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BIBLIOTECA NACIONAL .v.'Av.Ri© Brancot). FederalG_ ?/4{J ll.

L %! ENTA A TENSÃO FRANCO - ALEMÃ EM TORNO DO SARREgggB-S-gg-l (NOTICIÁRIO KA 3.» PAGINA) **_**|____g_S_S. _^_MaflaaM__sa_-_i_a_--__s^gw ig aaagBBaa _-5_-_-_--_^_a---^-^«-'1

SINGULARES ACONTECIMENTOS EM SAO SEBASTIÃO DO ALTO |

APARECE NOVA SANTAOPERANDO CURAS SURPREENDENTES

1/rOftoin#fifof pt-rvyrfnot o-molocalidade, viiinhot ocorram

local ««4* ¦ Santa Mitef _••apareceu « Morla A|mUm-

ria. Aja centro, nm «pacto 4omunicípio do Sio SofcoeMIo 4omMo aua, devido * ama «****tiffio topográfica, lembro Ura-etnia, onda Podre AntôniorooHsoa wm MnfCot. A aa*tA*te, a criançada racofw no»garrafoc o límpido AfM amJorra da fonta do Santo Ira-na da Nozoré, caias propHada.doa toroptptlcoa lavam o povoo ocr#dHfar*> •IimKi ntcfin .N M*fluindo da podiroo aatrinaftato.

,?& - ,n ~. <,t*h^ ¦'*¦*"'ík.ç^^^N' A fonte dos milagres o SantaIrene de Naiaré — A históriade uma preta velha e o ini-cio dos extraordinários fatos— Presa como louca, ope-rava curas impressionantes naprisão — üm grande des-crente se converte — Cente-nas de romeiros em constanteperegrinação à capeiinha daSanta milagrosa - (Reporta-gem de L BARROS e BALEI-XE niHO - Fofos de JOSÉ'

VIEIRA)(TEXTO NA li* PAGINA)

PREÇO DeSTBexempuiR

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diritor: PLINIO IUENO Gerintei ALARICO LISIOA

ANO XI RIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 24 de abril de 1952 NUM. 3.287

O ALMIRANTE SALDANHA FARÁ UMCRUZEIRO DE CIRCUMNÁVEGAÇÃOA visito c o almoço oferecido ao Presidente Getulio Vargas pelo mi-nistro Guillobel a bordo daquele veleiro - Presentes altas autorida-

des - Palavras do chefe dp GovernoO GOVERNO TOMAMEDIDAS DE AMPA-RO AOS EX-COMBA-TENTES — Integra daexposição de motivosdo ministro da Educa-

çâo na 4.' página.

GRANDE CARREGAMENTODE DACAIHAD PARA O RIO

lw**t^*mt*m*m^*mf**

O "Norma", de bandeiranorueguesa, transporta...1.379 toneladas desseproduto para o mercadocarioca —Esperado a 1.°

de maio no Rio!<VMV*^*_%V*-«W*-M-VMW-«WVWWW<AM^«

As exigências de um rons_unofora do comum de b-ucelhmo, ooperíodo da Semana Santa, quan-do ioram absorvidas mais de50. CCO caixas do pnx-Uto, Icz comque as reservas disse alimentoficasem a zero- g essa a situa-çfio do mercado no mom*_nto, ha-vendo carência da ___e_r__dona.

Felizmente, ao que apuramosJunto aos meios lmpõnadoies estáFcndo esperado entre os dias L* e2

(Conclui a» 4» -pag.)

_ O naTio-escola "Almirante Sol-"d-u-ha" deixou, ontem, o portoúa ilha das Cobras, sob o coman-do do capltio de mar e guerraSilvio Borges Mota, para em-preender mais uma viagem deinstrução com os guardas-mari-:ihas que concluíram o estágio daAcademia Naval de VUlegalgnon,e que, desta feita, será dedrcumnavegação.

Momentos antes da partida, obelo veleiro da Armada recebeua visita do Presidente da Repú-blica, sr. Getulio Vargas; do vi-ce-presidente Café Filho, todosos ministros de Estado e outrasaltas autoridades que foram apre-sentar suas despedidas ao co-mandante, oficiais e guardas-marinhas. Convidados pelo ai-mirante Guilbobel, seguirão, tam-bém. gruardas-marinhas sul-ame-ricano?, sendo dois deles do Chi-le, um venezuelano, outro ar-gentino. um peruano, um um-gualo e um paraguaio, dois ca-detes do Exército e um aspirar.-te da Aeronáutica, além do nos-so colega Nelson de Araujo Uma,que representará a Sala de Im-prensa do Ministério da Mari-nha como correspondente.

Em virtude de mais êsse lm-portante empreendimento danossa Marinha de guerra a rea-llzaçáo de mais uma longa via-gem instrutiva para os nossos

(Conclol na 8.' pág.)

SANTA IRENE__í__é__..'.

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B^T ^yMP_HM»_<. •._íi_________-__te__j_______TP,'__|!^*Bff 'v "SáDuSa. iU*32nHr.¦¦r *—!_|ié?^ /1/ ___________________¦?v ^to-p^-^sPIS*- ''¦¦¦*9F

Hl JM^BJ^-iM ___Bi_!iM ^^____llj __B?^à^ _á-_,v-jwJ

______¦>' . ^aP^H^IB hP*^ IíX;%_J!__________KT ^W_fc_5^J P^***^b__?^ í_^t;

O sr* GettUto Vargas pronunciando teu ditoitrto

:-:-.* i5í:-»:« .*:"•:.

No cíicftrf oé-w: oPolícia, ir. J-teardo

rlce-prísideníe Ca/é FilAo. o *r. Smõet Lopes, o general Ciro Rezende, chefe ieJafett presidente do Banco d o Brasa eosr. Alarico Lisboa, gerente Ae A MANHA

O SIGNIFICADO DAVIAGEM DE ACHESONSaudades do tempo da política de boi vüMmci... —Declarações de um jornalista latino — tarive., tombem,mm excursão do futura presidente dos EL UU. i América

do Sul, antes de tomar posseNOVA IORQUE, fifitS& SnSSSBT

?* fA anunciada visita de Mr. DeanAcheson, secretário de Estados doe Estados Unidos, ao Rio de Ja-neiro tem extraordinária slgniflcaçáo no plano de coesão da po*lítica continental interamerleana oom os necessários lineamentoapara a melhor e mais eficaz defesa da democracia no Hemisfério.Comentando a viagem, o distinto jornalista latino Jullo Garzon,que dirige "La Prensa de Nova Iorque", declarou a êste corre»-pondente: (Conclui na __>• pág.)

iFftV_»C' Ia. mt

DE LEI PROIBINDOITO DE "LUVAS" DE

COMPRA DE "PASSE" E OiADORES DE FUTEBOL (Texto na

7.a página)•__3B__n_____ -^,l^/-t>^M__jM5im«ft^fal-^,^MM^J_1^^ ...

4__»ftA2 R!0. QUINTA-FEIRA. 24-4-1552 — A MAKKà

SAMBA f•TRAVIATA"i

C- :_Ht_M£ KUFSEL DE OLIVEIRA

DE BRAÇOS ABERTOSa _>___» para íeoebeT arranha os jog-i-

canjas inasíenrs qí_s fio __ft_a__a____ levantaram oB Ca:>u_-_a_> ir_rn-Ai:cn_gV) de r _-.;c;. O R'd, cer-Rimerne. _5 cn*o5*dã Ji_ro g*an5_ aòra^, dispensandoyff *is75s ab

*a_S3c__i_ra'" r_cora_! ihomenagens quepqp-l—BM ano _f e ns esaça o grande e rc-:viria-•_ SeÍ—J __BMM___D CRIia-r,B£r «b O-lic Será,(ia_ii«_M__. una Tesa etíri-lü»n_»te pqpular. Db t=ra-õi ar __\. Om espeía-r.jc tapjj. ____PB_—P_. se

-b-ãaril p___J_— aqi-ií

Quadrinha

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Apagim-m a #•!»«»«B—_e-tr j_fcs_ «ai acgaiia.Q—9E dh __ss» a «__—i aaur»a iàra. ã jréj__. «ila.

OLESAUO MAKIANO— TROCOU A OPERA

PELA IGREJA— Cm üm jarz-njas» tomo-

_w ír -":•:- lpafa__ ___8S r-_a_¦ :«.'ii ee ____ »w*-_ íoraar-seeü_T*2P_-_B3_ _irr_s-üf df A—fs»Jfrrnc. -rar 8——tal .*_n rcrrrmnCTE _BB-g-____ __ Ojmtcíiis,ci íSntcr-ar vre dos jjrnrapais:—: rn bb :: ___&_. rr» : taram"*

. JL--' .>'___ -í- » SU» & aSC. J_S_C7BCT_CAg wnirr «a Ç-arm» * -Xsappetzxn Opere

C_tc__ctj'" iiii iu» a TJSttr a-r__>ss z; an ícaaaBta. Oe _e-r __._ coaoc- -:i.: 9 :r_ í£mj»

£ -sJ^r-Ha- J"crr*n an:?- çunne-a-ta ___« ír Hofc

e aU, P35 -ssia -__mrirTna3_)

r_i£ ¦__ta__fcL produzi-•mas _¦¦___¦ o weJtor'

_i*ixn as -teu....-

E.ntr_ri«4ado sôbre de qucmaneira o rádio tnflaiu na cal-tara popalai. o itii.r-le.tual Ge--_o_u»o Amado re*_K>a_—r,, emIMI. a um ..manário carioca:

O rádio democratlron aboa _i_siea. Hoje qualquer ci-i__n_in. funcionário público ounKiáite abe qae a "Traviata""a pior d* qne qualquer mm-ha", -ode-se ter concertos atai-ícnicoi em casa — quer esta ca-aa seja sm palácio de Botafo-t* ea am bangalô de Cascada-ia.

í_* BELA CONVERSÃODE STALIN

Uma série de conferênciasreligiosas realizadas nos Esta-dos Unidos /oi encerrada comuma oração pela conversão doPremier Josef 8talin. O pastor.B...y Grabam insistiu que osrnrJ-s americanos orassemsinceramente pelo ditador rus-so.— PETRÓLEO NA

FRANÇAComo resultado de dois

anos de explorações, íoram cn- Sc-ontradas jaüdas petrolíferasia França. A descoberta foi;•-___, na localidade dc Pau, nasf-icostas dos Pirineus, a umaprofundidade de cerca de 4 milmetros.^AAM^AMW^MV^^»^M^^^^^>A^-^>V

_3 _í i:-

________ *ri""iar' d ãTTnrn mi-V. £__¦ Ttiài iiTTn_gi-B',jL^'1--*tlg* r 3i- ¦*

ãr 31 Mf j__t___—

Na alta sociedade emgeral, mais vale ter a ca-beqa bem feita do quebem cheia - Montaigne.

<^MAAAAM^MM(ViVWWW^

APARECE NOVA SANTAOPERANDO CURAS SURPREENDENTES

i in»;»_¦ ___-- as -- -- ta- 3_J2B__ .._..; :__: __.¦.___;.. i _u -j pátrio de Maria Apolinaria. for-_____,- t

mm_—o___ ._—

-i^wmn»»r.r .___-_--_. -;____ __i_r___i_T"^ iir ——C _—__—&—______•.- >¦____——niBüipTib Mag.-_____¦ ^»»-TiiTM»r^ _E8Ji> ___ íat-ta rm^mem»,, cí__ —:— —; - -^mrr-ji — Í__3C Õ£ _>_____&. —-.:__.. 'Tp»^-g""f' ___n_a ~~— =-—-,-tt-rn»^; _r:___._.. - D ..." - - —-_E j_1!

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£gftiffi_______T-.J______á_- J^P '« ^^_- jjjg ^L iggbgr r*- ». ... .V

VISITA O AMAZONAS0 MINISTRO DA AGRICULTURA

Pfosse§íie em suas excursões peio soífe fepaís o sr. João Cleofas

"Miss Objefta" em Buenos Aires - Jt^SlS^íStriocas — em visita ao embaixador brasileiro, sr. _bfi_£s ta__rflK.entrega-lhe a mensafem enviada pela Associai»*... (_» H-nur-.ír-s.FotogTiflcos do Rio de Janeiro. Na fot» Tê-se ainda, m ____. -u-lega de "Fon-Fon", Leonlce A. da SOva e a. srta- Pffi»r FWaü. í(f_-

to especial para A MANHA).

Articulação da rede rodo-ferrovláriaentre o Norte e o Sul do país

Providências solicitadas para a conclusão ds mi pdo si-bre o rio São Franásco

O min__tro Souza Uma, emf.Vüü.áo de inoti-.o.. ao presi-dente da República, reiterou su-licitação para abertura do cré-dito de Cr$ 18.000 OOO.OO idezoit.milhões de cruzeiros» a itm deserem concluídos os trabalhos d_

.__-_.:_ nssa AWtttt, :xâ: rf-Ftoa . esiranho

utrrmmr- "ima iopitsks ... edia __a__—aa B áesãt __e dia,s jet-x -"sita. jse ttcniE parta-___, ás . _: j ' j ...-_.-.-...;-_:-_.:.iip__r_2>a:> rirrss * nãaaraado so-In_i__i____. a v_e _k ratei aerTj-.-r»y»»'.t -aar i2_. «ano ]o_cae __» aa_r;s í-JEK» SüÜEgrosa.

-. ¦ T.V»:- » EXIVE GBADES

r..-v_ ao lado dos que acredita-ram na loucura da preta velha,sendo ainda hoje apontado comomandante de sua prisão. E certavez. descrente como era e enco-:•. r._£d. com os pedidos que lheforam feito., em favor de MariaApolinaria, bradou, num desafioA crença à? povo de S&o Sebas-liio do Alto:

— Hã dezessete anos sou casa-Tiirtiy-anma-rnT-?:.______ .r.nr". na_pift_MBÍM —ettmjpg _teB____—_ sn. .____.—(___, mi>b ::-_.._______ _.__, ^n»l.JT'"'^ * —SE _—E ZSS. Xi. 2£. i

^jgmrtfjn, .jaü _£IÍ___-___j «Sjpraiipff ____—_!__ Ut _AÍi_-meunsç. j^ nT»»»'r""»y»»-- Tnv.-iüwaijíb Ti".r~!TTv'!Tn * 4i_____tc_i_•pn____i.. 4i«_Er ng_. ___ "Si »e^^y_Tmiv- rlpt.:-;. aí. _Bg__BP_STn#.nr:iJ _. __&.fTl'l^»fJ __ 3_S'Í_SE

3E»dB3>i_OT__s_irípK.o ceie- ^ Nio Ifnh0 nenhujn IUho. ^jacis át c-»&-> S»r_íiFUaf> no Aita,x_ «aost. ¦ aen__r TjKnt? Sta-->-.fj.T. pr :n»»iTTiTin tíe qne Maria 1B»p__5_a__Bã_, ca —jbTt"^ crôenou j

* «at_ 5__i_í:r_ J|pH___BU porem. Iça? *¦____? 3_-le da pcgrolaçío___?> fã dut sBnsüajw?. aq__e j...-. -pg ^—M_Õ| TÜEríic, ccnno

Hr_-*TT_, ca: '**_; _". _::. B—l d_i BTii_ra £___a__n;a_ü____ _£__ |_Mi nu son-ÉB 3_ass ^íTriflTi-n _-_..;

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s«_í*r__3rTESO ^âess- ^?tí Geaçslves^

¦ aoediUrei nos poderes da Santa| Milagrosa se dentro de um ano

minha mulher vier a conceber.______ a criança nasça, choree depois morra.

S asse meses após aquele ho-mem se transformava completa-

__S-9 £ «date -i ___&&£. jà I mente, tornando-se um dos mais-*-__taãi. *» e_BS__as podft; . ímwosos devotos de Santa Ire-õa seefia. isasaçaa a waüaaf: ne de J*a»reth. Sua esposa dera

________ r_2»_r_s_ i cadela à lui e o filho mal tivera tempom _e Sío SôBEãim do A_a de chorar. ..

í:oç__c_-> a üeráaSe de Mara j s dq»is deste. íoram tanto»¦Vttn-mgâu ¦ ânr__3te os _*s a {atQs sobrenaturais ocorrido»_jt_* bbbb 5Bt sssew presa, a vea» (m gj0 Sebastião do Alto. que airüs-is. r2__E_ s3p_a__? coras, t gg-ta cresceu na adnnraçâo doyrmsiiã. ?ae tíerrra_n£3iw recç- -(„.£, e agora, passados ta:*.tos__» f____i õe Scst_ St» de I j^^ f diante tíos recentes fatos5ÍE2E^r__i A tida ütrànüada qfue j ^f. B-jj Vçm ocorrendo, sucedem-

nus sul-—

_i£___£i?__i_. -J» — <-» -i-iCÍ-à^3—^i».»-r_ tm»——. jir*tir*aita-

—m* » ____Pm -••i __nmil*>._ . vã*% -*?¦»¦—^»: iaB___s»-i_. pti*'

ügt3S»3iB 2r-__*c_i__ —3 —Pt-•.¦rl-in _, ^ii"J»« <UíI-ÍW£llSÍ» —CS___Ul—> U ^TTI^''^ 33—*>J£__i(Í3

B__D(91 _._:agmiiftg gar sse. arau-.-_ jti^cgrr _í idÇjtPs__j JTtn_mH.li ii1 ~miTnffitpm_> xi-i i" sm» -a_f_s._ n*o bom

-ks» tff jnin-rrmn. ib ________Ç iii TTtStiTiTTBa _— _^llãrips-SL _ni 3_aimtB_pir •*Tatrmf^t-:•; S.,! ?••_..":...: dr- í-ra. £r ui-

c_tt> au: gbmrgr» xa T^ipriit' _i_ -te. -gsníOQe TH -giü__i_F__p ât(DiQitatC HjdjBBBfl JS--_reJ___ «__»n'.;imi—iiiua __3E Iise^jc i õtcri_mürmr xrrmn. r.::. sua sirsa-«ãB iirr.:-n-__:— r; ¦ :.. - _ní per-aniSE anr.nrm1 -tB-fluimia. ne ¦_¦imimrraTgi; eme oucs* _sn,.JiSa-<fis. A r.rv.::ca»-fcT ítr Sr 5srs_--_bb m í.rtr vive wbítt.. -nx-i-ursantE. âe asns _«w"^« »»• _.(Tí nuí cf i* 1 Jr- mnüi

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tj*. _B___— -e 5_*e de S5x> BWjhi—úwj* <fh* —.rr*- "fl_i 1 j.^ag. -___.dss nmiiiiifiM < ^g-__« «aci-r aiflãi m 'i —____! dc >1|t"i|j »-

á—¦__ 1T_B -»â_V?& 3E>MtWÊÊkM ¦ ¦¦ "Sua-wrtr ü" — J^grinia>a-:

as» —d-MBMfc 3-__m cMade I •*** »2mjS_ e titem Jotarm-

•* as caravanas de peregrinosan_-»©j! por uma graça da mlla-£ro_a Santa Irene de Naaareth.

Amanhã, daremos contlnuida-de s esta série de reportagens,narrando impressionantes eplsó-dit» ocorridos naquele distantemunicípio fluminense.

ponte iwlo-íerroviána tóbre orio São Francisco, entre Joazsuoc Pttrolina.

Informou o titular da pasta áa.:a_áo que a construção desta

cora é necessária pois articularaá lede rodoviária do N-irte e Nor-úentfi com a do Sul tío pais, bemcjmu a ligação ferroviária entreos dois extremos du Brasil. En»careceu, ainda, o tetnuno da re-fétida ponte, cuja utilização seride grande interesse para Per-r.ajnhuco em lace Ua extensão caitrafego, cerca de duzentos quiiô-metros serão usados pela Viação

Não tem caráterpunitivo

As transferências dos fiscaisdo Trabalho

Comunicam-no* da Dtrts&o deFiscaliza ç&o do Ministério do Tn-balho:

As transferencia» de inspetor— ¦fiscais do Trabalho para divertesEstados encontram justificativa natí.__p___lhi.mento das Dí!«_sclas Be-glouals em relaç&o a pessoal, pela,como e sabido, alguma» dela» dls-p6em apena» de tua ou dois fiscaispara todo o território- de ra )u-rledlç&o.

Em conseqüência, ato freqüentesas reclamações dos âTg&oa sindicaiscontra a quase ausência de risca-li.-j-._ao do fiel cumprimento duleis de proteç&o ao trabalhador, oque Juatlllcou a medida que o ga-vtrno acaba dc tomar, no lnteres-se :* administração, que reclamav-..de hi multo aparelhamento da.quelas delegacias, nio se revestindoportanto as aludldae transferenet-ude c&r&tor punitivo, eomo fc pri-melra vista pode parecer.

Frrca F-fsrar le*--* Bri.-"-até a cidade de ¦¦'-". '~.;.:.x. sar-cuelc Escaiiu.

"COMÍCiO"

lEAjtAIJS. 28 <A_è-£u Nada-OU — Viajando «n atiáo es-penül, chegou a esu capital.£maupa_—_do de saa ccaitíta, o2____ro Joio OeoXas que ora____ os Estados e XfeP-kisrvsBoa _á______i O titular da Arr_-¦caitera íez-se acampar.ha- <2cs<,_.b__x__ares õo B_pd_lfto e da__aôm. j_-__5____cs e c-t-íai.(Q__a_ÍBCioR. recebenác. na atro-pnrto de Prata Pelaia. os votaslie toas vinda1 do governadorAíve_-_> J-sia, prefíf_> i_uniapj»ii

_ fnzs—Sades cins, e miliiartí.ji__s___óo em rerista _2na cem-jasrilii» do 27 BC. Em ;-.;_--rp-jm-ne par» o Eviel Asi*r>-aa? -Bríde Sooa heãpetíado. OE-ciFtro d» _5«_-cuiri^a perca:--_,. t__-.r::i:-:- em .- rrr.tr. 1girrçiriecade do Instituto Agrôno-mo no ICartc, nrmeridD rara Vi-üa *-r,p-^^*ia proprie lace ca Cr-sna Satàsãade Occiérrio e T.-__s-ipjrte 3___tada. Esta nia é t_a_hb miaares centros proertere»_e jota dn Estado trneto esper-Tudo 33.050 toneiadas derta íi-tea. eperanão-íe q_: fcta __*>a «srartação atinja a 1 500 to-g_d__a_i Éa ahno**o qae ihe foiTil__ci30. o r___—ro da Agr.-¦nütaira Scd rauáado pílo cesasn-__5nr Aresãiau Aaraujo. ç_e ex-rprjrciu a »t__a__*> áe recebera Tirita do titular e soa cobcí-tfva. -grano conientaríea *:bre

"O Iançamanna c£c- m—___"Comício". dirj_ití_' çar 2___3)Corrta ce Oliveira,. Jlieil Sftoffrre Rubem Hrag:i. qas es&m mur-cado para o ma St de x _¦-. ürcadiada, por mcebra» _f «ctr_nrtécnica, para a dta 33 _e anEiP".

'¦ UÕEU-.5 BRA»K2S

JUVEKTUQÊALEXANDRE

a sltuaçio ar_il da pnaSa^r. «ds.» ccc-Xdo de Jata. O sr. ... -C-Ofa_. era resposta, teaft-n-.;.sins diretriz*» _ _»__a óz- J&-nisíérto da -giiiuBilf-. tccíPí-tuI»Eí_3-«e peío _n£3*__r_ -rs-í___í__ que ter* eçer»»s_iiC3eS_ ierc entrar Euy^Et j5SQp__&fefcílarando qp* a nt—___ é _ü.esempio ds _____!•» _w_**a-nüL_.

Ho S-tweci: íffeiaifederal

Síisâo extracr-ii-T-j-iam«üti

Osttr. es s_l-l.- -—c_ * *_.rrtso. Tívttxzai Max,, üBStófiiSsce petSiícm de 6_t2—*<—r_3t» __;-.trai» e=r íivcr de Mr..;art 5.--JT-r_» __4ícj?. 4e __u_ G«5—3. » Ji-se .'í.-1* ce Um to Pirsri 36»»_____ im—_»sam sa issriar. tut-iit Gccaagi Ck—__B_Me s_l Sta—i.bs. _*!«:_«1 c« -Jn'.i_-rTr .j.--jBO curidaíl» *? sbíp_«rtç_ r--:;. ~-«i> -j>: dr. Oclazsaj- âe i_- .j^ttata <*e ^*° RfJio. tM___r.; t»¦¦M»• de a<ftTifri ã'n^x tsasts:._!. ___l Cafftíai. J_fl_( €ãi>;£a_r:

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AÇÃO DOS DELEGADOS BRASILEIROS EM QUITANDINHA

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£k m_mmimmm _e "r.gui.; •: tm __ema. |m_mE»sn «a» as y-rpy-s:-£ss trwljsrs.i ssse» ije . jt sab---j_jT»_t a mr'1 sp tf—i Imsem pn-

__r_. «ceaâM pelss drlBC-ft»*» *_Bta_B—__i sn >ntii»*i». aua respec-

i sra poit. X par __iaiD erj.a-¦M—_—B as raçiri—aT-it pela Bs--ars^ii- _:..ri»r.i»T_Bl âs —naiallis.

ncaji. Sm csetâus6ei s ss-JL C-3__-*__miO âO

EEMTiCIOSO sr. Conno. de Cuba. apresen-

tou um projeto de reeoluç&o. ea»a.N-:i< :ís connas e garantias.para que sejam asseguradas aosvrabilhanores emigrantes e imi-. :.-_:t. as benbticios do «eguro >o-ti; em todos os países da Amirlcvarsovaçio

A Comissio ds Mítcdos dt Retnu-rert.ka resolTeu aprovar » propc-£l_io do representante governamen-tal do BrasU. sr. Arnaldo Sussekind,ao sentido de que suas resoluçõesnt3 derem distinguir entre empre-cedes • qperirtos, visto que o ldj»i_e__ocri*.»ro • o» princípios dt Jus-_çs sodal eondusem i eonclusio

de que os sistema.? de proteção aotrabalho devem ser aplicados semconsideração i natureza do traba-lho. seja êste intelectual, técnicoou manual.AMPARO

O problema racial foi objeto d •Judlclosos comentirio» por partado sr. Francisco Agulrre, vtee-pre-...dente da Conferência do Trabalhodoa Estados Americanas. Verberan-do » discriminação racial, o repre-tontante de Cuba mostrou a necat-sldade de um amparo maior aohomem de cor. vitima multas *•• ¦zes de Injustiças. persegulçO-s e de-algualdades. unicamente em rasioda ptgmentaclo de sua pele.

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ÜUNDO DOS ESTUDANTESifflj^mJmr- mfâãj ãilMaió

A significação da viagem deAcheson

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Sat—F jsltem —¦> r;« asa; |,,_ á. _-3._aj_-, ->£_» o___mio «as-. .'jxiwfny "SüL1 LUlfir T> 3âetr> £? 1 is• i_s_fi -»_»«m»i« a_Be TErrer.:ft WMBi Malta i_____5ns en_: I• _¦—_¦ inn '" *» âssent-wn-"f n. «fttdt halw^ia^ta Jmim^ .fla m«aro «flsfl as B«sa eTTTrHrr flis ?er*-» f «_rrtr ftí -5*1- !"*, ,___f*l*f _^*t_____» ._ t_.¦_. _r_ ___ __, - r_._;. . O jfW>«»flr a» ftea Bosa—30 Ba-S_L5£ ^"^ _-__.S^T i-_-_rmtaa____. ta-a sSmstra»ItaaE 3tD 3Í3r d? *^*^ -""-r-s^1*?» i 35,,^ —__J4r asfls «s _c*üao »eA __Ü? BBB «ni influa, "b • 3*!r_9« I _»m ., »b_bs ta «n» se «cnpsnteriBrihta !¦_— • yia-fj e I mata í_s» s -ssasm. _an o í*_b?ta fliilca ¦_¦ i» t.uiu» Ju. ? Sã I«» "«--«ito _r. ¦_¦___. o__ta-fem__ft_i MJgiugg» 1»° »gi| ._..-...._,_______ ¦_—¦ -iBamia.. «wa3-

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(Condusio da 1.» pág.)— Ê evidente que enquanto os poderes executivo e legislativo

dos Estados Unidos concentrarem sua atenção na Europa e naAna, düicinco para cites continentes mais espetaculares e one-

ro.os programas de ação diplomática, aa-ciai e econômica, os tradicionais inimi-gos ideológicos da democracia, e prin-cipalmente dos EE. UU.. redobraramsuas atividades no hemisfério ocidental,pondo lenha na fogueira do desconten-tamento, da desconfiança e da animosi-dade. Isso explica a crescente onda de

;o;:3.j;.;d anti-a&iCiicano em, praticamente, todas as campa-

A MANHÃEXCLUSIVO

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nhas de tipo social-poliüco, em diversas regiões latino-america-nas. Muito ae conseguiria, com efeito, para desenvolver as rela-ções int_r-_—.ericanas, visando o plano de estreitamento espiritualque gozou o apogeu de política da boa vizinhança do presidenteRooeevdt, cam a realização de viagens idênticas à do sr. Acheson.e m»TVtr ainda, oportunamente, uma visita pelos países da Amé-rica, do Presidente que for eleito nos comícios eleitorais de no-vembro. O Ideal seria que a excurs&o se fizesse entre novembro

_¦ tnat ____ •gop:v âêste aso • janeiro de 63, data da posse,^ - •-»¦— Prossegue o jornalista latino:

— Ê certo que o mal da demagogia encontrou fácil acolhidaentre aa massas populares de muitos paises, alentada pela influên-cia retórica dos "exploradores de Idéia" e dos "mercadores da li-berdade". Kio é menos certo, porém, que a América Latina, ne-cesãtada de recursos financeiros cuja falta lhe atraia a marchade prosperidade, nfio encontrou a ajuda e a cooperação que osF-stados Unidos deveriam emprestar-lhe desde há muito tempo,como aconselharia a politica nobre, sincera e racional de um bomvizinho. A Europa e Ásia receberam pròdigamente os bilhões dedólares do Tio Sam, enquanto a Amerlea clama, há multo, pelarealizaçfio ds um programa de ajuda financeira para suas regiõesmenos desenvolvidas. A chamada "diplomacia do dólar" teve, ul-Ornamente, para europeus e asiáticos, um sentido inverso Aqueleeazco se a Interpretava nos princípios do século. Entendia-se. en-tfio. qus os homens de negócio norte-americanos aproveitavam a!nf!_.-_-ia de Washington para penetrar nos países latino-amert-canos, extraindo-Ihes as Imensas riquezas e aproveitando a mâode obra barata para acumular fortunas nos bancos de Wall Street.Arora. a "diplomacia do dõlar" converteu-se em presentes do TioSam. sem proveito Imediato, aos paises da Europa e da Ásia. Te-ria sido outra a adesfio latino-americana aos esforços dos EstadosUnidos, se boa parte desses milhCes se estivessem empregando nospaíses da América Latina, táo necessitados de arrancar da terra

. sua riqueza, para formar na fila dos mais prósperos e do; maisrico»

flf lu,._' «j—ee TretsaS.»-»»__>*•*"___?¦_» JR.lati» Wtl, 90 CB-SQBlBÉas—' ¦fi—msta a t?_i__bs

nma r-_->-.,_~,.síJi!.

nau exKPH-t ao aa ____ —— O,—piHMu aztasn) ms mat ar_ima e-TiireniTia, rida. íi__k ti^ili.x-da sa be n • aos. ta_____B_ tUtruisia. a -r.i Bksa dn- SnusaMartins. n.TJgtifrr su> _ —Jíj u:fixa*, tm OC. BB. iLi.__ <Bit_ trviava e tiua i(aa&_a> '._:: j- . <___, «a.Leorrio _Cxrtin—. Bs___s —iir»—n»¦; 1.., ¦:-..i::.;,i rt.'.r .nr. * x üsmú _Cfi-r!x _«•__a — freio, dia j! —;¦• :-. ;...i f.' ¦ .-:.u . -m ___¦_¦ — .--je m-da am du» lataWtaai !_- C__\ps--ii..x Macionxi: dus __ammtataii, -:-.tu : jj-í, <r asÉtalm amgat—d-dlmenta- du iuvens ê «i j«GeiBSy f•.- ..:-.i-_j:r ,!.i «nw.iTn>cuadãrlu 4ru-.1t i. mr at3«&. J_s-_cc>—nda-se Ss. B—mmi -ijUf nrj:j.i c_ae gamaa: f-1 run gc__c__<b_s s"Vovu Ru vi". oj mtagm ur —:_ vUO DOS ESTLD.U-rr.3-. r.ii- _—1-bém faz parte- :.j Ccatga_____,aprcve-.u-d a> ensKiir aausk amni__&&>- mereciili» dfc ;i_:~.-x c -*_:¦-nhfcimenca, mm—mr a Hb_o o-:-

ta. v-lh.nia efir «nrapu» _ui,-j

em Ptixi trr;-: •__eolctcrcvir. oi.s.ti r;.ii> cnoe» 1. __.:ffarcDos

Desc_. junemr tt: sm? «__ cosboqus O rnFirtnin_. :»,ii:-.;:tiíu. ¦!¦.:: Sur-i!... SCtldCS --Jm :--_:tí:i2iii:. 3__u_ne-r»meate ii «flnsaçâc- « !i»u.,j-ii-;t;-cios stus lata—at O moac _i:—n.•.da Oeíiemírtas m _nr:__fa> am ___ciado 1 ;j ds amami íi_:j:jí» *,*r.r_m íjiíjj miliUrarftTs. ma -:>-_• .ida lei. os exnmsa dir fcattBBBaata^Tr-ra, vem: ,v (ttCB*rft_r ur HiaciUcuter, _C-.clr._r ser _bB_B_E tia:» :colunas. 1 Bu£dlk_sd__j _t: -i..._l-oãrlc. qcolnr dear:i. d_sa&. -teti. :ftm (fiz as—.ET «te o 5f-runr»aaro^ _S — BBBBBBI BB-i -imi-____. __i'i__;-

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IS — rnfntir (fias -rr-muim.,- ses.vj« pareikta t * wrt» — *tTPJ»i_Mie Sotínlogla; __¦ rf_a_p — ae. Sísí-Prtnr. * Dlrtrtrfcsi

IT — r.a aft_to — ECürnCaeia *Fi»Vj_!oeÍJ»; S.» S_ta — SUrraipi*.e HíoD_s.a

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07 — Inicio das S9r_—Us -pm»-km _ps*__ds

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"Sta'!. -"* *!tlf^ a»-___ã*_B_aajo BtJB _5-TTDASTIB b C2__rs_&o C-trai P»SHs=r5.=»c4i ia r_ai_ te OB-taBfc, a y__ esti s.»^. c___í_t___ ^^^-taS *-" -a_^^%5S lV«_a__fc Da___te____M__- SÍ^-_:^

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jfcÀ, 2 aaaító aa meíisegen. ea. benefício do oito rai..ssisása — às atm-Mes eta t?5t e várias ii-fciaíiwspai 52 — As s?M3&s s1) tecayrer do dta de hojô —S»&Hi«Fícleíia J&a CarSíj Vital os us. Alia. Pedro e

:-,:: m\ M..á.3 do isp..io Santa Cardoso¦Ku tí-tR 'üe fc°Jc» ° prefeito JuSo

(Dstics T««:« mjlafs» - pr-sneem doMP„':>.imiKK> aao Q<> ailniin_*.u:icau,% ate üa Prtíoilura cio Distrito

¦Kffijiü -Somian público com fe-Itónna- serviço, pre.tado., lnclu-«ivt ii» c:ftaal»üor do lusututo doHte-Woros. *le c-ímlnlstiador dojiBtttani dos tad-nstrlirloe, lol9B_iW4m, •en_ governo anterior a*>m eawXtt*) Vargas.

$aa* imo de aiivldade, o prcícl-3-, João CwJts Vital voltou sim

. . .. - ¦ *- * ********* ,".**j

Prr.^ci.0 Joáo Carlos Vital

«tn-iD pwa o» diversos problemmtm Di-utle, Tando terminado empre-TOtUn:i2iw>B de ndmlnlítrai_&b anto-iam c executado obras de sua In-TOütiu-a. So ertor de Finança»Tnarurou unificar a cobrança dosta. _si_* de indústrise a ProtissÔ."-»ems o de Locallzaçfto, providênciairai ao rmnérclo. Na ***rte de Edu".cbç&p procurou o preíeito executar.sn-DüBla-fe em v&rlo. prédios es-«bihtcs, «Mm dc outros empreendi-mortos, tendo ainda, leito lnaugu-an *mm parques de recreação em¦diveans pontos da cidade. iniclaU-^» 3n_mredora de trancos aplausos.•V "METKO" E A CIDADE

-Nu parte Telatlva oo estado dtí nnasra-Sto da cidade, procurou o

•pnflottD executar o máximo de tra-itaillio aa Tet-op?r»ç6o de vtrlos W-snaUraros, qne atingiram Rproxlma-SnmH-i* a 73, mas e avenidas. Nes-a. wsní. mtenslliccra o preíeito JoãoDelis TiteJ os estudos para aasnstruçao do "metro", apreciandotmm i-a"balho a situação do tráíe-sp. -ctanao evitar o transito dos•temas, no centro -urbano, colocai.-fle cs "'Trüleys Bois" em estudos.m servir ft Una do Governador e«Bata-, de Santa Teresa. A sltus-iíd fit v-n-iutos e túneis íol tam-tüa-, spredada. tendo sido em sua-tóffitolst-açUD terminada a coas*:tnrc_r. do Túnel do Pasmado.,M_aFTí*!-*CU HGSP-fALM-

<Bom Tciado A assistência liospl-Mhr. xisias medidas íarani postasea pritlcs. cpmo construçSo fleHsntfns de Saude e remodelações deIns-rilti-iB.mTCTO-VCOES DE HOJE

tmass as Secretarias Oerals IríoiBilE__rar no transcurso da data deinle. rnm -um» série de novos em-3ms_tit_____n_as. todos planejadosjsIe sta ul administra çio.

As obras tjue marcurSo o ncontvslmrr.-.o sio as seguintes-.

S!â ^CRETAT-IA DB AGRlOnt-ÍHa» — Mercado Regional de San-*j 'O-uz. abrlpo para o públloo noJm;ltni Zooacçloo « ainda dois trt-fuií-lr.:» psra conserv.. do allmen-tatflb cIds tnlmais e o novo abn-~J ur.™ nncaE. NA SECRETARIAIS 54TT.T: E ASSISTÊNCIA: — Ri-ten» rto íiosnltsl destinado ao trn-¦tannrto tln tuberculote osteo-artl-ttlhrr. "Hn.-nltsi Anchlrta. NO MOR-"^n^D

DDS EMPREÇ3AD0S MUNI-<nr?í.T5 — lcnug«*.raç£o da Sede 1aA*sn»!ripr;o Recrcnt.lvn do Montepio.5<» SErp-ET-aniA db vtacao ' r*.

