op.bancarias e contabilida de inst. financeiras
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OPERAÇÕES BANCÁRIAS&
CONTABILIDADE DE
Prof. José Américo
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
ANALISTA - BANCO CENTRAL
INFORMAÇÕES GERAIS
Prof. José Américo
ENFOQUE DO CURSO:- Áreas 2 e 3, no que são comuns- Abordagem conceitual, normativa e prática (contábil) das principais operações bancárias
REQUISITO:REQUISITO:- Domínio elementar de contabilidade- Se necessário, Contabilidade Introdutória - Fipecafi
BIBLIOGRAFIA:- Contabilidade de IFs, Amaro e Nyiama- Manual de Contabilidade Bancária, Cláudio Filgueiras
Revisão de Contabilidade
Prof. José Américo
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Revisão de Contabilidade
Propósito da Contabilidade- Capturar os eventos econômicos e traduzi-los para uma linguagem única, universal.
Contas ou Rubricas Contábeis
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- elementos sensibilizados quando da tradução dos eventos econômicos para a linguagem contábil
Revisão de Contabilidade
Tipos de Contas- Patrimoniais
- Ativo: bens e direitos; - Passivo: obrigações ou recursos de terceiros; - Patrimônio Líquido: resíduo do confronto entre
ti i R d ó i
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ativos e passivos. Recursos dos sócios. - de Resultado
- Receita: pode ser a consequência de um aumento do ativo ou de uma redução do passivo;
- Despesa: Pode ser a consequência de uma redução do ativo ou de aumento do passivo.
Revisão de Contabilidade
Tipos de Contas- Compensação: destinadas ao registro de quaisquer atos administrativos que possam transformar-se em direito, ganho, obrigação, risco ou ônus efetivos, decorrentes de acontecimentos futuros, previstos ou fortuitos
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fortuitos. - Ativo; - Passivo.
Revisão de Contabilidade
Dinâmica das Contas- Lançamento;- Método das Partidas Dobradas:
- todo débito corresponde a um crédito de igual valor.
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Natureza das Contas
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Revisão de Contabilidade
Movimentação Contábil:
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Revisão de Contabilidade
Evidenciação Contábil- Demonstrações Financeiras
- Balanço Patrimonial Contas Patrimoniais- Dem. de Resultado Contas de Resultado- Notas Explicativas Contas de Compensação
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- Dem Mutações PL PL- Dem Fluxo de Caixa Reflexo Financeiro
Revisão de Contabilidade
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
Grupos Contábeis
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1.6 Operações de Crédito ...* 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
Revisão de Contabilidade
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EXEMPLO: Um cliente efetua um depósito em sua conta-corrente, em dinheiro.
Prof. José Américo
1.6 Operações de Crédito ... * 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
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1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EXEMPLO: Um cliente efetua um depósito em sua conta-corrente, em dinheiro.
1.6 Operações de Crédito ...* 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
D – 1.1... DISPONIBILIDADES
C – 4.1.1... DEPÓSITOS À VISTA
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EVENTO 1: A Instituição Financeira compra um Título Público Federal utilizando recursos de sua reserva bancária.
1.6 Operações de Crédito ... * 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EVENTO 1: A Instituição Financeira compra um Título Público Federal utilizando recursos de sua reserva bancária.
