dos ônibus



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um 2,6 2,8 1,7 3,8 5,9 ,0 ,0 4,7 2,5 1,1 9,3

Dois 4,2 3,9 5,0 3,8 ,0 ,0 ,0 ,0 2,5 5,4 7,0

Três 7,1 5,1 7,1 8,6 11,8 28,6 ,0 7,8 8,9 5,4 11,6

Quatro 7,8 6,7 7,1 10,5 5,9 14,3 100,0 12,5 7,6 7,2 7,0

Cinco 16,8 18,0 18,8 12,4 11,8 ,0 ,0 14,1 15,2 18,3 18,6

Seis 16,6 11,8 19,2 18,1 23,5 14,3 ,0 7,8 19,6 16,5 11,6

Sete 14,0 17,4 10,8 17,1 ,0 14,3 ,0 10,9 14,6 15,4 9,3

Oito 14,8 13,5 15,8 12,4 29,4 14,3 ,0 23,4 10,8 15,8 11,6

Nove 6,7 7,3 5,4 8,6 11,8 ,0 ,0 4,7 7,6 7,5 2,3

Dez 9,5 13,5 9,2 4,8 ,0 14,3 ,0 14,1 10,8 7,5 11,6



conceitos 9 e 10 para o conforto dos assentos dos ônibus, são os usuários que estão

faixa de até 1 salário mínimo, representando 20,8%.

O maior percentual de entrevistados, 52,9%, que atribuíram conceitos 6 a 8 para o

conforto dos assentos dos ônibus, estão na faixa mais de 5 até 10 salários mínimos.

Todos os entrevistados que atribuíram conceitos 1 a 5, estão na faixa mais de 15 até 20

salários mínimos.

No que se refere a opinião dos entrevistados sobre o conforto dos assentos dos

ônibus, de acordo com a escolaridade, os que estão na faixa sem escolaridade até 1º

grau incompleto atribuíram conceitos de 9 e 10, observando-se que este é o maior

percentual e de 18,8% .

O maior percentual, 47,7% dos entrevistados que atribuíram conceitos 6 a 8 para o

temperatura dos ônibus, tem escolaridade entre 2º grau completo e superior

incompleto.

O maior percentual observado, 53,5% dos entrevistados atribuíram conceitos 1 a 5

para o conforto dos assentos dos ônibus e tem escolaridade entre superior e pós-

graduação.

13.6. Facilidade para ler o número e nome das linhas



% % % % % %

Um ,5 ,4 ,7 ,0 ,6 1,1 2,9

Dois 3,1 2,8 3,3 2,7 3,9 1,1 8,8

Três 3,6 4,0 3,3 4,5 3,2 2,1 2,9

Quatro 3,1 2,8 3,3 3,0 3,2 3,2 2,9

Cinco 10,9 13,7 8,6 8,3 16,8 9,6 8,8

Seis 12,0 12,9 11,3 13,6 9,0 13,8 5,9

Sete 15,3 13,7 16,6 14,8 12,3 23,4 11,8

Oito 14,6 14,9 14,3 13,6 14,8 16,0 17,6

Nove 12,0 10,5 13,3 14,8 9,0 7,4 17,6

Dez 24,8 24,2 25,2 24,6 27,1 22,3 20,6


No que se refere a facilidade de ler o número e o nome das linhas, 36,8% dos

entrevistados atribuíram conceitos 9 e 10, 41,9% consideraram conceito de 6 a 8 e

25,7% de 1 a 5.

Entre os usuários masculinos 34,7% atribuíram conceito 9 e 10, 41,5% atribuíram


Entre as mulheres 38,5% atribuíram conceitos 9 e 10, 42,2% de 6 a 8 e 19,2% de 1 a 5.

Na faixa etária dos 16 as 24 anos, está o maior percentual de usuários que atribuíram

conceitos 9 e 10 a facilidade de ler o número e o nome das linhas, 39,4%.

Na faixa etária dos 40 aos 59 anos, o maior percentual é 53,2%, de usuários que

atribuíram conceitos 6 a 8.

Na faixa etária de 25 a 39 anos, está o maior percentual de usuários, 26,3%, que


13.6. Facilidade para ler o número e nome das linhas



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um ,5 ,6 ,4 1,0 ,0 ,0 ,0 1,6 ,6 ,0 2,3

Dois 3,1 2,8 2,5 3,8 5,9 ,0 100,0 ,0 1,9 4,3 4,7

Três 3,6 3,4 2,1 6,7 ,0 28,6 ,0 3,1 3,2 3,9 4,7

Quatro 3,1 3,9 3,3 1,9 ,0 ,0 ,0 4,7 1,9 3,6 2,3

Cinco 10,9 11,2 11,3 9,5 11,8 ,0 ,0 6,3 10,8 11,5 11,6

Seis 12,0 12,9 12,9 9,5 5,9 14,3 ,0 14,1 12,7 11,8 7,0

Sete 15,3 15,2 15,4 16,2 17,6 ,0 ,0 23,4 16,5 12,5 18,6

Oito 14,6 12,9 17,9 10,5 5,9 28,6 ,0 7,8 17,1 15,1 14,0

Nove 12,0 10,1 11,3 15,2 23,5 14,3 ,0 12,5 9,5 13,6 9,3

Dez 24,8 27,0 22,9 25,7 29,4 14,3 ,0 26,6 25,9 23,7 25,6



conceitos 9 e 10 para a facilidade para ler o número e nome das linhas, são os usuários

que estão faixa mais de 5 até 10 salários mínimos, com 52,9%. O maior percentual de

entrevistados que atribuíram conceitos 6 a 8 para facilidade para ler o número e nome

das linhas, estão na faixa mais de 1 até 2 salários mínimos, representando 46,2%.

Todos os entrevistados que atribuíram conceitos 1 a 5 são os usuários que estão na

faixa mais de 15 até 20 salários mínimos.

No que se refere a opinião dos entrevistados sobre facilidade para ler o número e

nome das linhas, de acordo com a escolaridade, os que estão na faixa sem

escolaridade e 1º grau incompleto atribuíram conceitos de 9 e 10, em maior

percentual, 39,1%.

O maior percentual, 46,3% dos entrevistados, que atribuíram conceitos 6 a 8, estão na

faixa de escolaridade de 1º grau completo e 2º incompleto.

O maior percentual, 25,6%, dos entrevistados que atribuíram conceitos 1 a 5, estão na

faixa de escolaridade superior e pós-graduação.

13.7. Acesso para portadores de necessidades especiais



% % % % % %

Um 4,0 5,6 2,7 4,5 4,5 1,1 5,9

Dois 8,9 8,9 9,0 9,1 11,0 6,4 5,9

Três 11,5 10,9 12,0 12,1 12,9 8,5 8,8

Quatro 6,6 8,9 4,7 5,3 6,5 10,6 2,9

Cinco 17,5 15,7 18,9 18,6 12,3 23,4 17,6

Seis 20,2 17,3 22,6 20,1 17,4 24,5 23,5

Sete 8,2 10,1 6,6 6,8 10,3 6,4 11,8

Oito 8,7 8,5 9,0 10,2 8,4 6,4 5,9

Nove 3,8 3,6 4,0 4,2 4,5 ,0 8,8

Dez 10,6 10,5 10,6 9,1 12,3 12,8 8,8


No que se refere ao acesso para portadores de necessidades especiais, 14,4% dos


48,5% de 1 a 5.

Entre os usuários masculinos, 14,1% atribuíram conceitos 9 e 10, 35,9% atribuíram

conceitos de 6 a 8 e 50% de 1 a 5.

Entre as mulheres, 14,6% atribuíram conceitos 9 e 10, 38,2% consideram de 6 a 8 e

47,3% de 1 a 5.

Na faixa etária dos 25 a 39 anos, está o maior percentual de usuários, 16,8%, que

atribuíram conceitos 9 e 10 ao acesso para portadores de necessidades especiais.

Na faixa etária dos 60 anos ou mais, observa-se o maior percentual, 41,2%, de usuários

que atribuíram conceitos 6 a 8 para o acesso para portadores de necessidades

especiais.

Na faixa etária de 40 a 59 anos, está o maior percentual de usuários que atribuíram

conceitos de 1 a 5, representando 50%.

13.7. Acesso para portadores de necessidades especiais



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um 4,0 3,4 3,3 6,7 ,0 14,3 ,0 3,1 1,9 5,4 4,7

Dois 8,9 9,0 8,8 10,5 5,9 ,0 ,0 4,7 9,5 9,3 9,3

Três 11,5 10,7 13,3 6,7 23,5 ,0 ,0 10,9 12,0 11,1 14,0

Quatro 6,6 4,5 8,8 3,8 11,8 14,3 ,0 7,8 7,6 5,7 7,0

Cinco 17,5 18,0 15,8 21,9 11,8 14,3 ,0 15,6 19,0 16,1 20,9

Seis 20,2 22,5 18,8 19,0 35,3 ,0 ,0 21,9 16,5 22,2 16,3

Sete 8,2 6,2 8,8 8,6 5,9 28,6 100,0 12,5 7,6 7,2 11,6

Oito 8,7 6,2 10,0 11,4 ,0 14,3 ,0 6,3 8,2 10,0 7,0

Nove 3,8 4,5 3,3 3,8 5,9 ,0 ,0 6,3 3,8 3,6 2,3

Dez 10,6 15,2 9,2 7,6 ,0 14,3 ,0 10,9 13,9 9,3 7,0



conceitos 9 e 10 para o acesso para portadores de necessidades especiais, são os

usuários que estão faixa de até 1 salário mínimo, representando 19,7%.


salários mínimos.