CCUAS: — Pavlmeataçâo dos ao-r.uiir.ts logradouros: Estracia de S«-putttba, entre as estações de CoeiaoNeto o Ac.rt, rua Dias da orur.U'i Mv-icc, i.lò á ru» Miiulaliaci Cou-to; Prata da Guanabara, rua Fer-nandes Tivora c rua çieto campe-Io, aa Ilha do Governador, trechoda rua Major Aviiu. no Sampaio •ruas Silva Gulmalãcs e Enêas deSuuza. na 1'IJuc... Serio aberuaccneorrêucloa públicas par* ** obraide alargamento, pavlmentaçô-n •trabalhos cjmplementaros nas P^tas junto ao Canal do «.angu., u»Avcnid» Presidente V^rgus, no tire-cho compreendido entre a Praça ltds Junho e n Avenida Paulo 4aFrontin.NOVO CADERNO OE OBRIGAÇÕES

Ser» também «pedido hojt, »!••»creto aprovando a novo Caderno ei»Obrigações, que substituir* o ann.go, aprovado ainda pelo prefeitoPrado Junlor. em 19M e ]t lB*í|e-quado.;«OVA MENSAGEM EM FAVOR DOS

PEQUENOS SERVIDORESIgualmente ser* assinada e enca-,

mlnhatltt Memagem à Cfunara. re-novando o pedido de reelasslflca-ç&o e corre.pondeute aumento devencimentos para cerca de 8.000modestos íudclonàrlos municipais.que náo puderam ser beneficiados

i per ato Idêntico solicitado a Carne-! rs, no ílm do ano passado, em vir-I tude daa alt»st»ç<-e» qus foram tn-

trodutsldas na mesma, obrigando oprefeito a vetar a competente Be-soluçfio.AS SOLENIDADES DE HOJE

Pela manhl, és Q hpra«. ns I******Ja N. S. da Paz. o Vigário Leevn-lítido fará rezar missa sm açlo dogmçai pela passagein do primeiroaniversário dc administração daprefeito VHftl e. As U ta.-*», ot S«-oretirtos Gerais, coa» os diretores decada Departamento, apr*9entar*t*<cumprimentos ao Preíslto. qus se.-.\saudado nessa ocaslto pelo enge-nlielro Allm Pedro. Uals Urde a»Secretários Gerais almoçarão com oprefeito, falando ns ocaslio, -unbrinde de saudaçftó e cumprlmen-tos, o Coronel Dulcidio do E«plr>io ,San io Cardoso, Secretário Geral do ,Interior a Segurança.

0-mw enfcaiiadw dos EE. üü, im Espanha CÉÈ^^sentar credenciais mo generalissimo Vrtmct*, foi tototraUio quando pussavj- por um» das principais-, — praças da capital espanhpla. (Foto eHpecial par» A MANHA) ¦

AMEAÇADA A ESTABILIDADEECONÔMICA DA EUROPACresce o temor entre os mem

bros da 0T4N

r-*-*r"*^ »

úák iImpossível qualquer solumo

com a FrancaDiscorda Adenauer da opião dá 5oti*#) \m-cês — fracassaram as n€§ocisçõeí dc Paris sc-bre o Território — Sctemasp. per invesíiqsçêei

e eleições livresBONN, Alemanha Ocidental. 23 <ü. P.) — O Partonsrato d*

Alemanha Ocidental aprovou uma moçüo do GOTêrno ee^ar-rvoque o Sarre é parte da A'emanha e ;;3o pode str eepanso t?e;rsem a aprovoç&o dos alemães. An-tes de aprovar-se essa moção, o Pa:--lamento rejeitou, por 19 votos cen-tra 142 uma moção socialista decla-rando que o Parlamento nunca de-verá aprovar a separação do Sam.-da Alemanha. Os socialistas e co-munistas se opuseram à moçio o«Oovêrno, alegando que ela náo dei-uva bem a«»nte que o Sarre é ale-mão para «empre. pouco antes tia,votaç&e», o chanceler Adenauer declarou que era Impossível o prós-seguimento de negociações com &Prança sobre o Sarre, devido à ln-sistânela dò Conselho da Repúbli-ca (Senado) da França em que oBarre está politicamente separadoda Alemanha e unido econômica-mente á Praoç». Acrescentou êsseConselho que já náo podem maisser debatidos êsses dois aspectosdo problema do Sarre.

IMPOSSÍVEL qualquerSOLUÇÃO

Em conseqüência dessa atitudee da nota de ontem do ministro doExterior francês, Robert Schuman. . ,disse Adenauer: "Já náo é possivel continuar «tovestlgaçio tô-be as perspectivas de soluçáo". Sustentam os dMteÕMterturo do Sarre somente deve ser resolvido pelo tratado dep»»<Wmediante acordo bilateral íranco-alemao e que se dere P*"^ao Parlamento do Barre, livremente eleito, manlíestar sua opl-nláo, antes de qualquer ajuste.

<•O SARRE Ê ALEMÃO

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ák '¦ nBBkemm --» r .JMfsSk.-._________ a-^__^_____S__hH

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B>_i]luiiiyn

luHaliãdl *!»*-.«•*-ft fl:» o

a tf(.-lí*c.

feêwãa de roisis-te de transportes

PSBIS, 23 (ü-1.! — O frí.binc-fe írimcêí nproYon os planeta pzx».t. Kuivar.Ecào. em infiro prò.KiWQ."If uma carií-Tí-icia tíe ni\nlstros*). T-xutsnoncs nos QsUfá cwIüvctu nara Ptluclar a (•rlaçlío dctttr -^cTna e fie iima f.dniHWstv»*,-*po úrünep d^i. traestiartes- Aíf^ira. P4Ç tnmou a uvciitiv^ Ca-»«'•?_._ âos e*í«r<_ita~ e cias tndus-**'* (flê itm-o n carvào tí^ Eitrona*"n,*irá b 'njPsinT. cm % c.vyu\jo tlr*#-a>Ssy_ -e*. isira e. mais tera^.«'^r»B a*. p^Tatiaí âo rotos-sm c

•n o-**oi^Bj;e .dtsrutiu também a;j',,;-""-»ti> wsrií.s*st ocidcnl-al á Úl-">)**••. ¦nr*. ssTtàticn sobre ã Ala-•tfB-i-yjo. fi^çta qu*. o nvlm«lvoi"t- tifhfo p^g-ij fl r*ys m',-\tetrci*>*'*"r\ ^TT^^rto r, OTOCCI-.*V «ÍO»Ms*t*8 *r?r. ^'•rinr... ^r.lrerr^tw!. c*. mand sr

'¦**, Roscou¦.«na t,^,, TneütnrlQ m?ís; çirJarcçi-

Ti—tr»B f9 TiTotíOEla soviética de Ii"—"Vc?-?.» ria AAc"rirní!3. \\-\~>?-

-,-ft* p.ç^e Tr">in a í_tÜC\.ÍftÇ&0 '

«Nto üo _v.la-.tico.om o

UMA EXPUCAÇÃONECESSÁRIA

üs Colégios e Escolas particulares 4o DWrtt» Fe-deral, através d» sen» Stoàteato», •**»«;»• » **™de vir a publico desfaier » eampanh» de descréditonue lhes vem sendo movida, sem netóiimfMdainento,pela aHW» «llfetoila do SlpdJc^to «Jos Professores do8,9

EnarnSo^no rece» «U* escol»», professores^ediretores cooperam Vealmente, num «»m* pwJJ-U cordlaUd»ae e mulo» confUnç*. aquele» dirisai-i„ «IS de seu órgão *&m^*amp£:na» colunas d» tarorew». um artificial estado de Ui-U&Tt cStíoTénS», que f«» supor •«•"«»* '»*«;mados a exijêncU de uma crise no sdo do ensino

^^Storidades, professor?» e P»»s de alunos nãolauoram W «troVMtoresTda» aüwidades sociais te»

lâpcU Incessante a um trabalho permanente de #»-CUrsSte

asaim se copseíulrio frustrar « propO-sitos dos qúe desejariamIS^r a »lid«ried»de « «*-fiança qu2 seiúpre eabtlram entee motessores e esco-las e entfe estas e os pais de alunos.

A estes úhimas procura-se í***" crer q°e *s m**Jorações do preço do ensipo sio arbitrárias o decorremdar'simples íaSncla dos colégios; aos Pt^essores in-dnua-se qne estáo **ndo prçjudlçadii, em «eus yen-cimentos, per uma IntetpreUçáo InexaU *> Acordàodo Superior Tribunal d© Trabalh». nos autos do re-cente dissídio coletho. «>.«.„. «•„

Os Sindicatos des l_stabeleclir_entos de Kn*dno doRio dé Janeiro adverte» professores e pata de alu-nos contr» essas falsas aflições que '*» s^°difundidas nos meios escolares e pela ixnprens». 00-ciarando o ngjjj^ adrtada ^ h ™^

ftAcórdão no nScSwTTST 6.481/a e do arUgo VJoC°ScreJ» ^.representa fiel e perftíta ,r.t«-pret^ção, <anto dessa septenç. judicial como do dis-^tSK^ « p— &f^ mpolêmica áspera e e^andalosa a discusao de quês-rõeTde caráUr tf uico que somente poderão *er dl-rimiòas pelos tribunais trabalhistas.•2?,' 1 Em ai dè março foi feito um acordo en-tre êste* giridícatos e o Sindicato dos Au-üiares daAdministração Escolar do Rio de Jane.ro. mn M-mento de vencimentos dos tuncíonarlosde colemos;cm 29 de março os três Sindicados de Professores ^eSão Paulo firmaram entendimento co» o bmdic^tados Estabelecimentos daquele Estada cisando a fi-saçáo de salártas do corrente ano fc*es dob fatosrecont-ssimos comprovam, de modo irrefutável, a pos-sibUidade de soluções amistosas e Justas nas que^oessalariais de que sào partes os cçleglos part-C».>ares.

3»j _ Ncj.hum cale tio aumentou sn=s anuidadesnor especubção ou fauta^a; a majoração quç SÇ ve-rifleou foi tornada imperiosa pela alta crestepte docusto da vld» em %m]- * parücuUnncme. pt"l» »»-joração dc s^Urios orijenada pel» •V**** ** 18.U/1951 do Tribunal Superior do Trabalho.

^o) _ _\ fll» de comprovar a veracidade dasafirmações âqul feitas, este* S,icdiçatW m WWma manicr. dc hojç em diante, «a «P^ sedes Mai.,à rea México. U - W andar, r Priiça Mau». 1-*•ft* andar, sala \m d«s 14 ãs 11 hom. u» WV«W.íe lníórokc«e5 d«lin*id->. tanto a auxiliar os.profes-soreí nas duvidais que surjam ouanfo a forma «r-Sta «te «IçS ««5 ^lártw. çomq a demonstrar aosnris dç alunos as causas de:ennina,ntcs o>s majo*-a-ções de anuidades que se tenham TcnflsaOo nos va-rios colcsios prmiâriW e secuadaric» da Ilii.rl.a Fç-.,kraÓs

responsáveis pelos estabeltdmeutos partien-lares tle ensino confiam na maturidade e caparit-ademoral dc Iodos os interessados, projtsron». pais «4?slunes e diretores, nara nue sejj divulwd.i a m-dade kôbre a sitpaçao ccqnõrpiía das escolas e o api-htcnt» de cordial colabor-ção que nelas predoro.ru.afastando-se assim o periso de uma nibversao dasbases de confiança, respeito ç disciplina, ind sper^veis ã obra educativa nue o ensino naçtlcular TCHrealizando em todo o Bfastl- c.,.,.„

Sindicato «?os EUabrlcciarnlqs de Ensina t-teun-iários o Priraários do Rio d* Janeiro:

Sindicato dos Estabelecimentos dc Ensino to»mercial do Rte de Janeiro:

Rio de Janeiro, 2« de abril de 1C5Í.( .\ A -> 1

Possível a invocação das cláusulas que versam sobre a co-operação econômica — Apele aos Estados Unidos - Buscam

es europeus medidas sistemáticas para eliminaro problema do dólar

L. LONDRES, 23 (K. C. Thaler,da U.P.) — E' passível que asnações da Europa Ocidental üi-.oquem brevemente us cláüouaido Tfata4o do ÀUfaitlco Nortequc versam cóbrè a cooperaçãoeconômica, em busca, de assis»tenda norte-americana para fa-.zer face à ameaça .jue pesa s>ô-tire sua estabilize econômicao financeira. Jíos ternos do tra-tudo, todos os simatarios s?comprometem a dirimir os coit-futos porventura existentes cn-tre suas respectivas poinictts teo-t.omícas e a conjurar a cplabo-ração econômica com Iodos e ca-da um dos outros participantes.

CRISE DE DÓLARESPor detrás das iniciativas em

favor fte Invocação dessas cláu-su.as está o crescente temor auma nova crise de dólares e aodeclínio econcmjco t.ue se apro-rima. As cláusulas poderiamtambém sei- Invocadas cm apoioda atitude assumidu pelos pai-ses da Europa Ocidental conttuas projetadas restrições norte-americanas $s Uupiituçòes, islormalinénte combatidas em no»tas da protesto, apresentadas pe-13 Inglaterra e pelu Itália. Osmembros da crganizaçüo do Tra-taoo dò Atlântico Norte que re-cir mam a formal invocação dascláusulas econômicas do pactoargumentam que isso poderianeutralizar a tendência vigentedos Estados Unidos de barrar ac.itrada de produtos estrangei-res no mercado nprte-america-no. Bíelhor ainda, tfll passo po-tinia situar os Estados Unidosmais ativamente em favor dafrasca européia de medidas sls-temáticas para ellninar o pro-frbma do dóiar, .ir,»_ volta decranno em guando, c as dano-íií lepercussoes da'mesmo sobresua," economias-

MAIOR COLABORAÇÃOECONÔMICA

Se as cláusulas forem Invoca-dai, os países euíoyteus pode*

rão situar a discussão dos seuspioblemas econômicos à luz dopanorama militar e de seguran-ça geral, dando assim mais en-fase ao scu apelo aos EstadosUnidos, por "colaboraçáo econo-mica". A cláusula em vista íolíoi malmente aprovada pelo Con-se)ho da Otan de Ottawa, cmsetembro passado, quando os mt-nt",tros reconheceram a necessl-dade de um ataque tomum aosproblemas com oue te defron-tassem alguns paises da OTAN,

Adenauer

A moçáo do govôrno dizia emparte: -O território do Sarre e.segundo o direito l_.temaclona'.parto da Alemanha. Náo se po-dem baixar legalmente, semaprovação alemá. decretos sóbreterritórios alemães. Esforçamo-nos por superar as disputas m-tnnaclonats mediante a unláo daEuropa, eom respeito mutuo pe-lo direito e liberdade'*.FRACASSO DAS NEGOCIA-

ÇOESDeclarou o chanceler que, de-

pois de suas conversações de

março paasado. em Paris. Julgar*que estivesse próxima uma so.u-ção para o proolsma do Sam.Aciescentou porém q'-.e, em vis*-*aa insistência do Conselho tiaRepública francês vm oonsidezarey.etuadas de toda negociação -%reparação política do Serre daAlemanha e sua umêo eco_u>-mica com a França, -náo ctííooue negociações sobre esa te»-*tenham perspectivas de êxito...l'ara grande desilu-ão mi_u_a.parece que terá que rer adiadaa solução do problema do Sar-re". Acícatado pelos socal_s;.ü.quc afirmavam que Ader.--.__-rUvia sofrido uma grande dt:-rota em Paris, o chanceler ce-c.aiou posteriormente:

-Co*sodtssc aqui, antes, à r-a_e das dc-cia» ações da Câí-ura Alta d»

lá nãoCOMPROVADA A EFICÁCIA

_ __ .^. -_ _ - **, m Parlamento Francês já não *

DA BOMBA ATÔMICA ¦*•*-•«—•*.—;--Confirmam os primeiros exames o valor do engenhe comearma tática - Revelações da Comissão de Energia Atômica

sobre a experiência realizada na planície de Yucca

V.cciações entrea França".

a Alenrenha e

IAS VEGAS, Nevada EstadosUnidos, 23 (UP) - A Comissãoíiucíonal de Energia Atômica re-veiou que as torças ac infanta-riam poderiam ter atacado a "Po-slçáo fortificada inlmlca" toe-cliatamente abaixo co local on-do explodiu a bomoa atômica ex-pcr.mentnda ontem aa planiciede Yucca e combatido duranteinuis de dois dias sem experi-mentar efeitos prejudiciais emconseqüência das' radiações. Odí. Alvin Graves, !<ue dirigiu apiova realizada ontem, declarouque as radiações no "teriif.órtuaro" — objetivo direto da bom-bit atômica, imediatamente abai-xü do local onde expiocliu. a 1200metros de altura — eram demolde a náo causar ãanas ime-diatos. Graves fez issas rit;cla-íacões enquanto altos oíiclaUmilitares e homens de ciênciacoi-ieçavam a esutdar os resulta-dos das provas de ontem, com opropósito do -i-ta...tí;inr a cÜ.A-cia da bomba atóaiica como ar-ma de apoio tático «V. íõiçàs *.i>-litares na frente de b&talha.

PRII.TEIRAS CONCLUSÕESCientistas e militares declara-

rum que já estavam chegandoa certas conclusões, c ao mesmotempo corrigiram certas Informa-fões errôneas, dadas por alpu.n*as testemunhas onulares ime-cttatamente depois «Jo haver ex-p.adido a bomba. Foi tambémr.Utflriaada a divulgação de cer-

ta-» Informações primeiramenteclassificadas como tle caráter se-.reto. Entre estas figurava a deque nenhum soldado entrou noéhnmado "território zero", po-rém muitos aproximaram-te até!50 metros do que o exército qua-Jlíica de "zona da explosão*.For sua vez, Graves declarouque era "impossível" o que umi.«alista que se encontrava ua•Colina das Noticias", a 16 qui-lômetros de distância do localdu explosão, disse que lhe acop-tecera. Esse jornalista declarouaue a onda de calor chamus-ouu-lhe o rosto, e que a terçada explos&o ocaslunou-lhe umato-ião do tórax.

ERA A MAIS PODEROSAGraves disse que tai coisa eraImpossível Inteiramente, e assi-lynoi; que nenhum do? soldadosque se encontravam mais próxi-koí. do local da explosão sofreutais efeitos. Disse ta*pb_m Gra-ves que a bomba que pxplodiuoí.tem era mais poJejoia d° Quea experimentada in* BUtini. porém acrescentou que nâo acre-ditava que fosse a arma atôml-ca mais poderosa já provada emNevada.

OPINIÃO DA FRANÇADisse Adenauer jue essas sav,

palavras eram a resrosta à nc:»que lhe enviou Schumann. ea»resposta a outra que tle lhe d>rigira, para manifestar a opin:aode que" se devia resliMi uma in-vestigaçáo sóbre a sowtfWtM»*de eleições livres no Sarre.

Em su3 resposta. *í:s» Echu-maiJi que "a lnVesü§?eáo está vi-sivelmente relacfonadt com o de-bate ou com a soluçáo do eon-ílito inteiro"*.

Disse a seguir o chanceler qwo critério alemão é de qu? o ta-turo do Sarre pode ser resaír-da.ômer.te de duas formas: No tra-tado de pas ou mediante acordobilateral fraaco-akn-áo.

fazem-se mmSOB M!D!DA

Casimin 3S»MUnho 3M,f»Brim tãO.CdCostume p/senhera ... StAtManteauí 15»-WCanas de Chantnn; a

partir de . 130.30BUA CAROLINA MEIER fS5- loja, cm frente à Estarão

dc Meier

NO ADVERSÁRIO DAACADEMIA DE AGULHAS NEGRAS

A SEMANA SANTA EM NOVA IORQUEinçheiHe as jgrejíi, mi QS cinenws e as nas m P»^«

assisiência habitual - Onde se iwla a dífer^ca edre

latinos e s-ixô^icsabril iitarcelino Bianco. cor-cs-

k" CoroüCÍ Agenor Barcelos teto

O GOVIRNAOO^ AMA-UAL PEIXOTO FAR-SEAREPRESENTAI PILOCEL AGENOR EARCE-

LOS FEIO.'.'¦ . '.J.-I .. »jr*i' .

Em virtude de »íc encontrarein excursão pelo interior do Es-tádo, aç(\ando-se *..,s:m impôs-iihílitndo do compnr».cer pc-soii-Uitnte às solenidadus que mar.caiu o aniversário i.\ À.aç|em|..Militar de Agulhas Ni-gras, o go.

. vornador Airiaral Peixoto desiç-fou para ií.pres_ntà-lo o col,Agenor Barcelos Feio, sacretàv.od;* Segurança Pública e procéypolítico do"» n.ais íles^acados dor.rssc-dt. m_ estàduai, notadomen-ta cm Resende, ohcíe ,c?a de in?vuls-ar popu.arida.le. *

|*^*OFSÇINA MEYERj. in:;ii:.Ni'n

l.or.ibcirn, uasísta c -Blet-tcU»ta — Inilalaçí.cs de A-.ua, tia»! I.tu — 1'çntvçttas «tn ;o;*it_c aqurmiures a. qualquer tluo'a.

"MSYER. 5,'-. Tfl: ''S-ZrüS

^/^***-**tt**^****n+>t*s^*i*í*^^fW^+Y***mr A Çalclftcan.

te dosossos.

-_. _ _ . _^r-.>-v. .r- a»ru lAiarceiino »-_^i^*. wu-.-j-

nova iorque, f-fssre.i-.t^ststados Unidos, e principalmente nesta cofrnc-ísciita e cije-sJ&^iNova Iorque, ççrtas peculiaridades taxõnicas que hso ce p-_re«rtinacròpicas aq nosso espirito fetino A obser.? r.«a Ca Q-^ua ecaSexta-Feira Santas difere em sua fon?». np mun*> cs.p.»^ cu-»*pidade, da màpéirii tradicional como se celebra em gw.ttrooa cioloroia tragédia doGôlsota. Os ofícios rtl-giQMs -Ja ^u-osoni' nno *c* m» phrnm em mialtiucr narte do mundo. ív2j .^-.pi.»aos que se cpebram em qualquer parta dp rnirçdo. Kca :.:»4kr5reallram-se as impressionantes ceriirtônias peks qn«.i? se essrsiaas almas na cpntSnnlaçSQ das coisa» tíivin-is. Ê3ic _sa c^o nas

s.nterlores. a Catedral <?e Sio P:»"-:*»[P3ll?ou

"imponefitè- solc-üdaíes. teiasips ÂíMlto cchéórririES. Comptcva-t; o^ident" e tceíunõa s*i,it"do*tíXtil «S>h}¥0 nt>rtí-!ai;isric:no. msls vivo eíxíss'\»s. n'-^»do se èníhiãp tsidss as ^reias.•ualquer nue seja a proSs^o rr3'tps_u

HA. cont.-t*o. ,ian aspecto njcomiíça:-sivo. com sabar dé erra: i €iTa?iSiíle d»>

ponioortamealo dos fieis que passam, em ri*_i.;. írçálção. ô> ral-to fervoroso no interior das bssiliesi? à frivolldsde f^ícr^i. ore^ sodesenvolvi! na cidade, sempre invariável na su-i seio ccor.*-"^ c•artística df rntln«. Oomo nos pntcriort-.. tiurípnt èít*2 sr«> raQuint:<- e na Sesta-Fciia Suhtas ji cld-id- rrcf»-o-i £!:a, c*€r_ç-t.sasraoa dentro dos templos, mas nio r-r F.:5pir..l'*s.*s_! tn ei-e-tâcutof. rui Brordway. nem st* anagansm a. '«ises ?"«•*•- *g«r*»

^**"t^3o cinemas- Içirtbfin nas si^s ctsa? dc cntà^los <y^^...^"normalmente obi^s profanas oue w*ito dlit"»;** ^/-Ir^rcrlio-çâo e do nes^r. Poucos estab^If-iimento^ .o-nerri^is feçh-írars asx-ra«tc ôõtes dias. num cQrittsy*c cl*o**?j;:e c*?p« t.% c*ss *3*> tspjio

-o.»l;«r~latino, onde a inò.;ch--tittlvcl i-adlcá^ r»fc.|_c? '^•itèsn a i^r-i:*. AU Kgp?fí*ÍÇpt-"r£ t€-l^S *?S ÍCS-J'-. Cn-as e {ü cas*..- pira rertsrfrr a e.apa

Óssífl-WÉí

^.enent.e revcrípci.i a D?o *-ecaliiitucii*o invade asiufiniiá do P.*ü-âo.

tip oua'oi«er noío. cs soitip^entos eriçfQ" nreaontinfia ütt*»crT.áa maioria -sóbre a conduta tios incrèáulcs oui» a?*é-*o petavida Faturados de um mí$t.er*~*«ismo torne, nm "'Nág^l*!*»*1 r-uía-cíp de. praocupac&os •íüv.irituí.H qne, nsrtfs ci;3. «feifsntcA sermais constantes] e mais intensos.

PAGINA 4RIO, QUINTA-FEIRA. 24-4-1952 — A MANHA.

/ííflAMiMAOIREIOR - PLÍNIO BUENO

Redação, gerência e oficinas: Roa Sacadura Cabral, *»Telefones de Diretor: 43-8039 e 45-5264 (ramal)

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8CCURSAL DE SAO PAULO: José Lula Gonçalves da SUva —Rua 7 de AbrU, 176 - &.* andar - sala 62 - TeL 33-3396

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BM ToDAS AS CAPITAIS BRAS1LK1KAB (for avlio)Dias uteis: CrS 1,00, - Domingos: Crf 1,50 .

ANO XI Quinta-feira, 24 de abril de 1952 N. 3.287

SE sente cansaço e descon-

tentamento freqüentes e sepadece de muitos transtor-

nos pequenos; se tem inquietaçáoe, ao mesmo tempo, fadiga comó menor esforço; se a irritam ascolai., mum triviais e deixa de seInteressar por aquilo que anteslhe despertava atenção, i tem-po de recorrer ao médico. Atéaqui ainda nfto o íea porque pen-Ea que nfto tem nada e julga quetodo o mal lhe advém do excessode trabalho.

Todavia, se vocô com exaU-dfto n&o pode Indicar a causa doseu padecer, é multo possivel queo seu médico o possa atribuir auma perturbação da glândula ti-róide.

Qual é a secreçâo tlrólde e co-mo afeta o organismo? Por quemotivo, quando a glândula fun-clonn pouco, passa noites inqule-tas, com pesadelos e mau humorgerai? Que diferença existe en-tre a falta de secreçâo tlrólde

..»»»¦¦¦«»¦'»" ..«,.»»tt ¦ ¦¦» ..¦>«¦¦» '»¦¦

ATIRÓIDEEOSSEUSGRAVES TRANSTORNOS,,«,¦¦«¦¦¦¦" Robert M. Oslund ¦*»

REEQUIPAMENTO DA CENTRALO

PRESIDENTE Getulio Vorgos aprovou o no-vo relatório da Comissão Mista Brosil-Es-tados Unidos, referente ao reequipamento

da Central do Brasil na parte do seu tráfego iu*burbano.

Êsse relatório foi elaborado na base doi da-i<cs estatísticos fornecidos pela própria ferrovia,Ic/.-nda-sc cm conto o crescimento futuro do trà-(cgo. A Comissão tinSo opinado pela aquisiçãoimediata de oiten»a e sete trens-unidadei, (261carros), mos considerando quo a Centrol tinhacm conserto oito unidades a exigir bastante tem-po, aumentou aquele número para noventa e ein*co, e que representará uma duplicação do nú-i,u*ro d« composições qua • estrada atualmentepossui.

O material a adquirir, juntamente com oicarros em tráfego a os que se acham em teparoí,foi julgado suficiente para atender às exigênciasda Cintra), noi dias presentes como daqui o maitalguns anal. O essencial t que ia faça, com ourgência requerida pelo praiidents Vargai, a oqui.sição dos novoi corroí, poii o tráfego luburba*no já ettá sobrecarregado em excesso. Basta cor-rer os olhos pelai estatísticas. Elai mostram queos carres em movimento, nei linhai suburbanas,

tranportam, em médio, nas chamadas horas doaporto, mais dt trexentos passageiros, quandonormalmente éisei mesmos carroí não podariamtransportar senão uma médio de duxentoi.

Não é da admirar, portanto, que ot correitrafeguem superlotados, com gente até noi vãotdai portai automáticas, ai quaii, por eua raxão,não podem ter fechados, o qus não deixa deconstituir um perigo da vida. O reequipamentoda Central, nas luai linhas suburbanas, olém deser uma necessidade da próprio tráfego, tambémé umo necessidade de segurança para ot pana-geiros.

Mai não fica somente nino o relatório apro-vado, com variai recomendações, pelo PresidtntoGetulio Vargas. Os eitudoi procedidoi deverãoser completado! por outros trabalhos sobra ainecessidades de equipamento previsíveis para afuturo, como melhoramento das instalações paroa manutenção e rtparoí dei unidades, * aindaoltoraçõoi da ordem técnico tendo em viita autilixação mais adequada t eficiente do equipa-mento ora disponível por adquirir.

Dentro om pouco, o Central eitará suftcitn-tomente luprida de material, am benefício daipopulaçõei suburbanos.

Duas medidashiiiu&rtentaii

DOIS iwos de fundamental

importância para o desen-voivimento da prodii*.ão ru-

r;:i b.asllelra fumou c fcOVÉrnònc-er dois últimos dias: o prl-n>:iro com a autorização dadano Banco do Brasil para reverteu regimento, de mo Io u pei-mií.r o financiamento ias ini-ciativas rurais com a garsuitiatias safras pendentes, ate o lirril-te de cinqüenta mil cruzeiros e,o segundo, encaminhando uoCongresso projeto de lei em queestabelece bases mais amplas pa-ra o redesconto, de titulos ori-unaos de transações relativas aofinanciamento da produção.S Com a concretização das me-didas ora solicitadas, os banco-particulares ficarão cm condi*ções de paridade com a CarteiraAgricola do Banco do Brasil, uque representa um coeficiente deixtraordinário alcance considera-das as ronas servidas pelas sucur-sala dessas entidades o nfio pro-vidas com as terminais do Ban-co do Brasil.

. Dispõe ainda o projeto de leicm causa, após alguns itens res-tritivos, evidentemente destina-oos a Impedir abusos ou infla-ção de crédito, que serão admiti-dos a redesconto junto à Superin-tendência da Moeda e do Cré-dito oe papéis negociados até ominimo de cinco mil cruzeiros,desde que evidenciada a sua fi-r.alidade essencial, isto é, asse-gurar facilidades ao produtorrural.

O acesso ãs transações banca-rias ao pequeno produtor é aúnica maneira de fazer chegar

i a produção nacionalambicionado, pois o volume dassafras representa em sua quasetotalidade a soma das colheitasdos pequenos sítios. Assim en-tendendo, o governo abre novasperspectivas para as atividadesagropecuárias, até agora man-tidas ã margem dos favores de-íeridos pelas administrações ex-cluslvamente aos grandes latifún-dios, geralmente de pouca slg-nificação para a rentabilidadeentre a procura e a oferta dosprodutos alimentares, explorados1 referentemente pela pequena la-voura

!££§! COMEMORADO 0 ANIVERSÁRIODO PRESIDENTE VARGAS

MACAPÁ', 23 (Asapress) — Oaniversário do presidente Vargasfoi comemorado neste Territóriocom a realização de vários atosreligiosos, civis e recreativos, pro-movidos pelo governo, além dadistribuição dc óbulos aos pobresc aos protegidos da LBA.

e o excesso da mesma? Como sefaz o dlagnóbtico e que se devepôr em prática para regular asecreçâo da tlrólde?

Há dois tipos de perturbaçõestiróldea: um, a falta de 6eoreção;outro, ò --xcesso. A únioa manei-ra de estabelecer o diagnostico épor melo do metabolismo basal.Medindo o metabolismo, Isto ô,a quantidade de oxigênio que a-.«soa absorve em cada períodode tempo determinado, sabe-seda rapidez com que o corpo em-prega as suas substâncias all-mentidas.

Se é lento o consumo, há ten-dêncla para a gordura, e entãoclaramente se vê que há den-ciência de tlrólde. Os sintomasdos hlpotiróideos não sáo sem-pre iguais e variara muitíssimo.

Antigamente, Julgava-se queuma pessoa que sofria de insu-ílclêncla da tlrólde fosse semprogorda, com pele ressecada e gros-sa, mental e fisicamente pesadae de expressão facial parva. Maasabe-se agora que este tipo, coi-responde sô aos 10^ tios doen-tes e oa 90% restantes apresen-tam os mais diferentes sintomas;podem ser pessoas delgadas enervosas que se sentem afetadaspor muitas pequenas moléstias eque, sob muitos aspectos, íe pa-recém mais com as pessoas quetêm o sofrimento contrario, Istoé, excesso de secreçâo.

Multas pessoas que eram con-sideradas neuróticas ou hipocon-drlacas, no fundo nada mais sãodo que hlpotlróldeas, que melho-ram nonvelmente quando se lhesadministra extrato de tlreólde.Os resíriados freqüentes, o ceze-ma, a asma e outras doenças se-melhantes, muitas vezes sfio cau-sados por um metabolismo lento.

Há tantas doenças devido á tn-suficiência de tlrólde, que oscharlatfies poderiam ficar ricosse a venda do extrato tlróideanonão estivesse regulamentada. E,se está limitada, é porque o usoimprudente pode acarretar pe-rlgos. Sô depois do exame me-tabóllco é que o médico podejprKJrèver a dose adequada ieextrato.

A falta de iodo nos alimentasou na água é uma das prlnci-pais causas do hlpotiróidismo;nestas condições, a glândula au-menta de tamanho! geralmente,c forma o que se chama bócio.A glândula situa-se no pescoço,justamente abaixo da laringe nuao lado dele. Para impedir esta

perturbação, basta Ingerir umpouco de iodo com o» alimentos,

Há lugaros em quo a iguá ca-rece de lodo; devem, então, seradicionados sais de iodo ái co-mlda, para suprir a deficiência.

Maa a falta do iodo é aperiBfiuma das causas que produzem oaumento de tamanho da tlrólde.São mais freqüentes as perturba-çòc. nas mulheces quc noa ho-mens nas quais estfio Usadasintimamente aos ciclos mens-truals. Freqüentemente se ob-serva aumento de tamanho datlrólde nns jeve**- que entramna adolescênola ou nas mulhe-ree que se abelram da meno-pausa.

Esso aumento t o que geral-mente sc chama bócio, que é de-veros temido, porque qun*r todospensam que devo ser operado, oque não paasa de erro, pois osbóclos nem sempre são tóxicosnem nooessítam operação.

Até aqui, falámos do hipotlroi-dismo, ou seja a falta de secre-ção da glândula, e indicámos que.para prevenir tal disfunção, ôindispensável o lodo. Neste ca-so, a cirurgia quase nunca éaconselhável, pois a perturbaçãopode corrlglr-se administrandoao paciente, por via oral, a subs-tãncia glandular que lhe falta.

Mas, se a pessoa está multonervosa e Irrltadlça, sè perde pe-so, se experimenta baforadas <Jecalor no rosto e lhe suam asmãos. o mais provável é que atlrólde secrete demasiado e, en-tão, o paciente está com hlperti-roldismo.

O tamanho de glândula nãoserve de Indicação, e o único fa-tor para firmar o diagnóstico êo metabolismo basal, embora ha-

ia muitos outro: importantessintomas para o **Mlro.-««í°o pulso acelerado e a tremuradas mãos, coisas em que nemsempre o doente repara.

Exatamente, nfto se conhece acausa deste transtorno, mas fciocasiões em que um "sírlado J»~mum pode afetar a tirólrtc. que.quar do é curada, recupera o rtt-mo normal ou. pelo meros, prô-ximo do normai.

Também se consideram con.?ea'i<*ti flerta enfermidade a ter.-são nervosa e as preocupações,e nfio hA dúvida de que U se-crecôcs ovariam» exercem eran-da Influxo nesta glândula, po!»o hlperttroldlsmo ê matto maiscomum nas mulheres que no* ho-mens. Na época da menppausaé que aparecem com mats ire-fju.ncla õa bodos tóxicos.

CAFÉ DAMANHÃBOM DIÁ, PARls

{Pelo Bandeirante da frw.. T1SG1XOS Í.U&OS ao ._¦

j£à í« uma tarde aintíc n-ã*" nia» já colorar, fa p.,?.-v-ro. Do alio, Lisboa é toda nuda, e o casario te derrama r!esta te que se diria im t^t-?pritaaverü. Litboa tem um o»-'jjorfo belíssimo, qtte te Htm- r.i C

j bairro de catas nora*, oO tratamento do hiperüroldls-

mo começo com o controle doe « °f£ ; rimhv das nmhtusintomas, empregando sedativo». eotatrscçôe» recws* t ^m'já

qus a mais acentuada pertur- IsjÇ r.áo enfn», come *«n,53 £hacSo *¦ o nervosismo; Tambím dades do ffuropa, nm p^neste «wo se emprega o ledo, çlcrcso mas amumeo. Lic *mas deve ter-se precaução com ptajeta tsiwm co*-*n cfcloae r*.o seu uso. A* vero», outro r*mé- dtwjsa. Olhainot oarm*onKtK(dio n«to há serio extirpar a glãn- • p3-*o o rttslhcáo dai tordiW ~ctuln ou parte, mws ixc é alivio \ ra aquela fabulosa f -,;Vs.:; (he nfio cura. e somente se deve \ trxsr.ttrcçâo âo trabalho por;,,apelar para a cirurgia noa bô-! fk*j. .Váo hA tan pcir.-.« í, .,.:,cios tcxlcos. }««e nio me.a caííteasc, xk-%

Para ür.EÜíar. diretr.os que i s fo. tciirmos a visita in tímanmulto maior o número de !r,di- j tía ia bela alação- ' c::5»vlduos quc sofrem d? def!d«n- ço». noro. E há s.-ai frcç: ({|da do que de excesso da tlniide. j p:JUK.-a primitiva v.o c.-.-.íTin ;.-'

Se anda fatlgada e nervo?*, é j HíHaáo l» renoves ie o&etijconveniente o exame do médico, j xo voutar <j anHkt, enísfcmn, ^que lhe estudará o metaboil?mo j ço 0«e «os emociona, a r^ ..basal, pois é bem poeílvel que i r-ebiiamot una ferro p~ux>...o eeu nervoslsmc e a* suas pe- rir**l ès ennçòet- r, mquenas indisposições resultem dedeficiência da tlrólde. N?.o dei-xe passar mala un dia. pois oremédio é multo simples e ta-do consiste em se atender a tem-po.

ARTIGO DE AMANHA:BIOGRAFIA DO MARÉ-CHAL ROMMEL. POR UM

OFICIAL INGLÊSAntônio Reyes

— IV —

çdo úo aenprto otttá tifhô;s de flofrinh/ís aponta*-.

i'ÂT05 OÕU BMHIBAmparo aos ex-combatentes

Com as últimas providénchs,o governo está cumprindo a suuparte no programa de recupera-ção.

S^DUVIDQ

'CgBBGBT*^m\mu»n «rv • -•/*»»**VV « ••t^UtilHiíf t t*tt**f

"- tit'*ktyAjí% *V*•HiTtv /iS^lr»'^ j

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PI

.•¦,¦... .-.ioi i*;íí--..

|-»^^*ea^w*>g*TAa* -,- *r^f'*'>rtrtnnj\njtjtj

Coisas da cidadã,,.MAAMMW'

TRISTEZADE SEMPRE

rülSTE, ir.-iito triste, o es-

p c ca c a i o ataria-mente presenciado. An-j-rti/u>os uns. ear/utmuos ou-

'ros, íg;.'os expondo seus matesi cariaade pubttcât eles vivemetiirados no chão das ruas,.mploranoa o obuio que nun-ca lhes faltou na bolsa do ca-r-oca.

Sao os "panas da ciaaae ,nccessitaaos, desajustados so-ciais que nunca encontraramipoio em quem tem o dever aev.inorar-lhes os sofrimentos.

Sáo os que no termino das fei-ras-livres ou a noite ao lecna-rem-se os restaurantes rebus-:am nos restaurantes nos res-tos deixados, alguma coisaainda em condição de matar-lhes a fome.

Assim vivem ate que as for-cas lhes faltem nos corpos mi-nados pela doença, aguardan-do então, num catre tmprovi-tado pela mão oondosa do po-vo, o momento do ajuste decontas com o Criador.

para estes não hà recursos-Sao importa o espetáculo ae-orimente e comovente que pos-sam oferecer. Continuarão aestarrecer o espirito do cariocaque vè anunciado com granâeranlarra a construção de ca-*as de espetáculos pelos bair-¦os da cidadel

Precisamos antes de tuao,com urgência de escolas, hos-a^ais e asilos. Essa deveria sera orientação das autoridadesnunteipais. Depois, então, sm,construam-se casas de espeta- «:uíos para o povo!

n/^*^***i»*<-t*V^%^^^^SAA*^^^^

(Publica-se as terças, quintas esábados)

Ublrajara (Rio) — (1) "Só sepode comprar na casa tal..."Está certo?"

Está.(2) "Chantagem, garagem ou

cbantage, garage?"Sfio dois galicismos e dos bons.Eu uso chantage e garage, tais

quais em francês.Os puristas dizem extorsão e

ass-m o dizem as leis penais, masa palavra extorsão me parece me-nos expressiva do que o galicismo.Nem toda extorsão constituichantage. A chantage implicaameaça.