1.6 Operações de Crédito ...* 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
D – 1.3... Títulos e Valores Mobiliários
C – 1.1... DISPONIBILIDADES – Reserva Bancária
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EVENTO 2: Um cliente solicita a aplicação de recursos disponíveis em sua conta-corrente em um CDB (Certificado de Depósito Bancário) da Instituição:
1.6 Operações de Crédito ... * 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
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1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EVENTO 2: Um cliente solicita a aplicação de recursos disponíveis em sua conta-corrente em um CDB (Certificado de Depósito Bancário) da Instituição:
1.6 Operações de Crédito ...* 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
D – 4.1.1... Depósitos à Vista
C – 4.1.5... Depósitos à Prazo
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EVENTO 3: A Instituição concede um financiamento, liberando os recursos na conta do fornecedor do cliente, em outra Instituição Financeira:
1.6 Operações de Crédito ... * 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EVENTO 3: A Instituição concede um financiamento, liberando os recursos na conta do fornecedor do cliente, em outra Instituição Financeira:
1.6 Operações de Crédito ...* 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
D – 1.6... Operações de Crédito
C – 1.1... Disponibilidades – Reserva Bancária
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EVENTO 4: Seguindo as regras do COSIF, a Instituição apropria rendas em razão da fluência do prazo, de um empréstimo concedido:
1.6 Operações de Crédito ... * 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
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1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EVENTO 4: Seguindo as regras do COSIF, a Instituição apropria rendas em razão da fluência do prazo, de um empréstimo concedido:
1.6 Operações de Crédito ...* 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
D – 1.6.1.20.00-8 - Operações de Crédito
C – 7.1.1.05.00-6 - Rendas de Operações de Crédito
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EVENTO 5: Seguindo as regras do COSIF, a Instituição constitui PDD no montante das perdas estimadas para sua carteira de crédito:
1.6 Operações de Crédito ... * 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EVENTO 5: Seguindo as regras do COSIF, a Instituição constitui PDD no montante das perdas estimadas para sua carteira de crédito:
1.6 Operações de Crédito ...* 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
D – 8.1.8.30.30-9 – Desp de Provisão p/ Op. de Crédito
C – 1.6.9.00.00-8 Provisão p/ Oper de Crédito (-)
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EVENTO 6: Seguindo as regras do COSIF, a Instituição apropria as despesas referentes à sua captação de Poupança, em razão da fluência do prazo:
1.6 Operações de Crédito ... * 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
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1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EVENTO 6: Seguindo as regras do COSIF, a Instituição apropria as despesas referentes à sua captação de Poupança, em razão da fluência do prazo:
1.6 Operações de Crédito ...* 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
D – 8.1.1.10.00-5 Despesas Dep. de Poupança
C – 4.1.2.00.00-3 - Depósitos de Poupança
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EVENTO 7: A Instituição concede um empréstimo a um cliente, liberando os recursos na conta-corrente que o mesmo mantém na própria Instituição
1.6 Operações de Crédito ... * 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EVENTO 7: A Instituição concede um empréstimo a um cliente, liberando os recursos na conta-corrente que o mesmo mantém na própria Instituição
1.6 Operações de Crédito ...* 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
D – 1.6.1.00.00-4 Empréstimos e Títulos Descontados
C – 4.1.1.00.00-0 Depósitos à Vista
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EVENTO 8: Os acionistas da Instituição integralizam aumento de capital com recursos que estavam disponíveis em suas contas-correntes na própria IF:
1.6 Operações de Crédito ... * 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
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1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EVENTO 8: Os acionistas da Instituição integralizam aumento de capital com recursos que estavam disponíveis em suas contas-correntes na própria IF:
1.6 Operações de Crédito ...* 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
1.6 Operações de Crédito ...* 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
D – 4.1.1.00.00-0 Depósitos à Vista
C – 6.1.1.00.00-4 Capital Social
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EVENTO 9: Um cliente saca no caixa eletrônico recursos de sua conta-corrente:
1.6 Operações de Crédito ... * 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EVENTO 9: Um cliente saca no caixa eletrônico recursos de sua conta-corrente:
1.6 Operações de Crédito ...* 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
1.6 Operações de Crédito ...* 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
D – 4.1.1.00.00-0 - Depósitos à Vista
C – 1.1.1.00.00-9 – Disponibilidades / Caixa
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança
EVENTO 10: A Instituição compra um imóvel para instalação de uma agência sua, pagando o antigo proprietário através de um depósito em conta-corrente na própria Instituição:
p p ç... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1.6 – Operações de Crédito ... * 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
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1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança
* ó i fi i
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança
* ó i fi i
EVENTO 10: A Instituição compra um imóvel para instalação de uma agência sua, pagando o antigo proprietário através de um depósito em conta-corrente na própria Instituição:
... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros* 1.6 – Operações de Crédito ... * 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros* 1.6 – Operações de Crédito ... * 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
D – 2.2.3.10.00-8 – Imóveis de Uso
C – 4.1.1.00.00-0 - Depósitos à Vista
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EVENTO 11: A Instituição investe em uma empresa, adquirindo debêntures da mesma, com recursos de sua reserva bancária:
1.6 Operações de Crédito ... * 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
EVENTO 11: A Instituição investe em uma empresa, adquirindo debêntures da mesma, com recursos de sua reserva bancária:
1.6 Operações de Crédito ...* 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
1.6 Operações de Crédito ...* 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
D – 1.3.1.10.65-7 Debêntures
C – 1.1.3.10.00-2 Banco Central – Res Livres em Espécie
2. CosifPlano Contábil das Instituições
do SFN
Prof. José Américo
10
2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
CosifRetornando às atribuições do CMN...
