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Page 1: ONDE SÃO OBRIGATÓRIAS? ONDE DEVEM SER ENTREGUES? O QUE SÃO … · elementos que lidam com situações de maior risco de incêndio ou que pertençam às equipas da orga-nização

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IFÍCIO

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ONDE SÃO OBRIGATÓRIAS? ONDE DEVEM SER ENTREGUES?

AS MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO SÃO IGUAIS EM TODOS OS ESPAÇOS?

As Medidas de Autoprotecção devem ser entregues no Centro Distrital de Operações e Socorro (CDOS-ANPC):

Até aos 30 dias anteriores à entrada em utilização do espaço, no caso de obras de construção nova, de alteração, ampliação ou mudança de uso;

No caso dos edifícios e recintos existentes, a implementação deve ser imediata.

A submissão das Medidas de Autoprotecção é efectuada através de requerimento próprio, disponível em http://www.prociv.pt, e implica o pagamento de uma taxa, definida pela Portaria nº 1054/2009, de 16 de Setembro.

Todos os edifícios e recintos, incluindo os existentes, são obrigados a implementar Medidas de Autoprotecção.

No entanto, nos edifícios habitacionais (Utilização-Tipo I) apenas é obrigatório implementar Medi-das de Autoprotecção nos espaços comuns das 3ª e 4ª categorias de risco.

Não. As Medidas de Autoprotecção exigí-veis por Lei dependem da Utilização-Tipo (UT) e da categoria de risco do espaço:

UTILIZAÇÃO-TIPO CATEGORIA DE RISCO

MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO

REGISTOS DE SEGURANÇA

PROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO

PLANO DE PREVENÇÃO

PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA

PLANO DE EMERGÊNCIA

INTERNO

ACÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO E

FORMAÇÃO EM SCIESIMULACROS

I

3ª “apenas para os espaços comuns”

4ª “apenas para os espaços comuns”

II

3ª e 4ª

III, VI, VIII, IX, X, XI e XII

3ª e 4ª

IV, V e VII

1ª “sem locais de risco D ou E”

1ª “com locais de risco D ou E” e 2ª “sem locais de

risco D ou E”

2ª “com locais de risco D ou E”, 3ª e 4ª

Utilizações-Tipo:UT I - HabitacionaisUT II - EstacionamentosUT III - AdministrativosUT IV - EscolaresUT V - HospitalaresUT VI - Espectáculos e Reuniões PúblicasUT VII - Hoteleiros e de RestauraçãoUT VIII - Edifícios Comerciais e Gares de TransportesUT IX - Desportivos e de LazerUT X - Museus e Galerias de ArteUT XI - Bibliotecas e ArquivosUT XII - Industriais

O QUE SÃO AS...?

MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO

GARANTEM A SUA SEGURANÇA

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Page 2: ONDE SÃO OBRIGATÓRIAS? ONDE DEVEM SER ENTREGUES? O QUE SÃO … · elementos que lidam com situações de maior risco de incêndio ou que pertençam às equipas da orga-nização

Rua Conselheiro Lopo Vaz, lt AB, Edifício Varandas Rio, Escrit. D1800-142 Lisboa | Portugal

Tel +351 219 527 849 | Fax +351 219 527 851 E-mail [email protected] | www.apsei.org.pt

ME

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AS E

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SPO

NSA

BILID

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O QUE SÃO?

Medidas Preventivas: procedimentos de prevenção ou planos de prevenção, conforme a categoria de risco de incêndio do edifício;

Medidas de Intervenção em caso de Incêndio: procedimentos de emergência ou planos de emer-gência internos, conforme a categoria de risco de incêndio do edifício;

Registos de Segurança: conjunto de relatórios de vistoria ou inspecção e relação de todas as acções de manutenção e ocorrências directa ou indirecta-mente relacionadas com a SCIE;

Formação em SCIE: acções destinadas a todos os funcionários e colaboradores das entidades explo-radoras, ou formação específica destinada aos elementos que lidam com situações de maior risco de incêndio ou que pertençam às equipas da orga-nização de segurança;

Simulacros: teste do plano de emergência interno e treino dos ocupantes.

São procedimentos de utilização dos espaços e têm como finalidade a prevenção de incêndios, a manuten-ção das condições de segurança e a adopção de medidas para fazer face a uma situação de emergência.

Visam garantir que os equipamentos e sistemas de segurança contra incêndios estão em condições de ser operados permanentemente e são utilizados correcta-mente, e que, em caso de emergência, os ocupantes abandonam o edifício em segurança.

São constituídas por:

No caso dos edifícios e recintos classificados nas 3ª e 4ª categorias de risco, apenas técnicos asso-ciados das Ordem dos Arquitectos, Ordem dos Engenheiros e Ordem dos Engenheiros Técnicos, propostos pelas respectivas associações profis-sionais, e publicitados na página electrónica da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).

BASE LEGAL

_Regime Jurídico de Segurança contra Incêndio em Edifícios (Decreto-Lei nº 220/2008, de 12 de Novembro)

_Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndios em Edifícios (Portaria nº 1532/2008, de 29 de Dezembro)

_Taxas a pagar à ANPC, pelos serviços prestados por esta entidade (Portaria nº 1054/2009, de 16 de Setembro)

QUEM AS PODE ELABORAR?

O proprietário do edifício ou recinto;

A entidade responsável pela exploração do edifício ou recinto;

As entidades gestoras, no caso dos edifícios ou recintos dispo-rem de espaços comuns, espaços partilhados ou serviços colecti-vos, sendo a sua responsabilida-de limitada aos mesmos.