A forma adaptada garagem -corrente em Portugal, mas a quevive no Brasil é garage. Veja ocatálogo dos .telefones. Das nu-merosas garages que têm telefo-ne só uma se chama garagem.O regulamento do DASP fala em"empregado de garage". Comovê, a forma ó até oficial.

(3) "Em proséllto este s valede it"

Vale.(4) "Pondo de parte as con-

venções e os "vocabulários",existe alguma razão etimologicaparr que se escreva "pretensfto"com s? E "dança", também coms"?

A primeira palavra nâo existeem latim. E' formação de prae-teulus ou praetensus. Praetenlusdana praetentio e praetensua,praetenscio. A primeira íormadaria pretenção; a segunda, pre-tensão. As formas romanicas, es-panhol pretensión, francês pré-tension. mostram que a melhorfoiir.a portuguesa deve ser preten-aSo.

A segunda palavra vem do an-tigo alemão danson, puxar (Diez),no alemão moderno tanzen. Ofrancês tem danscr. com s. O es-panhol tem danzar e o italianodanzare, com si, Se o intermedia-rio foi o francês, devemos escre-ver dansar. Se foi o italiano ouo espanhol, devemos escreverdançar. Chi lo sã? Só a crono-logia do português arcaico, queainda não foi feita, poderá re-solver a questão.

Odete (Rio) — (1) "Apesardesse homem ser mau... ou ape.sar de esse homem ser mau..."

Apesar de esse homem sermau...

A locução preposltlva se refereá ornçfio inteira e nfio a "essehomem" somente.

(2) "O Sr. classifica o cacófa-ton romo erro léxico?"

Erro. nâo. Falta de elegânciasimplesmente.

DD

j»j\f\rm m-i*i* ¦"»*—

CIRURGIA DA SURDE?.Ouvidos — Narii — Oarcant»

DOC FAC. MEDKua Senador Dantas, 26 —

•.* - lcl 22-886»

OS FUNERAIS De MUSSOUNI

POSSIVELMENTE amanhã os despojosos dt BENITO MVS-r

SOLINI serão transferidos do túmulo onde se encon-tram, para a cidade de Predappio, sua terra natal. Ha

cerca de dois meses, a familia do ei-diíador italiano, mandouconstruir um sarcofago, que custou quatrocentos dólares(cerca de doze mil cruzeiros), contendo inscrições fascistas.RWSSOL1NI foi morto tragicamente, nas proximidades doLago de Como, em 1945; posteriormente, seu corpo desapare-ceu do túmulo onde se achava, mas, foi recuperado pelas au-torldades do governo, que guardaram sigilo em torno de suaúltima morada. O governo de Roma guarda segredo sobre osfunerais do DUCE, para evitar que seu túmulo se convertaem santuário do facismo.

A FBI. E A POLICIA CARIOCAk ¦ A tarde de ontem, a Ordem dos Advogados reuniu-se">,? novamente, para tratar do pedido formulado pelo advo-" * gado LEOPOLDO HEITOR. A sala estava repleta decuriosos e enfeitada com uma dezena de fotógrafos. Na ante-sala o advogado que está ganhando um cartaz assim como odo "crack" do Pan-Amerlcano, exibia alguns jornais para oConselheiro EDMUNDO LINS NETTO- A sessão foi aberta, eo sr. JORGE DYOTT FONTENELE começou a falar. De re-pente, alguém alvitrou que a sessão deveria ser secreta e oscuriosos foram convidados a retirar-se.

Após dezessete dias de buscas Infrutíferas, a Policiadescobriu vários suspeitos — que nfio estavam envolvidos noCRIME DO CITROEN — e localizou algumas mulheres bo-nitas. Sim, porque em qualquer homicidlo, o primeiro passoé procurar a mulher. A própria crônica policial, retrata estarealidade. Diz um matutino local: "Na tarde de ontem a re-portagem ouviu Amélia Adrionl, comprovando ser de fatouma bela mulher".

A famosa FBI — Departamento norte-americano deInvestieacões — informou quc, durante o ano de 1951. forampraticados 1.882.160 delitos nos Estados Unidos. A média dia-ria de crimes, naquele ano, foi de 5.157- Segundo o relatóriodo Departamento Policial norte-nmericano, 12330 pessoasperderam a vida por assassinato ou homicídio. O número demulheres detidas, aumentou de 11,3 por cento. Resta-nos oconsolo de saber que, também na América — apesar da efl-ciência da FBI — muitos crimes ficam mergulhados em mis-térlos Insondáveis.

VIDAO

Orei da Arábia — chamado fBN SEOUD — tem oitenta

e dois anos e cento e vinte e quatro esposas. O mo-narca acaba de encomendar vinte automóveis moder-

nos, para transportar seu harem fartíssimo. Para si, cie man-dou fabricar um carro especial, que trafega como um rebo-que e onde IBN encontra todo o conforto-, um trono, uma pol-trona e uma cama.

O AUMENTO

Osr. LICIO HAUER — que é o representante dos servi-

dores públicos junto à comissão pró-aumento — fa-lando recentemente aos jornalistas, declarou que os

funcionários estão descontentes com o trabalho da Comissão.Os servidores da União falam em avistar-se com o presidenteda República, a fim de que os componentes da Comissão pas-sem a trabalhar diariamente.

EXCESSO DE "MAILLOT"

JANE RUSSEL, que o público carioca uitt há pouco no fü-

me "Meu tipo de Mulher", disse cm Hollywood que estacansada de usar "maillot" nas películas americanas. —

"Além disso — declarou a artista do busto bonito, lamentan-suporto vêr-me nos filmes, sempre resmungando, lamentan-do-me ou choramingando. Eu não sou nada assim..."

TV EM TUDO

OBSERVADORES da indústria norte-americana comen-

tam que. os fabricantes dc moveis foram os mais be-neficiados com o aparecimento da televisão. As fábri-

cas aumentaram suas vendas e novos tipos de cadeiras e pol-tronas foram crlsdos nora dar conforfo oo amante da TVAtualmente, na América. e\*iste a pnltronn TV, o "slack" TVe. muito breve, sur-rirá a mUlheríTV,., v

ACHESON NÃO VISA' AGORASecretário de Estado DFAN ACHESON — o homem desomhrcncrihas imensas — amou sua visita, ao Rio.ACHESON deverá cstcir aqui em (lns de maio ou prin-

cMos de junho. Avler- de w viavem à América Latina, ohomem público nortf-aniericqno irá à Europa para assina-titra do tratado de paz com a Alemanha.

O Presidente ds República remde autorizar ao Ministério da Bduca-çto, a entrar etn entendimento comot seus colegas daa pastas inlliu-rea no sentido ds serem ucerU-dat medldaa de amparo aoa rx-combatentes, conforme u conaun-tet determinações do Cheft do Oo-vúrno que, sobre o assunto, Umprocurado por todot ot meloe uos-níveis dar o ra&xlrao dt aaiiatâncltaot ex-componente» da F.E.B..

Na exposição de motivos qut oMinistro Simões FUho ln aublra consldcraçtko de 8. Exa., t quefoi aprorada, o titular da pastada Educação e Saúde aprttv.*ntaat seguintes sugestões que poderioservir de baae para a execução rttum plano amplo de amparo ao ex-combatente:

1) Com o objetivo de examinara sltuaçfto dot ex-combaUntea bia-siletrot e planejar medidas a pro-mover a sua rolncorporaç&o dttlol-tiva ao melo social • a rocupenv-çâo dot que por doença, déiempn-go ou dewjustamento toclal, rtvfto tornando marginais, augerc-seum entendimento entro os Minls-trot da Uuerra, Marinha, Aoronftu-tica e Educação. Os detalhes datmedldaa lembradas terfto estudadaspor uma comlss&o de especialistasem psicologia e problemas Ue deu-Justamente econômico e -toclal.Essa comlss&o poderá solicitar a us-sistência tócnlca dot org&ot ispe-clallzados governamentais « autorl-dades no campo do serviço social.

3) O org&o de execuç&o daa me-didas aprovadas serft a Seç&o Espe-dal da FEB do Ministério dn Quer-ra, Junto & qual deveriam os Ml-nlstros da Marinha e da Aeron&u-tica nomear representantes, a Umde ficarem asseguradas as ligaçõesentre aquele org&o e esses Mlnlstê-rios. O Ministério da Educaçfio tBaúde por Intermédio de uma co-missão tienica, orientara ot tra-biilhos afetos k Seçfto Especial daFEB no que tt referir ft Atslsten-cia Social.

3) Serft designado, desde J&. nmassistente social para, a dlaposl-ç&o da Seç&o Especial da FEB, <r-ganlzar o cadastro social dot e.vcombatentes.

4) SerA solicitado ao I.B.O.S. oseu concurso para a organizai.Iodos estatísticas dos ex-combatenvet.

8) Serfto realizados oa estudos ue-cess&rlos a fim de aer verificadaa conveniência ou n&o da òeçftoKspeclal da FEB do Ministério daGuerra passar n constituir Depar-tamento Autônomo, subordinado dl-retamente ao Conselho Nacional deSegurança.MEDIDAS DE EMERGÊNCIA

A — Relativas ft saúde1) HospttallzaçSo e tratamento:Os ex-combatente» terfto nssegu-

rnda a liospltallzaçfto mu tr.ita-mento, ambulatório nos hospitaismilitares das trís forças, nos bos-pltols civis do Governo Federale nas autarquias, mediante do-cumento de baixa fornecido --'"laSeçfto Espccliil da FEB. no Distri-to Federal, ou fornecida medianteoficio, solicitando tais medidas. .1aAssociação Local de Ex-Combaten-tes. Onde nfto houver tal org&o, oex-combatente ÍarA prova de suaqunlldado Junto fts autoridades sa-nltArlas civis ou de cada gusr-nlçfto.

2) AllmentaçfioMerilnnte prova da coiulljlo de

cx-combatento poderá utlltzar-iedoa restaurantes do SAPS, nas mes-mas condições que os associados dosInstitutos,

B) Quanto a emprego:A Agência de empregos do Ml-

nistério do Trabalho atribuirá prlo-ridade:

D aos ex-combatentes que se dl-rlglrem ft mesma, quando encaml-nhádos pela Seçfto Especial daF. E, B..

II) os ex-combatentes desempre-gados serfto encaminhados 30 ISOP,a fim de serem examinados sob oponto de vista profissional. O resul-tado do exame serft encaminhado ftSeçfto Especial da F.E.B.

O Presidente da República assl-nou decreto, na pasta da Viaçfto.nomeando. Interinamente, engenhei-ro, classe K. do Quadro V. Carl03da Cota Batalha.

verde. D* lonçe gçmííi-ro;terraço âo arroperi-} • r,«jf'tU parente* e dt amgot quperam o» çiw* chec-Mi. p»;0Jmcnstratfóes <U> ttieçria o» ra<ptels ar âe Intimidade, kt-,coito tonct- rarre^ír*. I.it^ys r^mo tma cidctlr do Brtuü, i 0i&-,• Os tacos ati men o* .«áo açtíia

: -!«*3os ap-riados laço* qvt ím' fc;r**i. no Broíií, pertencente j, fr.crmts pences humanat, £' riverdadeira admiraçf.o qut trx.

, ramos r.a elegância âo> poriíjís,' ses. Mocas bonitas * veftmai pt,j los últimos ffffttrfnoi. Hoatu_ {joi*-, nn çèv.ero ie inèutnn:

qve faz pensar nc totried", |londrino.Teníio o pra«r âe encoMi*

vir velho conhecido, o iowuimStarqsies Gast&o que já fez mjenfrerlsta comigo no messio ».reporto, em fins de <**iarf*i<e (sefe: E' ele um espirito extrt-t. |wienfe dedicado à HferorKni ta-¦fileira. Ndo há esento* nacimque desconheça. Fe; enírairraoom eles fotíor: Rachel, Joté UxCecília Meireles. Conto-lht *{t*jo smtwso da embaixada eultsiíportuguesa viida pelo Ven C**:e anuncio a próxima .'.zoem íjescritores brasileiros: AúalfiàNery, os Conde. Schmia:, y.-.-.que» Rebelo, José Uns áo F.r,-»Parece que os porr-g.tsts t-.-^snâo sabem. Marques Gast&o rttsatisfeitíssimo. Despeço-me aamArei amiço do Brasa, tptt -ioferece seu Ultimo litro de cc*.*tot; "A Canção das Fontes'. 1ta rou pesquisar pelas salas aprédio. Lisboa oferece ioco a tu-

I pada zrma vitdo afraetit« dr tw: artes. S' tm çosto para o vc*-letro comprar qualquer oü'rs

I com o nosso cruzeiro gue cíi at»I re. Somos fenfodo* pelas p*:raI frabalAadas, os pracioros Soneca{oom os trafes das prortacfcn íi; Pcrtugal, a» belas poreel<w« a' ferre.j O&íerpajnos o or Mttmtvtl aJ poro. E nos impressiona o Jtat

n^^ ío controle de seúde. .Vo ra«siDBCRESCK A MORTALIDA- '

aeropono sdo vacinadas imrnruDE INFANTIL No DISTRITO ! pessoa» que nüo trovxertm -:«¦FEDERAL — O osfõrço coaju- j fcaros.geâo dos org&os cfidais» oara- j salmos de Lisboa cen o «n*estatais e particulares vèm con-1 çdo eonfenfe pelo que «'tw.tribuindo, lenta mas fírmen-cn- j .Açora dentro de algumas i>te, para diminuir a mortalidade ro*. puòremos as rua» dt Parti,infantil no Distrito Federal. Oo- S a meia-noite atingimos 0*í-ao resultado desse exorto con- \ Recebemos tnstruções para s í-**Junto, a mortalidade infantil co j claraçâo da Alfàndeca- Eseti*-Diítrito Federal caiu de 173 para I mos com circunsvecão sdbr< ttt,107 por mil. cifra de 1951. Desde j tábuas de chocolate e dou s»1946 a queda do obituário iníantú ; gf^s de borboletas. O íircal fltf*tem sido acentuada o firme. Em I neiro nem tora nas malas. Tto1944, a cifra era de 133 por mil; 1 aipiela hütória ouvida no Wo *

deira de organlzaçfto • coatabUlda-dt Industrial t agrícola, técnica co-merclal, Antonlno de Oliveira Dias.para a cadeira de história das dou-trlnas econômicas, Pedro DantaaPina, para • cadeira de revistei eperícia contftbtl. Sandoval LelUo daSUva, para a cadeira de crganlxaçfto« contabilidade Bancária, ctcaalza-çfto e contabilidade de ses-rc? Da-rio Ribeiro Cunha, para a cadeirade contabilidade geral » contablU-dade pública e. Ivo Braga. p«ra acadeira de comércio e cambio, evo-luçfto da conjuntura ccosCcslca.

O Preaidente da República atsl-nou decreto, conferindo a OrdeniNacional do Cruzeiro do Sul. aograu de Qrft-crux, ao et. Pau! Ra-madler. deputado e antigo presides-te do Conselho da França

O Preaidente da República asai-nou decreto, detlgnir.de o capltiode mar t guerra Antônio Cartas Ra-Ja Qabaglla para representar o Bm-sil na Conferência Dtptomitlca dtDireito Marítimo a reallrar-i* taBruxelas em maio prúilmo.

¦mim

exigências e perseguições st «•'"•'•tsc. Entramos na Fraiça K* »maior desembaraço. Ser. nos ff**

em 1945, baixou para 125: eml94ò. nfio foi além dc 127: cm1947, desceu para Hl: em 1948.chegou a 115; em 194S, caiu paia tratem sóbre o dinheiro çtí ~:108: em 1950. ascendeu a 109 * ; zeraos. Faço vma Oescoirts«:»finalmente, em 1951. taixou pa- certo ponfo emocionami- A!tfH 107. I mesmo, no aerooorto âe WÜ-«

itmicfiê do "Crédit LyonnfliJ" «.4 FEDERAÇÃO REPUBLICA- \ ÍTOca « cruzeiro.» A COtaç&O r.«

NA COMEMOROU O AN1YSR- ', ** DOZ? FRANCOS F .VEPÍl-ARIO DO FRESIDESTE - AsF°X CRUZEIRO. SOS'A «?«'rederoçõo Rer-uX-.cana do Srcsü 7 DA SE VALORIZA POR .<?[.•,realizou, contorns* aem .-c-ra»»' FNQDASTO O DÓLAR Ç^nes anos anteriores, m soient- \ •V39S Tn<ís ° moedacc.de Cívica camerror-itiva a da l**** dezesreie pontos! AfttJta do aniversário íwíoíxkj do ! r^'l'-'*° l«**a todos 05 aflitos •_-seu Presidente de honra, Dr Ge- ^c"ícs à0 Bmsi: à E»ro'!S- ° rlíi/to Vargas. Falaram sób-re o iiCe abril vários orcJcres.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRAAN'VI-TL'RBECÜLCSA - O dr.Antônio Ibiapina anunciou quea fundação da Associação Bra-sileira AnÜ-tuberctitoía teri Ia-*gur na próxima s.esta-feir^. dia6 de maio, ás 20,30 horas, na se-de da Academia Niciona! ãs Me-diema, à avenida Au£usto Se»*e-ro.

zel-ro já c pente, na França.Sob essa impressão ie ?W *

1 mos mJtmMntésnm — poi- f*0^*I jenjjre e bandeira, <• o-.e ir*"-'' aos Orlv vc.ra a entrada etn tt-: ris. So próprio ônibu3-. nessa **

âruzede fá anut-ida pela .^"•"jven.. eu lhe dou um bom ÍU- *

':. voef. no Rio, e tamticm a P'*^I nara q.em abrimos os bra}»'

Dinah Silveira de S««"Í!

mm limmw ibÃÍÀLHAü PÀRÀ 0 RIO

(Conclusão da 1." pág)óe maio próximo viníouro o ti* jpor tíe bandeira sonsep

Noima", que transporta P^l

O%AAAVvv^!^vN^v^AíSAA*vv\*"yvy (.(

O Pj^sjdeatt da RopUWlciv assl-nou decreto.**, nn pasta d» l^Uica-çftò; nomeando, professores catedrA-tices <l* Faculdade do ClÉnoUg Eco-nômicos cüi Unlrerfidade da Eahl».Antônio Dcrnnrdo Vftsconcolós deQuoiroí. prtrs CBdelm iie cetatístlcaracteorolóslca. Antônio Figueiredo,parti n. nndelrn dc. complementasdi» ml*tcmAtl('!>. rstntíeítlea. íuntcmíi-tlc» c- dcmogríiilca. Antônio Frcde-rico dc Lacerda Aivsa, para a cn-

SOCIEDADE MINEIRA DáFED1ATRIA: — íVora direfonaeieiia: — Presidenfe. Dr. Ar-mando Ribeiro dos Santos; Fl-cc-Frestdenie, Dr. Aycn-tinlso Fer-iic-j.àes; Primeiro Secetàrio, Dr.Nilson Jardim; Segundo Secre- j nosso comaxio 1.379 tcneladsjrário, Dr. Augusto Severo da \ de hacaliiau, ou Tse.iam cer« :Costa; Tesoureiro, Dr. .¦:..-: Mc- 30 mil caixas.reira; Bibliotecário. Dra. Mana j ji prop<KÍto da chc;a'ii *gHelena Jardim; Orador, Dr. Pau- 3 T^ianosã carregamenio dc P1^Io fJoxo da Mota. j c-uto. veriíicamas q-- o custe *

—O— I mesmo elevou-»: sens^-.mefNONO CONGRESSO BRASI- no vareio, já estando em a-fi»

LE1RO DE HIGIENE — Sob osauspícios da Sociedade Briasüei-ra de Higiene, presidida petoDr Mário Pinotti. rcTalizar-se-aem Belo Horizonte, no çertosodc 19 a 25 de outubro do corren-te nno. o ÍX Congresso Brasi-k-iro de Hííiene.

I cí-jcs, a CrS 27.00 o Quilo-Procurando mioimaçò:'. sOW

as ras&es des^ alta. icnio.- wjíprmatíos por um **.e30cir.r.te $¦pjitatíor que. no cs-s d-' -^-'.'

i l^au como no d? ou r 1- P:x^,| te* es4 s?ndo apà-sd"* s >K*1 mttl£. CD.L, Ccüéío, dÊspfss!libero'» '« qne iv- Cftfe •*•**'!

PARA CUIDAM DAS FAVE- í ú.t gtóo; como o purtuçuês. 5*LAS — Pelo titular cít «s«a dn ' fnsiãp, q<i* ciisíum mxi ca*Füucuc-So e Saúde fei 'eeêt^iiatks

13j*.s.raj*s a Cr? m.dO a <*»Jo médico Cíor^ Cmz Mo^ari- \ aS fonie antíHtora. O bac**5'Wftoò vara repre^atícr cjs**!» ; ;R*.-7^êsC jcrési, qic c^í!n,?ítiiiistério na. Sífh-Cjw-issdcí 2Vá> . íser importado à 06se ào *clfiml do Bem Este- fisêási. qse \ gias» de tixxá por rafo br^Wcuidará do wahkms âs$ iszx&ts 1 rr». r&p sofreu aíte^acio. *»*

¦M-S.C. 1 íeu preça df CrÇ 81,!» c QaU>

A MANHÃ — R!0, QUINTA-FEIRA, 24-4-1952 PAGINA 5

RCY GONÇALVES CENSURADA RUDEMENTE PELO "CARTAZ", DE LISBOAMETRO • METRO METRO

PH55EIO TI.JUCS1' ¦***. 11-S irf"t r8'f? -¦»«». •¦ft _ -'JQB'Q"r- HU

A conhecida atriz cômica quis regressar imediatamente ao Brasil - Dizem que o público nãoaceita o nivel de teatro apresentado pór Dercy

., WÊÊÊM —" --¦¦¦¦• -«^^«MtúfcSTE HtMENaP StftA EXIBIDO EM OUTROS CINEMA» QOp.FtOHW, «.tlTtSD660[HAS ATOS fftMM^l^SC;

ttr)****«***********e*******e***<***e*************e********tttMêt»*ttee»********e******et,Orson Welles na Grã-

BretanhaLONDRES, 23 (B.N.8.) — Or-son Wellcs acha-se na Grã-Brc-

tanha para desempenhar o pa-pel de Slgsbee Manderson naprodução ds Hsrbert Wilcoxda policial clássico do E. O.Bcntiçy. "Trent'9 Laat Oaae".Margaret Loçkwood desempenhaMrs. Manderson e Michael Wil-dlnft é o detetive, Philip Trent.

M^l^^^^astipnma sJL XXbJL JL JsSL Jm

3

NÁO QUERO DIZER-TEADEUS

irko, mv,

EM CARTAZ NO PJL.AZA

A guerra âa Coréiae a perspectiva deoutras, mobilizoutambem algo nosestúdios- A HM,uma das grandesforças çom que otEstado» V niao»t e m sobreposto

para ajudar decisivamente avencer as guerras tem sitio aunião; de«ta forma, não é re-provável que um estúdio tam-bém efetue a sua cooperação,embora este» filmes tenham,

í um interesse temático tnai»I regional.í Nâo apreciamos, e aliás ntn-

guèm, os filmes- decrescentes.O atual é mais um dos qut

I começam bem e terminam de-\ clínando. Mark Robson nâo te

sentiu à vontade ou não logroumspiraçáo com o assunto. O

! celulóide articula mas conclui! ti penas no interesse do ei forço1 ãe guerra.; Sáo os bon» desempenhos,> de eficientes atores, que tor-! nam o nível geral mais acel-; taicl Dana Andrew, Farley\ uran. ;r, Dorothy Mac Gulre< [sem oportuniâaâe), Peggy! Dow mereciam melhor histo-', ria mas nâo deixam de cum-; pnr satu/ororwroen« o en-'•

carqa recebido.Enfim, é um celulóide ie

yiífrro- quando maito tolerâvtl.

OSWALDO DB OLIVEIRA

Os filmes de hojt.METRO TIJUCA — A uri* • o i|-

ti.laNACIONAL, — PaUdino dM pimjm.OLINDA — Nio quero diier-tc idtui.ORIENTE — Investigador sfcr.la.1'll.AR — Baixtu.PALÁCIO VITORIA — Smiue br*»o.PARAÍSO — O fanta.m» 4o m»r.PARA TODOS — Amanha «ri Urdi

(una já,¦ ; MIA — Soluirus tm lui dt ntl.I-1RAJA' — 4 irrciiitivil Salomí.PIEDADE — Amei».QUINTINO - Aicnt* da seguro..RAMOS rr A m»rt* »pofifs « .ua

R1TZ — Nlo qutro dlier-te adem.ROM — Francia Rs. corrida».ROSÁRIO — Francia nal corrldai.SANTA Al.ICE — Amanhi itri ur.

d: dtmaia.SANTA CECÍLIA — Sam novidade

no front-S, CRISTÓVÃO — Vociçlo proibida.

RIAN — Eipada contra e.psdi.S. JDRGE — Amor ou ptcado.S PEDRO — A irrtilitiv.l Salon«.S. LUIZ — Flechn» dl vlnsanta.TODOS OS SANTOS — O aetimo elnVA IOBO — Flecha, da vlng»«fa.VILA IZABÍl. — O dla quc I tlrn

PIKHI.AMÉRICA — A ninda do auto.ART-PAI.ACIO — Amanhl lerlUrdc

damala,ASTÓRIA — Nlo quiro dlt#-te

«d»ui.AZTECA — A rainha do marabo,BARONESA — Seu tipo da mulher.BENTO RIBEIRO — Choque de |i-

(antei.BRAZ DE PINA — O cumplltt dai

aombra».CAMPO GRANDE — At« parace mea.

tira.CARIOCA — Flechai da vingança.COELHO NETO — A vidi d* ultei-

ro I boa.COLISEU — A rainha do mambo.KDSON rv O tcaouro do mlclo.ESTACIO — A marca do chleota.Fl UMINEN8E — Salamaidra da ouro01 ORI A — Tudo aaul.ORAJAU — Mti reino por um amor.HADDOCK LOBO — NU quero dl-

iar-ti' adem.IGUAÇU — Fran.ii nu corrldll.IMPERIAL — Aventura» do capitio

FnHan.IPANEMA r— A rainha do minto.IRAJA' — Agente de iifurot.JOVIAL — Perdida.l.KME — Alucinnçlo.MADUREIRA — A irreiiitivel Silomí,MARACANÃ — Seira da aventura,MASCOTE — Nlo quero diitr.ll

adoui. ... tii .;.„>.-« CMODELO'— B.rnahé, IU li meu.MODERNO — Lobo fantaswi.MONTB CASTELO -*! janela nai

corrldíi.METRO COPACABANA — A lereli

« a »ibl<0.CENTENÁRIO — Embnítetidoa pela vio-linda.

COLONIAL — Nlo quero dliar-teadem.

CINEAC tm O Eap«rte tm Marcha,Mundo em reviata c Notielaa do dla.

FLORIANO — A mulher do diabo.GUARANI — Ini esposa • o mundo,IDEAI, ts* A rainha do mambo.MARROCOS — PiMaportt par* •

Rio.MEM DE SA' -m Fleebai 4* tl*.

isnç». *PARISIENSE — Nlo qutro dleer.te

PRESIDENTE — Irei Lui* de Souza,PRIMOR — Nlo quero dlier-tt ideu;,S, J08E1 — Frei Luit da Soma.

DERCY GONÇALVES não se deu muito bem na suaestréia em Portugal. A popular artista não gostou de umartigo de Armindo Blanco, do semanário "Cartaz", noqual aquele confrade tachou-a de pornográfica e chegou aagredi-la de forma violenta. Dercy declarou, diante daCompanhia em que trabalha, que deixaria Portugal, e che-gou a levar ao conhecimento do público a sua decisão.A coisa asteve "fervendo", e a atrix cômica brasileira jáestava disposta a regressar quando os sous colegas por-tugueses intervieram para apaziguá-la. Outros jornais fi-xeram criticas severas a Dercy Gonçalves, alegando queo público não aceita o nível de teatro por ela apresentado.

A artista procurou ser desagravada, de vex que sejulgou ofendida por Armindo Blanco, como mulher ecomo artista. O incidente causou sensação nos meios tea-trai* de Lisboa.

to tempo contratado de Dercy vonçaives, c»rmmr. .,-»tenham censurado os trabalhos da conhecida artista, devex que foram eles selecionados dentre coisas sadias, ertre as quais figuram o "Tome Polka" e "Preta Veia".

Em palestra com o nosso redator, Humberto Freddy,ator da Companhia Miguel Khair, que foi durante mui-

IMl

DISCOGRAFIA

"ANDKA CHENKR"

CONTINUA em plano titl-

manl a Tiraponda Ni-dun»! d« Arte cujos U-

petáculo* tém levado au Muni-cipal um crandi público."Andréa Clwnlcr", «pera dtUmberto Giordano, 4 dificílimaa pcriioia. Todavia, o tenorArdi Pacheco íoi um protaco-

BifU cuidado», repreientanducom honestidade • cantandomuito bem. A ovaçlo que rece-boa na roman» do primeiroato lol Juita • mexclda. OJovem tenor poiiul apreciávelmaterial tocai, bom Jogo de co-na, dominando com segurança oseu dtdcil papel.

O barítono Paulo Fortei, bopapel de Gérard, principalmenteno 3.* ato, na cena anterior aoJulgamento, houre-ie com ex-traordiQÃrlo brilho e oi aplau-soa do público coroaram o éxl-to de tua atuação .Sua to» do-ce, ampla • quente, é semprede grande belesa. Np papel deMadalena de Colcny estreou aJovem cantora paullst» NormaCreUo cuja atuajAo foi con-»mc<mt«. Na Ária "U Ma»eMort*", j muitos aplauso» lb«foram dlrlíldo» ao emitir boni-tos agudo», Criticamente, 4 de-¦envolta, o qne lhe permite darrelevo ao aeu panei.

Kleuaa de Pcnnafort, em dois

aapéu, « df "Madelon" a "A

lulau Beni", condualu-se en-cientemente, enquanto Qullber-me Pântano, encarnando "Ma-thlcu", foi o attleU exoelentequ* todo* reconhecemos. Car-mea plmentel atuou correta tdiscretamente, exlkludo-fe eoma dua tm «empre bonita • sc*neroaa.

Carlnhoi* montagem, dlKfloeênlea, «ota o bailados, forambastante apreciado*, sendo oiaplauso» dirigidos a BromUIawHorovloi, Carlos Maroheie, San-tliso Guerra e Tatlana Lcsko-va, A orquestra esteve sob arecenda do maestro Nino Galo-nl, tatvct demasiado brilhantepara oe nosáos esforçados canto-rea,

Jorge Balliy, Nino Criml, Car-loe Walter, Hello Paiva, AleiVlctor e outros cantores, mui-to contribuíram para o êxito de"Aadrta Çheaier".

OYU JOSEXXI

m&mmRÁDIO NACIONAL DE S. PAULO

A Inauguração da Rádio Nacional de S4o Paulo, no próximo dtaJ* de maio, luaclta ot mais afervoraâos comentários e âivagações emtodot ot circulo» âe cultura e nas camadas populares, para nâo âizerque vem interessando o todos os âmbitos da Inteligência, da politicae da propaganda âe nosso pals. De tudo que se possa dizer sobre oevento, é de sabedoria meditar sóbre os reflexos e os efeitos que ad-virão âa fusão âe duas mentalldades de trabalho,, a dos radialistasâo Rio com a dos de Sâo Paulo. Dissemos mentaliâaâe para, ae vez,traduzir toda a função orgânica e espiritual que sa forma e »e exer-cita ao sabor e ao in/luxo da» açôei do meio ambient». como te dis-sessemo» que cada um de nó» nâo escapa & oçdo mejolóorfoa.

Srndo ot nueteo* mais civilltados dopalt, Sio Paulo t Rio vào, agora, comaiam imios, s* nitír ea m(j«no escopodi um trabalho sim lapsos, abrindo co.tninhc pata uma txptritncia di largoalcc.net i, sim duvida, dl ótimos fru-tot. Lançando ao metmo cadinho asIttat lendenciu, os ttus desígnios, astxptritncias próprias, as eonctpetti tomor áo ealdtirlo rtgionaiitla ou atconcepçôet um latitttdi, icumênicas —ot dolt processai it lahor radiofônicohio dt encontrar a ttrmo exalo it t*aciência mai* apurada, fundindo at tuaspersonalidades numa ttretira it ttmmaior iiuilibrto t rutitincia.

Os homtns daqui eom at dt ti, dtnlrodo Eslado mai* progrissisla ia nossatomanidaii, tomados io fervor desgeandts ibras, tio tuificar na* von-tadts sim ptrdtr nat características,suai peculiaridadts, o st» "fatiit", et-mo qut tt eoltlivitaudo ttm »ut nia.guem dlixt di slr a individualidadi.

tlt eom* * porqut, tm nou» enten-der, a Radia National ii Sio Paul* urinm vasto t fairinanlt (impa it **pt-riencia, ra,tando as linhas ii nma ll-ttei* i* longuras inolcancareis. Vmnoto rtdio oa, a* mnoi, «M ttiio maitapurado, mais sitia t foudtrado sar.giii da uniio dot radialistas caríoeticom ts paulistas — i fácil prever, pre-conicar * compntndir. e-.rn.ue*

Kit i ttm motivai qut «me legtndait ttptcmtt aniitdadt mm tnvolvm-it e inaugvrafio it Radio Nacional itSio Paulo, ttbtt t t»«l pellltoremwIodei os dtlalhts, tm tüeão vindoura.

MIGUEL CVM

NOTICIÁRIOLinda Batista, depois de seu ciptti-

cultr tkito em Psril, eneontra.M, deedettwftlrt, «a Rom, cantando no"Op«n Qite Clube", presidido pelo Cen-de Crespi.

0« "Anlot do Infern»" tillo en a*-eetadii ntgociafles eem a Ntdonal,

Nir tem fundamento a uoticis da qutNanei Vtnderley aiiinou contrato coma Nacional. A Mtyrink Veiga a vemMirdiando, aabendo.it que a Tupi lhed\ oe H mil cruiciros pedidos, paricontinuar em aeu elenco.

O ar. Henrique La Rocqut de Almel-dl, presidente do IAPC, comparecer!holn ao programa "Cartai na Meia",irr.id'ado Is 22,30, pela Nacional. Ama-nhl. e entrevistado terá o ir. TulloPeixoto de Alencar, presidente do Ini-titulo doe Bincsrioi.

Carlos CalhaMo ftt anoe bole. Umabnço do cronista. F. em tempoi leíim'\ dlico» da nlM "Mleilnlia Qtteri.da"*, de l.oitrlvil Fiiml, grávida porcie, (I foram pcdldoe.

BJ^B^|^^^^R**.v--.-.-í..i»^-.-*¦'«—*. k-»^--^^^^^^WIi^^^^^^^^^^^^W

Livraria FranciscoAlves

Fundada em 1854LIVREIROS E EDITORES

Rua do Ouvidor. 166 — RIO

ÁGUAINGLESAGRANADOttNICII ílFCtlflfftNAS CONVALESCENÇAS

DERCY GONÇALVES a magnífica estrela cômica qut ««4atuanâo em Portugal

TEATRôÇHENRIQUE CAMPOS

KVA c*rt, hoje,

MÚSICA CLÁSSICASAINT-SAENS — Concerto em Sol Menor, ptra piano e Or-

questra, Op.22. — Snint-Saons, que foi em seu tempo um doa com-positores de maior destaque da França, Iniciou seus estudos muitocedo. Aos cinco «nos já tocava partituras de Opera e aos dez suasfaçanhas de memória e técnica musicol causavam admiraç&o emParis.

Em 1888, por suuest&o do pianista e compositor russo Anton Ru-binstein, que realizava umn série de Concertos na capital francesa,Saint-Saens compôs, aos 33 anos, em 17 dias, o Concerto em SolMenor, cujas Idéias essenciais já se cristalizavam em seu espirito.O concerto foi estreado na noite de 13 de maio daquele ano, regidopor itubinstein, com o autor como solista. No ano seguinte, tendopedido a Liszt que o criticasse, recebeu do célebre virtuoso hunga-io resposta favorável, com apenas ligeiras reservas sobre a técnicae o desenvolvimento. "A forma é nova e multo feliz", escreveu ocriador do poema sinfônico.

Essa composição de Saint-Saens e que tol agora gravada emDisco London, por Moura Llmpany, famosa pianista australiana,ainda pouco conhecida no Brasil, apesar de Já haver gravado vá-nas vezes para a Deccn e a His Master's Voice. O acompanhamen-to é feito pela London Philnrmonlc Orchestra, sob a direçSo deJean Murtinon. também novo para nós. O concerto está magistral-mente executado, com muito vigor e brilhantismo. A gravaçio é dealta fidelidade e Brande realismo- O som do plano está multo na-tural. e a orquestra multo nítida, pelo quc, o disco e recomendável.

STRAUSS — O grande musiclsta cMssloo aparece em discoSelo Vermelho da RCA Victor SA., com "Danúbio Azul" e "Contosdos Bosques de Viena"; execução da Orquestra Sinfônica RCA, dl-reção de Lcopold Stokowski- Ótima gravado .Disco 13-1160.

TCHAIKOVSKY _ Concerto n° 1. em Sl Bemol Menor, O. 23— Essa obra de Tchaikovsky está gravada em disco RCA Vlctor,Selo Vermelho, n°s 11-9780 a 11-9783. DM. E' uma chapa de gran-des méritos com unia execução de fôlego da Orquestra Sinfônloa deMlnrièápòlis; dirigida pelo maestro Dimltrl Mttropoulos, e solo dePiano de Arthur Rubinstein. O grande pianista tem na execução deTchaikovsky, um de seus maiores momentos interpretatlvos, o quevalorizei sobremaneira o disco, sendo, portanto, imprescindível aqualquer coleção de músicas clássicas.

DE FALLA — Ao lançar uma coleç&o de discos clássicos á ven-r'a. a '-CA Victor não podia deixar de inolulr composições de DeFalia, dado mesmo sua grande procura e aceitação no momento-Apresenta-nos, assim, n referida etiqueta, p. obra "Noites nos Jar-dins da Espanha", otlmamente interpretada por Rubinstein e u3rq. Sinf. st. Louis, dir. dc Golschmann. Disco DM — 1384, muitobon».

EZEQU1EL

MAllSino HENRIQUE OSWALDDepois a> amanhã, eibado, tt 15

horas, em sua sede, à Av. Rio Bran-oo, 117, 4.° andar (edifício do "Jor-nal do Comércio") a "Federação <l;mAendemlee de Letras do Braall" rea-Usará uma seeefto especial em homenagem t\ memlrla do lnolviclúvclpianista patrício Henrique Oswald,nesoclnndo-se fts comemorações dol.o cen ten Arl o de seu nascimento.

O acadêmico Eustarglo Wander-ley, delegado da "Academia Per-—inbucana" .1' to fi Fcdordçfio, íoi

designado para talar a respeito dosaudoso compositor, fazendo ouvirvárias dsi suas mais Inspirada*composições ultimamente gfirçimãlem discos nos estúdios da RAdioEmissora Roquette Pinto (PRA-2) epor ela graclosHmente eedldoa paresc-jm utilizados, pela primeira tezi.:sU reunido.

Ag pessoas que desejarem compa-recer à seaslo Htcro-muslcai terfloentrada franca.

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Om 18.30 às 11 horat.

Farmacêutico Décio FerreiraBento de Oliveira

(MISSA DE 7.° DIA)

+ Adélia Moura de Oliveira, Orminda de Oliveira efilha, Ruy da Costa e Cunha, senhora e filhos, Ar-thur Mattos Filho, senhora e filha, René Desiandes,

senhora e filhos, Capitão Milton Batista Manno, senhorae filhos, agradecem at manifestações de pesar recebidaspor ocasiio do falecimento de seu saudoso esposo, pai,sogro e avô, FARMACÊUTICO DECIO FERREIRA BEN-TO DE OLIVEIRA, e convidam seus parentes e amigospara a missa de sétimo dia, a realizar-se hoje, quinta-feira, dia 24, às 9 horas e 30 minutos, no altar-mór daigreja de N. S. do Carmo, à rua 1.° de Março. Desde jáagradecem aos que comparecerem a êsse ato religioso.

mna

i;,l;U1ll;iíll.l»»íl

STOO0.fi BRUTALIDADE VOS Qí/â Sâú(/6M*A ESTRADA P0$ HOMENS ttMLe/'%.