O maior percentual, 53% de entrevistados, que atribuíram conceitos 1 a 5 são os

usuários que estão na faixa mais de 5 até 10 salários mínimos.

No que se refere a opinião dos entrevistados sobre acesso para portadores de

necessidades especiais, de acordo com a escolaridade, o maior percentual observado,

de 17,7%, que atribuíram conceitos de 9 e 10, estão na faixa de escolaridade do 1º

grau completo e 2º grau incompleto, como também está nessa faixa o maior

percentual, 50%, que atribuíram conceitos de 1 a 5.

O maior percentual, 40,7% dos entrevistados, que atribuíram conceitos 6 a 8, estão na

faixa sem escolaridade e 1º grau incompleto.

13.8. Funcionamento da bilhetagem eletrônica



% % % % % %

Um ,7 ,4 1,0 ,0 1,9 1,1 ,0

Dois 1,3 2,0 ,7 1,1 1,3 2,1 ,0

Três 3,3 3,2 3,3 2,7 2,6 3,2 11,8

Quatro 1,5 ,8 2,0 1,1 1,9 1,1 2,9

Cinco 6,4 5,2 7,3 8,3 5,8 3,2 2,9

Seis 10,6 9,7 11,3 9,8 11,0 14,9 2,9

Sete 11,1 10,5 11,6 10,2 9,0 16,0 14,7

Oito 20,4 24,6 16,9 22,7 19,4 18,1 11,8

Nove 14,8 14,1 15,3 15,9 14,2 12,8 14,7

Dez 30,1 29,4 30,6 28,0 32,9 27,7 38,2


Quanto ao funcionamento da bilhetagem eletrônica, 34,9% dos entrevistados

atribuíram conceitos 9 e 10, 42,1% consideraram conceito de 6 a 8 e 13,2% de 1 a 5.




14,3% de 1 a 5.

Na faixa etária dos 60 anos ou mais está o maior percentual de usuários que atribuíram

conceitos 9 e 10 ao funcionamento da bilhetagem eletrônica, representando 52,9%.

Também nessa faixa está o maior percentual de usuários que atribuíram conceitos

entre 1 e 5, 17,6%.

Na faixa etária dos 40 a 59 anos, encontra-se o maior percentual, 49% de usuários, que

atribuíram conceitos 6 a 8 para o acesso para portadores de necessidades especiais.

13.8. Funcionamento da bilhetagem eletrônica



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um ,7 ,6 ,8 1,0 ,0 ,0 ,0 1,6 ,0 ,7 2,3

Dois 1,3 ,6 2,5 ,0 ,0 ,0 ,0 ,0 1,3 1,4 2,3

Três 3,3 3,9 3,3 1,0 ,0 14,3 ,0 1,6 4,4 2,9 4,7

Quatro 1,5 2,2 ,8 1,0 5,9 ,0 ,0 1,6 1,3 1,1 4,7

Cinco 6,4 5,1 8,3 4,8 ,0 14,3 ,0 9,4 5,1 6,8 4,7

Seis 10,6 10,1 12,5 8,6 5,9 ,0 ,0 10,9 13,9 9,0 4,7

Sete 11,1 9,6 11,7 11,4 11,8 28,6 ,0 7,8 13,3 10,0 14,0

Oito 20,4 19,1 16,7 26,7 47,1 14,3 100,0 15,6 18,4 22,6 20,9

Nove 14,8 12,9 15,0 18,1 11,8 14,3 ,0 18,8 9,5 16,8 14,0

Dez 30,1 36,0 28,3 27,6 17,6 14,3 ,0 32,8 32,9 28,7 27,9


O maior percentual de entrevistados, classificados pela renda familiarmensal, que

atribuíram conceito 9 e 10 para o funcionamento da bilhetagem eletrônica, são os

usuários que estão faixa de até 1 salário mínimo, representando 48,9%.

Todos os entrevistados que atribuíram conceitos 6 a 8 são os usuários da que estão na


O maior percentual de entrevistados que atribuíram conceitos 1 a 5 estão na faixa mais

de 10 até 15 salários mínimos, representando 28,6%.

No que se refere a opinião dos entrevistados sobre o funcionamento da bilhetagem

eletrônica, de acordo com a escolaridade, observa-se que o maior percentual, 51,6%,

que atribuíram conceitos 9 e 10, está na faixa sem escolaridade e 1º grau incompleto.

O maior percentual, 45,6% dos entrevistados, que atribuíram conceitos 6 a 8, tem

escolaridade na faixa do 1º grau completo e 2º incompleto.

O maior percentual, 18,7% dos entrevistados que atribuíram conceitos 1 a 5, tem

escolaridade superior e pós-graduação.

13.9. Percurso feito pelo ônibus



% % % % % %

Um 1,1 ,8 1,3 1,1 ,6 2,1 ,0

Dois 2,4 3,2 1,7 2,3 3,2 2,1 ,0

Três 4,7 5,2 4,3 4,2 5,8 3,2 8,8

Quatro 4,4 4,4 4,3 4,5 2,6 7,4 2,9

Cinco 12,9 10,5 15,0 13,3 14,8 8,5 14,7

Seis 14,0 10,1 17,3 14,8 11,6 19,1 5,9

Sete 17,7 21,0 15,0 18,2 17,4 12,8 23,5

Oito 24,2 26,2 22,6 24,6 21,9 27,7 23,5

Nove 7,7 8,1 7,3 8,0 7,7 7,4 5,9

Dez 10,9 10,5 11,3 9,1 14,2 9,6 14,7


Quanto ao percurso feito pelo ônibus, 18,6% dos entrevistados atribuíram conceitos 9

e 10, 55,9% consideraram conceito de 6 a 8 e 25,5% de 1 a 5.




26,6% de 1 a 5.


conceitos 9 e 10 ao percurso feito pelo ônibus, representando 21,9%. Também nessa

faixa está o maior percentual de usuários, 27%, que atribuíram conceitos de 1 a 5.

Todos os usuários entrevistados que atribuíram conceitos entre 1 e 5, está na faixa

etária dos 60 anos ou mais.

13.9. Percurso feito pelo ônibus



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um 1,1 ,6 1,7 1,0 ,0 ,0 ,0 1,6 ,6 1,1 2,3

Dois 2,4 1,1 2,5 1,9 11,8 14,3 ,0 ,0 ,0 2,9 11,6

Três 4,7 9,0 2,5 3,8 ,0 ,0 ,0 3,1 6,3 4,7 2,3

Quatro 4,4 5,6 3,3 2,9 5,9 ,0 100,0 3,1 4,4 4,7 4,7

Cinco 12,9 13,5 12,5 13,3 5,9 28,6 ,0 10,9 14,6 11,5 20,9

Seis 14,0 12,4 15,4 15,2 11,8 ,0 ,0 10,9 12,0 16,5 11,6

Sete 17,7 15,7 19,6 17,1 11,8 28,6 ,0 15,6 19,0 18,3 11,6

Oito 24,2 23,6 26,7 20,0 35,3 ,0 ,0 39,1 23,4 21,5 20,9

Nove 7,7 6,2 6,3 12,4 11,8 14,3 ,0 3,1 9,5 7,5 7,0

Dez 10,9 12,4 9,6 12,4 5,9 14,3 ,0 12,5 10,1 11,5 7,0



conceitos 9 e 10 para o percurso feito pelo ônibus, são os usuários que estão faixa

mais de 10 até 15 salários mínimos, representando 28,6%.


de 1 até 2 salários mínimos, 61,7%.

O maior percentual, 100% de entrevistados que atribuíram conceitos 1 a 5 são os

usuários que estão na faixa mais de 15 até 20 salários mínimos.

No que se refere a opinião dos entrevistados sobre o percurso feito pelo ônibus, de

acordo com a escolaridade, o maior percentual de entrevistados, 19,6%, está na faixa

do 1º grau completo e 2º grau incompleto.

O maior percentual, 41,8%, dos entrevistados que atribuíram conceitos 1 a 5, tem


O maior percentual, 65,6% dos entrevistados que atribuíram conceitos 6 a 8, estão na

faixa sem escolaridade a 1º grau incompleto.

13.10. Assentos e coberturas nas paradas



% % % % % %

Um 3,8 5,6 2,3 4,5 3,9 2,1 2,9

Dois 8,6 8,5 8,6 10,2 8,4 6,4 2,9

Três 9,5 8,9 10,0 11,4 3,9 9,6 20,6

Quatro 9,5 10,5 8,6 7,6 10,3 11,7 11,8

Cinco 15,3 17,3 13,6 14,0 18,7 13,8 14,7

Seis 21,7 20,2 22,9 23,9 22,6 19,1 8,8

Sete 14,8 13,7 15,6 14,8 14,8 16,0 8,8

Oito 7,7 6,9 8,3 6,4 5,8 10,6 17,6

Nove 3,8 3,6 4,0 3,4 3,9 4,3 5,9

Dez 5,5 4,8 6,0 3,8 7,7 6,4 5,9


Quanto aos assentos e coberturas nas paradas, 9,3% dos entrevistados atribuíram

conceitos 9 e 10, 44,2% consideraram conceitos de 6 a 8 e 46,7% de 1 a 5.



Entre as mulheres 10% atribuíram conceitos 9 e 10, 46,8% de 6 a 8 e 43,1% de 1 a 5.

