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BIP PUBLICAÇÃO DA DIREÇÃO-GERAL DE NEGÓCIOS JULHO 2018 - EDIÇÃO 625 ONDE ESTÁ O DINHEIRO NOVAS FRONTEIRAS DO CONSUMO - PARTE 2 POR DENTRO DA GLOBO O TEMPO NÃO PARA CASES DE SUCESSO UNIMED SÃO FRANCISCO, FORD, TRAMONTINA, SAFEEDS, FRIMESA E MUSICAL.LY SOTAQUE BAIANO GLOBO EM SINTONIA COM A SOCIEDADE

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BIPPUBLICAÇÃO DA DIREÇÃO-GERAL DE NEGÓCIOS

JULHO 2018 - EDIÇÃO 625

ONDE ESTÁO DINHEIRONOVASFRONTEIRAS DO CONSUMO - PARTE 2

POR DENTRO DA GLOBOO TEMPONÃO PARA

CASES DE SUCESSOUNIMED SÃO FRANCISCO, FORD, TRAMONTINA,SAFEEDS, FRIMESA E MUSICAL.LY

SOTAQUE BAIANO

GLOBO EM SINTONIA COM A SOCIEDADE

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20POR DENTRO DA GLOBOO TEMPO NÃO PARA – NOVA NOVELA DAS 19H

OPORTUNIDADES REGIONAISPORTFÓLIO DE PROJETOS 2018/2019

TV NEGÓCIOSSOTAQUE BAIANO – CONEXÃO COM OS BRASILEIROS

ONDE ESTÁ O DINHEIRONOVAS FRONTEIRAS DO CONSUMO – PARTE 2 – CENTRO-OESTE SE BENEFI-

CIA COM CHEGADA DE CENTROS DE COMPRAS E INSTITUIÇÕES DE ENSINO

SOJA E ALGODÃO – AS ESTRELAS DO AGRO EM 2018

CASESUNIMED SÃO FRANCISCO, FORD, TRAMONTINA, SAFEEDS, FRIMESA E

MUSICAL.LY CONTAM SUAS EXPERIÊNCIAS ANUNCIANDO NA GLOBO

BIPPUBLICAÇÃO DA DIREÇÃO-GERAL DE NEGÓCIOSBOLETIM DE INFORMAÇÃO PARA PUBLICITÁRIOS

DIRETORES RESPONSÁVEIS: RICARDO ESTURAROROBERTO SCHMIDTTEXTOS: BENÊ CAVECHINIDARIO PALHARESSUZI CAVALARITÂNIA TRAJANOJORNALISTA RESPONSÁVEL:MÔNICA OLIVEIRAPROJETO GRÁFICO:MARKETING GLOBOFOTOS:COMUNICAÇÃO GLOBO/UNSPLASH.COM/ GETTY IMAGES.

PARA MAIS INFORMAÇÕES, VISITE O SITE DA DIREÇÃO-GERAL DE NEGÓCIOS:NEGOCIOS.REDEGLOBO.COM.BR

VOCÊ PODE ENCONTRAR ESTA E AS OUTRAS EDIÇÕES DO BIP NO SITE DE NEGÓCIOS GLOBO.

ASSINATURAS:[email protected]

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O conhecimento acumulado sobre o comportamento dos brasileiros é um dos principais ativos da Globo. E tem sido assim desde o início das suas atividades, quando ela foi a primeira rede de televisão a estruturar, ainda nos anos 1970, uma divisão de análises e pesquisa. A sua missão era ga-rantir que as decisões sobre a grade de programação fossem baseadas em critérios científicos.

Os investimentos destinados ao estudo do povo, da cultura, da demo-grafia, dos gostos e dos hábitos da audiência são um importante pilar da estratégia da Globo, que acompanha o brasileiro porque quer estar sem-pre em sintonia com ele. E entende que o público deve continuar sendo a maior fonte inspiração para as histórias que são contadas todos os dias.

Em 2013, visando reunir as iniciativas voltadas para a busca de conhe-cimento sobre as transformações que estão ocorrendo no Brasil (e que devem marcar o futuro do país), nasceu o Sintonia com a Sociedade, que perpassa todas as áreas da emissora.

O objetivo é entender, em profundidade, os movimentos sociais, econômi-cos, políticos e demográficos que influenciam o comportamento da audi-ência, criando um espaço não apenas de aprendizado sobre os brasileiros, mas também de reflexão sobre a sociedade.

Num país com as dimensões continentais do Brasil, é impossível fazer isso bem-feito sem se debruçar sobre as realidades regionais. É justamente essa a proposta do estudo Sotaques Brasileiros, que faz parte das iniciativas do Sintonia com a Sociedade e foi desenvolvido para investigar com mais pro-fundidade as particularidades regionais, desconstruir estereótipos e, acima de tudo, valorizar o olhar local.

Cinthia D´Auria, gerente da área de pesquisa da Globo, explica que o desen-volvimento do projeto envolve a participação das exibidoras para promover o intercâmbio de informações com quem vive a realidade do mercado de cada região, bem como a realização de pesquisas etnográficas, estudos bibliográficos e imersões no local. “Fazemos a curadoria do conhecimento adquirido a partir dos dados coletados e das entrevistas realizadas com os especialistas”, afirma.

O primeiro estudo dedicou-se ao baiano e, em breve, virão as pesquisas sobre o capixaba, o goiano, o paulistano, o carioca e o gaúcho.

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SOTAQUE BAIANO

CONEXÃO COMOS BRASILEIROS

O PROJETO SINTONIA COM A SOCIEDADE

TEM COMO OBJETIVO PRINCIPAL FORTALE-

CER A CONEXÃO ESTABELECIDA PELA GLO-

BO COM A POPULAÇÃO BRASILEIRA. UMA

DAS INICIATIVAS DO PROJETO É A PESQUISA

SOTAQUES BRASILEIROS, QUE SERÁ COM-

PARTILHADA COM OS LEITORES DO BIP EM

UMA SÉRIE ESPECIAL.

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chefes de família. Na região metropolitana de Salvador esse percentual sobe para 49%, nú-mero também superior à média do Brasil, que está em 41%.

Na “essência do baiano” encontramos alguns fatores bem particulares e que precisam ser analisados com atenção, uma vez que ajudam a desconstruir alguns dos estereótipos que cos-tumam aparecer nas análises sobre a população do estado.

1. TEMPO DO BAIANOA relação do baiano com o tempo é diferente, uma vez que as pessoas tendem a viver o pre-sente, o agora, o que na prática significa que elas vão respeitar mais o tempo gasto em cada atividade. Dito de outra forma, para o baiano existe o tempo do relógio e o da experiência.

Para entender a configuração dessa questão, é preciso dar um passo atrás e refletir sobre a influ-ência dos índios e dos negros. No caso dos pri-meiros, herdou-se a visão não utilitária da vida. Diferentemente das tribos de outras regiões, os grupos presentes na Bahia não eram acumula-tivos, valorizaram e aproveitavam as conquistas do dia a dia.

Da parte dos negros, é importante analisar a filosofia do candomblé, que não enxerga, por exemplo, oposição entre trabalho e lazer. Então, se desfruto da atividade, por que acelerar o tem-po de realização?

Como se pode deduzir, no período da coloniza-ção essas ideias não foram aceitas com facilida-de. Nasce daí o estigma de que os baianos são preguiçosos. Na disputa por espaço na socieda-de, os imigrantes europeus criaram essa classifi-cação para se diferenciar dos brasileiros.

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Por que começar o estudo dos Sotaques Brasi-leiros pelos baianos? Simples: foi na Bahia que a história do Brasil teve início. Por quase 300 anos, o estado foi o centro da colônia e abrigou intensas trocas culturais, formando as bases da nossa identidade. E nem sempre nos damos conta disso, mas a representação do país, fren-te ao olhar estrangeiro, em diversos momentos ainda se relaciona com essas referências. Como é destacado no estudo, “muito do que o mundo conhece sobre o nosso país nasceu na Bahia”.

Nesta matéria especial do BIP sobre o baiano — que abre a série dedicada a Sotaques Bra-sileiros — vamos analisar essas e outras ques-tões, além de apresentar os dados apurados num segundo estudo, o 4 Cantos do Brasil, que detalha informações socioeconômicas da região, importantes para dimensionar o poten-cial de consumo do mercado baiano.

BAIANOS: O QUE SABEMOS SOBRE ELES?A ALEGRIA E A VALORIZAÇÃO DO TEMPO SÃO ALGUMAS DAS CARACTERÍSTICAS QUE DIS-TINGUEM A POPULAÇÃO DA BAHIA

Começando pelos dados demográficos, o pri-meiro aspecto a ser considerado sobre a con-figuração da sociedade baiana é a influência da cultura afrodescendente. A Bahia é o esta-do com o maior percentual de negros do Brasil (20%) — a população é formada ainda por 59% de pardos e 20% de brancos, de acordo com os dados do PNAD 2015.

As mulheres são maioria na composição da po-pulação (52%) e têm um papel importante na economia. Considerando o estado, 43% são

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-humorado. Não deixa de ser, portanto, uma for-ma de transgressão, de não aceitação da dura realidade que precisa ser enfrentada no dia a dia.

