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JAMIL CHADE - ESTADÃO CONTEÚDO
27 Setembro 2014 | 11h 25
Liderada pelo Brasil, uma resolução foi aprovada nesta sexta-feira, 26, na ONU
introduzindo de forma definitiva o debate sobre a violência contra homossexuais
na agenda das Nações Unidas. O projeto apenas pede que a entidade faça uma
avaliação a cada dois anos sobre as violações contra gays, mas já era suficiente
para ser atacado por diversos governos como "imperialismo cultural". Na prática, o
documento transforma a ONU em um instrumento para expor e denunciar
governos que criminalizam o homossexualismo.
O jornal O Estado de S.Paulo revelou com exclusividade há duas semanas o
projeto que, além do Brasil, era patrocinado por Chile e Uruguai. A esperança de
Brasília era de que o projeto não exigisse uma votação e que o documento fosse
aprovado por consenso. Mas, diante da resistência de africanos e árabes, o
Conselho de Direitos Humanos, com sede em Genebra, foi obrigado a chamar um
voto.
A resolução acabou passando por 25 votos a favor, 14 contra e sete abstenções, em
um reflexo de como o assunto divide a comunidade internacional. O texto orienta
a ONU a realizar levantamento da violência e ataques contra homossexuais a cada
2 anos, além de "expressar a grave preocupação contra atos de violência e
discriminação cometidos contra indivíduos por causa de sua orientação sexual e
identidade de gênero".
Apoio
Ao lado do Brasil votou o governo dos Estados Unidos. Nesta semana, o secretário
de Estado norte-americano, John Kerry, havia declarado que daria "todo seu
apoio" à iniciativa. No início do ano, Washington chegou a ameaçar cortar a ajuda
ao governo de Uganda diante de medidas contra homossexuais no país africano.
ONU fará raio Xmundial de homofobia
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Jogo duro
Nesta sexta, uma aliança de governos latino-americanos e europeus garantiu votos
suficientes para aprovar o texto. Já no campo contrário estavam Argélia,
Botswana, Costa do Marfim, Etiópia, Gabão, Indonésia, Quênia, Kuwait,
Marrocos e Arábia Saudita.
As críticas mostraram o racha entre Ocidente e o mundo islâmico. "O termo
orientação sexual pode ser destrutivo e é um inimigo à fé muçulmana e aos
jovens", declarou a delegação do Paquistão, em um documento enviado à ONU.
"Esta resolução é uma violação aos direitos humanos e é uma imposição cultural",
atacou a delegação saudita.
Os Brics - Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - não votaram em bloco. A
surpresa para muitos foi a rejeição do governo de Vladimir Putin pela proposta. A
esperança era de que Moscou pelo menos se abstivesse. Já a Índia preferiu se
abster.
Também estava sendo observado com atenção o voto sul-africano. O país toma a
defesa de homossexuais, mas estava sendo pressionado pelo bloco africano a seguir
a linha do continente, contrária à resolução. Pretória acabou votando ao lado do
Brasil.
Para a Human Rights Watch, a aprovação da resolução proposta pelo Brasil é "um
marco" na defesa dos direitos dos homossexuais. Segundo a entidade, um total de
sete emendas foram apresentadas para tentar "aguar" o documento. "Esse é um
momento significativo para o movimento LGBT", declarou MonicaTabengwa,
representante da entidade. "O documento manda uma mensagem forte", declarou
Jonas Bagas, da entidade TLF, das Filipinas.
TAGS: ONU, homofobia, raio X
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