Todos os usuários entrevistados que estão na faixa etária dos 60 ou mais, atribuíram

conceitos 9 e 10 aos acentos e coberturas nas paradas. Também nessa faixa está o

maior percentual de usuários, 52,9%, que atribuíram conceitos de 1 a 5.


nota 6 a 8, representando 45,7%.

13.10. Assentos e coberturas nas paradas



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um 3,8 4,5 4,6 1,0 ,0 14,3 ,0 1,6 1,9 3,6 16,3

Dois 8,6 10,7 5,8 10,5 17,6 ,0 ,0 6,3 5,7 10,4 11,6

Três 9,5 10,7 6,3 9,5 23,5 28,6 100,0 10,9 10,1 8,2 11,6

Quatro 9,5 10,7 10,0 8,6 ,0 ,0 ,0 15,6 10,8 8,2 4,7

Cinco 15,3 14,0 17,1 15,2 11,8 ,0 ,0 17,2 13,3 15,8 18,6

Seis 21,7 17,4 22,5 28,6 11,8 28,6 ,0 14,1 22,8 23,3 14,0

Sete 14,8 13,5 18,3 8,6 23,5 ,0 ,0 12,5 18,4 15,1 4,7

Oito 7,7 7,9 7,5 7,6 5,9 14,3 ,0 9,4 7,0 6,8 11,6

Nove 3,8 2,2 4,6 5,7 ,0 ,0 ,0 4,7 4,4 3,6 2,3

Dez 5,5 8,4 3,3 4,8 5,9 14,3 ,0 7,8 5,7 5,0 4,7



conceitos 9 e 10 para assentos e coberturas nas paradas, são os usuários que estão

faixa mais de 10 até 15 salários mínimos, com 14,3%.


de 1 a 2 salários mínimos, 48,3%.

Todos os entrevistados que atribuíram conceitos 1 a 5 foram os usuários da que estão

na faixa mais de 15 a 20 salários mínimos.

No que se refere a opinião dos entrevistados sobre assentos e coberturas nas paradas,

de acordo com a escolaridade, os que estão na faixa sem escolaridade e 1º grau

incompleto, atribuíram conceitos de 9 e 10, em maior percentual 12,5% .

O maior percentual, 48,2% dos entrevistados que atribuíram conceito 6 a 8, tem

escolaridade na faixa sem escolaridade a 1º grau completo e 2º incompleto.

O maior percentual, 68,2%, dos entrevistados que atribuíram conceito 1 a 5, tem


13.11. Distância entre uma parada e outra



% % % % % %

Um 2,0 2,8 1,3 2,3 1,3 2,1 2,9

Dois 2,6 2,4 2,7 1,5 3,2 4,3 2,9

Três 5,6 7,7 4,0 4,9 6,5 8,5 ,0

Quatro 5,3 4,0 6,3 6,4 2,6 6,4 5,9

Cinco 11,8 10,5 13,0 14,0 12,9 4,3 8,8

Seis 15,1 16,9 13,6 15,9 17,4 13,8 2,9

Sete 16,4 16,5 16,3 14,4 15,5 20,2 26,5

Oito 19,1 17,3 20,6 18,9 18,7 19,1 23,5

Nove 9,3 8,5 10,0 9,1 9,0 8,5 11,8

Dez 12,8 13,3 12,3 12,5 12,9 12,8 14,7


Quanto a distância entre uma parada e outra, 22,1% dos entrevistados atribuíram





22,3% de 1 a 5.

Na faixa etária dos 60 anos ou mais, está o maior percentual, 27,5%, de usuários que

atribuíram conceitos entre 9 e 10 para a distância entre uma parada e outra.

Na faixa etária dos 16 aos 24 anos, está o maior percentual de usuários, 52,9% que

atribuíram conceitos 6 a 8. Também nessa faixa está o maior percentual de usuários,

29,1%, que atribuíram conceitos de 1 a 5.

13.11. Distância entre uma parada e outra



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um 2,0 2,2 1,7 1,9 5,9 ,0 ,0 1,6 1,9 2,2 2,3

Dois 2,6 1,7 2,9 1,9 ,0 28,6 ,0 3,1 ,0 3,2 7,0

Três 5,6 8,4 5,0 3,8 ,0 ,0 ,0 4,7 5,7 5,0 11,6

Quatro 5,3 6,2 4,6 4,8 11,8 ,0 ,0 6,3 6,3 4,3 7,0

Cinco 11,8 10,1 12,5 13,3 11,8 ,0 ,0 1,6 14,6 13,3 9,3

Seis 15,1 15,2 17,1 10,5 11,8 28,6 ,0 7,8 14,6 16,5 18,6

Sete 16,4 14,0 15,0 22,9 17,6 28,6 ,0 21,9 17,1 15,4 14,0

Oito 19,1 15,2 22,5 18,1 17,6 14,3 100,0 23,4 17,7 19,0 14,0

Nove 9,3 11,2 7,9 8,6 17,6 ,0 ,0 10,9 10,1 9,0 4,7

Dez 12,8 15,7 10,8 14,3 5,9 ,0 ,0 18,8 12,0 12,2 11,6



conceitos 9 e 10 para distância entre uma parada e outra, são os usuários que estão

faixa de até 1 salário mínimo, representando 26,9%.


salários mínimos.

O maior percentual, 28,6%, neste item se deu em duas faixas de renda familiar dos

entrevistados que atribuíram conceitos 1 a 5, quais sejam: os usuários da faixa de até 1

salário mínimo e na mais de 10 até 15 salários mínimos.

No que se refere a opinião dos entrevistados sobre distância entre uma parada e

outra, de acordo com a escolaridade, os que estão na faixa sem escolaridade e 1º grau

incompleto, atribuíram conceitos de 9 e 10, em maior percentual 29,7% . Também está

nesta faixa o maior percentual de usuários que atribuíram conceitos 6 a 8, 53,1%.



13.12. Segurança nas paradas



% % % % % %

Um 7,3 7,3 7,3 6,8 8,4 7,4 5,9

Dois 8,7 10,1 7,6 9,8 5,2 12,8 5,9

Três 11,8 11,3 12,3 10,6 14,2 12,8 8,8

Quatro 7,3 9,7 5,3 8,7 4,5 5,3 11,8

Cinco 14,4 13,3 15,3 13,3 14,2 16,0 20,6

Seis 37,2 35,9 38,2 40,2 36,1 31,9 35,3

Sete 4,4 4,8 4,0 3,4 6,5 4,3 ,0

Oito 2,6 3,2 2,0 1,9 2,6 4,3 2,9

Nove 2,6 2,0 3,0 2,3 3,2 1,1 5,9

Dez 3,8 2,4 5,0 3,0 5,2 4,3 2,9


No que se refere a segurança nas paradas, 6,4% dos entrevistados atribuíram




Entre as mulheres 8% atribuíram conceitos 9 e 10, 44,2% consideram de 6 a 8 e 47,8%

de 1 a 5.

Na faixa etária dos 60 anos ou mais, está o maior percentual, 47,8%, de usuários que

atribuíram conceitos 9 e 10 para a segurança nas paradas.

O maior percentual de usuários, 38,2%, atribuíram conceitos de 6 a 8 está na faixa

etária dos 16 aos 24 anos.

O maior percentual de usuários, 54,3%, que atribuíram conceitos entre 1 a 5, está na

faixa etária dos 40 aos 59 anos.

13.12. Segurança nas paradas



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um 7,3 5,6 7,9 8,6 5,9 14,3 ,0 6,3 7,0 7,2 9,3

Dois 8,7 8,4 10,8 4,8 11,8 ,0 ,0 10,9 7,6 8,6 9,3

Três 11,8 10,7 12,1 9,5 23,5 14,3 100,0 14,1 10,1 12,2 14,0

Quatro 7,3 7,9 7,5 5,7 ,0 28,6 ,0 12,5 6,3 7,9 ,0

Cinco 14,4 13,5 14,6 17,1 5,9 14,3 ,0 18,8 17,1 12,9 4,7

Seis 37,2 41,6 32,1 41,0 52,9 14,3 ,0 25,0 36,7 39,8 41,9

Sete 4,4 2,8 6,7 2,9 ,0 ,0 ,0 3,1 5,1 3,9 7,0

Oito 2,6 1,7 2,9 3,8 ,0 ,0 ,0 4,7 3,2 1,4 4,7

Nove 2,6 1,1 2,1 5,7 ,0 14,3 ,0 3,1 2,5 2,2 4,7

Dez 3,8 6,7 3,3 1,0 ,0 ,0 ,0 1,6 4,4 3,9 4,7



conceitos 9 e 10 para a segurança nas paradas, são os usuários que estão faixa mais de

10 até 15 salários mínimos, representando 14,3%.

Todos os entrevistados que atribuíram conceitos 1 a 5 estão na faixa de renda familiar

mais de 15 até 20 salários mínimos.

O maior percentual de entrevistados, 52,9%, que atribuíram conceitos 6 a 8 estão na


No que se refere a opinião dos entrevistados sobre a segurança nas paradas, de acordo

com a escolaridade, o maior percentual, 37,2%, atribuíram conceitos 9 e 10, tem

escolaridade superior e pós-graduação. Também está nesta faixa o maior percentual,

53,6%, de usuários que atribuíram conceitos 6 a 8.