E não estamos falando apenas do passado. A si-tuação ainda é difícil. A Bahia está em terceiro lu-gar no ranking que indica a taxa de desocupação entre a população ativa, com índice de 17,5%. Na região metropolitana de Salvador, a condição é ainda mais grave, chegando a 19,1%.

Nesse contexto, a festividade surge como um bálsamo. Porém, a alegria não é idealizada, nem fantasiosa; ela faz parte da luta diária e, por isso, encontra-se tão enraizada na cultura baiana. O Carnaval, por exemplo, acontece na rua, mas não sem embate entre os diversos agentes da sociedade.

3. POVO QUE LUTAO resgate dos diversos conflitos vivenciados na Bahia comprova o espírito batalhador do baiano, que foi à luta para fazer valer os seus direitos. Da Guerra dos Amores, em 1555, ao Cangaço, em 1930, foram muitos os conflitos.

Ao trazer essa questão para a atualidade, o estu-do destaca que os embates físicos deram lugar aos ideológicos, configurando uma sociedade bastante crítica do ponto de vista social, princi-palmente em Salvador.

O aprofundamento da análise sobre a essência do povo baiano é importante para entendermos o porquê de hoje estarmos diante de uma sociedade que busca a reinvenção. Isso se traduz em opor-tunidades para trabalhar o empreendedorismo e outras atividades relacionadas à inovação e que dependam da criatividade.

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E a condição foi perpetuada por artistas baianos, os quais, como forma protesto, de confirmação da identidade local, incorporaram e difundiram uma imagem positiva da preguiça baiana que, no entan-to, não representa o baiano em sua realidade.

A antropóloga Elisete Zanlorenzi, uma das especia-listas consultadas, é taxativa sobre isso, explicando que os baianos trabalham muito, mas não colocam o trabalho como objetivo central da existência, cui-dando também das relações que ocorrem fora des-sa esfera.

Como observa Cinthia, essa questão do tempo do baiano deve ser analisada com atenção na comu-nicação com o público baiano. “Tudo é mais pau-sado na Bahia, mas não se trata de algo pejorativo; o tempo é sagrado e, como tal, deve ser aprovei-tado”, explica.

2. ALEGRIA CRIATIVAA “alegria contagiante” da Bahia faz parte da sua identidade, mas é importante entender em que condições ela nasceu, até para compreender como tem se perpetuado e marca profundamente o dia a dia da população.

Segundo o estudo, a alegria intensa é uma forma de o baiano contornar a dor, de seguir adiante, apesar das dificuldades. E, desde o início, elas fo-ram muitas. A Bahia pagou um preço alto pela sua primazia. O estado foi o primeiro a viver — e o que mais sofreu — com a opressão colonial e a escra-vidão. Os negros sofreram por quase 300 anos, os índios foram dizimados e aculturados.

Como combater o sentimento de melancolia diante de circunstâncias tão adversas? Cultivando a ale-gria, fortalecendo o espírito alegre, festivo e bem-

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POTENCIAL DE CONSUMOA Bahia é o estado com maior PIB do Nordeste, é o quarto mais populoso do país e o quarto maior em número de municípios.

DESTAQUES DO ESTADO

ÁREA (KM2)

564.733

MUNICÍPIOS

417

POPULAÇÃO

15.344.447

DOMICÍLIOS COM TV

4.849.277

PIB (EM MILHÕES DE REAIS)

245.025

IPC

5,3

IDH

0,698

CAPITAL

SALVADOR

Fonte: Pop. Estimada IBGE 2017 / DTV-IPC Atlas de Cobertura Globo 2017 / PIB 2015 / Municípios IBGE 2016 / IDH IBGE 2015

De acordo com números do TGI, na região

Nordeste os soteropolitanos se destacam na

leitura de livros – essa opção de lazer foi indi-

cada por 30% dos entrevistados.

Há outra informação que chama a atenção

em Salvador: a cidade é a que apresenta o

maior número de solteiros. Enquanto a média

brasileira está em 38% (considerando as 13

regiões incluídas no TGI), em Salvador esse

percentual chega a 52%, o que lhe garante a

primeira posição do país nesse ranking.

Nas finanças, considerando a posse de bens

financeiros, a capital baiana não difere muito

da situação encontrada nas demais regiões:

60% declaram ter conta-corrente (a média do

Brasil é 65%); 67% têm poupança (58% é o

percentual nacional); 71%, cartão de débito

(66%); 56%, cartão de crédito (50%) e 14%,

cartão de loja/supermercado (a mesma mé-

dia nacional).

De acordo com a pesquisa, a população de

Salvador costuma ter gastos nas principais

datas comemorativas, sendo o Natal a prin-

cipal, seguida por Ano Novo, Carnaval, Dia

das Mães e Dia das Crianças.

84%

84%

60%

50%

50%

Julgam que a fé é realmente importante para elas

Acreditam que homens e mulheres devem compartilhar igualmente as

responsabilidades da casa

Declaram que ser bonita significa afirmar sua personalidade e diferenças

Gastam muito dinheiro com cosméticos e produtos para higiene pessoal

Informaram que a maquiagem as deixam mais confiantes

Fonte: IBOPE | TGI (2º sem/2016 + 1º sem/2017) – Base: Pessoas/ Filtro: Salvador e Mulheres

A MULHER BAIANAÉ importante dedicarmos atenção para a situação da mulher. Elas são maioria na composição da população e têm papel de destaque como chefes de família, po-rém tem mais nessa história.

Segundo o estudo, as mulheres baianas acreditam na igualdade entre os gêneros e sabem que a beleza vai além da estética, mas mesmo assim não deixam de cuidar da aparência. São fortes, decididas e lutam por si e por sua família. Veja o quadro ao lado.

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Uma informação importante para as em-

presas da área imobiliária: 15% da amostra

declarou que planeja adquirir um imóvel nos

próximos seis meses. Para se ter ideia, a

média do Brasil é de 10% e apenas outras

duas cidades despontam com índices mais

significativos (Recife e Goiânia).

No caso da compra de automóveis, em Sal-

vador os modelos novos são os mais de-

sejados. O índice de intenção de compra é

praticamente igual ao do Brasil (22% e 21%,

respectivamente).

Com relação aos pets, os soteropolitanos

no geral preferem cães e gatos, como a

média dos brasileiros. Mas se destacam no

interesse por pássaros, que é 43% maior

que a média do país, e por outros animais,

35% maior.

Veja a seguir cases de sucesso de anun-

ciantes da Globo na Bahia.

FONTE:

KANTAR IBOPE Media Target Group Index – BR TG 2017 I

(2016 1s + 2s) v1.0 – Pessoas.

Universo (12 – 75 anos): 86.301.998 de pessoas.

Região Metropolitana de Salvador: 3.245.000 de pessoas

(3,8% do universo Target Group Index).

A média Brasil é referente às regiões da pesquisa Target

Group Index: regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de

Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Porto Alegre,

Salvador, Recife, Fortaleza, Campinas, Goiânia, Interior de

São Paulo e Conglomerado Sul/Sudeste (SC+ES+Interior

PR/ RS/ MG/ RJ).

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DATAS IMPORTANTESNA BAHIA

BOM JESUS DOS NAVEGANTES – 1º de janeiro

CARNAVAL – fevereiro ou março

FESTA DE IEMANJÁ – 2 de fevereiro

FESTA DO SENHOR DO BONFIM – segunda quinta-feira de janeiro

INDEPENDÊNCIA DA BAHIA – 2 de julho

SÃO JOÃO – 24 de junho

MOTIVOS DE ORGULHO DO BAIANO

LITORAL

AGRONEGÓCIO – REGIÃO OESTE

ABROLHOS

BAHIA DE TODOS OS SANTOS (NAVEGABILIDADE)

CHAPADA DIAMANTINA

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“ESCOLHEMOS A TV BAHIA PELOS ALTOS ÍNDICES E QUALIFICAÇÃO DA AUDIÊNCIA”ANUNCIANTE ASSINOU O PATROCÍNIO DO PRAÇA TV DURANTE TODO O ANO DE 2017, FOCANDO NA DIVULGAÇÃO DO EAD

“A gente sabe que a TV Bahia temum trabalho bom”Professor Luiz, do Grupo UniDom – Faculdades Dom Pedro II

SETOR: EnsinoOBJETIVO: Fortalecer e fixar marcaMERCADO: Salvador e regiãoSOLUÇÃO: Patrocínio do Praça TV 1ª EdiçãoRESULTADO: Crescimento do número de alunos

Anunciante da TV Bahia desde 2015, o Grupo UniDom – Faculdades Dom Pedro II assinou du-rante o todo o ano de 2017 o patrocínio do Pra-ça TV 1ª Edição e comemora bons resultados. “A TV Bahia nos apresentou algumas propostas baseadas em seus índices de audiência, alcan-ce e frequência”, explica o professor Luiz Bran-dão, presidente do Grupo UniDom – Faculdades Dom Pedro II. “A partir daí, fizemos a leitura da dimensão do público que poderíamos atingir e em cima disso tomamos a decisão de partir para o patrocínio.”