-É de competência do CMN “expedir normas gerais de contabilidade e estatística a serem Observadas
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pelas instituições financeiras” (Lei 4.595 art. 4 inc XII).
-Tal competência foi delegada ao Banco Central do Banco Central do BrasilBrasil, em reunião do CMN, de 19/07/78 (COSIF 1-2-1).
2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
CosifAtravés da competência delegada pelo CMN, foiexpedido um Plano de Contas padronizado,conhecido como COSIFCOSIF (Plano Contábil dasInstituições do Sistema Financeiro Nacional), viaCircular BACEN 1 273 de 29/12/1987;
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Circular BACEN 1.273 de 29/12/1987;
2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
2.1 Objetivos
- unificar os diversos planos contábeis existentes àépoca e uniformizar os procedimentos de registro eelaboração de demonstrações financeiras;Vantagem
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Vantagem
- facilitar o acompanhamento, análise, avaliação dodesempenho e controle das instituições integrantesdo Sistema Financeiro Nacional.
2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
2.1 Estrutura
Prof. José Américo
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2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
2.1 Estrutura
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo * 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos * 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista * 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança ... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros * 1 6 – Operações de Crédito
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1.6 Operações de Crédito ...* 1.7 – Operações de Arrendamento Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo * 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operações Compromissadas * 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP * OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros * 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido * 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Contas de Resultado Credoras * 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
2.1 Características Básicas
- adotar métodos e critérios uniformes no tempo,sendo que as modificações relevantes devem serevidenciadas em notas explicativas, quantificando osefeitos nas demonstrações financeiras, quando
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efeitos nas demonstrações financeiras, quandoaplicável;
- registrar as receitas e despesas no período em queelas ocorrem e não na data do efetivo ingresso oudesembolso, em respeito ao regime de competência;
2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
2.1 Características Básicas
- fazer a apropriação mensal das rendas, inclusivemora, receitas, ganhos, lucros, despesas, perdas eprejuízos, independentemente da apuração deresultado a cada seis meses;
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- apurar os resultados em períodos fixos de tempo,observando os períodos de 1º de janeiro a 30 dejunho e 1º de julho a 31 de dezembro, sendo quepara fins de publicação observam-se outros critérios,dentre eles o prazo de 1º de janeiro a 31 dedezembro;
2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
2.1 Características Básicas
- proceder às devidas conciliações dos títuloscontábeis com os respectivos controles analíticos emantê-las atualizadas, conforme determinado nasseções próprias deste Plano, devendo a respectiva
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seções próprias deste Plano, devendo a respectivadocumentação ser arquivada por, pelo menos, umano.
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2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
Empresas obrigadas a usar o Cosif- bancos múltiplos;- bancos comerciais;- os bancos de desenvolvimento;- caixas econômicas;
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- bancos de investimento;- sociedades de crédito, financiamento e investimento;- sociedades de arrendamento mercantil;- sociedades corretoras de TVM e câmbio;- sociedades distribuidoras de TVM;-cooperativas de crédito; etc...
2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
Empresas não obrigadas a usar o Cosif:
- Sociedades de Fomento Mercantil ou FACTORINGS(não confundir com as Agências de Fomento ou Sociedades de Arrendamento Mercantil!!!!);
C C
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- Administradoras de Cartões de Crédito;
- Fundos de Pensão (Entidades Abertas ou Fechadas de Previdência Privada);
- Seguradoras ou Sociedades de Capitalização;
2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
2.2 Critérios de Avaliação e Apropriação ContábilOperações com taxas prefixadas:a)as operações ativas e passivas contratadas com
rendas e encargos prefixados contabilizam-se pelovalor presente, registrando-se as rendas e osencargos a apropriar em subtítulo de uso interno do
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encargos a apropriar em subtítulo de uso interno dopróprio título ou subtítulo contábil utilizado pararegistrar a operação;
2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
Operações com taxas prefixadas:
b) as rendas e os encargos dessas operações sãoapropriados mensalmente, a crédito ou a débito dascontas efetivas de receitas ou despesas, conformeo caso, em razão da fluência de seus prazos,
f
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admitindo-se a apropriação em períodos inferiores aum mês;
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2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
Operações com taxas prefixadas:
c) as rendas e os encargos proporcionais aos diasdecorridos no mês da contratação da operaçãodevem ser apropriados dentro do próprio mês, "prorata temporis", considerando-se o número de dias
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corridos;
d) a apropriação das rendas e dos encargos mensaisdessas operações faz-se mediante a utilização dométodo exponencial, admitindo-se a apropriaçãosegundo o método linear naquelas contratadas comcláusula de juros simples.