O maior percentual, 62,6%, está na faixa sem escolaridade e 1º grau incompleto e que


13.13. Distribuição de folhetos com horários e rotas



% % % % % %

Um 10,6 14,1 7,6 9,8 13,5 8,5 8,8

Dois 9,1 8,9 9,3 11,0 7,1 9,6 2,9

Três 10,0 10,1 10,0 12,5 8,4 6,4 5,9

Quatro 7,1 7,7 6,6 6,1 5,8 7,4 20,6

Cinco 13,5 9,7 16,6 12,9 12,9 17,0 11,8

Seis 38,8 40,7 37,2 38,3 40,0 40,4 32,4

Sete 3,5 3,6 3,3 4,2 2,6 4,3 ,0

Oito 2,4 1,6 3,0 ,8 3,2 2,1 11,8

Nove 1,6 ,8 2,3 1,5 1,9 ,0 5,9

Dez 3,5 2,8 4,0 3,0 4,5 4,3 ,0


No que se refere a distribuição de folhetos com horários e rotas, 5,1% dos


50,3% de 1 a 5.




50,1% de 1 a 5.

Na faixa etária dos 25 aos 39 anos, está o maior percentual, 6,4%, de usuários que

atribuíram conceitos 9 e 10 a distribuição de folhetos com horários e rotas.


faixa etária dos 40 a 59 anos.



13.13. Distribuição de folhetos com horários e rotas



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um 10,6 10,7 10,0 11,4 17,6 ,0 ,0 7,8 10,8 11,5 7,0

Dois 9,1 9,6 10,0 1,9 17,6 28,6 100,0 12,5 7,6 10,4 2,3

Três 10,0 8,4 12,5 7,6 11,8 ,0 ,0 10,9 6,3 12,5 4,7

Quatro 7,1 5,6 8,8 6,7 ,0 14,3 ,0 12,5 7,6 4,7 14,0

Cinco 13,5 10,1 15,8 15,2 ,0 28,6 ,0 7,8 19,6 11,8 11,6

Seis 38,8 41,0 32,9 49,5 47,1 14,3 ,0 34,4 36,7 39,1 48,8

Sete 3,5 3,4 3,8 2,9 5,9 ,0 ,0 4,7 2,5 3,9 2,3

Oito 2,4 3,9 1,3 1,9 ,0 14,3 ,0 6,3 1,9 1,8 2,3

Nove 1,6 1,7 2,1 1,0 ,0 ,0 ,0 1,6 1,9 1,4 2,3

Dez 3,5 5,6 2,9 1,9 ,0 ,0 ,0 1,6 5,1 2,9 4,7



conceitos 9 e 10 para a distribuição de folhetos com horários e rotas, são os usuários

que estão faixa de até 1 salário mínimo, com 7,3%.




salários mínimos.

No que se refere a opinião dos entrevistados sobre a distribuição de folhetos com

horários e rotas, de acordo com a escolaridade, o maior percentual dos que atribuíram

conceitos 9 e 10, estão na faixa de 1º grau completo e 2º grau incompleto,

representando 7%, e o mesmo percentual observa-se na escolaridade a nível superior

e pós-graduação. Também nesta faixa está o maior percentual, 51,9%, que atribuíram

conceitos de 1 a 5. O maior percentual, 53,4%, dos entrevistados que atribuiu

conceitos de 1 a 5, também estão na faixa de nível superior e pós-graduação.

13.14. Fiscalização dos serviços



% % % % % %

Um 6,9 8,9 5,3 5,7 11,0 4,3 5,9

Dois 7,7 6,5 8,6 8,0 7,7 9,6 ,0

Três 7,5 7,7 7,3 6,8 9,0 9,6 ,0

Quatro 6,2 6,0 6,3 6,8 4,5 7,4 5,9

Cinco 16,4 13,3 18,9 17,0 14,2 17,0 20,6

Seis 37,3 39,1 35,9 37,9 39,4 31,9 35,3

Sete 6,0 6,5 5,6 6,4 3,9 8,5 5,9

Oito 4,9 4,8 5,0 5,7 3,9 3,2 8,8

Nove 2,7 2,8 2,7 1,9 1,9 4,3 8,8

Dez 4,4 4,4 4,3 3,8 4,5 4,3 8,8


Quanto a fiscalização dos serviços, 7,1% dos entrevistados atribuíram conceitos 9 e 10,

48,2% consideraram conceito de 6 a 8 e 44,7% de 1 a 5.



Entre as mulheres 7% atribuíram conceito 9 e 10, 46,5% consideram de 6 a 8 e 46,4%

conceituaram de 1 a 5.

No item que classifica os entrevistados por faixa etária percebe-se pelos percentuais,

que os maiores estão todos na faixa dos 60 anos ou mais, representado 17,6% para os

conceitos 9 e 10, 50% para os conceitos de 6 a 8 e 32,4% de 1 a 5. Mas também nos

conceitos 6 a 8, está o maior percentual entre os entrevistados com 16 aos 24 anos,

representando 50% do entrevistados dentro da faixa.

13.14. Fiscalização dos serviços



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um 6,9 6,7 6,3 8,6 11,8 ,0 ,0 3,1 7,6 7,2 9,3

Dois 7,7 7,9 6,3 9,5 11,8 14,3 ,0 14,1 6,3 7,5 ,0

Três 7,5 6,2 7,9 8,6 5,9 ,0 ,0 4,7 8,9 6,1 16,3

Quatro 6,2 5,1 7,1 3,8 5,9 42,9 ,0 3,1 5,7 6,8 9,3

Cinco 16,4 18,0 19,6 7,6 11,8 14,3 ,0 15,6 18,4 16,5 11,6

Seis 37,3 33,7 36,3 48,6 35,3 ,0 100,0 32,8 36,1 38,4 39,5

Sete 6,0 6,2 5,0 7,6 5,9 14,3 ,0 4,7 5,7 7,2 2,3

Oito 4,9 4,5 5,8 3,8 5,9 ,0 ,0 6,3 4,4 4,3 9,3

Nove 2,7 3,4 2,9 1,0 ,0 14,3 ,0 6,3 3,2 2,2 ,0

Dez 4,4 8,4 2,9 1,0 5,9 ,0 ,0 9,4 3,8 3,9 2,3



conceito 9 e 10 para a fiscalização dos serviços, são os usuários que estão faixa de

renda familiar mais de 10 até 15 salários mínimos, com 14,3%. Também nesta faixa

está o maior percentual de usuários que atribuíram conceitos de 1 a 5, 71,5%.

Todos os entrevistados que atribuíram conceitos 6 a 8 estão na faixa mais de 15 a 20

salários mínimos.

No que se refere a opinião dos entrevistados sobre fiscalização dos serviços, de acordo

com a escolaridade, os que estão na faixa sem escolaridade e 1º grau incompleto,

atribuíram conceitos de 9 e 10 em maior percentual, 15,7%.




escolaridade 1º grau completo e 2º grau incompleto.

13.15. Habilidade do motorista



% % % % % %

Um ,7 ,4 1,0 ,4 ,6 1,1 2,9

Dois 1,5 1,6 1,3 1,1 3,2 ,0 ,0

Três 1,1 1,2 1,0 ,4 2,6 1,1 ,0

Quatro 2,2 2,8 1,7 3,4 ,6 2,1 ,0

Cinco 7,7 7,3 8,0 8,3 7,1 9,6 ,0

Seis 12,0 11,7 12,3 11,4 10,3 17,0 11,8

Sete 16,9 21,4 13,3 18,6 16,1 14,9 14,7

Oito 25,5 23,4 27,2 27,3 23,9 24,5 23,5

Nove 15,1 15,3 15,0 14,0 16,8 11,7 23,5

Dez 17,3 14,9 19,3 15,2 18,7 18,1 23,5


No que se refere a habilidade do motorista, 32,4% dos entrevistados atribuíram




Entre as mulheres 34,3% atribuíram conceito 9 e 10, 52,8% consideram de 6 a 8 e 13%


Na faixa etária dos 60 anos ou mais está o maior percentual, 47% dos usuários que

atribuíram conceitos 9 e 10 a habilidade do motorista.

O maior percentual, 57,3% de usuários que atribuíram conceito entre 6 e 8, está na


O maior percentual de usuários que atribuíram conceito entre 1 e 5, de 14,1%, está na


13.15. Habilidade do motorista



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um ,7 ,6 ,8 1,0 ,0 ,0 ,0 1,6 1,3 ,4 ,0

Dois 1,5 ,6 2,5 ,0 ,0 ,0 ,0 ,0 ,6 1,8 4,7

Três 1,1 1,7 ,8 ,0 ,0 14,3 ,0 1,6 1,3 ,7 2,3

Quatro 2,2 1,7 2,5 1,9 ,0 14,3 ,0 3,1 1,3 2,2 2,3

Cinco 7,7 7,3 5,8 11,4 11,8 14,3 ,0 9,4 6,3 7,5 11,6

Seis 12,0 9,6 15,0 10,5 5,9 14,3 ,0 12,5 10,1 13,3 11,6

Sete 16,9 15,7 15,4 21,9 17,6 14,3 100,0 9,4 19,0 18,3 11,6

Oito 25,5 23,6 27,1 26,7 23,5 14,3 ,0 23,4 27,8 24,4 27,9

Nove 15,1 15,2 16,7 12,4 11,8 14,3 ,0 15,6 13,3 15,8 14,0

Dez 17,3 24,2 13,3 14,3 29,4 ,0 ,0 23,4 19,0 15,8 14,0



conceitos 9 e 10 para a habilidade do motorista, são os usuários que estão faixa de

renda familiar mais de 5 até 10 salários mínimos, com 41,2%.


salários mínimos.

O maior percentual de entrevistados, 42,9%, que atribuíram conceitos 1 a 5, estão na


No que se refere a opinião dos entrevistados sobre habilidade do motorista, de acordo

com a escolaridade, os que estão na faixa sem escolaridade e 1º grau incompleto,

atribuíram conceitos de 9 e 10, em maior percentual, 39% .




escolaridade superior e pós graduação.