Na ação, ele divulgou o lançamento do curso de Ensino à Distância, EaD. Segundo o professor, há uma estratégia de expansão da modalidade, sem deixar de lado o crescimento da educação presencial. “Foi um momento oportuno para a divulgação do EaD, pois as novas tecnologias proporcionam o crescimento da modalidade. Isso oferece aos alunos maior comodidade e melhor utilização do seu tempo, sem perder a qualidade do ensino. O grande acervo de livros on-line que disponibilizamos permite que o alu-no, na tranquilidade de sua casa, possa apren-der e estudar com mais calma.” Ele ressalta que a Dom Pedro II não abre mão dos princípios de qualidade. A AmplaWeb atende a conta publici-tária da anunciante.

Segundo o professor, o resultado no EaD foi bastante positivo, com crescimento em compa-ração ao ano anterior. “O setor educacional foi um dos mais afetados nesse momento econô-mico que estamos vivendo. Agora é que come-ça uma retomada, mas é um processo lento, e a gente sabe que todo o universo dos cursos superiores perdeu alunos. Não crescemos, mas também não caímos tanto. Já no EaD, estamos crescendo, modalidade que foi a mais trabalha-da no patrocínio no decorrer de 2017. O papel foi positivo, a participação na programação da TV Bahia foi positiva.”

“A gente sabe que a TV Bahia tem um trabalho bom, forte e, por outro lado, ela está bem repre-sentada; somos muito bem atendidos. Escolhe-mos a TV Bahia pelos altos índices e qualificação da audiência, principalmente para essa questão de fortalecimento de marca. O papel da TV foi fundamental.”

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Desde maio de 2017, a Petyan investe a to-talidade da sua verba publicitária em TV na programação da Globo, visando o fortaleci-mento da marca no sudoeste da Bahia, como explica o diretor da empresa, Yan Carlos Pe-reira de Almeida.

Segundo ele, houve aumento na procura por produtos da Petyan nos pontos de venda. “A experiência tem sido extremamente positiva, pois abre as portas de um veículo de mídia que ainda não tinha sido explorado pela Pe-tyan”, diz Yan. “Estamos preparando agora um projeto para outras regiões da Bahia e, no futuro, outros estados. Por isso, vamos atuar internamente no sentido de aumentar o investimento em TV e seguir fortalecendo a nossa marca.” Na TV Sudoeste, a Petyan de-senvolve ações institucionais predominante-mente nos intervalos da programação diurna.

Com o início de suas atividades em 1998, a Petyan Indústria de Alimentos começou fa-bricando biscoitos de coco e doce. Contava com 45 colaboradores em uma linha produ-tiva, atendendo as regiões sudeste e sul da Bahia. Atualmente, conta com 500 colabo-radores em cinco linhas produtivas, numa área de 100 mil metros quadrados, atuando em toda a Bahia e distribuindo para mais 14 estados. O portfólio conta com 30 tipos de biscoitos e massas.

SETOR: AlimentosOBJETIVO: Fortalecer marca e apresentar linha deprodutosMERCADO: Sudoeste do estadoSOLUÇÃO: Mídia em TV 100% na GloboRESULTADO: Aumento na procura nos pontos devenda

CAMPANHAS INSTITUCIONAIS NA GLOBO FORTALECEM MARCA E ATRAEM CONSUMIDORESANUNCIANTE INVESTE A TOTALIDADE DA SUA VERBA PUBLICITÁRIA EM TVNA PROGRAMAÇÃO DA REDE BAHIA

“A experiência tem sidoextremamente positiva”

Yan, da Petyan

SOTAQUE BAIANO

CASES

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Há dois anos, desde que passou a atuar no varejo, Robson Sacramento, sócio-diretor do Bem Barato, anuncia seus produtos e servi-ços todos os meses na TV Subaé, onde con-centra a totalidade da sua verba para o meio.

Tendo como parceira a agência de publici-dade Bom Marketing, ele comemora a con-solidação da sua marca e o aumento de participação de mercado. “Nosso objetivo é tornar-se uma das maiores referências no segmento em Feira de Santana e região, in-clusive com a expansão estratégica dos ne-gócios”, resume. Segundo ele, a TV Subaé é o principal veículo de comunicação da região em audiência, participação e afinidade. Na emissora, Robson anuncia de terça a sábado em várias faixas horárias e patrocina há mais de um ano o Mais Você e projetos comerciais, como o Bloco Abraçaê.

Segundo ele, o Bem Barato conseguiu atingir uma participação significativa no mercado, tanto que já está abrindo uma segunda loja. “Esse projeto era algo distante dos nossos planos”, diz Robson. “Isso mostra o cresci-mento robusto da empresa e a consolidação da sua marca.” Para ele, a comunicação é

uma importante ferramenta. Quanto mais efi-caz for, mais fácil será para atingir os obje-tivos. “O que não é visto não é lembrado”, diz. Ele percebe que a TV Subaé é um veículo importante para alcançar essa estratégia.

A empresa foi criada há dez anos voltada para o atacado de gêneros alimentícios e lim-peza. Há cinco anos, começou a amadurecer a possibilidade de ampliação dos negócios, passando a atuar também no varejo. Essa nova atuação se concretizou há dois anos e deu tão certo que hoje o foco é investir nos negócios de varejo, expandindo o portfólio de produtos e abrindo novas unidades.

SETOR: Hiper e supermercadoOBJETIVO: Tornar-se referência no mercadoMERCADO: Feira de Santana e regiãoSOLUÇÃO: Mídia de terça-feira a sábado e patro-cínio do Mais VocêRESULTADO: Marca consolidada, negócios emcrescimento

“O que não é visto não é lembrado”

Robson, do Bem Barato

MÍDIA O ANO TODO AJUDA A CONSOLIDAR MARCA NA REGIÃOANUNCIANTE JÁ ABRIU A SEGUNDA LOJA

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Ronaldo Abude Eustáquio da Silva, diretor do Grupo Módulo, queria divulgar o serviço de assistência técnica gratuita diferenciada e inovadora na região, por meio presencial e multiplataforma, com vídeos explicativos criados pela equipe de profissionais de enge-nheiros agrônomos, para atrair e fidelizar no-vos clientes, ampliando a base atendida por sua empresa. “Queríamos diminuir a distância entre a empresa e o agropecuarista e levar informação de valor para o desenvolvimento do agronegócio”, diz ele.

De acordo com Ronaldo, a solução encontra-da foi investir 100% da verba publicitária do Grupo Módulo na TV Santa Cruz, levando em conta o alcance da emissora na região, com uma campanha que aborda problemas do agronegócio e dá dicas para solucioná-los. No planejamento de mídia da campanha, inserções nos intervalos de Bahia Meio Dia, Bahia Rural e Globo Rural.

Os resultados, garante Ronaldo, são muito bons: “Os clientes estão gostando, assistindo, elogiando. A recepção tem sido muito positiva, o número de produtores clientes do Grupo Mó-dulo tem aumentado em virtude dessa presta-ção de serviço”. Para ele, a TV Santa Cruz tem uma programação que desperta interesse no agronegócio. “Por isso concentramos nossos

investimentos nesses programas, garantindo alto alcance e visibilidade. São programas que os nossos clientes assistem assiduamente. Esse trabalho que estamos fazendo contri-bui com o agronegócio, levando informação e conteúdo de valor. E essa é a forma com a qual podemos retribuir aos nossos clientes tudo o que conquistamos.”

O Grupo Módulo, do qual a Módulo Rural é integrante, surgiu há 22 anos, quando foi identificada a possibilidade de comercializar insumos agropecuários de forma inovadora. Desde a sua concepção até os dias atuais, trabalha para o desenvolvimento do setor agropecuário, visando melhorar a economia da área rural da região, contribuindo com tec-nologia, inovação e informação. A empresa tem como princípio que os empreendedores devem contribuir com a sociedade, não so-mente procurando vender os seus produtos, mas colaborando para que o seu setor de atuação se desenvolva.

“Os clientes estão gostando, assistindo, elogiando”

Ronaldo, do Grupo Módulo

SETOR: Revendedor de máquinas e implementosagrícolasOBJETIVO: Divulgar serviçosMERCADO: Sul da BahiaSOLUÇÃO: Mídia no Bahia Meio Dia, Bahia Rural eGlobo RuralRESULTADO: Clientes conquistados

VERBA 100% NA TV SANTA CRUZ PARA DIVULGAR SERVIÇOS AO AGRONEGÓCIOEMPRESA ANUNCIA NOS INTERVALOS DO BAHIA MEIO DIA, BAHIA RURAL E GLOBO RURAL

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Há 13 anos no mercado, a América Import anuncia na TV São Francisco para divulgar o mix de produtos oferecidos aos consumidores, destacando variedade, qualidade e preço. Também visa ativar promoções e datas comemorativas, focando no mercado de Juazeiro e nas cidades circunvizinhas da área de cobertura da emissora. “A Globo hoje é muito importante para a propagação da marca América Import, isso eu não tenho dúvida”, diz Israel Cruz Júnior, gerente-geral da empresa.

Ele anuncia com foco nas datas comemora-tivas e em campanhas promocionais, des-tacando o preço baixo dos seus produtos, voltados especialmente para as classes C e D. As inserções são distribuídas por toda a programação, privilegiando os programas jor-nalísticos e as novelas. A TV São Francisco é a principal parceira de mídia da anunciante.