2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
Exemplo:
O Banco X compra, em 2/março/2009, 1.000 LTN´scom vencimento para 1/outubro/2009 ao preço totalde R$ 938.622,06. Calcule o valor de rendas a seremapropriadas no mês de março e o valor contábil
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atualizado deste ativo em 31/março/2009. Faça acontabilização da aquisição dos títulos em2/março/2009 e da apropriação das rendas do mês demarço.D – 1.3.1 - Letras do Tesouro Nacional – 938.622,06
C – 1.1 – Reservas Livres – 938.622,06
2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
Exemplo:
76,129.806,622.938106,622.93800,000.000.1 213
29
=×⎥⎥⎥
⎦
⎤
⎢⎢⎢
⎣
⎡
−⎟⎠⎞
⎜⎝⎛
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D – 1.3.1 - Letras do Tesouro Nacional – 8.129,76
C – 7.1.5 – Rendas de Títulos de Renda Fixa – 8.129,76
2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
Operações com taxas pós-fixadas ou flutuantes:
a)as operações ativas e passivas contratadas comrendas e encargos pós-fixados ou flutuantescontabilizam-se pelo valor do principal, a débito ou acrédito das contas que as registram. Essas mesmas
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crédito das contas que as registram. Essas mesmascontas acolhem os juros e os ajustes mensaisdecorrentes das variações da unidade de correçãoou dos encargos contratados, no caso de taxasflutuantes;
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2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
Operações com taxas pós-fixadas ou flutuantes:
b) as rendas e os encargos dessas operações sãoapropriados mensalmente, a crédito ou a débito dascontas efetivas de receitas ou despesas, conformeo caso, em razão da fluência de seus prazos,
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o caso, em razão da fluência de seus prazos,admitindo-se a apropriação em períodos inferiores aum mês;
c) as rendas e os encargos proporcionais aos diasdecorridos no mês da contratação da operaçãodevem ser apropriados dentro do próprio mês, "prorata temporis", considerando-se o número de diascorridos;
2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
Operações com taxas pós-fixadas ou flutuantes:
d) a apropriação das rendas e dos encargos mensaisdessas operações faz-se mediante a utilização dométodo exponencial, admitindo-se a apropriaçãosegundo o método linear naquelas contratadas com
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segundo o método linear naquelas contratadas comcláusula de juros simples, segundo o indexadorutilizado para correção do mês seguinte em relaçãoao mês corrente, "pro rata temporis" no caso deoperações com taxas pós-fixadas, ou comobservância às taxas contratadas, no caso deoperações com encargos flutuantes;
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Operações com taxas pós-fixadas ou flutuantes:
e) as operações ativas e passivas contratadas comcláusula de reajuste segundo a variação da UnidadePadrão de Capital (UPC), atualizam-semensalmente "pro rata temporis" com base na
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mensalmente, pro rata temporis , com base navariação da OTN. Caso ocorram liquidações notranscorrer do trimestre, a instituição deve procederaos estornos pertinentes.
2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
Exemplo:
O Banco X concede uma operação de crédito em10.10.X1, no valor de $1.000, remunerada a 100% doCDI. O vencimento da operação será em 30.11.X2.Calcule o valor de rendas a serem apropriadas nomeses de outubro e novembro e faça a contabilizaçãoapropriada.
- O CDI variou 2% em cada um dos meses;
- Principal e juros serão pagos no vencimento.