13.16. Cuidado do motorista com os passageiros



% % % % % %

Um ,5 ,8 ,3 ,0 1,3 1,1 ,0

Dois 2,0 2,8 1,3 2,7 1,9 1,1 ,0

Três 2,0 2,8 1,3 ,4 4,5 2,1 2,9

Quatro 1,3 1,2 1,3 1,1 2,6 ,0 ,0

Cinco 11,3 10,5 12,0 13,3 8,4 9,6 14,7

Seis 14,4 16,5 12,6 15,5 14,8 12,8 8,8

Sete 17,3 17,3 17,3 18,9 12,3 19,1 20,6

Oito 20,8 18,1 22,9 21,6 22,6 16,0 20,6

Nove 14,4 15,7 13,3 13,3 17,4 17,0 2,9

Dez 16,0 14,1 17,6 13,3 14,2 21,3 29,4


No que se refere ao cuidado do motorista com os passageiros, 30,4% dos


17,1% de 1 a 5.




16,2% conceituaram de 1 a 5.

Na faixa etária dos 40 aos 59 anos está o maior percentual, 38,3% dos usuários que

atribuíram conceitos 9 e 10 ao cuidado do motorista com os passageiros.

O maior percentual de usuários que atribuíram conceitos entre 6 e 8, de 56%, está na

faixa etária dos 16 a24 anos.

O maior percentual de usuários que atribuíram conceitos entre 1 e 5, de 18,7%, está

na faixa etária dos 25 a 39 anos.

13.16. Cuidado do motorista com os passageiros



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um ,5 ,0 1,3 ,0 ,0 ,0 ,0 ,0 ,6 ,4 2,3

Dois 2,0 2,2 1,7 1,9 ,0 14,3 ,0 4,7 1,3 1,1 4,7

Três 2,0 3,4 1,3 1,9 ,0 ,0 ,0 ,0 2,5 1,8 4,7

Quatro 1,3 ,0 1,3 1,9 ,0 14,3 100,0 ,0 ,6 2,2 ,0

Cinco 11,3 10,7 8,8 14,3 29,4 28,6 ,0 10,9 8,9 12,9 9,3

Seis 14,4 13,5 16,3 13,3 5,9 ,0 ,0 9,4 13,3 15,8 18,6

Sete 17,3 16,9 17,9 18,1 11,8 14,3 ,0 18,8 18,4 16,8 16,3

Oito 20,8 23,0 20,8 18,1 23,5 ,0 ,0 17,2 22,2 22,9 7,0

Nove 14,4 11,2 16,3 15,2 17,6 14,3 ,0 9,4 15,2 13,6 20,9

Dez 16,0 19,1 14,6 15,2 11,8 14,3 ,0 29,7 17,1 12,5 16,3



conceitos 9 e 10 para ao cuidado do motorista com os passageiros, são os usuários que

estão faixa de renda familiar mais de 1 até 2 salários mínimos, com 30,9%. Nesta faixa

também está o maior percentual de entrevistados, 55%, que conceituaram entre 6 a 8.


salários mínimos.

No que se refere a opinião dos entrevistados sobre o cuidado do motorista com os

passageiros, de acordo com a escolaridade, os que estão na faixa sem escolaridade e

1º grau incompleto, atribuíram conceitos de 9 e 10, em maior percentual 39,1% .


escolaridade 2º grau completo e superior incompleto.

O maior percentual, 21%, dos entrevistados que atribuíram conceitos 1 a 5, tem

escolaridade superior e pós graduação.

13.17. Educação (Cortesia) do motorista e cobrador



% % % % % %

Um ,9 1,2 ,7 1,1 1,3 ,0 ,0

Dois 1,5 1,2 1,7 1,1 2,6 1,1 ,0

Três 3,6 4,0 3,3 4,5 3,9 1,1 2,9

Quatro 1,6 1,6 1,7 1,1 1,9 2,1 2,9

Cinco 9,8 7,7 11,6 12,1 8,4 6,4 8,8

Seis 9,5 10,9 8,3 8,0 11,0 9,6 14,7

Sete 15,1 15,7 14,6 18,2 12,3 13,8 8,8

Oito 22,8 21,4 23,9 22,0 20,0 26,6 29,4

Nove 13,8 16,5 11,6 12,5 17,4 14,9 5,9

Dez 21,3 19,8 22,6 19,3 21,3 24,5 26,5


Sobre a educação (cortesia) do motorista e cobrador, 35,1% dos entrevistados

atribuíram conceitos 9 e 10, 47,4% consideraram conceito de 6 a 8 e 17,4% de 1 a 5.

Entre os usuários masculinos, 36,4% atribuíram conceitos 9 e 10, 48% de 6 a 8 e 15,7%

de 1 a 5.

Entre as mulheres, 34,2% atribuíram conceitos 9 e 10, 46,8% de 6 a 8 e 19%


Na faixa etária dos 40 aos 59 anos está o maior percentual, 39,4% dos usuários, que

atribuíram conceitos 9 e 10 para a educação (cortesia) do motorista e cobrador.


faixa etária dos 60 anos ou mais.



13.17. Educação (Cortesia) do motorista e cobrador



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um ,9 ,6 ,8 1,9 ,0 ,0 ,0 3,1 ,0 1,1 ,0

Dois 1,5 2,2 1,3 1,0 ,0 ,0 ,0 ,0 3,2 ,7 2,3

Três 3,6 3,4 2,9 2,9 11,8 14,3 ,0 1,6 1,9 5,4 2,3

Quatro 1,6 2,8 1,3 1,0 ,0 ,0 ,0 4,7 1,9 ,7 ,0

Cinco 9,8 10,7 8,3 11,4 5,9 28,6 ,0 7,8 7,0 12,5 7,0

Seis 9,5 9,0 10,4 10,5 ,0 ,0 ,0 6,3 11,4 7,9 18,6

Sete 15,1 14,6 14,6 16,2 29,4 ,0 ,0 14,1 17,1 15,1 11,6

Oito 22,8 17,4 25,4 25,7 17,6 28,6 100,0 21,9 20,9 26,9 4,7

Nove 13,8 11,2 15,8 14,3 17,6 ,0 ,0 12,5 14,6 13,3 14,0

Dez 21,3 28,1 19,2 15,2 17,6 28,6 ,0 28,1 22,2 16,5 39,5


O maior percentual de entrevistados, 39,3%, classificados pela renda familiar, que

atribuíram conceitos 9 e 10 para educação (cortesia) do motorista e cobrador, são os

usuários que estão faixa de renda familiar de até 1 salário mínimo.


salários mínimos.



No que se refere a opinião dos entrevistados sobre educação (cortesia) do motorista e

cobrador, de acordo com a escolaridade, observa-se que os que estão na faixa de

escolaridade superior e pós graduação, atribuíram conceitos de 9 a 10, em maior

percentual 39,1%.

Também nesta faixa está o maior percentual de usuários, 20,4%, que atribuíram

conceitos 1 a 5.



13.18. Tempo da viagem até o seu destino



% % % % % %

Um ,9 ,8 1,0 1,1 ,0 2,1 ,0

Dois 3,5 2,8 4,0 4,9 1,9 3,2 ,0

Três 5,5 6,0 5,0 6,4 5,8 2,1 5,9

Quatro 4,4 4,8 4,0 4,9 3,2 2,1 11,8

Cinco 13,3 11,7 14,6 14,0 13,5 10,6 14,7

Seis 13,5 13,7 13,3 13,3 13,5 14,9 11,8

Sete 22,0 23,4 20,9 22,3 23,9 19,1 20,6

Oito 17,5 16,1 18,6 15,2 19,4 24,5 5,9

Nove 8,0 8,9 7,3 6,1 8,4 7,4 20,6

Dez 11,5 11,7 11,3 11,7 10,3 13,8 8,8


Quanto ao tempo de viagem até o seu destino, 19,5% dos entrevistados atribuíram

conceitos 9 e 10, 53% consideraram de 6 a 8 e 27,6% de 1 a 5.





Na faixa etária dos 60 anos ou mais está o maior percentual, 29,4% dos usuários que

atribuíram conceitos 9 e 10 educação (cortesia) do motorista e cobrador. Também está

nesta faixa o maior percentual de entrevistados, 32,4%, que atribuíram conceitos de 1

a 5.

O maior percentual de usuários, 52,9%, que atribuíram conceitos entre 6 e 8, está na

faixa etária dos 40 ao 59 anos.

13.18. Tempo da viagem até o seu destino



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um ,9 ,0 1,3 1,9 ,0 ,0 ,0 1,6 1,3 ,4 2,3

Dois 3,5 1,7 3,8 6,7 ,0 ,0 ,0 ,0 1,3 5,7 2,3

Três 5,5 5,1 5,8 4,8 5,9 ,0 100,0 4,7 5,1 5,7 7,0

Quatro 4,4 8,4 2,5 1,9 5,9 ,0 ,0 1,6 7,0 3,9 2,3

Cinco 13,3 16,9 11,3 10,5 17,6 14,3 ,0 9,4 14,6 13,6 11,6

Seis 13,5 12,9 14,2 10,5 17,6 42,9 ,0 14,1 11,4 14,3 16,3

Sete 22,0 19,1 22,9 23,8 23,5 42,9 ,0 25,0 22,8 21,1 23,3

Oito 17,5 16,3 19,6 17,1 11,8 ,0 ,0 14,1 15,2 19,4 16,3

Nove 8,0 3,9 9,2 11,4 17,6 ,0 ,0 12,5 9,5 6,1 7,0

Dez 11,5 15,7 9,6 11,4 ,0 ,0 ,0 17,2 12,0 9,7 11,6


O maior percentual de entrevistados, classificados pela renda familiar mensal, que

atribuíram conceito 9 e 10 para o tempo de viagem até o seu destino, são os usuários

que estão faixa de renda familiar de até 1 salário mínimo, com 19,6%.