Israel destaca os bons resultados consegui-dos: maior visibilidade da América Import jun-to ao seu público-alvo. “Quando começamos a fazer TV, logo percebemos que o pessoal comentava: ‘Olha, eu vi na TV’, ‘Eu quero esse produto que eu vi na TV’, ‘O desconto

que eu vi na TV’. Observamos um retorno e um diferencial em investir em TV”, diz Israel. “A ação da propaganda é colocar alguém mais próximo da loja, porque o cliente se identifica e sente-se mais acolhido.”

“O maior shopping de importados do Vale.” Com esse slogan, o seu fundador Renilson Marques inaugurou em 2005 a primeira loja América Import em Juazeiro, com sucesso em vendas alcançado quase de imediato. Hoje, já é a loja de varejo que mais progri-de no Vale e a que oferece maior variedade de produtos. A empresa cresce a cada dia, informa Israel, e inaugurou em 2017 o primei-ro outlet do Vale, uma megaloja com um mix de produtos variados e o mesmo padrão de qualidade.

SETOR: VarejoOBJETIVO: Juazeiro e regiãoMERCADO: Barreiras e região oeste do estadoSOLUÇÃO: Mídia em toda a programação daGloboRESULTADO: Forte repercussão junto aosconsumidores

“Observamos um retorno e um diferencial em investir em TV”Israel, da América Import

A TV SÃO FRANCISCOÉ O PRINCIPAL PARCEIRO DE MÍDIA DA ANUNCIANTEEMPRESA GANHOU VISIBILIDADE E CONQUISTOU CLIENTES

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Cliente da TV Oeste desde 2009, o CDI Barrei-ras – Centro de Diagnóstico por Imagem visa, com suas campanhas publicitárias, identificar e atrair novos nichos de mercado, elaborar estratégias de comercialização dos serviços prestados, além de consolidar o nome do CDI como referência em exames por imagem na região oeste da Bahia, como explica a dra. Isa Urbano Bessa, diretora administrativa da instituição.

A emissora é parte importante dessa história, pois é nela que o anunciante concentra a to-talidade dos seus investimentos publicitários. A Carambola Comunicação e o atendimento da emissora, depois de estudar a situação e os objetivos, propuseram um mapa semestral de ações, que envolviam a divulgação dos principais serviços, campanhas voltadas para datas específicas do calendário promocional e ações diretas, visando propósitos especiais. As campanhas combinavam um filme institu-cional ao patrocínio desde 2014 do Bahia TV. Em 2018, a clínica fica no ar o ano todo pela TV Oeste.

Os resultados são comemorados pela dra. Isa: fidelização e aumento da base de clientes e elevação da quantidade de exames rea-lizados.

O CDI Barreiras é pioneiro no oeste da Bahia em diagnóstico por imagem. Inaugurado em 2009, possui em seu corpo clínico cinco mé-dicos e cerca de 40 colaboradores, que fa-zem da instituição uma referência em imagem na região.

SETOR: Centro de diagnósticoOBJETIVO: Fidelizar e ampliar base de clientesMERCADO: Barreiras e região oeste do estadoSOLUÇÃO: Mídia e patrocínio do Bahia TVRESULTADO: Fidelização dos clientes e maisexames realizados

Anunciante combina mídia e patrocínio

de telejornal na programação

Dra. Isa, do CDI Barreiras

CENTRO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM AMPLIA BASE DE CLIENTES COM MÍDIA 100% NA TV OESTEANUNCIANTE É REFERÊNCIA NO SETOR NA REGIÃO

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OR

DEN

TRO

DA

GLO

BO20.PO

R DEN

TRO DA G

LOBO

O TEMPO NÃO PARAREFLEXÕES SOBRE O TEMPO E O CHOQUE ENTRE ÉPOCAS SÃO TEMA DA PRÓXIMA NOVELA DAS 19H.

Imagine acordar e se deparar com um mundo completamente diferente. Acontecimentos histó-ricos, inovações científicas, tecnologias, roupas e até a forma como as pessoas se comportam - tudo está diferente. São quase dois séculos de novidades que separam os personagens de O Tempo não Para, a nova novela das 19h.

A trama escrita por Mario Teixeira traz os Sa-bino Machado, família muito rica da São Paulo de 1886 que tem Dom Sabino (Edson Celulari) como patriarca. Ele é um vitorioso empresário do Brasil imperial e, acima de tudo, íntegro e zeloso com sua família. É casado com Agustina (Rosi Campos), dona de casa que administra com fir-meza o lar e a vida da família: a primogênita Ma-rocas (Juliana Paiva), as gêmeas Nico (Raphaela Alvitos) e Kiki (Natália Rodrigues) e o fiel amigo delas, o fox terrier Pirata.

O destino deles vai mudar completamente após um acidente de barco, quando atingem um iceberg e, por conta das baixas temperaturas da água, ficam congelados por quase dois séculos.

Eles são encontrados no litoral de São Paulo por Samuca, jovem empresário engajado em causas sociais e ambientais e dono da holding SamVita, referência em sustentabilidade. Durante uma tarde de surf no Guarujá, Samuca se depara com um grande bloco de gelo e fica impressionado

ao ver o rosto de uma bela moça. Na tentativa de salvá-la, se agarra ao bloco, e os dois são levados para a fictícia Ilha Vermelha.

O restante da família e seus agregados são leva-dos para o laboratório Criotec, especializado em criogenia. Cada um em seu tempo, vão acordar e encarar as drásticas mudanças que o século XXI trouxe. Para o diretor, Leonardo Nogueira, esses conflitos pedem uma forma ágil de dirigir e gravar as cenas: “Raramente, fazemos uma cena com os personagens sentados. Porque esse choque de épocas alimenta a obra toda, o tempo todo. A cada momento, um personagem congelado vai acordando e trazendo com ele um novo olhar, um ponto de vista particular, uma nova maneira de ver o mundo, que é o que queremos instigar no nosso público”.

A leveza e o humor darão o tom. “Acredito que rir é a solução para muita coisa”, observou o autor Mario Teixeira. “E, de uma forma leve e divertida, vamos lançar luz sobre os choques de emoções e relações, principalmente. A visão dos persona-gens congelados é, muitas vezes, o que as pes-soas pensam hoje. As coisas podem até mudar, mas o ser humano continua igual.”

O Tempo não Para conta com a colaboração de Bíbi Da Pieve e Tarcísio Lara Puiati, e direção-ge-ral de Marcelo Travesso e Adriano Melo.

PARTE 2

NOVAS FRONTEIRAS DO CONSUMOCENTROS DE COMPRAS E INSTITUIÇÕES DE ENSINO SÃO ALGUNS DOS

IMPACTOS POSITIVOS GERADOS PELO AGRONEGÓCIO NO CENTRO-OESTE

23.O

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Líder estadual na produção de soja e for-

te igualmente no abate e processamento

de aves, bovinos e suínos, a goiana Rio

Verde é outro polo de destaque do agro-

negócio no Centro-Oeste. O município

exportou US$ 977,03 milhões em 2017,

62,31% a mais do que a marca anterior,

alcançada na temporada de 2014. A ex-

cepcional safra de grãos alavancou os ne-

gócios, que geraram 1.843 empregos no

primeiro semestre do ano passado, 730

dos quais na indústria, a 18ª maior marca

do país no período.

A renda, que irriga o comércio e os servi-

ços, deve continuar a crescer na esteira

de novos postos de trabalho que serão

abertos na região em consequência de

obras previstas para melhorar a infraes-

trutura no campo. Tal e qual em Sinop, os

agropecuaristas locais planejam ganhar

maior eficiência no escoamento da sua

produção para o exterior. O principal pro-

jeto na área contempla a construção de

terminais de carga e descarga no ramal

ferroviário que ligará a cidade à Ferrovia

Norte-Sul, cujo trecho meridional deve

entrar em operação até o fim da década,

facilitando o acesso das commodities do

cerrado goiano ao porto de Santos, em

São Paulo. “A proposta, ainda em estudo,

prevê a instalação de uma plataforma mul-

timodal, que, além da ferrovia, também

utilizaria o aeroporto municipal”, explica o

secretário municipal de Desenvolvimento

Econômico Sustentável Denimárcio Bor-

ges de Oliveira.

Com 217 mil habitantes e um PIB per ca-

pita um terço superior à média nacional,

Rio Verde se tornou uma das mecas do

consumo no interior de Goiás. Dispõe de

133 lojas de franquia, a sexta maior rede

do gênero no Centro-Oeste, e é a única

cidade de toda a região, excluídas as ca-

pitais, a ostentar dois shopping centers.

Inaugurado em setembro de 2007, o pri-

meiro, com 26,7 mil metros quadrados

de área bruta locável, conta com 59 lojas,

três salas de cinema, praça de alimenta-

ção e estacionamento para 650 veículos.

Seu concorrente, que abriu as portas em

2014, oferece um cardápio mais variado:

172 lojas, das quais quatro âncoras, cin-

co salas de cinema, 29 lanchonetes, qua-

tro restaurantes e estacionamento com

1.582 vagas.

“Havia o temor de que os shoppings con-

tribuíssem para uma decadência do co-

mércio tradicional, instalado nas ruas, mas

isso não ocorreu”, observa Borges, que

aponta algumas brechas a serem ocupa-

das pelo varejo e o segmento de serviços.

22.ON

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vão ganhar, em 2018, o reforço de uma unidade do Centro Uni-versitário Una com 15 cursos, entre os quais farmácia, veterinária e engenharias civil, elétrica, mecânica e de produção.