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2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
CÁLCULO DA RENDA EM 31/10:
CÁLCULO DA RENDA EM 30/11:
50,13013505,01000)1)02,1((00,1000
:2005.10.31Re
3121
=×=−×=
emApropriadandadaCálculo
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27,2002,050,1013)1)02,1((50,1013
:2005.11.30Re
3030
=×=−×=
emApropriadandadaCálculo
Data Sd Contábil Renda10/10/X1 1000,00 0,0031/10/X1 1013,50 13,5030/11/X1 1033,77 20,27
2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
Exercício Data Sd Contábil RendaConcessão de Empréstimo 10/10/X1 1000,00 0,00Data de concessão: 10/10/X1 31/10/X1 1013,50 13,50Data de vencimento: 30/11/X2 30/11/X1 1033,77 20,27Valor concedido: $1000Operação remunerada a 100% do CDI, que registrou variação de 2% em cada umdos meses de outubro e novembro.O principal e os juros serão pagos inteiramente no vencimento
Histórico:
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Histórico: (1) Concessão da operação de crédito - 10/10/X1
1.6 Empréstimo 1.1 Res Livres(1) 1000 1000 (1)
2. Cosif - Plano Contábil das Instituições do SFN
Data Sd Contábil Renda10/10/X1 1000,00 0,0031/10/X1 1013,50 13,5030/11/X1 1033,77 20,27Histórico:
(2) Apropriação da renda da operação de crédito - 31/10/X1(3) Apropriação da renda da operação de crédito - 30/11/X1(4) Recebimento da operação de crédito - 30/11/X1
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1.6 Empréstimo(S) 1000
1.1 Res Livres1000 (S)
7.1 Rendas Emp
(2) 13,5013,50 (2)
(3) 20,2720,27 (3)
1033,77 (4)(4) 1033,77
(4) Recebimento da operação de crédito 30/11/X1
2. Demonstrações Financeiras Obrigatórias
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2. Demonstrações Financeiras Obrigatórias
Demonstrações Contábeis:Elaboração (principais):- Balancete Patrimonial (mensal);- Balanço Patrimonial (semestral);- Demonstração de Resultado do Semestre;
Demonstração das M tações do PL (semestral)
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- Demonstração das Mutações do PL (semestral);- Demonstração de Fluxo de Caixa (semestral).
2. Demonstrações Financeiras Obrigatórias
Demonstrações Contábeis:Publicação (30 de junho e 31 de dezembro):- Balanço Patrimonial (semestral);- Demonstração de Resultado do Semestre;- Demonstração das Mutações do PL (semestral);
Demonstração de Fl o de Cai a (semestral)
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- Demonstração de Fluxo de Caixa (semestral).
2. Demonstrações Financeiras Obrigatórias
Balancete (BB – junho/2009)
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2. Demonstrações Financeiras Obrigatórias
Balanço Patrimonial (BB – junho/2009)
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2. Demonstrações Financeiras Obrigatórias
Demonstração do Resultado do Semestre(BB – dezembro/2008)
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2. Demonstrações Financeiras Obrigatórias
Demonstração dos Fluxo de Caixa(Itaú Unibanco – junho/2010)
LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) AJUSTADO 219.509 Lucro Líquido 4.891.890
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - ITAÚ UNIBANCO - 30.06.2010
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Ajustes ao Lucro Líquido (4.672.381) VARIAÇÃO DE ATIVOS E OBRIGAÇÕES 359.946CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE/APLICADO NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 579.455CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE/APLICADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (1.783.106)CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE/APLICADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 1.331.606
AUMENTO/DIMINUIÇÃO LÍQUIDO EM CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 127.955
2. Demonstrações Financeiras Obrigatórias
Demonstração das Mutações do PL(Itaú Unibanco – junho/2010)
Capital Social
Res Capital
Res Lucros
Ajustes de Aval
PatLucros Acum
Ações em Tes Total
SALDOS EM 01.01.2009 29.000.000 597.706 31.192.635 (423.717) 0 (1.525.695) 58.840.929Capitalização por Reservas 16.000.000 (16.000.000) 0Ações em Tesouraria (38.350) (108.249) 284.450 137.851O t d O õ R h id 138 136 (81 926) 56 210
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - ITAÚ UNIBANCO
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Outorga de Opções Reconhecidas 138.136 (81.926) 56.210Variação do Ajuste ao Valor de Mercado 534.840 534.840Reversão de JCP e Dividendos Pagos 104 104Lucro Líquido 3.940.165 3.940.165Destinações: 0 Reserva Legal 197.008 (197.008) 0 Reservas Estatutárias 2.033.881 (2.033.881) 0 Dividendos e JCP (1.709.276) (1.709.276)SALDOS EM 30.06.2009 45.000.000 697.492 17.233.453 111.123 0 (1.241.245) 61.800.823
EXERCÍCIOS
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1- (BACEN2002) Conforme destacado no PlanoContábil das Instituições do Sistema FinanceiroNacional (COSIF), as normas ali consubstanciadas têmpor objetivo, exceto:a) uniformizar os registros contábeis dos atos e fatosadministrativos praticados.b) racionalizar a utilização de contas.c) possibilitar a fiscalização por parte da Secretaria daReceita Federal.d) possibilitar o acompanhamento do sistema financeiro,bem como a análise, a avaliação do desempenho e ocontrole.e) estabelecer regras, critérios e procedimentosnecessários à obtenção e divulgação de dados.