^ ROBERT MITCHUWÜZABETH SCOTT

ROBERT RYAN

OIOI1IHI ÍIIÍUC01intuo v

uoqsms IMPRÓPRIO AT l..1.4 * ír^ihsifo m*mâtjLm

"A antiga da onça", em vesperal elegante — ÍÜÍT * $horna, a sua costumeira »eeperai elegante no Teatro Berradw eq» • jg^joômlco doa espetáculos declamado» "A AMIQA DA ONÇA". Po««*f ^JJ*»podemoe registrar tamanho sucasso numa comédia como eete we "»alcançando "A AMIGA DA ONÇA", em cena no teatro da rt*_8*"™*Dantas. Aa cenas que ee desenrolam antre BVA e, B*Wt ? Jpfie^oçi»sfto daquela» que faaem rir o mal» slaudo do» espectadore#, ^

Lane, Rainha daa Atráea tem nesse original rasgniflcoa papeis da auto,ri» de Milton Amaral. O samba "MORRO" cantado pel» guerid»»et»-ta é de autoria de Lula Antonlo, autor da marcha "8AB8AW0AWK)" •do samba "LATA D'AOÜA". A parte cômica eetft «Umaneate tVentJd»por Violeta Ferras. Sptna, Orande Otelo e Humberto rredy.Felá marraria P«a amanhã, a» Sü.«í horas a sairei» da Oompwhla[Sld HlOltalM Luzo-Braaileira eetrelada por Uermlnla Bilw • oom apartlclpaçfto de Ncu» Paula, Silva filho. CeleaU Alda, Cole e outw» U-íores, seíft levada * cena a revista "Hà elnoertdade ilnfli »*•xoto Ary Barroso e Roberto Rula. A montagem 6 de Joa* de Alencar, •popular cearense » o corpo de "gíria" 4 constituído por brasielm e por-tugueeas.Vau Adroar «m Belo Horlaonte. no próximo dia 9 dt ma», oa «*¦Tav CMioai meDtos da Companhia Dulcina e Odilon qu» cnegajfoao Rio uo próximo dla 3, pelo "Ana O", apôs uma brllnantiartma íem-porada em Portugal."Você é que é lelíii", ^^%ar«uu^cSgaTTXSÍ£Nune», contando com apreciável colabaraçfto de Oejaa HOKÇll, aprmín-tada na semana ixwaada pelo elenco em que sobressaem Jo^nna D Are.Ankito. Virgínia Noronha, Yolanda Ferrer, Carlos OU, Vltoa Rtteo. AflitoReuíe Mora. Hclaray, Tilda Jordan, Olga Batista, Btm vieira e Jurema,quo faz uma períetu Imltóçfto de Josefine Baoker.

0 "Grupo Garoto" homenageará jSS^S^SSSí *domingo A tarde de "A tncnlna do Chapeuxinho Vermelho" de Paulo Ma-talhftes no Teatro Joao Caetano. Ewü wpet&eulo. « pauoclaado pelo De-partamento de Difusão Cultural da Preleltura, e ser», realizado ao preçoúnico de dea cruzeiros. O ospeUculo tcr& a coinboraç&o de Sandra, abailarina, Alclno Dlula da TV, Branca Helou» a Santa Roea.

"A Menina do Chapeuzinho Vermalho" 6 dirigido por Jaoy Campos,com coreografia de Juliana Yanakieva. encarregou-se do» cenirloa » doguarda-roupa o Jovem estudante de Arquitetura, Ateio Bossuet. Pre-tende assim "O Orupo Oaróto" prestar tuna homenagem a critica teatralcarioca que tanto estimulo lhe tem proporcionado.

Os velhinhos de Jacarepaguá, TZ."***<2rtiSe f&pctáculos em cartaz nos teatros dn cidade. Isso se dari nas matiníes •os astros de outrora oerfto trazidos para a cidade numa caintnhonctaque a Casa dos Artistas adquiriu.

Segunda-feira, g Xesc""-r* realizado o grandioso festival nr-tistloo da senhora Marln Lima Fe;-reira em homenagem ao Olube dosEstado». Além da magnífica pcç.\"Atraiu das Notas", de autoria díHumberto Cunha teremos um giwn-do fim de festa da Qunl participa-rao as mals destacadas figuras dorádio, cinema e teatro.

Esteve no Rio, fâãPfSSPaulo Celestino que se encontra <'vaSfto Paulo com a Companhia Wal-ter Pinto, atualmente alcançandogrande sucesso no Teatro Odeon.Paulo, que ê também secretário tiaCasa doa Artistas, esteve em con-ferência demorada com o atorFrancisco Moreno, presidente da-quele sindicato.

A próxima revista &£$$mes esti sendo escrita pela vlio-rlosa dupla de revistógrafo» J.Mala-Max Nunes. Tudo Indica queo novo espetáculo terá n deuomt-paçfto de "O Bode esta solto/" Aoquo tudo indica o próximo espe-táculo terá músicas do capttáo-te-nente Lula Felipe de Magalhães,capitão Luiz Antonlo e MiltonAmaral.

Realizou-se ontem, ^fzA. B .1,. o almoço oferecido porEva Stachlno, a festejada atriz can-tora Hermlnla Silva, que ora seencontra em nosso pals. O AgapedtJorreu em nmblontí de grandeccKllelIdadti recordando Hvn comItermluln sllva. sem sucessos emPortugal Ern Hteohlnr» d"vprí >rbrevemente ri Portugal, onde ttt*]tresrA çcm ílrrmlnla £!!v,i. A o •»almoço íntimo comniirfTrnni en-tro outros, cs Srs A GuerrMro «o nosso confrade Antonlo de ná"1rnvo.

OERALDO GAMBOA que vi-nha atuando na CompanhiaRaul Roulien acaba âe te des-ligar desse elenco- Ai está soltoum ótimo elemento, quer paraespetáculos musicados, qher pa-ra espetáculos declamaâos. Ain-da hà pouco Geraldo Gamboafez granâes sucessos, na RMlo

Mauá, interpretando grandessambas de diversos autores

AfP MIAM n,a •• wí)e 1"*-

que servirá para a estréia de J«y-me Ca'ta, marcada parn o próximodla P no Teatro Glória.

Mííhifiy UUId, 00st8i partlol-piiít do (s^nco que vai ocupar o

Tcntro Glüfín. a pnrtlr do dla 9 demaio.

Filmes para breve: "PECADORA IMACULADA", com Calalano e Jane Martins. "A MÁSCARA DO VINGADOR", com Jshn Derek. "KERAIA MâlDÜA", com lm Hay-ward. "TUFÃO", com Jon Hall. "0 MALDITO", cóm David Wayne. "ORFEU", com Marie Dea. "0 FILHO PERSIOQ", com Mmmà OfBríen. "HINO À VIDA", cóm

com Alida Valli. Em cartaz nós três cines Metro, "A SEREIA E 0 SABIDO", com Esther Williams e Red Skelton.

rSARDINHA MiflRI

MO. XI Quinta-feira, 24 do abri! de 1952 N. 3.287

O Govêrno da Cidadev «

0. .0 DE ESTUDOS O NOVO CÓDIGO DE OBRAS —PAGAMENTO DO LOTE 5 — NORMAS PARA APREEN-SÕ£S DE CÃES & FUNCIONÁRIOS TÉCNICOS PARAESTAGIAREM NO ESTRANGEIRO — PAGAMENTO DE

EMPRÉSTIMOSDepartamentoO Dlrotor do Departamento de

Yotcrln&rla'; vem de baixar novusinstruções pura a captura do .ini-mais Bpltoa na via pública. As por-nu'.a Dstabclccm como se constl-Mimo aa equipes do captura edemais medidas acauteladoroa uoslhtcrfisses da postura municipal ed03 proprietários dos próprios ani-maia.FUNCIONÁRIOS TÉCNICOS PAUAESTAGIAREM NO liSTRANGEIRO

Em cumprimento ao determinadopeio a. cretario do Agricultura, odiretor do Departamento de Vote-rlnariu assinou portaria ontem, de-slgnanclo os funcionários Luiz Say-mundo Tavares de Macedo o New-tou Guimarães Alves para dentrodo menor prazo possível, apresentarnormas para seleçAo dos servido-res técnicos daquele Departamentoquo deverão estagiar no estrangeiro.SEDE PAKA O DEPARTAMENTO

DE ESTRADAS DE RODAGEMAo prefeito João Carlos Vital, o.

engenheiro Carlos Soarss Pereiratn entrega, ontem, do "croquls" doedifício sede do Departamento deEstradas de Rodagens, a ser cons-truldo na Esplanada do Castelo,cm local a scr designado pela Pre-feitura. O edl.Mclo cm causa, terA12 andares, e será construído comiodos os requisitos ds engenhariamoderna.REFORMA NA LEI IMOBILIÁRIA

A fim dc apresentar trabalho so-bre a reforma da Lei 157, qus cuidado Imposto Predial • Territoriale, quc deverA ser encaminhadoao Legislativo da cidade pelo pre-reito. foram designados os servi-dores Barbosa Lima Sobrinho, Ma-noel de Carvalho Barroso, AméricoWerneck Junior © Haroldo Beser-ra Cavalcanti. A comlssfto deverAelaborar o anteprojeto de reíòr-ma geral da lei acima mcnclo-nada.PAGAMENTO DO LOTE >

ProsseguIrA hoje, o pagamentoaos servidores municipais, sendoatendidos nos próprios locais detrabalho os Integrantes dos núcleosdo Lote "3.CÓDIGO DE OBRAS

Sob a presidência do prefeitoJoAo Carlos Vital, esteve reunidoontem, o Secretariado munlclp.il,quando foram estudados Tortos as-suntos de alto Interesse da adminis-tração. Mereceu maior atenção a re-íorma do decreto 6.000, que cuidado estatuto do obras de ura modogeral c, ainda, a parte relativa Asmedidas pleiteadas Junto ao Presi-dente do Banco do Brasil paraImportação dc material IndlspensA-vel As obras era curso.BASES DE HONORÁRIOS

PARA OS DESPACHANTESPara estudar ss bases para fl-

...., «ação dos. honorArlos cobrados ps--., los despachantes municipais, por,,. scr.vlç.os prestados a terceiros, ao'•

, desrtii'ponl.0 de sus* atividadesjunto as repartições da Prefeitura,o prefeito designou os íunclonA-rios Calo Furtado de Mendonça,Elias Miguel Saun. Nilton Rodrt-gues. Flleto Pinto Lopes, • o prest-dento do Centro dos Despachsn-tes da Profelturo Albarlco Terras,Durão para funcionarem sob a pro-ütdêncla do primeiro, devendo apre-sentar circunstanciado relatóriodentro do prazo previsto era lei.ADMINISTRAÇÕES DOS

PARQUES RECREATIVOSO prefeito designou os aerrldo-

.'es Francisco Martins Caplstrauo,Gabriel Squlne, Everardo Del Ne-

gro, JoAo Ribeiro dos Santos, RuthGouveia, Nilton Pena Ouerra daSUva Rosa, Josó A. de Barcelar oValdir Leal da Costa para, sob apresidência do primeiro, constl-tuirem a comissão encarregada depropor a expedlçAo dos atos neces-sArlos A perfeita execuçAo da lei674, apresentando ao prefeito, noprazo do 60 dias um plano de coas-truçAo, instalação, manutenção eadministração de parques e recreiosInfantis no Distrito Federal, bemcomo de ampliação dos núcleosdo recreação JA Instalados pela mu-nlclpalldade.

MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAIS

Pagamento de tmprislimosSeri efetuado hole o pagamento dis

seguintes propostas de empréstimos: —43.35O — 411 — 41a — 414 — 41341fi _ 417 — «18 — 419 — 420 —421 — 432 — 423 — 425 — 426 —423 — 428 — 420 — 430 — 431 —432 — 434 — 436 ¦— 430 — 442 —44, _ 444 — 446 — 448 — 449 —45! — 453 — 458 — 459 — 460 —481 _ 46j — 485 — 466 — 467 —469 — 470 — 471 — 4;2 — 474 —475 — 476.

CÓDIGO 31 — SEGUNDA CHAMA.DA — COMUNS EFETIVOS — PRO-POSTAS: — 43.095 — 43.362 — 30.

COMUNS EXTRANUMERÁRIOS —CÓDIGO 22 — PROPOSTA: — 172 —531 — 532 — 533 — 534 — Sj5 —530 — 537 — 538 — 339 — 340 —541 — 542 — 343 — 544 — 545 —546 — 547 — 348 — 549 — 531 —552 — 553 — 354 — 555 — 356 —557 —• 558 -*- 559 — 560 — 561 —562 — 563 — 564 — 566 — 567 —<<K — 369 — 570 — 571 — 572 —57j — 576 — 577 — 570 — 580 —5Sl — 582 — 583 — 584 — 585 —58; — 588 — 589 — 590.

SEGUNDA CHAMADA — EXTRANU-MERARIO — CÓDIGO 22 — PROPÔS-TA — I35 — MATRICULA — 38.698.

COMUNS EXTRANUMERÁRIOS —CÓDIGO 23 — POPOSTAS: — 1.429— 1.741 — I.774 —. 1.83! — I.8331.63. — 1.834 — 1.835 — 1.837 —1.839 — 1.840 — 1.841 — 1.843 —1.845 — 1.846 — 1.847

'— 1.848 —

1.84!» — 1.850 — 1.832 — 1.853 —1.8.N4 — 1.856 — 1.857 — 1.859 —1.860.

MATRÍCULAS: — 80 — 146 —2.757 — 5.208 — 5.630 — 3.710 —6.362 — 6.684 — 6.799 — 8.344 —8.842 — 8.959 — 10.54. — 11.13811.654 — 12.117 — 12.176 — la.20712.606 ¦— 12.697 — 13.969 — 15.74216.290 — 16.506 — 17.445 — I7.83S19.356 — 20.287 — 31.951 — 22.3i423.208 — 33.882 — 26.145 — 27.250j7.25j — 27.914 — 28.254 — 28.88329.995 — 30.301 — 31.477 — 31.98033.421 — 35.342 — 36.037 — 37.«í39.502 — 39.596 — 43.056 — 43.40244.880 — 45.291 — 43.852 — 48.23446.250 — 46.661] — 48.904 — 49.84049.965 — 49.978— 50.224 — SI. 40751.485 — 51.530 — «.IU — 33.35353.828 — 53.778 — Sfl.378 — 38.55736.802'— 56.984 — 37.134 — S7.l7f57.374 — 87.670 — 57.824 — 37.97339.467 — 60.123 — 60.127 — 6O.1O860.336 — 61.369 — 63.943 — 54.33463.033 — «5.099 — 67.589 — 68.15099.061 — 99.103.

CASAMENTOS MATRÍCULAS: —J.837 — 18.397 — 18.473 — 19.08626.142 — 27.I38 — 31.993 — 32.16138.960 — 43.082 — 51.573 — 56.21357.6647 — 63.563 — «4.141.SEGUNDA CHAMADA — CASA-

MENTOS — MATRICULA — 52.090.O pagamento das propostas anuncia-

du para pagamento neste més e nioprocuradas ati a presente data far-se-ihoje.

:*>-«"»^-*"'l>-'**"»-*-»^^'*^^^

Jhom.aUB.Í

PALAVRAS CRUZADASPROBLEMA N. 236

_— HORIZONTAIS< ¦ 1 — Abelha grande

-.—-' • negra do Br»sil' — Proprietária

— Nome próprioíemlnlno

/ — Planícies ala-gadlças

10 — Morar, residiru - Cidade do Es

tado do RioO r a n d « doNorts

VERTICAIS

— Prep. lat. si»-nlltoa a, psra,Junto

— Cercadura* de

— Ora. de Inseto lepldopte-ros noturnos

« — Pilhas; rimas'3 — Filho de Pau-

no8 — Vila da ms.

Ca,, no dep.Qlronde

8—(ARc.) Velho.ios//Mn-&wc~- ROTA: _ QutI.quar colaboraçAo sa-ri bem recebida pois

fted&çAo que, antecipadamente, agrsdt.ee. Aa eoluçôea dc« problcsiuserfic dadas no dia seguinte ao da publicação dos mapas. A corres-poudSncla deverA ser endereçada para RednçAo de A MANHA — RuaSacadura Cabral, 43 — SeçAo de Polatros C.-usades.

SOLUÇÃO DO PROBLEMA N. SMHORIZONTAIS5 — Partido; 10 — Raul; 13 — Trabalhista; 13 — Brasileiro: 1*

— Iod; 17 — Slara; 18 — Ca; 19 — Oalo; 30 — Br; 31 — Nair 33 -Ada; 24 — Oc; 25 — Parse; 26 — Sawmsgo; 37 — Ias.

VERTICAIS

1 — Irradiar; 3 — Odallsoo; S — Arirana; 4 — Alamaw»; 6 -Atroada; 7 — Tas: 8 — Ibl; 9 — Olesr; 11 — Aso; 12 — Ut; 14 -Hlr; 15 — Bloas; 18 — Cisa; 32 — Ari; 34 — Om; 35 — PO.

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iomenageados o Presidente Getúlio Vargas, o Ministro Segadas Vio-na e o Cel. Gashypo Chagas Pereira - Na data do 1.° aniversário do

atual administração do Sindicato - Os oradoresRealizou-se na segunda-feira

p. passada n festiva Inaugura-çfio da sede próprio do Slndl-cato dos Trabalhadores em Em-presas Ferroviárias (Ferroviáriosda Leòpoldina), solenidade quecontou com elevado número deassociados e figuras de destaquenos circulos sindicais e sociaisdesta capital. Na mesma data,

BSOCIAXS/vvwwwy vwww"NO TEMPO DOS

BANDEIRANTES"(Crônica de BXLEN)

SAO PAULO — O 80o Pau-

lo seUcentista era pobre.Não há quc falar própria-mento em milionárias. Mas ha-via evidentemente os mais ricase cujo esplendor de lndumentá-ria se revelava na gorrldlce dasprocissões, cm tortas as solenl-dades festivas das igrejas.

As mulheres de hoje, caprsesde ostentar um vestido de Dior(quo um mau trocadllhlsta dia-se ser De ouro...), no valor deduzentos mil cruzeiros, encon-iram precursoras verdadeiras emalgumas antigas senhoras pau-llstanas. Dl-lo o autor de "Vtdae morte do Bandeirante": "Umgrande assombro alarga osolhos de todos os fiéis, quandodona Catarina de Siqueira en-tra na Igreja do Colégio... le-vando a sua vasqulnha e o musalote de veludo roso e «maré-Io, este guarnecldo de seis nas-samanes e aquela de quinze. Per-tenoem-lhe os mats famosos gt-DOes da época: um, de telaasul, enfeitado de camsulllhode ouro sobre pestana lavrada;outro de tabl amarelo, eom pu-samanes pretos".

E vem a aluslo ao vestido dedona Maria Bicudo. Valia vintemil réis! E a vasqulnha de ct-ttm negro damaseadaT Tinhadoze passamanes!

Mas o» sinais de riqueaa eramainda poucos a transpareceramnos adornos dos vestuários. Aspedras verdes, no sertio Ignoto,continuavam sendo destlusfto •enganosa miragem... E excep-clonals os criaturas qoe como adona Maria Bicudo eram capa-ces de ostentar a gloria de umvestido de rainha, custando aimportância extraordinária devinte mil réis!

Aniversários ,fazem 3J38 tavat

SENHORAS:•Maria Augusta Tavares Vieira —Nair Coimbra Magalháea Castro —Maria Augusta Aaevodo Carvalho.SENHORITAS:

Terezinha Melo Viana — Dé» Ro-oha Pereira.SENHORES:

Brigadeiro Armando Souza MoloAraribóla — Manoel Mendes Cam-pos — Jofto Lira FUho — José Jorge

Horácio Ernani de Melo — DarcyPalhares — Pedro Cintra — Sebas-Ufto Leite — Orénlo Tinoco Junior

Oeraldo Gomes Pereira Pinto.JOSÉ ALVES FERREIRA FILHO

Transcorre, hoje, o aniversárioFilho, prestlmoeo funcionário danatalicio do sr. José Alves FerreiraAdministração deste Jornal. Poresso motivo, será alvo das mereci-das homenagens dos seus colegas eamigos.

Fasem anos, hoje, os nossosconfrades srs.: Américo Novais, —Danilo Ribeiro — Nestor Cadavale Álvaro ds OUvelra.

ANTONIO JORGE — Completa,hoje, A anos de idade, o aalantomenino Antonio Jorge, filho docasal Helena-Oontran Prazeres, quepor esse event receplelonorá os seusparentes • amigos.

Faz anos, hoje, a srta. Jandl-ra Ferreira de Carvalho. íllha docaaal Ináda-Jo&o Ferreira de Cor-valho. Por esse motivo a aniversá-riante será pedida em casamento,pelo ar. Antonio Mendes Coelho,filho do oomerclante Manoel Mu-tins Coelho e de sua espOsa, sra.Maria Evangelista Coelho. Na -esl-déncla dos pais da nataclllante, se-rá oferecida uma festa, aos amigosdo Jovem par.Batizados

Renll»ou-so domingo uitimo, obatizado do menino Norb;rtoNascimento de Limo, filho do or.Normandlo Corrêa de Lima e dasra. Alice Noaclmento de Unia.Serviram de padrinhos o sr. Fran-cisco Raymundo Marques e a srta.Marlene Auxiliadora do Nascimento.Nascimentos

Aprenda, se não souberPERGUNTAS:

1 Quol era o nome todo de Guy de Moupouan»?

2 Qual é a utilização da fibra do earoá?

3 Qual foi a primeira organização comunol instituída M Brasil?

4 A que se dá o nome de demograíiaí5 Qual é a cidade santa do Bromanismo?

•sajouag — çsouDiunq sapop!A|i3|03 sop oausjioisa opnjsa oy — *

•fr£Ç[ ixi9 'Dmog ou 'ojn6as ojJOd |oj — R•340 3 uiaOoiuo 'ssjuoqjoq 'sopjoo op oDjjqoi ou Dpoii|!.n ,3 — 1

•juDssodnow op *nD 4-aqiV fuay MU3H — l;SVlSOdUÜ

Nasceu na Maternidade CarmnlaDutra a menina Maria Aparecida,filha do Jornalista Mario Galváode Ura e da' srs. Maria das Mer-c6s Aguiar de to*.Conferências

5.o CENTENÁRIO DE LEONARDODA VINCI — A dlfusfio culturalda Prefeitura comemorará, o quintocentenário de Leonardo da Vlncl,com uma conferência pública. aA-bre o grande personagem do Re-nascimento. Falará, o professor Ms-rio Barata, da Sociedade Internado-nal de Críticos de Arte, no dia 38,áa 17,30 horas, no Assírio. A entra-da será franqueada ao público in-tereseado.

Dia as de abril, sexta-feira,20,30 horas local: Associação Brasi-Íelra de Odontologia. CONFERÊN-OISTA: Prof. Oospor Soares Bran-dio. da Faculdade de Farmácia 1Odontologia do Estado do Rio deJaneiro. ASSUNTO: Mesa Clinicasôbre: "Suturas".

A dlfus&o cultural da Fref?ltu-ra tomou a ai a realização demesas redondas, convocando oe ele-mentos mais autorizados para au-toricadoe para debater ee temaspalpitantes da atualidade. Dentreeles está o da soelallsaçllo da me-dlclna, que será o objeto da pri-meira mesa redonda, depois deamanhft, dia 33, ás 31 horas, noAssírio. Foi convidado para prssl-dl-la e conduzir oe debates o pro-fessor Perearrino Junior, da Unlver-sidade do Brasil, da Academia lira-sllelra de Letras, experimentadoadministrador de serviços médicose sociais e clinico aballsado.

A Academia Nacional de Me-«Urina realiza hoje, quinta-feira, ás20,30 horas, em sua sede. no Silo-teu Brasileiro, a sua sessão s?mn-

nal. A ordem do dia é a seguinte:1) ImprcsaOes do 4,° Congresso In-ternacional do Saúde Mental, rea-Uzado no México — pelo acadêmicoHenrique Roxo; 2) Neoplasma be-nlgno primitivo do ureter — peloacadêmico Guerreiro de Farta; 3)Da Córlo-retlnite toxoplásmlca —pelo acadêmico Abreu Fialho. Asesaáo é franca a médicos e estu-dantes de medicina.

Clubes e festasO Olymplco Club abre sábado

próximo, os seus salOes, das 18 ás20,30 horas, para a rcallzaç&o demats uma tarde dançante, dedicadaaoa associados e peàsoas de sua fa-mllla. Tocará a orquestra de Yoyô.O lngreaso será feito com a apre-eentação da carteira social e do re-clbo do mês em curso.Homenagens

Rejubllados com a escolha do dr.Mourfio Filho para a presidência daCâmara do Dlatrlto Federal, ssusnmlgos, colegas e admiradores vlohomenageá-lo, oferecendo-lho sá-bado, ás 13 horas, um almoço decordialidade, no salfto nobre doAutomóvel Clubo do Brasil, para oqual sfto encontradas listas ds ade-aóce, no "Jornal do Comércio" ena portaria da A.B.I..

PROF. DENIZART PEREIRA DEMELLO — No próximo domingo, dia11, os amigos e admiradores do prof.Denlzart Pereira de Mello irfto ofe-recer-lhe um passeio marítimo pelaságuas da Guanabara.

O navio que transportará os con-vldados será o "Mestre Jofto", quedesatracará ás 9 horas, do Cala doMercado.Solenidades

Realizam-se amanhft, áa 30,30 hrs.,no Salfto Nobre do Sindicato dosContabUlstas, á rua Buenos Aires.n.° 283, os solenidades do dia docontabiilsta.

— Amanhft, áa 17,30 horas, serárealizada a solenidade da posse danova Diretoria do Terço do Conse-lho Diretor e Comlssfto Fiscal doClube de Engenharia, no 3.° andardo novo Edifício sétle do Clube, ftAv. Rio Brnco, n.o 134.

comemorou-se o primeiro «üver-sArfo da atual admmbtraçao da-quela entidade classista.

A sessão inaugural foi inicia-da pouco depois las IS horas,cem a referida sede completa- Imente lotada. A Mesa que *..:.-- '

giu os trabalhos citara integra-da pelos seguintes dirigentes econvidados de honra: Sr. Dun-pino Lessa de Man:.?, presiden-ts do Sindicato, deputado Bri-gido Tinoco; cel. Gashipo ena-gas Pereira, diretor da Leopol-dina; sr. José Santana, presi-dente da CAP dos Ferroviáriosda Leòpoldina; sr. Nello VolaBorclll, prefeito de Cachocao doItnpemlrim; dr. Nilton de OU-reira e dr. Cleveland Paraíso.médicos da CAP dos Ferrovia-rios: sr- Adamastor Fontoura,membro da classe e dr. Peri Cou-tinho, representante do sr. Mi-i:istro do TYabalho. que presidiaa solenidade.

HOMENAGEADOS 1 ^^ ^ ^ ^ ^^ q praUente do sindicato, sr. Dimpino La*

Da so'enidade constou o des- «1 de Marins, o diretor da Leòpoldina, cel* Gashypo Chagas Pereira,cerramento das bandeiras Nacio- o deputado Brigido Tinoco, o presidente âa Caixa de Aposentadorianal e do Sindicato, oem como a e Pensões dos Ferrocidrfoj da Lcopoldir.a. sr. José aSnfAna, e oinauguração fios retratos dos ho- prefeito de Cachoeiro do Itapemlrim, sr- Nello Vola BorclU

1

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ViajantesDELEGAÇÃO BRASILEIRA AO

CONGRESSO DE MEDICINA TRO-PICAL DE LISBOA — Com destinoa Lisboa, deixará hoje, o Rio, emum dos Bandeirantes da Panair doBrasil, o dr. Nilson Gulmarftcs,chefe da Seçáo de Admlnlstriç&oSanitária da Dlvlsio de Organiza-çio Sanitária do Ministério da .ídu-caçfto e Saúde. Atendendo ao con-vlte dirigido pelo Ministro de Oi-tramar do governo português áque-la Dlvlsfto, integrará o referido sn-nlterista a delegação brasileira aoI Congresso Nacional de MedicinaTropical e Higiene, a reollxor-se cmLtabôa, cm fins do mês em curso.Chefiará a nossa delegaçlo a eeseconclave cientifico o prof. OUm-pio da Fonseca Filho, representan-do o dr. Nilson Qulmarftes a So-cledade Brasileira de Higiene, daqual é Secretário Executivo.

— Com destino a Paris, deixouontem o Rio, em um dos Banda!-rantes da Panair do Brasil, o sr.Ângelo Stefanlo, prefeito da cidadede Veneza, o qual seguiu «compa-nhado de seu secretário, o dr. Pre-derico Scblavonl. O chefe da edi-lldade veneziana demorou-se emlonga visita ao nosso pais. tendo sl-do recepcionado na capital bandel-rante pelo chefe do Executivo lo-cal na Cftmara Municipal, asalmcomo pela colônia italiana ali >!o-mlcUlada, sendo-lhe proporciona-das visitas aos principais centrosprodutores e principais cidades da-quele Estado. Posteriormente, o sr.Ângelo Stet&nlo, onde a Muntelpa-lldade lhe ofereceu ura banquetepresidido pelo prefeito AméricoGlannettl, dlrlglndo-ee a seguir áCidade de Ouro Preto, onde pos-sou a semana santa, assistindo ascomemorações do evento e visltaadoos principais centros históricos. Aoseu embarque no aeroporto do Oa-lefto, estiveram presentes destaca-daa personalidades do nosso mundooficial e da representaç&o diploma-tica e colânta italianas.

.._.,-._—******* »«¦>¦•¦ r.*--,»«!»¦•»¦ > ,-*¦**• * * *-.ir-*-tr:-~—*«*i3ggí,-- ¦•-•• fô^^^",

i&2ftgW£&&Flagrante tomado quando da inauguração da sede própria do Sindicato dos Trabalhadores em Etr..presas Ferroviárias. Assentados, vemos da esquerda para à direita*, sr. Nello Vola Borelli, prí/ciíode Cachoeiro de Itapemerim; sr. Dimpino Lessa de Marins, presidente do Sindicato; sr. José Sant •Ana, presidente da CAP dos Ferroridrios da Leòpoldina; sr. Nilton Borelli, membro do DiretoriaMunicipal do PTB de Cachoeiro do Itapemirim; dr. Gad Ferreira, advogado e membro do referidodiretório; sr. Sebastião Pereira Maurício, secretário do Sindicato; dr. Cleveland Paraíso e senhora.Na parte anterior, de P*. a maioria dos represen tantes das várias delegacias do Sindicato, no ln*

terior. além de mniios dos trabalhadores ferroviários presentes

menageados: Presidente GetuiioVargas, ministro Segadas Vianae cel. Gashipo Chagas Pereira.

O presidente do Sindicato, sr.Dimpino Lessa de Marins, fezuso da palavra, focalizando aalegria dos trabalhadores pe*»Inauguração da sede própria desua associação de classe, fazen-do uma recapltulaçâo das ativi-dades da diretoria do Sindicatoe declarando que a mesma nfiodesfaleceria na luta pelas justasreivindicações dos ferroviários.Termina o orador cocgratulan-do-se com todos os qus ajudama engrandecer o Sindicato dosTrabalhadores em Enprtsas Per-r o viárias.

Falou, a seguir, o deputado Bri-gido Tinoco. que declarou sên-tir-se ali como em seu própriolar. pois sempre tivera a* me*lhores simpatias pela classe e re-cebera, sempre, em retribuição,a amizade e compreensão dostrabalhadores. Identificado coma orientação rociai do PresidenteVargas, tinha o praaer de re-lembrar que muito )\ fAra apro-vado em benefício dos ferrovai-rlot;, garantindo que tudo o queesteja pendente, nesse pr-rticul r.receberia sua atenção, semprefavorável aos que trabalham.

Stf£^flM^3 xlfirtf&SâV^K

O depsíodo Brigido Tinioco, homenageado pela diretoria do Sini:-*-i.ato.como convidado especial para inaugurar a sede própria, quan*

do proferia seu brilhante e aplaudido discurso.

DECLARAÇÕES DO DIRETO:. .DA LEÒPOLDINA

Depois do deputada BriçidaTinoco. falo." o dlrsr*"" d' T"fl Ipoldina. sr. Gashipo Chagas Pe-reira. que disse i ¦**•* aa »-*"^homenagear a grande classe dosferroviários e que tudo fiara e 1

faria para tun bom entendimen-to entre sua administração e ostrabalhadores, de acoido com apolitiea social do Governo Var-tae. Declarou que envidaria to-doe os esforços para a efctl-Ysçáo de um crescente e constan-te amparo aos ferroviários efiquele Sindicato, que é o maior,da classe, em todo o Brasil, pois

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"Ma Hn F«rnfpirn" iíerest:ro77i-se do maior Drtltònhs-ma uv uhviGiiv — no BS comemorações do "Dia do Es-coteiro", ontem realizadas nesta capital, Na Praia do Flamengo,onde se encontra o Monumento tío Escoteiro, reuniram-se todos osCentros da Região, sendo exaltada velos oraderss a impofiánda doesntiittnn **- ¦¦ .*ão moro/ e civica da iuvcntiide. Estampamos

acima um flagrante âa sôlenidad»

congrega cerca de quiuze mil trs*balhadores, conscientes dos seu!o.iteitos e deveres.

Falaram, ainda, a seguir, o dr,Capltulluo dos Santos, advogaidi» Sindicato e o ferroviário sr,Raul Cardoso de Aguiar, tecendocomentários oportunos em tornodo acontecimento que ali se ve-rif.cava e dos problemas da cias"se.

Terminando a bela e significa-tivq festividade, foram servidosu todos os presentes, doces e ri-fíigerantes, em farto mesa. pos-tf» numa das dependências riar*»pla sede, cuja innupure.ção ra-piesentou o ponto culminante 9final de uma luta vitoriosa, pe-la concretizaçáo de vmo ve haaspiração dos ferroviários daLeòpoldina.

,11 ilT

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*A Redentora*

OS INTERESSES NACIONAIS ACONSELHAM APARTICIPAÇÃO DOS PARTIDOS NO GOVERNO0 Governo está realizando o saneamento financeiroResposta às últimas criticas à mensagem pre-fsidencial — Projeto de lei proibindo a comprade "passe" e o pagamento de "luvas" a joga-dores de futebol - Debates sobre o divórcio

UM

PROTESTO, destinado a, pelo menos, despertar Imensochoque no atual regime do profissionalismo esportivo, foiapresentado na C&mara dos Deputados pelo sr. Art Pitombo.

O autor do projeto declara, para justificar a aua iniciativa, quenão 6 possível, num país civilizado c democrático, que se continuea admitir o mercado humano, a venda de pessoas humanas, comoee o país estivesse num regime de escravatura. O projeto em quês-táo vis», em suas poucas e simples palavras, extinguir dois pro-cessos cie retenção «los atletas profissionais; os institutos do "pas-te" e das "luvas". Dos outros oradores, destacou-se o sr Vascon-.elos Costa, que leu, para constar dos anais, uma tese

'aprovada•na segunda mesa redonda realizada em Belo Horizonte, sob osauspícios da Associação Comercial de Minas. Esta lnstltulçfto 6que lhe remeteu o documento lido e Incorporado aos anais. Os ou-tno assuntos ficaram adstritos a reclamações de interesse mera-mente local.AINDA A MENSAGEM

No grande expediente, a nm dseompletar seu tempo Interrompidoanteriormente, falou o sr. Fernau-do Ferrari, prosseguindo, assim,tm tua contcataçfto aos udents-tas. da Casa. em virtude dt euarampanha sistemática cm tornoda última mensagem presidencial.

O sr. Ferrari classifica de lcvt.m-dade doa aoutadores e mostra, que,pelo contrário, o govorno vem roa-lixando, com segurança, o sanes-mento ílnanoelro e encaminha udoa questão econômica para o devi-do caminho. Estabelece-so debate,tendo-sa o tr. BUao Pinto comoprincipal oponente, auxiliado, aav.zct, pelo w. Tenório Cavalcanti.Mas o orador mantém seu dls*curso e cita, para exemplificar, v_-rtaa atitudes corretas e inatacáveisdo governo, seja dando prioridadea obras essenciais ou reprodutivas,seja evitando gastos oom obras davalor remota a de devoluç&o du-vldosa.

Era pouco o tempo do orador queteve de deixar a tribuna.OTIMISMO

o resto do tempo do grando ex-pciiicnto, foi empregado pelo sr.Barros de Carvalho. Fazia ao tr.Horácio Lafer uma critica um un-to abstrata, acusando-o áa haver,sempre, mostrado com cores ne-graa a sltuaç&o do pais, exagerao-do as coisas, com a deliberaçãode impressionar. O orador rolem-bra um discurso seu, no começode 1951. para dlzcr que o vam-mocia receita, especialmente no quese refere ao imposto de renda, fd-ra previsto por êle, n&o sendo «íòradu recuperação atual. E prosseg-iíu,cara a inteuç&o deliberada de des-merecer a gestão do ar. Hor&clot .*..-, ;4. irejito,da pasta da Fazen-da u na vanguarda da execuçAodo plano Lâfer, *

.. cttUca, porém, prossegue, napalavra do sr. Daniel Faraco, qut».na generalidade dos reparos, eomquo começa, passií, depois, a to-callzar o velho problema dn mn-dclra, pnra o qual o orador peloa atenção do governo e, aluda,i mandamento, íaciUdailc de trans-

. porto e de exportaç&o.OKUEM UO DIA

Em ordem do dia, a primeira ma-teria é o projeto de emenda &Constituição, do autoria do sr. Nel-eon Carneiro, com a intençfto decancelar, na Carta Magna, a ex-pressão "vinculo indissolúvel", pn-tu tornar exeqüível n Introdu.-flode divórcio no pais.

O primeiro orador foi o ar. Ar-ruda Câmara, principal adversáriodo sr. Nelson Carneiro. Novumca-' tc, reproduz os argumentes de qucJá liavlh lançado mfto onterlornv.n-

• te. frisando que a formação moral. e social do Brasil repele o dlv-ir*

cio, que desorganizaria a fami-Ua e destruiria a moral quc sus-

tem «travía do tempo a Instituiçãofamiliar.

Também o tr. Daniel Farsco (oicontra a emenda, analisando o as-sunto sob o ponto de vista dasconveniências sociais.OUTROS PROJETOS

Estilo ainda em ordem do «Uadoit importantes projetos, cujadlscuss&o foi Impedida pelo pro-Jeto Nelson Carneiro. O primeiroé o que eleva salários de jornails-tas, j& devolvido, t Meta pela Co-mlss&o de Justiça. O outro é o queaprova o Plano de Vlaçfio Nada-nal.

Entretanto, conforme a praxe es-tabelecida, • resto da sess&o teconsagrou a explicações pessoais.