Já concluída, a sede da nova escola, com quatro blocos instala-dos em um terreno de 3,8 mil metros quadrados, integra um com-plexo de serviços que conta ainda com um hotel e um shopping. A proximidade não é fruto do acaso. Os três empreendimentos são controlados pelo jataiense Junio Sérgio Costa de Assis, de 45 anos. Formado em administração de empresas, ele aderiu a um programa de demissões voluntárias no banco onde trabalha-va, em 1996, e passou a se dedicar, ao lado da família, à venda de material de construção. Sua loja, com 40 metros quadrados, se expandiu e ganhou duas filiais, multiplicando a área total de vendas para 9,5 mil metros. “Ocupamos a primeira posição no interior de Goiás e a quinta no estado no ranking da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção, a Anama-co”, afirma ele.

As receitas cresciam no ritmo de Jataí, cuja população saltou de 62.640 para 88.006 habitantes entre 1991 e 2010. Assis decidiu, então, diversificar seus negócios. Em 2007, abriu uma construto-ra, que passou a erguer residências e imóveis comerciais. Pouco à frente, o empresário ampliou o repertório de atuação da cons-trutora, que lhe entregou, em 2011, o primeiro centro de compras da cidade, com área bruta locável de 15 mil metros quadrados, 53 lojas, cinco âncoras, três salas de cinema e vagas para 863 veículos. Em 2014, a empresa concluiu as obras do hotel. “As lojas de material de construção serviram como termômetros da forte expansão de Jataí. Como o consumo estava em alta e havia muitas empresas iniciando atividades, resolvi aproveitar as opor-tunidades que surgiam para investir na construção civil e em ser-viços”, conta Assis.

Ambas as investidas deram retorno. O hotel, com 129 apartamen-tos, tem boa taxa de ocupação, devido ao intenso movimento de negócios em Jataí. Já o shopping, que ganhará novos frequenta-dores com o início das aulas do centro universitário vizinho, pro-vocou mudanças no varejo local. Sua inauguração marcou o início do declínio da Feira da Noite, realizada às quintas e sextas-feiras em uma praça no centro, com barracas de alimentos, artesanato, roupas e atrações musicais e culturais. “A feira praticamente mor-reu. Todo mundo agora só quer saber do shopping”, diz Barros. “O comércio das ruas teve de se adaptar para não perder clientes.

24.ON

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“Muito voltada ao trabalho, a cidade ainda é carente de opções de lazer. Da mesma forma, fazem falta grandes lojas de decoração, mobiliário e de materiais para escritório e construção.”

Situada cem quilômetros a oeste, Jataí vem disputando com Rio Ver-de a liderança no ranking do agronegócio goiano. O município, que também é referência regional em leite, detém uma fatia de 10,8% da produção estadual de grãos, o correspondente a 1,1% do volume nacional. O curioso é que a pecuária dava as cartas no agronegócio local até as últimas décadas do século passado. A lavoura só come-çou a ganhar escala a partir dos anos 1980, com a chegada de agri-cultores paranaenses, gaúchos e catarinenses. “Os migrantes do Sul do país elegeram como áreas preferenciais de cultivo os chamados chapadões, que eram desprezados pelos pecuaristas”, conta Francis de Assis Barros, secretário municipal de Desenvolvimento Econômi-co, Inovação e Empreendedorismo.

Tal escolha logo se traduziu em riqueza. Fortemente concentradas em grãos, as exportações de Jataí mais que triplicaram entre 2001 e 2012, saltando de US$ 32,2 milhões para US$ 109,4 milhões. No ano passado, somaram US$ 293,6 milhões, 168,46% acima do recorde anterior. “A produtividade está em forte ascensão”, observa Barros. “A chamada ‘safrinha’ de milho, colhida no final do primeiro semestre, já supera em volume o plantio realizado no verão. Tanto é que já passa a ser conhecida como segunda safra, perdendo o diminutivo.”

A renda gerada pelo agronegócio ganhou as ruas de Jataí, literal-mente. Entre 2001 e 2016, o total de automóveis, caminhonetes e camionetas cresceu 221,07%, passando de 11.912 para 38.246 unidades, 36,70 pontos percentuais acima da evolução da frota do país no período. Hoje, a média local de veículos leves por gru-po de cem habitantes supera em 31,18% o indicador nacional. “Com a alta do poder aquisitivo, muitos moradores trataram de providenciar meios próprios de transporte”, diz o secretário. “É uma necessidade, pois o município, que ainda não dispõe de um bom sistema público na área, é acidentado e extenso. Vários bair-ros e as universidades ficam longe do centro.”

A cidade começou a contar com cursos superiores na década de 1980. A pioneira foi a Universidade Federal de Goiás (UFG). Depois vieram a Universidade Estadual de Goiás (UEG), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) e duas organizações privadas. As matrículas já somam cerca de 5 mil e

SOJA E ALGODÃO, AS ESTRELAS DO AGRO EM 2018

27.O

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O agronegócio terá na soja e no algodão as

suas estrelas de maior brilho em 2018. O

crescimento da renda nas duas culturas vai

compensar em parte a perda que pode ocor-

rer com outros produtos, como o açúcar, que

está com preço baixo no mercado mundial.

O complexo soja emplacará mais um ano na

liderança das exportações brasileiras. No pe-

ríodo de janeiro a maio, a soja trouxe US$ 17

bilhões em divisas para o país. Esse número

está 70% acima do segundo item da nossa

balança comercial, que é o ferro (minério e

seus produtos).

Somente as fazendas vão faturar com a soja

em 2018 perto de R$ 130 bilhões, R$ 8 bilhões

a mais do que no exercício anterior. O mercado

externo é comprador, e a China continua com

bom apetite. No algodão, a renda pode chegar

a R$ 27 bilhões, 5 bilhões a mais do que em

2017. As duas culturas, portanto, vão irrigar

o mercado interno com um acréscimo de R$

13 bilhões. É dinheiro que ajudará o comércio,

os serviços e a indústria a manter o ritmo de

atividade nas regiões produtoras.

No caso do algodão, esses recursos serão

distribuídos basicamente para três estados:

Mato Grosso, Bahia e Goiás, que represen-

tam 90% da produção. Na soja, a divisão é

mais espalhada. São sete estados que abran-

gem 82% da safra: Mato Grosso, Paraná, Rio

Grande do Sul, Goiás, Mato Grosso do Sul,

Bahia e Minas Gerais.

Mas não é apenas o acréscimo de renda em

2018 que dá protagonismo à soja. Ela traz

outras boas notícias. Os analistas de mer-

cado preveem que em 2019 o Brasil vai se

tornar o maior produtor global, superando

os Estados Unidos. O próprio governo nor-

te-americano já admite essa possibilidade.

Até agora, o Brasil era o maior exportador,

mas ocupava o segundo posto na produção.

Na safra que será plantada no segundo se-

mestre de 2018 (para ser colhida em 2019),

já se espera uma ampliação de 1% no cul-

tivo, ou seja, 1 milhão de hectares a mais.

Com isso, a safra nacional pode chegar aos

118 milhões de toneladas, marcando mais

um recorde.

De seu lado, o algodão também passa por um

bom momento. Aumentou o consumo global

de fibras naturais, em substituição às sintéti-

cas. Os estoques mundiais diminuíram e os

preços subiram no comércio internacional.

Isso puxou a receita no mercado interno. No

período de janeiro a maio de 2018, a expor-

tação da fibra brasileira rendeu US$ 389 mi-

lhões, um salto de 67% em relação ao mesmo

período do ano anterior.

26.ON

DE ESTÁ O

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Os lojistas trabalham até um pouco mais tarde

e não fecham mais as suas portas na hora do

almoço, como era costume.”

A exemplo de Jataí, Dourados (MS) também ga-

nha pontos no cenário agropecuário do Centro-

-Oeste. Seus produtores foram contemplados,

em 2016, com a primeira agência do Banco do

Brasil voltada exclusivamente ao agronegócio. A

escolha representou o reconhecimento ao es-

forço do município, o quarto maior produtor de

grãos do estado, que triplicou a colheita de mi-

lho entre 2010 e 2015 – de 244,2 mil para 756,7

mil toneladas – e colheu, em 2017, a sua maior

safra de soja, 588,5 mil toneladas.

Os bons ventos da lavoura impulsionaram o

PIB local, que saltou de R$ 4,80 bilhões para

R$ 6,57 bilhões na primeira metade da década.

As receitas da Prefeitura local seguiram no mes-

mo ritmo, apresentando em igual período evo-

lução de 51,79% – de R$ 454,31 milhões para

R$ 689,63 milhões. “A economia de Dourados é

diversificada e vem agregando valor à produção

rural”, comenta a secretária de Desenvolvimento

Econômico Sustentável Rose Ane Vieira. “O pro-

cesso teve início com a instalação de frigoríficos

e usinas de álcool, nos anos 1980, e ganhou di-

versidade com fábricas de óleos vegetais.”

Hoje com cerca de 700 indústrias, a cidade está

prestes a conquistar um reforço de peso no seg-

mento. A Coamo Agroindustrial Cooperativa, de

Campo Mourão (PR), iniciou as obras de instala-

ção de um complexo composto por uma unidade

de processamento de soja, com capacidade de

3 mil toneladas ao dia, e uma refinaria de óleo

do grão, com potencial de até 720 toneladas

diárias. “O investimento previsto é de R$ 500

milhões. A produção de óleo e margarina deve

começar daqui a dois anos”, informa Rose Ane.