QUEM É O RESPONSÁVEL?

O QUE SÃO AS...?

MEDIDASDE AUTOPROTECÇÃO

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O QUE SÃO AS...?

MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO

GARANTEM A SUA SEGURANÇA

ED

IFÍCIO

S E R

EC

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ONDE SÃO OBRIGATÓRIAS? ONDE DEVEM SER ENTREGUES?

AS MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO SÃO IGUAIS EM TODOS OS ESPAÇOS?

As Medidas de Autoprotecção devem ser entregues no Centro Distrital de Operações e Socorro (CDOS-ANPC):

Até aos 30 dias anteriores à entrada em utilização do espaço, no caso de obras de construção nova, de alteração, ampliação ou mudança de uso;

No caso dos edifícios e recintos existentes, a implementação deve ser imediata.

A submissão das Medidas de Autoprotecção é efectuada através de requerimento próprio, disponível em http://www.prociv.pt, e implica o pagamento de uma taxa, definida pela Portaria nº 1054/2009, de 16 de Setembro.

Todos os edifícios e recintos, incluindo os existentes, são obrigados a implementar Medidas de Autoprotecção.

No entanto, nos edifícios habitacionais (Utilização-Tipo I) apenas é obrigatório implementar Medi-das de Autoprotecção nos espaços comuns das 3ª e 4ª categorias de risco.

Não. As Medidas de Autoprotecção exigí-veis por Lei dependem da Utilização-Tipo (UT) e da categoria de risco do espaço:

UTILIZAÇÃO-TIPO CATEGORIA DE RISCO

MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO

REGISTOS DE SEGURANÇA

PROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO

PLANO DE PREVENÇÃO

PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA

PLANO DE EMERGÊNCIA

INTERNO

ACÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO E

FORMAÇÃO EM SCIESIMULACROS

I

3ª “apenas para os espaços comuns”

4ª “apenas para os espaços comuns”

II

3ª e 4ª

III, VI, VIII, IX, X, XI e XII

3ª e 4ª

IV, V e VII

1ª “sem locais de risco D ou E”

1ª “com locais de risco D ou E” e 2ª “sem locais de

risco D ou E”

2ª “com locais de risco D ou E”, 3ª e 4ª

Utilizações-Tipo:UT I - HabitacionaisUT II - EstacionamentosUT III - AdministrativosUT IV - EscolaresUT V - HospitalaresUT VI - Espectáculos e Reuniões PúblicasUT VII - Hoteleiros e de RestauraçãoUT VIII - Edifícios Comerciais e Gares de TransportesUT IX - Desportivos e de LazerUT X - Museus e Galerias de ArteUT XI - Bibliotecas e ArquivosUT XII - Industriais

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Rua Conselheiro Lopo Vaz, lt AB, Edifício Varandas Rio, Escrit. D1800-142 Lisboa | Portugal

Tel +351 219 527 849 | Fax +351 219 527 851 E-mail [email protected] | www.apsei.org.pt

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O QUE SÃO?

Medidas Preventivas: procedimentos de prevenção ou planos de prevenção, conforme a categoria de risco de incêndio do edifício;

Medidas de Intervenção em caso de Incêndio: procedimentos de emergência ou planos de emer-gência internos, conforme a categoria de risco de incêndio do edifício;

Registos de Segurança: conjunto de relatórios de vistoria ou inspecção e relação de todas as acções de manutenção e ocorrências directa ou indirecta-mente relacionadas com a SCIE;

Formação em SCIE: acções destinadas a todos os funcionários e colaboradores das entidades explo-radoras, ou formação específica destinada aos elementos que lidam com situações de maior risco de incêndio ou que pertençam às equipas da orga-nização de segurança;

Simulacros: teste do plano de emergência interno e treino dos ocupantes.

São procedimentos de utilização dos espaços e têm como finalidade a prevenção de incêndios, a manuten-ção das condições de segurança e a adopção de medidas para fazer face a uma situação de emergência.

Visam garantir que os equipamentos e sistemas de segurança contra incêndios estão em condições de ser operados permanentemente e são utilizados correcta-mente, e que, em caso de emergência, os ocupantes abandonam o edifício em segurança.

São constituídas por:

No caso dos edifícios e recintos classificados nas 3ª e 4ª categorias de risco, apenas técnicos asso-ciados das Ordem dos Arquitectos, Ordem dos Engenheiros e Ordem dos Engenheiros Técnicos, propostos pelas respectivas associações profis-sionais, e publicitados na página electrónica da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).

BASE LEGAL

_Regime Jurídico de Segurança contra Incêndio em Edifícios (Decreto-Lei nº 220/2008, de 12 de Novembro)

_Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndios em Edifícios (Portaria nº 1532/2008, de 29 de Dezembro)

_Taxas a pagar à ANPC, pelos serviços prestados por esta entidade (Portaria nº 1054/2009, de 16 de Setembro)

QUEM AS PODE ELABORAR?

O proprietário do edifício ou recinto;

A entidade responsável pela exploração do edifício ou recinto;

As entidades gestoras, no caso dos edifícios ou recintos dispo-rem de espaços comuns, espaços partilhados ou serviços colecti-vos, sendo a sua responsabilida-de limitada aos mesmos.

QUEM É O RESPONSÁVEL?

O QUE SÃO AS...?

MEDIDASDE AUTOPROTECÇÃO