O er. Vieira Uns teve oportunl-dade, entfto, de falar sobre um at-sunto que apenas vem aflorandoem discursos pequenos. Tratou 6areformn agrirla, que preconiza co-mo a única soluç&o capaz de resol-

. ver a sltuaç&o do homem do cam-po, de maneira a concorrer, nin-da em benefldo do povo om geral,polo aumento imediato da produ-çfio quo uma boa lei agrária per-mltlrla,

Sobretudo, o tr. Vieira Llntobserva que sd o sentido de próprio-dado poderi. fixar no tolo o traba-lhador rural, até aqui exploradoo miserável, t perseguido de toda

maneira, Inclusive taxado de co*munlsta, sempre que procura «imap&lldn relvtndlcnçfio. E, a perma-necer o latifúndio, nem. o hdmemdo cnmpo nem a própria naç&o eon-set-ulrfio desenvolver-se conventon-temente. E conclui por afirmar queesta sltnnc&o dolorosa tem que terfim no BrasU,

O sr. Tenório Cavalcanti, porfim. fez outra série de criticas, fi-xando, ainda, o homem rural. Efoi o último orador*;-

^^B^^r^F^fc^B^TB^^^^^^^^^^J

OS

PROBLEMAS do fute-boi passaram a figurar,em destaque, nos anais

do Senado, nestes últimos dlns.Anteontem foi o sr. FranciscoOallottt que ocupou a atençãode seus pares, para exaltar ofeito dos jogadores brasileirosque, em Santiago do Chile, le

marcha em câmara lenta, atra-vés das comissões, recebeu, on-tem, um alento nessa cammna-da que já vem de longe. O sr.Gomes de Oliveira, relator aamatéria fla Comissão d Previ-dência Social .concluiu seu pa-recer, Com isso o profeta entra"na curva de chegada", comodiria u meronista de turfe...

EM

NOME do Partido So-olallsta, que representano Senado, o sr. Domin-

jos Velaseo fes, ontem, o elo-gio fúnebre do sr. StaffordCripps, destacado político ln-glês, recentemente falecido, SirCripps, que foi embaixador emMoscou, teve papel saliente navida do Partido Trabalhista bri-tftnlco, até hâ pouco detentordo poder na Orft Bretanha. Ecomo oa socialistas brasileirosencontram pontos de Identida-de entre seu programa eo dotrabalhismo inglês, eis a razão

MICRO-BIOGRAFIAS

^OPORTUNO E VEEMENTE DISCURSO 00 SIL WNA1T1MARIZ, VERBERANDO A ATITUDE HKATIVKTADA UDN — APROVADA. NA REUNIÃO 00 CONSE-LHO NACIONAL, A MCÇÂO OOS MINEIROS — ACÔR-DO EM TORNO 00 PROBLEMA DA SUCESSÃO — FA-

LA O SR. JOSÉ CÂNDIDO FERRAZ

SOB

a presidência do sr. Soares FBBr* iea__s*«_-__ _______ aasede do Partido, a sessão de __K»irr.iJz_u__» er. Cwbh___b Xa-<• Inml da fIDN. orarão cue nela uciBwãa tra. tr rea»e çb*

ngntas VMM

vantaram o título de campeões deiw» homenagem especial. Sono certame lnteramericano. 9ne» »» P™.*,<!?' *** «entidadeOntem, foi o sr. Mozart Lagodirigindo-se ao prefeito cario-ca, no sentido de alertá-lo con-tra atividades que estariamsendo desenvolvidas por parteda diretoria de certos clubes de

é muito dificll de ser estabele-clda...

Natural do Rio Orande doNorte, radicou-se no Dis*

trito Federal, onde exerceu ojornalismo durante virlos anos,

desempenhando também cargos

RETIFICANDO

uma praxe públicos «fe destaque. Em 19is-,que vinha sendo adotadft, foi nomeado interventor federalhá longo tempo, o Senado, em seu Estado, voltando a Na-

futebol, junto aos vereadores, ontem, deixou de suspender sua tal, de onde se encontrava afãs-com o fim de promover a ele- reunlfto, togo após a leitura do tado há mais de vinte anos. Novaçfto dos preços dos Ingressos expediente, como acontecia fts pleito de dezembro de 1945. foino estádio do Maracanft. O quartas-feiras, a fim de dedl- eleito senador, vindo participarnenaáor carioca adverte oue sé car ° temP° restante ao tra- dos trabalhos da Assembléiasenaaor carioca acerte que se balho dfts comJssõe, Assim na Naci0nal Constituinte, de cu)atrata de um movimento con- ordem do dia, íoram aprecia- Afesa participou na qualidaaetrárlo aos Interesses da enor- dos vAMos projetos em pauta. de primeiro secretário. Pertenceme massa popular que tem no E quando a sessfto se encerrou ao» quadros do Partido Sociai.•«.-_¦<m.t a._sr__f__jss __-__?___-fr_-sfavorito • se bate para que nfto reunirem os órgftos técnlcos1 paro o qual foi eleito pelos seusseja permitida qualquer majo-raçfto naqueles preços. E temtoda raz&o...

O

PROJETO da nova l*XSindical, ora em curso naC&mara Alta, que provo-

cou, há dias, enérgico pronun-damento do sr. Domingos Ve-lasco, em conseqüência de sua

A. S. co.stadoanoa

de ___ef**w a CSMi iiilsit, c *******

a MANHA

constitui assim como uma espcêcie de l___iamade_tendências das seções estaduais do Fartfte.

Como nas doas reuniões anteriores, eardos oe conselheiros, decorrendo anftn«lno

CRITICADA A POSIÇÃO DO PARTIDOA nota de sensação da reunião ftnal foi a

nartl Marit, chefe da seção potígaar vfcatta.Sem rodeios, antes com rode baqueia, a

rlogranden.se, depola de falar na ru.t.t.nfi*m*ao selo das massas, «ias quais o Partido «rih*de relembrar que o presidente Gett-fo Tascas.de sen governo, tem feito repetidos apita a

"

sentido de que colaborem com o Ex-matha mmas nacionais, disse:

"O povo nos acompanha cemagindo desta maneira, um partido deadiantar querer convencer a opinião g_____a <_. fpe aa *_Jofto Cleófas e Juraci Magalhães estio F*i.erit__a da Tidadiria brasUelra, quando, na realidade, ade fato, o chefe da ÜDN pernambucana.o segundo é o chefe inconteste da UDN ______»"*. E"Permiti que en manifeste aqoi a ata apa-fa e *m :aos srs Jofto Cleófas e Juraci Magattie». ptfia• patriótica com que vêm exercendo aaconfiadas pelo Governo da República. '

nosso Partido". Concluindo, declarou • se"... a UDN, em vez de uma atilate

clarar expressamente, pelos seos órfãospartido de âmbito nacional cora d_rt___n enão está Inibida de participar do Got-fua aa«que os interesses nacionais assim a acena*_______t'".A MOÇÃO MINEIRA »_____.«_«_» * aprat-SBasB-*

O Conselho transformou em Be- f totu : ir:tu sa_S_J_Os» «ao vi«eomendaçfto a seguinte moçio.apresentada pelos representantes daaeç&o de Minas Gerais:"a) aprovar a atuação partldirUaté aqui seguida, conhecendo qu*lol obedecida a linha política, tra-cada pela Convenção Nacional eque tó poderia ser mudada per ou-tra Convençto;

b) recomendar àa representaçõesno Congresso Nacional, nas Assem-Dietas Estaduais • nas CâmarasMunicipal--, a defesa enérgica fei»contra a opressão aos correligionA-rios e quaisquer práticas contrariasàt leis e aos direitos do povo:

o) recomendar ao partido quepropugne. através de medidas pm-ticas e concretas, pela solução ii*todot os problemas condtsentíícom o bem estar social: para issedeveri aer Intensificada a produ-çâo, protegido o trabalhador rural.cm equivalência de condlciJe» como urbano e removidas todas as cau-saa que contribuem para a «cena-tante elevaçSo do custo de vtda: *

d) sugerir uma política de en-

DJmifl Marte:

O TEMPOm ita vel cora chi vas.TEMPERATURA: — em declínio.VENTOS: — do aul cora ralada» frei-

cai.MÁXIMA: — «,«.

* mínima» ,¦**-**> 20.9. ,>u «ise-a-i

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re"-onln:?*»tt» o» pruM"!.*i-?t' !!<:-nll-res ;\ rc.ião e entrar1 era contat*) com sua população. Aléc deC-**r.pos. o fheffl «io rovS-m dò ^.Hcdo ''.o R!o ••.Minra São ritlólls, Itaperuna, Cauibueí e Ma-caí, ot\3:> («nrio-!-.^ flr"e-'-as ol»rf>> «v'vr-»p isto rias «lc conclifsfio. Ao ernb?roue do governadorA;—rrl Pclxítto, c.ue »f3«:uiti acomrianhnío «lc teu -'•*•'nT.le «ln cníens, ten. Rsmos, compareceramv*-*-s filtras de df»-f^m*if» nV'1'po e nmi^os di 3. Exu., entre os quais o W-r^dro Fnamino^daSdos S*»r.'o<i. Feti'ti*QV Pt Tr^o. ,\- Al-r'-o L»»!»"* fi|rc«rr-";erente dc A MANJHL »?r. He't?r Onr-gel, secretário «~rf.in.-p «1*» Covsr^^^or, e Ed :n*1o Varela, ?eu oficial de gabinete. A gravura

ílxa «lois flagrantes do embarque do sr. Amaral Peixoto.

A Câmara de Vereadores doDistrito Federal, em «eseão deanteontem aprovou, eni primei-ra discussão, por' significativamaioria, « projeto «Je le! n. MU; deautoria do vereador Sr. Levl Ne-ves e que se refere à renovaçãodo contrato para execução dosserviços funerários do DistritoFederal, a ser celebrado entre aPrefeitura do Distrito Federal ea Santa Casa da Misericórdia doRio de Janeiro, entidade que, hàmais de um século, vem reali-zando, com os melhores resul.tados,-esse pio mister.

O projeto do Sr. Vereador Lc-vi Neves apresentado ao plena-rio .ura apreciação em caráterpre; ..¦«.•nclal, empolgou, em ab-soluto, a atenção dos edis cariocas'que se sucederam na tribuna daCâmara Municipal examinandoo projeto sob seus diversos angu-los. Sob esse aspecto do desen-volvimento da questão é justosalientar a sobrdevancia dos dls.cursos proferidos cm prol doprojeto e que superam, grande-mente em numero e conslsten-cia, as poucas vozes que se apre-sentam erguendo objeções iomesmo.

As objeções apresentadas, nalu-rals como expressão da diversl-dade de opiniões, podem-se cias.slficar de mínimas, quer em seuconteúdo, quer sob o ponto devista numérico dos objectantes.Perdem de todo o relevo face ãg/ande maioria que, com ratõesas mais justas e louváveis, pri-mou em salientar o nobre pa-pel da notável instituição que éa Santa Casa da Misericórdia doRio de Janeiro. Realmente pou-cos dos representantes do povodn Distrito Federal apresentaramobjeções consistentes ao projetoLevi Neves. Y

Essa limitada discordância aoPonto de vista da grande maio-ria dos srs. Vereadores traz-nosà memória algumas palavras doilustre Ministro Antônio CarlosLiilayette de Andrada que lemosno Uvro "Os Serviços Sociais daSunta Casa da Misericórdia", nl-tlmamente editado. Em entrevia-ta a um jornal desta Capital S.Exa., com notável acerto, de-clarou que nada no mundo é per-feito, sendo assim multo naturalquo uma instituição que realizaobra do culto da executada pelaSanta Casa, no desenvolvimento

;«Ie sua benemerencla. apresente: pequenas falhas qne, uma vez\ apontadas, merecem a melhoratenção e carinho da sna profl-eua e operosa administração orasob a alta direção do eminenteMinistro Antônio Carlos Lafavettedc Andrada, membro do Supre-mo Tribunal Federal.

Dos pequenos detalhes surgidosna discussão como passíveis dereparos, destacaram.se algumasinformações continentes a defl-ciências de Instalações e servi-ços auxillares do Hospital de Sãoinâo Batista da Lat<roa, que nioestaria, segundo pretendem, comum índice de absoluta eficiência.No plenário essas criticas rece-beram pronto revide de InúmerosBcnliores vereadores. Coube, en-trel anto, aos nossos colegas fle"Diário Popular", desta Oapitat,apresentar 03 esclarecimentos so.bre as r»reicntMdas defíclenr.íus, oouô mc«lior se «lenrcendcrã palaíciturn da entrevista que lhe con-

cedeu o Dr. Otávio Aires, diretordo Hospital que coloca o assuntonos devidos »termos, qne abaixotranscrevemos:

' '. iWhrv:»»'. j J.'*"Não hà duvida que existe nin.

trabalho subterrâneo, jungldo ãinteresses inconfessáveis, no sen-tido de prejudicar a decana dasinstituições de caridade do pais.a Santa Casa de Misericórdia doRio de Janeiro.

Justamente agora, quando aeencontra em fase de discussão na('amara do Distrito Federal oprojeto do vereador Levi Neves,_ue propõe a renovação da ex-ploração dos serviços funeráriosdos Cemitérios de S. João Ba-tlsta e de S. Francisco Xavierpela Santa Casa de Misericórdia,o ilustre edil Raimundo Maga.Ihães Jr., naturalmente mal in-formado, pois se baseou num me-morial a clc enviado pelo dr. An-tonio Bastos Tavares, chefe declinica do Hospital S. João Ba-tlsta da Lagoa, embora reconhe-cendo que a Santa Casa prestaserviços à população pobre doDistrito Federal, fax criticas seve.ras quanto à situação daquele no-socomio, tachando-o mesmo dedeficiente, anacrônico e antt-hl-girnico. Ora, logicamente, «mal-quer critica maldosa contra aque.Ia Instituição de caridade, nestemomento em que se procura ga-rnutir ã Santa Casa um dos meio»de que ela se serve para prestaros inestimáveis serviços que vemprestando _ população pobre daCapital da Republica, só poderácontribuir para dificultar a açãodc grande numero de vereadoresque, cheios de bom-senso, estãopropen-x» a reformar a outorgaque aquela Instituição de beneme-rebela detém hft cem anos.

O "Diário Popular" que se temempregado a fundo na defesa doaintereasses — por digno* e de-fensavels — da Santa Casa deMisericórdia do Rio de Janeiro,procurou ouvir, a fim de desfa-zer malentendldos, o diretor doHospital de São João Batista daLagoa.

Inicialmente, disse o dr. Ota-vio Aires à reportagem:"Por maia de um século que aavem praticando no BrasU, mór-mento no Rio de Janeiro, umcritério e um sistema de assis-téncia médico-clrúrgica, exclu-slvamento nascidos do etpüri-to caridoso doa bafejados pe-Ia fortuna, ao ampararem aInfeUoldade doa desválldos eenfermos, adultos ou crian-tas. Sò louvores e gratidãotem merecido, através das cera-ções, a continuidade dessa bene-merenda ou, melhor, dessa be-nefioência para eom os pobres,materializada na criaçfto dasSantas Casas, osllos, recolhlmen-tos, ordens, ete., que realizam re-Ugiosamento e com abençoadozelo a benemérita missão de queforam incumbidos pelos seus ca-ridosos «loadores de vultosos le-gados. E' evidente que teses do*nativos, criando e mantendo osreferidos estabelecimentos, multosignificam e refletem nma ex-prcssilo sentimental magnífica detais benfeitores, ungidos de fémllgiosa e consoladora a Indo-zl-los k pratica do bem, socor-rendo os que sofrem, os pobres.V,' intnlto que, com os grandesencargos suportados, com sofri-mentos e preocupações, por essesestabelecimentos, venham a M

desenrolar neles, como está acoa-.tecendo, crises econômicas deconseqüências «mprevlsiv, ts e d?qUe resultarão, provavelmentesem mais tardança. declaraçõe*públicas de prováveis paralisa-ções em muitos dos seus servi-ços, com tremendos reflexos paraa saúde dc uma população des-nutrida, doentia e Inquieta...'*

— Dr. Otávio Aires, dizem porai que a Santa Casa é rica. O sr.concorda?"Não há negar — diz S. S. —03 vultosos patrimônios «pie Qtepertencem: mas, dai a aferir-seque as suas atuais rendas bas-tam para os seus encargos e ne-cessidades inadiáveis, vai ttmgrande erro de apreciação... ASanta Casa tem as suas despe-sas com medicamentos, recursosoperatõrtos, instalações, vasilha-me, material de laboratório» ap«a-

palmcnte. de alimentos, acresci-das do triplo, quando não doquádruplo, sem se mencionar aremuneração condigna des seuscorpos técnicos que já está ses-do processada com justiça enialguns dos estabe?feimentos aaela afetos, com gravame «ie des-pesas acima de toda previsão"'.

A uma pergunta do repórtersobre cs impostos que a SantaCasa paga à MuniripaUdade. as-sim se expressou o dr. OtáriaAires:

"Apesar da gratuidade de as-sist.ncir» médica e hospitalar amilhares de pessoas no DistritoFederal, a Santa Casa de >Iisc-ricórdia, por incrível i»ue pare-ça, arca com a responsabilidadedo pagamento de milhões e mi-lhões de cruzeiros de impostasanualmente. Cabe aqui um apélcye eu o faço a todos os meus co-legas de profissão que por talpassaram e que ali granjearamuma boa parto de ensinamentosditados pela prática, prindpal-mento àqueles que hoje ocupam

sem. n_ss__fj Sc syW—S*, *c*V: <£o< crclSinma âa *sammmsiii e&:_ú. scac 9 irm-rltlT» âetrar •-__•.1. Mi BSÉS -C-?r»o«8i;__ii*ií te ae «ja_a_i a —tsalii _r_-M________-s_--i % _____M '¦ __y__*l •»--*F.a-TtóJM. 3* «__¦___> CU. ¦*miei- * CTr-.uBíEa «Oa 30*3stxM «tttmfl» ttssasi « sarais" -coxnxrv». c««: s_joeo«

DO HUMC-"c_---~ -¦ fSyrTji-fta» 1

?tsaMt SesHa. Aa wcto<£td&-Cts-*e *. Hg Oe •san 1r.ta s_i£&9 i&a CR «cm o 1na. FsrtíBiçaBaea <fl_._Ci_i____ í. Maa» _*-_¦_. «ap»iMn,. •- ~*>r_:__:ír3.-r. Ue Manuiiídüt cpía«s-«e * njfu_XSe ¦'¦*«*r.á*:*:*i w ji-r?»» Sr 71»n. te ía-ri. *»*; sa. ^-____ _r Ss_ te an-gfla» e *¦_____,

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* ttliíaxSs ptvxi-rrerie- S— çae.&CTJ. 9C£ B_______M__j %C-Q_,i marc&m <_s pT*___l a» seattdsdo z-'~-: ~«-r rtsr_a_lc3» *ta>- Xa»-r*» *!•».». cteni ** -a tes tra. Oift-vt» It-i^nlií-rr * MSBM .

fiCtktt ttttB*ÍL%MMW*% *> -CEBfCr*quer ». -: r :* 1» te aitete c<8B • >(nv_E-_-k_la »tt««s *___*______*_*!

a T.Tr>?s*-r. jfte—à att» «"ji-ut-B-ji ".*wf CisacSia»

¦ — 4 v.. oi sr_ s»_*t«wL_ap «¦t CÍí? B-_B__-_nL __dBM_B8 0 7^^*^ ^^

v.:«*rt 7**— atua ... •*-.,*j_a»£s, 4a¦ jBjB Issa m '«enaa»

t__t___*. se-CÍt_SvTR> ITCI2E O tT G?C__-___I W_|&5. \%(:".—.-. —.**—•»•«« a -jt-Aar __pwsB»pcnttafc ete faflf-."-.«-».:•- ¦_ riy.r teüre a «ant«e çta? twrüB sr»? sl*«_ 7_e sane O»sr ?-*—•» 95__ ao» s«fc_l i»arest» Qte aa ~*--r;T-. ae aretírta.tíecí!«rç»E ça» afe, naBS__w_É ai»«ju>-

11* GtSw gcm;ig':»uga» jbb» ;f_s_~t-lo- tewgte o-CSaasto -Ar a__s__.t» «r (fbrrtasfc* _K_as_tl te gfcac.G?* C^T'* 9 S C<*^í-^*P***"*te*»?tt»,>xr»e»'cS'»> ct-*m o eovrtvo»

Pm»*., a _^^^,>^i^^ _k3___m ^tsaaonufns^ «2Sr» aa rtnj» o ***. jj_-nastü- Btete, içae 5r-_raa_tea Sa-| ^Wrtsa^ >!C«;u_s» rU_ 3«sp» -1'^dl-Jt-' «tro*- T-—¦» ssft— irMi Alta aIScer «_te_jS__;

•*P>5iflit. s»s- :^^a!^!la^ a __;__» 4»-taüirí tatr» wtesa «a s—ee %r_n_i:___ á_» tícjnc r r» nsssoa re»—-Poafr^r». «na, Si2»*-k. ter-aaa ee-aM__n_____ te assa* í^je. «ate terttófrtn.. t^rsefi «ae a—at— gj*-ci^rfir tan* a«.u_i_a_a_»a» te __St —

E^r T-T3C. Sanw-i «ç!*» r=» »s_aaaBBRMte Srasaa» -x»» ptàte ?sa>-te «Sr* segíea* ísastena» *» TsltoEtanccrt-ürt* 5!«c__b_- ansrSTesaja.ptjr !?t(»___«<_jr te teaSanaBet rrr-reS'.ji____-íi__. .nsi_*^a___scom. e PWeüSheí» Orrs£a« __<Ttau»*í <rsmi»2**.,5ii a _*_-_tea__r,''te_-V-_l_Etf» jrofta» te -«.-I--VT-X«Tearf.. â_jrtfrn__ çnr >BB___iãã ?irr»nes ¦_____»_ tcnrSrtaa. k> -aüa «araaiMitío» wwTdSBa.. taBta . StoGrsnte eí_& Burle. Britta,entre* pil*_K-É_-__-_B__|sr. Gatntnts tk»«»ms ítcíc sos t____________É__w ô»fcgscsâ* z::*rr;r.L» TiaâãatettfscK*?. ns mjB**3t**mmse o_oi a*»if"»*iT soea r* ac;•¦-.<! cene e a£si_ r._su_g_te te Ste-pc._.i__ pssa, 3c___s_s_^_e eon ancan. ¦eaS-BSt e tsÉÉ_tr âe j^fxw—vt ** prz ar^ric aa jxx* ansteea ae»teca cn nrfff^iBT:. r»ar AaSbae çr»evt_«E3__ a twt__saalti As PWOectfiT» g__Beete *• 1 !¦ jinli 1

í»jl»iu__s_ *-* *: ae a g*eBa te ase -dlfJaaõ» te 5í _4_ . a —.*»•»*»-« s»

¦*5*,j.'.t*. »SlC___X___i w3í\à* sBXOC^r,

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ceoaásse. Cpp___— .CPí«R__» Tuynt nníat 6ec_ !ic__ij gate Satte«Jes aexa ____s_-ilt» HH-I-Sk á_tscaí • capam «BgaeBfla te

fcpjs—1 «HiiisfiimiiBaSa. aí

t_OM& )__________pB_B-__b --CB-B-BB |.3CÍC SMHMBÉB T&& OlfiMl às

nra&teiaa __• ItaSs. 1

cadeiras na Cftmara de Vereado- : gt«_»a_i_g. te ss. cm ae aarea, no sentido de conseguirem do ! r»r-_—» » ames a- 1leglriativo do Distrito uma W í g!?^*3E___ ÜL ??IsentondoaSanUCasadeMfae- "2

S^^8-ricórdia do Rio de Janeiro dopagamento de Impostos. Iate re-saltará em grande economia •abrirá novos horizontes à assis-toncia gratuita que aquela insti-tulçfto distribui*.

— E sobre o memorial dirigi-do pelo dr. Antônio Bastas Ta-vares, chefe de clínica do Bsspt-tal de Sfto Jofto Batista da Ia-goa, à Cftmara ds Distrito Fede-ral, que tom V. S. a dixer?

"A verdade é que dência ¦_-*>enche barriga d» ninguém. Maa.se nós, com a nossa responseM-lidade de médicos, eom o jura-mento feito de assistir ss doen-tos, conhecendo, esmo conhece-mos, as dificuldades com qoe bt-te essa grande essa de beneme-rência, a cuja direção estft sujei-ta aquele nosoedmto, náo abrir-mos mio de certas prerrogativas,nSo nos alhearmos um tanto daparto material, nobres des ps-bres do Distrito Federal Sobre •caso daquele Ilustre facultativoque o repórter acaba de citar, di-rei somente qne êle está no direi-to de defender os seus interesses,mas. por outro lado. creio quenáo lhe assiste o dom de detra-tar uma instituição que sd pres-ta benefícios % ponufaçS.-» neces-sltada desta cidade O fato emsi é um movimento isolado, m*nüo encontra apoio nesta Pife-torta \

apA:* ato. tc- te

_*_c t_____tate-NB^BI -____-_____! MZ*

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PAÍfrNA PAGINA 15 R.C, ÇUiN7A-Fê.RA, 24-4-; .*_.__. *. MANHA

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Impenetrável mistérioM.

ENQUANTO ISSO, CONTINUA IMPUNE 0 ASSASSI-NO DO BANCÁRIO — PERSISTE 0 EMARANHADOD5 SUSPEITAS E COMPARAÇÕES — VOLTOU A REU-NIR-SE 0 CONSELHO DA ORDEM DOS ADVOGADOS

Decorridos dcaesseis dhv":* docrime da estrada do Saoopá aPolicia, embora se desçtp_.ír_ eminvestigações, nao firmou umapista sequer quc conduza àidentificaçâb do assassino dol_:-ncávio Afranio Arscnio dcL--ir.cs. O delegado Hermes Ma-(Indo c o comissário Ruy Dou-rr do, do 2." distrito, que já nodia imediato ao acontecimentoinformavam possuir elementoscr...azss de permitir a elucida-ção do crime, ainda agora,mm.tém a mesma informação,y despeito rio fracasso com quo.èm se conduzindo. A PoliciaTécnica, por sua vez, continuaú espera dos resultados dascomparações qué estáo- sendoprocedidas pclo G.E.P. das fi-

MÃTs UM A^UGÜÍIRÒPRESO

mao.HORIZONTE, 2.1 (Asnprc..)— Mnl* um açougueiro dH c:.pi-tal íol tiiituodo cm lingrante pelnlolícla __*nlt!.rla. O referido ...ou-cnelro, quo tem o nome dc Scbr.s-tifto Ane.Mo Caldeira, vendia 0*7RVamní, por um quilo. Preso nnbeifgncla do Ordem Econômica, Iço íol posto em liberdade quan- ida sua lrmft pagou a ílanva do,s mil cruzeiros. | O Conselho da Ordem dos

J Afivogadds do Brasil se reuniu,PRESO UM DOS PROVA- í ontem, para .tratar da questão

l.i relativa k representação do ad-' vopado Leopoldo Heitor, Riran-

chás dos suspeitos com as im-prcísÕes colhidas no carro dobancário. Como sc vô, dc posi-tivo nada existe acerca do es-e]..reo.imento do estúpido cri-mo Ou, sc existe — c isso seriabastante grave, os policiais en-cr negados da elucidação docrime estão tolhidos em suasiniciativas c dc tal modo aco-vardados que nfto se atrevem,sequer, a deixar transparecerqualquer sinal que autorize umjuizo a respeito. Porque, cmvoidade, a Polícia fornece, hoje,cemo informações, os mesmoselementos de que dispunhapouco depois do crime. Aquelalepriáo de suspeitos, aquele des-file Interminável de prováveiscriminosos, serviram, tfto so-mciite, para manter no noti-ciário os nomes dc certos poli-ciais. Isso. pelo menos, é o qucso depreende do total fracasso,da quase absoluta improcedôn-cia dessas suspeições. Mas aPolicia está ás cegas e precisamostrar que vem fazendo algu-ma coisa. Azar, portanto, doscue foram amigos de Afranio...NOVA REUNIÃO NA ORDEM

DOS ADVOGADOS

ADOS

O CRIME DO XiTROEK"

CARTA DO CEL. CLOVIS COSTAA ORDEM DOS ADVOGÂpê.o do miütar para que es cons3,he.ros revelem o nomeque lhes foi cwfiab peio advogado Andrade Mendes —A_.r_.i5 que já não mais eiisfe o segredo profissional — Pro-cessará o causídico como um vil e reles caluniador, se algu-

ma alusão fei à soa pessoaO tenente-coronel Claris ."- = .¦_.. i «Jantei, *_c.>.

cujo nome limeatáísl-nia*-*. -*:*- ;; A pn*!»--. e_-pr_aí-_o — «cgrfdove envolvido no cr____e de «joe rei : — * *«uUo que se oeuiu ou nusvitimo o baccirio Ainma _v__s«-U3 1 ni-» ae deve dizer. Recebendo ado Lemos, cnvtou oar_e-___ a -*•**-_(-=- . c-aUdineU, o advogado i-ala, d-ta carta ao PresidM-c d» Ort:_a i_ac_-__, mantendo no recesso de suades A(lvo"ados do Brasil: I «M___cl*nc_a a iníorraaçSo que lhe

i - '. oonflada. M.smo que > utcn.iaExmo. «r. dr. JORGE FO-SIS- J tít) dtaiigtr-go da relaçfto prollnsla-Ntxit.. I ;.!._ devo o advogado manter o ai-M D Prea-d.ata oa Oci-a» «-J* "'

suo, po* * lei o proíbe, lnclu-Advogados dj BrasU iS«;io do Dis- *:**. de atrrtr como testem-U-ba.tmo Federal) I No eataoto, se o advogado colhe

Atenciosas saúda ;õ<s . a oonlM-ènela e vai para a lmpren»Dlrljo-ma a V. Eaa. e aca -te____-_J I ---_H_->e»-»_. qus é detentor de um

cons.lhelrcs da Ord_m d_a Air»- | -*£-****. conhecendo o autor de

VEIS AUTORES DO CRI-ME DA RUA ABASTE

V.K..0 HORIZONTE. 23 (A__.iKt._S.— Segundo a teporlagem C0tt5«-gulu apurar, a policia ncr.bn dopt-uuder o niaUiKiro Osvaldo Rc*quo, um dos prováveis autores ciohediondo latrocínio Ua Rim Abr.c-té, ocorrido na madrugada cie fldi fevereiro, quando no Interiordo um bar dois assaltantes assas-.*- r.ai atn o Jovem Antônio JacobScfr.i e feriram gravemente seultniftc Hlsra Jflcob Safar.

AS autoridades guardam si-glin. ráísfió porque hão íol possl-vel colher detalhes.

re- %úo a sessfto em torno do re1» tório apresentrido pclo consell?ciro Edmundo Lins Neto, enct negado de proceder sindi-cfmc.ns em torno da coaçfio dcque so diz vitima aquele causí-dico. Efetivamente, o conse-ll.piro apresentou um vastissi-mo relatório, narrando nunu-ciosamente o quc apurou nassindicâncias realizadas. Em pos-teriores reuniões, o Conselhoapreciará as medidas a seremtomadas com relaçfto ao qut; fi-cou apurado pelo sr. Lins Neto.

apreensão de carteiras demotoristas

gados do BrasU tisanJa a ii:;.-ü teminha UonorabUldade _ «suai. rí2-mente atacada per «ie noUil»r-.osensaclouaUsta e calunia». Sinpreciso descer a deSalhes, pais olato é notório: depois de ._.:¦._. .- s-tio secreta da ias*.-.:-.,-- .:..;:-da por V. Exa.. os {amais p*s-saram a velcul/ir a m:ar_rjií_i-» teque eu estaria envatvtio =3 _ia_s*-do -crime da Lair&» "..¦_*._:: CeFreitas *, acr«B.*eatantlo qae rjalarumores resultaram de uma cama-nlcaçáo feita á Ordem des Aívc^a-dos. pelo sr. L.ecpoc.do Heiicr CmAr.''.:;¦.'-.-• :.'._:.i-j. reveland} o someou cs nomes tí-ea lmpUcadca oaq.se-le hoinleidlQ.

MiU grado o absurdo da ooUda I

um exime, J4 ai nio estft ampara-ca pe_aa garantias que a lel dft •qae a iUca tapôc. Nesse caso, o. .no. .'.do abandonou as regras quetutelam a matéria, despindo-se daausteridade que deve manter dlaa*te das norma* que regulam o oxer-c.do da proflss&o. O advogado oe-ve caiar, dere silenciar o que ou*viu em confidencia. Nio lhe Apermitido aguçar a curiosidade pú-bllca, blasonando aer possuidor deum aegredo cuja revelação Interes-sa à própria sociedade. A lel. ai.Ja cio o protege. O silencio 6 o_..í.\_-.j que se lho permite. Coma revelação de que conhece ee-gredo tíe tal espécie, o ndvogirto'..ü,

a zombar ao interesse coietl-

o segredo recebido, nus se o ltsa sua iusttiulv&o de classe, «.nanio pede acobertar o uorn» ou osnomes dt» criminosos. Pela lnob-scrvttnclit. das regras da proíisaiu.Incumbe á Ordem doa Advogad-n,dizer se um seu membro c uun&o culpado. Mus a mim me pare- |cc. salvo melhor juízo, que xnaentidade, uma Instituição, .ima as-soclaçAo .criada por lei e que, se-gundo alguns, é de natureza para-estatal, nfto pode llgur-sc a umsigilo que a lel manto-.:: para ga.rantlr o exercido da proflss&o dcada advogado, isoladamente.

O segredo A entre a parte e oadvogado e n&o mire a parte e aclassu dos advogados. Os doutosmostram quo no crime de revelaçãodo Blgllo profissional basta a to-munlcaçio a uma só psssaa. Nocaso, a revelação tot íelta a 16 Iconselheiros.

Se o advogado queria um coa.selho (o que n&o é funeio dsOrdem) poderia procurar um col*gamais experimentado, e, sem revelarnomes, solicitar uma orlentaçiaA revelaçfto foi feita • a Ordm

-.líi ,A«-"-NÍr, '*.^_____^^____IBÍ^^.. .'*ír''4, *^^ ' {_______¦____% >¦-; -*l*^--->. ' 9*r. -_*^à??%_ ¦'

*i - t--i ,'5'-" ^_ Ã^r-^t^Ú ' CjíS-S. :'.-1m9r. cU -_-*«Sl ¦ ** IhÍíuar''- ^^ '"•--¦"¦¦ '"

í? * W-S*1*:*'- *¦ 5

O presidente tia República quando recebia das mãos úo ministre_-•: •-'--: UM zidclhc de osro co-ncmorafiiti da 13: viagem deinstrução Oo -SaUamha- i*n__c-se, cinda, o comte. Borgts ífo.a

O "Almirante Saldanha" fará umcruzeiros de circumnavegação

(CmkI-Oío cU I." r-»? '

futuios oliciaís. o __-__-_t---tiT_do8'AdvVgàvdo8"WMnlra"--*e"eJ_r~tr^ Marinha. alsi_%in« Re_isto.... —? _ _5__ i Almeida G___-___C€>el clerecr,;.

e a sua total .unidade. T_-_n<\ de ! »o, encotalaoo um crime,Na caso, o causídico foi além:

revelou o segredo i Ordem dos

C diretor do Serviço do Transi-t", major Rhmlro Gonçalves, bal-xou portariti, apreendendo, or.r 8meits, a carteira prorussloutU domctcrlsta Almir Sctw.s, proutuá-rio sob o n.° 135.144, em vlitu-do de haver o mesmo cometidoe.*.i.cv')0 do velocidade, duranto osdias 22 de Junho, 27 do Julho e31 de desembro ds 1951, quandod'.i:.;la o auto 49.824, com placad ttt a capital.

MORREU AFOGADO NACAIXA DÁGUA

Nu calxu de manulcnç&o d'.\i_uada Fábrica Bangu, situada na es*trada do Quandu do Sena, foi en-cjftrado morto, bolaudo, o mn-cicuVio da Companhia Cerveja-riu Brnhma, Jacy Nogueira Bran-dfio. de 38 anos, essado, morado;riti estrada do Quandu, sem uu-nero. O fato foi comunicado aa21 ° D. P. pelo vigilante munici-pa1. 1.162. Comparecendo ao localo comissário de dia naquele dls-trliu constatou que o morto npre-aentuva um ferimento no nariz.

Suspeitando tratar-se de crime,solicitou o compareclmento da Pe-r.cia.

Os exames técnicos, no entanto,revelaram que Jacy fora vítima dsum acidente. Possivelmente, qus.a-do loi beber água, o infeliz per-aeu o oqullibrio caindo na cal*Si» e morrendo afogado. Kssa hl-l,ótcEc se robujteceu aindu nialsquando se soube que o Infeliz eladado a cacaans.

GREVE DE INSPIRAÇÃOCOMUNISTA

CBERLANDIA, 23 (Asapress) —Terminou às últimas horas doontem, o movimento grevista dojmotoristas desta cidade, que ti-cou Inteiramente sem transportes.Mais de 800 caminhões ficaramesteclonados nas várias vlaa doacesso á Uberlândia, enquanto quecerca de 3.000 outro? veículos eu-contravam-so paralisados dentrocia cidade. Os estabelecimentoscomerciais cerraram suas portas,nfto em sinal de solidariedade oosgrevistas, mas temendo qualquerdepredaçfio.

O Secretário das Finanças, sr.Joaé Maria Alklmim, velo a eatacidade de avl&o, entrando em con-tactu com o prcsldento da Asso-çlaçao Profissional dos Conduto-res de Veículos, a fim de ser en-contrada uma soluçfio para agreve.

Também em dois aviões da FABvieram o sr. Luiz Soares da Ro-chu, quo está respondendo pilaChefia de Policia, além de r_atru*lhac de choques de lnvestlRudciicse 10b soldados.

O movimento, que teve Inspira-•ç&o comunista, foi finalmente cn-cerrado, voltando a normalidadeo tráfego rodoviário no trlanjulomineiro.

Pela portaria 114, foi apreeu-dida, pele mesmo período, a car-telra do motorista profissionalCr.rlOí Lopes dn SUva, prontuárioi-ob o n." 128.720, também pelofato de haver cometido excessod(» velocidade, respectivamente,nob dias 17 de setembro, 8, £7 e28 de novembro, 14 de dezembrodr 1951 • 4 • 11 de Janeiro, de1951, ao dirigir os carros matrl-etilados no Distrito Federal, sob osus 53.SIS e 34.SQ2.

Idêntica penalidade foi Impostauo motorista Jofio Rodrigues Ma-rins, cujo prontuário tem o n.123.614, também por excesso develocidade, quando dirigia o au-tomovol 40.884, nos dias 27 e 29de novembro e 27 de dezembro doune passado.

Através da portaria 112, foi pu-nldn cora a pena de aprecns&o dacarteira profissional, por Igualtempo, o chofer Manoel Re*glsNascimento que, ao dirigir os car-ros D3. DF — 5.39.38 c 3..9.08.an 19 de Julho. 14 de dezembrod* 1931 e 12 de Janeiro deste ano.Imprimiu a esses veículos velocl-dode além da permitida pelo Có-digo de Transito. <_

CONDENADO POR TER \ROUBADO CINCO X

CRUZEIROS |BELO HORIZONTE, 23 (Asa- t

presa) — Um ladráo, por ter rou- Jbadu cinco cruzeiros, nesta capital, *foi condenado r dois anos e seis jmeses de prlsáo. «

FALECIMENTO NO lH. P. S. $

Faleceu ontem no H. P. S. on-do luru entrada no dia 21 do cor-rente, por ter ingerido forte dosedc uma substancia tóxica em suaresidência á rua do Catete n.°IIM. Hernand Nunes, de 26 unos,solteiro, comerciário. Com cuiada nutorldado competente o cadr.-ver foi removido psra o I, M. L.

MORREU O CICLISTACrave atropelamento registrou-

se ontem na avenida Brasil, oomem frente ao morro da Rádio Na-cioutil. Um homem de cor bran-ca, do 45 nnos presumíveis, tra-Jendo calça preta, camisa brancae descalço, quando naquele tre-che pedalava unir. bicicleta, totcolhido violentamente por um ca-ir.lnhüo náo Identificado, que na-feguva em excessiva velocidade.Em conscquinclu, a vitima foicocduzlda ao Hospital OetuPoVargas, ondo velo a falecer devi-do os grnvcs ferimentos que recuBera.