Próxima à fronteira com o Paraguai, Dourados é

polo de referência na prestação de serviços na

região meridional de Mato Grosso do Sul, aten-

dendo a uma população estimada de 1 milhão

de habitantes. Dispõe de cerca de 360 unidades

de saúde, incluindo sete hospitais, e conta com

o Aeroporto Regional Francisco Matos Pereira,

o segundo maior do estado, cujo movimen-

to saltou de 20 mil para 108,2 mil passageiros

de 2010 a 2015. Destaca-se ainda nas esferas

do ensino superior e da pesquisa agropecuária,

com destaque para a Universidade Federal da

Grande Dourados (UGFD), criada em 2005, a

Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul

(UEMS), o Instituto Federal de Educação, Ciên-

cia e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS) e

a Embrapa Agropecuária Oeste.

Escorado no bom poder de compra da popula-

ção, que se traduz numa média de 37,39 veícu-

los leves por grupos de cem habitantes, 25,86%

acima do indicador nacional, o varejo de Doura-

dos vem ganhando musculatura. Segundo indi-

cadores do Executivo municipal, o número de

estabelecimentos comerciais aumentou 83,66%

entre 2010 e 2015, passando de 2.608 para

4.790, e segue em expansão. Desde junho de

2006, a cidade dispõe de um shopping com 102

lojas, dez âncoras, praça de alimentação e três

cinemas, podendo ganhar, nos próximos anos,

uma segunda opção de grande porte na esfera

do consumo. O projeto em questão, já encami-

nhado ao Legislativo local, prevê a criação de um

distrito comercial. “Há muitas empresas de servi-

ços interessadas em se instalar em Dourados. A

ideia é atraí-las por meio de incentivos”, explica

Rose Ane.

Não é apenas o Centro-Oeste que se beneficia

com os avanços do agronegócio. Na próxima

edição do BIP, serão apresentados os casos do

chamado MaToPiBa – formado por trechos de

Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia – e a porção

meridional do Rio Grande do Sul.

29.O

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AIS

cado nos quatro cantos do país, investir regio-nalmente significa encontrar, durante todo o ano, mercados que estão em condições mais propí-cias do ponto de vista econômico.

Para as empresas que atuam em âmbito nacio-nal, há outro aspecto importante: os produtos têm diferentes performances nas praças, o que exige esforços direcionados. Nesse caso, a mí-dia local funciona tanto para a abertura de no-vos mercados como para reforços pontuais das campanhas das marcas.

E ao optar pelas oportunidades regionais de co-municação, seja o patrocínio de um evento, de um projeto ou a realização de uma campanha de vídeo, o anunciante consegue associar-se aos atributos de uma iniciativa que é valorizada pelo morador da região justamente por retratar aspectos particulares do seu dia a dia.

Num momento em que as marcas buscam mais

proximidade com o seu público, é importante

contar com alternativas que obtêm um envolvi-

mento maior por parte do telespectador.

Faz sentido que as empresas incorporem os

sotaques regionais na sua comunicação publi-

citária. É isso o que a Globo faz na sua progra-

mação. Todos os dias, milhares de brasileiros

acompanham nos telejornais e outras atrações

locais a cobertura dos fatos que marcam a rotina

de suas respectivas comunidades.

Para atender às necessidades específicas

de cada praça, o portfólio comercial de

oportunidades regionais destaca-se ainda

pela diversidade de temas trabalhados. Os

anunciantes podem escolher entre projetos e

eventos culturais, esportivos, gastronômicos e

educativos, além de ter opções para associar

as marcas com as áreas de saúde, bem-estar,

sustentabilidade, agronegócio, entre outras.

28.OPO

RTUNIDAD

ES REGIO

NAIS

OPORTUNIDADES DE COMUNICAÇÃO REGIONAISO PORTFÓLIO COMERCIAL DE OPORTUNIDADES REGIONAIS PREPARADO PARA 2018/2019 EXPRESSA A GRANDE DIVERSIDADE DO BRASIL, UM PAÍS DE LÍNGUA E CULTURAS ÚNICAS, MAS QUE PRESERVA UMA AMPLA RIQUEZA DE SOTAQUES E CARACTERÍSTICAS LOCAIS.

Para os anunciantes, o investimento regional re-presenta oportunidades únicas para as marcas. Primeiro, pela possibilidade de comunicar-se com o sotaque das diversas regiões do país, en-trando em sintonia com as realidades de cada mercado.

Segundo, pela possibilidade de otimizar as ver-bas. Ao concentrar os investimentos em deter-minado mercado (ou conjunto de praças locais,

de acordo com a estratégia de marketing e co-municação), o anunciante consegue ampliar o impacto da campanha, o que repercute de for-ma positiva no nível de retenção da mensagem.

Num país de dimensões continentais como o Brasil, não se pode ignorar também a possibi-lidade de aproveitar melhor o potencial de cada região. Considerando que o desempenho dos diferentes segmentos da economia não é unifi-

30.MERCAD

O 31.O

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AIS

*2 filmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador.

*2 filmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador.

*2 filmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador.

*3 filmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador.

*4 filmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador.

*2 filmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador.

*2 filmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador.

*1 filme de 30”, sendo 23” de conteúdo + 7” de assinatura do patrocinador.

*3 filmes de 15”, sendo 10” de conteúdo +5” de assinatura do patrocinador.

*3 filmes de 15”, sendo 10” de conteúdo +5” de assinatura do patrocinador.

*1 filme de 30”, sendo 23” de conteúdo +7” de assinatura do patrocinador.

MANUTENÇÃODO CARROMACARR

COM SAÚDE É POSSÍVELCOMSAU

FELICIDADE NÃO TEM IDADEFELIDA

Use o leitor de QR Code

e conheça mais sobre as

Campanhas Temáticas

EDUCAÇÃO PARA TODOSEDUTOD

RÁPIDO EGOSTOSORAPIDO

ASSIM QUE SOU, MULHER REALSOREAL

EDUCAÇÃOE CARREIRAEDUCAR

SAÚDEBUCALSBUCAL

SEU DIAMAIS FELIZSDIAFE

ELES NA COZINHAELECOZ

DECOREFÁCILDECOFA

30.OPO

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ES REGIO

NAIS

CAMPANHAS TEMÁTICASO portfólio de campanhas temáticas para 2018/2019 traz 20 assuntos que podem ser veicula-dos nas 122 exibidoras da Globo. O anunciante tem direito à exclusividade dos vídeos nos mer-cados adquiridos e pode definir o período de exibição de acordo com a sua estratégia. Esse ano, o projeto vem com duas novidades: está liberada a exibição de ofertas e preços nas assinaturas dos vídeos, e eles podem ser veiculados também nas plataformas digitais da Globo (Globo.com. G1, GShow e GE). Não há custo de produção para o anunciante, e o conteúdo dos vídeos é diversificado: saúde, bem-estar, educação, cultura, trânsito, decoração, carreira e agronegócio, entre outros.

CIDADANIANO TRÂNSITOCIDTRA

SAÚDE DOSALIMENTOSSAUALI

*3 filmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador.

*3 filmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador.

*2 filmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador.

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*2 filmes de 15”, sendo 10” de conteúdo + 5” de assinatura do patrocinador.

*1 filme de 30”, sendo 23” de conteúdo +7” de assinatura do patrocinador.

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BÊ-A-BÁ DA CRIANÇABEABAB

TODO BRASILEIRO TEM O PÉ NA TERRA BRATER

MODA CRIATIVAMODACR

MEU AMIGO DE ESTIMAÇÃOAMIEST

EXERCITE-SEEXERCI

NOSSO PLANETA MELHORNPLAME

O AGRONEGÓCIO ACREDITA NO BRASILBRAAGR

EVENTOS & PROJETOS REGIONAIS Entre os meses de julho de 2018 e junho de 2019, os anunciantes terão à disposição di-versos eventos e projetos locais nas emisso-ras. As oportunidades de comunicação envol-vem desde eventos que mobilizam milhares de pessoas até projetos de menor porte que atendem às demandas específicas da comu-nidade local. Para conferir todas as oportuni-dades, acesse o Portal de Negócios Globo.

VOLTA ÀSAULAS 2018JUL A AGO/18 E OUT/18 A MAR/19VAULAS

DIA DOS PAIS 201812 DE AGOSTO DPAIS

33.O

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AISDIA DOS

NAMORADOS 201912 DE JUNHO DNAMOR

Use o leitor de QR Code e

conheça mais sobre as Datas Promocionais

32.OPO

RTUNIDAD

ES REGIO

NAIS

DATAS PROMOCIONAIS

Aproveitando a importância das datas comemorativas, es-tão disponíveis, nas 122 exibidoras, dez campanhas de ví-deo vinculadas às Datas Promocionais. Nesses casos, além do direito à exclusividade, o anunciante também não tem custo de produção. Assim como nas Campanhas Temáti-cas, agora é possível exibir ofertas e preços nas assinaturas das Datas Promocionais. E a veiculação nas plataformas digitais da Globo também faz parte do projeto. A vantagem é associar a imagem das marcas tanto às celebrações mais tradicionais (Dia das Mães, dos Pais, das Crianças e dos Namorados), como homenagear segmentos específicos por meio do apoio aos vídeos criados para médicos, veteri-nários e agricultores.