O maior percentual de entrevistados que atribuíram conceito 6 a 8 estão na faixa mais


Todos os entrevistados que atribuíram conceito 1 a 5 estão na faixa mais de 15 até 20

salários mínimos.

No que se refere a opinião dos entrevistados sobre o tempo de viagem até o seu

destino, de acordo com a escolaridade, os que estão na faixa sem escolaridade ou 1º

grau incompleto, atribuíram conceitos de 9 e 10 em maior percentual 29,7%.



O maior percentual, 29,3% dos entrevistados que atribuíram conceitos 1 a 5, está em

duas faixas de escolaridade, quais sejam: do 2º grau completo e superior incompleto e

do 1º grau completo e 2º incompleto.

13.19. Tempo de espera pelo ônibus



% % % % % %

Um 2,7 2,0 3,3 3,0 3,2 1,1 2,9

Dois 6,6 7,7 5,6 6,8 6,5 5,3 8,8

Três 8,2 8,9 7,6 8,3 7,7 6,4 14,7

Quatro 6,4 6,5 6,3 5,3 5,8 10,6 5,9

Cinco 17,1 16,5 17,6 18,2 17,4 13,8 17,6

Seis 21,5 21,8 21,3 23,1 20,0 23,4 8,8

Sete 16,8 15,7 17,6 15,2 16,8 23,4 11,8

Oito 11,3 11,7 11,0 11,0 11,6 9,6 17,6

Nove 3,6 4,0 3,3 3,4 4,5 1,1 5,9

Dez 5,8 5,2 6,3 5,7 6,5 5,3 5,9


No que se refere ao tempo de espera pelo ônibus, 9,4% dos entrevistados atribuíram

conceitos 9 e 10, 49,6% consideraram conceitos de 6 a 8 e 41% de 1 a 5.






atribuíram conceitos 9 e 10 ao tempo de espera pelo ônibus. Também nesta faixa está

o maior percentual atribuído aos conceitos de 1 a 5, 49,9%.



13.19. Tempo de espera pelo ônibus



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um 2,7 1,7 2,9 4,8 ,0 ,0 ,0 3,1 ,6 3,6 4,7

Dois 6,6 5,6 5,4 10,5 5,9 ,0 100,0 3,1 6,3 7,2 7,0

Três 8,2 9,6 7,5 5,7 11,8 14,3 ,0 15,6 5,7 7,9 4,7

Quatro 6,4 6,7 7,1 4,8 5,9 ,0 ,0 7,8 6,3 5,7 9,3

Cinco 17,1 15,7 16,3 20,0 23,5 28,6 ,0 12,5 19,6 15,8 23,3

Seis 21,5 21,9 21,3 21,0 11,8 57,1 ,0 18,8 25,3 20,8 18,6

Sete 16,8 15,2 19,2 15,2 17,6 ,0 ,0 12,5 20,9 17,2 7,0

Oito 11,3 11,2 11,7 10,5 17,6 ,0 ,0 15,6 7,0 12,2 14,0

Nove 3,6 2,2 4,2 4,8 5,9 ,0 ,0 3,1 3,2 3,6 7,0

Dez 5,8 10,1 4,6 2,9 ,0 ,0 ,0 7,8 5,1 6,1 4,7



conceitos 9 e 10 para o tempo de espera pelo ônibus, são os usuários que estão faixa

de renda familiar de até 1 salário mínimo, com 12,3%.


de 1 a 2 salários mínimos, 52,2%.


salários mínimos.

Classificados de acordo com a escolaridade, a opinião dos entrevistados sobre o tempo

de viagem até o seu destino, observa-se que os que estão na faixa do superior

completo e pós-graduação atribuíram conceitos de 9 e 10, em maior percentual 11,7%.

Também nesta faixa está o maior percentual dos entrevistados que atribuíram

conceitos de 1 a 5, 49%.

O maior percentual, 53,2% dos entrevistados que atribuíram conceitos 6 a 8, estão na

faixa de quem tem escolaridade 1º grau completo e 2º grau incompleto.

13.20. Quantidade de ônibus disponíveis para a população



% % % % % %

Um 2,7 3,2 2,3 1,9 4,5 2,1 2,9

Dois 6,4 4,0 8,3 6,1 5,8 8,5 5,9

Três 8,7 9,3 8,3 4,9 11,6 13,8 11,8

Quatro 7,7 4,8 10,0 8,0 5,8 10,6 5,9

Cinco 16,9 18,5 15,6 17,0 18,7 16,0 11,8

Seis 19,7 21,4 18,3 19,7 21,3 17,0 20,6

Sete 15,8 16,5 15,3 18,9 14,8 10,6 8,8

Oito 9,8 8,5 11,0 11,0 6,5 10,6 14,7

Nove 4,4 4,8 4,0 4,5 4,5 3,2 5,9

Dez 7,8 8,9 7,0 8,0 6,5 7,4 11,8


No que se refere a quantidade de ônibus disponíveis para a população, 12,2% dos


42,4% de 1 a 5.



Entre as mulheres, 11% atribuíram conceitos 9 e 10, 44,69% consideram de 6 a 8 e



atribuíram conceitos 9 e 10 ao tempo de espera pelo ônibus. Também nesta faixa está

o maior percentual, 42,6%, que atribuíram aos conceitos de 6 a 8.

O maior percentual de usuários que atribuíram conceitos entre 1 a 5, de 51%, está na


13.20. Quantidade de ônibus disponíveis para a população



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um 2,7 2,8 1,3 6,7 ,0 ,0 ,0 1,6 3,2 2,2 7,0

Dois 6,4 3,4 7,1 8,6 11,8 ,0 100,0 6,3 2,5 7,5 9,3

Três 8,7 9,6 7,9 9,5 11,8 ,0 ,0 7,8 10,8 6,5 16,3

Quatro 7,7 6,2 9,2 8,6 ,0 ,0 ,0 4,7 5,1 10,0 4,7

Cinco 16,9 16,9 18,8 13,3 11,8 14,3 ,0 23,4 12,7 16,8 25,6

Seis 19,7 19,1 17,5 22,9 29,4 42,9 ,0 17,2 22,8 20,1 11,6

Sete 15,8 15,2 17,1 14,3 23,5 ,0 ,0 9,4 22,2 14,7 9,3

Oito 9,8 10,1 10,0 8,6 5,9 28,6 ,0 12,5 8,9 10,4 7,0

Nove 4,4 4,5 5,0 3,8 ,0 ,0 ,0 4,7 4,4 4,7 2,3

Dez 7,8 12,4 6,3 3,8 5,9 14,3 ,0 12,5 7,6 7,2 7,0



atribuíram conceitos 9 e 10 para o tempo de espera pelo ônibus, são os usuários que

estão faixa de até 1 salário mínimo, com 16,9%.




salários mínimos, 100%.

No que se refere a opinião dos entrevistados sobre o tempo de espera pelo ônibus, de

acordo com a escolaridade, os que estão na faixa sem escolaridade ou 1º incompleto

atribuíram conceitos de 9 e 10 em maior percentual 17,2%.




escolaridade superior completo e pós-graduação.

13.21. Horários das linhas



% % % % % %

Um 2,9 2,4 3,3 3,4 3,2 2,1 ,0

Dois 7,8 7,7 8,0 7,2 10,3 6,4 5,9

Três 5,5 6,0 5,0 6,1 5,8 3,2 5,9

Quatro 6,6 5,2 7,6 4,9 9,0 7,4 5,9

Cinco 15,5 16,5 14,6 15,5 19,4 12,8 5,9

Seis 23,3 23,4 23,3 28,0 14,2 25,5 23,5

Sete 15,8 18,1 14,0 15,2 20,0 11,7 14,7

Oito 10,6 8,9 12,0 9,5 6,5 13,8 23,5

Nove 6,4 7,3 5,6 6,4 5,2 8,5 5,9

Dez 5,6 4,4 6,6 3,8 6,5 8,5 8,8


No que se refere aos horários das linhas, 12% dos entrevistados atribuíram conceitos 9

e 10, 49,7% consideraram conceitos de 6 a 8 e 38,3% de 1 a 5.





Na faixa etária dos 40 aos 59 anos está o maior percentual, 17,% dos usuários que

atribuíram conceitos 9 e 10 aos horários das linhas.

O maior percentual de usuários que atribuíram conceitos entre 6 a 8, de 61,7 %, está

na faixa etária dos 60 anos ou mais.