O cadáver foi removido para omctolório do Instituto MédicuLigai.

um momento para _-.-.-: :._.-_>no pelourinho dss matoRS .•-..:;--ras. sofrendo dtsaucsk suspeita.em melo a um Ir.;._*:_:.::.-:. <»-c&ndalo. onde se envolTeu até onome honrado do meu ,- ¦. I. _ .?sofrido Impertinentes {aterpe-a-çôes. e. mats do que i»a. o *_:eanome tem 3ldu o prato ^j dta ; rio pantagruelismo das esyrtnaa. rsboca da Insigne classe áos :;._.-zentes. tão vasta e tio Imensa. Pe-la poslç&o que ocupe, ptía sir-sa-V&o de relevo que o meu pai dts-fruta como membro <ft» S-.ipi«.s»Tribunal Federal e peta etrc-_^is*._j-ela do tr.eu parentesco eo=. o C3a*íede Policia, amlt» o eotieStót. | l^ .*._•_*"** .PÜ»" «£:calunioso que nio seu tEp*e_rt«cr>-do petas autoridades CBCURSaibado Inquérttc. as quais estarUm le-fovorecendo o "autor* c; ..'.- crt-me que tanto alarme _-_.•_'. praro-cou.

Ora. sr. Presidente e den:»!» ccb- 1selhetros da Orden-. des AdrqgadOi ¦do Brasil, a fonte d* c-le _*«Ta Ia peçotiha de tais rusona é — Isegundo os Jornais »e«a:xa.ri — Ia revelação fetta & YV. Eos. pt".o 1advogado Leopcldo Hettcr í \n- \drade Mendes. Através as if ,-".i:a- .çdes feitas por esse actecado à jlnnprtnss. declaraçíea cca!ir=aiis Ipelo conselheiro Bdmtmdo Uc* iNeto, foram revelados cm ota 6»_s

slçáo realmente singular em i«ceda opinião pública, que ai> con-preende que ela v.nha mantendoum sigilo a que n&o está obrigada,sigilo que bo podo traaer ori;..:.toa um ou mais criminosos. ;.„.._ . _- - —-_--..- -i

J& se ro_nou. atê. que o segre- «MP~i*52L^?K?5í,«*™do mantido pela Ordem se deve ntanhi de onse_r. s fe « ftiea-& minha poslç&o e ao desejo de der «o ceente «f» C* »«> aixl-nto desagradar a meu pai. gldc.

PerdOem-me. srs. Conselheiros. ! o Cheíe Cio OCTfeUií se taessas considerações que venho 't;- i ---._-,--;-._.-. (Jqj chefes dOS -«--5«envolvendo. Mas. ê que taco o | ^^-^53 civü e Militar respecü-

• as cepeadencias do nnvio. o ai*.nüiante Renato de Almeida Giu-

da Uobel olereceu a £. Ex.:. uade aJiccço. do çual participaran:.ao ; ..r.-. das pessoas menclonadai,

Adv-ogados do Braall, reunida cmsessio secreta, a fim de atender asua soUcltaçio de garantias parao livre desempenho de seu minls-leito. A disposlçAo legal qtu> asse,;u-ra às prollss6t_s iiber&ls a discrl-•rio nlatlvamenu sos fatos conhe-cidos no recesso dos escritórios,ronsultArios e confessionários, náoire rslende a terceiros.

a tsse o ensinamento ds NelsonHungna • de todos os autoresq*-s tém cuidado do assunto:"A obrlgaçio legal da reservat_si tio somente ao livre acesso i

porseu mister, s. tornam confidentesnrces&irtos tob. cit. p. 243;.

O tonliacnte necessirio é o mé-dleo, é o sacerdote, é o advogado —4 a pessoa física do profissional.Jamais uma lnstltulçáo de classe,como a Ordem dos Advogados do.Bradl, criada por lel para a defesa,!-.r-,_j e disciplina des profissla-cais do ÍAro. pode ser detentorad» um segredo cu;a rcvclaçío In-ieressa a própria sociedade, parao csc_aredmento de um íato cri.xciac_so. A Ordem dos Advogadosda Brasil 4 uma pessoa Juridlea,q-e do pode receber confidenciascias partes. Se chega i Ordem dos ;Advogados a noticia de um crime,

modestonomes de pesseas qu* esti***-**-* ta- :=*r^mbe-l-». no meupllcadas no assassinato do csctin» ? a»»*^ »• P**?*. dwunçU-lo às auAfranio d» Lemos. í Wrttl___l-^ colaborando *oom o po-

Ao que me parece. _. :_jí __=:- «>« Publico ca defesa da ordemgqra o "sigilo pro-Ustesa!*. __*=- '-**._~t*V_,. « _,*^_.-„tro de razoáveis limites. !___i«t_<-_. ; Nta dsrU o advogadoa dlscrtçio àqueles que "em tazia Ide funçio. mlnlstérto. .-:..-:: r.-a ;profissão** venham a coabj<w se- :gTedos alheie». cu> r.-- .-_,-i_. pes- :sa produzir da- - a cu-~_- «.ta- '¦rante-se a Ucltud_. «io ;:;. - aosadvogados, de modo Isditridial. r.urelações do cliente para o proRs-slonal. Aquele confia: este cala.No caso do advogada, cs isloasasseguram o direito e r.-.!,*r.: o Oe-ver da silencia ainda qu» ae tra-te de fato criminoso tvtde NKicaHungria. Com. aa Côd. Fecu.1, tci.VI. ed. Rev. For., p. ^t^; Perra-sd— Charmentler. te secre: profes-

maior empenho em que a Ordemdos Advogados revele tíe públicoo nome ou os nomes das pessoasmencionadas pelo advogado Leo-poldo Heitor de Andrade Mendes,examinem os srs. Conselheiras, toma sua sabedoria, os dcsatavladas ar-gumentos que apresentei. Tenhoo maior Interesse, na defesa de ml-nha dignidade, em saber se sio ver-«ladeiras ou falsas as noticias daimprensa que afirmaram ter o ad-vogado Andrad.* Mendes feito alusioao meu nome. perante YV. Sxaa..porque, em caso afirmativo, pro-cessá-lo-ei como um vil e rélcscaluniador. Atá hoje, nem esse cau-sldlco, nem a Ordem doa Advoga-dos desmentiram o noticiário pu-bllcado a respeito, e eu me achono direito de exigir uma sattsfa-(.úo ampla nesse sentido.

Mais uma vez. pcnltenclo-m* dotom veemente desta carta, mas cssrs. Conselheiros bio de compra-ender quc um homem caluniadonáo pode deixar de repelir comenergia à lnlàmla de que esti 3en-do vitima.

Aguardando um urg:nte proaua-clamei:.) da Ordem dos Advo<a-dos do BraíU sOtre o conteúdo fies-te documento, subscrevo-me. mui-to atenciosamente,

(a) CLOVIS COSTA — Teneate-Coronel Aviador.

Rio de Janeiro, 23 de abril de1952.

P. 8. — Reservo-me o dlríttode dar ampla divulgação a estacarta, em defesa d» mlnna dlg-nldade.

Data supra

revelar .' Coronel" Aviador.

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couro amarelo rto dia 1." -__s_amês com vários documenta-*, cat-telra de identidade. earíf__r__s do |Instituto dos Bancárüís. 3 Can-telas da Caixa Eamòrt-ica. 3 apã-lices. e vários dcctimen.es tpie sô Iinteressam ao portador. — SoH- .cita-se a quem eumutiou. a li- jnera de entreeã-b à rea Costa <Lobo n.° 193. T-i-tí-em, oa Tel. 328.8252. com o sr. Pires Pterelra. |que será bem gratificado.

PRESO O AUTOR DE UMROUBO NO FORTE RIO

BRANCODepois d*> v.v :¦<_• _-:'..:;r.:.:? a

üm de apurar o autec do lci:^e»dCS binóculos de .:_.:: í.:.•?.:-.niatca "Yelis". íurtad-» d_» ~Frs-te «.tQ-Braneo" no «Hu 12 tíen arco prc.vlmo passndc. o titulard\ Dtte^icla de RcuSos e Fu_v_5de Niterói, prendeu © *_:*«• damt_n_. O dtleçido SOdaral Brl-to. depois de recatar u=_a déstia-cia. saiu em dllti*i;iE. coosta-tande a verieííUdí d* WN|pots a quetia fOr» «íe taa íãdivi-duo que teria comprado sti litsd? um blnócutn. e ttBÜp sMo P&r-mtsdo nâo recebeu o m-eat».Prosjesuitido aç;itfia autciNSaáedetrve dois CiTiLtó£*3-_ -Si3*.sOoucalveá de Fie-tas. tíe 53 ante-,ctrMdo. reside^t» na Aveniíâ K:S. de Copie?.-Míu. «*. aptrts-rr.ento 206 e _tesè AíTts VMra, «?e2i anoa. soitít». r_«ííiea_e tu Vs-li Itiplca. ii-a K-3. Ea jííSer __Wclcls detldcs, íccü3t iprfírdlds»ttfe binôculcs. dl cresaes K_JfJir.-.*. quatro roubai» bí> Ferte.Dfl.-oi? de tu;err*>-3íc*_ «hcUrarissune haviam eceapiü-ío os saesxcsde tun amigo s-cl-lido «ío Et«r-n<\úí tiome 03xal*> Gc=--<s Miclif-do. ús 20 tios. sclteiw. jeçstíecte jna rua Sona Bct«e__. -_-*__. ea Ifl- ]¦tcr;")l. Imediatamente. faraUfâ-. Ideres dattueia detesracia r-2u«a-s ;para aquele endereço, e con ía- |cilldade prenderam o sracòt-jo e o 3e%ici-.:iinharan-_ à Dtí*sjc£*. osce tcccleísflu i iutciía da ne-jba 3cs ;t,uat:o 'olnículTs; SJUts tsaíe íf» !ctic_i:utat*.ado ao Fcrte. eac* OcOQ iesc!are**ldo q«:e se tiatan dr "ara 1et-sol-l*cio que ser_í_s saí^ítí; 3Fcrte. e que dna batxa : s <ü*stend». alt roxeliílo Ss*a p«si_*_-!S-nieuto.

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i1 ¦ n n ¦— ai — íw 111 —» n 1 —i ¦¦ 11 111 mi uni mi 11— ¦ ¦ n n ¦

Chefe do Gct*..-».. tnn almoço • o sr. Nereu Ramo.. presiclCitía bordo. moUio pelo qyol a. ex. j da CAmara dos Deputados, pre-que _je encontra em Petrópolis ] íeita Joio Carlos Viui. srs. Ri.dec-de fevereiro passado, ce-sc-rj! cardo Jaiíet, presidente do Ban."

co do Brasil. Simões Lopes, dl»retor da Carteira de Impor :acãoe Exportaç&o do Bacio do Bra.___J. general Ciro do H_.-< -.. .-.ri.eíe dc Policia do Departamen.to P*e*eral de Segurança Púa.i.ca, adidos navais e nutras a»-toridades civis e militares.

FALA O ALMIRANTEGUILLOBEL

Ko decorrer do almoço, o mi»r__--.ro Guiilobel, depois de rc»ÍMir-se à signiíic_i*,fio da visiudo Cheio do Governo, disse queesta viagem do "Saidi-nha" "pre-nunciava o desejo ¦__. Marinhnde retomar aos velhos tempos,aos longos cruxeiros que Bpn»moram o espírito e temperam af____3, que enrijecendo o caráteracoçam os sentimentos, fazence-nos compreender a grandeza daDeus na simples contemp.açãodo Céu e do Mar, e__res dois ln-finitos que comungam na curva_.-.'._.r..e dos horizontes sem iim;que desenvolvem na mocidadeqve deles participa, o espiritocs aventura que ditou sua pre-frrència pela nobre carreira d>.mar, que cristaliza rsse e_.p-.r_-to de classe quo é a nossa i_>r;amáxima, porque na coesão quecera, f__z com que nos satisls-ç-anos com a nossa própria vidae nos mantém alheio^ a tudoaquilo que, fora do àmbi.o aa-.¦-•__os deveres proíi_.slona_s r.àoir.teiessa à grandeza da Pátria e& sua segurança".PALAVRAS DO PRESIDENTE

GETULIO VARGASO presidente Getulio Vargu,

em seguida, pronunciou ríipicoImproviso dizendo n-icul:-.', :. _que era para êle mot*vo de frrsn-de satisfação comparecer a bordado "Almirante Saldanha" quan-do ia aquele navio-escola inic!.:c_aif um cruzeiro .*om os noves£uard_is-mar-_tnas quo iriam rec. •ber algumas instruções prátk___a íim de poderem desemprr.íaro seu importante papel — o daguwJar a lntegrid-uie da Pàu-u.

P_t!-_-_egulu S. Exa- acentuandoquc a nossa Marinhi de Guerr-,..í.via entrado em nova fSSe dire_Ji__açôes e empreendimentosí___rcndo aumenta.* a »-iíia,.çageral. E a prova c_isv> — acca»tuoa —- é que diversos p3iscs sul-.-_-w.rar.os enviaram, num geí.ods salutar ccnfratetnizaçâo cot-tmental. alçar.. de feus guar_I-_s-marinhas para. cum os nossos,rralizarem a viagem que ss :__fc-kiar, cujo gesto significa-aV-,,ic_-a rooperação naqueles 3»'_r-*s amigos. Finaliro.i S. Ext.íaztrido votos de .«...cidade sjjoup dentro de algumas tirnsir_am mar fora nessa STII

\-amer.te. craba.T-M-or LourivalFontes e general Aruinal-io Caia-do de Castro, sr. SA Freire AMrae comandante Làrio Meirm, sub-chefes, res-iec-ivamer.te do Ga-htnete Ctríl e do Gabinete M_2i-tar da Presi-3êr_cia_ sr. RcbertoAlves, secretario partàcular de s.ex. mbüstro Cotíbo li-boa, che-fe do Oer_B_t__n_----. major toeGarcet chefe do pessoaL • co-mandante José FerraiO-O FUho.ajudante de on-tas-

Em frente ao MJnSstí-io «SaMarinha, per oode pasr_s a co-mttiva pres-de-xiaL mn contin-cente da Marinha de Guerraprestou ao Pre_sS_Sente «Sa Repú-büca as honras de estfio. en-quanto qtse a banda do Corpo deFu-dlc-rcs Nsva-is executava oHino NadcnaLA BORDO DO NAVIO ESCOLA

Na ilha das Cobras, onde aeachara anccra___o o Ahairai-teSaldanha fri o Chtíe do Govèr-no nevamente saudado pelastripulações de todos os Tasos desruerra que ali se encontravam,bem con» p<£os cperârtos navaise familias dos oõeiais, guar-b-S-marteh3s e marinheiros tp» on-tem iniciaram mais um longocrureiro.

A bordo do Abrirante Salda-nha o Presidente Getulio Varg»sfoi recelnáo pel--? Mlnisteo o*Ms-rtnha. abr-irante Renato de

,<*L?-L?^^0STA ~ TeacaR' Almeida Gn!»-Cbe!. ptío «snan

dante do navio. __ap_t5o ce mare guerra SBtío Berres de So____aMota e ofic*_:.?i!arie-

AI MOCO OFEP-ECIDO AO ¥?.?•STDENTE GETCUO VARGAS

Apés uma xisits íeit* _-*J3 J»re-sidente GeíU-_-0 V-irras a todas

¦—¦«« "«^

OS INTE RR SES N&GOKABACOmaHAM A PARTICIPA-

CÃO DOS PARTIDOS NOGOYÉ3K0

Co :*.;¦_:•-_:_! da 3*- pág.)

que as a_ce»c-_-« »__«:*.--** ao ps tta-tia. Guísi» _fc=u_< c_ts í!--f pro-prt-*s __*a__.-e_r__*. s___:_r--C-_--.--0 oa aU-cernes da ac«a t*sr_:-cra ««cOsil-ca_ Guerra, cc^sa» a laa* e a ml-sert... j_to___;*^__--í--__:oa a» npOes do l viagem de instrução que se rc---..__.._..- • <-___-__=o-w>-. em _&__o «Soa j

*,...;-, da maioi imoo.tAncla FJ*___.í_udi--s .rt;-r:_3_í ___k_._s__-._- aa j fa. também, a IV ds circumna-d^-esa cto tatna-sato «W-Pk 1 ^^^ fla ^^ brasiiei».Ekís as _£____!_*» C-___--l-;--r--Ç-__-S.

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H. Americana, 1.14 — Cr? 40.000,00;latida Tones da Silva — R. Bela Vista,71 _ Crf 111.000,00; Waldemar Titol,r, — R. Oliveira Paiva, jS — Cri!«.W,C0 — cessio — CrS 2.000,00;wjjor Ccldfaün — R. Souza Dantas,3 _ Cr? 230.000.00; PauU* Gome,fi-rpt*» — Pta. Tnriml, 58 — Cr5J5 000.00; Aithur Martinet — R. Ita-j|j,I1li 137 — CrS 270.000,00; Celinefi*< Lopes Caslro — cessio — Crt153.409,20; Osvaldo Pae, — cessio —Ci> 20.000,00; Ruy Garcia Paclrcco —ceulo — Cr? 30.000,00; Neiva BarretoAisieáo Basto» — cestto — Cr* IM.181,00; Neiva Barreto Azeredo Bas-H — cessão — Crí 110.416,80; Ri-

chird Bento Reed Ftrnaades — «ulaCi$ 60.000.00; Ismael Cardoso —

Jardim Carioca, lt. I? — CrS 8.060,00;Zulima Jejus Luten* — cessão — CrS8.100,00; Alberto Antônio Coari — ce».ab — Crat 6.7JJ.Í0; Mentcks Sssiont

cessão — CrS 4.200,00; Alberto An-toOio Couri — cessão — Crí 7.516.S0;KUira Maria Crm — cessão — Crj110 000.00: Ctiuerre Vehi — cassio —Cr* 13.750.00; Harlie Cordeiro Silv»

Av. OsvalJo Cn:». 135 — Ci* ...720 000.00; Lino M.ischerpa — cessio —C*3 Ij.750.00; O&raltlo Alvet lonr*nçoRamos — R. Otranto. 257 — Crí ...22.O0O.PO; Antônio C«tta SUva Campes

R. Miguel Antelo, 348 — Crí ....3*).000,00; Cominentino Batista Mam-IhJes — R. S. Blake. 7 — Cr»Sz.OXI.OO; Aluava ò« Batia Capltali-ia<io 5. A. — Crí 666.000,00; Alias,ç» d Bahia Capitaliuião 5. A. — Crí102.000.00; Joio Sícilctti — Estr. Ca-funiià, 26CS — Cr» 210.000,00 — cessio

Cr» 20.000.00; Paulo Cerar Andradecessio — Cr$ 12.802.S0; Adolpío

Zucrolo — R. Inbansâ. 40 — Ci» ...68.726.W) — resUo — Cr» 1.916,70;Isr:ard Castro Neves — R. Assis Bra-s*il, lt. 2 — Cr» 150.000,00 — eeail»

Crf 50.000.00; Carmen Daniel CunhaR Barata Ribeiro, 369 — Crí

407.600.00; Ariindo Joa Ribeira Fra(aR. Alte. Alexandrino. 7£6 — Cr?

.iSl. OOO.OO; Huío Brasil — Villa Abo.li;so. 410 — Crí 30.000.00; Ismael Pin-to Souza — Praia Revi. lt. 22 —Cr* 19.OOO.OO; Alvará Albuquerque —R Marc,ue» Abrantes, 115 — Cr» ...6K>. 000,00; Empresa Coeitruçíet Ge-rvi S. A. — R. Gal. Bjrctle? lt.14 — Cr$ 353.0*30.00; Jos» Gntaik —Eitr Mai: Raajel, 719 — Cr$ ....69 000.00; Olavo Aathony Veiga Cabral

R. Jarinn, 31 — Ct* 190.000,00;Aniba! de Oliveira — cessio — Cr»35.134.00; Jc«o Simio DavM — cessio

Crí 20.000.00; Eraair Gutieiret Ro-eha — ce«sâo — Crí 22.800.00 —cessio — Cr» 23.823.20.

1.1MERCADO DE CAMBIO

O mercado de cambio abriu on-tem em posição estável e sem ai-teraç&o nas taxas. O Banco do Bra-sll. para «obrançaa -vencidas emgeral, para remessas a quotas au-torlzadae, declarou sacar Ubraa Avista para entrega pronta a Cr»32,41 60 e dólares a Cr» 18,72. Aque-le banco para compra de letrasde exportação operava a Cr) 31,46 40sobre Londres e a CrS 18,38 nobreNova Iorque. t

Assim fechou Inalterado.O Banco do BraaU afixou as ae-

Kutntes taxas:A VISTA Venda CompraLibra 52.4180 51.46 40Dólar 18.72 18.38Escudo 0,65 72 0,63 34Franco SUlço . . 4,35 00 4,23 66Franco belga . . 0,37 78 0,33 42Franco francês . 0,03 33 0,03 25Coroa sueca . . 3.63 09 3,33 31Coroa dinamnr-

qursa 2.73 53 2.63 68Coroa tcheca . 0,37 44 0,36 76Peso argentino . 1.33 91 1,3119Peso uruguaio . 6.97 21 6.73 26Peso boliviano . 0,3120 —Florlm 4,92 71 4,83 76Peseta 1.T0 96 —Soles peruano . 1,20 —

OURO-F1NOO Banco do Brasil comprou hoje,

a grama de ouro-flnol na base de1.000 por 1.000. cm barra ou amoe-dado ao preço de CrS 20,81 76.

BOLSA DC VALORESRegulou o mercado de títulos, on-

tem. com trabalhos ativos. Os ne-sócios foram regulares.

Ficarem firmes as apólices daUnião e sustentadas as Municipal?e ns obrigações de guerra. Aa apó-ltces de Sfto Paulo, cotaram-se emcondi ;flcs estiveis e as de Minas,

fracas. Os demais títulos ficaramcalmos, como sc vô em seguida.

VENDAB REALIZADASApólices (icrais:

Cri3 Uniformizadas - Cr?200.00 120.00

1 Idem Crf 500.00 .. 300,0049 D. Emls.» Nom. ., 730,00

123 Idem" port 730,00594 Idem 733,00

20 Idem — EmpréstimosAntigos 670,00

273 Idem 673.00Idem 680.00

9 Idem 690,00113 Beajustamento .. .. 760,00

ObrlgaçSes:55 T. Nac. 1921 815,00

Ouerra CrS 100,00 .. 77.0023 Idem CrS 200,00 .. .. 134.00

8 Idem Cr» 500.00 .. 383,0028 Idem Cr» 1.000,00 .. 780,005B Idem 782,03«0 Idem 785.0057 Idem Cr» 5.000,00 .. 3.930,0!*

Estaduais:219 B. Santo pt 430.0'*152 Minas 7% Pt. Ex|J. 380.0c*

10 Minas 1.177 640.0':22 Mlnaa 1934 — 1.» Sér. 148,0.'50 Idem 150.00

113 Idem 2.» Série .. .. 134.01)312 Idem 3.» Série .. .. 129,00106 Sfto Paulo 200,00

28 Idem 201,0013 Idem 202,00

20* Idera Unificadas .. 643,00390 Idem Uniformizadas 873,0017» Idem 876.00

Idem C|Juros 883,00Municipais dosEstados:

3 Niterói — 3% — Cr»600,00 560,00

Baneos — Ações:1.000 Distrito Federal - Cr»

JOO.OO 150.00

100 Prefeitura do Dlstrl-to Federal Cr? 200,00 400,00

20 Idem «0.0U

Companhias:20 Progresso Industrial

do Brasil Crí 200,00 . 600.0053 rnnalr do Brasil Cr$

200,00 83'0050 Brasileira de Energia

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prrt; Esoerança de narros Cosia(Conclui na 10.* pág.)

No Depcritimcnto Nacional CnIndustria c Comércio, foram regU-trados as seguintes ílrmaj comer-ciais:

FIRMAS INDIVIDUAIS: ÁlvaroSlmõen Gama, Rua Alexandre Ca-Isea, 29-B — Moysés Balaclano,Rua Aristides Lobo, 224-B — D.E. Portella, Rua Sfto José. 84. 3.«s|3 — Luis Altérlo Júnior, RuaEvarlsto da Veiga, 101, l.o — Br&u-Ho do» Prazeres, Rua Oeneral Se-Eefrcdo Passos, 266, segunda loja;Dimao Fernandes Leitão. Estr. In-tendente Magalhftes. 476 — JoftoMachado de Castro. Lgo. Vicentede Carvalho, 26-A — Ernest Ru-bens, Praça da Republisft, 223, 1.°a|l — Manoel Duarte de Campo».Rua 8ltva Rabelo, 44 — Júlio Tel-xelra de Moura. Rua Oliveira Faus-to. 3-B — Walfrldo Barbosa Cam-pos, Rua Catumbi, 99 — WlHonRosa Oomes, Rua Cambuci do Va-le, 82 — Carloa Presta, Rua Ara-euft. 61-A — Manoel Pedro da Sll-va - Armarinho. Estr. Henrique deMelo. 344. primeira loja — ItmoTaglloferrl, Rua da A&iembléla, 85l.o. sala - parte — A. Torquatodes Santos, Rua Alexandre Macken-rie. 50, sU — Durval Telxolra, RuaClurlmuntlo de Melo, 366 — Ir.aukSchmerlcr. Rua Rlachuelo. 48, »:904

José Carlos de SanfAna, Rua Ja-eerandl. 894 — A. Marques Coe-lho. Rua Itaú. 333 - G. S. Pln-to. Av. dos Democráticos. 719-C —Alfredo Teixeira, Rua Oarlrt. 110 —O. Carvalho Azevedo, Av. MarechalFloriano, 6. 3.», s!501 — Lulgl Bru-no, Rua 8. Francisco Xavier. 914

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Partidas doBio

aas. 4aa.e Das.

630

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Partidas doBio

6,1512,15

Partidas d»Catac«s«*s

6U51115

Partidas doBio

5351535

de P535

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Partida do Partida deBio Marii*

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530 630

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ínocedente do Nova Iorque, paraê.te porto é a seguinte: 33 automó-vela tóbre rodas; 89 amorrados comangulai de aço; 4.500 amarradoscom barras: 290 bobinas de papelde Imprensa; 726 caixas com dlver-sos, 91 caixas com geladeiras; 8.000caixas com alimento para crianças;Jl cartões diversos; 8.* eartóea comdlveisos; 34 cunhetes de tolhas deFlnr.dres; 34 cunhetes com folhuede 1'landres; 66 engradados com dlversos: 2.200 sacóa com plgmento detltftiilo; 5S0 sacos cem óxldo de zlu-cc; 1.496 sacos com óxldo de sio.co; 203 tambores diversos; 100 tam-l-o.-vs com aguarriVs: 400 tamborescom óleo mineral lubrlllcante com-posto. 360 tambores com óleo lu-brlllcante mineral llumluante; 37tin botes com óleo mineral; 41 vo-lumes diversos; 1 volume dc pitoe 13 volumes com carga geral emtransito. O LOIDE ARGENTINAainda trouxe para a Atlantic Reti-ulug C° ot Brazll. 1.013.380 quilo»de óleo a granel.II «LOIDE URUGUAY"

A relaç&o de carga do LOIDKLP.UUUAY t a aeguiUte: 500 barri»com azeitonas; 456 bordalczas comf..tiu'na«; 536 caixas com diversos;1.574 caixas com azeite de ollvel-ra; 7.635 caixas com bebtdes; ¦>'!caixas com tamaros de moscado,311 caixa» com discos de alumlulo;Vi colxos com máquinas de costura;300 caixas com peixes om aielte; 51uigtttdadoe- com cabines para ra-mluhbes: 199 garralóe» com uguao.v.f.tuada; 36 peçaa de aço; 10quurtolas com azeitona»; 24S«rolo»dc tirar.* de aço; 232 sacos com graude bico: 2U3 sacos com sullalo d»bt>rrlo; 200 »ucoa com goma uròb>.ca em petir;ia; 50 sacos com tiore»do alfazema; 75 tambores com ttt\-ie dc oliveira reímado;- 300 tamov,r,*í cem hiaroiultitu de aôdio; U vu.lume» diversob o 2.110 volume» d»carga geral em trausito.UMUNTO

Eucontravam-re estocados «té a»16 1 ura* de ontem, dln 23, uos trn.tzenj Internos e externos Ua (VU-n-inistraçio do Porto do Rio de Janeiro, 383.011 sacos com cl.ucntoer-traiiEelro, pejando 10,400.550 quilo», mm dC8cari;u «>n:*vloc:

lANAQfllA, com 200 C00 tacoa, •...-sri.dC' 10 mU toneladas, ALDLKA-11AN D, com 220.000 s^cos, pe' * noli mil toneladas; DEVIS, com 1 "R3

saco* pesando 69.400 quilos .? u1VEED, cora 10.000 sacos, pcsaidu500 toneladas. Decembarac id t*p.!a Aiíandca.i. pronto para sairIüxUrno "A" 41.lía £aco^; Ext. 'D".

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OIMPORTAÇÃO DE TRIGOENCARREGADO de negócios brasileiros em Waihlngton dls»e aos

Jornalista», depois de uma visita ao Departamento de Estado,que parece dlllcll que o Bra»U obtenha aumento de sua quotaInternacional de trigo par» o próximo ano tritícola O sr. Meio

Franco disse que depois da conferência os resultado» foram 'não muitohons".' dizendo que o Departamento de Estado esta levando a peito asituação, -ma» esta é difícil e talvex seja impossível lograrmos o quequeremos". A atual quota para o Brasil, segundo o acOrdo internacionaldo trigo é dc 300.000 toneladas para o ano trltlculo de 1.° d» agosto a•<1 do Julho. Disse o sr. Melo Franco que dado que a Argentina sevê na Impossibilidade de suprir como de costume as necessidades emtrigo do Brasil, sou Kovêrno persegue o aumento do 210 tostadas desua quota para o próximo ano. O Conselho Internacional do Trigo «ereunira quinta-feira próxima, em Londres para fixar as quota» paxá apróxima temporada tritícola. Melo Franco esclareceu nlo saber se seuKovêrno fará um pedido direto ao Conselho, mas que suas gestões Juntoao Departamento d» Estado representam uma tentativa de obter o apoiodeste a tal pedido — apoVj que n»o pode conseguir. O delegado brasilei-ro reconheceu que o Brasil pode comprar o trigo que quiser no mer-cado aberto, mas observou que o preço máximo, segundo o ícOrdo tri-guclro é de 1,80 dólares por "bushels", ao passo que o preço no mercadoaberto é superior a tsse, em 60 ou 70 centavos de dólar.

sai, 7.109 sacos com follgem; 1.000secos com barrllha; 18 tamborescon. cimento rcírat&rlos; 20 tambureacom aguarrás: 106 tambores combrm; 172 tambores com soda céus-tlca sólida: 226 tambores com soan,(.Sustlca om flocos; 20 tamborescom óleo mineral lubrificante: <ivolumes com carga diversas; 10vo.umea de peão e 268 volumes decr.rg: pcral etn transito. O s/s LOI»DE NICARÁGUA trouxe ainda paraa Standard OU Company ot Bra/ll,1.0"i."43 quilo» de óleo a granei.NAVIOS ESPERADOS

E*-tílr* sendo esperados os seguiu-tt<* navios:

HOJE: DIA 24 - RIO SAO FRAN-CISCO, nacional, de Tutóla; T1LIAGORTHAN, 3ueco, do Marselha airíCjUERA. brasileiro, ae Porto Ale-grt>.

AMANHA - SEXTA-FEIRA. DIA25 - AMAZONAS, de aotouburgo.1* DE OUTUBRO, argentino, de D.Atrcr,; VTíINGLAND, de Buenos ANrts: CA8TBL VERDE. Italiano, CeGer,o\n; RIO JACHALL, argentinoda Bucnca Aires: 8ANTA ISAUEL,do Buenoj Atrca: MORMACTIDBamtricano. de Baltlmorc; MOR-MACLAND, americano, de Va-V.oa-ver; MORMACWRKN, americano, atPhllMleifla o RIO YPIRANGA, nc-e'onni, de Oelóm do Para,

saiiado, OIA 20 — SALTA, ar-gefltUiQ, do gul nara o norte.

DOMINGO, DTA 27 — PAOt.O'.'Oi CONELL1, Italiano, de flueil"»A170S e Montevidéu pr.ra portos doMcí*lterraneo

TERÇA-FEIRA. DIA 29 — HUIH-LlNO P.R1GADE. lllgiís, do Bu**llO»(Mrf? tara l.ordrw e URUGU.iA',americano, de Buenos Aires a Mon-tevtíifu para Nova Iorque.

«UA^TA-FnífA. PIA 30 - CO«PACABANA, be|(ia: CONTE 1IIAN-GftWAN.0, Italiano e DEL M..R,e.merlcnno, -todo? do sul e mkikn»'líNW antiTlr.ano, de Novi torru'0 sML-RR1KNTE, italiano, de O*.;>ov»I>3t i Uinmw Aires.A CMIOA 1)1»

ss "I.OII)!r. MLMCO"rTcedrnti- <lt> Hamburgo e eica-

lns, o a/a LOIDE MKXICO, frouxol'«ra Mie porto *» seguinte carr^*-r.,r-i\»o 2,800 amarra .-vt cnm oha»p,-s tíe aço: 2,:!£9 a-uarnuiria toniü.Ucj tie ferra: 6.2*13 r.marraiios coni1 rm*."- de ferro; 933 amarrados oouiciHCiuelrft»; HU unurrado'! ca<»r.í'tlos ierjado.',; 720 amarrados c**mi.lt*are!aa; .145 berrlcue com produ-tea (Júimlíois; 2.SC1 bafncas t*;m

g.ampos; 668 cclxas com diverics,14.729 caixas com vinhos dlversaai896 caixas com conservas; 77 <;arr&fóes com água oxigenada; 129 pecarde cliapas; 337 peças trilhos; t«an.(.nados com tubos de ferro; 1 173p?ías com cantonclras; 911 rolos d»ci*boa do aço; 488 volumes dlversu»e 9.943 volumes de carga ger*l untransito,ss LOIDE COLÔMBIA

A cirga quo o s/s LOIDE COLOM-d;a trouxe para wta capital. :<ro-c« dente do porto da Nova lor^u*.foi 1. seguinte; 32 automóveis sóbr»redas 504 amarrados com tubos gal-v.m itrtdtíi; 58 amarrados com loiliasao aço; 140 amarrados com ihipaspam a EFCB; 704 bobinas com tape'. dc lmprcnia; 66 cunhetes d«folha.» do Flandres; 3.424 caixas ru-rud'.versos; 50 caixas com iniquim*»ds escrever; 436 cartões dlvcnsoâ.113 cnrtôea com m&qulnas de eeer».ver, ICC cartões com válvulas de ra»dlo: U3 caixas com penlclltna: 9ac*\tl0et, com dhtdroatreptomiiíiu 1;853 c&rtóe.*» com fluorescentes; 190cl upas de ferro para a E. F. C. H.;2í» engradados com diversos. !4»m,a'adadM com tijolos reíratarlea:20Í pncumAtlcoa; JI3 roloâ de ata.me tie ferro g(i!'.;'.ntzados; 283 tt-c.vs com uentao-.ythrttol; 1.980 »»-cos cem oxido de ulnco; 800 faço»con. dlóxldo dc titânio; 350 ruoo»co:a cimento tumnlte: 179 tubosgaíveiiirndos. 222 tambores com 4'-vcieo»; 35 tamborca com óleo lu-briticanle; 37 tambores oom «yloliU tratores; 178 volumes diverso»;342 \olumea em transito e mal»Ti\.S«i quilos de trigo a granel \'t--ra Dlantl.i, I.oper, & Cta. Ltda.ARRECADAÇÃO DA ALFÂNDEGA

A tesouraria da Alfantleca ;*rrt-cailoü, ontom, dln 2J, a lmporu«n-cH tie CrS 7.759.820,80.AUtOMUVElS

KxlRt.ain nos pátios Internos ' extiriuií do Cal» do Porto, 6S3 au-tomóvéis,S.1NC.VE SECO IH", KOV.INO

S A. Frigorífico Anglo, vem drexportar para Ltvcipuol, lii^laie.7*»,120 hboos c:m*,?ndr* sangue será hobnvltio, prsanda bruto o liqu.Oo20.4iJQ quilos,, nc, V;ilr.r ravi-crcla; ftCrt 91.849,90 o cambial dc£-1.784.14.10 íi cojulgnado ft W.V/eddol te Clu. LUI;*. Efewa m;rc>-doriu tieril oinbarcadii pelo .^iiíoIi*bUs delius.UXP015TAÇ "vo Dlí CONSERVAS

150 caixas contendo 150 dú.ti.v; delatas dc conservas contendo llnguij

bovinas d» prtmârm qualidade I2»4lbs . serto exportadas peí» 8. a.Frigorífico Anglo. pelo navio i=*-â»DBLIUS. com destino ao parta da*Lcnôrea. na In*glaterra. Seu va^>tcomercial foi estimado «cn CTt ---.12C. 162.50 e cambial de £-3.5C»-:5.Se ccfislgnado a W. Weddet & Cs.Ltda.NAVIOS EM FILA

Encontram-se na fila. os s«sti-3-tee navios: BOWMOSTE. do áia8-4 com 1.850 tcceUttas; UK09COLÔMBIA, do dia. 6-4- «= - «<0tonelada»; MORMACSWAS. da cia8-4 com 4.165 toneladas: HC3I?A.do dia 12-4. com 2.311 tocelüvt:LOIDE URÜGUAT. do dia lí-i. OM*99J toneladas: AMSTBLLASD. ec=2 821 tonelada.": LOIDE HOSDC3AS.do dia 19-4: LOIDE NICAHAGCA. COdt*» 20-4, com 1357 teme-aüs e LOl-DS MÉXICO, do dia K-4

IMPORTAÇÃO DEREPRODUTORES

Comunlca-n*» do Miaistírta d»Agricultura: "A DivUáo de F*=ríc-to da ProduçAo Anlmii. avtsa ío»criadores » detnats tnteresades =.*lmportaç&o de reprcdutaKs bsvi-nos que, antes de íeer^r q\ajQ"«rtranraçóes reíe.-tntfs á c^npri i*reprodutores no estrangeiro, 4twac« me=mo« entrar em «tendfcM»-tos com a referida Dlvisio. ra IteaMata Machado s. n. Ism penveestando o Mlnlstírt? da A?r.c-xa:-ra impurtando bovino» essiriet-t».não dtspAe. no momento de itcra^-daçóes no seu recinte. cr^ cea i-«açfto esgotada".EXPORTAÇÕES DE MICA

Serio exportados para os Estsir>Unidos wi sesuinte» qute? írdti *•rr*lca. Pelo navio tmefrí::? BCAiSIL, Saatcs Ncjuetra Misirtcc S.A., 49 caixas, pesando bnrtí? üWSJquilos e 2.450 quUcs íí<rtó*^ =0valor conercla: d» Cr» >-r?«S •cambial de CSS l.KiS?. p«n oporto de Nor.» IDtqtjt. ?»*•> 2-?vN>tlinaniarquês KIFSTEX TOíUt. ra-ra Nj-folk peii frw ^5é Crt-taVeier. de5pac^o n.<» 2 *-:. 7" -rxt-xa«. peamdo bruto 4 r» (pi** •3.850 qullcs lííl-.iítíor} tto t»*c- csí-merclal de CW 25 m.50 e cx—íts*ide USS 1.3T5.C0 Gst^ tjtti '^tcalxe», pesrndo T.KB qufes - ' -ts

qullox líqutdcs. no «ter cct-*e-^»1rir Cr* 77 TIOAQ * «rr.btx" -!* V5%4.23155. Gala n. ? K3. !t» C5fc«%lesando br<Ko 7.Ml "uf.es » 9 VSCJUÜCS lictlldr*'' r.o valCT CCtE!rie CrS ?;.6S?,7«» e e\.T.bía! O **?*3 934.50. Pela Eíriprísa OcsrècoB-tana Ccrrê-^io e 1CWB«?|9 S A-,polo despacho ? ST1 d« r-te^e 'W-vlo. perêm. r«ía o tto» tltt I rsa>Iorque. 57 ca'xa*. c«c»ndO3.1JÍ duUtt) e ;.S73 ttyilr, tfcr*Snno vaor eonícr**r,» rie Crí Vt .5TVWc cen-.bial üe USS «9 tt.