DIA DO AGRICULTOR 201828 DE JULHODAGRIC

DIA MUNDIAL DA SAÚDE 20197 DE ABRILDSAÚDE

DIA DO MÉDICO VETERINÁRIO 20189 DE SETEMBRO DVETER

DIA INTERNACIONAL DA MULHER 20198 DE MARÇO MULHER

*1 filme de 30”, sendo 23” de conteúdo + 7” de assinatura do patrocinador.

DIA DOMÉDICO 201818 DE OUTUBRO DMEDIC

DIA DASCRIANÇAS 201812 DE OUTUBRO DCRIAN

DIA DASMÃES 201912 DE MAIO DMAES

35.C

ASES

TRAMONTINA INVESTE EM MERCHANDISING PARA AMPLIAR CONHECIMENTO DO PÚBLICO SOBRE OS PRODUTOS DA MARCA

PATROCINADORA DE DIVERSOS QUADROS DO CALDEIRÃO DO HUCK DESDE 2013, A TRAMON-TINA AMPLIA AÇÕES DE MERCHANDISING PARA É DE CASA E AUTOESPORTE.

Referência de qualidade no Brasil e no mercado in-ternacional (ela exporta atualmente para mais de 120 países), a Tramontina comercializa mais de 18 mil itens para casa, desde produtos para reforma até decoração, passando por panelas, linha de churrasco e jardinagem.

Com mais de cem anos de história, a marca é devida-mente reconhecida pelos consumidores e, mais do que isso, prestigiada pela população. O principal desafio, na área de comunicação, é melhorar a percepção do pú-blico sobre a extensão da sua linha.

Foi com esse objetivo que a marca fechou, em 2013, a primeira parceria com o programa Caldeirão do Huck. As ações de merchandising foram inseridas em diver-sos quadros da atração: Lar Doce Lar, Um por Todos, Felizes para Sempre e Boas Ações.

Clóvis Tramontina, presidente da empresa, explica que a opção por esse formato foi baseada na oportunidade de colocar a marca num ambiente que tem total rela-ção com o seu contexto de uso. “Luciano Huck conse-gue nas ações passar na prática o posicionamento da marca (Prazer de Fazer Bonito)”, afirma. “Conseguimos chegar a um grande número de domicílios, e a marca aparece sempre de forma contextualizada numa histó-ria, o que gera conexão emocional com quem está em casa”, complementa.

Em 2017, além do Caldeirão, a Tramontina resolveu in-

cluir o AutoEsporte na sua estratégia. Nesse caso, a proposta foi trabalhar ações de merchandising para a linha de ferramentas dirigida à categoria automotiva.

“Audiências dos programas, qualidade de produção e afinidade com o conteúdo foram razões determinantes para selecionarmos essas atrações da Globo”, explica Clóvis. “O valor e a credibilidade da parceria são percebi-dos e reforçados a cada ação que é transmitida”, afirma.

O sucesso da estratégia fez com que a Tramontina am-pliasse o número de ações para 2018, incluindo tam-bém o É de Casa, usado para dar visibilidade aos itens de cozinha, reforma & decoração e jardinagem.

Em 2018, as ações de merchandising nos programas (Caldeirão, AutoEsporte e É de Casa) terão ainda des-dobramentos nas propriedades digitais das atrações.

A J. Walter Thompson é a agência de publicidade escolhida e responde, junto com a área de marketing da Tramontina, pela divulgação da marca.

SETOR: Casa e decoraçãoOBJETIVO: Melhorar a percepção do público sobre a extensão da linha de produtosMERCADO: NacionalSOLUÇÃO: Ações de merchandisingRESULTADO: Melhora na percepção do público sobre a extensão da linha de produtos

34.CASES

PRESENÇA O ANO TODO NA TV GRANDE RIO PARA PROSPECTAR CLIENTESANUNCIANTE COMBINOU CAMPANHAS PROMOCIONAIS E DE PREVENÇÃO, BEM COMO CUIDADOS COM A SAÚDE

Ítalo Azevedo Barbosa, gerente de mercado e marketing da Unimed Vale do São Francisco, re-sume os resultados alcançados por sua coope-rativa na programação da Globo: “Foram muito positivos com a campanha de vendas na qual disponibilizamos descontos na primeira men-salidade. A veiculação dessa campanha na TV Grande Rio causou bastante impacto também. Ficamos felizes com os resultados”, diz ele.

Tendo como agência parceira a Gênesis, a Uni-med Vale do São Francisco ficou no ar o ano todo na emissora, onde concentrou a maior par-te da sua verba publicitária. “Os investimentos foram voltados para a prospecção de clientes”, informa Ítalo.

A estratégia foi promover uma comunicação dire-cionada ao público-alvo, alternando a divulgação de boas práticas de saúde e qualidade de vida e campanhas promocionais. A Unimed também utilizou-se das campanhas de vídeo da Globo

em datas comemorativas, como Dia dos Pais e Dia do Médico. Visando fortalecer ainda mais a marca, a empresa assinou o patrocínio do projeto Copa TV Grande Rio de Futsal.

Ítalo destaca que “é importante estar na TV Gran-de Rio, pois é um veículo que traz credibilidade à nossa marca”.

A Unimed Vale do São Francisco nasceu em 1999 e reúne, hoje, 60 mil usuários, mais de 400 médicos e cerca de 620 colaboradores.

CASES

SETOR: SaúdeOBJETIVO: Prospectar clientesMERCADO: Petrolina e regiãoSOLUÇÃO: Mídia, datas comemorativas e projetosda GloboRESULTADO: “Muito positivos”

“É importante estar na TV Grande Rio, pois é um

veículo que traz credibilidade à nossa marca”

Ítalo, da Unimed Vale do São Francisco

“Com o merchandising, a marca aparece de forma contextualizada numa história, o que gera conexão emocional com quem está em casa.”Clóvis Tramontina, da Tramontina

INSERÇÕES NOS INTERVALOS DO GLOBO RURAL AUMENTARAM A CREDIBILIDADE DA SAFEEDS A EMPRESA COMEÇOU PRIORIZANDO A PRAÇA LOCAL, CASCAVEL (NO PARANÁ), MAS RESOLVEU EXPANDIR A VEICULAÇÃO PARA NOVOS MERCA-DOS DEVIDO AOS BONS RESULTADOS

SETOR: Nutrição animalOBJETIVO: Fortalecer a imagem da marcaMERCADO: Região SulSOLUÇÃO: Inserções nos intervalos do Globo RuralRESULTADO: Reconhecimento da marca e abertu-ra de novos mercados

“O ganho de credibilidade para a

marca foi inquestionável”,Ricardo Castilho, Safeeds

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Ricardo Castilho, presidente da Safeeds, indica três razões como determinantes para a definição da Globo como parceira de mídia da empresa: a credibilidade da emissora, a sua penetração no mercado do agronegócio e a ampla audiência ob-tida na região. “O Globo Rural é uma referência na nossa área, e a associação com o programa, com a veiculação do comercial em seus intervalos, tem ajudado a reforçar nossos atributos de qualidade”, argumenta o executivo.

Além desse objetivo relacionado ao fortalecimento da imagem da marca, havia outra razão para inves-tir na televisão: o formato da mensagem, importan-te para divulgar a pronúncia correta do nome da empresa. “Sempre usamos revistas segmentadas e websites, mas percebemos que precisávamos trabalhar a sonoridade do nosso nome, tornando-o mais familiar para o público”, relata Ricardo.

Safeeds nasceu da junção de safe (segurança) e feed (ração) e expressa a especialidade da empre-sa, que é fornecer aditivos para nutrição animal, vi-sando a produção de alimentos mais seguros.

As primeiras inserções foram feitas no mercado local (Cascavel, no Paraná, onde está localizada a fábrica). Como o retorno foi positivo, o número de praças foi ampliado, priorizando mercados da

região Sul que reúnem grandes fabricantes de pro-dutos de nutrição animal.

Em 2018, o objetivo é acrescentar outras cidades. “Atualmente, cerca de 40% da nossa verba de pu-blicidade está concentrada nas inserções na Glo-bo”, diz Ricardo, enfatizando que a presença na Globo tem aproximado a marca dos clientes, com-provando a força da televisão para estratégias B2B.

“O ganho de credibilidade para a marca foi inquestio-nável”, afirma Ricardo. “O Globo Rural é visto pelos nossos clientes; então, quando entramos em conta-to, eles já ouviram falar da Safeeds, o que facilita o trabalho da equipe de vendas”, completa, comen-tando que esse reconhecimento tem se traduzido em novos contratos. “Conseguimos atingir 60% dos nossos prospects. E quando expandimos a veicu-lação para outras praças, chegamos a clientes que nem imaginávamos”, comemora o executivo.

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FORD RANGER COLHE EXCELENTES RESULTADOS DA ASSOCIAÇÃO COM O PROJETO AGRO

MARCA OBTEVE MELHORAS NO ÍNDICE DE CON-FIANÇA DO CONSUMIDOR (CRESCIMENTO DE 16%) E ALCANÇOU A VICE-LIDERANÇA DO SETOR DE PICK-UPS A DIESEL.