O maior percentual de usuários que atribuíram conceitos entre 1 a 5, de 47,7%, está na


13.21. Horários das linhas



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um 2,9 1,1 3,3 5,7 ,0 ,0 ,0 ,0 ,6 4,3 4,7

Dois 7,8 7,9 5,0 14,3 5,9 ,0 100,0 4,7 6,3 9,3 9,3

Três 5,5 3,4 6,7 4,8 5,9 14,3 ,0 4,7 3,2 6,8 4,7

Quatro 6,6 7,9 6,3 6,7 ,0 ,0 ,0 6,3 9,5 4,3 11,6

Cinco 15,5 16,3 16,3 12,4 11,8 28,6 ,0 17,2 10,8 15,8 27,9

Seis 23,3 23,6 24,6 21,0 23,5 14,3 ,0 20,3 28,5 22,9 11,6

Sete 15,8 14,0 19,2 13,3 11,8 ,0 ,0 15,6 16,5 16,8 9,3

Oito 10,6 10,7 10,4 10,5 11,8 14,3 ,0 15,6 12,0 9,0 9,3

Nove 6,4 5,6 4,2 7,6 29,4 28,6 ,0 4,7 7,0 6,5 4,7

Dez 5,6 9,6 4,2 3,8 ,0 ,0 ,0 10,9 5,7 4,3 7,0



conceitos 9 e 10 para o horário das linhas, são os usuários que estão faixa de renda

familiar mais de 5 até 10 salários mínimos, com 29,4%.




salários mínimos.

No que se refere a opinião dos entrevistados sobre o horário das linhas, de acordo com

a escolaridade, os que estão na faixa sem escolaridade ou 1º incompleto atribuíram

conceitos de 9 e 10, em maior percentual 17,2%.

O maior percentual, 57% dos entrevistados que atribuíram conceitos 6 a 8, tem



escolaridade superior completo e pós-graduação.

13.22. Pontualidade dos ônibus



% % % % % %

Um 2,4 4,0 1,0 1,5 5,8 ,0 ,0

Dois 3,3 2,8 3,7 3,8 3,2 2,1 2,9

Três 5,3 4,4 6,0 6,8 2,6 5,3 5,9

Quatro 6,4 6,9 6,0 6,8 4,5 9,6 2,9

Cinco 15,5 14,5 16,3 14,4 19,4 13,8 11,8

Seis 19,3 17,7 20,6 22,7 15,5 19,1 11,8

Sete 16,4 20,2 13,3 13,6 23,9 12,8 11,8

Oito 14,6 14,1 15,0 14,4 11,6 19,1 14,7

Nove 7,3 5,6 8,6 6,1 5,2 8,5 23,5

Dez 9,7 9,7 9,6 9,8 8,4 9,6 14,7


No que se refere a pontualidade dos ônibus, 17% dos entrevistados atribuíram


Entre os usuários masculinos, 15,3% atribuíram conceitos 9 e 10, 52% de 6 a 8 e 32,6%

de 1 a 5.


33% conceituaram de 1 a 5.


atribuíram conceitos 9 e 10 para a pontualidade dos ônibus.

O maior percentual de usuários que atribuíram conceitos entre 6 a 8, 51 %, está em

duas faixas etárias: na de 25 a 39 anos e na de 40 a 59 anos. Também na faixa etária

dos 25 aos 39 anos está o maior percentual, 35,5% de usuários que atribuíram

conceitos entre 1 a 5.

13.22. Pontualidade dos ônibus



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um 2,4 2,2 ,4 6,7 5,9 ,0 ,0 3,1 1,9 1,1 11,6

Dois 3,3 4,5 2,1 3,8 ,0 ,0 100,0 4,7 3,8 3,2 ,0

Três 5,3 5,1 5,0 5,7 11,8 ,0 ,0 6,3 5,7 5,4 2,3

Quatro 6,4 7,9 5,0 6,7 5,9 ,0 ,0 7,8 5,1 5,7 14,0

Cinco 15,5 18,5 16,3 9,5 17,6 ,0 ,0 14,1 15,8 15,8 14,0

Seis 19,3 19,1 16,7 23,8 23,5 42,9 ,0 12,5 21,5 20,4 16,3

Sete 16,4 12,9 20,4 15,2 5,9 14,3 ,0 14,1 19,6 15,8 11,6

Oito 14,6 11,2 16,7 14,3 23,5 14,3 ,0 14,1 12,0 16,5 11,6

Nove 7,3 7,3 7,5 7,6 5,9 ,0 ,0 10,9 5,1 7,5 4,7

Dez 9,7 11,2 10,0 6,7 ,0 28,6 ,0 12,5 9,5 8,6 14,0



atribuíram conceitos 9 e 10 para a pontualidade dos ônibus, são os usuários que estão

faixa de renda familiar mais de 15 até 20 salários mínimos, com 28,6%. Nesta faixa

também está o maior percentual de entrevistados, 71,5%, que atribuem conceitos 6 a

8.

Todo os entrevistados que atribuíram conceitos 1 a 5 estão na faixa mais de 15 a 20

salários mínimos.

No que se refere a opinião dos entrevistados sobre a pontualidade dos ônibus, de

acordo com a escolaridade, os que estão na faixa sem escolaridade ou 1º incompleto

atribuíram conceitos de 9 e 10, em maior percentual 23,4%. Nesta faixa também está o

maior percentual, 36% de entrevistados que atribuíram conceitos de 1 a 5.



13.23. Valor das passagens



% % % % % %

Um 4,4 5,6 3,3 6,1 4,5 1,1 ,0

Dois 9,5 9,3 9,6 7,2 12,3 13,8 2,9

Três 8,6 6,9 10,0 9,1 8,4 7,4 8,8

Quatro 6,0 6,5 5,6 5,7 4,5 8,5 8,8

Cinco 16,9 12,5 20,6 15,2 20,0 17,0 14,7

Seis 19,9 19,0 20,6 24,2 16,1 12,8 20,6

Sete 11,3 12,9 10,0 8,0 14,8 16,0 8,8

Oito 8,7 9,7 8,0 8,0 9,0 8,5 14,7

Nove 8,0 10,5 6,0 11,0 3,9 8,5 2,9

Dez 6,7 7,3 6,3 5,7 6,5 6,4 17,6


Quanto ao valor das passagens, 14,7% dos entrevistados atribuíram conceitos 9 e 10,

39,9% consideraram de 6 a 8 e 45,4% de 1 a 5.

Entre os usuários masculinos, 17,8% atribuíram conceitos 9 e 10, 41,6% conceituaram

de 6 a 8 e 40,8% de 1 a 5.




atribuíram conceitos 9 e 10 ao valor das passagens. Nesta faixa está também o maior

percentual de entrevistados, 44,1%, que atribuíram conceitos de 6 a 8.

O maior percentual de usuários, 49,7%, que atribuíram conceitos entre 1 a 5 está na

faixa etária dos na de 25 a 39 anos.

13.23. Valor das passagens



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Um 4,4 6,7 2,9 4,8 ,0 ,0 ,0 3,1 5,1 4,7 2,3

Dois 9,5 10,7 10,4 5,7 ,0 14,3 100,0 17,2 7,0 8,6 14,0

Três 8,6 10,1 9,2 3,8 5,9 14,3 ,0 7,8 10,8 7,2 9,3

Quatro 6,0 5,1 7,9 3,8 ,0 14,3 ,0 12,5 5,7 5,0 4,7

Cinco 16,9 17,4 15,8 16,2 41,2 ,0 ,0 15,6 19,6 14,7 23,3

Seis 19,9 22,5 17,5 21,0 23,5 14,3 ,0 18,8 17,7 22,2 14,0

Sete 11,3 7,9 12,5 15,2 5,9 14,3 ,0 4,7 10,1 13,3 11,6

Oito 8,7 5,1 9,2 13,3 11,8 14,3 ,0 6,3 8,9 9,7 4,7

Nove 8,0 6,2 9,2 8,6 11,8 ,0 ,0 1,6 10,1 7,5 14,0

Dez 6,7 8,4 5,4 7,6 ,0 14,3 ,0 12,5 5,1 7,2 2,3



conceitos 9 e 10 para o valor das passagens, são os usuários que estão faixa de renda

familiar mais de 2 até 5 salários mínimos, com 16,2%. Nesta faixa também está o maior

percentual de entrevistados, 49,5%, atribuindo conceitos 6 a 8.

Todos os entrevistados que estão na faixa mais de 15 até 20 salários mínimos

atribuíram conceitos 1 a 5.

No que se refere a opinião dos entrevistados sobre o valor das passagens, de acordo

com a escolaridade, observa-se que o maior percentual, 16,3%, estão na faixa superior

completo e pós-graduação que atribuíram conceitos de 9 e 10.

O maior percentual dos entrevistados, 45,2%, que atribuíram conceito 6 a 8, tem

escolaridade 2º grau incompleto e superior incompleto.

O maior percentual dos entrevistados, 56,2%, que atribuíram conceito 1 a 5, estão na

faixa sem escolaridade e 1º grau incompleto.

13. Índice Transporte Público São Borja



% % % % % %


Satisfeito 51,9 48,4 54,8 53,0 51,0 47,9 55,9

Insatisfeito 36,4 39,1 34,2 37,9 35,5 36,2 32,4

Muito insatisfeito 3,5 4,0 3,0 1,9 5,8 5,3 ,0


Do total de entrevistados 51,9% consideram-se satisfeitos com o transporte público de

São Borja e 36,4% insatisfeitos. Estão muito satisfeitos 8,2% e muito insatisfeitos 3,5%.

Entre os usuários do sexo masculino, 48,4% estão satisfeitos e 39,1% insatisfeitos.

Estão muito satisfeitos 8,5% e muito insatisfeitos 4%.

Entre os usuários do sexo feminino, 54,8% estão satisfeitas e 34,2% insatisfeitas.

Estão muito satisfeitas 8% e muito insatisfeitas 3%.

Percebe-se nesse caso que as mulheres estão mais satisfeitas que os homens.