1- (BACEN2002) Conforme destacado no PlanoContábil das Instituições do Sistema FinanceiroNacional (COSIF), as normas ali consubstanciadas têmpor objetivo, exceto:a) uniformizar os registros contábeis dos atos e fatosadministrativos praticados.b) racionalizar a utilização de contas.c) possibilitar a fiscalização por parte da Secretariada Receita Federal.d) possibilitar o acompanhamento do sistema financeiro,bem como a análise, a avaliação do desempenho e ocontrole.e) estabelecer regras, critérios e procedimentosnecessários à obtenção e divulgação de dados.
2- (BACEN2002) As normas e procedimentos, bemcomo as demonstrações financeiras padronizadasprevistas no COSIF, são de uso obrigatório para asseguintes entidades, exceto:
a) sociedades de crédito imobiliário.
b) sociedades corretoras de câmbio.
c) sociedades de arrendamento mercantil.
d) companhias hipotecárias.
e) sociedades de fomento mercantil.
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2- (BACEN2002) As normas e procedimentos, bemcomo as demonstrações financeiras padronizadasprevistas no COSIF, são de uso obrigatório para asseguintes entidades, exceto:
a) sociedades de crédito imobiliário.
b) sociedades corretoras de câmbio.
c) sociedades de arrendamento mercantil.
d) companhias hipotecárias.
e) sociedades de fomento mercantil.
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3- (BACEN2002) Abaixo são apresentadas assertivasrelacionadas aos procedimentos específicos previstosno COSIF, relativos à escrituração. Assinale a opçãoque contém a afirmativa incorreta.
a) Adotar métodos e critérios uniformes no tempo,sendo que as modificações relevantes devem serevidenciadas em notas explicativas, quantificando osefeitos nas demonstrações financeiras, quandoaplicável.
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b) Apurar os resultados em períodos fixos de tempo,observando os períodos de 1º de janeiro a 31 de março,de 1º de abril a 30 de junho, de 1º de julho a 30 desetembro, e de 1º de outubro a 31 de dezembro.
c) Fazer a apropriação mensal das rendas, inclusiveit h l d dmora, receitas, ganhos, lucros, despesas, perdas e
prejuízos, independentemente da apuração de resultadoa cada seis meses.
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d) Registrar as receitas e despesas no período em queelas ocorrem e não na data do efetivo ingresso oudesembolso, em respeito ao regime de competência.
e) Proceder às devidas conciliações dos títuloscontábeis com os respectivos controles analíticos e
tê l t li d d d timantê-las atualizadas, devendo a respectivadocumentação ser arquivada por, pelo menos, um ano.
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Gabarito: B
4 - (BACEN2002) Relativamente aos critérios paraavaliação e apropriação contábil nas operações comtaxas prefixadas, avalie o acerto das afirmaçõesadiante e marque com V as verdadeiras e com F asfalsas, em seguida, marque a opção correta.
( ) A d d õ ã( ) As rendas e os encargos dessas operações sãoapropriados mensalmente, a crédito ou a débito dascontas efetivas de receitas ou despesas, conformeo caso, em razão da fluência de seus prazos,admitindo-se a apropriação em períodos inferiores aum mês.
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( ) As rendas e os encargos proporcionais aos diasdecorridos no mês da contratação da operaçãodevem ser apropriados dentro do próprio mês, prorata temporis, considerando-se o número de diascorridos.