Relevância do conteúdo, frequência e cobertura. Esses atributos do projeto Agro – A indústria-riqueza do Brasil foram decisivos para que a Ford resolvesse, em junho de 2016, associar a marca Ford Ranger à veiculação dos programetes que compõem a série.

Maior projeto de comunicação do agronegócio da TV brasileira (mais de mil inserções, alcançando 96% do to-tal de telespectadores em todo o país), os vídeos produ-zidos pela Globo foram criados para mostrar a importân-cia desse setor para a economia nacional. A sociedade nem sempre se dá conta da sua relevância, mas o agro representa hoje 23% do PIB brasileiro e sustenta diver-sas atividades econômicas do país, não apenas aquelas ligadas diretamente ao campo.

Maurício Greco, diretor de marketing da Ford, explica que esse direcionamento do conteúdo dos programetes mostrou-se bastante adequado para a comunicação da Ford Ranger, uma vez que a estratégia da marca também é focada na valorização do agro, principalmente os as-pectos tecnológicos presentes na indústria.

Além da sinergia com o conteúdo, também foi conside-rado o formato de entrega de mídia do projeto. A am-pla cobertura e o alcance da vinheta de cinco segun-dos foram usados para divulgar um dos diferenciais da Ranger em relação à concorrência: a garantia de cinco anos. “Confiança é um dos atributos que mais impactam as vendas dessa categoria, e ao oferecermos esse tipo de benefício chancelamos a qualidade do produto que

estamos colocando no mercado”, argumenta Maurício. “Escolhemos a mensagem que deveria ser reverberada e tivemos disciplina para manter esse foco. Com isso, esse atributo da marca tornou-se conhecido e ganhou o interesse do público”, complementa.

A prova de que a estratégia deu certo está nos resulta-dos obtidos: melhora de 16% nos índices de confiança do consumidor, aumento de 2% na participação da mar-ca no setor e conquista da vice-liderança do segmento de pick-ups a diesel — essa categoria representa 85% das vendas de pick-ups no mercado brasileiro, e a Ford Ranger ocupava a quarta posição.

O desempenho da marca foi determinante para a renova-ção da parceria, que se estenderá até junho de 2020. “O resultado foi fruto de um produto de qualidade, da rede de distribuidores que se comprometeu com a Ranger e dessa associação entre a marca e o projeto Agro, que ajudou a levar a mensagem adequada para o público consumidor”, afirma Maurício.

SETOR: AutomotivoOBJETIVO: Promover diferenciais da Ford RangerMERCADO: NacionalSOLUÇÃO: Patrocínio do projeto Agro – A indús-tria-riqueza do BrasilRESULTADO: Conquista da vice-liderança do mer-cado de pick-ups a diesel

“Associação com o projeto Agro ajudou a levar a mensagem certa para o público”Maurício Greco, Ford

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38.CASES

MUSICAL.LY USOU A FORÇA DA TV PARA POPULARIZAR O APLICATIVO NO BRASIL A AÇÃO DE MERCHANDISING NO BBB 18 AJUDOU A GARANTIR MAIS VISIBILIDADE PARA A MARCA E AUMENTOU O NÚMERO DE DOWNLOADS DO APP.

Criado em 2014 por Alex Zhu, o Musical.ly é um dos fenômenos do mundo digital: alcançou mais de 250 milhões de usuários ativos em 2017, quando foi ad-quirido pela empresa chinesa Bytedance, numa nego-ciação estimada em R$ 800 milhões.

Os “musers”, como são chamados os usuários do aplicativo, têm à disposição uma série de ferramentas para produzir e compartilhar seus vídeos que geral-mente misturam humor e música.

No início de 2018, para atrair mais criadores brasilei-ros para a plataforma, a operação resolveu investir na Globo, confiando na força da televisão para aumentar o uso do aplicativo.

“O Brasil é um dos cinco maiores do mundo para a Musical.ly e o principal da América Latina. Mas perce-bíamos que a maior parte das pessoas no país não tinha uma percepção real do aplicativo e queríamos mostrar todo nosso potencial”, explica Raphaela Araújo, gerente de marketing da Musical.ly no Brasil. Segundo ela, a decisão de patrocinar uma das festas do Big Brother Brasil 2018 foi baseada na alta audi-ência do programa e também na força que a atração tem nas redes sociais. “Quando o BBB está no ar, todo mundo sabe o que está acontecendo. Vimos, então, uma oportunidade para garantir mais visibilida-de para o aplicativo e aumentar o seu reconhecimen-to como uma plataforma para a criação de todos os tipos de vídeos”, detalha.

A opção pelo merchandising também se mostrou ade-quada por causa do formato. Com uma duração mais longa, a ação poderia seguir um viés mais didático, explo-rando melhor as diferentes possibilidades do aplicativo.

Para deixá-las em evidência, a estratégia foi convidar os brothers para criar seus próprios vídeos no app, usando os recursos de edição e os efeitos especiais disponí-veis para produzir conteúdos com os seguintes temas: #confessionáriofake, #gourmetize e #desafioaquático.

Os vídeos criados foram postados no perfil criado para o BBB no aplicativo e, além disso, os telespecta-dores foram impactados pela marca, presente de vá-rias formas na decoração da Festa Musical.ly, exibida no dia 18 de abril de 2018, um dia antes da votação final do programa.

“Com o merchandising conseguimos explorar as fun-cionalidades do app por mais tempo e também de-senvolver uma história para a audiência. Como nosso objetivo tinha muito a ver com brand awareness, preci-sávamos desse tempo e da espontaneidade dos par-ticipantes”, enfatiza Raphaela, revelando que os resul-tados da ação foram excelentes. “Houve um aumento considerável nos downloads e durante a exibição do programa o app chegou a ficar em primeiro e segundo lugar nas duas principais lojas de aplicativos. Também notamos que o Musical.ly ganhou relevância em pes-quisas nos sites de busca”, relata a profissional.

SETOR: EntretenimentoOBJETIVO: Fortalecer a imagem do aplicativo no BrasilMERCADO: NacionalSOLUÇÃO: Ações de merchandising no Big Bro-ther BrasilRESULTADO: Reconhecimento da marca e aumen-to no número de downloads do app

“Com o merchandising no BBB 18 conseguimos explorar as funcionalidades do app”,

Raphaela Araújo, Musical.ly

ANUNCIAR NA GLOBO DEU MAIS VISIBILIDADE PARA A MARCA E POTENCIALIZOU OS RESULTADOS DA CAMPANHA

FRIMESA APOSTOU NA LIDERANÇA DA EMISSORA PARA AMPLIAR O ALCANCE DOS COMERCIAIS E INCENTIVAR O CONSUMO DE CARNE SUÍNA

Fixar a imagem da marca como especialista no forneci-mento de carne suína e promover o consumo desse tipo de produto. Esses foram os objetivos da campanha “A carne que o mundo prefere”, criada pela OpusMúltipla para a Frimesa e veiculada entre 2016 e 2017.

Abordando o assunto de forma bem-humorada, a cam-panha foi a vencedora do Prêmio Profissionais do Ano 2017, da Regional Sul.

Elias José Zydek, diretor executivo da empresa, informa que o aumento das vendas da unidade de carnes é tra-tado como prioridade. Justifica-se: o planejamento estra-tégico da Frimesa (que reúne cinco cooperativas do Pa-raná) prevê um crescimento significativo na atividade de produção e industrialização de derivados de carne suína.

Atualmente a Frimesa é a maior empresa paranaense no abate e processamento de suínos (são 6,9 mil por dia), e o objetivo é ampliar a produção com a unidade que está sendo construída.

Na comunicação, a estratégia é valorizar o diferencial da marca, que disponibiliza uma completa linha de cortes suínos, com 12 tipos. “Ao estruturar o novo posicio-namento da área, entendemos que era importante ter produtos com os quais os consumidores já estivessem familiarizados, como filé-mignon, costelinha, picanha e alcatra”, detalha Elias.

A respeito da definição da Globo como uma das parcei-ras de mídia para as campanhas anuais da Frimesa, Elias

explica que a liderança em audiência é um fator determi-nante, por gerar mais visibilidade para a marca.

Em 2017, a empresa realizou pesquisas pré e pós--campanha com os consumidores de São Paulo, e os resultados foram excelentes: a marca ampliou em 100% o índice de lembrança do consumidor. “Hoje Frimesa é a primeira marca de carne suína que vem à cabeça. E tivemos uma resposta positiva do varejo que aderiu ao propósito da marca. Ampliamos também as vendas, mas nossos desafios continuam, porque se trata de um proje-to de longo prazo”, afirma Elias.

Em 2018 a Frimesa comemora 40 anos de atividades e, como enfatiza Elias, o sucesso da operação (que hoje emprega mais de 7 mil pessoas e tem um portfólio com mais de 400 produtos) comprova a eficiência do modelo de cooperativismo. Este é um dos orgulhos da empresa: 100% da matéria-prima é obtida dos quase 5 mil produ-tores cooperados.

SETOR: AlimentícioOBJETIVO: Promover o consumo dos cortes suí-nos e construir marcaMERCADO: São Paulo e ParanáSOLUÇÃO: Comerciais de 30”RESULTADO: Aumento de 100% no índice de lembrança da marca

“A liderança em audiência da Globo gera mais visibilidade para a marca.”Elias José Zydek, Frimesa

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