EMBAROlff-nK FERRO SII-KtOP\R\ FUNDIÇÃO

Tela flnr;u Alplr> Manténs» S^^-Trenípoits Int?sn>c*CM}s Vni-y perconta tíe M rf t?-?S-* Gsrrt ií» Ka-r-tt Ltda.. E3SU'r5o ca-r* Kjeart AS-re.i na Argentina, rs tefjístct *rs-r*«cIio?! de íerm tíbeto »sjr» íssfe-çao. Guia n-, 2-tXi. 25 eaStss; p*e-esndo bruto 5CCT jgãllrs c tletrs,lcüielada'5 ironiA."* na rtósr rsaKT-clsl de Ci# *> «3i13. GtiJ* a..*'.*.924. 1» ca'sa-. periaei-- í«bm34.689 quilos e 2" tcnrfetí»* ?':^-õif- na vsícr de 13 «a oianSat.-,r,rtx msçf-írt^H t^g*tum p-M oj-t-jbSANTA HELENA.

;;na iu RIO, QUINTA-FEIRA, 24-4-1952 — A MANHA

fl fííiIiíiiiíí niYrii¥°ii9 n_Q liML I ^''"««_ k â __ /B B I 11111 111/1 I i ln oje no Hipodromo da GáveaM ILITAR

Ministério da Guerra

CON DIGNAMENTE COMEMORADO O 114.° ANIVER-SÁRIO DA ACADEMIA MILITAR — MONUMENTOAO TENENTE EXPEDICIONÁRIO — FALOU O MA-RECHAL MASCARENHAS DE MORAES — HOMENA-CEADAS AS GERAÇÕES MILITARES — OUTRAS NOTAS

Comemorando ontem o seu 114.°aniversário «le íunduçfió, a Acudé-mlti Militar dus Agúlíllis Ne_r,.s vi*vcu tim (i(.s seus grandes (H*.i3, reu-lls-ando cm sun sede, cerimoniasda mnlor Imponência quc cBlarairJundo no espirito cívico de todosoe presentes.

As 10 horns clic^ou o ministroCiro Cardoso, )ft sc encontrando nolocal o ministro Nero Moura, mu-reclinl Mascarcnhas de Morais, depu.tado Euvaldo Lodl, membros daMlssáo Mllltnr Amcrlcauu, adidosmilitares estrangeiros, membros daaíamíllas dos oltcials mortos naCampanha da italla, generais lluzade Castro — Zenoblo da Costa —OSTtUdo Cordeiro do Farias — JoséPessoa — Üdlllo boriys — Ans.ote-les de Souza Damas •— Mario Tru-trsbos — Otávio da Silva Paranhos— macio José Veríssimo — Honora-to Pradel — Azevedo Vilas Uoaa —Euullo Kibas Junlor — Joao de Sc-gaaas Viana — Nelson de Melo —Emanuel Marquea Porto — JoséVieira Peixoto e Odilon Qomes uaSUva, bem como grande númerodo jornalistas, inclusive os creden.ciados no Ministério oa Ouerrn rliguras da sociedade carioca, ..icrodo autoridades locais.

Em seguida teve lugar a revistae o destile do Corpo de Cadetes,que loram calorosamente aplaudidospela seleta assistência.

O MONUMENTOEXPEDICIONÁRIO

Na praça irontetro ao edifício daAcademia, íol inaugurado solene-mr.;- o monumento simbólico dotenente expedicionário, denomluaao"tenciue do Realengo", em honraaos jovens oinsiuis que tomoarainem combate durante a gloriosa cam-pnnha das nossas armus nos cam-pes da Uàlla.

lnlcialmcuic talou o. comandanteao .s.aDclecimemo, general NcstoiSouto de Oliveira que, com paia-vras convincentes, les o históricoda £scola Militar desoe a sua íun.qbvuü. Em certo trecho du suaoração, tee referencias ao monu-mea.o, como siniDOio uo valor pro-Ilsslonal daqueles que Uo ly.ln.u-ci.iu.cuie souberam cumprir o seuaev:r, nnallzanuo com palavras oeincentivo aos atuais cadetes.

•Lrogo após, o cadete do J.o ano__rclsto Nunes irelra, cum lnvul-gar e:oquencla, enalteceu a Ilgurados \iiento, . id nominaimen-te os que estfto simbolizados - ¦•.•qucie monumenio. A sua ora,aocambou a provocar i....... iiè or*guino dst iau.iui.is doa fiunicm-geaaot. -

ji ministros da Ouerra e da Ae-ronautica e o marechal Mascare-nuas de Morais uesci-rrurum o pa-no «Cul as cores nacionais que en-cobria o majestoso monumento aeautoria de Virgílio F. da bllva Fl-lho e lunoldo na Casa da Moeda.

No seu pedestal íoram còiucáatunnaas coroas de llores naturais,urerccidas pelas autoridades pre-¦entes e íamlllos dos mortos. Umauandn da i_scow executou a mart nuaa vitoria.f ALA U KX-COMANDANTE

DA FEBUsando aa palavra, o ex-coman-

dtuue, aa r'Ld dlrlglu-se aos sa*uetes louvando » lemoranfia de per-peutar uo brounu o bravo uuemeexpedicionário, «ílrmando terem nopróprio local de traballio "um guiaaas iides acauemlcas e militares",

jjepois ae outras reierenclos ae-clarou: "O tenente da FEB lol, nocomando ou na cnelia de sua equl*pe, um vigoroso lmpulslonauor docomoatu. üxecuianie de ordene econdutor de homens, revelou, nasmais delicadas situações de guer-ra, preparo profissional, segurançade ação e, sobretudo, Iniciativa,exigma pela larga irente atribuídaas unidades".

Concluindo ttilrmju. "Sois os m-trepiuos precursores du nova ge-ração mliuur, que surge entre osembates das laeoiogias toiaiUuriuti,o maior flagelo do mundo contem-poraneo. Acauieuil-vos contra .asapraga que destrol a família, a so-ciedade e a dignidade humana, nficvo- deixando enrodllhar pelas se-ouço-.;», demagógicas de falsos pa.triotas, Ampliai a vossa culturaproiisòionul cm proveito do preparo

xlllo do comando da citada Bas.»Naval.DESIGNAÇÃO DE INSTRUTORES

Foi retificado o aviso de 31-3-1952,parn alterar, na forma abaixo, aatrlbulçfto das lnstrutorla i a seremexercidas pelos seguintes oficiais, noestAglo do adaptação dos Guardas-Mnrlnhn: capltfto do corveta HelloRamos de Azevedo Leite, navega-çfio; capltfto tenente André LeonFleury Nazareth, meteorologia eoceanografia.DESIGNAÇÃO TORNADA

INSURSISTENTEFoi tornada ln.ubslstento a por-

taria de 13 de março do corrente

oomo as anteriores - resifc»*, .;;. ii.i — deveri marcar a__ÜT^noitegrande su. ¦¦¦..-....

ano, que designou o capitio tenen-to químico Jayme Ptolomy d»Rocha para exercer as funçOes deauxiliar do química da Escola Na-vai.CONCURSO PARA ADMISSÃO

DE CIVISFoi assinado aviso, em adltamea-

to, comunicando que a admlssfto decivis ao concurso para provimentode vagas existentes na graduaçAo ;de sargentos nas varias eopeclallda-des da Marinha só se processar* se )nfto fôr po sivel obter entre o pes-soai subalterno da Armada o nc-mero suficiente de aprovados pvapreencher as vaga» existentes.

—* O m*t*t*t**f Ctab BtsaOcSto íai* rei-1 ao. Dando maior expressio a essa| Uiar. hol*. toam -**—*»•¦ razslAa *t*a- ] homenagem, os pftreos que formam

turna. esa er- 9iL*)Hstnms. \ o programa a ser cumprido, toma-Com o pr»-»-* t»*»"*" pres- I ram os seguintes patronos: Delega-

ta o Jocker CM5> BBMfieSi© -___.* eò.s. OOTernamenUIs — Paul Ra-torneassem IJ> Ocatescada «oa j nudier — Delegações Trabalhista* .Bstadoa Aískíobbcs. ______ra aa j — Mlniitro Segadas Vianna — Fre- I . .Oraac-BstAo IrnosactoBal «o Tra- | «Mente Getúlio Vargas e Delegações Tataato eAgaln. qus dlsput»*,balhos ora eos _e*____çfc> ao Hotel j Fatronais. • Grande Prêmio Sio P»u!c,

CHEGARÃO HOJE

Qtttb-ijJ-s. ea PWrtpoiUa. cujos. Est* assim, assegurado o êxito de maio próximo, chegirio *\m* |ieitr-ie-s e<s=.«jece»**_ ao Mpdâro- 1 esportlTO e «oclal dessa reunlfto que. capital bandeirante. " •

Ml

próprio e <*° da tropa que coman-dareis, em futuro próximo. Nadode cU.*-...*.:!03 nem de preo.upaeóesq e nfto srtiíni as dn própria pro-flssfto, escolhida por vós entre asmais dignas. Cultivai o espiritonacional, vinculando o vosso des-tino no do Exército dc Caxias, aquirepresentado neste momento, queexpresso o sacrifício o n bravuradaqueles que, na guerra, lutarame morreram pelo BrasU soberano epela democracia no mundo".HOMENAGEM AS GERAÇÕES

MILITARESFlndu a oração do ex-comandante

dn FEB, procedeu-s.*» b homenagemfts -—rreões saldas das Escolas Ml-litarcs brasileiros, cerimonia essarealizada pela primeira vez numasolenidade militar.

Após o toque de silencio, um oll- ;clnl dc vera de comando determinou Ique o 3." ano respondesse à "cha- ;mada de presente" pelas gerações .da Academia Real Militar; ao 2."nuo, fts gerações da Academia Im- |perlal Militar; e ao _.,<• ano, fts dn ;Escola Centro! Militar. Respondeupelas da Escola Militar da Praia {Vermelha o marechal Msccarcnhai ida Morais; ás dn Escola do Guerra jdc Porto Alegre, o general Álvaro |Fiúza do Castro, c, .'Innlmcnte, rsdn Escola Militar do Realengo, <general Euclides Ziuoblo da Costa

EBse ato, npe_i»- v simples, cau-sou a mais viva lmpredn rtnreos assistentes.

No toque de silencio foram ou-vidos as salvas dn Bateria Escolarcolocndo íi ''!"tai_cta.

Os cadetes componentes dnouclarturmas prestaram o compromissosagrado oo pronunciar os nome*de sèua patronos.

Ao fim tln . er.monla, todo o Cor-po dc Alunos cantou a sua mar-cha significativa,CHEGADA DA FEB

Precedendo n í ull ..•;."." do ai-moco comemorativo da data, ore-recldo fts autoridades e convidados,no sulíio da Biblioteca, foi Inaugu-raao sugestivo c_"iulro de ManoelMadruga intitulada "A che-;.da daFEB no Rio de Janeiro", oícr--'.'opela M "oteca do Exército, numaliomenagrn; r\;;.eclal Aquele Centrado Fonnaçfto de Oficiais. Falouoferecendo o escritor Carlos Mauíe agradecendo o acadêmico profes-sor, coronel Rocha Santos.O ALMOÇO

O ministro da Gt 'rra pri\"U''.i oagape, do qual participaram tódnsas autoridades presentes, convida-dos e jornalistas.

Ao champagne, o comandante daEscola recnpltulou n vida do Esta-beleclmento, citando nomtnalmen-te os ex-comandantes, destacando»so o nome do general José Pessoao realizador daquela grr.ncüo-. rrta-çfto que marc-rft para a hlstórlsmilitar do Brasil o renome da sustradlçfto.

Falando em seguida o deputadoEuvaldo Lodl, referiu-se ft concep.ç&o moderna de guerra para, porúltimo, fazer um verdadeiro hinoao monumento inaugurado.

encerrando a solenidade o ma-rechal Mascarenhas de Mornls le-vantou um brinde de honra oapresidente da República.DESPACHOS DO MINISTRO

O ministro deferiu os requeri»mentos de Lino Vila Sanches —Aldovrando FloreB Martlna de Ll-ma — José André Kwlstkowskl -*.Ublrajara de Oliveira Reis — Ota*vio Paula — Felix de Souza — Hu»•<o Bntlsta Vieira — Artur Gonçal-ves de Castro — Dalvo Rabelo F-~vpaio — Josué Corrêa dos Santos —Carlos Jorge Baumgarto Junlor —Jofto Carvalho de Morais; Indeferiuos de Antônio Gomes da Silva eJofto Pinheiro Muniz.UNIFORME DO DIA

A Secretaria Geral da Guerra mnr-cou o 5.° unlforiT-.- par» »-nanhft.NOMEAÇÃO DE OFICIAL

SUPERIORPor necessidade *'o serviço. íol

r.umc.úc. psra servir nn Escola deEstado Maior o major Leonel Mau-rlclo Leíio de Queiroz.TRANSFERENCIA DE CAPELÃO

O mlnlBtro transferiu, por ne-ccssldade do serviço, da Capclanlada Guarntçfto de Jofto Pessoa paraa de Fernando de Noronha, o ca-pltfto capel&o padre Antônio Costa

Ministério da Marinha

CONCURSO PARA Medico» — MENSAGEM DA ABI

Oa candidatos Inscritos no con- exerce; o capitão de mar e guerro,curso para admlasio ao Quadro de Gentil Homem de Menezes, porMédicos do Corpo ds Saúde da Ar- ter assumido interinamente a dl-mada. que ainda nfto se submete- retoria de Hidrografia e Kavegaçfto.ram a inspeçfto de saúde, deverfto na ausência do almirante Antôniooomparecer. com urgência, ft Junta , Alves Câmara; o capltfto de mar eCentrai, no Hospital de Marinha, , guerra Sylvlo Borges de Souza Mot-das P fts 11,30 horss da manhft. ta. comandante do navlo-escolaMENSAGEM DA A. B. I. "Almirante Saldanha", por estar de

O ministro da Marinha recebeu a partida para a XU1 vlogem de lm>-seguinte mensagem: "A Assoclaçfto . truçfto com guardos-morlnha; o ca-Brasileira de Imprensa e os direto- i pltfto tenente Nlcolau Fernandores de Jornais abaixo asJlnsdos, ro* í Malburg. por ter cumprido a mis-gera a V. Exa. aceitar os melho- j s&o de oficial fts ordens do coman-rej agradecimentos pelo convite j dante do contratorpedelro "Van

que lhes íol íelto de assistirem, a Galen"bordo do "Barroso", a chegada docruzador "Tamandaré", proporão-nando-lhes momentos de viva emo-çfto pelo espirito ds renovaçfto que I cnmTlo

"de "Menezes. d"lretor do D

estft Inspirando a atusl Marinha de i pBrtBmcnt0 Nacional de Obras «Guerra do Brasil, graças ft elan- ,, SaneamelUo „ 0 contra-almlrantovldôncla e patriótica administração j da reserVB Jacob cordovll Maurlty.do V. Exa. i REPRESENTAÇÃO

Os signatários aproveitam o en- , 0 mJnistro átí Marinha leu-se re-sejo para reafirmar a satisfação , presentor por 8L.U ajudante de or-com que ft Imprensa de nossa Vít- dens CBptt4o tenente Jonas Corriatrla colsborsrft sempre na grande da COsta sobrlnh0i na COnferêncinobra de V. Exa. e ainda mais em ; do c0rond Joao Baptlíta dc Mbrh-poder registrar novos feitos da mu- | lhfttg ,10 in!t|tuto Histórico e Geo-rlnha de Tamandaré. Saudações , rtflcoatenciosas. Paulo Bittencourt, As- i Ag 0IjnAS DA BASE NAVAL DBS's Chateaubrland, Herbert Moses .

j VAL-IIE-CAESAPRESENTAÇÕES O ministro du Marinha exped.,»

Apresentaram-se ao titular da aviso ao Chefe do Estado Maior daMarinha o contra-almlrante Walde- Armada, comunicando que n dlre-niar de Araujo Motta e o capltfto | çfto geral das obras de Base Naval

AUDIÊNCIASForam recebidos, em audiência, o

ministro do Estado de Lsrael, o sr

l

v,:âjttgttSSigS *-.::»y ••>*.'y.y ¦¦¦:.¦*¦>: '**-\-¦'¦':•&

SS^wrjSss ¦¦¦¦*¦ ¦¦¦¦¦ Tlf»*

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lÉ^W».' T'm%nni " Í-5..*: t.v,:»>.V.y3l .-^iiJ^-gv^^aTOiyjK^:- A_MW»:\_ji>rtl_^ __c&^ j8Élfla^M«y> *___.-* ____¦__•!rmi_^HKui^^a<'»lnfl_H_lR ____. ? nWi^^1^^^iÍ(____l ^lÉffl WAtn\*?m***t*'^Êt' lm

Wm*' S^l ^91 I' ¦ ÊImjV» I [BI HH I -mWtffltnnWk-.:MWnnWkWn^^mnnn*^&WmmM HM __K^__jÍ_C_Aiéá#¦ 'f^mÊnmimWnm -"* ™

^KvT ; *.Íf&jÊt£>*mnnnm\n™^ ** *• /^___M_____I iMES^^p^^gK*^ wSBmm j^-iffl ______I____h^_S

¦ínV _fÍVA\N .^ ¦ s> ¦ ¦Í.Ín\.X.**-*\'+e*m*9J^^

\WTTn\WfTW3MA corrida noturna de hoje iIHltl° **¦ *ftf "<"««

— r***nnwmm^nmM QO- | TUUO VARGAS — As 23.00 horss Il* PivswAimnrAts — a* ujbo bota»— 1. VC iseerca — Ot 3D.99&30.

¦S.1—I Balasse. J. Onea .. .. Sé

1—3 AbsSaee. K.

t 3 Tot. 9. Tm-rt-m>l

( «l-aOadcr. B.

— jjj metros(BATtTnfO).

Crl 40.000,00

< 1 Osman. ¦. CasUlloKS.

. 59

A reunlfto desta noite o* rumteri Inicio fts 21 horss. qusodeírft corrido o prtn-.etro çirjç ^progrnma.

I

II

(SB-«I

( « naísctrsL **t. Basszlqne

( 3 Tbeophllo, I

( 3 OJsrlsa, R. UarUns

5i»va.. .. «; QS ESTREANTES DÂ SlMAd

( 4 Indolente, J. Bsfílea

» t( 3 Montanl-.fi. If Corra

84

58

5.

ILVADA — Femtair.c w*à,1 onos. S&o Paulo. Bldaln • ^>^dor. crtaçfto do H-ins E Aatupropriedade de Stvd Rojtu. ttn

Trelnii.' t — Jorv.r M-^^.-.-,

1

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m< • Morentnhs, f. Tavares

— Aa -CX besaa — 1.3003» VãBMO — ?ATL »ivinn«

i — Crt +: *:o.v,x.

«í*^Os ínlítísiros Nero Moura e Ciro do Espírito Santo Cardoso e ma-rechal Mascarenhas de Morais inauguram o monumento do tenen-

te de Realengo tombado na Itália

Ministério da Aeronáutica

A ACADEMIA DAS AGULHAS NEGRAS AO "PAI DAAVIAÇÃO"

Constituiu um magnífico espetft-culo a festa rcall_ada. ontem, pelnmnnhft. na Academia Militar dtsAgulhas Negrns, em comemor*K'&oda pass:u;cm do 141 ° nnlversArloda crlaçüo daquele tradicional este-beleclmento de ensino militar doExercito Brasileiro.

Como parte das comemoraçõesconstou do programa a escolha dospatronos das turmas de cadetesdos 3o, 2,° e l.o anos. tendo re;al-do a preferência dos futuros ofl-

FtSfii-S. ?. •flB_n_IStfS( »o11 ^^^^^

f X BCUjC BsssCBB^

( JPií* S. CMttSCs

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«1( 7 Monterrey, N.Corre

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56

NANICA — Feminino, -.rte»»,3 anos, SAo Paulc. E--»t ft^-^ .Marjon. crtaçUo do ar. Cfesi^Orjtnle de Paula Ma?h_dc- * jm.

jj j prlcdade do Stud Ltr.*»- a». r-_^E»«_ b

9* PARSO — DELEGAÇÕES PA

( • Oatagruft, J. OraçaMachado.Freitas.

t « Apruma, ii. —%*t*m .. ssi S Hwb>M_-l I acvm -.

THOKAIS — As 33.30 horas —1.400 metros — Crt 30.300,00 —

i BE 1*1 INO).Bi.

( 1 Oco:, J. Martins .. .. M

< 3 Uaraea.ú, U. Henrique í"

31' « AigtK*. A. Sa___l .. .. MI

C T C&assccter. J. Ocaca .. **t

i S r.__i__:-:_---•.. .** K G_te M

I 1( 3 Mau. R .Martins

serft efetuado, ao pessoal da Aero-náutica, na seguinte crdetn:

Dia 23 — unidades eom sede nes-ta Capital, cu'-.* requlsl^Ses de-rem entrada no prau *stabel>cl<l3,das 12 fts 14 horas: dia 26 — e,::::>l*>superiores e capttücs. d.i att-u t dareserva, das 12 fts 13 horas: ten?_i- \tes e aspirantes, de. nttva e v!s re-serva, das 13 fts 14 horas: íun:!*;-

{ nftrloi o meniaàlstas. das 14 Is 13horas; dia 29 — praças da atirac inativas, das 12 fts 13 hons: di-i-

3.-J PABEO — _•!__&-AÇCS5 TRABALHISTAS — As X3J0BI.4CO =ie*r=s_ — O* W.MMI.

KS.( : _B—______ B- OM3£00 .. .. 55

t|( * -ttcfc-f; BCcsn .. .. 33. 2 vardssa. .** Vi_-___i .. a

11

( 4 Montenegro. *t. Motu

t 3 M-i*ú. D. Ferreira ..I( fl Espadarte, S. Câmara

— í (7 AlTitre. I. Castlllo

< > Mlsslonelro, J. Tlnoco

50

JO

82

90

55

50

OSASTRO — Mmc_.!__o. ewve__.3 anos. SSo Pau.o, PUirr. e ___»__.crlnçllo do "í ri» Tambori . -^.prledade do Conde Stl-lo Pit.k»*;Treinador — Mano*; OttTrtn.

ARCANK — Feo.ínl_5.3 anos. Argentina, t-nparsaçfc ,propriedade do sr. R-f«. G-^^-nTrettutíor — Juan Zustga.

"FORfAITS^ARA HOINfto tntervlrilo ns ccrrtl» aM,

na d« hoje, os se(rjt»;'« •-¦-«IlOCHEõTKRMOTTANHFZMCNTERRET

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t 3 H:.i'. f BOCR*

. 4 U_Ma—t. A O. __.-_lt i Bt-íZm?^ 9. *X%T__es „

| Bn***mfXn***-n*1*n\*W>*n*^ ------ —^ „

Jockey Club BrasileiroCORRIDA HOTURNA - QUINTA-FEIRA, 24 Dí ABKR

ciais do Exírclto nos nomes do "Pal ' rlstas e tarefelros. das 13 as 15da Avlaçfto" — Alberto Santos Du-mont, pelo 1.° ano: almirante Ta-mandarft, pelo 2o ano e o oarftodo Rio Branco, pelo 3.° ano.

Especialmente convidado o ml-nistro Nero Moura compareceu Assolenldades.

Foram realizados varias solcmda-des, inclusive a inauguraçfto de ummonumento do Tenente do Realen-go na Itftlls, tendo lugar em segui-da, um almoço oferecido fts outo-rldades presentes. Depois do Aga-pe os altas patentes, em compo-nhia do ministro do Ouerra e co-mandante da Academia visitaramtodas as dependências daquele :nag-niítco centro de ensino militar.COMEÇA AMANHA O

PAGAMENTOO pagamento de vencimentos ie-

ferente no mês de abril corrente,

horas: pensionistas, das 14 _s 19horas; dia 7 de maio — pagamen-to de aluguel de casa e monuten-çfto de família.

Depois do dia 10. serio «cot-*!-dos os vencimentos, aluguem e ma-nutenç&o de família, nio receht-dos e nfto reclamado*.CONCURSO PARA

FARMACÊUTICOSEstflo sendo coamados a compare-

cer ao Instituto de Seleçfto • Cos-trole da Aeronáutica, hoje. a *.3*horas, a fim de se submeterem iaprovas prfttlco-oral, os candidatesJorge de Carvalho e Sold .-!_:•:¦._.Inscritos r.o Concurso para Farmn-'.êutlcos da Aeronáutica.

-tm*****immnm*mtmm,

TaWelaw

*. *C ::,-.* :i— B 'it.—-rj U

IC Tte? J. rsxo u4.» FARSO — MDBBSn-O SBOA-

D.vs VIAXSA — As ZZJS Iiaras —I.-fc» =*íroa — OS JD.LOO.» —t BETTIXGl.

- K>.f 1 >r: r_:.: _i -i. Z. Cas£_is ; -i

1 I. a B____ra. I. 0_s«a .. .. M

1

HOMENAGEM À 5.» CONFERÊNCIA DOS ESTADOS!AMERICANOS DA ORGANIZAÇÃO INTERNACIO I

NAL DO TRABALHO

t 3 Po&tta, F_ 3C^Usr{ 4 f-emperra, D. Bi_ig_,a

, s MttBft. a Bon, ..!.* * Dts-cesa-

( 7 I.qS_bl J. Bi—VraI

M. Hc.;ji 53

(Conclusão da 9." pig.)Ar Cia.: DEV. Scoffonl Emllle —Rua Maria Qulterla. 121; AVAL.Ivone Bussada — Idem: DUP. deCrt 120.00 — Port. Esperança deBarros Costa & Cia.; DEV. OsvaldoPaes sJo Souza — Rua Ollvla Pires.5P. AVAL. Arthur Paes de Souza

Praça da República, 70, sob.,s. 18; DUP. de Crt 1.264,80 (saldo)Port. Casa Nunes Martins Ltda.:DEV. Hilda da Rocha Moreira —Rua Joaquim Meler, 194; IND. dadup. de Crt i "'••'60 — Port. Ban-co Boavista S. A. — mandatário;COMP. Olympio Leite — Praça Du-quc de Caxias, 227: IND. da dup.dc CrS 6.741,10 — Port. Banco Boa-vista S. A. — mandatário; COMP.Spencer Bittencourt — Nilo Peça-nha, 26, 12,o andar; DUP. de Crt2.1S7.30 — Port. Banco BoavistaS.A. — mandatário: DEV. Zllnlidos Santor Feltosa — Vila Rosall

Estado do Rio DUP. de Crt6.880,00 - Port. Werner Khan;DEV. Marf Mandlm — R. Domln-gos Ftrrelra. :10 apto. 1.102; END.I Spltz — Av. N. S. de Copacaba-ns, 643; PROM. de Crt 30.000,00

Port. Banco do Brasil B. A.;EMIT. José Jul! Barbosa — Av.P -'dente Antônio Corlos, 201, sa-Ia 404; END. Mar' Moreira Rebec-chi - Av. Presidente Vargos, 502,20.° andar.3.» OFICIO

PROM. de Crt 3.000.00 — Port.Joaquim José Campos de Medeiros;EMIT. Paulo de Souza Carraccdo —Rua do Carmo, 9, 8,°, sala 310;DUP. do Crt 5.880.00 — Port. Ban-co Nacional do Comércio' do Hlode Janeiro S.A.: DEV. Pereiro &Novo — Praça dos Nações, 72-A,l.o; DUP. do Crt lOS.ftj — Port.Galeria Carlo-a de Modas S.A.;DEV. Nelíon Moreira Azambuja —Rua da Concelçfto, 32; AVAL. Evl-Inalo Eflsenlo de Jesus — Rtm Se-nho? dos,Passos, CO: DUP. -de Crs ..2.7TO.00 — ort. Banco Francês eItaliano p. América do Sul S.A.;DEV. Fells Camlzelro Udn. — RuaAle. Guanabara, 17 lola I; DUP. deCrS 15.558.50 — Port. Banco Boavis-tn S.A. — Ag. Passos — mand.;DEV. Espolio rie Pnulo Falvlchenco

—Rua Carolina M.ler, 57: DUP.do CrS 1 100,00 — Port. Banco oeCrédito Pessoal — mand.: DEV.Fernando Ferreira — Rua Nabor doRpfto. 750, apt/.. 202: DUP. de CrS .7.575.10 — Port. Banco dc Cré-dito Pessoal — mand.; DEV. Moa?cvr. Indlo auanibaro — AvcntriaMem dn S&, 38, oobrp.do; L. T)ECAMBIO de CrS fi.O"0.00 — PortBonco Boavls'a SA. — man'!.;

1 • Ifast—. -- __!«_=:•__. .. 94

3.• PABBO — I—DTP_ OX-

ULWM M (UÉEPRÊMIO "U0 PAülO"

O _ cç-_l_r ; >í_e_ ir. • _•__; _rf-netr L«s=2__a_______. çae =aats_* Ta-tuto cu Gri - ir Í9**___> Slo Pan-ÍO. .:_-_-ri A cantai ^__._r_r_r.te

d» - Rus Regente Uma a SUva. ! ?? if?1210 **-»^!'»¦*¦— «Jn*84; DUP. de Cr$ 4.696.80 — Part ! T *:*"r| "^ f^^T^^i-» a* «n» es-

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títulos protestados1

Quinta-(rira. 24 de abril, re<ilirar-sr-á uma corrida ncwr»na. rom início às 21 horas, abrindo-se os portões; da nipódrs-mo às 17 horas, para concursos, bettings e aconiulad^í. Os pr--r_n das entradas seráo os das corridas comuns.

l.« PAREO — ás 14.20 horas —1.800 metros — Crt 40.000.00.

KS.1—1 Horda. L. Diar 633—3 Ciarei. A. Rej-na 553-3'** -ica. O. UUÔe 53

4 Peta. J Marchant 534—5 Clron, a x 55" Esquiva. A. Salazar 53

3.» PABBO — às 14.50 horas —1.300 metroa — Crt 30.000.00.

Ks.1—1 Gran Chaco, J. Marins .... 543—3 Kmoete. A. Nahld 50

3 Vo.ts.qi_i, J4 Baflca ....3—4 Jíi.ndy. F. Balula ....

S Filha linda, x x 4—6 Tcn-lm. N, Motta ....

? Poro Belo, x x

1—1 Pesadelo. D. SilvaBanco Boavista S.A. - mand.': ! P2**:."*£?? es »» Pasto eeao | ?

| ccavtdade f_çec___. de J. C- fle SAoPaulo.

*J1 ' m *V m9 **,********~*****t*à

Y-JÉ0 **\*****\*t\

Pan a dotada de hoje¦ velha tt*

de mar e guerra, Lulz dos SontcsAzevedo, por terem passado e assu-mldo respectivamente, o cargo dediretor do 8ervlço da Rttwrvn **<*¦vai- o contra olmlrante Olavo deAraujo por estar de regresso ao*•• DiaUlto Naval, cujo comando

de Vol-de-CSes caberá ao Cornou,do rio 4." Dlstrtlo Naval. A admi-nlstrnçHo e {Ireallzaçao técnica dnconstruçio. todavia, rnberá no airpèrlritcndínte técnico, rnnenbeirocivil do Ministério da Mn.*(nlia, Joa-qulm Mory Cavalcanti, com o au-

DEV. Antônio Rlt ter VlannaRua Frederico Pamplona. 26; DUP.de CrJ 1.300,00 — Port. Banco Boa-vista S.A. — At. mand.; DKtT.Jo&o Assunção Neto — Rua Gotos,COS; PROM. de CrS 20.000.00 —Port. Pedro Lara; EMIT. José Au-gusto Vieira — Rua Prof. SaHa-nho. 130; PROM. de Crt 6.200 00 —.Port. Cosa Bancária Financial

"ima-blllArü. S.A.; EMIT. Livraria Qua-resma Ltda. — Rua México. 143loja: DÜP. de Crt 1.174.60 —Port. Banco Hipotecário e Agrícolado Estado de Minas Gerala S. A.mand.; DEV. Chaves GuimarãesLtda. — Rua Cândido Bentdo.503: PROM. de Crt 1OO.GO0.0O —Port. Banco do Brasil, S.A.; EMIT.José Jullo Barbosa — Avenida Pre-sidente Antônio Carlos. 201. «cia404; END. Morto Moreira rtebecõl.4.» OFICIO

DUP. de Crt 160.00 — Port. Oa-lerla Carioca de Modas S.A.; DEV.Lourival Cândido de Azevedo — H*i_Nogueira, 22 — fundos: AVAL.Evllasto Ephlgenlo de Jesus. — RuaSenhor dos Passos. 60: IND. d*dup. de Crt 1.583.30 — Port. Baa-co Nacional do Comércio do Riode Janeiro S.A.; COMP. Caixa Be-tieflcente Santa Ter:sinha — RuaUranos, 147. Olaria; DUP. de Crt ..691,50 — saldo — Port. Augustode Paiva Material Elétrico; JEV.A. Augusto Martins — Rua 3ar-reiros. 545; DÜP. de Crt 411.90 —Port. Banco de Crédito Real de Mlnas Oerals S.A. — mand.: COMPEurico Vieira — Rua Major Avtlr»88: CHEQUE de Crt J.5CO.0O — PortFerragens Pinheiro Brani-o Ltó» :EMIT D-usclIlo Costa — R>ia Pe- .nador Dintas 35. V> sai*. 3- 5A- r DST- M- tr-T^-in-r — Areasu.fiADO. Banco Prcd!.-: de Esíirte | » <•» Ocs-ficr,. 5.08. OU?, dr ido P.lo de Jasetro S.A. — Etta I Cr* £-'i**~Jl-i — sCâs — rr. Boas» iVisconde *de Inhaúma: DUP. <te i Bastas* S_A. — sussd.; TOC7. 'CrS 5010.00 — Port. Battcc do ; Curtes Sfestía» — a=i Csitíaso lis- :Brasil S.A. — mar.d.: COMP. Fni- 1 t» IH-_c D5TP, St C5$ 10 8S130 ¦cisco Pereira — Rua dos Pttaaguet- j — iWfe BBOe» 3ai,r_ca S.A. — 'rna. 50: IND. de dup. Ar Crt ..:. . sssíat; 2SV. PtstaSeo Ferair» íe ;4.050.00 - Po"rt. Banco da Bahia E Mui» — St=s_ vts-ia BsOfiga-B. :S.A. — mand.: COMP. Cortín» U-t*. EK^? a* crí ?.fflE_gSS — Bart,Nunes do Aranrnl — R-m AKmto f aasff» ES>?s-»í!as_» _ a-tíkí» *o j

9890tiSULTAOO Of ONTEM2732— 1118 — 4820 —4086 — 5703 — 459 —

414 — 7GOHSTANTINO

1176 — 2057 — 3238 —3855 — 0326

3* PAREO - As 15.20 horas —I.W0 metros — Crt 35.000,00.

Ks..... 58

3—3 IneendlArto. J. Mesquita .. 543 3 Don Euvaldo. R. Martins .. 50

4 Al—-n!ss, xx 5«4—4 Ajtob Amargo. P. Tavares 54" Cabo Frio. xx 54

«.» PAREO — As 15.50 horss —1.300 metros — Crt 40.000,00.

Ks.

1—1 Mame. O. Ullôa 5fl-Mahdl. x x 583—3 Macaiiba. D. Ferreira .... 58

3 Chacota. R. Martins 563—4 Rlvera. E. Castillo 5A

3 OvUla. J. Mesmilta 584—tJElanut, A. Portllho 56"Elaegi. O. Caatro 58

3.» PAREO — As 16.20 horas -

1.000 rastros — CrJ « OCO."»! -(BBTTINO).

I"1—1 Zanzibar. A. ...ii*- »" Presidente. O UV.ía «.2—3 Path Finder. «*¦ V-reío .. *

3 Danes, A. Ribas H3-4 Oroct. E. Castlllo li

5 Changa, D. Mcrítra H•1—6 Senta a Pua. A. BT.so .... X

Obélla. J. Mesquita HOusmbt, x x »

8.» PAREO — LUIZ D! «CCSrr— (Handicap Es;w~.*- — t» HMhoras — 1.800 metroa — Cr! .80.000,00 — (BETTING).

&l—l Lord AnUbes. J. Míkísii »

" La Fontalne. x x S2—2 Blsono. A. Ribas S>

3 Jocosa, O. ülloa •*" Kentucky. x x *

3—4 Panchlto. F. Irtvo**rn .... »" Et Oreco. x *: s3 Tlrolés. J. Tlcoco "" La Corufia. C. Cunh» .... •

¦4—8 P-rdaUlan. D. Ferretra .... *" Shahpur. R. Martins £7 Tortbto. D. Moreira a* Fr—'.moso. x x *•

Ifi PAREO — às 11 *** iou -1.600 metros — Crt 30 WS -(BETTINQ). Dl1—1 lAto. I. CastlUo »

" Welcome. A. Portííto .-¦¦ ¦2—2 Vli. ..ôdo. J. Oraça »

3 Torõpl. A. Brito JJ3—4 H Toro. C. Calleri *5 T»ngedor. A. R<»»ín*. »

•Nardo. M. Henrtqu» JJOelathés. x x *Smoeté. A. Nahld *

INDICAÇÕES

HemnfinííliiB

Para a corrida de hoje, à noite, apresentamos i,seguintes indicações:

Àbollion — Harem — ItaitubaGood-Friend — Paris — TeóÜtoItuano — Ei Toro — Yardanformiga — Normalista — PoüvitaOsman — Cataguá - McreninhaMlâú — Ocoi — Nissionciro

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'.ToSo Alfredo. 6_V; DUP. ft» Crt ..500.00 — Port. Banco de CXftBtoP.sioal R.A, — mand.: DEV F»»r-nando Pereira — Rua Rs&õr ?.-%•).750. SDtO. 203; DUP. de Crt ...1.900,00 — Port Banco de Crêdttarrrsont S.A. — mand : DEV Etta-urdo de Almeida — Avenida **Hn-tica, 1910 — aoto. 13: DÜP deCrS 45000 — Port. Banco <** t.t*-dito Pessoal S.A. — mand*. DE~Antônio r.ourenco — Rua I nii-

ACETT. Alclno Prtra da Fontoura mrra 313, — n»*cdoro: DÜP «feMelo — Run das Mlssftes. 49 — Cr. fl 600 00 — Port. Banco 'leRamos: PROM de CrS ü.nonrfl — r-T';!lto p.-d-onl S.A. — tnnnal.:Port. B-»ico Aliança do Rio dr» Ja- DEV, Mario Quln-Iato — Roa *t-neiro S A — mand | EMIT 3al'»a nnrlor P-mp»n. 148; DCP ttt Cr*da Silva Pereira — Av, P Wilson. 3.500,00 — saldo -- n-neo M«210, 12.0; AVAL. Francisco D'Almrl- ' tll de 5Í0 Paulo S.A. — Tiand.; * Crtstevia.

Ssiiía <!. __c____t_t <&»sa__t BJC; DSTMt_;s_- S£_3cn n-__jçcncs S*.A. —A«i*c_±i T-rasrorii, ã3i — *».*-•¦ ENOFatr___ e_e _£__d__9~ FtolJiftiia" Ufta— Bb_> E3írcc*a: DDP. •_• Cr»ÍJ 5tT_Sí — Etc: ai_sr.3 'PlI:Ba_la,.ds. BrtsS S A..- Sir Fra-T-E» cí-•nUBw Btrts»s_ S.A. — H-oi •£-iz-* »&_-.¦_'.. *SR-«- EST5 1-s-r.* Errcrs fr>f\r»i tia» — •Ivttj:'".»Hfij Boaeo, St — nj.1i H 3W- DÜP.to Ctt J-íEífro — pan B»i»»otiwrs_S>s S A — naaa.; _ffiVT Sfter. — attsM!» OECMEatexta,

*TT,T* — F>-__rt í>«» !S:r_!ía« Mjx-tSaa lí*. ¦ etf^ j»-s# -¦» «sjrj ?_Ei=- •^•cestí C5_r"3a. _ap — SJa

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de pessoas têm used?.-com bom resu-tedo, •

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ffí.íir*.Prodnr íores »»e cabeça, (!or<»«i ntt* ossos, (tuànatlsmo,Qnetia do çabêío e anemia

CoaMiltt- o mMico r lr>mr o popular de»at*itlv*> Cti XI» .,',Aim-ra** prto t> N;S,P cntRf» ctetüettçlo auxiliar «o trsü»3,

tia stfilis o r?i-*-*ntisn*o da mesma «ítí-tp»*. ..r.*,**.INOFENSIVO AO ORGANISMO. AGRADÁVEL COMO U«B

A NOVA PRAÇA DESPORTIVA DO E. C. SÃO JOSÉ - O simpático grêmêo de Magalhães Bastos inaugurará domingo

próximo os melhoramentos introduzidos em sua praça desportiva. Para comemorar tão auspicioso acontecimetno, suadiretoria elaborou o seguinte programa: Às 9 horas, Cronistas x Veteranos do $. José. Às 14 horas, Clube Paroquial 5.