Os entrevistados na faixa etária dos 60 anos ou mais, 55,9%, estão mais satisfeitos com

o transporte público de São Borja, em seguida vem os entrevistados da faixa etária dos

16 aos 24 anos, com 53%, com 25 a 39 anos são 51%, e por último estão os usuários

que estão na faixa etária dos 40 aos 59 anos, representados por 47,9%.

Observa-se que os maiores percentuais de entrevistados insatisfeitos são os que estão

na faixa dos 16 aos 24 anos, 37,9%, seguidos pelos usuários das faixas 40 a 59 anos,

36,2%, 25 a 39 anos, 35,5%, e 60 anos ou mais, 32,4%.

13. Índice Transporte Público São Borja



grau inc.

1º grau comp /

2º grau inc.

2º grau comp.

/ sup incomp.

Sup comp. /

pós-grad

% % % % % % % % % %

Muito satisfeito 8,2 9,0 7,5 9,5 ,0 14,3 ,0 9,4 10,8 6,8 7,0

Satisfeito 51,9 50,0 52,9 51,4 70,6 42,9 ,0 54,7 52,5 52,3 44,2

Insatisfeito 36,4 37,1 36,7 34,3 29,4 42,9 100,0 29,7 35,4 38,0 37,2

Muito insatisfeito 3,5 3,9 2,9 4,8 ,0 ,0 ,0 6,3 1,3 2,9 11,6


Conforme a renda familiar mensal, 70,6% dos usuários entrevistados que estão na

faixa mais de 5 até 10 salários mínimos estão satisfeitos com o transporte público de

São Borja, seguidos por 52,9% dos usuários que estão na faixa mais de 1 até 2 salários

mínimos, por 51,4% dos que estão na faixa mais de 2 até 5 salários, 50% dos

entrevistados que estão na faixa de até 1 salário e 42,9% que estão na faixa de mais 10

até 15 salários.

Todos os usuários entrevistados que estão na faixa mais de 15 a 20 salários mínimos,

estão insatisfeitos.

Os usuários entrevistados que estão na faixa de escolaridade do 1º grau completo e 2º

incompleto são os muito satisfeitos com o transporte público de São Borja,

representando 10,8%.

Os que estão satisfeitos estão na faixa sem escolaridade e 1º grau incompleto,

representando 54,7%.

Os insatisfeitos estão faixa do 2º grau completo e superior incompleto, 38%, e os

muito insatisfeitos estão na faixa do superior completo e pós-graduação, 11,6%.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS E IMPLICAÇÕES

Os resultados apresentados nas tabelas deste relatório foram analisados a

partir da visão dos professores envolvidos no projeto. Assim, entende-se que

outras análises poderão ser realizadas de acordo com as necessidades e

objetivos daqueles que acessarem estes dados.

Por outro lado, a análise dos resultados da pesquisa proporciona informações

significativas para avaliação da qualidade dos serviços prestados no transporte

público de São Borja. Além disso, deve-se considerar que uma pesquisa é uma

importante ferramenta de apoio ao processo decisório e gerencial, podendo ser

utilizada como subsídio nos processos de planejamento e priorização de ações

junto ao público-alvo tanto pela AGESB como pela empresa prestadora do

serviço. Agir sobre os resultados e mensurar periodicamente a satisfação são

fundamentais para que a médio e longo prazo os resultados sejam melhorados.

Assim, os resultados apresentados indicam para um conjunto de considerações

sobre a percepção do público de São Borja em relação aos serviços de

transporte prestados no município.

Como avaliação geral, pode-se considerar que:

1. Os usuários do transporte coletivo de São Borja, em sua maioria utilizam

para se deslocarem para o trabalho entre cinco a todos os dias, e são

pagantes, pois apresentam sempre índices acima de 55% em todas as

faixas (sexo, idade, renda familiar e escolaridade).

2. Os entrevistados mostraram que estão apenas razoavelmente satisfeitos

com o serviço prestado, pois o índice ficou em 48,3%. Também é razoável a

percepção de que o transporte melhorou desde 2014 (45,4% dos

respondentes), assim como dos que consideram que não piorou e nem

melhorou (34,5% dos respondentes). Nesse caso entende-se que há uma

necessidade de fazer melhorias mais consistentes e imediatas.

3. Apesar de 41% dos entrevistados estarem satisfeitos com o cumprimento

de horário pelos ônibus, percebe-se que 32,1% estão insatisfeitos. Entende-

se que índices semelhantes sejam determinados pelas linhas freqüentadas.

E num olhar mais atento às tabelas observa-se que o maior número de

respondentes está na linha Arneldo Matter-Passo-Rodoviária e por isso

cremos que deva ser feita uma reflexão sobre os horários, pela empresa

prestadora do serviço.

4. Em geral, os usuários entrevistados consideram bom e até ótimo os demais

itens que caracterizam o serviço: ar condicionado, comportamento de

motoristas e cobradores, bilhetagem eletrônica e atendimento na loja,

representados por índices acima de 50%.

Já para ser considerada uma melhoria dos serviços, problemas específicos

foram identificados na pesquisa e que devem ser atacados. As questões foram

identificadas pelo conceito de 1 a 10.

1. No que se refere ao bem estar dos passageiros, refletidos na conservação e

limpeza dos ônibus, no ruído dos ônibus, na temperatura interna, na lotação

e no conforto dos assentos, em média 50% dos entrevistados atribuíram os

conceitos entre 6 a 8 e 39% de 1 a 5. Estes índices apontam para a

necessidade de melhorar o cuidado com as pessoas, que também são

usuários do transporte coletivo.

2. Também os maiores percentuais de entrevistados são os que atribuíram

conceito de 6 a 8 para a facilidade de ler o número e a linha do ônibus, para

acesso a portadores de necessidades especiais, para funcionamento da

bilhetagem eletrônica, para o percurso realizado pelo ônibus e para

assentos e coberturas nas paradas, itens que compõem um conjunto que

afeta os cidadãos enquanto grupo. O percentual médio é 44% e

representativo dessa classificação, enquanto o percentual médio de 32%

representa os entrevistados que atribuíram conceitos de 1 a 5. Índices que

ficaram abaixo dos 50% o que representa uma necessidade de melhorar

este itens.

3. No entanto, observa-se que os maiores percentuais de entrevistados que

atribuíram conceitos entre 9 e 10, 36,8% e 34,9% são para os itens

facilidade de ler o número e alinha e para funcionamento da bilhetagem

eletrônica. Mas, assim mesmo, considera-se um percentual baixo e

salienta-se a necessidade também de um olhar mais apurado para os

usuários que buscam o transporte urbano.

4. Um percentual médio de 47% dos entrevistados atribuiu conceito entre 6 a 8

para a distância entre uma parada e outra, para a seguranças nas paradas,

para distribuição de folhetos nas paradas e para a fiscalização dos serviços.

Esses itens representam o conforto dos usuários nas paradas enquanto

aguardam o ônibus. Observa-se também nestes itens que o percentual

médio de usuários que conceituaram entre 1 e 5, significativo e que indica

insatisfação, é de 43%. Se somarmos os dois percentuais obteremos 90%,

contra 10% que atribuíram conceito 9 e 10. Então, acredita-se que uma

atenção maior deva ser dada com ações que possam melhorar estes itens.

5. Já a média percentual dos entrevistados que atribuíram conceitos de 6 a 8

para os itens de habilidade do motorista, de cuidado do motorista com os

passageiros e de educação do motorista e cobrador, representaram 51%, o

que demonstra a necessidade de treinamento para aperfeiçoar esses

fatores de satisfação.

6. Nos itens de tempo de viagem, de tempo de espera do ônibus, de

quantidade de ônibus disponíveis e de pontualidade, relacionados entre si à

chegada para que os passageiros possam atingir seus destinos dentro de

horários previstos, percebe-se que significativa parcela dos entrevistados

atribuíram conceitos entre 6 a 8, cujo percentual médio ficou em 50%.

Como este percentual não é expressivo, interpreta-se com significativa

necessidade de trabalhar uma revisão das planilhas de horários, bem como

articular justo à prefeitura a resolução de problemas no trânsito e nas

condições das ruas.

7. No item sobre os horários das linhas, também os maiores percentuais

estão nos usuários que atribuíram conceitos entre 6 e 8, ou seja 44% e os

que atribuíram conceito entre 1 a 5, são 38,3%. Somando-se os dois

percentuais percebe-se que fica muito alto, 82,3%, demonstrando uma

necessidade urgente de rever o item e proceder a novos estudos de

viabilidade para disponibilização de outros horários, mais adequados às

necessidades da população.

8. No que se refere ao valor das passagens, 39,9% dos usuários atribuíram

conceitos entre 6 e 8 e 45,4% entre 1 e 5. Acredita-se que esta avaliação

se dá a partir da percepção do valor pago em relação ao serviço recebido.

Se há insatisfação com o serviço, há uma percepção de que esse serviço

não é coerente com o valor cobrado. Então, uma forma de amenizar, além

de rever custos, é melhorar o serviço.

Além disso, deve-se considerar a importância de se trabalhar também

indicadores que tenham sido bem avaliados, de forma a garantir a manutenção

dos padrões já alcançados de prestação de serviços, conforme os resultados

obtidos e explicitados nas tabelas apresentadas.

Considera-se ainda que as análises feitas são apenas algumas representações

que podem e devem ser ampliadas a partir de outras visões, tanto de

integrantes da AGESB, que representam os interessas da comunidade, como

dos representantes da empresa prestadora dos serviços, bem como de outros

atores sociais interessados na qualificação e no bem estar da população.

ANEXO 1 – Formulário de pesquisa

opiniÃo dos ususÁrios de transporte coletivo...

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