( ) A i ã d d d( ) A apropriação das rendas e dos encargosmensais dessas operações faz-se mediante autilização do método exponencial, admitindo-se aapropriação segundo o método linear naquelascontratadas com cláusula de juros simples.a) F, V, V; b) V, V, F; c) V, F, F; d) V, V ,V; e) F, F, V
5- (BACEN2002) Relativamente aos critérios quedevem ser observados para avaliação e apropriaçãocontábil das operações com taxas pós-fixadas ouflutuantes, assinale o acerto das afirmações adiantee marque com V as verdadeiras e com F as falsas,em seguida, marque a opção correta.
( ) As operações ativas e passivas contratadas comrendas e encargos pós-fixados ou flutuantescontabilizam-se pelo valor do principal, a débito ou acrédito das contas que as registram. Essas mesmascontas acolhem os juros e os ajustes mensaisdecorrentes das variações da unidade de correção oudos encargos contratados, no caso de taxas flutuantes.
( ) As rendas e os encargos proporcionais aos diasdecorridos no mês da contratação da operação devemser apropriados dentro do próprio mês, pro ratatemporis, considerando-se o número de dias corridos.
Prof. José Américo
( ) A apropriação das rendas e dos encargos mensaisdessas operações faz-se mediante a utilização dométodo exponencial, admitindo-se a apropriaçãosegundo o método linear naquelas contratadas comcláusula de juros simples, segundo o indexadorutilizado para correção do mês seguinte em relaçãoutilizado para correção do mês seguinte em relaçãoao mês corrente, pro rata temporis no caso deoperações com taxas pós-fixadas, ou comobservância às taxas contratadas, no caso deoperações com encargos flutuantes.
a) V, V, F ; b) F, V, F ; c) F, V, V ; d) F, F, V ; e) V, V, V
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6 - A utilização do Plano de Contas das InstituiçõesFinanceiras (COSIF), bem como das demonstraçõesfinanceiras padronizadas é obrigatória para as seguintesentidades:
(a) Bancos Comerciais e Fundos de Previdência;
(b) Bancos de Investimento e CompanhiasSeguradoras;
(c) Empresas de Factoring e Administradoras deConsórcios;
(d) Cooperativas de Crédito e Agências de Fomento.Prof. José Américo
6 - A utilização do Plano de Contas das InstituiçõesFinanceiras (COSIF), bem como das demonstraçõesfinanceiras padronizadas é obrigatória para as seguintesentidades:
(a) Bancos Comerciais e Fundos de Previdência;
(b) Bancos de Investimento e CompanhiasSeguradoras;
(c) Empresas de Factoring e Administradoras deConsórcios;
(d) Cooperativas de Crédito e Agências de Fomento.Prof. José Américo
7 - A estrutura do COSIF apresenta as Normas Básicas, o Elencode Contas e os Modelos de Documentos. Porém há umahierarquização entre as Normas Básicas e o Elenco de Contas.Com base nos princípios gerais do COSIF, marque a alternativacorreta:
(a) quando existirem dúvidas de interpretação entre as NormasBásicas e o Elenco de Contas prevalecerá o descrito no Elencode Contas;
(b) quando existirem dúvidas de interpretação entre as NormasBásicas e o Elenco de Contas prevalecerá o descrito nas NormasBásicas;
7 - A estrutura do COSIF apresenta as Normas Básicas, o Elencode Contas e os Modelos de Documentos. Porém há umahierarquização entre as Normas Básicas e o Elenco de Contas.Com base nos princípios gerais do COSIF, marque a alternativacorreta:
(c) quando existirem dúvidas de interpretação entre as NormasBásicas e o Elenco de Contas não haverá prevalência entre eles,p ,pois estão no mesmo nível hierárquico, ficando a decisão a cargodo BACEN;
(d) quando existirem dúvidas de interpretação entre as NormasBásicas e o Elenco de Contas prevalecerá o descrito na Circular1.273/87 do BACEN, que criou o COSIF.
Gabarito: B
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Assinale V para verdadeiro e F para falso:
8. (_____) As instituições financeiras não devemseguir os Princípios Fundamentais deContabilidade, visto que têm obrigação de adotar oCOSIF;
Prof. José Américo
Assinale V para verdadeiro e F para falso:
8. (__F__) As instituições financeiras não devemseguir os Princípios Fundamentais deContabilidade, visto que têm obrigação de adotar oCOSIF;
Prof. José Américo
3. Operações de Crédito
Prof. José Américo