Sebastião x Washington Vila, e às 16 horas, E. C. São José x Torres Tomem F. C,v_V _¦ —. '¦ " ——"

CONVOCA OE. C. "AMANHÃ"

A Direção Técnica do Esporte Clube "A MANHA convocaos seguintes amadores para comparecerem sábado próximo,às 14 horas, na redação, a fim de, Incorporados, seguirem parao campo dn Polícia Especial, no morro de Santo Antonio, ondeenfrentarão, cm "match-treino", o conjunto do Grômjp Lite-rário "Ribeiro da Costa": Irênio, Aroldo, Heitor, Tim, Galego,Bibinho, Francisco, Moacir, Nei, Kleber, Jo&o, Rapa-Coco, Ze-zinho, João de Deus, Rui, Mário, Hugo, Tendo, Rubens Cunha,jader e José Paiva.

EMPATOU EM PAQUETÁ'0 TORRES HOMEM F. CLUBE2x2, foi o "placard" final do prelio que aqueleclube travou com ó Municipal — (orno jogouo enze de Botafogo — A preliminar — Outros

detalhes

odKuflf^- '- •jàÜalBm mWW •-jàjjB ^^^BKjÉSifl Pvv .rfffin rrrr

¦èuua'Deixando de cumprir o Regulamento, nos anos

anteriores, a J. D. D. está impossibilitada de

ANO XI RIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 24 de abril de 1952 NUM. 3.287

COMENTAM PELAS ESQUINAS..+******+**********>-' v^wv^s^/wv\

Que Imitando o Ana Na-ry. o Sportlng, de inhaúma, romsurrando oe clubei filiados anD. A. ...

Que com a derrot» lmpos-ta ao E. O. Camplnho, o MontaCastelo T. C, ficou oom a iu-premacla do futebol em Don-»Clara...

Que os "ísns" do TorresHomem P. C, cst&o lntrlcs-doa com a substituição de Fl-oollno, ao Jogo de domingo úl-ttmo...

Que o Cadete F. O., aoBngenho de Dentro, continuadagacertando...

Que eom a disputa dit"Teça Carlos Martins da Rocha",o Oriente teri que participar docertame de amndores...

Que a vista disto, em quesltusçlo flcard o Cocotl qut JAhavia sido convidado?Que no próximo «Abado, o

ons» eA de essa, farA seu res-pareclmcnto. Ati que enfim...

Que o River, o Paramos e oBrasil Novo, continuam nAodnnrto pelotas para o D. A.'...

Que multa Rente aludapergunta ic o torneio Inicio doD. A., de fato, serA "lrrevoga-velmente" realizado no próximodia i ...

"FURÃO"

punir o Rosita, t. Grande e néu — 0 prece-dsnle do River, Brasil Nóvò e Parames

FOI SOMENTE 10 x 1...No oromado da rua Silva Vale, em Cavalcante, estiveram em

confronto no último domingo os quadros do clube local, o CentroEsportivo de Amadores, e do Glorioso F-C. de Caxias, cuja vitóriafinal, pertenceu aos locais, por apenas dez tentos contra um. O on*ze vencedor que estava numa tarde de rara felicidade, jogou assimconstituído-. Jurandir, Valdi I e Decio; Oldemar, Canela e Sousa;Edson (Irany), Ivan, Tim, Mario e Maneco. Seus tentos foram con-signados por intermédio de Tim 3, Ivan 2, Canela, Edson, Mario eManeco 1 cada. Na preliminar venceu ainda o Centro Esportivo deAmadores por seis a zero.

E c END(ABRADOS

PERIGOSO ADVERSÁRIO PARA0 PALESTRINO FUTEBOL CLUBEFrente a frente domingo próximo no campo do

Engenho de Dentro, aqueles conhecidos con jun-tos - Na preliminar os aspirantes

m%% ** ¦ '*-¦• íV"' '•"

''if% £?)' :'' y. M

1O Campo Grande A.C. é um dos que possivelmente não disputarão

o próximo certame do Departamento Autônomo

O campo do Engenho de Deutro A.C. vivera uo.iuvigo [U-aPino uma de suas maiores tarcièií.tom a realisaçao ni esperadoprelio amistoso que nú tiavaraoos adestrados conjuntos do E.C.ftndlabrados, daquelp localidadee o Palestrlno P.C., de Paradade Lucas.

GRANDE INTER ESSBEm torno desta porfia que sn

antecipa promissora, sob todosos aspectos, iclna um grande in-

O esgiiflcirno do Torres Homem Futebol Clube

Em .seguimento aos seus pre-par&tlvos para o próximo certa-n-.-j amndorista, o quadro do Tov-res Homem F.C. aa tarde doultimo domingo, rumou com dos-Uno ft pitoresca ilha de Paquetá.onde foi medir íôrças com o con-junto do Municipal F.C.

CONTAGEM JUSTAEsta poríia, que pir sinal fcl

bem movimentada, iinalizou comum Justo empate de dois ten»to.. íruto do grande equilibriocie íôrças que reinou durante ostxveuta minutos reenlamentares.COMO FORMARAM OB VISI-

TAiNTESO quadro visitante teve a tor-

c*aç&o seguinte: Djalma; JorgeVioláo: Noca, Picollno UtalolJo;é; Boláo. Jocl, Nelson, Ha-

ruído e Valdomiro. Seus tentosroram conquistados por lntor-niCdlo de Boião e Jocl, um cada.

4X0 NA-PRELIMINARNa peleja preliminar, onde

«•rveram írente a trente osquadros de aspirantes dos me»-mo« clubes, a vitória coube aoTorres Homem F.C, pela sx-pvtsslva contagem de quatro ten-tos a "nihll".

O ARBITROA contenda principal íol dirl-,

glfia pelo conhecido árbitro Jo-se Macedo Gomes, que teve umdesempenho aceitável. Em Juinopróximo, o Torres Homem F.C,voltará Squele pitoresco recantoda Guanabara, a ílm de disputara segunda partida.

Grêmio Recreativo dos Fun-eionários do Porto

*^A^^l'VVVV\A<S^VV'V/VN/S/s_'*'

Realizará o promissor grêmio, integrado em sua totaii-dade de funcionários da Administração do Porto do Rio dcJaneiro, uma de suas costumeiras excursões, dedicadas aoseu seleto quadro de associados. Essa excursão quc será lc-vada a efeito no próximo dia quatro de maio à pitoresca lo-calidade fluminense, de Engenheiro Junqueira {ex-Itassunc-ma) promete alcanaçr pleno êxito, H que os dirigentes dosimpático clube recreativo, vêm tomando "todos, as medidasque requerem empreendimentos desta naturaoa, no firmepropósito de que a mesma marque época nos anais excursio-nistas do grêmio- O embarque se efetuará na Gare Dom Pe-drç II em vagão especial ligado à composição de carreiraque seguirá naquele dia para Mangaratiba, Vm conjunto re-gional embarcará com a embaixada de excursionistas paramaior deleito de quantos, aproveitando a oportunidade, se dis-trairão nesse encantador passeio ao interior do Estado do Rio.

ViV\N'V«

teiêsse. A equipe do Endlabra-tfos, sem dúvida alguma, e u;nadas melhores entre as que exis-tem em nosso amadorismo ln-dependente e a do Palestrlno, diav. dia, vem se firmando entre asdemais, sendo, portanto, estes osmotivos que justificam a anste-dade dos mumeros torcfdorea dosclubes litlgantee.

ESCALADAS AS DUASEQUIPES

Salvo modificação cte última ho-ra, os dois quadro» plsar&o ogramado com as seguintes cons-tituiçóes- PALETRINO F.C: —Belo; Fbilnho e Pedilnho; Car-les, Mnnequinho e Nego; Ba-tlsta, Laerte, Jlmbatu, Valqulrloe Hugo. E.C ENOIABRAD03—Eduardo: Corlnga e Cfciqultc;Aurinax, Flftvio ò Ivo; Lulzlntio,Pn-.C.a, Míuslnho, Djalma c JoSo,SENSAÇ#0 NA PRELIMINAR

Na preliminar estarfto em cbn-fronto os quadros de asplran-tes dos dois clubes onde o Pa-lestrlno F.C tentará manter aMi!\ Invencibilidade no correntemio.

Campo Grande, Rosita Sofia,Rio, Parames, River, Brasil Novoo Engenho do Dentro, s&o os clu-bes que, embora possuam praçasdo porte, deixarão de disputar ocampeonato amadorlsta do cor-rente ano.

MOTIVOS DIVERSOSComo se sabe, o Rlvcr, ° Bra*

.sil Novo e o Parames, há muitodeixaram de disputai- os campeo-natos amadoristas. O clube pre-sidido pelo sr. Gama Filho, üan-do maior incremento ao vôlei-boi e ao basquetebol, reduziu asatividades futebolísticas, limitan-do-as a amistosos e alguns Jo-gos Interestaduais. O Brasil No-vo adotou a prática dos "íesti-vais" e numerosos torneies quevem realizando em seu campo. OParames preferiu a disputa deprélios amistosos com os clubesindependentes. O Engenho UcDentro resolveu parar em 1952 j tpela pnmeira vez, pife realtoji j ^ rtíva tolhida

posição da assembléia da F.M.F..que vetou a criaçáo da série "Ea-pecial".

SERÃO PUN1DOSTSobre a atitude dos dois "gran-

des" da série "Rural", vem sefazendo grande alarde, esperan-do os mais afoitos que o CampoGrande, e o Rosita Sofia sejamseveramente punidos pela JuntaDisciplinar Desportiva.

O PRECEDENTEAcoutece, porém, que os doli

clubes ao "sertão" jamais deixa-iam de disputar os campeonatosoficiais, e, se agora o fazem, 4por motivo plausível, já que lhesfoi negado um direito líquido,que é o de organizarem seus pró-prios campeonatos, sem a inter-ferência da F.M.F., eutidadeíi.ío pouco ou nada tem feito emfavor doa pequenos clubes do Dis-trito Federal. Há um precedente,

a Junta DisciplinarDesportiva tolhida em seus mo-

importantes melhoramentos emsuas instalações. O Campo Grande, e o Rosita Sofia, foram posi- i d(j d(? disputar os campeonatos,

vlmentos. E' que o River, o Bra-i sil Novo e o Parames, tem deixa-

tivos, deixando de aceitar a im-

•/VVVVVVXAA^VVVVA^^VSA/VV^^^^^^^^VWVVWVVVWWV^

CESSARIA A REPRESENTAÇÃO NA F. M. F.Clínica de Senhoras

CIRURGIA GERALDr. Deoclides Martins Ferreira

tons.: At. Bio Hraneo, 241 - R..' - Sito lUt, - -A «•• •8.' feiras, das 17 As 19,3« hl - TeU.: «-6467 - Bes. 37-3311

Contundente vitória do AliançaPor 6x2 tombou o Onze Unidos

Na tarde de domingo o Aliança, do Engenho de Dentro obteveum fácil triunfo sobre o Onw Unidos, da Booa do Mato, pelo ele-viulo placard de 6x2, num préllo em que dominou técnica e tem-torialmenté seu adversário, desde os primeiros comentos de luta-Nos aspirantes ganhou atnda o clube de Adolfo Ramos, pelo escoiotie 4xl, estando assim organizada sua equipe principal: Piranha -Jorce e Neco - Vicente — Decio e Jandir — Tuneca — Leclo —I-eUiço - Galego e Jorge II. Assinalaram os tentos do vencedor:üucio, 2, Feitiço, 2, Tuneca e Jorge II.

Considerando ridículo o direito a apenas "dois votos" nasassembléias da entidade cítadiiw, os clubes amadoristas estão

dispostos àquela atitude — Tremendo libelo de JoãoRibeiro de Campos

FOI

das mais interessantes a reunião dos clubes amadoristas,convocados pelo Diretor Geral para tomarem conhecimentodas dificuldades encontradas por aquele órgão para dar im-

cio ao certame no més e incurso. Surgiram, por vezes, alguns atri-tos entre representantes de clubes, num plano, porem, elevado, semos incidentes lamentáveis que ocorrem às vezes cm entidades supe-riores..,LIBELO DE JOAO RIBEIRO DE clubes deveriam scr resolvidos

CAMPOSO representante do Cosmos A.

C, sr. Joáo Ribeiro de Campos,pediu » palavra, para tecer tre-mendo libelo contra a atitude dosrepresentantes dos clubes pro-iisstonaU, que vetou a criação daSerie "Especial", asplraçáo justados grêmios amadoristas. S.s. foiincisivo rm suas acusações aoa"cartolas", entendendo que ne-num direito cabe aos mesmos deintervir nas coisas Internas doD.A.. Se o Departamento é "Au-tonomo", os certames entre seus

Quer legar domingoEstando sem compromisso domln-

rc próximo, o E. C. Dclmar, avl-sa aos seus colrm&os que aceitajogon pnra os sous 1,9 e í.° qua-dros em sua praça ds esportes,em Santo Cristo. Os InteressadospodorAo u-le:jnar para 32-3577. pa-ra "Amendoim", até às 18 horas,ou enviar correspondência para R.1'odro Alves, 93, sobrado, SantoCristo.

•i^^VVVVWWWWVW^WVW^^VWW .

Sociais Esportivasi rfVNVNAAAA mj****mS*S*mfm,

A data de ontem, foi dasamlzudes na residência dc

maissua

nas nestes do Tones Homem f.C, pois, assinalou » passagem d.»nnlver.iârlo do Jovem Nero OrlandoÇAmera, defensor c diretor socinldo grfmlo dc Mondes Gulmar.\e3.Ao ensojo de tío Jubiloso aconie-cimento, Nero, recepcionou sua.»omisades na residência de -:\\noiva, a rua 2 de Dezembro. 146,ocaslAo em que recebeu lnúmer.isfBllcltaçõcs. os quais embora atra-sados, Juntamos aj noseas.

infringindo assim o texto do Re-gulamento. aem que a J.D.p^ostenha punido..Em anc* an.tqno-res, fomos os primeiros a combn-ter a atitude passiva da J?D?D..mas agora mesmo mantendonosso ponto de vista, somos obri-gados a reconhecer que aqueleórgão está moralmente impossl-bilitado de cumprir com o Re^gulamento.

RETROCEDEC O ORIENTEO Oriente, que também havia

desistido do campeonato de 1052,lesolveu revogar sua decisão, alim de garantir o direito à dis-puta da "Taça Carlos Martin»da Rocha", como representantedo Departamento Autônomo.

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CRUZEIROSMENSAIS

^mmm >liMilMliftSKmmrm,

A ll 'i T«.!. f I,.Wa tara Inaug-urar, no pr ósimo dia 1." dc maio, sua magnífica P]seit»a0 MeSqUila TentS tlUbe |?goi 5 ms), devendo estar prcscníes ao ato de. Inauguração, alem do

nr. Amaral Peixoto, governador fluminense, altas autoridatles do Fstado do Kio. Assim, » P"sti5wso«rêmio que tem atualmente na direção de .eus destinos Arthur ^^£.^»^&Wgcm busca do progresso, doando, ao mesmo tempo, um monumento dc pi anne valia para o desporto

da progressiva cidade que lhe empresta o nome.

entre eles, sem a interferênciade terceiros. A F.M.F. ntnhu-ma assistência presta aos grêmio»amadoristas. Criou até, sem apoiode qualquer lei, a "Junta Dlsel-pllnar Desportiva", para nãoficar com o encargo de decidiros casos discipllnares nos cam-peonatos do DA., Dal, nfto sepode admitir a antipática inter-vençáo num ponto que, afinal decontas, nenhum interesse apre-senta para os clubes da Federa-ção.

lUintlLA A KfcfKfcStN-TAÇAO

O ardoroso • representante dogrêmio do longínquo subúrbio foialém em suas apreciações, de-monstrando seu desagrado pelaforma de representação nas As-sembléla do D.A.. De fato, é ri-diculo o fato dc tor o Departa-mento direito a dois votos ape-nas, quando qualquer dos clubesda F/M.F., mesmo os "pernasde pau", possuem quatro ou maípvotos. O sr. Jn-io Ribeiro dc Cam-pos oedlu entío ao Dlrctcv Oa-ral do D.A. que. não mais com-nar--cesse ãs asscinhlAIas d<n F.M.F., senão quando fopse trata-do aisuuto dc Interesse do De-partamento.

Beni Ferreira será hpena-geado pelo Atlético F. C.

O desportista Beni Fevríira se-1(1 honicnr.geacia nc ciui 1.° dcMnlo, prlo serviço prestado àoAÜética F.C. da Alegria, comp. medalha "HONRA AÒ MílRI-TO", oferecida polo desportistaJcrpe Amaral, utua! técnico doclubo da rua Reservatório.

^i^V » —J^Ç "'[^ t*~^' "''J;' *^"^MMgrnpir^^j

enda» dlrel.M ao pwbüeo por confa cws fâbrlç*!

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100 CRUSEIROS MENSAISte^a^is^^

3

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ROA PELEJA DOMINGO PRÓXIMO - O Nova América, receberá domingo próximo, çm sen campo, à\veiuda 29 de Outubro, a visita do E. C. Dramatico^ par.i a reali/arão ih mnn peleja amistosa

**m*^ry^.a*.-t**r*- &XF'x-Zt?^^~'-.'¦:.¦¦>-> á,'-.**;. ¦'- <-ú. ¦¦*&%*?_ *"**"****¦' '¦'r'-T">~^Xr-y'yA

i%^^^^h:^/,^^%*r^\ Y*.?mi1&*G&y' -¦¦ \•«?, .. te*ív*'..?v<>-*•'.,. ''*'*,$*<*i,-*''¦•*•• '-u-f-'•*tr-*"A:-fv1 .*;vjw^.tete.:'h'te^v^^-^-'--^' '•'"¦ '' '-*^'<-çte.*".^<|

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Recordando o feito de Santiago — A tacanha dos bratro tirando o "ton" sileiro. no Chile continua n. ordem do dia. Prepara-se a cidade para recebê-los carinhosamente. Eles bem que ^f^*^„SÍS^;?ltoteí

da peleja entre os capltãe. du duas equipes; após o prélio os mais exaltados e mal educadoe atirando pedrat c garra fas nos nossos patrícios, lastuno em --m, . raameatt.Ademir começando o "rush" para o primeiro goal da tarde.

AUUSTAS E CARIOCAS VÃO ACERTAR OS PONTEIROSA HUIH-Hlx£Ap€»ttí*/ft' "Trabalho conjunto visando o bem-estar geral - Ca-

lendário, a grande preocupaçãcVasco, Botafogo o Fia-

ANO XI RIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 24 de abril de 1952 NUM. 3.287

Ü1RID 0. INVICTOS Í TRES AMÉRICASPossivelmente às 17 horas, o desembarque no Galeão —Tomam vulto os empreendimentos em prol da grande mani-.estação popular — Colaboração irrestrita da Municipalidade,na grande acolhida — Medalhas de ouro serão tributadaspelo Cheíe da Nação aos grandes heróis, devendo ser en-

tregues no próximo dia 1.° de maioA cada momento que passa,

mnic aumenta a expectativa pú-biica pela chegadi tVi Rio dosCampeões Pan-Amea icanos daFutebol, autores da maior e maisbrilhante façanha do desportopá?no no exterior. Assim sendo,pclo que se pode observar, a elesseri. tributada a maior demons-tração dc carinho público já vis-ta no pais, delegada â represen-tações desportivas üe regressoein glórias.

UM CORTEJO MAGNÍFICO' Já a esta altura, há apenas 48horas da chegada dos grandosheróis, quase tudo que se refereàs manifestações de júbilo pre-Vistas, está pronto. Um cortejomonstruoso e bem organizado júatá, encetado, formado por car-ros que conduzirão os jogadorese .¦utros conduzindo atletas dvtodo. os clubes da cidade, osquais, assim, prestarão tambemsuas homenagens aob prliheirot»campeões das três Américas.

MEDALHAS DE OUROOutrossim, para se aquilatar o

vulto de que está se possuindoc fato, bifta dizer que, tambémo governo tomará parte ativa nacomemoração. Aaos invictos deSantiago, o Sr. Presidente aaKt-pública, Dr. Getulio Vargas,oferecerá, pessoalmente, artlstl-cas medalhas de ouro, com dis-ticos concern_m.es ao gtande lei-Xxx, as quais serão entregues diaPrimeiro dc Maio. Uma colabora-ção valiosissima, co.no se por.eobservar, demonstrando bem. oalio apreço em que o Chefe daNação tem o desporto pátrio esuas grandes jornaaas.TAMBEM A MUNICIPALIDADE

COLABORARAAssoclando-se às grandes ma-

nilcstaçOes de Júbilo popular quese espera, o prefeito aa cidade,Sr João Carlos Vital, incluiu-setambém na lista daqueles queserão homenaceantes, colocanaoac inteiro dispor dos organiza-deres da grande rc.epçao, não sóguardas da Policia Municipal —quantos Íorem necessários — co-nc* também uma banda de mú-sic.i para completar o toque aealegria e festa, as.in como to-mura providências para que otrajeto a ser percorrido pelo cor-tejo seja todo embanaeirado, co-mu nos grandes dias nacionais.Outrossim, o prefeito da cldaae,amanhã, franqueaiú ao públicoos portões do Palácio Guanaba-ra, local Gni que receberá, pes-sòalmerite, os heróis do Pan-Americano.

C HORÁRIO DA CHEGADAA hora da chegada dos cam-

peões ainda n&o está perfeita-mente estabelecida. Todavia, po-demos adiantar com plena cer-teza que, estarão eles aqui noRio, por volta das 17 horas, horaem que, mais ou menos livre dereu. afazeres particulares cotl-dianos, o povo poderá livremen-te aplaudi-los, come bem merc-cem.

Prepara-se festiva recepção aos"cracks" brasileiros, que levan-taram o I Torneio Pan-Amerlca-no de Foot-Bnll. O Governo re-solveu oficializar essa recepção,tendo o ministro da Educaçãomarcado para hoje, às 10 horas,uma reunião dos Interessados, emseu Gabinete. Diante dessa deli-beração governamental, a C.B.D. vai enviar dirigentes à reu-nlão promovida pelo miulstro daEducação, a lim de colaborar naorganização do programa oficial.Podemos adiantar que haveráuma grande passeata, pela cida-de, com uma saudação oficial noLargo da Carioca. Do programacohstará um "cock-tail", na sededa C.B.D..

A chegada da Delegação Brasi-

Torneio Quadrangularna Bahia

Encontra-..e nesta Capital o pre-sldente da Federaçfto Baiana, qu»ontrqji em entendimentos com ocr. Ciro Aranha, para promover umTorneio Quadrangular em Salvador.De ncôrdo cora o projeto, tomarftoparte nesse Torneio Quadrangular,as seleções da Bania e de Pernam-buco « os clubes Vasco da Gama eFlamengo. Tendo que viajar parua Colômbia o Flamengo, possível-mento será Indicado pan. substltut-lo o Bangu.

leira, no Aeroporto do Galeão,está marcada para às 1530 ho-ras.

O presidente da AssociaçãoComercial dirigiu um apelo aoComércio para encerrar suas ati-vidodes às 15 horas, a fim de queos comerciários possam partici-par dos festejos de recepção dos"cracks" que conquistaram hon-roso titulo para o Brasil.

A Diretoria do Bangu A. O.comparecerá Incorporada, com oindustrial Joaquim da Silveira àfrente.

A Polícia Especial enviou umoficio & C.B.D. oferecendo aGuarda de Honra e os "batedo-res".

Integrarão a Comissão de Re-cepção os desportistas VargasNeto, Rivadávla Correia Meier eJoão Lira Filho e os presidentesda A.B.I.. da Associação dosCronistas Desportivos, do SindI-cato dos Jornalistas Proflssio-nais e outrns autoridades.

IRRADIAÇÕES DE BORDOO avião especial dn "Panair

do Brasil" aterrará noV Aeropor-to do Galeão às 15.30 hVas. Du-rante a viagem a grande com-panhla de aviação prestará umahomenagem aos "cracks". Serãofeitas irradiações durante toda aviagem.

¦!, ii»., '

Os próximos jogos doCampeonato Bra Meiro

O Campeonato Brasileiro prosso-íuitu no domingo, com a reallzac&ode ? Jogos, No Rio, teremos om Ot»-r.ernl Severlano, Minas x MatoGrosso, e, em SAo Faulo, atur.r&o(-auenoft x paraeives.

Renovarão contratoO Madureira comunicou o lnte-

reno em quo se encontra de re-novnr os contratos dos JogadoresBetlnho, Oswaidlnbo, Welter e Pe-dro Balblno do Nascimento e donfto amador Claudlonor.

Idêntica comunlcacAo íea o Can-to do Rio quanto aos Jogadores M-mlr, Raimundo. Edcslo, Cosme,Wagner, Agnaldo, Carlos de Senae Wler Barros Leite,

Ot clubes cariocas, na úl-tima Assembléia Geral daF. M. F., realizaram um tra-balho útil e positivo. Discu-tiram a questão do calendi-rio e chegaram mesmo a or-ganizar um bem interessan-te, que só benefícios trarápara todos.

Fizeram uma divisãoequitativa sem prejudicar Aou B.

Nem a C. B. D. foi olvi-Sada, já que ficou com omês de junho para os jogosinternacionais.

O "Rio-S. Paulo", torneiojá de tanto agrado do públi-co, passará, se aprovado pe-Ia C. B. D. e os paulistas,para os meses de abril emaio. É a época melhor pa-ra a prática de futebol. Bempensada, portanto, a mu-dança.

VÃO ACERTAR OSPONTEIROS

Para que tudo saia bem

Venceu o Corintiansna Turquia

ESTAMBUL. 23. (UP» — O Oo-i!nt_anst dQ 3rpsll, teteu q on-ze turco Penerbahce por Ml. Aequipe brasileira assegurou parasi ft vitória desde o primeiro tem-po, que terminou par 4x1. Notójundo tempo, os brasileiros fl-teram mais dois tentos, contranenhum dos turcos.

vão os clubes do Rio entrarem contato com os paulistasa fim de acertarem os seusponteiros, e então pleitea-rem, juntos, tudo que dose-jam da C. B. D..

A São Paulo irá uma co-missão presidida pelo pró-prio presidente da F. M. F.e integrada pelos represen-tantes do Fluminense, Ban-

mengoO calendário é o objetivo

imediato, já que se conven-ceriam os grêmios metropo-litanot que sem eles nadade positivo se poderá alcan-çar.

Oxalá, pois, tudo acabebem. Quem lucrará será ofutebol.

Fluminense i SeleçãoParaguaia

O -RmataccM •£'_::.-.•.- * Xmtiwpenaivat p«reiai*o par» Ot-pãtãZno pffóllKO Üa l« t- r»:. •£&Jogo amlstcBc zoa. usa «••_-'* ¦-.

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Novos profissionaisSoilc-Itaits traai:(?£2£* 6* T*m

diraçlo Ti-s-zize-.** p>rm o Cts-Jdo Bio. a fim ** ee ir»a«í_*_rw»-**;etn preíutjsiU os Josrtsra ¦»•¦lot Owcia Tmtr-. 6*t t-tn-.»iBdealo BaaxCm. do Carioca • *f***tlriSíoc £-**».-'. d9 liz-cr.*-*

Retornam ao Brasil Be-nitez e Luis Villa

Transportando-se em um dos Ban-drirantes da Panair do Brasil pro-cídi-iiti- de Buenos Aires, cbegaramao Rio oa desportistas Jorge Bent-tcü pertencente ho plantei do Clu-be du Regatas do Flamengo e LuisVilla, que mtlltn nos fileiras do S.Paulo P. C, da Paullcéla.

Ambos oa atletas estavam llcen-chdo.s sendo que Benltez Já voltana sua nova condição, vUto comolórn tx capital portenha a (lm deconsorclar-sc.

ESTÁDIO MUNICIPALEsclarecimento do consórcio construtor sôbre a

liquidação de suas contas

Ecos da vitória fos bra-sileiros no Pan-Ame-

ricanoO ministro da Eduouç&o e Saúde.

JÒrnalt.tn Simões Pilho, recebeu dacn-.bRlxador Cyro de Freltus Valle.chele da nossa representação al-plomailca uó Chile, a seguinte res-pusta ao telegrama em que lhe solicitara transmitisse suas icllclt;.-çòcs ao "acratch" brasileiro quencabu de vcnc.r o Campeonato Pan-Americano de Foot-Ball:"Tive a honra, como embaixadorpessoal de V. Exa., de transmitiraos d!r'tore., técnicos e Jogadoresos onalteci dores aplausos do eml-nente amigo pelo comportamentoempolgante da seleção brasileira. Ba primeira vez que o Brasil con-quista no estrangeiro um titulo tn-térnaclonál de iutebol. o que aindasublinha a Importância históricado acontecimento. Afetuosas con-pratulações. (a) C. de FreitasValle".

Seguiu o contrato paraassina.

O tócnlco Ondino Viera deveriachegar no Rio, ontem, mas transft-riu o seu regresro para sábado, «^fim dc Iruzcr em sua compnnhla onovo atacante do Bungu, conqul-i*tado em Buenos Atres. Trata-se ueNeprl um dos mols con.-.asnclo-"crBCks.' da An-entlna. O contratopara Negri asMnar ségülii, onteü.por via airea. Podemos enque o compromisso * porai)<*'

dois

Tendo em vista as noticias vel-culadas na semana finda, pordiversos órgãos da imprensa des-ta capital a respeito da ai.tudenssumida pelo Consórcio Cons-trutor do Estádio Municipal, derecorrer aos meios legais a íimde obter da Admlnis.raçáo doEstádio Municipal (A.D.E.M.)o pagamento das suas contas cmatraso desdo agosto de 1950, Jul-gamos do nosso dever prestar aopúblico do Distrito Federal os.seguintes esclarecimentos:

— De acordo com o ContratoaESinado em 10 de junho de 1948,as contas do Consórcio deveriamser examinadas e visadas pela"Autarquia" dentro dos 15 diascubsequentes ao da sua apresen-tação, ficando assegurada a llqul-dação das mesmas dentro dos 7dias seguintes, por cheque con-tra o Banco da Prefeitura doDistrito Federal, sobre a contada A.D.E.M. aberta nesse Ban-co, vinculada para fins contra-tuais.

— Até o esgotamento da ver-ba inicial de Cr$ 40.000.000,00verificado em abril de 1948, aAutarquia saldou os seus com-promissos em dia.

— Dai por diante o saldocredor do Consórcio subiu cons-tantemente sendo de notar queem 15 dc Junho já ultrapassavaCrS 15.000.000,00, e em 30 domesmo mês Cr$ 18.000.000,00,mantendo-se entre essas duas ci-fias nté novembro, de 1949, quan-do attnplu cerca de Cr$ 25.000.000,00.

— Apesar dos reiterados pe-didos de providências no sentidode ser sanada a íalta de íinan-claniento das obras o saldo cre-rior do Consórcio continuou osci-lpndo er.tre vinte um e vinte cln-co milhões até março de 1950,época em que nlnda faltava exe-cuta*.' cerca de 251; (vinte e cin-co nor cento) da estrutura doEstádio..

5 — Nessa altura, n&o obstan-to os sacrifícios que a situaçãovinha acarretando para a eco-nomia das suas empresas, oscomponentes do Consórcio, tendorecebido parte das contas atra-sadas, resolveram atender ao ape-lo do então Prefeito do DistritoFederal, e utilizar todos os re-cursos técnicos e materiais paraconseguir entregar o Estádio cmcondições de ser utilizado parao inicio do Campeonato Mundial,marcado para o dia 24 de junhode 1950.

ü'— Ao fazer o refci-ido apeloo sr. Prefeito Mendes de Mo-rais, declarava não se tratai*mais üe simples cumprimento ueum contrato entre a A.D.E.M.o os construtores, e sim de sol-ver um compromisso de caráterinternacional, em que estava en-vclvido o nome do Brasil, poisa Prefeitura do Distrito Federaldeveria ter o Estádio para a rea-lização do Campeonato Mundial.

— Nessa etapo final teve por-tanto o Consórcio Construtor domobilizar todos os seus recursos,a fim de continuar í.nanciandoa obra, para levá-la a bom ter-mo e sob compromisso de queseria inteiramente pago dentrode um prazo de 30 (trinta) dias.

— Concluídas as obras e rea-lizado o campeonato, aguardou oConsórcio o cumprimento daspromessas formais íeitas, no quedizia respeito à liquidação ime-dlata das suas contas, o que in-felizmente não aconteceu.

— Era dezembro de 1950 hou-ve mn pagamento parcial redu-zlndo o saldo credor do Con-sórclo ao montante de Cr$ ....13.000.000,00 (treze milhões decruzeiros), cuja liquidação ' a-çuarda até hoje. náo obstantehaver o ex-prefeito aberto umcrédito de CrS 30.000.000,00 (trin-ta milhões de cruzeiros) destina-do ao pagamento das contp.s em

atraso, oriundas da construçãodo Estádio.

10 — No entanto motivos vá-rios, tais como: mudança deadministração e outros de cará-ter interno, íoram Invocados pa-ra protelar o pagamento dascontas apresentadas.* verificadase visadas desde agosto de 1950e Julgadas líquidas e certas. Pa-ra esss íim, só a 18 de janeirodo corrente ano a A.D.E.M.emitiu o cheque n.° 83.234 na lm-portáncia de Cr$ 10.100.000.00(dez milhões e cem mil cruzei-ros) contra o Banco da Prefei-tura do Distrito Federal, parasaldar parcialmente seu débito,importância que cabia dentro deseu saldo no Banco.

11 — Surgiu um Impasse, tam-bém. de caráter Interno entre aA.D.E.M. e o Banco da Prefei-tura do Distrito Federal, deixan-do sem pagamento o cheque jáemitido pela A.D.E.M..

12 — Esgotados todos os recur-sos junto a A.D.E.M. e ao sr.Prefeito do Distrito Federnl, parao recebimento do referido che-que. não obtendo seu pagamento,as firmas do Consórcio tão na-crlíicadas, quer no ílnal dasobras onde tiveram que lançarmão de seus créditos junto afornecedores, despender elevadassomas nos pagamentos de pes-Roal o ainda arcar com Juros de-correntes da imnontualWnde donagamento de suas contas, dei!-beraram recorrer aos meios le-gais para defesa de seus patrlmó-nlos.

Assim íica devidamente escla-recldo o motivo pelo qual íollevado o Contiórcto Construtordo Estádio Municipal vitima da-queles que desprestigiam o cré-dito público, por não cumpriremos seus compromissos, a recor-rer aos meios legais, aguardandoserenamente que se faça Justiça.

Pelo Consórcio Construtor doEstúdio Municipal — MurilloGoulart de Barros, Advogado.

MELADA... . *u.

Número 29 | Direção da turma cá de casa (Responsável nio há) j 24-4? Í52

COMO SO' E' BOM PARA NÓS0 QUE VEM DE FORA, ARRANCAMOS

UM CAMPEONATO NO CHILE!PERU, SÓ COMCACHAÇA. M

üm'desportista convewaTa como I.uis Aranha sabre o Jogo como Peru. Convorea vai, conversavun\ disse o lnterlociuor do pa-trono doa ceportea nacionais:

Pois é Lulu. nos empatamosporque os peruanos Jogam multobruto.

Qual nada, rapaz. Foi outracoisa, porque em brutalidade, sen-do preciso, ninguém nos Baniu*..O que devíamos ter íelto (o queso íae com perui i ter dado umacuchaclnha a eles...

O sírio libanês nãoGOSTOU

O Strlo Ubants. de nossa capital,nao gostou du autorização da Ai-senibléla para que o Oriente dlB-putasso oa Jogos do Troíéu CarlOBMartins Ua Kocha. Já protestoucontra o lato, chamando a aten-çfto rara todos que negocio dr"crlcnte" à só com eles.

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1 '¦^^Ai^AAAi^^^^/^S^^.^^AA^Sr.

NO ESTÁDIO MONUMENTALQue belo goal perdeu aquele idiota!...Mas que goal, nem meio toai: Aquilo náo é temi

partida de futebol, mas uma corrida de cem metros rasos. .("Marins" — Paris i

..üacaxi? Nâo. E'Heleno, o homemque ninguém aceitaporque cria casís..

PERU NO "PAPO"Sò por pensar assim é que per-demos o pontinho para os nossos

rivais do Peru. Peru, no "papo"só com farofa, e nâo o que vimescontra os brasileiros e que íol col-sa multo difícil de digerir.DE UM CANTO AOOUTRO

No Torneio Carlos Martins iaRocha n&o haverá Jogos em CaloMartins. O Canto do Rio. por niopoder informar a data certa eroquo flcarfto prontas as obras daseu estádio, preferiu ceder o dl-rclto de dar campo ao Oriente.

Saíram, pois. os Jogos de uteCento para o outro, pois. o gra-n-.ado do "oriente" fica no outroexvemú da cidade...

DÍfconoic T$§ fflfp %M$

QUER BRIGAR HOJE?Dtj» -xt-.o i-> Fvosts Jx—rl*

da qtie OccUso sio eattaíe ttfutebol;

Perçns» aa açora Dí« S>«no se é!e nl to"ht p*ra o riu-mlTMim;

Dtja jaiso it aijaa torceflcido FIiEstcecse qia Ze** liCHJsasá-j ccciíee a •**-****,••

£us:ea^. ea q-jalquer rodadí futebol. q_» fci Te*: o pênaltid*, qae rw-i!:c_a o sr**i*2«io *'e«a"tia Cratml ccaaa ute.ZEZÉ NÃO SAIU DAZONA

Pira je gmhar tea ~m ie i»*""-car* o crbori droa. Sio vlraaZyzi Hoectel For ca-asa d» roa»,fc. até E-i-hiáo. Fitoa firme, po-rétn. na che:» e acabou :tv2s-táÊdn o tittslc X» rrna rra,Ze» * tacAa...OS PÊS DE OURO NOMARACANÃ

:•'-*• ii-.r.-. te_= que m s__r.irorgulfcase, peíi, os "pés de curo"dt sua sí^4í> psasariD a ílgvrMca Mincaai. K" bxtx veraide.que têõ ficar çrainics ao c-tt«-to. Ba tc_to casa. «sco uasccranjt*'-TJl eni aceso jorralssulio. «oi*que Epotar » -.nlcía-ilT*" qur *DKO&BtcMnMBt Dosa.

O DISCÓBOLOFoi aquele ali, "seu" snarda!...

("Paris Match".

O preííK©. o jn>tc cata. todíios qae tescena i*io íatcbcl vilprestísttr a festa tíos pis de o*-*"ro co ManeiBã.

Cm pe*. e-:r*_aa?o, oíd fc **•qacçim. íu m-tx ãs etissíí. *^

í u d* Ealtiiar. ç*c* cc=oo r?ác5 s*"i bíat tij è -p* õe cütd". si** { *•I ccttça. o q^ií tliis, icra cato i*-***¦ r-i taa «ntrss tascas <iue w ff~ue-f «:ect «Sfcie ptçssíao detaB»* *

rerix-ío Co ceassciliate da rd^P*ca-r.pí.1 rsic-acr-eríciaa.BRAVOS. ALICATE!

O Attéatte. «i taeü-KJr FlaTio O"**tl. fot Cos dtsporjlsias x> qi>e asai»tot ceu pira o Brasil. Çutía V-*o tituto ds qa*l$iscr míBtíra Tlc*"so- piina o Brasiã. E isso •ecnttW»o qtw lercti o reíbo Alicate a *a«tratr cttaiMQM ate dos cípUco-i

Biansff, *tc_;- ASScate.